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Unesp Vestibular de 2009 - PROVAS 2° semestre - Humanidades

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VESTIBULAR 2009 REA PROVA DE DE HUMANIDADES CONHECIMENTOS ESPEC FICOS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. PREENCHER COM SEU NOME E N MERO DA CARTEIRA OS ESPA OS INDICADOS NA CAPA DESTE CADERNO. 2. ASSINAR COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA A CAPA DO SEU CADERNO DE RESPOSTAS, NO LOCAL INDICADO. 3. ESTA PROVA CONT M 25 QUEST ES E TER DURA O DE 4 HORAS. 4. O C ANDIDATO S OMENTE P ODER E NTREGAR O C ADERNO D E R ESPOSTAS E S AIR D O P R DIO D EPOIS D E T RANS C ORRI - DAS 2 H ORAS , C ONTADAS A P ARTIR D O I N CIO D A P ROVA . 5. AO SAIR, O CANDIDATO LEVAR ESTE CADERNO E O CADERNO DE QUEST ES DA PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS. Nome do candidato N mero da carteira VNSP0805/Humanidades 2 INSTRU O: Leia o texto a seguir, que servir de base para respostas a quest es de Hist ria, Geografia e L ngua Portuguesa. Infelizmente, este projeto de a o diversion ria n o foi realizado nas propor es que sua import ncia requeria, com o agravante de que os contingentes acess rios com os quais se contara para aumentar o corpo de ex rcito expedicion rio, durante a longa marcha atrav s das prov ncias de S o Paulo e de Minas Gerais, falharam em grande parte ou desapareceram devido a uma epidemia cruel de var ola, bem como s deser es que ela motivou. O avan o foi lento: causas variadas, e sobretudo a dificuldade de fornecimento de v veres, provocaram a demora. S em julho p de a for a expedicion ria organizar-se em Uberaba4, no alto Paran (a partida do Rio de Janeiro ocorrera em abril); contava ent o com um efetivo de cerca de 3 mil homens, gra as ao refor o de alguns batalh es que o coronel Jos Ant nio da Fonseca Galv o havia trazido de Ouro Preto.5 N o sendo esta for a suficiente para tomar a ofensiva, o comandante-em-chefe, Manoel Pedro Drago, conduziu-a para a capital de Mato Grosso, onde esperava aument -la ainda mais. Com esse intuito, o corpo expedicion rio avan ou para o noroeste e atingiu as margens do rio Parana ba, quando lhe chegaram ent o despachos ministeriais com a ordem expressa de marchar diretamente para o distrito de Miranda, ocupado pelo inimigo. No ponto onde est vamos, esta ordem tinha como conseq ncia necess ria obrigar-nos a descer de volta at o rio Coxim6 e em seguida contornar a serra de Maracaju pela base ocidental, invadida anualmente pelas guas do caudaloso Paraguai. A expedi o estava condenada a atravessar uma vasta regi o infectada pelas febres palustres. A for a chegou ao Coxim7 no dia 20 de dezembro, sob o comando do coronel Galv o, rec m-nomeado comandante-em-chefe e promovido, pouco depois, ao posto de brigadeiro. Destitu do de qualquer valor estrat gico, o acampamento de Coxim encontrava-se pelo menos a uma altitude que lhe garantia a salubridade. Contudo, quando a enchente tomou os arredores e o isolou, a tropa sofreu ali cru is priva es, inclusive fome. Ap s longas hesita es, foi necess rio, enfim, aventurarmonos pelos p ntanos pestilentos situados ao p da serra; a coluna ficou exposta inicialmente s febres, e uma das primeiras v timas foi seu infeliz chefe, que expirou s margens do rio Negro; em seguida, arrastou-se depois penosamente at o povoado de Miranda.8 Ali, uma epidemia climat rica de um novo tipo, a paralisia reflexa,9 continuou a dizimar a tropa. Quase dois anos haviam decorrido desde nossa partida do Rio de Janeiro. Descrev ramos lentamente um imenso circuito de 2112 quil metros; um ter o de nossos homens perecera. A retirada da Laguna Forma o de um corpo de ex rcito incumbido de atuar, pelo norte, no alto Paraguai Dist ncias e dificuldades de organiza o. Para dar uma id ia aproximada dos lugares onde ocorreram, em 1867, os acontecimentos relatados a seguir, necess rio lembrar que a Rep blica do Paraguai, o Estado mais central da Am rica do Sul, ap s invadir e atacar simultaneamente o Imp rio do Brasil e a Rep blica Argentina em fins de 1864, encontrava-se, decorridos dois anos, reduzida a defender seu territ rio, invadido ao sul pelas for as conjuntas das duas pot ncias aliadas, s quais se unira um pequeno contingente de tropas fornecido pela Rep blica do Uruguai. Do lado sul, o caudaloso Paraguai, um dos afluentes do rio da Prata, oferecia um acesso mais f cil at a fortaleza de Humait ,1 que se transformara, gra as sua posi o especial, na chave de todo o pa s, adquirindo, nesta guerra encarni ada, a import ncia de Sebastopol na campanha da Crim ia.2 Do lado da prov ncia brasileira de Mato Grosso, ao norte, as opera es eram infinitamente mais dif ceis, n o apenas porque milhares de quil metros a separam do litoral do Atl ntico, onde se concentram praticamente todos os recursos do Imp rio do Brasil, como tamb m por causa das cheias do rio Paraguai, cuja por o setentrional, ao atravessar regi es planas e baixas, transborda anualmente e inunda grandes extens es de terra. O plano de ataque mais natural, portanto, consistia em subir o rio Paraguai, a partir da Rep blica Argentina, at o centro da Rep blica do Paraguai, e em desc -lo, pelo lado brasileiro, a partir da capital de Mato Grosso, Cuiab , que os paraguaios n o haviam ocupado. Esta combina o de dois esfor os simult neos teria sem d vida impedido a guerra de se arrastar por cinco anos consecutivos, mas sua realiza o era extraordinariamente dif cil, em raz o das enormes dist ncias que teriam de ser percorridas: para se ter uma id ia, basta relancear os olhos para o mapa da Am rica do Sul e para o interior em grande parte desabitado do Imp rio do Brasil. No momento em que come a esta narrativa, a aten o geral das pot ncias aliadas estava, pois, voltada quase exclusivamente para o sul, onde se realizavam opera es de guerra em torno de Curupaiti e Humait . O plano primitivo fora praticamente abandonado, ou, pelo menos, outra fun o n o teria sen o submeter s mais terr veis prova es um pequeno corpo de ex rcito quase perdido nos vastos espa os desertos do Brasil. Em 1865, no in cio da guerra que o presidente do Paraguai, L pez,3 sem outro motivo que a ambi o pessoal, suscitara na Am rica do Sul, mal amparado no v o pretexto de manter o equil brio internacional, o Brasil, obrigado a defender sua honra e seus direitos, disp s-se resolutamente luta. A fim de enfrentar o inimigo nos pontos onde fosse poss vel faz -lo, ocorreu naturalmente a todos o projeto de invadir o Paraguai pelo norte; projetou-se uma expedi o deste lado. (VISCONDE DE TAUNAY (Alfredo d Escragnolle-Taunay). A retirada da Laguna Epis dio da guerra do Paraguai. Tradu o de Sergio Medeiros. S o Paulo: Companhia das Letras, 1997. p. 35 a 41.) NOTAS DA EDI O ADOTADA (1) Humait e Curupaiti, situadas s margens do rio Paraguai, constitu am o mais forte obst culo fluvial no caminho da esquadra brasileira para atingir Assun o a partir de Corrientes, na Argentina. Este complexo de empecilhos fluviais foi vencido em 15 de fevereiro de 1868. (Nota do tradutor) (2) Sebastopol, um importante porto militar da Ucr nia, resistiu por onze meses, em 1854, ao ataque da Fran a, Inglaterra e Turquia, durante a guerra da Crim ia, que op s os tr s pa ses citados R ssia czarista. (Nota do tradutor) (3) Francisco Solano L pez (1826-1870) era filho do ditador Carlos Antonio L pez, que governou o Paraguai entre 1840 e 1862. Foi educado no Paraguai e na Europa, e, ao retornar a seu pa s, passou a colaborar com o pai, tornando-se logo ministro da Guerra e da Marinha. Subiu ao poder em 1862. Em 1870, foi morto por tropas brasileiras. (Nota do tradutor) (4) A 594 quil metros do litoral do Atl ntico. (Nota original do autor) (5) Capital da prov ncia de Minas Gerais. (Nota original do autor) (6) Coxim tamb m o nome dado ao ponto de conflu ncia dos rios Taquari e Coxim. (Nota do tradutor) (7) 18 33 58 lat. S. 32 37 18 long. da ilha de Fer (astr nomos portugueses). (Nota original do autor) (8) A 396 quil metros ao sul do Coxim. Essas duas localidades pertencem prov ncia de Mato Grosso e est o a cerca de 1522 quil metros do litoral. (Nota original do autor) (9) Este mal, de natureza palustre, conhecido no Brasil sob o nome de berib ri. (Nota original do autor) 3 VNSP0805/Humanidades HIST RIA Compare os pontos de vista de Afonso Celso sobre a geografia brasileira com a descri o de Taunay no texto apresentado. 01. O texto descreve um epis dio da guerra entre a Tr plice Alian a e o Paraguai, ocorrida de 1865 a 1870. Mencione um dos pontos de vista do autor a respeito das causas do conflito. Se concordar com ele, justifique-o historicamente; caso discorde, apresente outra vers o do fato. 08. Entre os povos da Antig idade ocidental, a participa o efetiva nas guerras era, em geral, entendida como condi o necess ria para a participa o dos indiv duos nas decis es pol ticas das cidades. A democracia nas cidades gregas, em Atenas em particular, tornou-se poss vel gra as s mudan as na arte da guerra, ocorridas nos s culos VI e V a.C. Que mudan as foram essas? 02. De que forma a Guerra do Paraguai concorreu para o aumento da participa o dos militares na pol tica brasileira e para a crise do regime mon rquico, com a conseq ente campanha republicana? 09. Viol ncias e guerras entre povos caracterizam a hist ria da humanidade, assim como projetos e tentativas de evit -las. No s culo XX, foram criados organismos internacionais com a finalidade de pacificar as rela es entre na es e pa ses: a Liga das Na es em 1919 e a Organiza o das Na es Unidas (ONU) em 1945. Apesar de suas declara es favor veis solu o negociada dos conflitos, nem a Liga das Na es nem a ONU conseguiram impedir, completamente, a deflagra o de guerras. D dois exemplos de conflitos ocorridos no s culo XX, que cada um desses organismos n o conseguiu evitar. Justifique a relativa fragilidade desses organismos internacionais. 03. Explique por que a campanha pela aboli o dos escravos fortaleceu-se a partir da guerra do Brasil contra o Paraguai. 04. Durante o s culo XIX, as rela es do Brasil com os pa ses fronteiri os foram marcadas por v rias tens es. Indique, excetuando a guerra contra o Paraguai, duas destas rela es conflituosas. 05. Narrando sua experi ncia na expedi o militar, Taunay se refere ao interior do Brasil, em grande parte desabitado. Segundo Laura de Mello e Souza, 10. Observe a fotografia. foi nos espa os abertos e nas zonas distantes que se passou boa parte da hist ria da coloniza o lusitana na Am rica: longe das igrejas e conventos erguidos nos n cleos administrativos do litoral; longe dos engenhos da v rzea pernambucana e do Rec ncavo; longe dos povoados pioneiros, como a vila de Porto Seguro ou de S o Vicente. (Hist ria da vida privada no Brasil.) Tendo em vista estas indica es, cite dois fluxos de interioriza o do povoamento brasileiro no per odo colonial, indicando seus objetivos. 06. O Visconde de Taunay, autor de A retirada da Laguna, descendia de uma fam lia que viera para o Brasil com a Miss o Art stica Francesa, durante o governo de D. Jo o VI. Que condi es pol ticas europ ias contribu ram para a vinda da Miss o Art stica para o Brasil e qual foi um dos seus resultados art stico-culturais? (Folha de S.Paulo, 14.05.2006.) Pode-se tra ar uma analogia entre a paisagem da regi o da avenida Paulista, na cidade de S o Paulo, e cidades da Idade M dia europ ia, ornadas de torres pontiagudas. A paisagem urbana da Baixa Idade M dia expressava aspectos significativos da cultura da poca. A verticalidade das torres da avenida Paulista tem objetivos e fun es diferentes dos medievais e reveladora da hist ria do tempo presente. Que aspectos da nossa contemporaneidade s o expressos por essa imagem da capital paulista? 07. Em 1900, em pleno per odo republicano, o Conde Afonso Celso publicou um livro cujo t tulo revela o seu conte do: Por que me ufano do meu pa s. Entre os motivos do otimismo do autor, estava a natureza do pa s: Notabiliza-se (...) a floresta brasileira pela aus ncia relativa de animais ferozes. muito menos perigosa que as da ndia (...) O Brasil re ne em si as belezas esparsas em toda parte. E s o belezas que n o passam, apreciadas em qualquer poca, superiores s dos Panteons e Coliseus; sobranceiras s inj rias dos s culos e caprichos do gosto eternas. VNSP0805/Humanidades 4 GEOGRAFIA 13. Pelo texto de Taunay, observa-se que a rede de drenagem da rea representou importante papel no epis dio descrito. Observe a figura. 11. Com base na leitura do texto A retirada da Laguna, de Alfredo d E.-Taunay, identifique o pa s agressor e aqueles que se uniram para lutar contra ele. O que poss vel inferir sobre o significado do trecho do s timo par grafo , mal amparado no v o pretexto de manter o equil brio internacional que, segundo o autor, explica os motivos da luta? 12. No mapa, est representada parte da rea onde se desenvolve a narrativa de Taunay. Observe-o. Quais s o as duas grandes bacias hidrogr ficas alimentadas pelos rios que cortam esta rea? Em termos geogr ficos, qual o papel da serra de Maracaju em rela o aos rios destas bacias hidrogr ficas? 14. Taunay cita no d cimo primeiro par grafo: No ponto onde est vamos, esta ordem tinha como conseq ncia necess ria obrigar-nos a descer de volta at o rio Coxim e em seguida contornar a serra de Maracaju pela base ocidental, invadida anualmente pelas guas do caudaloso Paraguai. A expedi o estava condenada a atravessar uma vasta regi o infectada pelas febres palustres. (Simielli, M.E., 1994.) Utilizando as informa es fornecidas no terceiro par grafo do texto, indique o trecho em que o autor destaca um fator favor vel ao desenvolvimento da principal atividade econ mica da rea na atualidade. Explique de que forma este fator contribui para o sucesso desta atividade. Identifique na paisagem atual do Brasil os elementos citados pelo autor que est o grifados, explicando seus significados. 15. Em 1973, Brasil e Paraguai assinaram um tratado internacional que rege o uso da energia gerada pela Hidrel trica Binacional de Itaipu. Observe o mapa, onde est localizada a usina de Itaipu e a distribui o da energia produzida. (Hidrel trica de Itaipu, 2008.) Em 2008, qual a reivindica o do governo paraguaio em rela o energia gerada por Itaipu e quais as implica es para o Brasil? 5 VNSP0805/Humanidades 16. A taxa m nima de fecundidade para manter a estabilidade demogr fica de 2,1 filhos por mulher. Analise as tabelas. TABELA 1 TAXA DE FECUNDIDADE EM ALGUNS PA SES, EM 2005. BRASIL: REBANHO BOVINO. TABELA 2 PA SES COM MAIOR PERCENTUAL DE PESSOAS COM 60 ANOS E MAIS. Afeganist o 7,5 Alemanha 25,0 Alemanha 1,3 ustria 23,5 ustria 1,3 B lgica 23,0 Burundi 6,8 Bulg ria 23,0 China 1,7 Gr cia 23,5 Espanha 1,2 It lia 26,5 Estados Unidos 2,0 Jap o 28,0 Fran a 1,8 Let nia 23,0 Guin Bissau 7,0 Portugal 23,0 Holanda 1,7 Su cia 24,0 Inglaterra 1,7 It lia 1,2 Jap o 1,2 Mali 6,7 Niger Compare os mapas de produ o da soja no Brasil em 1990 e 2006 com os que representam o total do rebanho bovino nas mesmas datas. Qual a constata o mais evidente? Que rela o pode ser estabelecida entre estas duas atividades agropecu rias e a grande quest o ambiental discutida atualmente no Brasil? (Instituto de Pol tica Familiar, Espanha, 2007.) 7,4 Rep blica Tcheca 1,2 Serra Leoa 6,5 Su cia 1,6 Su a 1,4 Timor Leste 6,9 Uganda 18. Observe as figuras, que indicam reas onde ocorreram terremotos na Am rica do Sul, em agosto de 2007 e abril de 2008, nos oceanos Pac fico e Atl ntico. 6,3 (ONU, 2006.) Utilizando seus conhecimentos, relacione as informa es das tabelas com a classifica o destes pa ses quanto ao n vel de desenvolvimento econ mico e estabele a dois grupos. Descreva as principais caracter sticas da popula o de cada grupo em fun o das faixas et rias. 17. Analise os mapas apresentados nos dois quadros. Identifique os pa ses mais atingidos, de acordo com os oceanos. Justifique por que no Oceano Atl ntico os tremores ocorreram em reas consideradas de baixo risco, enquanto no Oceano Pac fico foi considerado o pior terremoto em 40 anos. BRASIL: PRODU O DE SOJA. 19. O gr fico refere-se ao desmatamento das florestas tropicais no per odo 2000-2005 e a tabela cont m os totais de cobertura vegetal existente nos pa ses tropicais, em 2005. DESMATAMENTO DE FLORESTAS TROPICAIS, DE 2000 A 2005. (Hansen et all, PNAS, 2008.) VNSP0805/Humanidades 6 21. Como se observa no cap tulo apresentado, boa parte do vocabul rio de A retirada da Laguna tem rela o com a guerra. Partindo desta constata o, encontre nesse cap tulo quatro palavras ou express es equivalentes a corpo de ex rcito . TOTAL DE COBERTURA VEGETAL NOS PA SES TROPICAIS EM 2005, EM MIL HECTARES. PA SES REA Brasil 477.698 Rep. Democr tica do Congo 133.610 Indon sia 88.495 Peru 68.742 ndia 67.701 Sud o 67.546 M xico 64.238 Col mbia 60.728 Angola 59.104 Bol via 58.740 Venezuela 47.713 Z mbia 22. Declara o narrador, no oitavo par grafo, que os contingentes acess rios aguardados para aumentar o corpo do ex rcito ao longo do caminho falharam em grande parte ou desapareceram . Aponte, com base nesse par grafo, duas das causas dessa falha ou desaparecimento. 42.452 Rep. Unida da Tanz nia 35.257 Myanmar 32.222 Papua Nova Guin 29.437 Rep. Centro-Africana 22.755 Congo 22.471 Gab o 21.775 Camar es 23. Considerando o contexto militar do relato, explique o que quis dizer o narrador sobre a situa o em que se encontrava a tropa, no antepen ltimo par grafo, com a express o aventurarmonos . 21.245 Mal sia TOTAL 24. No texto original de A retirada da Laguna, escrito em franc s, Taunay utilizou, no oitavo par grafo, a express o projet de diversion , que a tradu o adotada transp e como projeto de a o diversion ria , enquanto outros tradutores preferem projeto de divers o . O texto de Taunay deixa claro que o objetivo do corpo de ex rcito de que fez parte n o era nem podia ser o de vencer a guerra como um todo. Com base nestes coment rios, explique em que consistia essa a o diversion ria . 20.890 1.443.819 (FAO, Global Forest Resources Assessment, 2005.) Em que continentes estavam concentradas as maiores reas de florestas tropicais em 2005, segundo os resultados do Relat rio da FAO? Que pa ses foram respons veis pelo desmatamento de mais de 60% das florestas tropicais no per odo 2000-2005? 25. Segundo se depreende da leitura atenta do cap tulo apresentado, todos os acontecimentos preliminares aconselhariam o abandono do plano primitivo, j que era bastante previs vel o fracasso, mas os despachos ministeriais continuaram ordenando o prosseguimento da expedi o. No sexto par grafo, o narrador faz com sutileza uma cr tica a essa teimosia dos dirigentes do ex rcito da poca e menciona uma s raz o poss vel para a manuten o da ordem de avan ar. Aponte essa raz o, que o narrador coloca com certa ironia e com sentido sutil de cr tica nesse par grafo. L NGUA PORTUGUESA INSTRU O: As quest es de n meros 20 a 25 tomam por base o mesmo texto utilizado para as quest es de Hist ria e Geografia, A retirada da Laguna, de Alfredo d Escragnolle-Taunay, Visconde de Taunay (22.02.1843/25.01.1899). 20. Quando lemos A retirada da Laguna, sabemos que o narrador fez parte da coluna cujas lutas e vicissitudes relata no livro. No trecho focalizado, podemos comprovar essa participa o objetivamente, em alguns momentos, pela flex o verbal e pelo sentido que certas palavras adquirem no contexto. Com base nesta observa o, releia o ltimo par grafo do texto e, a seguir, identifique duas palavras que evidenciam a participa o do narrador nos eventos relatados. 7 VNSP0805/Humanidades VNSP0805/Humanidades 8

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