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Unesp Vestibular de 2008 - PROVAS 1° semestre - Conhecimentos gerais

25 páginas, 96 perguntas, 84 perguntas com respostas, 84 respostas total,    0    0
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VESTIBULAR 2008 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. ESCREVER CADERNO. SEU NOME E N MERO DA CARTEIRA NA CAPA E NA LTIMA P GINA DESTE 2. ESTA PROVA CONT M 84 QUEST ES E TER DURA O DE 4 HORAS. 3. PARA CADA QUEST O, EXISTE SOMENTE UMA ALTERNATIVA CORRETA. ANOTAR NA TABELA AO LADO A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA. 4. DEPOIS DE ASSINALADAS TODAS AS RESPOSTAS, TRANSCREV -LAS PARA A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS. 5. O CANDIDATO SOMENTE PODER ENTREGAR A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS E SAIR DO PR DIO DEPOIS DE TRANSCORRIDAS 2 HORAS, CONTADAS A PARTIR DO IN CIO DA PROVA. 6. AO SAIR, O CANDIDATO LEVAR APENAS A TIRA DA CAPA DESTE CADERNO; O RESTANTE SER ENTREGUE AO CANDIDATO AO FINAL DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPEC FICOS. 7. TRANSCORRIDAS 4 HORAS DE PROVA, O FISCAL RECOLHER ESTE CADERNO E A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS. CGerais.indd 1 23/11/2007 18:58:50 04. Numa certa regi o, uma operadora telef nica utiliza 8 d gitos para designar seus n meros de telefones, sendo que o primeiro sempre 3, o segundo n o pode ser 0 e o terceiro n mero diferente do quarto. Escolhido um n mero ao acaso, a probabilidade de os quatro ltimos algarismos serem distintos entre si MATEM TICA 01. O gr fico mostra as marcas obtidas, em segundos, at setembro de 2007, nos recordes mundiais e pan-americanos, em quatro modalidades esportivas: provas de 100 metros rasos, masculino, 100 metros rasos, feminino, 100 metros nado livre, masculino, e 100 metros nado livre, feminino. (A) (B) (C) (D) (E) (Folha Online-Esporte. Adaptado.) 05. Uma lapiseira, tr s cadernos e uma caneta custam, juntos, 33 reais. Duas lapiseiras, sete cadernos e duas canetas custam, juntos, 76 reais. O custo de uma lapiseira, um caderno e uma caneta, juntos, em reais, : Com base nos dados do gr fico, podemos afirmar: (A) Em duas das quatro modalidades, os recordes pan-americanos e mundiais s o iguais. (B) Nos 100 metros nado livre, masculino, a diferen a entre os dois recordes, pan-americano e mundial, de exatamente 2 segundos. (C) O tempo correspondente ao recorde mundial nos 100 metros rasos, feminino, um ter o do tempo correspondente ao recorde mundial nos 100 metros nado livre, feminino. (D) Nos 100 metros nado livre, feminino, a m dia aritm tica entre os recordes mundial e pan-americano exatamente 53,1 segundos. (E) Nos 100 metros rasos, a m dia aritm tica entre os recordes pan-americanos masculino e feminino exatamente 10,54 segundos. (A) 11. (B) 12. (C) 13. (D) 17. (E) 38. 06. Um grupo de x estudantes se juntou para comprar um computador port til (notebook) que custa R$ 3.250,00. Alguns dias depois, mais tr s pessoas se juntaram ao grupo, formando um novo grupo com x+3 pessoas. Ao fazer a divis o do valor do computador pelo n mero de pessoas que est o compondo o novo grupo, verificou-se que cada pessoa pagaria R$ 75,00 a menos do que o inicialmente programado para cada um no primeiro grupo. O n mero x de pessoas que formavam o primeiro grupo : 02. C ssia aplicou o capital de R$ 15.000,00 a juros compostos, pelo per odo de 10 meses e taxa de 2% a.m. (ao m s). Considerando a aproxima o (1,02)5 = 1,1, C ssia computou o valor aproximado do montante a ser recebido ao final da aplica o. Esse valor : (A) R$ 18.750,00. (B) R$ 18.150,00. (C) R$ 17.250,00. (D) R$ 17.150,00. (E) R$ 16.500,00. 03. Considere o n mero complexo de z3 + z6 + z12 : (A) 9. (B) 10. (C) 11. (D) 12. (E) 13. O valor 07. Seja A uma matriz. Se de A : (A) i. , o determinante (A) 8. (B) (B) (C) i 2. (C) 2. (D) i. (D) (E) 2i. (E) 1. VNSP/CG CGerais.indd 2 2 23/11/2007 18:58:51 08. Dois edif cios, X e Y, est o um em frente ao outro, num terreno plano. Um observador, no p do edif cio X (ponto P), mede um ngulo em rela o ao topo do edif cio Y (ponto Q). Depois disso, no topo do edif cio X, num ponto R, de forma que RPTS formem um ret ngulo e QT seja perpendicular a PT, esse observador mede um ngulo em rela o ao ponto Q no edif cio Y. 10. Suponha que um planeta P descreva uma rbita el ptica em torno de uma estrela O, de modo que, considerando um sistema de coordenadas cartesianas ortogonais, sendo a estrela O a origem do sistema, a rbita possa ser descrita aproximadamente pela equa o , com x e y em milh es de quil metros. A figura representa a estrela O, a rbita descrita pelo planeta e sua posi o no instante em que o ngulo P A mede . Sabendo que a altura do edif cio X 10 m e que 3 tg = 4 tg , a altura h do edif cio Y, em metros, : (A) A dist ncia, em milh es de km, do planeta P estrela O, no instante representado na figura, : (B) (A) (C) 30. (B) (D) 40. (E) (C) 50. (D) (E) 09. O consumo m dio de oxig nio em ml/min por quilograma de massa (ml/min.kg) de um atleta na pr tica de algumas modalidades de esporte dado na tabela seguinte. Esporte Consumo m dio de O2 em ml/min.kg Nata o 75 T nis 65 Marcha atl tica 11. Uma certa propriedade rural tem o formato de um trap zio como na figura. As bases WZ e XY do trap zio medem 9,4 km e 5,7 km, respectivamente, e o lado YZ margeia um rio. 80 Dois atletas, Paulo e Jo o, de mesma massa, praticam todos os dias exatamente duas modalidades de esporte cada um. Paulo pratica diariamente 35 minutos de nata o e depois t minutos de t nis. Jo o pratica 30 minutos de t nis e depois t minutos de marcha atl tica. O valor m ximo de t para que Jo o n o consuma, em ml/kg, mais oxig nio que Paulo, ao final da pr tica di ria desses esportes, : (A) 45. Se o ngulo o dobro do ngulo , a medida, em km, do lado YZ que fica margem do rio : (B) 35. (A) 7,5. (C) 30. (B) 5,7. (D) 25. (C) 4,7. (E) 20. (D) 4,3. (E) 3,7. 3 CGerais.indd 3 VNSP/CG 23/11/2007 18:58:52 14. Jo o e Ant nio apresentaram-se como volunt rios para o experimento de um nutricionista. Jo o, depois de passar um dia em jejum, foi alimentado com 500 g de milho cozido. Ant nio, tamb m depois de jejuar, foi alimentado com 500 g da carne de um frango que cresceu alimentado apenas com milho. Com rela o transfer ncia de energia ao longo da cadeia alimentar, pode-se dizer que, no experimento, 12. Seja x um n mero real positivo. O volume de um paralelep pedo reto-ret ngulo dado, em fun o de x, pelo polin mio x3 + 7x2 + 14x + 8. Se uma aresta do paralelep pedo mede x+1, a rea da face perpendicular a essa aresta pode ser expressa por: (A) x2 6x + 8. (A) a quantidade de energia obtida por Ant nio foi igual quela necess ria para a forma o de 500 g de carne de frango. (B) x2 + 14x + 8. (C) x2 + 7x + 8. (B) a quantidade de energia obtida por Jo o foi igual quela necess ria para a forma o de 500 g de milho. (D) x2 7x + 8. (E) x2 + 6x + 8. (C) Jo o e Ant nio receberam a mesma quantidade de energia, igual quela necess ria para a forma o de 500 g de milho. (D) Jo o e Ant nio receberam mais energia que aquela necess ria para a forma o de 500 g de milho. BIOLOGIA (E) Jo o e Ant nio receberam menos energia que aquela necess ria para a forma o de 500 g de milho. 13. Dentre os gr ficos de 1 a 5, um deles representa a varia o do n mero de esp cies de organismos (eixo y) com rela o ao aumento da latitude no planeta (eixo x); outro gr fico representa o crescimento populacional (eixo y) em fun o do tempo (eixo x) na aus ncia de restri es ambientais (resist ncia do meio) e com ndice de mortalidade zero. 15. Observe a figura. CICLO DE TRANSMISS O Trata-se do ciclo de transmiss o da (A) dengue. (B) febre amarela. (C) raiva. (D) leishmaniose. (E) leptospirose. Esses gr ficos s o, respectivamente, 16. Determinado produto, ainda em an lise pelos rg os de sa de, promete o emagrecimento acelerando o metabolismo das gorduras acumuladas pelo organismo. Pode-se dizer que esse produto acelera (A) 1 e 2. (B) 2 e 3. (C) 3 e 4. (D) 4 e 5. (A) o anabolismo dessas gorduras, em um processo metab lico do tipo endot rmico. (E) 5 e 1. (B) o anabolismo dessas gorduras, em um processo metab lico do tipo exot rmico. (C) o catabolismo dessas gorduras, em um processo metab lico do tipo exo-endot rmico. (D) o catabolismo dessas gorduras, em um processo metab lico do tipo endot rmico. (E) o catabolismo dessas gorduras, em um processo metab lico do tipo exot rmico. VNSP/CG CGerais.indd 4 4 23/11/2007 18:58:52 No caso espec fico dos pacientes que ilustram os cartazes, ambos usu rios de banco de sangue, pode-se dizer que Rafael pode receber sangue de doadores de 17. No in cio da manh , a dona de casa lavou algumas folhas de alface e as manteve em uma bacia, imersas em gua comum de torneira, at a hora do almo o. Com esse procedimento, a dona de casa assegurou que as c lulas das folhas se mantivessem (A) quatro diferentes tipos sang neos, enquanto que o sr. Roberto pode receber sangue de doadores de dois diferentes tipos sang neos. (A) t rgidas, uma vez que foram colocadas em meio isot nico. (B) dois diferentes tipos sang neos, enquanto que o sr. Roberto pode receber sangue de doadores de quatro diferentes tipos sang neos. (B) t rgidas, uma vez que foram colocadas em meio hipot nico. (C) t rgidas, uma vez que foram colocadas em meio hipert nico. (C) dois diferentes tipos sang neos, assim como o sr. Roberto. Contudo, os dois tipos sang neos dos doadores para o sr. Roberto diferem dos tipos sang neos dos doadores para Rafael. (D) plasmolizadas, uma vez que foram colocadas em meio isot nico. (E) plasmolizadas, uma vez que foram colocadas em meio hipert nico. (D) dois diferentes tipos sang neos, assim como o sr. Roberto. Contudo, um dos tipos sang neos dos doadores para o sr. Roberto difere de um dos tipos sang neos dos doadores para Rafael. 18. Paulo considerou incoerente afirmar que as plantas promovem o seq estro de carbono pois, quando respiram, as plantas liberam CO2 para a atmosfera. Consultando seu professor, Paulo foi informado de que a afirma o (E) um nico tipo sang neo, assim como o sr. Roberto. O doador de sangue para Rafael difere em tipo sang neo do doador para o sr. Roberto. (A) correta. O tempo durante o qual as plantas respiram menor que aquele durante o qual realizam a fotoss ntese, o que garante que consumam mais CO2 atmosf rico que aquele liberado. 20. o uso, nos animais dom sticos, refor a e desenvolve certas partes, enquanto o n o-uso as diminui e, al m disso, estas mudan as s o heredit rias. A afirma o faz refer ncia aos mecanismos que explicariam a transmiss o das caracter sticas biol gicas de pais para filhos: lei do uso e desuso e transmiss o heredit ria dos caracteres adquiridos. Pode-se afirmar que esses mecanismos de heran a eram aceitos (B) correta. O tempo durante o qual as plantas respiram o mesmo que aquele durante o qual realizam a fotoss ntese, contudo, a taxa fotossint tica maior que a taxa de respira o, o que garante que consumam mais CO2 atmosf rico que aquele liberado. (A) tanto por Lamarck quanto por Darwin. Por m, para Darwin, esses mecanismos apenas explicavam a transmiss o das caracter sticas heredit rias, enquanto que a evolu o em si era explicada como resultado da a o da sele o natural sobre a variabilidade. (C) correta. Embora as plantas respirem por mais tempo que aquele empregado na fotoss ntese, esta permite que as plantas retenham o carbono que utilizado na constitui o de seus tecidos. (D) incorreta. As plantas acumulam carbono apenas durante seu crescimento. Em sua fase adulta, o tempo durante o qual respiram maior que aquele durante o qual realizam fotoss ntese, o que provoca a reintrodu o na atmosfera de todo CO2 que havia sido incorporado. (B) tanto por Lamarck quanto por Darwin. Para ambos, esses mecanismos, al m de explicarem a heran a das caracter sticas heredit rias, tamb m explicavam a evolu o das esp cies ao longo das gera es. Para Darwin, por m, al m desses mecanismos deveria ser considerada a ocorr ncia das muta es casuais. (E) incorreta. Al m de a respira o e a fotoss ntese ocorrerem em momentos diferentes e n o coincidentes, o volume de CO2 liberado pela respira o o mesmo que o volume de CO2 atmosf rico consumido pela fotoss ntese. (C) exclusivamente por Lamarck. Cerca de 50 anos depois de Lamarck, Darwin demonstrou que as caracter sticas adquiridas n o se tornam heredit rias e apresentou uma nova teoria capaz de explicar o mecanismo da heran a: a sele o natural. 19. Observe as figuras. (D) exclusivamente por Lamarck. Essas explica es sobre o mecanismo da heran a foram imediatamente contestadas pela comunidade cient fica. Coube a Darwin apresentar o mecanismo ainda hoje aceito como correto: a Teoria da Pang nese, que complementa a Teoria da Evolu o. (E) exclusivamente por Lamarck. Darwin sabia que essa explica o n o era correta e por isso, nesse aspecto, era contr rio ao lamarckismo. Contudo, Darwin n o tinha melhor explica o para o mecanismo da heran a. Coube a Mendel esclarecer que o material heredit rio formado por DNA. (www.olharvital.ufrj.br, 14.05.2004. Adaptado.) 5 CGerais.indd 5 VNSP/CG 23/11/2007 18:58:53 21. No sistema de classifica o de Lineu, os fungos eram considerados vegetais inferiores e compunham o mesmo grupo do qual faziam parte os musgos e as samambaias. Contudo, sistemas de classifica o modernos colocam os fungos em um reino parte, reino Fungi, que difere dos vegetais n o apenas por n o realizarem fotoss ntese, mas tamb m porque os fungos 23. A figura reproduz um experimento em que uma planta colocada em um vaso transparente recebe luz lateralmente, no caule e nas ra zes, conforme indicam as setas. Ap s alguns dias, o caule apresenta-se voltado para a fonte de luz e as ra zes encontram-se orientadas em sentido oposto. Isso se deve a o das auxinas, horm nio vegetal que atua no controle do crescimento de caules e ra zes, promovendo o alongamento das c lulas. (A) s o procariontes, uni ou pluricelulares, enquanto os vegetais s o eucariontes pluricelulares. (B) s o exclusivamente heter trofos, enquanto os vegetais s o aut trofos ou heter trofos. (C) n o apresentam parede celular, enquanto todos os vegetais apresentam parede celular formada por celulose. Podemos afirmar corretamente que, no caule, as auxinas promoveram o crescimento do lado (D) t m o glicog nio como subst ncia de reserva energ tica, enquanto nos vegetais a reserva energ tica o amido. (A) n o iluminado da planta, enquanto nas ra zes promoveram o crescimento do lado iluminado. A inclina o do caule e da raiz deve-se maior concentra o de auxina no lado n o iluminado da planta. (E) reproduzem-se apenas assexuadamente, enquanto nos vegetais ocorre reprodu o sexuada ou assexuada. (B) iluminado da planta, enquanto nas ra zes promoveram o crescimento do lado n o iluminado. A inclina o do caule e da raiz deve-se maior concentra o de auxina no lado iluminado da planta. UM OVO = UMA DOSE DE VACINA CONTRA A GRIPE. 22. O ovo de galinha a principal mat ria-prima da nova f brica de vacinas contra gripe do Instituto Butantan, inaugurada na quinta (26) na Avenida Brasil. ... O v rus da doen a injetado no ovo ... . Depois de uma semana, o microorganismo est formado ... . O v rus passa por outros processos industriais e vira vacina mais tarde. (C) n o iluminado da planta, assim como o fizeram nas ra zes. A inclina o do caule e da raiz deve-se maior concentra o de auxina no lado iluminado da planta. (D) iluminado da planta, assim como o fizeram nas ra zes. A inclina o do caule e da raiz deve-se maior concentra o de auxina no lado iluminado da planta. (Veja S o Paulo, 02.05.2007.) (E) n o iluminado da planta, enquanto nas ra zes promoveram o crescimento do lado iluminado. A inclina o do caule deve-se maior concentra o de auxina no lado iluminado, enquanto a inclina o da raiz deve-se maior concentra o de auxina no lado n o iluminado. Considerando-se as condi es necess rias replica o dos v rus, pode-se dizer que o Instituto Butantan utiliza ovos (A) n o fertilizados, nos quais n o h um embri o que possa apresentar rea o imunol gica presen a do v rus, impedindo sua replica o. 24. Para voar, os insetos consomem muito oxig nio, em conseq ncia da elevada atividade muscular necess ria para o movimento de suas asas. Para suprir a intensa demanda, o oxig nio levado s c lulas musculares (B) n o fertilizados, os quais mant m um ambiente interno est ril prop cio replica o viral e protegido pela casca do ovo, que impede eventual contamina o bacteriana. (A) pelo sangue, atrav s de um sistema cardiovascular fechado, o que favorece um r pido aporte desse g s aos tecidos. (C) fertilizados, que cont m um embri o, de cujas c lulas os v rus podem se utilizar para sua replica o. (D) fertilizados ou n o fertilizados, nos quais os v rus se utilizam do vitelo da gema e das prote nas da clara para obterem os nutrientes necess rios sua replica o. (B) pelo sangue, atrav s de um sistema cardiovascular aberto, o que favorece um r pido aporte desse g s aos tecidos. (C) atrav s de um sistema de t bulos denominado traqu ia, o qual leva o sangue rico nesse g s aos tecidos musculares. (E) fertilizados ou n o fertilizados pois, nas duas situa es, haver a presen a de um n cleo celular, no qual os v rus realizam sua replica o. (D) atrav s de um conjunto de t bulos denominado traqu ia, o qual transporta esse g s desde orif cios externos at os tecidos, sem que o sangue participe desse transporte. (E) atrav s de um cora o rudimentar dividido em c maras, das quais partem t bulos, chamados traqu ias, que distribuem o sangue rico nesse g s aos tecidos do corpo. VNSP/CG CGerais.indd 6 6 23/11/2007 18:58:54 BRASIL: OS DEZ PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS EM RELA O AO TOTAL DAS EXPORTA ES EM 2006. GEOGRAFIA 25. O n mero de casos de dengue no Brasil aumentou 25,64% nos dois primeiros meses de 2007, em compara o com o mesmo per odo do ano anterior. Observe o mapa, que cont m a distribui o espacial da doen a por regi o e estados brasileiros, segundo os casos registrados entre janeiro e fevereiro de 2007. DENGUE: N MEROS DE CASOS. Produtos % do valor total Min rios de ferro 6,5 leos brutos de petr leo 5,0 Soja 4,0 Autom veis 3,5 A car 3,0 Avi es 2,0 Carne bovina 2,0 Pe as de ve culos e tratores 2,0 Caf 2,0 Carne de frango 2,0 (CACEX, 2006.) A an lise das duas tabelas permite afirmar que as exporta es brasileiras (A) foram dominadas por um ou dois produtos at fins do s culo XIX, mas apresentam, atualmente, uma pauta muito diversificada. (Minist rio da Sa de, 2007.) Assinale a alternativa que cont m, em ordem decrescente, as regi es que concentravam o maior n mero de casos e aquela onde o grau de ocorr ncia da doen a foi uniforme em todos os estados. (B) passaram de produtos de origem vegetal at o fim do s culo XIX para uma pauta diversificada em 2006. (C) apresentavam uma pauta diversificada at meados do s culo XX, mas passaram, na atualidade, para uma pauta muito especializada. (A) Centro-Oeste, Nordeste e Sul; Regi o Norte. (B) Sudeste, Nordeste e Norte; Regi o Centro-Oeste. (D) caracterizam-se por pautas diversificadas tanto no passado como nos dias atuais. (C) Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste; Regi o Sudeste. (D) Sudeste, Nordeste e Sul; Regi o Nordeste. (E) eram diversificadas no passado, mas caracterizam-se por privilegiar, atualmente, mat rias-primas sem valor agregado. (E) Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste; Regi o Sul. 26. Analise as tabelas. BRASIL: PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS EM RELA O AO VALOR TOTAL DAS EXPORTA ES, DE 1600 A 1900. D cadas 1600 1650 1700 1750 1800 1850 1900 Produtos A car Pau-brasil A car Pau-brasil A car Ouro e min rios A car Ouro e min rios A car Ouro e min rios Caf A car Caf Borracha 27. As previs es de especialistas para 2015 projetam que cerca de 33 cidades do mundo ter o, pelo menos, 8 milh es de habitantes ocupando 0,4% da rea do planeta. Assinale a alternativa que cont m o processo descrito e alguns impactos ambientais importantes dele resultantes. % do valor total 90 4 95 2 75 13 47 47 31 24 48 21 65 15 (A) Envelhecimento da popula o; favelas; vossoroca. (B) Globaliza o; efeito estufa; assoreamento dos rios. (C) Urbaniza o; segrega o espacial; enchentes. (D) Emigra o; chuva cida; migra es pendulares. (E) Faveliza o; secas; eros o e lica. (R. Simonsen. Hist ria Econ mica do Brasil, 1937.) 7 CGerais.indd 7 VNSP/CG 23/11/2007 18:58:54 30. Analise a tabela e o mapa. 28. Observe a tabela. BRASIL: FLUXO DE CARGAS EM IMPORTANTE PORTO SECO DA AM RICA DO SUL, EM MIL D LARES, EM 2006. EUROPA: M DIAS DE TEMPERATURA EM JANEIRO E JULHO (INVERNO E VER O). MESES Cidade M dia de temperatura ( C) em janeiro M dia de temperatura ( C) em julho Janeiro IMPORTA O 123.545 EXPORTA O 348.562 Fevereiro 139.492 309.347 144.964 380.702 Copenhague 0,0 16,0 Mar o Berlim 2,3 20,6 Abril 137.888 357.940 121.411 395.169 Atenas 10,8 29,4 Maio Dublin 4,5 15,5 Junho 179.307 373.223 164.152 383.511 Reikjavik 0,4 11,2 Julho Bucareste 2,8 23,7 Agosto 208.160 423.122 176.882 401.554 Madri 4,5 24,0 Setembro Kiev 6,1 20,4 Outubro 210.447 387.443 Liubliana 1,0 20,5 Novembro 220.344 374.306 Dezembro 205.024 398.735 2.028.061 4.533.614 (Calend rio Atlante de Agostini, 2001.) TOTAL Assinale a alternativa que cont m o nome atribu do varia o verificada entre as duas s ries de dados e as localidades que apresentam a maior e a menor varia o. (Receita Federal, 2007.) (A) Varia o clim tica; Liubliana e Atenas. (B) Amplitude t rmica; Kiev e Dublin. (C) Mudan a clim tica; Bucareste e Copenhague. (D) Amplitude t rmica; Berlim e Reikjavik. (E) Varia o clim tica; Madri e Atenas. 29. O modelo econ mico exportador baseado em maci o investimento estrangeiro, adotado pela Irlanda h cerca de quinze anos, colocou o pa s entre as na es mais ricas do mundo, a ponto de ser conhecido como o Tigre Celta . Assinale a alternativa que informa o continente onde se localiza a Irlanda e as vantagens oferecidas s multinacionais para impulsionar o crescimento econ mico do pa s. Assinale a alternativa que indica a localiza o do porto seco, entre as duas cidades assinaladas no mapa, e o balan o entre as importa es e exporta es ali realizadas em 2006. (A) Entre Uruguaiana e Paso de los Libres, onde as exporta es brasileiras foram bem maiores do que as importa es. (A) Australiano; ponte de importa o para os pa ses do hemisf rio sul; recursos minerais diversificados. (B) Entre Santana do Livramento e Paso de los Libres, onde as exporta es brasileiras foram bem menores do que as importa es. (B) Asi tico; ponte de importa o para a sia; m o-de-obra qualificada. (C) Entre Uruguaiana e Ros rio, onde as exporta es brasileiras foram bem menores do que as importa es. (C) Latino-americano; ponte para o com rcio com o Mercosul; grande potencial energ tico. (D) Entre Uruguaiana e Paso de los Libres, onde as exporta es brasileiras foram equivalentes ao total importado. (D) Europeu; ponte de exporta o para a Europa; m o-deobra jovem e abundante. (E) Entre Passo Fundo e Paso de los Libres, onde as exporta es brasileiras foram bem maiores do que as importa es. (E) Africano; ponte para o com rcio com os pa ses em desenvolvimento; mat rias-primas em abund ncia. VNSP/CG CGerais.indd 8 8 23/11/2007 18:58:55 31. Grandes tempestades de areia ocorrem na rea assinalada no mapa, alcan ando cidades, fechando aeroportos e provocando doen as respirat rias em larga escala. Assinale a alternativa que cont m o nome dessa rea, o pa s onde se localiza e o processo respons vel pela ocorr ncia das referidas tempestades. (A) Saara; Nepal; sedimenta o. (B) Vit ria; ndia; vossorocamento. (C) Atacama; Tail ndia; meteoriza o. (D) Kalaari; Vietn ; eros o. (E) Gobi; Mong lia; desertifica o. 32. Estudos recentes indicam que a agricultura brasileira poder sofrer grandes altera es em fun o das mudan as clim ticas em curso. Considerando as possibilidades de aumento de +1 C, +3 C e +5,8 C e 15% a mais de chuvas, pesquisadores calcularam as perdas de produ o na cafeicultura e nas lavouras de soja. As altera es estimadas aparecem na tabela e nos mapas. BRASIL: PERDAS DE PRODU O DECORRENTES DO AUMENTO DA TEMPERATURA M DIA E DA QUANTIDADE DE CHUVA. Produ o total em milh es de toneladas Produ o total em milh es de toneladas (estimativa) Assinale a alternativa que indica a cultura que ser mais prejudicada, o motivo principal e o percentual de diminui o na produ o, caso se confirme o aumento de 1 C nas temperaturas m dias e 15% a mais de chuva, nos pr ximos quinze anos. Varia o em porcentagem Com +1 C Com +3 C Com +5,8 C Com +1 C Com +3 C Com +5,8 C Caf 2,4 1,85 1,01 0,19 23% 58% 92% Soja 53 47,7 32,3 19,1 10% 39% (A) Caf ; diminui o da produtividade; redu o de 58% no total produzido. 64% (B) Soja; diminui o da rea com aptid o clim tica; redu o de 39% no total produzido. (UNICAMP e EMBRAPA, 2006.) (C) Caf ; diminui o da rea com aptid o clim tica; redu o de 23% no total produzido. (D) Soja; diminui o da produtividade; redu o de 10% no total produzido. (E) Caf ; diminui o da rea com aptid o clim tica; redu o de 64% no total produzido. 9 CGerais.indd 9 VNSP/CG 23/11/2007 18:58:55 35. O mapa representa os territ rios mundiais proporcionalmente ao seu crescimento econ mico entre 1975 e 2002, segundo a proposi o de pesquisadores norte-americanos e ingleses, da os formatos espaciais completamente diferentes daqueles que estamos acostumados a ver representados. 33. Estat sticas recentes d o conta de que as exporta es brasileiras de produtos de alta tecnologia est o sendo prejudicadas pela expans o da participa o chinesa no mercado mundial. Em 2006, a China exportou 288 bilh es de d lares para os Estados Unidos e 148 bilh es de d lares para a Uni o Europ ia participando, respectivamente, com 34,9% e 35,3% do total importado, contra 7,7% e 5,2% de participa o do Brasil. CHINA: EXPORTA ES DE PRODUTOS DE ALTA TECNOLOGIA PARA V RIAS PARTES DO MUNDO CONFORME INTENSIDADE TECNOL GICA, EM 1999 E 2006, EM %. reas/N vel tecnol gico baixa tecnologia 1999 43,4 2006 28,3 m dia-alta tecnologia 13,2 15,2 baixa-m dia tecnologia 18,0 20,1 20,8 alta tecnologia 34,5 (SASI GROUP (Universidade de Sheffield) e Mark Neuman (Universidade de Michigan), 2006. Adaptado.) (Global Trade International Service (GTIS)/ FIESP, 2007.) A an lise da tabela permite afirmar que, entre as duas datas, O gr fico seguinte cont m, em porcentagem, o crescimento do PIB nas v rias reas do globo em 2005 e 2006 e previs es de crescimento para os anos de 2007 e 2008. (A) as exporta es chinesas de produtos de alta tecnologia para os pa ses de n vel tecnol gico m dio-alto apresentaram as maiores diferen as percentuais. (B) a China passou a exportar mais para pa ses de alto n vel tecnol gico do que para aqueles com baixo n vel tecnol gico. PIB MUNDIAL: CRESCIMENTO POR REGI O, EM PORCENTAGEM. (C) as diferen as significativas nos percentuais de exporta es chinesas para os pa ses de baixa tecnologia deveram-se ao grande avan o tecnol gico conseguido internamente por tais pa ses. (D) o aumento de 20,8% para 34,5% das exporta es chinesas para o bloco de pa ses de alta tecnologia revela o grande contingente de m o-de-obra n o qualificada que eles possuem. (E) as exporta es chinesas de produtos de alta tecnologia para os pa ses de n vel tecnol gico baixo-m dio apresentaram as maiores diferen as percentuais. (Banco Mundial, 2006. Adaptado.) 34. Analise a tabela. Considerando os dados de crescimento do PIB nas v rias reas do globo em 2005 e 2006 e as previs es para 2007 e 2008, assinale a alternativa que indica as reas que sofreriam modifica es no tamanho, em fun o da taxa de crescimento da riqueza, caso o mapa fosse redesenhado com base nas informa es relativas ao per odo 2006-2008. N MERO DE CRIAN AS FORA DA ESCOLA EM ALGUNS PA SES, EM 2006. Pa s N mero total de crian as % da popula o infantil Paquist o 7.800.000 40 Congo 5.300.000 65 Som lia 1.600.000 90 Haiti 570.000 45 Angola 530.000 40 (A) Todas as reas diminuiriam de tamanho, com exce o da frica Subsaariana, que seria o nico espa o a apresentar aumento. (B) Todas as reas do globo apresentariam aumento de tamanho. (ONU, 2006.) Assinale a alternativa que cont m os continentes onde est o localizados estes pa ses e a causa principal desta situa o. (C) Todas as reas diminuiriam de tamanho, com exce o da Europa e sia Central. (A) Europeu, asi tico, africano; desnutri o. (B) Australiano, asi tico, africano; trabalho infantil. (D) Todas as reas do globo diminuiriam de tamanho. (C) Africano, australiano, europeu; doen as transmiss veis. (E) Todas as reas aumentariam de tamanho, com exce o da frica Subsaariana, que seria o nico espa o a apresentar diminui o. (D) Australiano, asi tico, americano; evas o escolar. (E) Asi tico, africano, americano; guerras civis. VNSP/CG CGerais.indd 10 10 23/11/2007 18:58:55 36. s margens das represas Billings e Guarapiranga, que abastecem a Grande S o Paulo, vivem, irregularmente, cerca de 1.800.000 pessoas. O impacto desta popula o nas guas represadas intenso e cont nuo. Assinale a alternativa que cont m tr s impactos ambientais que alteram a qualidade das referidas guas. 39. A rbita de um planeta el ptica e o Sol ocupa um de seus focos, como ilustrado na figura (fora de escala). As regi es limitadas pelos contornos OPS e MNS t m reas iguais a A. (A) Baixo ndice pluviom trico; escassez de gua pot vel; eleva o do n vel do aq fero. (B) Baixo consumo de gua; polui o do solo; estiagem prolongada. (C) Contamina o da gua; alta insola o; chuvas torrenciais. Se tOP e tMN s o os intervalos de tempo gastos para o planeta percorrer os trechos OP e MN, respectivamente, com velocidades m dias vOP e vMN, pode-se afirmar que (D) Baixa insola o; enchentes; deslizamentos. (E) Desmatamento; despejo de esgoto; dep sitos de lixo. (A) tOP > tMN e vOP < vMN. F SICA (B) tOP = tMN e vOP > vMN. 37. Os movimentos de dois ve culos, I e II, est o registrados nos gr ficos da figura. (C) tOP = tMN e vOP < vMN. (D) tOP > tMN e vOP > vMN. (E) tOP < tMN e vOP < vMN. 40. Certos autom veis possuem um recurso destinado a manter a velocidade do ve culo constante durante a viagem. Suponha que, em uma parte de uma estrada sem curvas, o ve culo passe por um longo trecho em subida seguido de uma longa descida, sempre com velocidade constante. Desprezando o efeito de atrito com o ar e supondo que o controle da velocidade atribu do exclusivamente ao motor, considere as afirma es: Sendo os movimentos retil neos, a velocidade do ve culo II no instante em que alcan a I (D) 30 m/s. I. Durante o percurso, a resultante das for as aplicadas sobre o autom vel constante e n o nula. II. Durante o percurso, a resultante das for as aplicadas sobre o autom vel nula. III. A for a tangencial aplicada pela pista s rodas tem mesmo sentido da velocidade na descida e contr rio na subida. (E) 35 m/s. Est o corretas as afirma es: (A) 15 m/s. (B) 20 m/s. (C) 25 m/s. (A) II, apenas. 38. Em um aparelho simulador de queda livre de um parque de divers es, uma pessoa devidamente acomodada e presa a uma poltrona abandonada a partir do repouso de uma altura h acima do solo. Inicia-se ent o um movimento de queda livre vertical, com todos os cuidados necess rios para a m xima seguran a da pessoa. Se g a acelera o da gravidade, a altura m nima a partir da qual deve-se iniciar o processo de frenagem da pessoa, com desacelera o constante 3g, at o repouso no solo (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. (A) h/8. (B) h/6. (C) h/5. (D) h/4. (E) h/2. 11 CGerais.indd 11 VNSP/CG 23/11/2007 18:58:56 (A) N o h troca de calor entre os corpos I e II porque n o est o em contato entre si. 41. O teste Margaria de corrida em escada um meio r pido de medida de pot ncia anaer bica de uma pessoa. Consiste em faz -la subir uma escada de dois em dois degraus, cada um com 18 cm de altura, partindo com velocidade m xima e constante de uma dist ncia de alguns metros da escada. Quando pisa no 8. degrau, a pessoa aciona um cron metro, que se desliga quando pisa no 12. degrau. Se o intervalo de tempo registrado para uma pessoa de 70 kg foi de 2,8 s e considerando a acelera o da gravidade igual a 10 m/s2, a pot ncia m dia avaliada por este m todo foi de (B) N o h troca de calor entre os corpos I e II porque o ambiente no interior da camp nula est evacuado. (C) N o h troca de calor entre os corpos I e II porque suas temperaturas s o diferentes. (D) H troca de calor entre os corpos I e II e a transfer ncia se d por convec o. (E) H troca de calor entre os corpos I e II e a transfer ncia se d por meio de radia o eletromagn tica. (A) 180 W. (B) 220 W. 44. Um recipiente contendo um certo g s tem seu volume aumentado gra as ao trabalho de 1664 J realizado pelo g s. Neste processo, n o houve troca de calor entre o g s, as paredes e o meio exterior. Considerando que o g s seja ideal, a energia de 1 mol desse g s e a sua temperatura obedecem rela o U = 20,8T, onde a temperatura T medida em kelvins e a energia U em joules. Pode-se afirmar que nessa transforma o a varia o de temperatura de um mol desse g s, em kelvins, foi de (C) 432 W. (D) 500 W. (E) 644 W. 42. Para que se administre medicamento via endovenosa, o frasco deve ser colocado a uma certa altura acima do ponto de aplica o no paciente. O frasco fica suspenso em um suporte vertical com pontos de fixa o de altura vari vel e se conecta ao paciente por um cateter, por onde desce o medicamento. A press o na superf cie livre a press o atmosf rica; no ponto de aplica o no paciente, a press o deve ter um valor maior do que a atmosf rica. Considere que dois medicamentos diferentes precisam ser administrados. O frasco do primeiro foi colocado em uma posi o tal que a superf cie livre do l quido encontra-se a uma altura h do ponto de aplica o. Para aplica o do segundo medicamento, de massa espec fica 1,2 vezes maior que a do anterior, a altura de fixa o do frasco deve ser outra. Tomando h como refer ncia, para a aplica o do segundo medicamento deve-se (A) 50. (B) 60. (C) 80. (D) 100. (E) 90. 45. Tr s feixes paralelos de luz, de cores vermelha, amarela e azul, incidem sobre uma lente convergente de vidro crown, com dire es paralelas ao eixo da lente. Sabe-se que o ndice de refra o n desse vidro depende do comprimento de onda da luz, como mostrado no gr fico da figura. (A) diminuir a altura de h/5. (B) diminuir a altura de h/6. (C) aumentar a altura de h/5. (D) aumentar a altura de 2h/5. (E) aumentar a altura de h/6. 43. Um corpo I colocado dentro de uma camp nula de vidro transparente evacuada. Do lado externo, em ambiente press o atmosf rica, um corpo II colocado pr ximo camp nula, mas n o em contato com ela, como mostra a figura. Ap s atravessar a lente, cada feixe ir convergir para um ponto do eixo, a uma dist ncia f do centro da lente. Sabendo que os comprimentos de onda da luz azul, amarela e vermelha s o 450 nm, 575 nm e 700 nm respectivamente, pode-se afirmar que (A) fazul = famarelo = fvermelho. (B) fazul = famarelo < fvermelho. As temperaturas dos corpos s o diferentes e os pinos que os sustentam s o isolantes t rmicos. Considere as formas de transfer ncia de calor entre esses corpos e aponte a alternativa correta. VNSP/CG CGerais.indd 12 (C) fazul > famarelo > fvermelho. (D) fazul < famarelo < fvermelho. (E) fazul = famarelo > fvermelho. 12 23/11/2007 18:58:56 48. Uma mistura de subst ncias radiativas encontra-se confinada em um recipiente de chumbo, com uma pequena abertura por onde pode sair um feixe paralelo de part culas emitidas. Ao sa rem, tr s tipos de part cula, 1, 2 e 3, adentram uma regi o de campo magn tico uniforme B com velocidades perpendiculares s linhas de campo magn tico e descrevem trajet rias conforme ilustradas na figura. 46. Considere um lago onde a velocidade de propaga o das ondas na superf cie n o dependa do comprimento de onda, mas apenas da profundidade. Essa rela o pode ser dada por , onde g a acelera o da gravidade e d a profundidade. Duas regi es desse lago t m diferentes profundidades, como ilustrado na figura. O fundo do lago formado por extensas plataformas planas em dois n veis; um degrau separa uma regi o com 2,5 m de profundidade de outra com 10 m de profundidade. Uma onda plana, com comprimento de onda , forma-se na superf cie da regi o rasa do lago e propaga-se para a direita, passando pelo desn vel. Considerando que a onda em ambas as regi es possui mesma freq ncia, pode-se dizer que o comprimento de onda na regi o mais profunda (A) Considerando a a o de for as magn ticas sobre cargas el tricas em movimento uniforme, e as trajet rias de cada part cula ilustradas na figura, pode-se concluir com certeza que (A) as part culas 1 e 2, independentemente de suas massas e velocidades, possuem necessariamente cargas com sinais contr rios e a part cula 3 eletricamente neutra (carga zero). /2. (B) as part culas 1 e 2, independentemente de suas massas e velocidades, possuem necessariamente cargas com sinais contr rios e a part cula 3 tem massa zero. (B) 2 . (C) . (C) as part culas 1 e 2, independentemente de suas massas e velocidades, possuem necessariamente cargas de mesmo sinal e a part cula 3 tem carga e massa zero. (D) 3 /2. (E) 2 /3. (D) as part culas 1 e 2 sa ram do recipiente com a mesma velocidade. 47. A figura a intersec o de um plano com o centro C de um condutor esf rico e com tr s superf cies equipotenciais ao redor desse condutor. (E) as part culas 1 e 2 possuem massas iguais, e a part cula 3 n o possui massa. HIST RIA 49. preciso dizer que, com a superioridade excessiva que proporcionam a for a, a riqueza, [...] [os muito ricos] n o sabem e nem mesmo querem obedecer aos magistrados [...] Ao contr rio, aqueles que vivem em extrema pen ria desses benef cios tornam-se demasiados humildes e rasteiros. Disso resulta que uns, incapazes de mandar, s sabem mostrar uma obedi ncia servil e que outros, incapazes de se submeter a qualquer poder leg timo, s sabem exercer uma autoridade desp tica. (Arist teles, A Pol tica.) Uma carga de 1,6 10 19 C levada do ponto M ao ponto N. O trabalho realizado para deslocar essa carga foi de (A) 3,2 10 20J. Segundo Arist teles (384-322 a.C.), que viveu em Atenas e em outras cidades gregas, o bom exerc cio do poder pol tico pressup e (B) 16,0 10 19J. (A) o confronto social entre ricos e pobres. (B) a coragem e a bondade dos cidad os. (C) 8,0 10 19J. (C) uma eficiente organiza o militar do Estado. (D) 4,0 10 19J. (D) a atenua o das desigualdades entre cidad os. (E) 3,2 10 18J. (E) um pequeno n mero de habitantes na cidade. 13 CGerais.indd 13 VNSP/CG 23/11/2007 18:58:56 50. O culto de imagens de pessoas divinas, m rtires e santos foi motivo de seguidas controv rsias na hist ria do cristianismo. Nos s culos VIII e IX, o Imp rio bizantino foi sacudido por violento movimento de destrui o de imagens, denominado querela dos iconoclastas . A quest o iconoclasta 52. Meu av franc s foi feito prisioneiro pelos prussianos em 1870; meu pai alem o foi feito prisioneiro pelos franceses em 1918; eu, franc s, fui feito prisioneiro pelos alem es em junho de 1940, e depois, recrutado for a pela Wehrmacht [ex rcito alem o] em 1943, fui feito prisioneiro pelos russos em 1945. (A) derivou da oposi o do cristianismo primitivo ao culto que as religi es pag s greco-romanas devotavam s representa es pl sticas de seus deuses. (Mem rias de um mineiro loreno.) O texto configura a situa o pol tica de regi es europ ias marcadas (B) foi pouco importante para a hist ria do cristianismo na Europa ocidental, considerando a cren a dos fi is nos poderes das est tuas. (A) por disputas iniciadas no processo de unifica o pol tica da Fran a. (B) pelo projeto do Estado franc s de revidar a derrota imposta pela R ssia. (C) produziu um movimento de renova o do cristianismo empreendido pelas ordens mendicantes dominicanas e franciscanas. (C) por lutas entre na es pelo dom nio de regi es ricas em petr leo. (D) deixou as igrejas cat licas renascentistas e barrocas desprovidas de decora o e de ostenta o de riquezas. (D) pela instabilidade e redefini es de fronteiras dos pa ses europeus. (E) inviabilizou a convers o para o cristianismo das multid es supersticiosas e incultas da Idade M dia europ ia. (E) pela vit ria francesa na guerra franco-prussiana no s culo XIX. 53. Observe o cartaz, difundido durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). 51. Galileu, talvez mais que qualquer outra pessoa, foi o respons vel pelo surgimento da ci ncia moderna. O famoso conflito com a Igreja cat lica se demonstrou fundamental para sua filosofia; dele a argumenta o pioneira de que o homem pode ter expectativas de compreens o do funcionamento do universo e que pode atingi-la atrav s da observa o do mundo real. (Stephen Hawking, Uma breve hist ria do tempo.) O famoso conflito com a Igreja cat lica a que se refere o autor corresponde (A) decis o de Galileu de seguir as id ias da Reforma Protestante, favor veis ao desenvolvimento das ci ncias modernas. (B) ao julgamento de Galileu pela Inquisi o, obrigando-o a renunciar publicamente s id ias de Cop rnico. (C) op o de Galileu de combater a autoridade pol tica do Papa e a venda de indulg ncias pela Igreja. (D) cr tica de Galileu livre interpreta o da B blia, ao racionalismo moderno e observa o da natureza. A imagem representa (A) a nacionaliza o de empresas estrangeiras pelo governo japon s. (E) defesa da superioridade da cultura grega da antig idade, feita por Galileu, sobre os princ pios das ci ncias naturais. (B) a propaganda norte-americana contra o Jap o nos anos anteriores a Pearl Harbour. (C) a superioridade do guerreiro samurai japon s diante das for as dos aliados. (D) o bombardeio das cidades de Hiroshima e Nagasaki pela avia o norte-americana. (E) a alian a entre o Jap o e a Uni o Sovi tica contra o imperialismo capitalista. VNSP/CG CGerais.indd 14 14 23/11/2007 18:58:56 56. Oct vio Paz, escritor mexicano, assim se referiu participa o de ndios e mesti os no movimento de Independ ncia do M xico: 54. A crise que envolveu a nacionaliza o do canal de Suez pelo Egito conjugou quest es pol ticas, econ micas e militares numa escala internacional. O coronel Gamal Abdel Nasser, governante eg pcio, anunciou a nacionaliza o em julho de 1956, provocando ataques militares contra o Egito por Israel, Gr -Bretanha e Fran a. Que condi es hist ricas internacionais dos anos 50 permitiram a nacionaliza o do canal de Suez e o fracasso dos movimentos armados contra o Egito? A guerra se iniciou realmente como um protesto contra os abusos da metr pole e da alta burocracia espanhola, mas tamb m, e sobretudo, contra os grandes latifundi rios nativos. N o foi a rebeli o da aristocracia contra a metr pole, mas sim a do povo contra a primeira. Da que os revolucion rios tenham concedido maior import ncia a determinadas reformas sociais que independ ncia propriamente dita: Hidalgo decreta a aboli o da escravatura; Morelos a divis o dos latif ndios. A guerra de Independ ncia foi uma guerra de classes e n o se compreender bem o seu car ter se ignorarmos que, diferente do que ocorreu na Am rica do Sul, foi uma revolu o agr ria em gesta o. (A) Os Estados Unidos da Am rica iniciavam em 1956 sua escalada militar no Vietn e o bloco comunista estava cindido pela crescente aproxima o da China pol tica internacional das na es capitalistas. (B) Os pa ses rabes amea avam suspender o fornecimento de petr leo para os Estados Unidos, caso as hostilidades militares n o cessassem, e o movimento oper rio ingl s era favor vel expans o do islamismo. (O labirinto da solid o, 1976.) Segundo o autor, a luta pela Independ ncia do M xico (C) O desenlace da crise foi condicionado pela divis o internacional de for as entre as pot ncias durante a guerra fria e pela expans o do nacionalismo nas regi es do Oriente M dio e do Norte da frica. (A) contou com o apoio dos propriet rios rurais, embora eles considerassem desnecess ria a quest o da ruptura com a Espanha. (B) op s-se aos ideais pol ticos do Iluminismo europeu, dividindo o pa s em regi es politicamente independentes. (D) O canal de Suez era pouco importante para a economia do capitalismo europeu e o governo eg pcio era uma barreira expans o do islamismo no Oriente M dio. (C) recebeu a solidariedade de movimentos revolucion rios europeus, dado o seu car ter de guerra popular. (E) A Gr -Bretanha e a Fran a, rec m-sa das da segunda Guerra Mundial, estavam militarmente enfraquecidas e o Estado de Israel conseguiu estabelecer rela es pol ticas pac ficas com os aliados rabes do Egito. (D) enfraqueceu o Estado Nacional, favorecendo a anexa o de territ rios mexicanos pelos Estados Unidos da Am rica. (E) apresentou um car ter popular, manifestando quest es sociais de longa dura o na hist ria do pa s. 55. H uma encruzilhada de tr s estradas sob a minha cruz de estrelas azuis: tr s caminhos se cruzam um branco, um verde e um preto tr s hastes da grande cruz/ E o branco que veio do norte, e o verde que veio da terra, e o preto que veio do leste derivam, num novo caminho, completam a cruz/ unidos num s , fundidos num v rtice. 57. As estradas de ferro paulistas dos s culos XIX e XX dirigiamse para as regi es do interior do estado. Sua import ncia para o complexo econ mico cafeeiro e para o desenvolvimento de S o Paulo pode ser vista sob m ltiplos aspectos. O cultivo do caf e as ferrovias provocaram mudan as ambientais em v rias regi es paulistas, porque (Guilherme de Almeida, Ra a.) (A) as estradas de ferro formavam redes no interior das matas e permitiam o acesso do capital norte-americano explora o e exporta o de madeiras para o mercado europeu. Nessa vis o po tica da hist ria do povo brasileiro, o autor (A) refere-se ao dom nio europeu e condi o subalterna dos africanos na forma o da nacionalidade. (B) a economia cafeeira foi respons vel pela predom nio da agricultura de subsist ncia sobre as reas florestais e as locomotivas levaram explora o do carv o mineral no planalto paulista. (B) trata dos seus tr s grupos tnicos, presentes desde a coloniza o, mesclados numa s ntese nacional. (C) critica o papel desempenhado pelos jesu tas sobre portugueses, ndios e negros na poca colonial. (C) o emprego nos cafezais de defensivos agr colas contaminava as nascentes de gua e as ferrovias favoreciam a fixa o de pequenas propriedades nas reas agrestes. (D) expressa id ias e formas est ticas do movimento rom ntico do s culo XIX, que enaltecia a cultura negra. (D) as locomotivas eram movidas a vapor, cujo combust vel era a madeira, e os cafezais, por esgotarem o solo, exigiam a incorpora o de novas terras para o plantio. (E) elogia o movimento nacionalista que resultou na implanta o de regimes pol ticos autorit rios no Brasil. (E) a expans o da frente pioneira devastava as matas e abria grandes reservas de territ rios e de terras agricult veis para os ind genas. 15 CGerais.indd 15 VNSP/CG 23/11/2007 18:58:57 58. Observe o quadro. (D) as prov ncias substitu am o poder central na manuten o da integridade territorial do pa s, enquanto os estados delegavam essa fun o ao presidente da rep blica. (E) os presidentes das prov ncias eram indicados pelo poder central, enquanto os presidentes dos estados eram eleitos pelas situa es pol ticas e sociais regionais. 60. Observe a figura. A COISA P BLICA E A CADEIA ALIMENTAR (Pedro Am rico, Tiradentes esquartejado - leo sobre tela 262x162 cm Museu Mariano Proc pio, Juiz de Fora-MG.) Pode-se afirmar que a representa o de Pedro Am rico do inconfidente mineiro - T achando lotado? Tem de ver na hora do rush, fica t o cheio que n o d pra ver o bicho! (A) data dos primeiros anos da Rep blica, sugerindo a semelhan a entre o drama de Tiradentes e o de Cristo. (Folha de S.Paulo, 14.06.2007. Adaptado.) (B) foi elaborada durante o per odo da Independ ncia, como express o dos ideais nacionalistas da dinastia de Bragan a. Referindo-se ao Brasil, a charge representa (C) caracteriza-se pela den ncia da interfer ncia da Igreja cat lica nos destinos pol ticos e culturais nacionais. (A) o Estado, que protege os habitantes de regi es ridas do pa s, por meio de pol ticas de ajuda financeira. (D) foi censurada pelo governo de Get lio Vargas porque expressa conte dos revolucion rios e democr ticos. (B) a agilidade administrativa do governo, capaz de garantir a seguran a da na o e de exercer uma justi a eficaz. (E) foi proibida de ser exposta publicamente por incitar o preconceito contra o governo portugu s, respons vel pela morte de Tiradentes. (C) a pr tica pol tica, caracterizada pelo predom nio dos interesses individuais sobre os direitos coletivos. 59. Com a proclama o da Rep blica no Brasil, as antigas prov ncias receberam a denomina o de estados. A mudan a de prov ncia no Imp rio para estado na primeira Rep blica n o foi somente quest o de nomenclatura, considerando que (E) a pobreza das popula es faveladas e a precariedade dos transportes coletivos nas grandes metr poles do pa s. (D) a dimens o geogr fica do pa s e o seu baixo ndice de desenvolvimento econ mico, social e pol tico. (A) os presidentes das prov ncias indicavam o primeiro ministro no parlamentarismo brasileiro e os estados eram administrados por interventores nomeados pelo presidente. (B) os governantes das prov ncias eram membros das fam lias tradicionais da sociedade local e os presidentes dos estados atendiam aos interesses gerais da na o. (C) os presidentes das prov ncias exerciam um mandato de quatro anos, enquanto na presid ncia dos estados havia grande rotatividade pol tica provocada por lutas partid rias. VNSP/CG CGerais.indd 16 16 23/11/2007 18:58:57 64. O teor de vitamina C em uma determinada bebida de soja com sabor morango foi determinado como sendo de 30 mg em uma por o de 200 mL. Dada a massa molar da vitamina C, 176 g mol 1, qual a sua concentra o nessa bebida, em mmol L 1? QU MICA 61. Acredita-se que nosso planeta j esteve sob condi es muito diferentes das atuais, com uma temperatura mais elevada e uma atmosfera constitu da basicamente por hidretos. Com o resfriamento, a gua passa ao estado l quido, vindo a constituir os oceanos, rios, lagos, etc. O surgimento da vida e dos organismos fotossintetizantes desempenhou importante papel na evolu o da atmosfera da Terra, que passou a apresentar a composi o atual. Comparando a atmosfera pret rita com a atual, correto afirmar que houve: (A) 0,15. (B) 0,17. (C) 0,85. (D) 8,5. (E) 17. (A) aumento do potencial redutor. 65. Quando o pH da gua da chuva fica abaixo de 5,0 ocorre o fen meno denominado chuva cida. Assinale a alternativa na qual a concentra o de HNO3 (massa molar = 63 g.mol 1), isoladamente, seria suficiente para que se considerasse a chuva como cida. (B) aumento da press o parcial de O2. (C) aumento da press o parcial de H2O. (D) manuten o da press o parcial de N2. (E) consumo de todo oxig nio pela rea o N2 + O2 2 NO. (A) 7 10 2 mg L 1. (B) 10 3 mM. 62. Uma amostra de gua do rio Tiet , que apresentava part culas em suspens o, foi submetida a processos de purifica o obtendo-se, ao final do tratamento, uma solu o l mpida e cristalina. Em rela o s amostras de gua antes e ap s o tratamento, podemos afirmar que correspondem, respectivamente, a: (C) 7 10 3 g L 1. (D) 7 10 6 % (m/m). (E) 2 10 7 M. 66. Dada a rea o exot rmica: (A) subst ncias composta e simples. 2 H2O2 (aq) (B) subst ncias simples e composta. 2 H2O ( ) + O2 (g), (C) misturas homog nea e heterog nea. a altera o que favorece a forma o dos produtos a eleva o da (D) misturas heterog nea e homog nea. (A) temperatura. (E) mistura heterog nea e subst ncia simples. (B) press o parcial de O2. (C) concentra o de H2O. 63. Em nosso planeta, a maior parte da gua encontra-se nos oceanos ( gua salgada) e impr pria para consumo humano. Um processo para tornar a gua do mar pot vel seria: Promover a ..................... por ..................... ou osmose reversa e, em seguida, retific -la, ..................... sais ..................... adequadas . (D) press o. (E) concentra o de H2O2. 67. A queima dos combust veis f sseis (carv o e petr leo), assim como dos combust veis renov veis (etanol, por exemplo), produz CO2 que lan ado na atmosfera, contribuindo para o efeito estufa e poss vel aquecimento global. Por qual motivo o uso do etanol prefer vel ao da gasolina? Assinale a alternativa que permite preencher, na seq ncia, as lacunas de forma correta. (A) purifica o destila o removendo em propor es (A) O etanol sol vel em gua. (B) dessaliniza o destila o adicionando em propor es (B) O CO2 produzido na queima dos combust veis f sseis mais t xico do que aquele produzido pela queima do etanol. (C) dessaliniza o destila o removendo por t cnicas (C) O CO2 produzido na queima da gasolina cont m mais is topos de carbono 14 do que aquele produzido pela queima do etanol. (D) desinfec o clora o adicionando em propor es (D) O CO2 produzido na queima do etanol foi absorvido recentemente da atmosfera. (E) clarifica o decanta o adicionando em propor es (E) O carbono do etanol proveniente das guas subterr neas. 17 CGerais.indd 17 VNSP/CG 23/11/2007 18:58:57 70. A sacarose e a lactose s o dois dissacar deos encontrados na cana-de-a car e no leite humano, respectivamente. As estruturas simplificadas, na forma linear, dos monossacar deos que os formam, s o fornecidas a seguir. 68. O nitrog nio pode existir na natureza em v rios estados de oxida o. Em sistemas aqu ticos, os compostos que predominam e que s o importantes para a qualidade da gua apresentam o nitrog nio com n meros de oxida o 3, 0, +3 ou +5. Assinale a alternativa que apresenta as esp cies contendo nitrog nio com os respectivos n meros de oxida o, na ordem descrita no texto. (A) NH3, N2, NO2 , NO3 . (B) NO2 , NO3 , NH3, N2. (C) NO3 , NH3, N2, NO2 . (D) NO2 , NH3, N2, NO3 . (E) NH3, N2, NO3 , NO2 . Os tipos de isomerias encontrados entre a mol cula de glicose e as dos monossacar deos frutose e galactose s o, quando representadas na forma linear, respectivamente, 69. Detectores de inc ndio s o dispositivos que disparam um alarme no in cio de um inc ndio. Um tipo de detector cont m uma quantidade m nima do elemento radioativo amer cio-241. A radia o emitida ioniza o ar dentro e ao redor do detector, tornando-o condutor de eletricidade. Quando a fuma a entra no detector, o fluxo de corrente el trica bloqueado, disparando o alarme. Este elemento se desintegra de acordo com a equa o a seguir: (A) de posi o e de fun o. (B) tica e de fun o. (C) de fun o e de fun o. (D) tica e de posi o. (E) de fun o e tica. INSTRU O: para responder s quest es de n meros 71 e 72, considere a equa o qu mica a seguir, que apresenta a rea o entre dois amino cidos produzindo um dipept dio. Nessa equa o, correto afirmar que Z corresponde a: (A) uma part cula alfa. (B) uma part cula beta. (C) radia o gama. (D) raios X. (E) dois pr tons. 71. Excluindo as fun es amina e cido carbox lico, comuns a todos os amino cidos, as demais fun es presentes na mol cula do dipept dio s o: (A) lcool, ster e amida. (B) ter e amida. (C) ter e ster. (D) amida e ster. (E) lcool e amida. VNSP/CG CGerais.indd 18 18 23/11/2007 18:58:57 73. Escolha a alternativa correta, de acordo com o texto 1. 72. As rea es direta e inversa na equa o qu mica apresentada s o classificadas, respectivamente, como de (A) Trata-se de uma carta de agradecimento escrita por uma senhora que, por contar com o sistema autom tico de dep sito mensal de sua aposentadoria, teve um cheque de 30 libras pago ao seu encanador. (A) condensa o e hidr lise. (B) adi o e hidr lise. (C) hidr lise e adi o. (B) Trata-se de uma carta escrita para uma senhora que, por n o contar com o sistema autom tico de dep sito de sua aposentadoria, vem tendo seus cheques devolvidos h oito anos e, mensalmente, vem pagando multas de 30 libras. (D) elimina o e condensa o. (E) substitui o e elimina o. (C) Trata-se de uma reclama o feita por uma senhora que, apesar de contar com o sistema autom tico de dep sito mensal de sua aposentadoria, teve um cheque devolvido ao encanador, o qual pagou uma multa de 30 libras. L NGUA INGLESA INSTRU O: Leia o texto 1 e responda s quest es de n meros 73 e 74. (D) Trata-se de uma carta escrita por uma senhora que, apesar de contar com o sistema autom tico de dep sito de sua aposentadoria h oito anos, teve um cheque devolvido e pagou 30 libras como multa. Texto 1: Here is the first part of a letter, written by a 98-year-old pensioned lady to her bank manager. (E) Trata-se de uma carta escrita por uma senhora a um encanador, exigindo que ele pague uma multa de 30 libras pela devolu o de um cheque, e que ele se cadastre no sistema autom tico de dep sito de aposentadoria. Dear Sir, I am writing to thank you for bouncing my cheque with which I endeavoured to pay my plumber last month. By my calculations, three nanoseconds must have elapsed between his presenting the cheque and the arrival in my account of the funds needed to honour it. I refer, of course, to the automatic monthly deposit of my Pension, an arrangement, which, I admit, has been in place for only eight years. You are to be commended for seizing that brief window of opportunity, and also for debiting my account to the tune of 30 by way of a penalty for the inconvenience caused to your bank. My thankfulness springs from the manner in which this incident has caused me to rethink my errant financial ways. I noticed that whereas I personally attend to your telephone calls and letters, when I try to contact you, I am confronted by that impersonal, overcharging, pre-recorded, faceless entity, which your bank has become. From now on, I, like you, choose only to deal with a flesh-andblood person. My mortgage and loan payment will therefore and hereafter no longer be automatic, but will arrive at your bank by cheque, addressed personally and confidentially to an employee at your bank whom you must nominate. Be aware that it is an offence under the Postal Act for any other person to open such an envelope. Please find attached an Application Contact Status, which I require your chosen employee to complete. I am sorry it runs to eight pages, but in order that I know as much about him or her as your bank knows about me, there is no alternative. Please note that a Solicitor must countersign all copies of his or her medical history, and the mandatory details of his/her financial situation (income, debts, assets and liabilities) must be accompanied by documented proof. 74. Escolha a alternativa correta, de acordo com o texto 1. (A) A partir do ocorrido, a senhora comunica que apenas algumas de suas transa es banc rias ser o feitas automaticamente. Para as demais, solicita atendimento pessoal e confidencial de um funcion rio que ela mesma selecionar , partindo de informa es fornecidas em formul rio documentado. (B) A partir do ocorrido e das liga es n o atendidas pessoalmente, a senhora comunica que duas de suas transa es banc rias ser o feitas por meio de cheque endere ado a um funcion rio designado pelo banco, o qual dever preencher um formul rio de oito p ginas e outros requisitos, especificados em sua carta. (C) Devido impossibilidade de falar ao telefone com o gerente, a senhora comunica que apenas algumas transa es banc rias ser o feitas automaticamente. Para as demais, enviar cheque nominal a um funcion rio que ela selecionar a partir de informa es m dicas e documentos financeiros. (D) Em fun o do ocorrido e das liga es nunca atendidas pessoalmente, a senhora comunica que apenas algumas de suas transa es banc rias continuar o sendo feitas automaticamente. Para as demais, solicita o envio de um formul rio confidencial que lhe dever ser entregue por um funcion rio designado pelo banco. (Adapted from: forums.film.com/showthead.php?t=15516) (E) Considerando o ocorrido, a senhora comunica que suas transa es banc rias confidenciais ser o feitas por meio de cheque endere ado a um funcion rio, que dever preencher o formul rio anexo sua carta, solicitando que ela aprove sua capacidade t cnica e emocional. 19 CGerais.indd 19 VNSP/CG 23/11/2007 18:58:58 INSTRU O: Leia o texto 2 e responda s quest es de n meros 78 e 79. INSTRU O: De acordo com as informa es contidas no texto 1, assinale a alternativa correta para cada uma das quest es de n meros 75 a 77. Texto 2: Here is the second part of the letter, written by a 98-year-old pensioned lady to her bank manager. 75. Indique a alternativa que expressa o mesmo significado de: A Solicitor must countersign all copies of his/her medical history and financial situation. In due course, I will issue your employee with a PIN number, which he/she must quote in dealings with me. I regret that it cannot be shorter than 28 digits but, again, I have modeled it on the number of button presses required of me to access my account balance on your phone bank service. As they say, imitation is the sincerest form of flattery. (A) All copies of his/her medical history and financial situation must be countersigned by a Solicitor. (B) All copies of his/her medical history and financial situation must countersign a Solicitor. Let me level the playing field even further. When you call me, press buttons as follows: 1 To make an appointment to see me. 2 To query a missing payment. 3 To transfer the call to my living room in case I am there. 4 To transfer the call to my bedroom in case I am sleeping. 5 To transfer the call to my toilet in case I am attending to nature. 6 To transfer the call to my mobile phone if I am not at home. 7 To leave a message on my computer (a password to access my computer is required. A password will be communicated to you at a later date to the Authorized Contact). 8 To return to the main menu and to listen to options 1 through 8. 9 To make a general complaint or inquiry, the contact will then be put on hold, pending the attention of my automated answering service. While this may, on occasion, involve a lengthy wait, uplifting music will play for the duration of the call. (C) All copies must be countersigned by a Solicitor of his/her medical history and financial situation. (D) A Solicitor of his/her medical history and financial situation must countersign all copies. (E) All copies of his/her medical history and financial situation must be countersigning by a Solicitor. 76. Indique a alternativa que completa a senten a: The lady was sorry the Application ......... to eight pages, but she ......... it to get the information she ......... . (A) runs needs wanted (B) runs need wanted (C) run needs wants (D) run needed wanted (E) run need want 77. Indique a alternativa que preenche corretamente a senten a: If the pension deposit ......... earlier, the lady ......................... in trouble. Regrettably, but again following your example, I must also levy an establishment fee to cover the setting up of this new arrangement. (A) arrived would haven t been (B) had arrived wouldn t be Your Humble Client (C) had arrived wouldn t have been (Adapted from: forums.film.com/showthread.php?t=15516) (D) arrives wouldn t be (E) has arrived would be not VNSP/CG CGerais.indd 20 20 23/11/2007 18:58:58 79. Indique a alternativa correta. 78. Indique a alternativa correta, de acordo com o texto 2. (A) Plagiando os procedimentos das centrais de chamadas, a senhora indica 9 c digos que, se usados, permitiriam que ela marcasse consultas, questionasse pagamentos, transferisse chamadas para celulares, deixasse mensagens em computadores, ou fizesse reclama es ao gerente do banco. (A) Imitando os procedimentos do banco, a senhora informa que, oportunamente, enviar ao funcion rio designado uma senha n o inferior a 28 d gitos tantos quantos ela precisa para acessar o extrato de sua conta banc ria quando utiliza o servi o de atendimento telef nico. (B) Elogiando os procedimentos das centrais de chamadas, a senhora relaciona c digos que permitiriam a qualquer funcion rio do banco localiz -la para conversar, questionar pagamentos, transferir chamadas para seu celular ou computador, ou encaminhar reclama es e pedidos em nome do gerente. (B) Seguindo as normas, a senhora confirma estar ciente de que receber uma senha PIN com 28 d gitos, que ser utilizada para contato com o funcion rio designado. Para confirmar que entendeu o procedimento a ser estabelecido, ela descreve o significado dos 9 primeiros d gitos. (C) Imitando os procedimentos do banco, a senhora envia, em sua carta, uma senha com exatos 28 d gitos, que utilizar para falar com um funcion rio do banco. Ela confirma que pagar a taxa correspondente ao uso desse servi o especial, oferecido pelo gerente do banco. (C) Ironizando certos procedimentos das centrais de chamadas, a senhora prop e 9 c digos que, se usados, permitiriam ao banco marcar um hor rio para v -la, questionar pagamento n o feito, transferir chamadas para sua casa ou para seu celular, enviar mensagens para seu computador, ou fazer reclama es. (D) Seguindo as normas, a senhora solicita que o funcion rio escolhido fa a um curso para aprender a lidar com o n mero PIN de 28 d gitos que ser fornecido pelo banco. Para isso, ela se compromete a seguir o exemplo de outros correntistas e cobrir as despesas decorrentes desse novo arranjo. (D) Criticando os procedimentos de centrais de chamadas, a senhora se recusa a usar a lista de 9 c digos que permitiriam a ela marcar um hor rio para falar com o gerente do banco, questionar pagamentos, falar de qualquer lugar de sua casa, usar celulares ou computadores, ou fazer qualquer reclama o ou pedido. (E) Considerando que, para acessar seu extrato banc rio, necess ria uma senha de 28 d gitos, a senhora solicita que esse c digo seja reduzido a 9 n meros que poder acessar de qualquer lugar em que se encontrar. Para que esse arranjo seja implementado, ela se compromete a pagar um taxa. (E) Plagiando procedimentos de centrais de chamadas, a senhora fornece uma lista de 9 c digos que devem ser utilizados para ela marcar um hor rio para ver o gerente, questionar pagamentos, fazer reclama es ou pedidos, e transferir chamadas para qualquer parte de sua casa, para seu celular ou computador. INSTRU O: De acordo com as informa es contidas no texto 2, assinale a alternativa correta para cada uma das quest es de n meros 80 a 82. 80. Indique a alternativa em que os termos denotam, respectivamente, o mesmo significado dos sublinhados na senten a: I will issue your employee with a PIN number, which he/she must quote in dealings with me. (A) label ... code refer (B) provide ... password cite (C) copy symbol ... repeat (D) provide ... login ... copy (E) publish ... sign ... use 21 CGerais.indd 21 VNSP/CG 23/11/2007 18:58:58 81. Indique a alternativa que completa a senten a: L NGUA FRANCESA The lady ............... that she ............... the PIN number on the number of button presses required to access her account balance. INSTRU O: Leia o fragmento do discurso de posse de Nicolas Sarkozy, presidente da Fran a, e assinale a alternativa correta das quest es 73 a 80. (A) wrote has modeled (B) writes would be modeling Mesdames et Messieurs, (C) was writing modeled En ce jour o je prends officiellement mes fonctions de pr sident de la R publique fran aise, je pense la France, ce vieux pays qui a travers tant d preuves et qui s est toujours relev , qui a toujours parl pour tous les hommes et que j ai d sormais la lourde t che de repr senter aux yeux du monde. Je pense tous les pr sidents de la cinqui me R publique qui m ont pr c d . (...) Mais, en cet instant si solennel, ma pens e va d abord au peuple fran ais (...) Je pense avec gravit au mandat que le peuple fran ais m a confi et cette exigence si forte qu il porte en lui et que je n ai pas le droit de d cevoir. Exigence de rassembler les Fran ais parce que la France n est forte que lorsqu elle est unie et qu aujourd hui elle a besoin d tre forte pour relever les d fis auxquels elle est confront e. (...) Exigence de changement parce que jamais l immobilisme n a t aussi dangereux pour la France que dans ce monde en pleine mutation o chacun s efforce de changer plus vite que les autres, o tout retard peut tre fatal et devient vite irrattrapable. Exigence de s curit et de protection parce qu il n a jamais t aussi n cessaire de lutter contre la peur de l avenir et contre ce sentiment de vuln rabilit qui d couragent l initiative et la prise de risque alors que la France a tant besoin qu on assume les risques et que l on prenne des initiatives. Exigence d ordre et d autorit parce que nous avons trop c d au d sordre et la violence, qui sont d abord pr judiciables aux plus vuln rables et aux plus humbles. Exigence de r sultat parce que les Fran ais en ont assez que dans leur vie quotidienne rien ne s am liore jamais, parce que les Fran ais en ont assez que leur vie soit toujours plus lourde, toujours plus dure, parce que les Fran ais en ont assez des sacrifices qu on leur imposait sans aucun r sultat. L exigence de r sultat est un devoir pour moi. (...) (D) wrote has been modeling (E) wrote had modeled 82. Indique a alternativa que expresse o mesmo significado de: Imitation is the sincerest form of flaterry. (A) Imitation is the best form of provocation. (B) Imitation is a true form of irritation. (C) Imitation is a real form of harassment. (D) Imitation is the most accurate form of exasperation. (E) Imitation is the most genuine form of adulation. INSTRU O: As quest es de n meros 83 e 84 referem-se aos textos 1 e 2. 83. A leitura da carta permite afirmar que: (A) o tratamento que os bancos destinam a todos os seus clientes, idosos ou n o, absolutamente adequado. (B) o mecanismo adotado para certos procedimentos banc rios acaba, de alguma forma, dificultando o relacionamento entre o banco e seus clientes idosos. (C) apenas clientes de 98 anos de idade deveriam ter atendimento personalizado nos bancos e uma central particular de chamadas. (D) clientes idosos t m o direito de exigir uma senha confidencial para contato imediato com o gerente ou com os funcion rios de um banco. (E) o tratamento dado pelos bancos a pessoas de 98 anos de idade deveria ser sempre personalizado e gratuito. (RFI actualit , 17.05.2007.) 84. A carta apresentada: 73. Em seu discurso, Sarkozy afirma que a Fran a (A) critica a falta de considera o dos gerentes no atendimento a clientes, em geral, mas elogia o acesso que fornecem a centrais particulares de chamadas. (A) passa por um momento dif cil e conturbado de sua hist ria, em conseq ncia de graves erros cometidos por seus antecessores. (B) elogia a considera o de gerentes e funcion rios no atendimento a todos os clientes, mas critica o uso que eles fazem das centrais particulares de chamadas. (B) um velho pa s que necessita de seus pol ticos jovens para renovar-se e crescer, recuperando a lideran a perdida na economia mundial. (C) enfatiza a considera o de funcion rios no atendimento personalizado a certos clientes e elogia a rapidez do atendimento das centrais particulares de chamadas. (C) tem sido, ao longo do tempo, um pa s modelo para o mundo e continua mantendo sua lideran a entre os pa ses da comunidade europ ia. (D) critica o car ter impessoal que as transa es banc rias est o assumindo e ironiza os procedimentos das centrais de chamadas. (D) um velho pa s que, mesmo tendo passado por v rias prova es, sempre soube reerguer-se. (E) elogia o car ter pessoal que as transa es banc rias est o assumindo e critica o acesso de funcion rios e clientes a centrais particulares de chamadas. VNSP/CG CGerais.indd 22 (E) cobra pesadas taxas de seus contribuintes para garantir o bem-estar social da popula o. 22 23/11/2007 18:58:58 74. Dirigindo-se ao povo franc s, Sarkozy considera como obriga o de seu mandato 77. Da frase La France n est forte que lorsqu elle est unie, pronunciada pelo presidente Sarkozy em seu discurso, entendemos que (A) cumprir as promessas de campanha, baseando-se numa lista de exig ncias que lhe foi apresentada por seus eleitores. (A) a Fran a forte, mas n o unida. (B) a Fran a n o forte, mas unida. (B) unir todos os franceses para que a Fran a possa enfrentar os desafios dos novos tempos. (C) a Fran a s forte quando unida. (D) a Fran a j foi mais forte e mais unida. (C) aceitar o desafio de governar em parceria com aqueles que, durante a campanha eleitoral, foram seus inimigos ferrenhos. (E) a Fran a jamais deixar de ser forte, porque unida. (D) lutar contra a grave crise de confian a que hoje enfrenta a classe pol tica na grande maioria dos pa ses, principalmente na Fran a. 78. A express o usada repetidamente por Sarkozy, no quinto par grafo de seu discurso, Les Fran ais en ont assez..., significa que os franceses (A) n o suportam mais... (E) exigir e cobrar o apoio prometido por seus correligion rios durante a campanha, pois imposs vel governar sozinho. (B) n o merecem... (C) jamais quiseram... (D) continuam querendo... 75. Sarkozy insiste na necessidade de (E) afirmam que... (A) mudan a, num mundo em que o imobilismo pode levar a um atraso irrecuper vel. 79. Com base na afirma o de Sarkozy L exigence de r sultat est un devoir pour moi, assinale a alternativa correta que completa a frase: Sarkozy dit que l exigence de r sultat est un devoir pour ......... . (B) seguran a, porque os cidad os franceses n o podem correr qualquer tipo de risco. (C) ordem e de autoridade, sem no entanto ferir os ideais republicanos, defendidos pela Revolu o Francesa. (A) il (D) melhorar a vida dos franceses, oferecendo mais e melhores oportunidades de trabalho aos homens e mulheres. (B) elle (E) prestar contas aos franceses sobre a administra o dos recursos financeiros provenientes de impostos. (D) nous (C) lui (E) vous 76. Sarkozy afirma ainda que 80. Assinale a alternativa que traz, no presente, a forma verbal sublinhada em Je pense avec gravit au mandat que le peuple fran ais m a confi (...) (A) s o as pessoas mais simples do povo que exigem ordem e autoridade de seus governantes. (B) as classes econ micas mais favorecidas tiram proveito da falta de ordem e de autoridade. (A) m avais confi (C) medidas que garantam a ordem por meio da autoridade devem ser aplicadas com muita cautela. (C) me confiais (B) me confie (D) me confierai (D) as pessoas mais humildes s o as mais prejudicadas pela desordem e pela falta de autoridade. (E) m aura confi (E) a autoridade que garante a ordem e ambas s o condi es indispens veis governabilidade. 23 CGerais.indd 23 VNSP/CG 23/11/2007 18:58:58 82. De acordo com o texto, INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 81 a 83. (A) os m ritos da descoberta devem ser atribu dos em grande parte ao telesc pio do observat rio astral de La Silla, instrumento de grande precis o, desenvolvido no Chile. D couverte d une plan te comparable la Terre Pour la premi re fois, des astronomes ont d couvert une plan te situ e hors de notre syst me solaire o les conditions m t orologiques sont hypoth tiquement r unies pour accueillir la vie. Selon les chercheurs europ ens qui ont fait la d couverte, il s agit d un grand pas dans la qu te de la vie dans l univers. La plan te, de taille id ale, pourrait d tenir de l eau sous forme liquide, et se situe, l chelle galactique, une distance relativement r duite de la Terre: 193.000 milliards de kilom tres. Cependant, l toile autour de laquelle la plan te d crit une orbite plut t troite, appel e une toile naine , est beaucoup plus petite que notre Soleil. De nombreuses inconnues demeurent au sujet de cette plan te, baptis e 581c, qui pourrait au final s av rer hostile la vie. Il faut galement noter qu elle r pond aux m mes crit res scientifiques qui englobent Mars: une taille proche de celle de la Terre, avec des temp ratures qui permettraient la pr sence d eau sous forme liquide. Mais il s agit cependant de la premi re plan te hors de notre syst me solaire qui se classe dans cette cat gorie. C est un pas significatif dans la recherche de vie possible dans l univers , a d clar l astronome Michel Mayor, de l Universit de Gen ve, qui fait partie de l quipe de 11 scientifiques europ ens qui a d couvert la plan te. C est une belle d couverte. Nous avons encore beaucoup de questions . Les r sultats des recherches n ont pas encore t publi s, mais ont t soumis la r daction de la revue Astronomy and Astrophysics. La d couverte a t r alis e avec le t lescope de l Observatoire europ en austral de la Silla, au Chilli. (B) n o devemos alimentar falsas esperan as em rela o nova descoberta, advertem os editores da respeit vel revista Astronomy and Astrophysics. (C) o novo planeta possui, do ponto de vista cient fico, caracter sticas semelhantes s de Marte, mas suas condi es s o mais favor veis presen a de vida. (D) o planeta Marte, cujas caracter sticas est o muito pr ximas s da Terra, revelou-se hostil exist ncia de vida, devido a suas altas temperaturas. (E) ainda h muitas d vidas a respeito do novo planeta, mas os astr nomos europeus acreditam tratar-se de um passo importante na busca de vida fora da Terra. 83. O texto informa ainda que a descoberta foi realizada (A) por Michel Mayor, astr nomo da Universidade de Genebra. (B) por um grupo de onze cientistas europeus. (C) por cientistas chilenos, com ajuda de um poderoso telesc pio. (D) por uma equipe composta de cientistas europeus e astr nomos chilenos. (Nouvel Obs.com, 27.04.2007.) (E) pelos mesmos astr nomos que acreditam na exist ncia de vida em Marte. 81. O texto, extra do de uma p gina da internet, anuncia a descoberta 84. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas da seguinte frase, relativa ao texto em estudo: (A) de um novo planeta, de tamanho ideal, pertencente ao nosso sistema solar, que se confunde facilmente com uma estrela. .......... plan te d crit une orbite .......... l toile appel e naine .......... peu de jours. (A) Ce ... dans ... en (B) de uma estrela an , bem menor que o Sol, distante 193.000 quil metros da Terra. (B) Le ... c t de ... pendant (C) La ... devant ...dans (C) de um planeta, cujas condi es meteorol gicas indicam seguramente a exist ncia de formas de vida compar veis s da Terra. (D) Cette ... autour de ... en (E) Une ... droite ... durant (D) de um pequeno planeta, cuja exist ncia j havia sido notada h alguns anos por pesquisadores europeus, interessados na busca de vida no universo. (E) de um novo planeta, relativamente pr ximo da Terra, fora de nosso sistema solar, onde poderia haver gua em estado l quido. VNSP/CG CGerais.indd 24 24 23/11/2007 18:58:58 VESTIBULAR UNESP 2008 Gabarito da Prova de Conhecimentos Gerais Matem tica Biologia Geografia F sica Hist ria Qu mica L ngua Estrangeira* 01 E 13 B 25 C 37 D 49 D 61 B 73 D 02 B 14 E 26 A 38 D 50 A 62 D 74 B 03 D 15 D 27 C 39 B 51 B 63 B 75 A 04 A 16 E 28 B 40 A 52 D 64 C 76 D 05 C 17 B 29 D 41 A 53 C 65 C 77 C 06 B 18 C 30 A 42 B 54 C 66 E 78 A 07 C 19 A 31 E 43 E 55 B 67 D 79 C 08 D 20 A 32 C 44 C 56 E 68 A 80 B 09 A 21 D 33 B 45 D 57 D 69 A 81 E 10 B 22 C 34 E 46 B 58 A 70 E 82 E 11 E 23 A 35 A 47 C 59 E 71 E 83 B 12 E 24 D 36 E 48 A 60 C 72 A 84 D * Ingl s ou Franc s Quest o 76 (L ngua Inglesa) Anulada em 17.12.2007. NDICE DE ABSTEN O DESTA PROVA: 21,3%.

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