Popular ▼   ResFinder  

Unesp Vestibular de 2006 - PROVAS 2º SEMESTRE - 1º DIA - Conhecimentos gerais

21 páginas, 96 perguntas, 1 perguntas com respostas, 1 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > Unesp (Universidade Estadual Paulista) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

VESTIBULAR MEIO DE ANO 2006 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. CONFERIR SEU NOME E N MERO DE INSCRI O NA CAPA E NA P GINA 20 DESTE CADERNO. 2. ESTA PROVA CONT M 84 QUEST ES E TER DURA O DE 4 HORAS. 3. PARA CADA QUEST O, EXISTE SOMENTE UMA ALTERNATIVA CORRETA. ANOTAR NA TABELA AO LADO A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA. 4. DEPOIS DE ASSINALADAS TODAS AS RESPOSTAS, TRANSCREV -LAS PARA A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS. 5. O CANDIDATO SOMENTE PODER ENTREGAR A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS E SAIR DO PR DIO DEPOIS DE TRANSCORRIDAS 2 HORAS, CONTADAS A PARTIR DO IN CIO DA PROVA 6. TRANSCORRIDAS 4 HORAS DE PROVA, O FISCAL RECOLHER ESTE CADERNO E A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS. 7. AO SAIR, O CANDIDATO LEVAR APENAS A CAPA DESTE CADERNO. CADERNO LHE SER ENTREGUE AO FINAL DA O RESTANTE DO PROVA DE CONHECIMENTOS ESPEC FICOS. 04. Na figura, ABCD um ret ngulo de base 10 cm e altura 6 cm. Os pontos E e F dividem o lado CD em tr s partes iguais. MATEM TICA 01. Na semana passada, (...) o total devido pelo governo [brasileiro] na forma de t tulos p blicos (...) ultrapassou a marca simb lica de 1 trilh o de reais. (Veja, 22.03.2006.) Uma c dula de 50 reais tem 14 cm de comprimento e 6,5 cm de largura, e o comprimento da circunfer ncia da Terra, na Linha do Equador, , aproximadamente, 40 000 km. Um trilh o de reais em c dulas de 50 reais, colocadas uma ao lado da outra, formariam uma fita de 6,5 cm de largura. O n mero de voltas que essa fita daria ao redor da Terra na Linha do Equador , aproximadamente, A rea do tri ngulo AEF (A) cm2. (A) 3,5. (B) 8 cm2. (B) 7. (C) 10 cm2. (C) 35. (D) 16 cm2. (D) 70. (E) 20 cm2. (E) 350. 05. Uma fun o quadr tica y = Q(x) = ax2 + bx + c assume valores negativos (y < 0) somente para 1 < x < 2. Dado Q(3) = 10, a ordenada do ponto onde o gr fico da fun o em um plano cartesiano cruza o eixo Oy 02. Se a, b, c s o n meros inteiros positivos tais que c = (a + bi)2 14i, em que i2 = 1, o valor de c (A) 48. (A) 6. (B) 36. (B) 5. (C) 24. (C) 4. (D) 3. (D) 14. (E) 2. (E) 7. 06. Considere os gr ficos das fun es y = sen(x) e y = sen(2x) em um mesmo plano cartesiano. O n mero de interse es desses gr ficos, para x no intervalo [0, 2 ], 03. Uma extensa ponte de concreto tem pequenos intervalos a cada 50 metros para permitir a dilata o. Quando um carro passa por um desses intervalos, o motorista ouve um som tracktrack produzido pela passagem das quatro rodas por esses espa os. A velocidade m xima sobre a ponte de 90 km/h. A essa velocidade, o n mero de track-tracks que o motorista ouvir , devido passagem de seu carro por esses intervalos, (A) 3. (B) 4. (C) 5. (D) 6. (A) um a cada 3 segundos. (E) 7. (B) um a cada 2 segundos. 07. Se a, b, c s o n meros reais tais que (C) um a cada segundo. ax2 + b(x + 1)2 + c(x + 2)2 = (x + 3)2 (D) dois a cada segundo. para todo x real, ent o o valor de a b + c (E) tr s a cada segundo. (A) 5. (B) 1. (C) 1. (D) 3. (E) 7. 3 UNESP/ConhecGerais 12. A rea do anel entre dois c rculos conc ntricos 25 cm2. O comprimento da corda do c rculo maior, que tangente ao menor, em cent metros, 08. Dos 6! n meros formados com as permuta es dos algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6, quantos est o entre 450 000 e 620 000? (A) 96. (B) 120. (A) (C) 168. (D) 192. (B) (E) 240. (C) , em que a > b > 0 e 0 < x < 90 , ent o o 09. Se tg (x) = (D) valor de sen(x) (E) (A) BIOLOGIA (B) 13. Observe a cena da figura. (C) (D) (E) 10. O sistema de equa es Sobre a cena representada na figura, foram feitas as seguintes afirma es: I. a cena representa um fragmento de um ecossistema terrestre; tem solu o nica (x, y) se e somente se (A) = . II. os organismos de 1 a 5 representam uma comunidade; (B) . III. os organismos 1 e 5 s o produtores; (C) 2 2 1. IV. os organismos 2 e 3 s o, respectivamente, consumidor prim rio e consumidor prim rio e/ou secund rio; (D) 2 + 2 = 1. V. apenas o organismo 4 predador. (E) + 1. 2 2 correto o que se afirma em (A) I, II, III, IV e V. 11. Se x0 = 2 um zero de p(x) = x3 + 5x2 + kx 1, sendo k uma constante, ent o p(x) divis vel por (B) I, II e IV, apenas. 2 (A) 2x + 6x 1. (C) II e V, apenas. (B) 2x2 + 6x + 1. (D) II e IV, apenas. (C) x2 + 3x 1. (E) I e V, apenas. (D) x2 + 3x. (E) x2 + 1. UNESP/ConhecGerais 4 14. No intervalo da aula de Biologia, um aluno contou a seguinte piada: 17. Um beb apresenta cerca de 1 trilh o de c lulas. Esse mesmo indiv duo, quando adulto, ir apresentar Dois cervos conversavam e passeavam pela mata quando um deles gritou: (A) menor n mero de c lulas, pois, com o tempo, ocorre perda de c lulas por apoptose. Uma on a!!! Vamos correr!!! (B) menor n mero de c lulas, pois, com o tempo, ocorre perda de c lulas por descama o de superf cies (pele e vias respirat ria e digest ria). Ao que o outro respondeu: N o adianta correr, ela mais veloz que qualquer um de n s. (C) o mesmo n mero de c lulas, por m elas ser o maiores em decorr ncia de especializa o, nutrientes e organelas. Eu sei. Mas a mim basta ser mais veloz que voc . O di logo entre os cervos exemplifica um caso de (D) maior n mero de c lulas, em decorr ncia de divis es mit ticas, que permitem o crescimento de rg os e tecidos. (A) competi o interespec fica. (E) maior n mero de c lulas, em decorr ncia da ingest o, na alimenta o, de c lulas animais e vegetais, as quais se somam quelas do indiv duo. (B) competi o intraespec fica. (C) sele o natural. (D) irradia o adaptativa. 18. Observe a figura. (E) mimetismo. 15. Entra ano, sai ano, e a dengue reaparece como um importante problema de sa de p blica. A reincid ncia de focos de dengue nas mais diferentes cidades deve-se a (A) novas muta es no v rus causador da dengue. (B) resist ncia desenvolvida pelo mosquito Aedes aegypti aos pesticidas. (C) popula o humana apresentar baixa resist ncia imunol gica ao v rus. (D) aglomera es humanas em ambientes urbanos, o que facilita o cont gio pessoa-a-pessoa. (E) presen a de pessoas infectadas pr ximas aos locais onde h o mosquito e condi es para sua reprodu o. No que se refere determina o gen tica do sexo, pode-se dizer que (A) os genes do cromossomo X s o todos recessivos, o que implica que, para que se desenvolvam as caracter sticas sexuais femininas, necessite-se de dois cromossomos X. 16. As figuras A e B representam duas c lulas. (B) a presen a do cromossomo Y no zigoto determina a forma o de test culos no embri o em desenvolvimento. (C) o cromossomo X carrega apenas os genes respons veis pela diferencia o sexual feminina, enquanto o cromossomo Y carrega apenas os genes respons veis pela diferencia o sexual masculina. A B (D) a presen a de um nico cromossomo sexual determina anomalias no desenvolvimento do indiv duo: s ndrome de Turner, se o nico cromossomo sexual presente for o X, e s ndrome de Klinefelter, se o nico cromossomo sexual presente for o Y. Pode-se dizer que a c lula A (A) de um animal e que a c lula B de um vegetal. (B) de um vegetal e que a c lula B de um animal. (E) os cromossomos X e Y n o t m qualquer papel na diferencia o sexual masculina ou feminina, sendo os respons veis por essa diferencia o os horm nios testosterona e progesterona, respectivamente. (C) de um fungo e que a c lula B de um animal. (D) obrigatoriamente um parasita da c lula B. (E) pode sintetizar suas pr prias prote nas, assim como a c lula B. 5 UNESP/ConhecGerais 19. A professora explicava aos alunos que alguns tecidos e/ou rg os s o mais indicados para se obter c lulas nas diferentes fases da mitose. Nos animais e vegetais, esses tecidos e/ou rg os s o, respectivamente, 22. Em laborat rio, o meio mais adequado para se cultivar e multiplicar v rus que se destinam pesquisa inoculando-os em (A) ovos fertilizados de galinha e livres de contamina o por qualquer outro tipo de microrganismo. (A) medula ssea e meristema. (B) ovos n o fertilizados de galinha e livres de contamina o por qualquer outro tipo de microrganismo. (B) sangue e meristema. (C) meio de cultura est ril, que contenha todos os amino cidos e demais nutrientes necess rios multiplica o viral. (C) medula ssea e escler nquima. (D) test culo e escler nquima. (D) meio de cultura est ril, que contenha todos os nucleot deos necess rios duplica o do DNA viral e, no caso de v rus de RNA, que tamb m contenha a enzima transcriptase reversa. (E) test culo e xilema. 20. Algumas esp cies de aves e de mam feros de climas temperados trocam a plumagem ou a pelagem de acordo com as esta es do ano (varia es sazonais). No ver o, possuem cores escuras, que os confundem com a vegeta o e, no inverno, tornam-se claros, ficando pouco vis veis sobre a neve. Essa altern ncia de fen tipos pode ser atribu da a (E) meio de cultura que apresente col nias bacterianas em crescimento, ao qual adiciona-se antibi tico logo ap s a inocula o viral. 23. Dentre os experimentos que o astronauta brasileiro Marcos Pontes desenvolveu na Esta o Espacial Internacional (ISS), um deles foi idealizado por alunos de escolas de S o Jos dos Campos (SP): sementes de feij o foram colocadas para germinar sob diferentes condi es de luminosidade e disponibilidade de gua. O experimento foi repetido na Terra, nas mesmas condi es de luminosidade e disponibilidade de gua e pelo mesmo per odo de tempo adotado na ISS. A compara o dos resultados obtidos no experimento realizado na ISS e naquele realizado na Terra permitiu aos alunos observarem os efeitos da (A) muta es c clicas que alteram o fen tipo dos indiv duos, tornando-os mais adaptados ao ambiente. (B) uso e desuso de rg os e estruturas, que se alteram geneticamente e s o transmitidos pr xima gera o. (C) maior freq ncia de indiv duos claros durante o inverno, uma vez que os indiv duos escuros s o mais facilmente predados e diminuem em quantidade. (D) aclimata o fisiol gica dos organismos a diferentes condi es ambientais. (A) aus ncia de oxig nio na germina o das sementes. (B) resposta fisiol gica das sementes frente s diferentes condi es de disponibilidade h drica. (E) recombina o do material gen tico da gera o de inverno, originando os gen tipos para colora o escura nos indiv duos da gera o de ver o. (C) microgravidade no graviotropismo. (D) radia o c smica no fototropismo. 21. Pode-se dizer que os p los est o para as penas assim como (E) luz e da disponibilidade h drica no tigmotropismo. (A) as asas de um morcego est o para as asas de uma ave, sendo essas estruturas consideradas hom logas. 24. No homem, o processo qu mico da digest o pode ser dividido em tr s etapas: insaliva o, que ocorre na boca; quimifica o, que ocorre no est mago; quilifica o, que ocorre no intestino. Em cada uma dessas etapas, enzimas espec ficas atuam a um determinado pH timo. O pH timo em cada uma dessas etapas , respectivamente, (B) as asas de um inseto est o para as asas de um morcego, sendo essas estruturas consideradas hom logas. (C) as unhas est o para os dedos, sendo essas estruturas consideradas hom logas. (D) as pernas de um cavalo est o para as pernas de um inseto, sendo essas estruturas consideradas an logas. (A) 2, 7 e 8. (E) as nadadeiras de uma baleia est o para as nadadeiras de um tubar o, sendo essas estruturas consideradas an logas. (C) 7, 8 e 2. (B) 7, 2 e 8. (D) 8, 7 e 2. (E) 8, 2 e 7. UNESP/ConhecGerais 6 27. A diferen a s cio-econ mica entre os pa ses desenvolvidos e subdesenvolvidos cada vez maior, agravada pela acelera o do processo de globaliza o econ mica. O aumento da pobreza no mundo relaciona-se a v rios fatores. Escolha a alternativa que melhor expressa essa realidade. GEOGRAFIA 25. O regime pluviom trico na regi o mediterr nea caracterizase por (A) Utiliza o de pol ticas p blicas paternalistas nos pa ses pobres; controle da natalidade nos pa ses ricos; diminui o da fome nos pa ses subdesenvolvidos. (A) ser permanentemente chuvoso, com totais pluviom tricos inferiores a 1 500 mm. (B) apresentar esta o seca durante o inverno. (B) Aumento da concentra o de renda; aumento dos postos de trabalho nos pa ses do sul; pouca qualifica o da popula o nos pa ses mais pobres. (C) apresentar duas esta es, uma seca e outra chuvosa, que correspondem a ver o e inverno, respectivamente. (C) Pol ticas p blicas que favorecem a distribui o de renda; igualdade das oportunidades entre os diferentes pa ses; maior controle no processo de faveliza o nos pa ses desenvolvidos. (D) apresentar esta o chuvosa correspondente ao ver o. (E) apresentar chuvas o ano todo, com picos pluviom tricos no ver o. (D) Aumento da concentra o de renda; fragilidade de pol ticas p blicas favor veis a distribui o de renda; desqualifica o da m o-de-obra para o ingresso no mercado de trabalho nos pa ses subdesenvolvidos. 26. A forma o do territ rio brasileiro foi efetuada de acordo com os interesses internacionais e tem suas ra zes na expans o mercantil colonial europ ia. Leia atentamente as afirma es seguintes. I. O pau-brasil, que era abundante na costa brasileira, foi o primeiro alvo do saque aos recursos naturais e da ocupa o do espa o brasileiro pelos europeus. II. A ocupa o do litoral brasileiro foi feita para atender a demanda de produtos tropicais pelo mercado europeu. III. A partir de 1530, com o in cio do processo de coloniza o, foram introduzidos enormes plantations de caf e algod o, que caracterizaram de forma marcante o modo de apropria o de nossos recursos naturais e a forma o territorial brasileira. IV. A partir do s culo XVII, desenvolveu-se o chamado ciclo do ouro, desencadeado pelos desbravadores do sert o, com o objetivo n o s de procurar min rios e pedras preciosas, mas tamb m de ocupar o territ rio brasileiro. V. Apesar dos interesses europeus pelos recursos naturais brasileiros, a pol tica de forma o do territ rio regeu-se por uma preocupa o com a defesa dos interesses e das aspira es dos povos ind genas. (E) Desemprego elevado nos pa ses subdesenvolvidos; ocorr ncia, em todos os pa ses do mundo, da moderniza o da produ o industrial; maior distribui o de terras nos pa ses mais pobres. 28. Em 2005, os exportadores de carne bovina, no Brasil, foram surpreendidos pelo aparecimento de alguns focos da febre aftosa no pa s. Embora no in cio de 2006 esse quadro tenha melhorado, o Brasil necessita investir na qualidade do produto para continuar atendendo as exig ncias do mercado mundial, com rela o ao alto padr o de qualidade de alimentos. Dados revelam que as exporta es de carne bovina j cresceram 17% em rela o ao per odo da crise da doen a e v o superar as metas tra adas no come o de 2006. Essa tend ncia otimista para este setor de exporta o brasileira se deve (A) ao fato de grandes exportadores de carne no mundo estarem enfrentando problemas como, por exemplo, a gripe avi ria, que est provocando um aumento no consumo de carne bovina. Est o corretas as afirmativas (B) ao pre o da carne bovina brasileira estar muito abaixo dos pre os dos maiores concorrentes estrangeiros; no caso do consumo de alimentos, o pre o um quesito mais importante que a qualidade. (A) III, IV e V. (B) II, IV e V. (C) I, IV e V. (C) diminui o do n mero de vegetarianos no mundo e que, conseq entemente, passaram a consumir mais carne. (D) I, II e IV. (E) I, II e III. (D) ao exagero quanto dimens o da crise, n o havendo, portanto, a necessidade de investimento no setor. (E) ao controle da doen a nos estados brasileiros em que foram identificados os focos da doen a e ao surgimento de muitos casos de febre aftosa nos pa ses concorrentes. 7 UNESP/ConhecGerais 31. A reestrutura o produtiva no Brasil, e mais especificamente no estado de S o Paulo, ocorre juntamente com uma nova l gica de localiza o industrial. Analise as afirma es seguintes. I. Nessa din mica, ocorre a extens o da regi o industrial de S o Paulo para um raio aproximado de 150 quil metros e, com essa amplia o da rea metropolitana, S o Paulo passa a ser designada de cidade-regi o. II. Com a forte migra o da ind stria para o interior paulista, ocorre a desindustrializa o da cidade de S o Paulo. III. Aumenta ainda mais o status da metr pole de S o Paulo, pois esta passa a comandar os fluxos materiais e imateriais por interm dio de redes informacionais. IV. Com a migra o da ind stria, a metr pole de S o Paulo passa a concorrer com as novas regi es paulistas mais din micas e perde, conseq entemente, seu status. V. Juntamente com a ind stria, migra, tamb m, a ger ncia das grandes empresas, seguindo o mesmo fluxo da nova din mica locacional. 29. Manoel Castells (1999) em seu livro A sociedade em rede refere-se a uma nova cultura que vem transformando as rela es espa o-tempo, com novos mecanismos de domina o e subordina o pol tico-econ mica em todo mundo: o pre o a ser pago pela inclus o no sistema a adapta o a sua l gica, a sua linguagem, a seus pontos de entrada, a sua codifica o e decodifica o. Assinale a alternativa que melhor retrata esta nova cultura. (A) Cultura da viol ncia, a sociedade guiada por sentimentos de xenofobia e de press o psicol gica. (B) Cultura do consumo, em que toda sociedade se envolve num sistema de consumo, cada vez mais, facilitador que induz a compra at mesmo sem sair de casa. (C) Cultura do desperd cio, a sociedade sob a press o da propaganda adquire bens desnecess rios ou sup rfluos. (D) Cultura da televis o, a sociedade tem suas id ias e valores homogeneizados por meio da m dia nacional e internacional. Est o corretas as afirma es (E) Cultura da virtualidade real, em que ocorre uma transforma o tecnol gica de dimens es hist ricas, ou seja, a integra o de v rios modos de comunica o em uma rede interativa. (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e V. 30. Pa s localizado na sia das Mon es, mais especificamente no Sul Asi tico, caracteriza-se por ser o maior produtor agr cola da rea, mas, ainda assim, tem que importar alimentos devido a sua numerosa popula o. Atualmente observa-se nesse pa s um elevado crescimento industrial, investimentos na educa o e em tecnologias avan adas; considerado uma das futuras pot ncias mundiais, embora apresente desigualdades s cio-econ micas internas. (E) IV e V. 32. Uma parcela da popula o que trabalha na metr pole de S o Paulo tem preferido, nos ltimos anos, morar em cidades pr ximas regi o metropolitana, ou mesmo no meio rural, geralmente em condom nios fechados de alto padr o. Com base nessa tend ncia, analise as afirma es e aponte qual alternativa re ne as din micas s cio-espaciais que se alteram. I. Aumenta o fluxo de pessoas e ve culos diariamente no sentido interior-metr pole-interior. II. Novos espa os de lazer e consumo s o criados nas cidades e regi es que recebem estes novos moradores. III. Diminui a migra o pendular. IV. Essa op o de onde morar expande-se para toda popula o, independente da classe social. V. A paisagem do campo alterada pela presen a dos condom nios. VI. O local de resid ncia n o altera a qualidade de vida. VII. Diminui significativamente a polui o na metr pole. SUL DA SIA (A) I, II e V. (B) I, III e V. (C) II, III e IV. (Atlas Geogr fico. 1998. Adaptado.) O pa s citado no texto e destacado no mapa : (D) II, IV e VI. (A) Nepal. (E) III, IV e VII. (B) China. (C) ndia. (D) Bangladesh. (E) Indon sia. UNESP/ConhecGerais 8 33. Na maior parte da Amaz nia, as queimadas s o comuns no processo de transforma o das florestas em ro as e pastagens. O fogo o instrumento utilizado pelos fazendeiros para desmatar o terreno e prepar -lo para a atividade agropecu ria ou para controlar o desenvolvimento de plantas invasoras. Esse processo traz in meros impactos ambientais. Leia atentamente os impactos listados. I. Num primeiro momento, as queimadas podem funcionar como fertilizantes do solo, uma vez que as cinzas produzidas s o convertidas em nutrientes pelos microrganismos da terra. II. A queima sucessiva de uma mesma regi o propicia o aumento dos microrganismos da terra, tornando o solo cada vez mais pobre e inapropriado para a agricultura. III. Os pastos e as lavouras absorvem mais energia solar do que a vegeta o original e podem contribuir para um aumento de chuvas e um aumento na temperatura da regi o Amaz nica. IV. Embora as plantas retirem o g s carb nico da atmosfera, utilizando-o para seu crescimento, atualmente as queimadas produzem muito mais esse g s do que as plantas podem absorv -lo. V. Pesquisas recentes indicam que uma floresta queimada tem probabilidade muito menor de pegar fogo novamente, a segunda queimada sempre menos intensa e a mortalidade das rvores menor. 35. A natureza possui uma not vel capacidade de regenera o, embora alguns ecossistemas sejam muito vulner veis aos impactos ocasionados pelo ser humano e s varia es ambientais. Com rela o a essa tem tica, governos e organiza es n o governamentais de muitos pa ses direcionam seus estudos para os chamados Hotspots. Hotspots s o (A) reas tropicais preservadas e de grande diversidade biol gica. (B) ecossistemas com grande biodiversidade, que correm perigo iminente de degrada o. (C) reas quentes e midas dos tr picos. (D) ecossistemas com grande fragmenta o de seus territ rios. (E) reas muito pr ximas s ilhas de calor representadas pelas metr poles. 36. Quanto mais a globaliza o econ mica avan a, mais o mundo marcado pela fragmenta o do espa o geogr fico por meio de megablocos regionais, como mostra a figura. Em contrapartida, quanto mais abrangente for a integra o do bloco, maior a perda de soberania dos Estados participantes. MEGABLOCOS REGIONAIS Assinale a alternativa que contenha as afirma es corretas. (A) I e IV. (B) I e V. (C) II e III. (D) III e IV. (E) IV e V. 34. Com rela o estrutura fundi ria e s rela es de produ o do meio rural brasileiro, correto afirmar que (A) a Revolu o Verde foi aplicada s pequenas propriedades para incentivar a agricultura voltada para o mercado interno. Os blocos I, II, III e IV, representados na figura, s o, respectivamente: (B) a introdu o de parcerias est resolvendo a quest o da concretiza o da reforma agr ria. (A) Nafta, Comunidade Econ mica Europ ia, Alca e Mercosul. (C) as unidades familiares adaptaram-se din mica do mercado, levando-as a abandonar a produ o voltada ao consumo externo. (B) Uni o Europ ia, Apec, Aladi e Alca. (C) CEI, Uni o Europ ia, Mercosul e Nafta. (D) Pacto Andino, Comunidade Econ mica Europ ia, CEI e Nafta. (D) a maioria quase absoluta dos pequenos estabelecimentos controla pouca terra em todas as regi es brasileiras, exceto as regi es Sudeste e Sul. (E) Nafta, Mercosul, Uni o Europ ia e CEI. (E) o modelo agr cola de exporta o brasileira baseado na monocultura e ap ia-se na concentra o da propriedade rural. 9 UNESP/ConhecGerais 41. Considere um astronauta dentro de uma nave espacial em rbita da Terra. Pode-se afirmar que F SICA 37. O fabricante informa que um carro, partindo do repouso, atinge 100 km/h em 10 segundos. A melhor estimativa para o valor da acelera o nesse intervalo de tempo, em m/s2, (A) a for a gravitacional que atua no astronauta nula, por isso ele flutua. (B) o fato de a nave estar no v cuo faz com que o astronauta flutue. (A) 3,0 10 3. (B) 2,8. (C) o fato de a for a gravitacional da Terra, que atua no astronauta, ser oposta da Lua permite a flutua o do astronauta. (C) 3,6. (D) o ar contido no interior da nave fornece uma for a de empuxo, que neutraliza a for a peso, fazendo o astronauta flutuar. (D) 9,8. (E) 10. (E) a nave, junto com o astronauta, est em constante queda, o que causa a ilus o da falta de peso. 38. Um corpo A abandonado de uma altura de 80 m no mesmo instante em que um corpo B lan ado verticalmente para baixo com velocidade inicial de 10 m/s, de uma altura de 120 m. Desprezando a resist ncia do ar e considerando a acelera o da gravidade como sendo 10 m/s2, correto afirmar, sobre o movimento desses dois corpos, que 42. Um corpo de massa 1,0 kg desliza com velocidade constante sobre um plano inclinado de 30 em rela o horizontal. Considerando g = 10 m/s2 e que somente as for as peso, normal e de atrito estejam agindo sobre o corpo, o valor estimado da for a de atrito (se necess rio, usar cos 30 = 0,9 e sen 30 = 0,5) (A) os dois chegam ao solo no mesmo instante. (B) o corpo B chega ao solo 2,0 s antes que o corpo A. (A) 20 N. (C) o tempo gasto para o corpo A chegar ao solo 2,0 s menor que o tempo gasto pelo B. (B) 10 N. (C) 5,0 N. (D) o corpo A atinge o solo 4,0 s antes que o corpo B. (D) 3,0 N. (E) o corpo B atinge o solo 4,0 s antes que o corpo A. (E) 1,0 N. 39. Sobre um avi o voando em linha reta com velocidade constante, pode-se afirmar que a for a 43. Em 2006, comemora-se o centen rio do v o do 14-Bis. Al m desse feito, Santos-Dumont contribuiu para aprimorar os bal es, em especial os dirig veis. A principal causa relacionada ao fato de os bal es levantarem v o (A) de resist ncia do ar nula. (B) de sustenta o das asas maior que a for a peso. (C) resultante nula. (A) o seu volume ser pequeno em rela o ao da atmosfera terrestre. (D) de resist ncia do ar o dobro da for a de sustenta o das asas. (B) a sua massa ser pequena em rela o da Terra. (C) o seu peso ser zero. (E) da gravidade pode ser desprezada. (D) a sua densidade ser pequena em rela o a do ar. (E) a forma aerodin mica desses ve culos, em particular, a esf rica. 40. Um garoto amarra uma pedra de 250 g na ponta de um barbante de 1,0 m de comprimento e massa desprez vel. Segurando na outra extremidade do barbante, ele gira o sistema fazendo a pedra descrever c rculos verticais com velocidade escalar constante igual a 6,0 m/s em torno do ponto em que o barbante seguro. Adotando g = 10 m/s2, as tra es no fio no ponto mais alto (Ta) e no ponto mais baixo (Tb) da trajet ria valem: 44. Uma garrafa t rmica possui em seu interior 1,0 kg de gua a 80 C. Meia hora depois, a temperatura da gua caiu para 50 C. Nessas condi es, e lembrando que o calor espec fico da gua 1,0 cal/(g C), o fluxo de calor perdido pela gua foi em m dia de (A) Ta= Tb= 9,0 N. (A) 1,0 cal/min. (B) Ta= 2,0 N; Tb= 5,0 N. (B) 100 cal/min. (C) Ta= 5,0 N; Tb= 2,0 N. (C) 500 cal/min. (D) 1 000 cal/min. (D) Ta= 6,5 N; Tb= 11,5 N. (E) 4 180 cal/min. (E) Ta= 11,5 N; Tb= 6,5 N. UNESP/ConhecGerais 10 45. Sabe-se que a energia de um f ton proporcional sua freq ncia. Tamb m conhecido experimentalmente que o comprimento de onda da luz vermelha maior que o comprimento de onda da luz violeta que, por sua vez, maior que o comprimento de onda dos raios X. Adotando a const ncia da velocidade da luz, pode-se afirmar que 48. Sobre uma espira que se move da esquerda para a direita, sem girar, perpendicularmente a um campo magn tico constante e uniforme, pode-se afirmar que (A) n o aparecer corrente el trica na espira. (B) aparecer uma corrente el trica na espira no sentido antihor rio. (A) a energia do f ton de luz vermelha maior que a energia do f ton de luz violeta. (C) uma corrente el trica surgir na espira, cujo sentido depender da dire o do campo magn tico. (B) a energia do f ton de raio X menor que a energia do f ton de luz violeta. (D) haver uma corrente el trica na espira no sentido hor rio. (C) as energias s o iguais, uma vez que as velocidades s o iguais. (E) o valor da corrente el trica que surgir na espira ser proporcional ao valor do m dulo da velocidade da espira. (D) as energias dos f tons de luz vermelha e violeta s o iguais, pois s o parte do espectro vis vel, e s o menores que a energia do f ton de raio X. HIST RIA (E) a energia do f ton de raio X maior que a do f ton de luz violeta, que maior que a energia do f ton de luz vermelha. 49. A escolha dos inimigos de Roma era regularmente decidida pela autoridade legislativa. As decis es mais importantes de paz e guerra eram gravemente debatidas no Senado e ratificadas pelo povo. Mas quando as armas das legi es se distanciaram muito de Roma, os generais assumiram o privil gio de volt -las contra qualquer povo e da maneira que julgassem mais vantajosa para o benef cio p blico. (...) Sobre a administra o da vit ria, especialmente depois de n o serem mais controlados por delegados do Senado, exerciam um despotismo sem freios. (...) Tornavam-se ao mesmo tempo governadores, ou antes monarcas, das prov ncias conquistadas, uniam autoridade militar civil, administravam tanto a justi a, quanto as finan as e exerciam os poderes Executivo e Legislativo do Estado. 46. O ndice de refra o absoluto de um determinado material encontrado fazendo uma rela o entre a velocidade da luz no v cuo e no material. Considerando o ndice de refra o da gua como sendo, aproximadamente, 1,3 e a velocidade da luz no v cuo como sendo 3,0 108 m/s, a melhor estimativa para a velocidade da luz na gua (A) 0,4 108 m/s. (B) 0,9 108 m/s. (E. Gibbon, Decl nio e queda do Imp rio Romano. Adaptado.) (C) 2,3 108 m/s. Segundo o autor, a expans o territorial ocorrida sob a Rep blica Romana (D) 3,0 108 m/s. (E) 3,9 108 m/s. (A) ampliou a abrang ncia da autoridade senatorial, refor ando a Rep blica. (B) tornou mais eficazes as pr ticas pol ticas existentes, reestruturando a Rep blica. 47. Um circuito el trico montado usando-se onze resistores iguais, de resist ncia 10 cada. Aplicando-se uma ddp de 22 V ao circuito, foi observada uma corrente el trica total de 2,0 A. Nessas condi es, uma poss vel disposi o dos resistores seria (C) libertou os cidad os romanos do jugo dos ditadores, instituindo a Democracia na Rep blica. (A) todos os resistores ligados em s rie. (D) deu aos generais parte da autoridade do Senado, prenunciando a crise da Rep blica. (B) um conjunto de dez resistores associados em paralelo ligado, em s rie, ao d cimo primeiro resistor. (E) manteve o Senado acima das autoridades militares, consolidando a Rep blica. (C) um conjunto com cinco resistores em paralelo ligado, em s rie, a um outro conjunto, contendo seis resistores em paralelo. (D) um conjunto de cinco resistores em paralelo ligado, em s rie, aos outros seis resistores restantes, tamb m em s rie. (E) todos os resistores ligados em paralelo. 11 UNESP/ConhecGerais 50. Sabei que concedi aos tecel es de Londres para terem a sua guilda em Londres, com todas as liberdades e costumes que tinham no tempo do rei Henrique, meu av . E assim, que ningu m dentro da cidade se intrometa neste of cio salvo por permiss o dos [tecel es], a n o ser que perten a guilda, (...) Por isso ordeno firmemente que possam praticar legalmente o seu of cio em toda a parte e que possam ter todas as coisas acima mencionadas, t o bem, pac fica, livre, honrada e inteiramente como sempre as tiveram no tempo do rei Henrique, meu av . Assim, paguem-me sempre em cada ano 2 marcos de ouro pela festa de S. Miguel. 53. Queremos um Estado integrador que, diferentemente do Estado an rquico atual, imponha sua peculiar autoridade sobre todas as classes, sejam sociais ou econ micas. A era ruinosa da luta de classes est chegando ao fim... (Manifesto do Bloco Nacional de Espanha, 1934.) Os autores do manifesto defendem o surgimento de um modelo de Estado (A) fascista. (B) liberal. (Monumenta Gildhallas Londoniensis, L ber Custamarum. Apud Marco Ant nio Oliveira Pais, O despertar da Europa.) (C) anarquista. (D) neoliberal. O documento, de meados do s culo XII, faz refer ncia (E) social-democrata. (A) s corpora es de of cio. (B) s rela es de vassalagem. (C) ao Tribunal da Santa Inquisi o. 54. A crise se iniciou em julho de 1956 (...) temerosos do nacionalismo pan- rabe defendido por Nasser. Fran a e Gr -Bretanha decidiram fazer uma interven o militar punitiva na regi o, contando para tanto com a ajuda de Israel. Assim, em outubro de 1956, Israel invadiu o Sinai, pen nsula pertencente ao Egito, e em novembro tropas brit nicas e francesas ocuparam a regi o (...) Contudo, a manobra, que possu a clara motiva o colonialista, repercutiu muito mal junto opini o p blica mundial, particularmente junto aos EUA. (D) ao direito senhorial da m o morta. (E) ao d zimo eclesi stico. 51. Thomas M nzer liderou os anabatistas, camponeses que inspirados nas teses luteranas passaram a confiscar terras, inclusive da nobreza, rompendo com a estrutura feudal. A atitude de Lutero, propositor da Reforma, frente ao anabatismo foi de (Alexandra de Mello e Silva. www.cpdoc.fgv.br, acessado em 18.05.2006.) (A) apoio, pois via nos seus seguidores os que mais se aproximavam de seu ideal religioso. O fragmento faz refer ncia (A) ao in cio da Guerra do Yom Kippur. (B) oposi o, pois via neles uma amea a ordem que seus protetores da nobreza defendiam. (B) ao in cio da Guerra dos Seis Dias. (C) apoio, pois via neles um instrumento para a derrota definitiva dos defensores de Roma. (C) revolu o isl mica do Egito. (D) estatiza o do petr leo eg pcio. (D) oposi o, pois via na viol ncia de suas a es a manifesta o dos ensinamentos do papado. (E) ao processo de nacionaliza o do canal de Suez. (E) apoio, pois ao confiscarem as terras destru am as bases do Sacro Imp rio, maior inimigo de Lutero. 55. Desde o in cio do s culo XVIII, a extens o geogr fica da Col nia nada mais tinha a ver com a incerta linha de Tordesilhas. (...) a fisionomia territorial do Brasil j se aproximava bastante da atual. 52. (...) Para [certos autores] (...), a reuni o dos trabalhadores na f brica n o se deveu a nenhum avan o das t cnicas de produ o. Pelo contr rio, o que estava em jogo era justamente um alargamento do controle e do poder do capitalista sobre o conjunto de trabalhadores que ainda detinham os conhecimentos t cnicos e impunham uma din mica do processo produtivo. (...) (Boris Fausto, Hist ria concisa do Brasil.) Foram contribui es decisivas para a amplia o dos dom nios territoriais portugueses na Am rica (Edgar Salvadori de Decca, O nascimento das f bricas. Adaptado.) (A) a produ o cafeeira e os engenhos de a car. (B) a triticultura nordestina e o tr fico negreiro. Os argumentos apresentados no texto permitem concluir que o espa o da f brica relaciona-se com (C) as bandeiras paulistas e a cria o de gado. (A) a diminui o da produtividade nas ind strias t xteis e metal rgicas. (D) as f bricas de algod o do Cear e as entradas. (E) a extra o da borracha e a navega o de cabotagem. (B) o dom nio dos trabalhadores sindicalizados sobre a produ o industrial. (C) os mecanismos de controle sobre os saberes e o tempo do trabalhador. (D) a amplia o da criatividade dos trabalhadores com o uso das m quinas. (E) a aus ncia de avan os t cnicos que melhorassem a seguran a no trabalho. UNESP/ConhecGerais 12 59. 56. Efetivamente, ocorriam casamentos mesmo entre os escravos. preciso lembrar que a Igreja incumbia os senhores de manter seus cativos na religi o cat lica, responsabilizandoos pelo acesso aos sacramentos e ritos de culto. Dessa forma, o casamento era n o s forma de acultura o, mas tamb m de estabilidade nos plant is, desestimulando fugas e mesmo as alforrias, revertendo sempre no interesse do pr prio senhor. Como exemplo, no Serro Frio, Francisca da Silva de Oliveira, a conhecida Chica da Silva, casava sistematicamente seus escravos. Em 30 de julho de 1765, na matriz de Santo Ant nio do Tejuco, casaram-se seus escravos Joaquim Pardo e Gertrudes Crioula. (J nia Ferreira Furtado, Cultura e sociedade no Brasil col nia.) Assim, para os senhores de escravos, permitir e incentivar o casamento dos seus escravos significava (A) se contrapor aos interesses da Igreja Cat lica, que defendia os rituais religiosos apenas aos homens livres. ( lbum do DIP. Apud Sonia de Deus Rodrigues Bercito, Nos tempos de Get lio.) (B) ampliar, de maneira substancial, as ocorr ncias de alforrias das crian as nascidas desses casamentos. O grosso das manifesta es de fidelidade ao Estado Novo repousava (...) nos estivadores e nos oper rios das f bricas de tecidos de Bangu. Os estivadores porque (...) estavam sujeitos a um r gido controle policial e ministerial. As carteiras profissionais eram apreendidas at a termina o da parada e s podiam trabalhar no dia seguinte se tivessem passado pelo visto de comparecimento. Quanto aos oper rios de Bangu, todos conheciam o ntimo grau de rela es entre seus patr es e o Estado Novo. Havia livro de ponto e puni o aos faltosos. Um verdadeiro comboio de caminh es se encarregava de traz -los e lev -los depois da [manifesta o] trabalhista espont nea (...) (C) resgatar as tradi es culturais e religiosas dos povos africanos, garantindo o casamento entre pessoas da mesma etnia. (D) ter escravos disciplinados para o trabalho e menos propensos aos atos de rebeldia contra a escravid o. (E) evitar as uni es entre africanos e colonizadores brancos, em nome do projeto de embranquecimento do Brasil. 57. O fechamento da Constituinte em 1823 e a Confedera o do Equador em 1824 s o aspectos de uma luta pol tica que se estendeu por todo o primeiro reinado. Essa luta pol tica consistia na oposi o das elites (Afonso Henriques, Ascens o e queda de Get lio Vargas. Apud Nosso S culo (1930-1945). Adaptado.) Acerca da imagem e do texto, poss vel perceber, respectivamente, durante o Estado Novo: (A) do centro-sul ao regime mon rquico. (A) o isolamento do ditador das massas populares; a determina o pol tica dos trabalhadores mais politizados em apoiar o regime autorit rio. (B) rurais ao absolutismo de D. Pedro I. (C) do nordeste ao federalismo. (D) influ ncia brit nica sobre o Imperador. (B) que a propaganda oficial exaltava valores da liberdade; que apenas os trabalhadores com carteira profissional participavam das manifesta es p blicas. (E) urbanas ao liberalismo de D. Pedro I. (C) que havia importante respeito s diversidades regionais; que as manifesta es de apoio ao Estado Novo s contavam com o apoio de trabalhadores com baixa qualifica o. 58. Al m das fun es rituais, a religi o historicamente tem desempenhado o papel de catalisadora do protesto social. Nos movimentos messi nicos isso ocorre de forma clara, pois est o ligados a crises de estrutura e organiza es sociais. (D) a defesa da forma o militarizada da juventude; que apenas os sindicatos presentes nos atos pol ticos do Estado Novo podiam ter representa o nas casas legislativas. (Elizete da Silva, Entre a f e a pol tica. Nossa Hist ria, n. 30, 2006). No Brasil podem ser considerados movimentos messi nicos (A) a Revolta da Chibata e a Coluna Prestes. (E) o refor o da imagem paternal do presidente Vargas; que parcela das manifesta es com a presen a popular n o representava a a o espont nea dos trabalhadores. (B) a Revolta do Quebra Quilo e a Quest o das Salva es. (C) a Revolta de Canudos e a Guerra do Contestado. (D) a Revolta dos M cker e a Guerra dos Cabanos. (E) a Revolta do Caldeir o e a Guerra dos Farrapos. 13 UNESP/ConhecGerais 60. Era a manh ensolarada do dia 1 de maio de 1980, e as pessoas que haviam chegado ao centro de S o Bernardo para a comemora o da data se depararam com a cidade ocupada por 8 mil policiais armados, com ordem de impedir qualquer concentra o. (...) Pela manh , enquanto um helic ptero sobrevoava os locais previstos para as manifesta es, carros de assalto e brucutus exibiam a disposi o repressiva das for as da ordem. que aquele Dia do Trabalhador ocorria quando uma greve dos metal rgicos da regi o alcan ava j um m s de dura o e levava o chefe do Servi o Nacional de Informa o a prometer que dobraria a rep blica de S o Bernardo . O que poderia ter permanecido um diss dio salarial tornara-se um enfrentamento pol tico que polarizava a sociedade. 63. Um qu mico deseja preparar hidrazina (N2H4) atrav s da rea o de 3,6 mol de NH3 com 1,5 mol de OCl . A rea o qu mica dada pela equa o: 2NH3 + OCl N2H4 + Cl + H2O O n mero de mols de hidrazina obtido (A) 1,5. (B) 1,8. (C) 2,1. (D) 3,6. (Eder Sader, Quando novos personagens entram em cena.) (E) 5,1. Sobre o sindicalismo desenvolvido no ABC paulista, na poca tratada no texto, correto afirmar que 64. As mol culas de cis-dibromoeteno (I) e trans-dibromoeteno (II) t m a mesma massa molar e o mesmo n mero de el trons, diferindo apenas no arranjo de seus tomos: (A) mostrou-se herdeiro direto do sindicalismo organizado desde os anos 1930, pois defendia a concilia o entre capital e trabalho. (B) ficou conhecido como o sindicalismo de resultados , por se comportar de forma pragm tica na defesa dos interesses dos trabalhadores. (C) nasceu com o apoio dos governos militares, pois a esses interessava que a CLT fosse extinta ou fortemente reformada. (D) fez o movimento oper rio voltar cena pol tica, al m de contribuir para a luta contra o regime autorit rio. temperatura ambiente, correto afirmar que (E) defendeu a estrutura sindical do Minist rio do Trabalho, e as suas principais lideran as eram conhecidas como pelegos . (A) os dois l quidos possuem a mesma press o de vapor. (B) cis-dibromoeteno apresenta maior press o de vapor. QU MICA (C) as intera es intermoleculares s o mais fortes em (II). 61. Dois tanques contendo um mesmo tipo de g s ideal, um de volume 5 L e press o interna de 9 atm, e outro de volume 10 L e press o interna de 6 atm, s o conectados por uma v lvula. Quando essa aberta, atingido o equil brio entre os dois tanques temperatura constante. A press o final nos tanques (D) trans-dibromoeteno mais vol til. (E) as duas mol culas s o polares. (A) 3 atm. 65. A crioscopia uma t cnica utilizada para determinar a massa molar de um soluto atrav s da diminui o da temperatura de solidifica o de um l quido, provocada pela adi o de um soluto n o vol til. Por exemplo, a temperatura de solidifica o da gua pura 0oC (press o de 1 atm), mas ao se resfriar uma solu o aquosa 10% de cloreto de s dio, a solidifica o ocorrer a 2oC. A adi o de soluto n o vol til a um l quido provoca (B) 4 atm. (C) 7 atm. (D) 12 atm. (E) 15 atm. 62. No ano de 1897, o cientista brit nico J.J. Thomson descobriu, atrav s de experi ncias com os raios cat dicos, a primeira evid ncia experimental da estrutura interna dos tomos. O modelo at mico proposto por Thomson ficou conhecido como pudim de passas . Para esse modelo, podese afirmar que (A) nenhuma altera o na press o de vapor desse l quido. (B) o aumento da press o de vapor desse l quido. (C) o aumento da temperatura de solidifica o desse l quido. (A) o n cleo at mico ocupa um volume m nimo no centro do tomo. (D) a diminui o da temperatura de ebuli o desse l quido. (B) as cargas negativas est o distribu das homogeneamente por todo o tomo. (E) a diminui o da press o de vapor desse l quido. (C) os el trons est o distribu dos em rbitas fixas ao redor do n cleo. (D) os tomos s o esferas duras, do tipo de uma bola de bilhar. (E) os el trons est o espalhados aleatoriamente no espa o ao redor do n cleo. UNESP/ConhecGerais 14 66. A rea o qu mica global 2NO + Cl2 2NOCl ocorre em duas etapas: k1 1. etapa: NO + Cl2 NOCl2 (r pida) k2 2. etapa: NOCl2 + NO 2NOCl (lenta) 69. Uma mol cula quiral se a sua imagem n o id ntica sua imagem especular. Considere, por exemplo, a mol cula de cido l tico, onde temos dois is meros ticos, o cido(+) l tico e o cido( ) l tico. Na tabela s o apresentados alguns valores experimentais dessa rea o. Concentra es iniciais [NO] (mol.L 1) 0,1 0,2 0,1 [Cl2] (mol.L 1) 0,1 0,1 0,2 Velocidade (mol.L 1.min 1) 5,0 10 5 10,0 10 5 5,0 10 5 Pode-se afirmar, para os dois is meros ticos, que Com base nos dados, a express o da lei de velocidade para a rea o global dada por (A) ambos n o desviam o plano da luz plano-polarizada. (A) v = k . [NO] . [Cl]2. (B) os dois is meros ticos s o chamados de enanti meros. (B) v = k . [NO] . [Cl2]. (C) o cido( ) l tico dextr giro. (C) v = k . [NO]2 . [Cl2]. (D) o cido(+) l tico lev giro. (D) v = k . [NOCl]2 / ( [NO]2 . [Cl2] ). (E) uma solu o dos dois is meros, na mesma concentra o, desvia o plano da luz polarizada de um ngulo de +2,6o. (E) v = k . [NO]2 . [Cl2] / [NOCl]2. 70. A figura representa, esquematicamente, a estrutura do carv o. Quando o carv o aquecido, na aus ncia de oxig nio, obt m-se uma mistura complexa de produtos, muitos deles arom ticos. 67. Em 1836, o qu mico John Frederic Daniell desenvolveu uma pilha, utilizando os metais cobre e zinco, para a produ o de corrente el trica. As semi-rea es envolvidas s o dadas por: oxida o: Zn (metal) Zn2+ (aquoso) + 2 e redu o: Cu2+ + 2 e Cu (metal) A pilha de Daniell pode ser representada por: (A) Cu (s) | Cu2+ (aq) | | Zn2+ (aq) | Zn (s) (B) Cu (s) | Zn2+ (aq) | | Cu2+ (aq) | Zn (s) (C) Zn (s) | Zn2+ (aq) | | Cu2+ (aq) | Cu (s) (D) Zn (s) | Cu2+ (aq) | | Zn2+ (aq) | Cu (s) (E) Zn (s) | Zn2+ (aq) | | Cu (aq) | Cu2+ (s) 68. As radia es nucleares podem ser extremamente perigosas ao ser humano, dependendo da dose, pois promovem a destrui o das c lulas, queimaduras e altera es gen ticas. Em 1913, os cientistas Frederick Soddy e Kasimir Fajans estabeleceram as leis das desintegra es por part culas alfa e beta. O elemento qu mico t rio-232 (232 Th) ao emitir uma part cu90 la alfa transforma-se no elemento (A) 228 88 228 88 Rn. (C) 226 88 Ra. (D) 222 86 Rn. (E) 210 83 A cadeia carb nica do antraceno corresponde a um Ra. (B) Um dos produtos obtidos na queima do carv o o antraceno, C14H10, cuja estrutura apresentada a seguir. Bi. (A) alceno, insaturado, n o arom tico, com n cleos condensados. (B) hidrocarboneto, heteroc clico, insaturado. (C) hidrocarboneto, saturado, arom tico, com n cleos condensados. (D) hidrocarboneto, insaturado, arom tico, com n cleos condensados. (E) heteroc clico, saturado, arom tico. 15 UNESP/ConhecGerais 71. Os pol meros s o compostos nos quais as cadeias ou redes de unidades repetitivas pequenas formam mol culas gigantes como o politetrafluoretileno, conhecido como Teflon. A seguir, apresenta-se alguns exemplos de pol meros. L NGUA INGLESA INSTRU O: O texto seguinte foi retirado do site www.childabuse.org. Leia-o para responder s quest es de n meros 73 e 74. What is Domestic Violence? Domestic violence can take different forms, but its goal is always the same: Batterers want to control their domestic partners through fear. They do this by regularly abusing them physically, sexually, psychologically and economically. Here are some of the forms domestic violence can take: PHYSICAL ABUSE Hitting Slapping Kicking Choking Pushing Punching Beating. VERBAL ABUSE Constant criticism Making humiliating remarks Not responding to what the victim is saying Mocking Name-calling Yelling Swearing Interrupting Changing the subject. SEXUAL VIOLENCE Forcing sex on an unwilling partner Demanding sexual acts that the victim does not want to perform Degrading treatment. ISOLATION Making it hard for the victim to see friends and relatives Monitoring phone calls Reading mail Controlling where the victim goes Taking the victim s car keys. As estruturas qu micas numeradas de (I) a (V), representam, respectivamente, os pol meros, (A) polifenileno, poliacetileno, politiofeno, polipirrol e polianilina. COERCION Making the victim feel guilty Pushing the victim into decisions Sulking Manipulating children and other family members Always insisting on being right Making up impossible rules and punishing the victim for breaking them. (B) polianilina, polifenileno, polipirrol, politiofeno e poliacetileno. (C) polipirrol, poliacetileno, polianilina, politiofeno e polifenileno. 73. Os elementos em negrito no primeiro par grafo its, their, they, them referem-se, respectivamente, a (D) politiofeno, polifenileno, polianilina, polipirrol e poliacetileno. (A) objetivo, medo, abuso e viol ncia dom stica. (E) polianilina, poliacetileno, polipirrol, politiofeno e polifenileno. (B) viol ncia dom stica, agressores, agressores e parceiros. (C) objetivo, agressores, agressores e viol ncia dom stica. 72. Os monossacar deos s o os carboidratos mais simples, onde o n mero de tomos de carbono pode variar de cinco, como nas pentoses, a seis carbonos, como nas hexoses. Os monossacar deos glicose, frutose, manose e galactose est o representados a seguir. (D) viol ncia dom stica, agressores, parceiros e formas. (E) objetivo, agressores, agressores e formas. 74. Algumas das formas de viol ncia sexual apresentadas pelo texto s o: (A) fazer regras imposs veis e obrigar as v timas a cumprilas; for ar o ato sexual com um parceiro n o desejado. (B) n o responder ao que a v tima est dizendo; exigir atos sexuais que a v tima n o quer desempenhar. (C) for ar o ato sexual com um parceiro n o desejado; exigir atos sexuais que a v tima n o quer desempenhar. (D) tornar dif cil para a v tima ver parentes e amigos; fazer regras imposs veis e obrigar as v timas a cumpri-las. Os grupos funcionais presentes nessas mol culas s o: (A) cido carbox lico, poliol e alde do. (E) fazer a v tima se sentir culpada; for ar o ato sexual com um parceiro n o desejado. (B) poliol, alde do e cetona. (C) poliol, ster e cetona. (D) ster, alde do e cetona. (E) poliol, cido carbox lico e cetona. UNESP/ConhecGerais 16 INSTRU O: O texto seguinte foi retirado do site www.yesican.org. Leia-o para responder s quest es de n meros 75 a 77. 77. A senten a Any donations to assist us in our work will be gratefully accepted, escrita na voz ativa, fica (A) We assist and accept gratefully any donations in our work. (B) Donations accepted will assist our work. YesICAN Can Use Your Help To achieve the goal of our mission of Working world-wide to break the cycle of child abuse , we will require the on-going commitment from many levels of society. (C) Gratefully accepted donations will work by our assistance. How can you help? (D) We will gratefully accept any donations to assist us in our work. We are a private, non-profit organization. Any donations to assist us in our work will be gratefully accepted. (E) We will assist the donations gratefully and our work will accept us. Submissions by professionals to our expert forum on the Internet. For more information regarding the criteria for submissions, please check out our submissions section of our web-site. INSTRU O: Leia o texto seguinte publicado na revista Newsweek, de 20.02.2006, e responda s quest es de n meros 78 a 84. Submissions of survivors of family violence to our peer forum on the Internet. For more information regarding the criteria for submissions please check out our submissions section of our web-site. Knee repair New ways of fixing the most troublesome joint By Daren Briscoe. Knees are the bane of all athletes, but they re particularly nettlesome to aging amateurs, whose joints have endured years of pounding. Fortunately, some of the technology inspired by doctors who treat professional athletes is trickling down to weekend warriors. Scientists are working on a number of strategies to coax the body s healing powers to hasten the repair of damaged knee cartilage. The knee is particularly tricky because it gets such little blood from the circulatory system, so it s slow to heal. A technique called microfracture surgery is designed to draw blood to the injury. It involves making tiny holes in the bone on either side of the knee socket so that blood from inside the bone can seep up and nourish torn cartilage, supplying it with stem cells needed to repair. Doctors have been refining the technique for the past decade or so, and it s now achieving its mainstream. The problem is that it s difficult to control exactly where cartilage is replaced. With a new technique, called chondrocyte-transplant therapy, doctors avoid this problem by removing cartilage cells from the knee, growing them in a culture and transplanting the new tissue directly in the knee. This procedure, though, calls for opening up the knee twice, which is costly and makes for a long recovery. [ ] Increase referral capability. Agencies, programs, and private practitioners who provide services in the field of family violence to become a part of our network of resources. Professional networking capacity. We are in this fight together. Sharing our ideas, goals and any other information enables us all to work more productively on the issue. 75. A miss o da organiza o descrita no texto a de (A) trabalhar no mundo todo para interromper o ciclo do abuso infantil. (B) promover a quebra da infantilidade gerada por diversos n veis sociais. (C) quebrar as redes que promovem abuso infantil no mundo todo. (D) socializar redes que promovem o abuso infantil em diversos n veis culturais. (E) gerar o comprometimento de v rios n veis da sociedade para a discuss o do abuso infantil. 78. Os joelhos podem ser a ru na de 76. De acordo com o texto, o internauta pode ajudar a organiza o por meio (A) doutores. (A) de uma institui o n o privada que trabalhe com assist ncia s v timas de viol ncia. (C) cientistas. (B) amadores idosos. (D) pesquisadores. (B) da busca de sobreviventes de v timas de viol ncia infantil. (E) atletas profissionais. (C) da submiss o de sobreviventes a programas de preven o viol ncia infantil. 79. A conjun o but, em negrito no primeiro par grafo, introduz a id ia de (D) de capacidade profissional comprovada no tratamento de v timas. (A) condi o. (E) de doa es e participa es em f rum de especialistas. (B) tempo. (C) espa o. (D) exemplifica o. (E) contraste. 17 UNESP/ConhecGerais 80. Os pronomes pessoais it, em negrito no segundo par grafo do texto, referem-se respectivamente a L NGUA FRANCESA INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 73 a 76. (A) sangue, t cnica e buracos. (B) joelho, machucado e c lula. Au Japon, la personnalit coule dans les veines (C) sangue, cirurgia e buracos. Si je croise quelqu un pour la premi re fois, de nouveaux coll gues par exemple, je leur demande souvent leur groupe sanguin pour avoir des indications sur leur personnalit , explique Makiko Ishikawa, employ e dans un h pital. Vous seriez tonn de savoir tout ce qu on peut conna tre d une personne rien qu partir de son groupe sanguin , assure cette trentenaire. Depuis les ann es 1920 au Japon, le d terminisme li aux groupes sanguins fait l objet de d bats virulents entre ceux qui y voient une v rit scientifique et ses d tracteurs. Pendant la Seconde Guerre mondiale, les soldats du Japon imp rial taient assign s des t ches diff rentes selon leur groupe sanguin. Un temps d cri e par les scientifiques, la pratique s est de nouveau r pandue dans les ann es 1970 lorsque le chercheur Masahiko Nomi a publi des ouvrages sur les groupes sanguins de gens c l bres. Dans les esprits, une hi rarchie des groupes sanguins s est vite tablie. Les chanceux sont du groupe A, car ils sont consid r s comme ordonn s et perfectionnistes, ou du groupe O, dot s de qualit s de leaders. En revanche, les porteurs du groupe B, r put s pour placer leur go t de la libert au dessus des valeurs collectives, un tabou dans la civilisation asiatique, font l objet de nombreuses vexations. (D) joelho, t cnica e cartilagem. (E) sistema circulat rio, t cnica e cartilagem. 81. O joelho uma junta particularmente problem tica porque (A) pouco irrigado, portanto dif cil de cicatrizar. (B) o sistema circulat rio humano muito deficiente. (C) as pessoas utilizam o joelho de forma muito lenta. (D) tal junta n o depende do sistema circulat rio para funcionar bem. (E) tem cicatriza o insuficiente, pois as pessoas fazem mal uso dele. 82. O problema apresentado em rela o t cnica denominada cirurgia de microfratura que (A) os buracos feitos no osso s o muito grandes. (B) a cartilagem fica ensopada de sangue. (C) o sangue n o suficiente para nutrir a parte machucada. (Le Figaro, 05.04.2006.) (D) fica dif cil controlar onde a cartilagem ser exatamente recolocada. 73. De acordo com o texto jornal stico, (E) os buracos do osso aumentam com a passagem do sangue. (A) cientistas japoneses afirmam e provam que o grupo sang neo das pessoas determina seu temperamento. 83. O grupo nominal this procedure, em negrito no segundo par grafo do texto, refere-se id ia de (B) h no Jap o uma cren a popular que estabelece rela o entre o grupo sang neo das pessoas e a sua personalidade. (A) refino da t cnica, remo o da cartilagem do joelho e abertura do joelho. (C) estudos comprovam que, no Jap o, os indiv duos pertencentes ao grupo sang neo A positivo t m vida mais longa. (B) transplante do novo tecido diretamente no joelho, dificuldade de controlar o problema e refino da t cnica. (D) a cren a japonesa de que o car ter das pessoas determinado por seu grupo sang neo causa de graves problemas psicol gicos entre os jovens. (C) remo o das c lulas de cartilagem do joelho, crescimento delas em meio de cultura e transplante do novo tecido diretamente no joelho. (E) cientistas japoneses op em-se ferozmente pr tica adotada por algumas empresas de escolher funcion rios a partir de seu grupo sang neo. (D) dificuldade de controlar o problema, remo o da cartilagem do joelho e transplante do novo tecido diretamente no joelho. 74. Segundo o texto, (E) remo o das c lulas de cartilagem do joelho, crescimento delas em meio de cultura e abertura do joelho. (A) durante a segunda guerra mundial, os soldados japoneses deviam submeter-se a freq entes exames de sangue, por ordem do imperador. 84. O marcador textual though, em it lico no segundo par grafo do texto, introduz uma id ia de (B) os jovens japoneses consideram-se v timas de preconceito entre os ocidentais, por defenderem valores tradicionais da cultura asi tica. (A) contraste, pois apresenta a parte negativa da t cnica. (B) adi o, pois apresenta mais vantagens da nova t cnica. (C) enquanto os portadores dos grupos A e O apresentam caracter sticas valorizadas socialmente, os do grupo B s o freq entemente menosprezados. (C) reformula o, pois apresenta informa es adicionais. (D) hip tese, pois apresenta poss veis desvantagens da t cnica. (D) Makiko Ishikawa, funcion ria de um hospital, perdeu seu emprego por se recusar a declarar seu grupo sang neo. (E) finalidade, pois apresenta os objetivos da t cnica. UNESP/ConhecGerais (E) no Jap o, as pessoas que pertencem aos grupos sang neos O e A s o menos valorizadas, principalmente por seus colegas de trabalho. 18 75. O texto informa ainda que Les chercheurs, qui publient ces r sultats dans le Journal of the American Medical Association, soulignent galement que la restriction calorique s est accompagn e d une r duction de la fragmentation de l ADN, ce qui signifierait de moindres dommages caus s l ADN. Les bienfaits de la restriction calorique s expliqueraient en effet en grande partie par le fait qu elle r duirait le stress oxydatif li aux radicaux libres. Cette tude est cependant tr s limit e dans le temps et ne concerne qu un petit chantillon de volontaires. (A) a atribui o de tarefas aos soldados japoneses, durante a segunda guerra mundial, era feita de acordo com seu grupo sang neo. (B) os debates realizados em 1920, no Jap o, afastaram definitivamente a cren a popular de que os grupos sang neos pudessem ter alguma influ ncia sobre a personalidade. (Le Nouvel Observateur, 10.04.2006.) (C) os doadores de sangue pertencentes ao grupo O, por serem raros, s o tratados de maneira especial nos hospitais japoneses. 77. O texto afirma que, (A) comendo menos, as pessoas viver o mais e melhor. (D) o pesquisador Masahiko Nomi concluiu que a maioria das pessoas famosas pertence ao grupo sang neo B, enquanto as do grupo A s o, quase sempre, mal sucedidas. (B) nos animais, a restri o cal rica baixa a imunidade e propicia doen as. (E) os soldados portadores de sangue do tipo B, durante a segunda guerra mundial, contra am menos doen as que os demais. (C) para se manterem saud veis, os seres humanos necessitam apenas de 30% da quantidade de alimentos que ingerem. 76. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas. (D) comprovadamente, nos ratos, a restri o cal rica aumenta a longevidade. (E) em seres humanos, restringir calorias traz apenas benef cios de ordem est tica. Malgr les critiques, Toshikata Nomi, le fils de Masahiko, usage affirme que la soci t japonaise gagnerait de qu il consid re comme une science. (A) font ... cette 78. Segundo o texto, um estudo feito com cinq enta pessoas, durante seis meses, (B) fait ... ceux (A) prova que, sem exerc cios f sicos, n o h benef cios consider veis na simples redu o cal rica. (C) fais ... celui (D) faire ... ces (B) indica que uma dieta de poucas calorias baixa a taxa de insulina e a temperatura do corpo, ambas consideradas fatores de envelhecimento. (E) faire ... ce INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 77 a 82. (C) conclui que exerc cios f sicos melhoram a disposi o, mas n o prolongam a vida das pessoas. All ger l assiette pour allonger la vie? (D) mostra como dif cil, para as pessoas idosas, reduzir seu peso, mesmo quando a diminui o de alimento vem acompanhada de exerc cios f sicos. S il mange moins l homme vivra-t-il plus longtemps? Jusqu pr sent les effets de la restriction calorique ont surtout t tudi s chez les animaux, rongeurs ou singes. En annon ant que la dur e de vie des souris avait t allong e de 30%, les chercheurs ont cr un v ritable engouement pour cette hypoth se. En faire la d monstration sur l tre humain est tr s complexe et demande beaucoup de temps. Des travaux pr liminaires men s sur l homme et publi s aujourd hui sugg rent qu un r gime pauvre en calories et riche en nutriment peut influencer les m canismes du vieillissement. Il s agit d une tude men e pendant six mois sur une cinquantaine de personnes, en surpoids plus ou moins l ger. Quatre groupes ont t form s: un groupe qui continuait manger normalement, un groupe qui r duisait sa ration calorique d un quart, un groupe qui combinait r duction calorique et exercice physique, enfin un dernier groupe soumis une forte restriction calorique. R sultats: l exception du premier groupe, tout le monde a perdu du poids. Eric Ravussin (Louisiana State University) et ses coll gues notent surtout que la r duction calorique s accompagne d une baisse des taux d insuline et de la temp rature corporelle, consid r s comme des marqueurs du vieillissement (d apr s ce qu ont montr les recherches sur l animal). (E) mostra que, ingerindo menos calorias, a vida dos seres humanos pode aumentar em at 30%. 79. Da leitura do texto, pode-se depreender que (A) a rela o entre alimenta o e longevidade objeto de estudo nas principais universidades americanas, mas nada se publicou ainda sobre esse assunto que tenha despertado o interesse da comunidade cient fica. (B) o aumento da longevidade nos ratos submetidos redu o cal rica pouco significativo, pois h estudos com seres humanos que provam exatamente o contr rio. (C) a longevidade dos seres humanos est mais ligada a caracter sticas gen ticas do que aos h bitos alimentares. (D) os seres humanos est o vivendo mais, apesar da vida sedent ria e do excesso de calorias que ingerem. (E) o resultado do experimento com ratos atesta que uma dieta de poucas calorias aumenta em 30% a dura o da vida, mas os estudos feitos com seres humanos ainda n o s o conclusivos. 19 UNESP/ConhecGerais 80. Assinale a alternativa que cont m a forma verbal sublinhada, no passado. 83. O texto informa que a revista cient fica Nature acaba de publicar a descoberta Eric Ravussin et ses coll gues notent surtout que la r duction calorique s acccompagne d une baisse des taux d insuline (...) (A) do f ssil de um crocodilo, chamado Tiktaalik, que viveu durante 380 milh es de anos, tanto no mar como na terra. (A) noteront (B) de um f ssil de 380 mil anos, metade peixe e metade mam fero, o elo que faltava para explicar a teoria cient fica da sele o natural. (B) notons (C) vont noter (C) de um novo f ssil, com caracter sticas de peixe e de crocodilo, que possibilitar melhor compreens o da passagem da vida aqu tica vida terrestre. (D) ont not (E) noteraient 81. Assinale a alternativa que cont m as formas verbais sublinhadas, no presente. (D) de um animal vertebrado, proveniente do Mar do Norte, cujo corpo coberto de espinhos, embora apresente v rias caracter sticas de um peixe. Les bienfaits de la restriction calorique s expliqueraient en effet en grande partie par le fait qu elle r duirait le stress oxydatif (...) (E) de um peixe de quatro patas, com tr s dedos em cada uma, totalmente coberto de escamas, respons vel pela extin o de v rias esp cies de peixes marinhos. (A) s expliquent ... r duit 84. Na frase Il y aura sans doute un avant et un apr s, as palavras sublinhadas correspondem a (B) s explique ... r duisent (C) s expliqueront ... r duiront (A) antes e depois. (D) s expliquaient ... r duisaient (B) hoje e sempre. (E) s explique ... r duit (C) agora e nunca. (D) aqui e agora. 82. A frase l exception du premier groupe, tout le monde a perdu du poids corresponde a: (E) diante e atr s. (A) s o primeiro grupo perdeu peso. (B) todos os grupos perderam peso igualmente. (C) o primeiro grupo perdeu mais peso que os outros. (D) todos os grupos perderam peso, menos o primeiro. (E) nenhum dos grupos perdeu peso. INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 83 e 84. Mi-crocodile, mi-poisson, Tiktaalik est un cha non manquant Retenez bien son nom, car on entendra sans doute longtemps parler de Tiktaalik roseae. Il y aura sans doute un avant et un apr s. Une quipe annonce dans Nature que Tiktaalik serait la premi re esp ce qui t moigne d un moment crucial dans l volution de la vie terrestre. Tiktaalik est une esp ce du Grand nord. C est en effet le Conseil des sages de Nunavut, l tat arctique canadien, qui a choisi ce nom. Mot mot, Tiktaalik signifie grand poisson de basses eaux . Ce serait, en croire ses d couvreurs, le cha non manquant du passage de la vie entre l oc an et la terre ferme. Un poisson pattes, en quelque sorte, m me s il n affiche pas encore de doigts... Jusqu pr sent, les scientifiques disposaient de fossiles t moins du juste avant et du imm diatement apr s , racontent Per Erik Ahlberg et Jennifer Clark, deux minents scientifiques charg s par Nature de commenter l v nement. Leur datation laissait une troite marge de manoeuvre cette transition: une courte p riode de dix millions d ann es, l re D vonienne remontant environ 380 millions d ann es. (...) (Lib ration, 06.04.2006.) UNESP/ConhecGerais 20 VESTIBULAR UNESP MEIO DE ANO 2006 Gabarito da Prova de Conhecimentos Gerais Matem tica Biologia Geografia F sica Hist ria Qu mica L ngua Estrangeira* 01 D 13 B 25 C 37 B 49 D 61 C 73 B 02 A 14 C 26 D 38 A 50 A 62 B 74 C 03 B 15 E 27 D 39 C 51 B 63 A 75 A 04 C 16 E 28 A 40 D 52 C 64 D 76 E 05 B 17 D 29 E 41 E 53 A 65 E 77 D 06 C 18 B 30 C 42 C 54 E 66 D 78 B 07 E 19 A 31 B 43 D 55 C 67 C 79 E 08 D 20 D 32 A 44 D 56 D 68 A 80 D 09 E 21 A 33 A 45 E 57 B 69 B 81 A 10 C 22 A 34 E 46 C 58 C 70 D 82 D 11 A 23 C 35 B 47 B 59 E 71 E 83 C 12 D 24 B 36 E 48 A 60 D 72 B 84 A * Ingl s ou Franc s NDICE DE ABSTEN O DESTA PROVA: 6,1%

Formatting page ...

Formatting page ...

Top Contributors
to this ResPaper
(answers/comments)


Amanda Hellen

(1)

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : unesp 2011, unesp provas, unesp 2 fase, unesp 2 semestre, unesp provas anteriores, unesp provas e gabaritos, unesp provas 2010, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat