Popular ▼   ResFinder  

Unesp Vestibular de 2008 - PROVAS 2° semestre - Conhecimentos gerais

24 páginas, 96 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > Unesp (Universidade Estadual Paulista) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

VESTIBULAR MEIO DE ANO 2008 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. Conferir seu nome, n mero de inscri o e n mero da carteira na capa deste caderno. 2. Esta prova cont m 84 quest es e ter dura o de 4 horas. 3. Para cada quest o, existe somente uma alternativa correta. Anotar na tabela ao lado a alternativa que julgar certa. 4. Depois de assinaladas todas as respostas, transcrev -las para a folha de nitiva de respostas. 5. O candidato somente poder entregar a folha de nitiva de respostas e sair do pr dio depois de transcorridas 2 horas, contadas a partir do in cio da prova. 6. Ao sair, o candidato levar apenas a tira da capa deste caderno; o restante ser entregue ao candidato ao nal da Prova de Conhecimentos Espec cos. 7. Transcorridas 4 horas de prova, o scal recolher este caderno e a folha de nitiva de respostas. UNESP/CG 2 MATEM TICA Foram tra adas 04. Seja ABC o tri ngulo de lados l, l e l retas paralelas aos lados, passando pelos pontos que dividem os lados em tr s partes iguais, conforme ilustra a figura. 01. Um produto A apresenta, para uma por o de 40 gramas, a seguinte tabela nutricional: Valor energ tico 96 kcal 4% do VD Carboidratos 15 g 5% do VD Prote nas 4,0 g 5% do VD Gorduras totais 1,0 g 2% do VD Fibras Alimentares 17 g 68% do VD Outro produto similar, B, tem, em uma por o de 30 g, 10 g de carboidratos. Quantos gramas deve-se comer do produto B para se obter 5% do VD (valor di rio de refer ncia) em carboidratos? Qual a raz o entre a rea da figura em cinza e a rea do tri ngulo? (A) 37. (A) . (C) . (D) . (E) (C) 45. . (B) (B) 40. . (D) 52,5. (E) 55. 02. A figura representa a evolu o da massa corp rea esperada de beb s ao longo do tempo. A massa corp rea do beb deve estar na regi o entre as curvas para que se considere que ele esteja se desenvolvendo bem. 05. A dist ncia do centro da circunfer ncia x2 + 2x + y2 4y + 2 = 0 origem (A) 3. (B) (C) Qual a menor massa corp rea esperada para um beb que esteja se desenvolvendo bem, com idade de 12 meses? (D) (E) 1. (A) 15 kg. (B) 12,2 kg. 06. Uma casa tem um c modo retangular de 5 metros de comprimento por 4 metros de largura e 3 metros de altura. O c modo tem uma porta de 0,9 metro de largura por 2 metros de altura e uma janela de 1,8 metro de largura por 1 metro de altura. Pretende-se pintar suas paredes e o teto. A porta e a janela n o ser o pintadas. A tinta escolhida pode ser comprada em latas com tr s quantidades distintas: 1 litro, ao custo de R$ 12,00; 5 litros, ao custo de R$ 50,00 e 15 litros ao custo de R$ 140,00. Sabendo-se que o rendimento da tinta de 1 litro para cada 6 m2, o menor custo poss vel de (C) 8,8 kg. (D) 4,3 kg. (E) 2,8 kg. 03. Foi realizada uma elei o entre os candidatos Jo o e Jos . Deu-se in cio apura o e, num determinado momento, quando j havia sido apurada a quantidade x dos votos, em porcentagem, o resultado parcial era de 80% dos votos para Jos e 20% dos votos para Jo o. O valor m ximo que x pode assumir de forma que Jos ainda n o tenha assegurada a sua vit ria (A) R$ 118,00. (B) R$ 124,00. (A) 80%. (C) R$ 130,00. (B) 62,5%. (D) R$ 140,00. (C) 52,5%. (E) R$ 144,00. (D) 40%. (E) 36%. 3 UNESP/CG 07. Seja a fun o f(x) = x3 + 2x2 + kx + . Os valores de k e para que 1 + i seja raiz da fun o f(x) s o, respectivamente, 10. Dado o tri ngulo ret ngulo ABC, cujos catetos s o: AB = sen x e BC = cos x, os ngulos em A e C s o: (A) 10 e 6. (A) (B) 2 e 0. (C) 1 e 1. (B) (D) 0 e 1. (C) (E) 6 e 8. (D) 08. A fun o f(x) = 2 ln x apresenta o gr fico seguinte. (E) 11. Um lote de um determinado produto tem 500 pe as. O teste de qualidade do lote consiste em escolher aleatoriamente 5 pe as, sem reposi o, para exame. O lote reprovado se qualquer uma das pe as escolhidas apresentar defeito. A probabilidade de o lote n o ser reprovado se ele contiver 10 pe as defeituosas determinada por Qual o valor de ln 100? (A) 4,6. (A) (B) 3,91. (C) 2,99. (B) (D) 2,3. (C) (E) 1,1109. (D) 09. Um rep rter perguntou ao t cnico de um time de futebol de sal o se ele j dispunha da escala o de sua equipe. O t cnico respondeu que jogariam Fulano, a grande estrela do time, e mais 4 jogadores. Supondo que o t cnico disponha de um elenco de 11 jogadores (incluindo Fulano) e que qualquer jogador pode ocupar qualquer posi o, quantas equipes diferentes podem ser formadas de maneira que a resposta do t cnico seja verdadeira? (E) 12. Seja C um cone circular reto de altura H e raio R. Qual a altura h, a medir a partir da base, tal que a raz o entre os volumes do cone e do tronco de altura h do cone seja 2? (A) 15. (B) 44. (A) (C) 155. (D) 210. (B) (E) 430. (C) (D) (E) UNESP/CG 4 15. De acordo com o C digo Nacional de Tr nsito, dirigir sob a influ ncia do lcool, em n vel superior a 0,8 gramas de lcool por litro de sangue (= 2 copos de cerveja), uma infra o grav ssima sujeita a multa e suspens o do direito de dirigir. Com base nos conhecimentos sobre os efeitos do lcool sobre o organismo, indique a alternativa que fundamenta a regulamenta o acima. BIOLOGIA 13. Leia as afirma es seguintes. I. Ambiente aqu tico continental, com densidade baixa de pl ncton. Grande parte das cadeias alimentares sustentada pela entrada de mat ria org nica proveniente do ambiente terrestre. II. Ambiente aqu tico continental, com densidade elevada de pl ncton. Grande parte das cadeias alimentares sustentada pela produ o prim ria do fitopl ncton. (A) O lcool uma droga que pode levar depend ncia qu mica. (B) O lcool provoca danos ao f gado, levando o indiv duo a desenvolver a cirrose hep tica. Escolha a alternativa que relaciona corretamente as afirma es ao tipo de ambiente. (C) O lcool diminui a resist ncia do organismo e aumenta os riscos de alguns tipos de c ncer. (A) I: Rio, pois a correnteza existente nesses ambientes n o permite, por muito tempo, o estabelecimento de popula es planct nicas. II: Lago, pois a gua parada permite s comunidades planct nicas se estabelecerem e a permanecerem. (D) O consumo de lcool inibe certos neur nios no c rebro, afetando o racioc nio, os reflexos e a coordena o motora. (E) O consumo de lcool leva a pessoa a se sentir mais alerta, confiante, com mais for a f sica, disposi o e capacidade mental. (B) I: Rio, pois as comunidades fluviais s o muito pobres, sendo que os animais precisam se alimentar de mat ria org nica que cai no rio. II: Oceano, que apresenta rica biodiversidade. 16. Leia as descri es seguintes. I. Organela constitu da por numerosos s culos interligados, normalmente localizada nas proximidades do n cleo e do ret culo endoplasm tico granuloso. II. Organela do tipo vac olo, rica em enzimas. III. Rede de canais delimitados por membranas lipoprot icas. (C) I: Lago, pois a situa o da gua parada faz com que esse ambiente seja pobre em nutrientes e em organismos. II: Rio, cuja correnteza faz com que o ambiente seja rico e sustente uma diversificada comunidade planct nica. (D) I: Oceano, cuja elevada profundidade faz com que os nutrientes fiquem concentrados no fundo, n o permitindo o estabelecimento das comunidades planct nicas. II: Lago, que normalmente raso, o que faz com que os nutrientes estejam dispon veis s comunidades planct nicas que a se estabelecem. Pode-se afirmar corretamente que o item (A) I refere-se ao ret culo endoplasm tico n o-granuloso, que tem a fun o de transporte de subst ncias dentro das c lulas. (B) I e o item III referem-se, respectivamente, ao complexo golgiense e ao ret culo endoplasm tico, os quais est o particularmente desenvolvidos em c lulas com fun o de secre o. (E) I: Rio, pois o sombreamento das matas ciliares n o permite o estabelecimento do fitopl ncton. II: Lago, pois a baixa densidade de peixes fluviais nesses locais permite que o pl ncton se estabele a. (C) II refere-se aos lisossomos, que s o vac olos respons veis pela produ o de prote nas. 14. Os animais da Amaz nia est o sofrendo com o desmatamento e com queimadas, provocados pela a o humana. A derrubada das rvores pode fazer com que a fina camada de mat ria org nica em decomposi o (h mus) seja lavada pelas guas das constantes chuvas que caem na regi o. (D) II e o item III referem-se, respectivamente, aos lisossomos e ao complexo golgiense, os quais s o respons veis pelo processo de fagocitose dentro da c lula. (E) III refere-se aos centr olos, que s o respons veis pela forma o de c lios e flagelos celulares. (J. Laurence, Biologia.) O contido no texto justifica-se, uma vez que 17. Em um organismo multicelular, todas as c lulas possuem a mesma origem a partir do zigoto. Elas descendem do mesmo embri o que sofreu sucessivas mitoses, sendo, portanto, geneticamente id nticas, mas podem ser muito diferentes na forma e na fun o, o que pode ser explicado devido (A) a reciclagem da mat ria org nica no solo amaz nico muito lenta e necessita do sombreamento da floresta para ocorrer. (B) o solo da Amaz nia pobre, sendo que a maior parte dos nutrientes que sustentam a floresta trazida pela gua da chuva. (A) ao processo de diferencia o celular atrav s da mitose sim trica. (C) as queimadas, al m de destruir os animais e as plantas, destroem, tamb m, a fertilidade do solo amaz nico, originalmente rico em nutrientes e minerais. (B) presen a de c lulas com potencialidade baixa, mas alto grau de diferencia o no zigoto. (D) mesmo com a elevada fertilidade do solo amaz nico, pr prio para a pr tica agr cola, as queimadas destroem a maior riqueza da Amaz nia, a sua biodiversidade. (C) ativa o diferenciada dos genes de cada c lula. (E) o que torna o solo da Amaz nia f rtil a decomposi o da mat ria org nica proveniente da pr pria floresta, feita por muitos decompositores existentes no solo. (E) ativa o dos receptores de crescimento presentes no citoplasma das c lulas progenitoras. (D) varia o na composi o do genoma dos blast citos no zigoto, que permite a especializa o celular. 5 UNESP/CG 18. Na segunda metade do s culo XIX, Mendel havia descoberto algumas regras b sicas sobre heran a, mas suas id ias passaram despercebidas. No in cio dos anos 1900, Walter Sutton e outros verificaram que o comportamento dos cromossomos na divis o celular correspondia ao descrito por Mendel para os fatores heredit rios. O que faltava era comprovar a liga o entre esses dados. A descoberta que possibilitou isso foi: (C) I dengue, causada por v rus transmitido por um mosquito que se reproduz em gua parada; II leptospirose, causada por uma bact ria transmitida por ratos; III c lera, causada por uma bact ria que pode ser ingerida com gua ou alimentos contaminados. (D) I doen a de Chagas, cujo transmissor se reproduz em gua parada; II c lera, causada por uma bact ria transmitida por ratos; III leishmaniose, causada por protozo rios que se concentram em gua contaminada. (A) as muta es gen ticas est o correlacionadas s mudan as evolutivas, por Theodosius Dobzhansky. (B) poss vel conhecer a exata localiza o de um gene no cromossomo, como demonstrado por Calvin Bridges. (E) I hepatite A, causada por v rus presentes em gua parada; II ameb ase, causada por amebas que s o transmitidas por ratos; III s filis, causada por bact rias que se concentram em gua contaminada. (C) os raios X aumentam dramaticamente a taxa de muta es, por Hermann M ller. (D) o DNA tem uma conforma o em dupla h lice, por James Watson e Francis Crick. 21. Um estudante de biologia, ao observar uma amostra de gua, encontrou uma ameba viva. Em seu relat rio, escreveu: O animal observado um eucarioto, apresenta o corpo formado por muitas c lulas e n o possui uma forma definida, j que altera sua conforma o constantemente. Sua locomo o ocorre atrav s de expans es do corpo, denominadas pseud podes. A descri o do aluno est (E) os genes localizam-se em posi es espec ficas do cromossomo, por Thomas Morgan. 19. Cada crom tide de um cromossomo uma longa mol cula de , associada a prote nas. Essa mol cula formada por unidades chamadas , que por sua vez s o compostas por uma base nitrogenada que se liga a um a car do tipo e este a um fosfato. S o quatro os tipos de bases nitrogenadas, entre os quais a . (A) errada, pois a ameba n o considerada um animal e unicelular. (B) errada, pois a ameba um procarioto e unicelular. (C) certa, pois o aluno descreveu corretamente todas as caracter sticas do animal. Os espa os podem ser preenchidos correta e respectivamente por: (D) parcialmente certa, pois errou apenas ao dizer que a ameba formada por muitas c lulas. (A) RNA nucleot deos ribose timina (B) RNA cidos ribonucl icos ribose uracila (E) parcialmente certa, pois errou apenas ao dizer que a ameba um eucarioto. (C) DNA nucleot deos desoxirribose uracila (D) DNA nucleot deos desoxirribose timina (E) DNA cidos desoxirribonucl icos desoxirribose timina 22. Analisando os processos sexuados e ciclos de vida das plantas, considere as informa es seguintes. I. II. III. IV. V. 20. Parte da popula o brasileira vive na periferia das grandes cidades, onde os servi os de saneamento b sico, como sistema de esgoto e coleta do lixo, s o prec rios. Nesses ambientes, podem ser observadas com facilidade as caracter sticas seguintes: Pode-se afirmar corretamente que I. locais com gua parada; II. aumento da popula o de ratos; III. libera o de esgotos a c u aberto. (A) I e II ocorrem nas bri fitas e pterid fitas. (B) III e V ocorrem nas angiospermas, mas n o nas pterid fitas. Assinale a alternativa que lista, respectivamente, as doen as que est o associadas a essas caracter sticas. (C) IV ocorre apenas nas bri fitas. (A) I febre amarela, causada por uma bact ria transmitida por mosquito que se reproduz em gua parada; II doen a de Chagas, cujo protozo rio causador utiliza ratos como transmissores; III febre maculosa, cujas bact rias se concentram em gua contaminada. (D) I e V ocorrem nas gimnospermas. (E) II ocorre nas bri fitas, mas n o nas angiospermas. (B) I dengue, causada por uma bact ria transmitida por um mosquito que se reproduz em gua parada; II toxoplasmose, cujos ratos s o vetores; III t tano, causado por bact rias que se concentram em gua contaminada. UNESP/CG Fase gametof tica muito desenvolvida. Fase esporof tica independente da planta hapl ide. Fase gametof tica muito reduzida. Fase esporof tica cresce sobre a planta hapl ide. Sementes n o abrigadas. 6 23. Indique a alternativa que oferece uma refei o cujos alimentos relacionam-se corretamente aos nutrientes e estes, corretamente s suas respectivas utiliza es no organismo. GEOGRAFIA 25. Analise os climogramas das figuras A e B. (A) Arroz integral, cujos lip dios fornecer o mat ria-prima para as membranas celulares; pur de batata, cujas prote nas ser o utilizadas para a produ o de energia; frutas, cujos carboidratos ser o utilizados nas defesas do organismo. FIGURA A: HEMISF RIO SUL FIGURA B: HEMISF RIO NORTE (B) Macarr o, cujos carboidratos ser o utilizados para produ o de energia; molho de carne, cujas prote nas fornecer o amino cidos ao organismo; salada, que fornecer vitaminas que atuar o no metabolismo dos amino cidos. (C) Feij o, cujas prote nas ser o utilizadas para a produ o de energia; salada de folhas, cujas fibras ser o utilizadas na produ o de prote nas; fil de peixe, cujas gorduras ser o armazenadas como reserva de energia. (J. O. Ayoade, 2003.) (D) Salada, que fornecer vitaminas para o metabolismo dos cidos nucl icos; queijo, cujos lip dios fornecer o amino cidos ao organismo; frango, cujas gorduras fornecer o mat ria-prima para as membranas celulares. Assinale a alternativa que apresenta a seq ncia correta dos dois tipos clim ticos representados. (E) Frutas, que fornecer o vitaminas que mant m a integridade dos epit lios; salada, que fornecer fibras que auxiliam o organismo na movimenta o do bolo alimentar; arroz, cujos carboidratos ser o utilizados para produ o de prote nas. (B) Clima tropical e clima temperado continental. (A) Clima tropical e clima temperado oce nico ou mar timo. (C) Clima subtropical e clima temperado oce nico ou mar timo. (D) Clima subtropical e clima temperado continental. (E) Clima semi- mido mediterr neo e clima temperado oce nico ou mar timo. 24. Os esportes radicais s o atividades muito difundidas entre os jovens e t m recebido crescente aten o da m dia, inclusive com veicula o pela televis o. Uma caracter stica deles, utilizada na sua propaganda, a capacidade de induzir um aumento na produ o de adrenalina nos participantes. 26. Constitui um bioma brasileiro que se estendia originalmente por uma rea de dois milh es de km , hoje restam apenas 20% desse total. Este bioma apresenta solo deficiente em nutrientes e rico em ferro e alum nio, abriga plantas de apar ncia seca, entre arbustos esparsos e gram neas e um tipo mais denso de vegeta o, de forma o florestal. Estima-se que 10 mil esp cies de vegetais, 837 de aves e 161 de mam feros vivam ali. Essa riqueza biol gica, por m, seriamente afetada pela ca a e pelo com rcio ilegal. Este bioma o sistema ambiental brasileiro que mais sofreu altera o com a ocupa o humana. Indique a alternativa que descreve corretamente o local de produ o e a a o da adrenalina. (A) P ncreas vasoconstri o, sudorese e eleva o do n vel de a car no sangue. (B) Hip fise vasodilata o, aumento na freq ncia dos batimentos card acos e dilata o de pupilas e br nquios. (www.portalbrasil.net. Acessado em 29.04.2008. Adaptado.) (C) Supra-renais vasodilata o, sudorese e dilata o das pupilas. O bioma brasileiro a que o texto faz refer ncia : (A) Campos. (D) Hip fise redu o no volume sangu neo, redu o na press o sangu nea sist mica e eleva o do n vel de a car no sangue. (B) Floresta Latifoliada. (C) Caatinga. (E) Supra-renais vasoconstri o, aumento na freq ncia dos batimentos card acos e eleva o do n vel de a car no sangue. (D) Cerrado. (E) Floresta Equatorial. 7 UNESP/CG Leia atentamente os itens. I. Estimular a reutiliza o dos bens produzidos atrav s da reciclagem e da compostagem. II. Reciclar e incinerar os res duos deve ser responsabilidade do consumidor que o gerou. III. Incinerar os res duos que n o foram aproveitados na reciclagem e compostagem, com o aproveitamento de energia. IV. Depositar em aterros e lix es apenas os res duos n o aproveitados na reciclagem e compostagem, al m das cinzas da incinera o. V. Reaproveitar todos os res duos gerados, n o depositando nenhum rejeito em lugar algum. 27. O recorde de aumento do desmatamento da Floresta Amaz nica nos ltimos quatro meses nos desafia a buscar respostas e responsabilidades. Depois de quatro anos da festejada queda no desmatamento, amargamos esta not cia dram tica. A perda de sete mil quil metros quadrados de floresta no segundo semestre de 2007 n o mais que a mostra vis vel das conseq ncias de um modelo de crescimento ancorado nos monocultivos que busca alcan ar recordes exportadores de soja, carne e outros produtos com pre os conjunturalmente altos no mercado internacional. Se olharmos os dados dos estados onde se desmatou, veremos que Mato Grosso, campe o da produ o de soja, foi o que mais desmatou (53,7% do total) seguido de Par (17,8%) e de Rond nia (16%). (www.ecoagencia.com.br. Acessado em 08.02.2008.) Com base na figura, os itens que descrevem as prioridades da gest o dos res duos s lidos s o, somente, Com base nessa reportagem, analise os itens seguintes. I. Perda de produtividade e mudan as no regime hidrol gico. II. Aumento das precipita es e crescimento das esp cies higr filas. III. Perda da biodiversidade e emiss es de gases do efeito estufa. IV. Diminui o da biodiversidade e aumento da fertilidade e produtividade do solo. (A) I e II. (B) I e III. (C) I, II e IV. (D) I, III e IV. (E) II, III e V. Os itens que apresentam os impactos do processo de desmatamento na Amaz nia s o 29. Algumas atividades econ micas estavam intimamente ligadas ao meio urbano e outras, ao meio rural. Nos dias atuais, muitas transforma es ocorreram nas rela es cidade-campo, as quais alteraram as antigas estruturas locacionais das atividades econ micas. (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. Assinale a alternativa que revela essas mudan as. (D) II e IV. (A) A agroind stria se fortaleceu e passou a gerar mais empregos do que a ind stria urbana. (E) III e IV. (B) O meio rural n o pode mais ser considerado estritamente agr cola. 28. Observe a figura, que representa algumas das prioridades da gest o integrada dos res duos s lidos. (C) Os dados de emprego e renda revelam que o turismo a mais importante e rent vel atividade rural da atualidade. ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS URBANOS (D) O modo de vida urbano invade o meio rural e faz desaparecer a figura do campon s. (E) O b ia-fria o grande respons vel por essas mudan as, pois vive tanto na cidade como no campo. 30. Analise as seguintes afirma es, relacionadas agricultura brasileira. I. A introdu o de t cnicas que aumentam a produtividade no campo ampliou a concentra o de terras. II. H , de forma crescente e evidente, a articula o entre ind stria e agricultura. III. Houve um avan o do capital na agricultura brasileira e a introdu o exclusiva do trabalho assalariado. IV. Os pequenos produtores tornaram-se independentes, tanto em rela o aos produtos a serem comercializados quanto aos recursos financeiros. Est o corretas somente as afirma es (A) I e II. (B) I e III. (C) I e IV. (D) II e III. (N. Obladen, 1999.) UNESP/CG (E) III e IV. 8 De acordo com a afirma o, as redes t cnicas s o as indicadas em 31. Diferentes termos foram utilizados, a partir da Segunda Guerra Mundial, para caracterizar o desn vel de desenvolvimento econ mico de uns pa ses em rela o a outros. Entretanto, nos anos mais recentes, muitos desses termos, por terem conota es preconceituosas e pejorativas, foram sistematicamente substitu dos por outros. Assinale a alternativa que melhor retrata essa transi o de terminologia. (A) I, II e V. (B) I, III e IV. (C) I, III e V. (A) Pa ses atrasados para subdesenvolvidos, pobres, explorados e deficit rios. (D) II, III e IV. (E) II, III e V. (B) Pa ses subdesenvolvidos para pa ses em desenvolvimento, atrasados, pouco produtivos e agr rios. (C) Pa ses dependentes para subdesenvolvidos, pobres, atrasados e dominados. 34. No mapa est representada a din mica locacional de uma atividade econ mica brasileira que teve sua origem vinculada a acumula o de capitais, disponibilidade de m o-de-obra e mercado consumidor interno e desenvolvimento de infraestrutura, e que revela ao longo de sua hist ria um processo de concentra o territorial. (D) Pa ses explorados para pobres, deficit rios, atrasados e subdesenvolvidos. (E) Pa ses subdesenvolvidos para pa ses em desenvolvimento, explorados, dominados e de economia dependente. 32. O dinamismo industrial e o desenvolvimento tecnol gico s o os grandes respons veis pelas rela es de subordina o pol tico-econ mica no mundo. Nesse contexto, e tomando como base a economia africana, analise os itens seguintes. I. Industrializa o tardia e incompleta. Pequena participa o no com rcio mundial. II. Excesso de capital end geno, por m, com escassez de m o-de-obra qualificada. III. O fim do apartheid teve como principal resultado o dom nio da alta tecnologia. IV. Com exce o da frica do Sul e do Egito, o setor industrial n o apresenta dinamismo e diversifica o. Descrevem a realidade da economia africana os itens (A) I e II. (B) I e III. (C) I e IV. (D) II e III. (IBGE, Atlas geogr fico escolar. 2002.) (E) II e IV. Assinale a alternativa que indica corretamente o t tulo adequado ao mapa. 33. O Brasil adotou, ao longo do per odo de 1930 a 1980, uma s rie de pol ticas territoriais, que objetivaram unir as diferentes reas produtivas que formavam a economia brasileira em um territ rio interligado e articulado por redes t cnicas. Com base nessa afirma o, analise os itens seguintes. (A) Brasil: Regi es Petrol feras (B) Brasil: Principais reas da Agropecu ria no Brasil (C) Brasil: Distribui o Espacial da Ind stria I. Constru o da rodovia Bel m-Bras lia, no per odo 1956/1961, e abertura da transamaz nica, na d cada de 1970. II. Organiza o do setor energ tico, a partir dos anos 1960, com a Eletrobr s. III. Implanta o de hidrovias interligando as principais bacias hidrogr ficas das regi es Nordeste e Centro-Oeste. IV. Organiza o da tecnologia digital, no in cio da d cada de 1970. V. Utiliza o de sat lites para adequar os servi os de telecomunica es, no in cio da d cada de 1970. (D) Brasil: Atividade Canavieira (E) Brasil: Recursos Minerais 9 UNESP/CG 35. Observe a tabela e o mapa. A seguir, vincule as cidades e seus respectivos estados s regi es brasileiras. (C) No Brasil, s o as pequenas ind strias as respons veis pela produ o e pelos acordos internacionais relativos ao biocombust vel. BRASIL: CIDADES COM MAIS DE 1 MILH O DE HABITANTES 2000 Cidades S o Paulo (SP) (D) Estudos sobre a energia solar utilizada na regi o Sul brasileira t m chamado a aten o de pa ses como Inglaterra e It lia, os quais t m investido maci amente no setor. N. habitantes 10,8 milh es Rio de Janeiro (RJ) 6,1 milh es Salvador (BA) 2,8 milh es Bras lia (DF) 2,45 milh es Fortaleza (CE) 2,43 milh es (E) O Brasil apresenta grandes vantagens (f sicas e territoriais) para a produ o de biocombust vel, as quais potencializam a produ o de energia renov vel. Belo Horizonte (MG) 2,41 milh es Curitiba (PR) 1,7 milh o Manaus (AM) 1,6 milh o Recife (PE) 1,5 milh o Porto Alegre (RS) F SICA 1,42 milh o Bel m (PA) 1,4 milh o Goi nia (GO) 1,24 milh o Guarulhos (SP) 1,23 milh o Campinas (SP) 37. Segundo se divulga, a Big Tower do parque de divers es Beto Carrero World possui uma torre radical com 100 m de altura. Caso o elevador estivesse em queda livre por todo esse trecho, e considerando o valor da acelera o da gravidade como sendo 10,0 m/s2, e que o elevador parte do repouso, conclui-se que sua velocidade ao final dos 100 m seria de 1,03 milh o (A) 33,2 m/s. GRANDES REGI ES BRASILEIRAS (B) 37,4 m/s. (C) 44,7 m/s. (D) 49,1 m/s. (E) 64,0 m/s. 38. Observe a figura, que representa um sistema de freios. Sabe-se que o cabo de cima est sob uma tens o T1 = 800 N e que os cabos de baixo, sujeitos s tens es T2 e T3, fazem um ngulo de 120o entre si e que |T2| = |T3|. (IBGE, 2006.) Das 14 cidades indicadas na tabela, (A) 4 est o na regi o Norte, 6 na regi o Sudeste e 4 na regi o Sul. (B) 2 est o na regi o Centro-Oeste, 3 na regi o Nordeste, 2 na regi o Norte, 3 na regi o Sudeste e 4 na regi o Sul. (C) 4 est o na regi o Centro-Oeste, 2 na regi o Nordeste, 4 na regi o Sudeste e 4 na regi o Sul. (D) 2 est o na regi o Centro-Oeste, 3 na regi o Nordeste, 2 na regi o Norte, 5 na regi o Sudeste e 2 na regi o Sul. (E) 2 est o na regi o Centro-Oeste, 3 na regi o Nordeste, 5 na regi o Sudeste e 4 na regi o Sul. Adotando sen 60o = 0,9 e cos 60o = 0,5, pode-se afirmar que o m dulo da tens o em um desses dois cabos, T2 ou T3, na condi o de equil brio de for as, ser de 36. O petr leo lidera e continuar liderando o ranking das fontes energ ticas nas pr ximas d cadas, seguido do carv o e do g s natural. Outras fontes de energia j s o tamb m apontadas como alternativas para o s culo XXI. Assinale a alternativa que ressalta a contribui o do Brasil nesse panorama global. (A) 400 N. (B) 560 N (C) 670 N. (A) O Brasil desponta com tecnologias para a produ o de energia nuclear como uma alternativa mais econ mica do que as demais. (D) 800 N. (E) 870 N. (B) O Brasil tem, nos ltimos anos, exportado conhecimentos e tecnologias no setor de energia e lica, liderando o ranking nesse setor. UNESP/CG 10 39. As pir mides do Egito est o entre as constru es mais conhecidas em todo o mundo, entre outras coisas pela incr vel capacidade de engenharia de um povo com uma tecnologia muito menos desenvolvida do que a que temos hoje. A Grande Pir mide de Giz foi a constru o humana mais alta por mais de 4 000 anos. 41. Suponha que, em uma partida de futebol americano, os dois jogadores que aparecem em primeiro plano na figura sofram uma colis o inel stica frontal, mesma velocidade escalar relativamente ao solo. Nesse caso, desprezando o efeito do atrito de seus p s com o solo e da a o de for as internas, pode-se concluir que, Considere que, em m dia, cada bloco de pedra tenha 2 toneladas, altura desprez vel comparada da pir mide e que a altura da pir mide seja de 140 m. Adotando g = 10 m/s2, a energia potencial de um bloco no topo da pir mide, em rela o sua base, de (A) em caso de massas iguais, os jogadores ficar o parados no ponto da colis o. (A) 28 kJ. (C) como o jogador da direita tem maior massa, eles ir o se deslocar para a direita. (B) independentemente do valor de suas massas, os dois jogadores ficar o parados no ponto de colis o. (B) 56 kJ. (D) n o importa qual a massa dos jogadores, ambos ir o recuar ap s a colis o. (C) 280 kJ. (E) em fun o de suas massas, o jogador que tiver a maior massa recuar . (D) 560 kJ. (E) 2 800 kJ. 42. Analise o movimento de um planeta em diversos pontos de sua trajet ria em torno do Sol, conforme aparece na figura. 40. Em uma aula sobre o princ pio de Arquimedes, um professor colocou um objeto em forma de ovo para flutuar na gua em tr s posi es distintas, tomando o cuidado de garantir que o objeto se mantivesse nas posi es de equil brio que aparecem na figura. Em seguida, perguntou aos seus estudantes, caso acontecesse, em qual, ou quais, das tr s situa es o volume de l quido deslocado seria maior. Considerando os trechos entre os pontos A e B e entre os pontos C e D, pode-se afirmar que, Com base nessas informa es, pode-se afirmar que o volume deslocado ser (A) entre A e B, a rea varrida pela linha que liga o planeta ao Sol maior do que aquela entre C e D. (A) maior na situa o 1. (B) caso as reas sombreadas sejam iguais, o planeta move-se com maior velocidade escalar no trecho entre A e B. (B) maior na situa o 2. (C) caso as reas sombreadas sejam iguais, o planeta move-se com maior velocidade escalar no trecho entre C e D. (C) maior na situa o 3. (D) igual nas tr s situa es. (D) caso as reas sombreadas sejam iguais, o planeta move-se com a mesma velocidade nos dois trechos. (E) igual em 1 e 3 e menor em 2. (E) caso as reas sombreadas sejam iguais, o tempo levado para o planeta ir de A at B maior que entre C e D. 11 UNESP/CG 43. Os eletroencefalogramas s o medi es de sinais el tricos oriundos do c rebro. As chamadas ondas cerebrais s o usualmente classificadas como ondas (delta), com freq ncia at 4 Hz, (teta), de 4 a 7 Hz, (alfa), de 7 a 14 Hz e (beta), acima de 14 Hz. Analise os gr ficos. 45. Considere o diagrama para uma determinada subst ncia. Sabendo-se que a transforma o ocorre no sentido de A para D, pode-se afirmar que no trecho (A) AB a subst ncia est na fase l quida. Considerando que os gr ficos I e II sejam de ondas luminosas com velocidade c = 3 108 m/s, as quais possuem a mesma freq ncia das ondas cerebrais, pode-se concluir que seus comprimentos de onda correspondem, respectivamente, a ondas (B) BC est ocorrendo fus o ou vaporiza o. (C) CD h apenas vapor. (D) BC h uma mistura de l quido e vapor. (E) CD est ocorrendo transi o de fase. (A) e . 46. Considere uma experi ncia em que tr s cargas pontuais de igual m dulo estejam alinhadas e igualmente espa adas, que as cargas A e C sejam fixas, e que os sinais das cargas A, B e C obede am a uma das tr s configura es seguintes: (B) e . (C) e . (D) e . (E) e . 44. A arraia el trica (g nero Torpedo) possui c lulas que acumulam energia el trica como pilhas. Cada eletr cito pode gerar uma ddp de 10 4 V, e eles ficam arrumados em camadas, como aparece na figura. Considere, ainda, que se deseja que a carga B esteja solta e em equil brio. Para tanto, das configura es apresentadas, pode-se usar (A) somente a 1. (B) somente a 2. (C) somente a 3. (D) tanto a 1 quanto a 3. (E) tanto a 1 quanto a 2. 47. Duas cargas de massas iguais e sinais opostos, com a mesma velocidade inicial, entram pelo ponto A em uma regi o com um campo magn tico uniforme, perpendicular ao plano xy e apontando para cima . Sabe-se que a trajet ria 2 possui um raio igual ao dobro do raio da trajet ria 1. Considere que um mergulhador tem uma resist ncia el trica corporal baixa, de 2 000 , e que uma corrente el trica fatal, nessas condi es, seja da ordem de 20 mA. Nesse caso, o n mero de camadas de eletr citos capaz de produzir essa corrente fatal ser igual a (A) 400 000. (B) 480 000. (C) 560 000. Analisando a figura e desprezando a intera o entre as duas cargas, pode-se concluir que a carga da part cula 2 tem sinal (D) 800 000. (A) negativo e o m dulo da carga 1 o dobro da 2. (E) 1 000 000. (B) negativo e o m dulo da carga 2 o dobro da 1. (C) positivo e o m dulo da carga 1 o dobro da 2. (D) positivo e o m dulo da carga 2 o dobro da 1. (E) positivo e o m dulo da carga 2 o triplo da 1. UNESP/CG 12 48. Em uma experi ncia de ptica, um estudante prepara uma cuba transparente, onde incidem dois feixes luminosos, conforme aparece na figura. HIST RIA 49. O mapa mostra a rea ocupada por cidades e territ rios colonizados pelos gregos. GR CIA ANTIGA PRINCIPAIS CIDADES E TERRIT RIOS COLONIZADOS (S CULOS VIII A VI A.C.) Em seguida ele enche a cuba de gua, enquanto mant m os feixes luminosos incidentes fixos na posi o inicial. O esbo o que melhor representa o que o estudante viu ao acabar de colocar a gua representado pela figura (A) (Gislaine Azevedo e Reinaldo Seriacopi, Hist ria. Adaptado.) A constitui o dessa rea de coloniza o deveu-se (A) aos conflitos entre Atenas e Esparta, denominados Guerra do Peloponeso. (B) (B) aos conflitos entre gregos e persas, denominados Guerras M dicas. (C) aos problemas derivados do crescimento demogr fico e da escassez de terras. (C) (D) ao expansionismo resultante da alian a militar chamada Liga de Delos. (E) ao fim da escravid o por d vidas, estabelecido por Dr con na Lei das Doze T buas. (D) 50. O Mercantilismo entendido como um conjunto de pr ticas, adotadas pelo Estado absolutista na poca moderna, com o objetivo de obter e preservar riqueza. A concep o predominante parte da premissa de que a riqueza da na o determinada pela quantidade de ouro e prata que ela possui. (www.historianet.com.br. Acessado em 03.03.2008.) Na busca de tais objetivos, os estados europeus, na poca moderna, (E) (A) adotaram pol ticas intervencionistas, regulando o funcionamento da economia, como o protecionismo. (B) suprimiram por completo a propriedade privada da terra, submetendo-a ao interesse maior da na o. (C) ampliaram a liberdade de a o dos agentes econ micos, vistos como respons veis pela prosperidade nacional. (D) determinaram o fim da livre iniciativa, monopolizando as atividades econ micas rurais e urbanas. (E) buscaram a forma o de uni es alfandeg rias que levassem a prosperidade aos pa ses envolvidos. 13 UNESP/CG 51. Observe a foto da Catedral de Notre Dame de Paris, constru da 53. A vit ria da Inglaterra, da Fran a e dos Estados Unidos na primeira guerra tinha o car ter de consagra o da democracia e de triunfo definitivo do liberalismo sobre as tramas reacion rias do Congresso de Viena. A guerra tamb m agudizou os conflitos entre diversos grupos e segmentos sociais e nacionais; al m disso, ela agravou as desigualdades sociais, privilegiando alguns em detrimento de muitos. entre 1163 e 1250. (Luis C sar Rodrigues, A primeira guerra mundial. Adaptado.) Segundo o autor, a primeira guerra (A) politicamente, destruiu as fr geis estruturas dos Estados liberais e fortaleceu os Estados reacion rios e, socialmente, garantiu direitos para a imensa maioria. (B) significou a vit ria dos Estados liberais, a destrui o das estruturas pol ticas herdadas do Congresso de Viena e o aprofundamento dos conflitos sociais. (C) trouxe instabilidade pol tica entre os Estados absolutistas vitoriosos e os Estados liberais derrotados e estabilidade social para as diferentes classes sociais. (Adhemar Marques, Pelos caminhos da Hist ria: Ensino M dio.) (D) garantiu a estabilidade pol tica e econ mica na Europa com a vit ria das for as reacion rias, por m, gerou crescentes tens es sociais. Sobre o contexto hist rico que levou ao surgimento das catedrais, pode-se afirmar: (A) o papel dos monarcas foi decisivo, financiando a sua constru o para glorificar o poder real. (E) preservou as estruturas pol ticas nascidas a partir do Congresso de Viena, enfraqueceu os Estados liberais e neutralizou os conflitos sociais. (B) sua constru o est associada ao reflorescimento e prosperidade do mundo urbano. (C) financiadas com os recursos do clero romano, ampliaram a influ ncia do Papa no Oriente. 54. Mohandas Karamchand Gandhi (1869-1948) iria acabar conseguindo mobilizar as aldeias e bazares da ndia, s dezenas de milh es, em grande parte com o mesmo apelo ao nacionalismo da espiritualidade hindu, embora tendo o cuidado de n o romper a frente comum com os modernizadores (dos quais num sentido real, ele fazia parte) e de evitar o antagonismo ndia maometana, sempre impl cito na vis o militantemente hindu do nacionalismo. (D) surgiram como resposta do papado ao Cisma do Oriente, glorificando a Igreja Romana. (E) eram templos destinados alta nobreza, que assim evitava o contato com o povo da cidade. 52. A revolu o inglesa de 1640 (...) destruiu o antigo aparelho de Estado, impondo limites ao poder real, submetendo-o ao poder do Parlamento (...) Eliminou a autonomia financeira do poder real, confiscando-lhe as propriedades e transformando o pr prio conceito de propriedade individual e absoluta (...) O poder mudou de m os... agora passava aos dom nios da pequena nobreza rural, a gentry, identificada com a burguesia mercantil. (Eric Hobsbawm, Era dos Extremos.) Acerca do processo de independ ncia da ndia brit nica, correto afirmar que (A) as rela es entre hindus e maometanos permaneceram harmoniosas no subcontinente. (Jos Jobson de Andrade Arruda, A revolu o inglesa.) (B) o fundamentalismo hindu tornou-se hegem nico na ndia, eliminando a liberdade religiosa. Segundo o texto, a revolu o inglesa (A) refor ou o antigo aparelho de Estado e manteve intacta a propriedade real identificada com os privil gios da nobreza. (C) houve uma divis o entre as for as que Gandhi tentou manter unidas na luta de liberta o. (D) os valores tradicionais foram abandonados em nome da ocidentaliza o e da aproxima o dos EUA. (B) submeteu o rei ao poder do parlamento, composto pela gentry e pela burguesia, cujos interesses privilegiavam a propriedade real. (E) Gandhi tornou-se um her i nacional e assumiu a dire o pol tica e religiosa do subcontinente. (C) destruiu o antigo aparelho de Estado e transferiu a propriedade real para as m os do Parlamento, isto , para a alta aristocracia. (D) limitou o poder do Parlamento, que agora passa a ser exercido tamb m pelo rei, cujo interesse maior privilegiar a gentry e a burguesia. (E) transformou a propriedade real em propriedade privada e legitimou o poder do Parlamento, representante da gentry e da burguesia. UNESP/CG 14 55. Observe a tabela. 56. Ao mesmo tempo que a Coroa lusa mantinha uma pol tica de reformas do absolutismo, surgiram na Col nia v rias conspira es contra Portugal e tentativas de independ ncia. Elas tinham a ver com as novas id ias e os fatos ocorridos na esfera internacional, mas refletiam tamb m a realidade local. Podemos mesmo dizer que foram movimentos de revolta regional e n o revolu es nacionais. PROPRIET RIOS E NDIOS, REGI O DE S O PAULO, 1600-1729, SEGUNDO OS INVENT RIOS DE BENS D cada Propriet rios ndios Posse m dia ( ndios/Propriet rios) 1600-9 12 154 12,8 1610-9 49 863 17,6 1620-9 38 852 22,4 1630-9 99 2 804 28,3 1640-9 111 4 060 36,6 1650-9 142 5 375 37,9 1660-9 148 3 752 25,3 1670-9 138 3 686 26,7 1680-9 159 3 623 22,8 1690-9 71 1 058 14,9 1700-9 63 948 15,0 1710-9 100 927 9,3 1720-9 44 435 9,9 1 174 28 537 (Boris Fausto, Hist ria do Brasil.) 24,3 1600-1729 Acerca dos movimentos relacionados com a crise do sistema colonial, correto afirmar que (A) a Inconfid ncia Mineira foi a primeira tentativa de rompimento dos la os coloniais com a metr pole portuguesa e, entre os seus projetos, havia o de organizar uma rep blica independente. (B) a Conjura o Baiana, do fim do s culo XVIII, representou os interesses dos setores mais conservadores da sociedade baiana, que defendiam a manuten o da escravid o e os privil gios da elite local. (C) a Revolu o de 1817, eclodida em Pernambuco e disseminada por grande parte do nordeste brasileiro, defendia a ordem imperial na figura do rei Dom Jo o VI, desde que houvesse restri es ao tr fico de escravos. (D) a Conjura o Carioca, do in cio do s culo XIX, foi a mais popular das rebeli es inseridas no processo de emancipa o pol tica do Brasil, pois defendia o voto universal para todos os brasileiros. (John Manuel Monteiro, Negros da terra.) (E) a Revolta dos Mal s, de fins do s culo XVIII, teve como centro de opera es a cidade de Salvador e defendia a independ ncia do Brasil e a imediata aboli o do tr fico de escravos para o Brasil. Os dados da tabela permitem concluir que (A) com o in cio do tr fico negreiro em meados do s culo XVI, n o houve mais pr ticas de escravid o contra as popula es ind genas. 57. Os artigos seguintes foram extra dos do Ato Adicional de 1834, que alterou a Constitui o de 1824. (B) a economia paulista, pautada pela pequena propriedade rural, raramente utilizou-se da m o-de-obra compuls ria, fosse dos ndios ou dos africanos. Art. 1. O direito reconhecido e garantido pelo art. 71 da Constitui o ser exercido pelas C maras dos Distritos e pelas Assembl ias que, substituindo os Conselhos Gerais, se estabelecer o em todas as Prov ncias com o t tulo de Assembl ias Legislativas Provinciais. (C) em S o Paulo, ao contr rio do resto da Col nia, a Igreja Cat lica concordava e patrocinava a escraviza o dos ndios. (...) (D) a efetiva escraviza o dos ndios em S o Paulo s ocorreu ao final do s culo XVIII, com as dificuldades do acesso m o-de-obra africana. Art. 32. Fica suprimido o Conselho de Estado. (E) apesar das restri es legais, a escraviza o dos ndios continuou recorrente em S o Paulo e teve o seu auge em meados do s culo XVII. (A) da hegemonia pol tica do partido portugu s, que imp s seus interesses aos demais partidos do per odo regencial. (Cole o das Leis do Imp rio do Brasil de 1834.) A legisla o resultou (B) de negocia es entre moderados, exaltados e restauradores, com concess es para cada uma dessas fac es pol ticas. (C) das pr ticas autorit rias dos regentes, que pretendiam insistir numa pol tica de car ter centralizador. (D) da hegemonia dos grupos pol ticos defensores da escravid o e da diversifica o de nossas exporta es. (E) da forte press o popular exercida pelas rebeli es regenciais, em especial a Praieira, ocorrida em Pernambuco. 15 UNESP/CG 58. Os donos da terra e os grandes mercadores aumentaram suas fortunas, enquanto se ampliava a pobreza das massas populares oprimidas (...) A Am rica Latina logo teve suas constitui es burguesas, muito envernizadas pelo liberalismo (...) As burguesias dessas terras nasceram como simples instrumentos do capitalismo internacional. 60. Henry Kissinger, o homem-chave da diplomacia americana, escreveu: A diplomacia contempor nea se desenvolve em circunst ncias sem precedentes. Raras vezes existiu base menor de entendimento entre as grandes pot ncias, mas tampouco jamais foi t o coibido o uso da for a. Guerra Fria foi a express o cunhada para definir o paradoxo contido nessas rela es entre os Estados Unidos e a Uni o Sovi tica. (Eduardo Galeano, As veias abertas da Am rica Latina.) (Dem trio Magnoli, Da guerra fria d tente. Adaptado.) A partir do texto, poss vel afirmar: Segundo o texto, Guerra Fria significa (A) as ind strias da Am rica Latina independente tornaram-se competitivas em rela o s brit nicas no mercado internacional. (A) a import ncia da diplomacia no sentido de evitar a guerra quente entre as duas superpot ncias e os pa ses perif ricos. (B) a Am rica Latina independente caracterizou-se pela igualdade, pelas leis autorit rias e pelo desenvolvimento nacional aut nomo. (B) uma situa o de paz, pois a a o diplom tica caminha no sentido das grandes pot ncias compartilharem sua tecnologia militar. (C) os Estados nacionais independentes criaram leis baseadas nos princ pios democr ticos e na autonomia econ mica em rela o ao capital externo. (C) a eq itativa distribui o internacional do poder, que suprime o uso da for a b lica para garantir as negocia es desejadas pelas grandes pot ncias. (D) na Am rica Latina, a independ ncia preservou a economia colonial dependente do mercado externo e aprofundou as desigualdades sociais. (D) o jogo de rela es que polariza a situa o internacional entre os Estados Unidos e a Uni o Sovi tica e n o leva guerra, mas n o garante a paz. (E) as burguesias latino-americanas lutaram pela sua autonomia pol tica e econ mica em rela o ao capital internacional. (E) o equil brio do terror, pois, se n o h guerra, as superpot ncias aliam-se para conter o desenvolvimento cient fico. QU MICA 59. J em 1973-74, alguns setores empresariais manifestavam suas cr ticas demasiada centraliza o das decis es e forte presen a do Estado na economia, defendendo em seu discurso a livre iniciativa em oposi o ao que chamavam de estatiza o da economia . 61. A figura ilustra o sistema utilizado, em 1953, por Stanley L. Miller e Harold C. Urey, da Universidade de Chicago, no estudo da origem da vida no planeta Terra. O experimento simulava condi es ambientais da Terra primitiva e visava ao estudo das rea es qu micas que podem ter ocorrido naquela poca. (...) Para as classes m dias urbanas, a crise atingiu seu padr o de vida com a queda dos sal rios e do poder aquisitivo, al m da amea a do desemprego. Parcelas cada vez maiores passaram a ver o regime com olhos cr ticos e a manifestar a sua oposi o ditadura. (...) Para a classe trabalhadora, a crise significou o aprofundamento do arrocho salarial, do desemprego, da mis ria (...) (Nadine Habert, A d cada de 70: apogeu e crise da ditadura militar brasileira.) Considerando os fragmentos, correto afirmar que o processo de abertura pol tica no Brasil (A) garantiu a uni o nacional, pois toda a sociedade passou a defender a maior presen a do poder p blico na economia. No sistema de Miller e Urey, as letras A, B e C correspondem, respectivamente, aos processos de: (B) trouxe benef cios especiais s classes trabalhadoras urbanas, pois a economia voltou a crescer a partir de 1980. (A) chuvas; evapora o da gua de lagos, rios e mares; descargas el tricas na atmosfera. (C) envolveu interesses diversos em fun o das imensas desigualdades presentes na sociedade brasileira. (B) descargas el tricas na atmosfera; chuvas; evapora o da gua de lagos, rios e mares. (D) sempre esteve nas m os dos grupos de esquerda, gerando um processo r pido e com puni es aos agentes da ditadura. (C) descargas el tricas na atmosfera; evapora o da gua de lagos, rios e mares; chuvas. (D) evapora o da gua de lagos, rios e mares; descargas el tricas na atmosfera; chuvas. (E) contou com a oposi o da classe oper ria, que se beneficiou com uma s rie de pol ticas afirmativas do governo militar. UNESP/CG (E) evapora o da gua de lagos, rios e mares; chuvas; descargas el tricas na atmosfera. 16 62. Os exoesqueletos de muitos corais e moluscos s o formados em grande parte por carbonato de c lcio. Uma maneira de determinar o teor de c lcio em amostras de conchas consiste em solubiliz -las e separar o c lcio das demais subst ncias por precipita o. O precipitado formado separado por filtra o, determinando-se sua massa e encontrando-se seu teor atrav s de c lculos estequiom tricos. As equa es que descrevem as rea es desse processo s o: 64. A um frasco graduado contendo 50 mL de lcool et lico foram adicionados 50 mL de gua, sendo o frasco imediatamente lacrado para evitar perdas por evapora o. O volume da mistura foi determinado, verificando-se que era menor do que 100 mL. Todo o processo foi realizado temperatura constante. Com base nessas informa es, correto afirmar: (A) os volumes das mol culas de ambas as subst ncias diminu ram ap s a mistura. (A) CaCO3 + 2 HCl CaCl2 + H2O + CO2 (B) os volumes de todos os tomos de ambas as subst ncias diminu ram ap s a mistura. CaCl2 + 2 NaOH Ca(OH)2 + 2 NaCl (C) a dist ncia m dia entre mol culas vizinhas diminuiu ap s a mistura. (B) CaCO3 CaO + CO2 CO2 + H2O H2CO3 (D) ocorreu rea o qu mica entre a gua e o lcool. (C) CaCO3 + 2 HCl CaCl2 + H2O + CO2 (E) nas condi es descritas, mesmo que fossem misturados 50 mL de gua a outros 50 mL de gua, o volume final seria inferior a 100 mL. CO2 + H2O H2CO3 (D) Ca(HCO3)2 + 2 HCl CaCl2 + 2 H2O + 2 CO2 CaCl2 + 2 NaOH Ca(OH)2 + 2 NaCl 65. S dio met lico reage com gua liberando grande quantidade de calor, o qual pode desencadear uma segunda rea o, de combust o. Sobre essas rea es, correto afirmar que (E) Ca(HCO3)2 CaO + 2 CO2 + H2O CO2 + H2O H2CO3 (A) os valores de H s o positivos para as duas rea es e H2O produto da combust o. 63. Os dados da tabela apresentam a composi o elementar m dia de um humano adulto com 70 kg, considerando apenas os cinco elementos que est o presentes com mais de 1 kg. Elemento Massa Molar (g.mol 1) (B) o valor de H positivo apenas para a forma o de NaOH (aq) e CO2 um produto da combust o. (C) o valor de H positivo para a forma o de NaOH (aq) e negativo para a combust o de H2. g/70 kg de massa corp rea O 16 43 500 C 12 12 600 H 1 7 000 N 14 2 100 Ca 40 1 050 (D) os valores de H s o negativos para as duas rea es e H2O produto da combust o. (E) os valores de H s o negativos para as duas rea es e CO2 produto da combust o. Com base nos dados apresentados, pode-se concluir: (A) o n mero de tomos de N no corpo de um adulto corresponde a 30% do n mero de tomos de H. (B) H o elemento que, isoladamente, contribui com o maior n mero de tomos. (C) por ter maior massa molar, o elemento c lcio o mais abundante no corpo humano. (D) n o poss vel saber qual elemento o mais abundante no corpo humano, pois todos formam mol culas. (E) os tomos do elemento C, presentes no corpo humano, s o diferentes daqueles tomos do elemento C que formam o CO2. 17 UNESP/CG 67. O radiois topo 226Ra pode ser transformado em bismuto, conforme a seq ncia 66. Os catalisadores desempenham importante papel em v rios processos qu micos. Uma rea o gen rica entre os reagentes A e B pode ocorrer na aus ncia ou na presen a de um catalisador (cat). Indique a alternativa que melhor representa as rea es catalisada e n o catalisada. em que e representam decaimento radioativo com emiss o de part culas alfa e beta, respectivamente. Os valores abaixo das setas representam a meia-vida do processo e est o expressos em: a = anos; d = dias; min = minutos e s = segundos. (A) correto afirmar que: (A) ap s 1 600 anos, 1 kg de 226Ra e 0,5 kg de 222Rn. 226Ra resultar em 0,5 kg de (B) a etapa lenta no processo de decaimento 210Pb. 214Po (C) ao final do processo de decaimento, 210Bi transformado em 226Ra, fechando o ciclo. (B) (D) em recipiente de chumbo, o processo de decaimento radioativo seria evitado. (E) imposs vel preservar uma amostra composta apenas por 226Ra por mais de um dia. 68. Um sistema montado com um funil de adi o (A), um kitassato (B) e um b quer (C), esse ltimo contendo, inicialmente, apenas gua destilada, pode ser utilizado para a produ o de uma subst ncia de uso muito comum em laborat rios e em ind strias qu micas. (C) (D) Assinale a alternativa que estabelece a correta correspond ncia entre os equipamentos e as subst ncias neles presentes durante o processo. (E) Funil de adi o H2SO4 (aq) NaCl (s) HCl (aq) (B) HCl (aq) Na2SO4 (s) H2SO4 (aq) (C) NaCl (aq) AgNO3 (s) AgCl (aq) (D) Na2CO3 (aq) CaCl2 (s) CaCO3 (aq) (E) 18 B quer (A) UNESP/CG Kitassato HCl (aq) FeS (s) FeCl3 (aq) 69. As figuras representam esquematicamente dois tempos (t) da rea o entre os gases H2 e Cl2. Nelas encontram-se representadas pictoricamente as rela es entre as quantidades das mol culas de reagentes e produto envolvidas. 70. Analise as semi-rea es a seguir: Etapa Eletr lito NaCl Dissocia o i nica 2NaCl (aq) 2Na+ (aq) + 2Cl (aq) Auto-ioniza o 2H2O (l) 2H+ (aq) + 2OH (aq) Semi-rea o cat dica 2H+ (aq) + 2e H2 (g) Semi-rea o an dica 2Cl (aq) 2e + Cl2 (g) Etapa NaNO3 (aq) Na+(aq) + NO3 (aq) Auto-ioniza o 4H2O (l) 4H+ (aq) + 4OH (aq) Semi-rea o cat dica 4H+ (aq) + 4e 2H2 (g) Semi-rea o an dica Assinale a alternativa cujo gr fico melhor descreve a cin tica da rea o. Eletr lito NaNO3 Dissocia o i nica 4OH (aq) 4e + 2H2O (l) + O2 (g) Com base nas semi-rea es apresentadas, correto afirmar que, (A) para produ o de H2, o eletr lito de NaCl mais eficiente. (A) (B) para produ o de H2, o eletr lito de NaNO3 mais eficiente. (C) na eletr lise de solu o aquosa de NaCl, o eletr lito n o consumido. (D) na eletr lise de solu o aquosa de NaNO3, o eletr lito consumido. (E) na eletr lise de solu o aquosa de NaCl, todos os produtos da rea o s o gases. (B) 71. Durante a produ o do antiinflamat rio Naproxen, um is mero inativo pode ser obtido, conforme se observa nas seguintes estruturas: (C) O tipo de isomeria que relaciona a forma inativa forma bioativa do Naproxen a (A) ptica. (B) geom trica. (C) funcional. (D) (D) de cadeia. (E) de compensa o. 72. A polaridade de subst ncias org nicas conseq ncia tanto da geometria molecular quanto da polaridade das liga es qu micas presentes na mol cula. Indique a alternativa que cont m apenas subst ncias apolares. (E) (A) Acetileno e lcool et lico. (B) lcool et lico e etano. (C) Tetracloreto de carbono e etano. (D) Metano e cloreto de metila. (E) Tetracloreto de carbono e cloreto de metila. 19 UNESP/CG INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 75 a 78. L NGUA INGLESA INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 73 e 74. Ethanol by the Numbers Even those who regard ethanol as the holy grail of energy policy concede that there is a right way and a wrong way to produce it. Done right, ethanol could help wean the country from its dependence on foreign oil while reducing the emissions that contribute to climate change. Done wrong, ethanol could wreak havoc on the environment while increasing greenhouse gases. Congress was sufficiently excited about ethanol s promise to order a fivefold increase in production by 2022, as part of the 2007 energy bill. Less than half would come from corn ethanol, which has been on the market for years. The rest would come from other sources, like small trees and plants. These advanced biofuels are nowhere near commercial production. The final bill correctly included environmental safeguards. The most important is a requirement that ethanol, regardless of its source, achieve at least a 20 percent reduction in greenhouse gases compared with conventional gasoline. Congress gave the necessary job of calculating emissions from various forms of ethanol to the Environmental Protection Agency. Making it happen Technology is only half the battle The municipal administration of America s District of Columbia was once a byword for bad government, with a cocainesnorting mayor, corrupt police and incompetent and demoralised bureaucrats. Now, under a go-ahead mayor, Adrian Fenty, it has become a model practitioner of e-government. The public face of this is a single portal, dc.gov, which allows residents to do almost anything that in the past would have involved either picking up the phone (and hanging on and on) or going to an office and waiting. The site not only lets them find out about every imaginable aspect of the city, but also provides them with a means of acting on the information. This is not just a matter of printing out forms, but often of filling them in and submitting them online too. It is possible to renew a driving licence, pay a parking fine, report broken traffic lights, request a visit from the rubbish-collection service, get all manner of permits, see planning applications and pay local taxes. (The New York Times, Editorials, February 24, 2008.) (The Economist, Feb 16th, 2008.) 75. De acordo com o texto, qual a vantagem do etanol, se produzido corretamente? 73. Segundo o texto, Adrian Fenty, o atual prefeito do Distrito de Col mbia, pode ser caracterizado como uma pessoa (A) viciada em internet. (A) Poderia ajudar a reduzir as emiss es que contribuem para a mudan a do clima. (B) que tem iniciativa. (B) Eliminaria por completo as emiss es que contribuem para a mudan a do clima. (C) retr grada. (C) Ajudaria a aumentar o n mero de reservas ambientais. (D) incompetente. (D) Poderia ajudar a reduzir em 20% o pre o da gasolina. (E) exibicionista. (E) Ajudaria a aumentar em 20% a produ o de biocombust veis em escala comercial. 76. O pronome it em Even those who regard ethanol as the holy grail of energy policy concede that there is a right way and a wrong way to produce it refere-se a 74. De acordo com o texto, correto afirmar que (A) a administra o municipal do Distrito de Col mbia tinha m reputa o devido corrup o da pol cia e a um prefeito mulherengo. (A) c lice sagrado. (B) etanol. (B) o Distrito de Col mbia tem um portal dc.gov que permite aos moradores obter suas carteiras de motorista on-line. (C) pol tica de energia. (D) maneira. (E) certo e errado. (C) o portal dc.gov n o permite aos moradores preencher e submeter formul rios on-line. 77. De acordo com o texto, o etanol que tem estado no mercado h anos produzido a partir de (D) a administra o municipal do Distrito de Col mbia tornou-se um exemplo de efici ncia por permitir aos moradores realizar on-line atividades que antes envolviam longas esperas ao telefone ou em escrit rios. (A) milho. (B) plantas. (E) o Distrito de Col mbia tem uma administra o municipal que prov acesso internet a todos os seus moradores. (C) rvores pequenas. (D) leo. (E) cana-de-a car. UNESP/CG 20 INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 81 a 84. 78. O texto evidencia que (A) existe a possibilidade de a produ o de etanol ser quintuplicada e mais da metade ser a partir do milho, que est no mercado h anos. How to Make Great Teachers By Claudia Wallis (B) comparado gasolina, o etanol produzido do milho representa 20 por cento de redu o nos gases respons veis pelo efeito estufa. We never forget our best teachers those who imbued us with a deeper understanding or an enduring passion, the ones we come back to visit years after graduating, the educators who opened doors and altered the course of our lives. I was lucky enough to encounter two such teachers my senior year in a public high school in Connecticut. Dr. Cappel told us from the outset that his goal was not to prepare us for the AP biology exam; it was to teach us how to think like scientists, which he proceeded to do with a quiet passion, mainly in the laboratory. Mrs. Hastings, my stern, Radcliffe-trained English teacher, was as devoted to her subject as the gentle Doc Cappel was to his: a tough taskmaster on the art of writing essays and an avid guide to the pleasures of James Joyce. Looking back, I d have to credit this inspirational pair for carving the path that led me to a career writing about science. It would be wonderful if we knew more about teachers such as these and how to multiply their number. How do they come by their craft? What qualities and capacities do they possess? Can these abilities be measured? Can they be taught? Perhaps above all: How should excellent teaching be rewarded so that the best teachers the most competent, caring and compelling remain in a profession known for low pay, low status and soul-crushing bureaucracy? Such questions have become critical to the future of public education in the U.S. Even as politicians push to hold schools and their faculty members accountable as never before for student learning, the nation faces a shortage of teaching talent. About 3.2 million people teach in U.S. public schools, but, according to projections by economist William Hussar at the National Center for Education Statistics, the nation will need to recruit an additional 2.8 million over the next eight years owing to baby-boomer retirement, growing student enrollment and staff turnover which is especially rapid among new teachers. Finding and keeping high-quality teachers are key to America s competitiveness as a nation. (C) a produ o do etanol de maneira incorreta pode causar grandes destrui es ao meio ambiente. (D) o Congresso americano realizou os c lculos das emiss es de gases na produ o do etanol. (E) considerado o Santo Graal das fontes de energia, o etanol significar , para os Estados Unidos, o fim da depend ncia do petr leo. INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 79 e 80. Floating a New Idea for Going Wireless, Parachute Included By Amol Sharma CHANDLER, Ariz. Jerry Knoblach wants to bring wireless service to millions of rural Americans. His plan: Beam it down from balloons hovering at the edge of space. This isn t just hot air. His company, Space Data Corp., already launches 10 balloons a day across the Southern U.S., providing specialized telecom services to truckers and oil companies. His balloons soar 20 miles into the stratosphere, each carrying a shoebox-size payload of electronics that acts like a mini cellphone tower covering thousands of square miles below. His idea has caught the eye of Google Inc., according to people familiar with the matter. The Internet giant which is now pushing into wireless services has considered contracting with Space Data or even buying the firm, according to one person. (The Wall Street Journal, February 20, 2008.) 79. De acordo com o texto, (A) Jerry Knoblach vai lan ar bal es por todo o pa s para fornecer servi o sem fio. (Time, February 25, 2008.) (B) o servi o sem fio que Jerry Knoblach quer lan ar ser por meio de bal es, que t m o tamanho de caixas de sapatos. 81. A autora do texto teve aulas com dois de seus melhores professores em seu (C) o servi o sem fio que Jerry deseja levar para milh es de americanos necessita de bal es suspensos no espa o que enviariam os sinais por mini-telefones celulares. (A) primeiro ano em uma escola p blica de ensino m dio. (B) ltimo ano em uma escola p blica de ensino fundamental. (D) Jerry Knoblach ir fornecer o servi o sem fio tamb m para motoristas de caminh o e companhias de petr leo. (C) terceiro ano em uma escola p blica de ensino fundamental. (E) Jerry Knoblach quer trazer o servi o sem fio para milh es de americanos na zona rural por meio de bal es que ficariam suspensos no espa o. (D) ltimo ano em uma escola p blica de ensino m dio. (E) segundo ano em uma escola p blica de ensino m dio. 80. A tradu o mais apropriada para hot air, no texto, (A) conversa importante. (B) papo-cabe a. (C) assunto pol mico. (D) assunto da moda. (E) conversa fiada. 21 UNESP/CG 82. De acordo com o texto, a quest o mais relevante para o futuro da educa o p blica nos Estados Unidos est relacionada a L NGUA FRANCESA INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 73 a 78. (A) como estimular professores a permanecer em uma profiss o de baixo prest gio. Le bruit fait monter la pression (B) como a excelente qualidade da doc ncia deve ser avaliada a fim de que os melhores professores permane am em uma profiss o com exagerada burocracia. Faut-il distribuer des boules Qui s tous ceux qui vivent, et surtout dorment, pr s d endroits bruyants m me s ils n ont apparemment pas de probl mes de sommeil? Au vu des derniers r sultats publi s dans l European Heart Journal, la r ponse est oui. En effet, les m decins qui ont surveill quelques 140 volontaires habitant autour de quatre grands a roports d Europe ont constat que, la nuit, le bruit d un avion dans le ciel peut augmenter la tension art rielle d un dormeur sans m me l veiller. Cette hausse de la pression du sang dans les art res est proportionnelle l intensit du bruit et ce quelque soit son origine. En moyenne le passage d un avion (...) augmente la pression systolique (...) de 6.2 mm de mercure et la diastolique (...) de 7.4 mm. Cette hausse n est heureusement que transitoire mais sur le long terme elle pourrait avoir un impact n gatif sur la sant des riverains d a roports et d autoroutes. Il y a quelques mois, la m me quipe de chercheurs avait d ailleurs publi des conclusions en ce sens montrant que des personnes qui ont v cu pendant cinq ans au moins dans l axe d un a roport international pr sentaient un risque plus lev d hypertension. Ces investigations ont t men es dans le cadre du projet HYENA (hypertension et exposition au bruit pr s des a roports), financ par l Union europ enne. Les patients souffrant d hypertension n ont g n ralement aucun sympt me et la d couverte de leur tat est souvent fortuite, au hasard d une consultation. En revanche, elle cause des d g ts l int rieur du corps et augmente le risque d infarctus, d accidents vasculaires c r braux, de c cit et de maladies r nales. Le bruit ne doit donc plus tre consider comme une nuisance secondaire mais bel et bien pris en compte dans les projets d am nagements et d agrandissements des a roports, des autoroutes et du r seau ferr . (C) como a excelente qualidade de doc ncia deve ser recompensada a fim de que os melhores professores permane am em uma profiss o conhecida por pagar baixos sal rios. (D) como mensurar a compet ncia de docentes que insistem em permanecer lecionando, embora recebam baixos sal rios e enfrentem uma burocracia exagerada. (E) como os docentes mais competentes, cativantes e interessados podem n o se sentir desestimulados com a burocracia, os baixos sal rios e o baixo prest gio. 83. Em the nation faces a shortage of teaching talent, no ltimo par grafo, o oposto de shortage (A) deficit. (B) scarcity. (C) insufficiency. (D) abundance. (E) lack. (Le Nouvel Observateur, 18.02.2008.) 84. Para a competitividade dos Estados Unidos como na o, a autora do texto considera essencial o seguinte fator: 73. Os resultados publicados no European Heart Journal revelam que, (A) encontrar e manter professores altamente qualificados. (A) para que se registre aumento significativo da press o arterial nas pessoas adormecidas, elas precisam ser despertadas por barulhos intensos como o dos avi es. (B) estimular e manter professores altamente qualificados. (C) encontrar e recompensar professores qualificados. (B) noite, o barulho de um avi o no c u pode aumentar a press o arterial de uma pessoa, mesmo que n o a fa a acordar. (D) recrutar e estimular professores qualificados. (E) encontrar e privilegiar professores altamente qualificados. (C) durante o dia, o barulho dos avi es faz subir a n veis perigosos a press o arterial, mas, noite, n o se registraram altera es. (D) segundo a Organiza o Mundial de Sa de, as pessoas que moram perto de aeroportos devem utilizar tamp es nos ouvidos, tanto de dia como de noite. (E) curiosamente, o barulho dos avi es mais prejudicial sa de que qualquer outro tipo de ru do e respons vel pelo elevado ndice de pessoas hipertensas morando nas proximidades dos aeroportos. UNESP/CG 22 74. Segundo o texto, 77. Assinale a alternativa que corresponde, em portugu s, express o sublinhada na frase Faut-il distribuer des boules Qui s tous ceux qui vivent... (A) as pessoas que moram longe dos aeroportos tamb m se mostram sens veis ao barulho dos avi es, revelando, sua passagem, ligeira altera o da press o arterial. (A) preciso (B) pessoas que tenham morado por menos de cinco anos perto de aeroportos n o mostram qualquer tend ncia hipertens o. (B) S falta (C) o estresse do tr nsito nas grandes cidades traz mais danos sa de que o barulho dos avi es, mesmo para quem mora perto de aeroportos. (D) N o precisa (C) Ele faz (E) obrigat rio (D) a eleva o da press o arterial das pessoas submetidas ao barulho passageira, mas, a longo prazo, poder interferir na sa de de quem mora perto de aeroportos ou estradas. 78. Les patients souffrant d hypertension n ont g n ralement aucun sympt me et la d couverte de leur tat est souvent fortuite... A palavra sublinhada nesse fragmento do texto refere-se a (E) os pesquisadores acompanhar o por cinco anos um grupo de volunt rios moradores nas imedia es de aeroportos e s ent o publicar o os resultados desse trabalho. (A) hypertension. (B) la d couverte. (C) les patients. 75. O texto informa que (D) aucun sympt me. (A) os pacientes que sofrem de hipertens o, em geral, n o apresentam sintomas, mas ela aumenta o risco de infartos, cegueira, acidentes vasculares cerebrais e doen as renais. (E) fortuite. INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 79 a 83. (B) o projeto HYENA, financiado pela Uni o Europ ia, realiza pesquisas que procuram avaliar a incid ncia de casos de hipertens o entre os funcion rios de aeroportos. Bush fait un geste fort contre la pollution (C) as pessoas que trabalham em aeroportos e esta es de trem s o mais propensas a doen as como hipertens o, infarto e cegueira. Les grands pollueurs seraient-ils en train de se convertir la lutte contre le r chauffement climatique? Apr s la Chine qui a cr un minist re de l Environnement une priorit pour le Parti, selon les autorit s de P kin , les tats-Unis ont annonc le premier renforcement depuis 1997 des normes f d rales de pollution de l air l ozone. L Agence f d rale de protection de l environnement (EPA) a abaiss le volume maximum d oxydes d azote et d autres composants chimiques que peuvent mettre les automobiles, les usines et les centrales lectriques. Ces oxydes provoquent des r actions chimiques responsables du brouillard pais, appel smog , qui asphyxie les grandes m tropoles quand la chaleur est trop lev e. Jusqu pr sent le taux en vigueur autorisait une teneur limite de 80 parts par milliard en volume. L EPA a d cid de fixer le plafond 75 parts sur l ensemble du territoire am ricain. En abaissant la norme un tel niveau, l administration Bush esp re am liorer significativement la sant de la population. D apr s les estimations de l Agence f d rale, cette mesure pourrait se traduire par une diminution de 900 1.100 d c s pr matur s par an ainsi que par une baisse de 1.400 attaques cardiaques non mortelles. l heure o le syst me de sant am ricain est l agonie en raison de son co t lev , l EPA esp re que ces nouvelles normes permettront de g n rer 19 milliards de dollars (12 milliards d euros) d conomies. Si la Maison-Blanche a assur qu il s agissait des normes les plus strictes jamais adopt es, cette mesure ne satisfait personne. Les d fenseurs de l environnement jugent que l initiative ne va pas assez loin (...). (D) nossos ouvidos est o cada vez mais habituados polui o sonora, e os efeitos negativos que antes se manifestavam na sa de das pessoas tendem a se abrandar com o tempo. (E) o projeto HYENA, desenvolvido por pesquisadores europeus, tem o objetivo de diagnosticar doen as decorrentes dos efeitos da polui o sonora e encaminhar os pacientes para tratamento adequado. 76. Da leitura do ltimo par grafo do texto, pode-se concluir que (A) os efeitos do barulho n o podem ser um fator restritivo no planejamento e constru o de aeroportos e estradas, embora mere am aten o das autoridades. (B) o preju zo causado pelo barulho deve ser levado em considera o nos projetos de repara o e amplia o de aeroportos, estradas e linhas f rreas. (C) o barulho produzido por avi es de import ncia secund ria, se comparado ao dos trens, dos carros e dos nibus que circulam pelas estradas. (D) o barulho dos trens afeta menor n mero de pessoas que o dos avi es, por isso considerado um preju zo secund rio. (E) o barulho conseq ncia do progresso e n o h como evit -lo, mas poss vel afastar, cada vez mais, os aeroportos das zonas residenciais. (Le Figaro, 13.03.2008.) 23 UNESP/CG 79. De acordo com o texto, 81. O texto jornal stico informa que (A) as medidas propostas pelo governo americano satisfizeram apenas os habituais defensores do meio ambiente. (A) uma vez que a China aderiu ao combate polui o do ar, criando o minist rio do Meio Ambiente, espera-se que os Estados Unidos fa am o mesmo, come ando por colocar em pr tica as medidas por eles anunciadas em 1997. (B) a Casa Branca procura satisfazer alguns segmentos da sociedade americana, visando obter votos para seu partido. (B) os Estados Unidos, respons veis por elevado ndice de polui o atmosf rica, cederam finalmente s press es da China, criando um minist rio do Meio Ambiente e estabelecendo normas eficazes de combate emiss o de gases t xicos. (C) as medidas propostas s o insuficientes e inconsistentes e jamais ser o respeitadas pela popula o. (D) ningu m est satisfeito com as medidas anunciadas por Bush, embora ele as considere bastante restritivas. (C) a luta contra o aquecimento global, considerada prioridade m xima pela Ag ncia Federal de Prote o ao Meio Ambiente, j conta com a ades o dos Estados Unidos, mas ainda n o tem o apoio da China, um dos maiores poluidores do planeta. (E) a opini o p blica internacional n o vai se satisfazer com as medidas anunciadas e continuar pressionando Bush. 82. Assinale a alternativa que corresponde s formas verbais sublinhadas, no presente. (D) a n voa espessa formada pela emiss o de gases poluentes vem aumentando de forma significativa os problemas respirat rios entre os moradores das grandes cidades americanas e chinesas, pondo em risco o sistema de sa de p blica nos dois pa ses. Si la Maison-Blanche a assur qu il s agissait des normes les plus strictes ... (A) assurait ... il s agisse (B) assures ... il s agira (E) a China e os Estados Unidos, dois importantes poluidores, parecem estar finalmente entrando na luta contra a polui o, ao adotarem medidas de prote o ambiental. (C) assure ... il s agit (D) avait assur ... il s agite (E) assurais ... il s agitait 80. Segundo o texto, (A) a incid ncia de ataques card acos entre os moradores das grandes cidades americanas aumentou consideravelmente nos ltimos anos, o que levou o presidente Bush a estabelecer normas r gidas a serem seguidas pelos fabricantes de autom veis no pa s. 83. Assinale a alternativa que corresponde express o sublinhada da frase D apr s les estimations de l Agence f d rale, cette mesure pourrait se traduire... (A) Puis (B) na China, j s o percept veis os efeitos das medidas controladoras da polui o ambiental, pela sens vel diminui o dos casos de morte registrados nos hospitais de Pequim. (B) Plut t (C) quando h muito calor, os efeitos dos gases t xicos tendem a se potencializar, ocasionando graves problemas de sa de, por isso o governo Bush, preocupado com a aproxima o do ver o, adotou medidas radicais de controle da polui o. (E) Peut- tre (C) Parmi (D) Selon 84. Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas. grise mine. Pour Le monde de l industrie professionnels, l abaissement de la norme ne repose sur fondement scientifique (...) (D) o alto ndice de polui o provocou, no ano passado, a ocorr ncia de 1.100 casos de morte prematura e de 1.400 ataques card acos no territ rio americano, como informa a Ag ncia Federal. (A) fait ... ces ... aucun (B) font ... ce ... quelque (E) os Estados Unidos, atrav s da Ag ncia Federal de Prote o ao Meio Ambiente (EPA), fizeram baixar o n vel permitido de emiss o de gases dos autom veis, das f bricas e das centrais el tricas no pa s. (C) ont fait ... cette ... aucune (D) fera ... cet ... quelques (E) fais ... ces ... autre UNESP/CG 24

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : unesp 2011, unesp provas, unesp 2 fase, unesp 2 semestre, unesp provas anteriores, unesp provas e gabaritos, unesp provas 2010, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat