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Unesp Vestibular de 2007 - PROVAS 1° semestre - Conhecimentos gerais

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VESTIBULAR 2007 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. CONFERIR SEU NOME E N MERO DE INSCRI O NESTA CAPA E NA LTIMA P GINA DESTE CADERNO. 2. ESTA PROVA CONT M 84 QUEST ES E TER DURA O DE 4 HORAS. 3. PARA CADA QUEST O, EXISTE SOMENTE UMA ALTERNATIVA CORRETA. ANOTAR NA TABELA AO LADO A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA. 4. DEPOIS DE ASSINALADAS TODAS AS RESPOSTAS, TRANSCREV -LAS PARA A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS. 5. O CANDIDATO SOMENTE PODER ENTREGAR A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS E SAIR DO PR DIO DEPOIS DE TRANSCORRIDAS 2 HORAS, CONTADAS A PARTIR DO IN CIO DA PROVA. 6. TRANSCORRIDAS 4 HORAS DE PROVA, O FISCAL RECOLHER ESTE CADERNO E A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS. 7. AO SAIR, O CANDIDATO LEVAR APENAS A CAPA DESTE CADERNO. CADERNO LHE SER ENTREGUE AO FINAL DA O RESTANTE DO PROVA DE CONHECIMENTOS ESPEC FICOS. UNESP/CG 2 04. Dado um poliedro com 5 v rtices e 6 faces triangulares, escolhem-se ao acaso tr s de seus v rtices. MATEM TICA 01. No ano passado, a extens o da camada de gelo no rtico foi 20% menor em rela o de 1979, uma redu o de aproximadamente 1,3 milh o de quil metros quadrados ( Veja , 21.06.2006). Com base nesses dados, pode-se afirmar que a extens o da camada de gelo no rtico em 1979, em milh es de quil metros quadrados, era: (A) 5. (B) 5,5. (C) 6. (D) 6,5. (E) 7. A probabilidade de que os tr s v rtices escolhidos perten am mesma face do poliedro : 02. O n mero de liga es telef nicas de uma empresa, m s a m s, no ano de 2005, pode ser representado pelo gr fico. . (A) (B) . (C) . (D) . (E) Com base no gr fico, pode-se afirmar que a quantidade total de meses em que o n mero de liga es foi maior ou igual a 1 200 e menor ou igual a 1 300 : (A) 2. . 05. Um fazendeiro plantou 3 960 rvores em sua propriedade no per odo de 24 meses. A planta o foi feita m s a m s, em progress o aritm tica. No primeiro m s foram plantadas x rvores, no m s seguinte (x + r) rvores, r > 0, e assim sucessivamente, sempre plantando no m s seguinte r rvores a mais do que no m s anterior. Sabendo-se que ao t rmino do d cimo quinto m s do in cio do plantio ainda restavam 2 160 rvores para serem plantadas, o n mero de rvores plantadas no primeiro m s foi: (B) 4. (C) 6. (D) 7. (E) 8. 03. Dois rapazes e duas mo as ir o viajar de nibus, ocupando as poltronas de n meros 1 a 4, com 1 e 2 juntas e 3 e 4 juntas, conforme o esquema. (A) 50. (B) 75. (C) 100. (D) 150. O n mero de maneiras de ocupa o dessas quatro poltronas, garantindo que, em duas poltronas juntas, ao lado de uma mo a sempre viaje um rapaz, (E) 165. (A) 4. (B) 6. (C) 8. (D) 12. (E) 16. 3 UNESP/CG 06. Uma f brica produz dois tipos de pe as, P1 e P2. Essas pe as s o vendidas a duas empresas, E1 e E2. O lucro obtido pela f brica com a venda de cada pe a P1 R$ 3,00 e de cada pe a P2 R$ 2,00. A matriz abaixo fornece a quantidade de pe as P1 e P2 vendidas a cada uma das empresas E1 e E2 no m s de novembro. A matriz 08. A express o que define a fun o quadr tica f(x), cujo gr fico est esbo ado, : , onde x e y representam os lucros, em reais, obtidos pela f brica, no referido m s, com a venda das pe as s empresas E1 e E2, respectivamente, : (A) f(x) = 2x2 2x + 4. (B) f(x) = x2 + 2x 4. (A) (C) f(x) = x2 + x 2. . (D) f(x) = 2x2 + 2x 4. (E) f(x) = 2x2 + 2x 2. (B) . (C) . (D) . (E) 09. Um ciclista sobe, em linha reta, uma rampa com inclina o de 3 graus a uma velocidade constante de 4 metros por segundo. A altura do topo da rampa em rela o ao ponto de partida 30 m. . Use a aproxima o sen 3 = 0,05 e responda. O tempo, em minutos, que o ciclista levou para percorrer completamente a rampa (A) 2,5. (B) 7,5. 07. Um tri ngulo tem v rtices P = (2,1), Q = (2,5) e R = (x0,4), com x0 > 0. Sabendo-se que a rea do tri ngulo 20, a abscissa x0 do ponto R : (C) 10. (D) 15. (E) 30. (A) 8. 10. A unidade usual de medida para a energia contida nos alimentos kcal (quilocaloria). Uma f rmula aproximada para o consumo di rio de energia (em kcal) para meninos entre 15 e 18 anos dada pela fun o f(h) = 17.h, onde h indica a altura em cm e, para meninas nessa mesma faixa de idade, pela fun o g(h) = (15,3).h. Paulo, usando a f rmula para meninos, calculou seu consumo di rio de energia e obteve 2 975 kcal. Sabendo-se que Paulo 5 cm mais alto que sua namorada Carla (e que ambos t m idade entre 15 e 18 anos), o consumo di rio de energia para Carla, de acordo com a f rmula, em kcal, (B) 9. (C) 10. (D) 11. (E) 12. (A) 2 501. (B) 2 601. (C) 2 770. (D) 2 875. (E) 2 970. UNESP/CG 4 11. A figura representa um tri ngulo ret ngulo de v rtices A, B e C, onde o segmento de reta DE paralelo ao lado AB do tri ngulo. BIOLOGIA 13. A seq ncia indica os crescentes n veis de organiza o biol gica: c lula I II III popula o IV V biosfera. Os n veis I, III e IV correspondem, respectivamente, (A) rg o, organismo e comunidade. (B) tecido, organismo e comunidade. (C) rg o, tecido e ecossistema. (D) tecido, rg o e bioma. (E) tecido, comunidade e ecossistema. 14. As prote nas s o mol culas complexas formadas por unidades denominadas ........... ........, que se unem umas s outras por meio de ........ ..... ...... Cada unidade formada por um tomo de carbono, ao qual se ligam um grupo .... ..............., um grupo ...... ............., que apresenta um tomo de nitrog nio, e um radical de estrutura vari vel. Se AB = 15 cm, AC = 20 cm e AD = 8 cm, a rea do trap zio ABED, em cm2, (A) 84. (B) 96. Os termos que completam corretamente os espa os em branco s o, pela ordem, (C) 120. (D) 150. (A) monopept deos liga o glicos dica carboxila amina (E) 192. (B) monopept deos liga o pept dica amina carboxila (C) amino cidos liga o pept dica carboxila amina 12. Um trof u para um campeonato de futebol tem a forma de uma esfera de raio R = 10 cm cortada por um plano situado a (D) amino cidos liga o glicos dica amina carboxila cm do centro da esfera, determinando uma dist ncia de 5 uma circunfer ncia de raio r cm, e sobreposta a um cilindro circular reto de 20 cm de altura e raio r cm, como na figura (n o em escala). (E) nucleot deos rea o de desidrata o carboxila amina 15. O esquema representa a espermatog nese humana, processo no qual, a partir de divis es e diferencia es celulares, ser o produzidos os espermatoz ides que dar o origem aos indiv duos da gera o seguinte. O volume do cilindro, em cm3, (A) 100 . Pode-se dizer que: (B) 200 . (A) a seta de n mero 1 indica mitose. (C) 250 . (B) a c lula A chamada de esperm tide. (D) 500 . (C) nas c lulas B, cada cromossomo tem duas crom tides. (E) 750 . (D) a partir da puberdade, ocorrem apenas os eventos representados pelas setas de n meros 2 e 3. (E) as c lulas A, B e C s o hapl ides. 5 UNESP/CG 19. Na aula de biologia, a professora comentou que as bri fitas poderiam ser consideradas os anf bios do reino vegetal . Esta afirma o v lida se considerarmos que as bri fitas, assim como alguns anf bios, 16. Enquanto coletava plantas para a aula de bot nica, Pedrinho acidentalmente perfurou o dedo com um espinho. Antes mesmo que providenciasse um curativo, percebeu que o sangue parara de escorrer pela pele perfurada. A forma o do co gulo que estancou o sangue ocorreu porque (A) apresentam um sistema de distribui o de gua pelo corpo que se d de c lula para c lula, por osmose. (A) o fibrinog nio converteu-se em fibrina, por a o da enzima trombina. (B) reproduzem-se por altern ncia de gera es (metag nese). (B) a fibrina converteu-se em fibrinog nio, por a o da enzima tromboplastina. (C) t m uma fase do desenvolvimento (gamet fito) que ocorre exclusivamente na gua. (C) a tromboplastina converteu-se em fibrina, por a o da enzima trombina. (D) sofrem um processo de metamorfose, durante o qual se alteram os mecanismos de capta o de oxig nio. (E) vivem em ambientes midos e dependem da gua para a fecunda o. (D) a protrombina converteu-se em trombina, por a o da enzima fibrina. (E) a trombina converteu-se em fibrinog nio, por a o da enzima tromboplastina. 20. Em um acidente de carro, tr s jovens sofreram graves ferimentos e foram levados a um hospital, onde foi constatada a necessidade de transfus o de sangue devido a forte hemorragia nos tr s acidentados. O hospital possu a em seu estoque 1 litro de sangue do tipo AB, 4 litros do tipo B, 6 litros do tipo A e 10 litros do tipo O. Ao se fazer a tipagem sang nea dos jovens, verificou-se que o sangue de Carlos era do tipo O, o de Roberto do tipo AB e o de Marcos do tipo A. Considerando apenas o sistema ABO, os jovens para os quais havia maior e menor disponibilidade de sangue em estoque eram, respectivamente, 17. O esquema representa uma vis o interna do cora o de um mam fero. (A) Carlos e Marcos. (B) Marcos e Roberto. (C) Marcos e Carlos. (D) Roberto e Carlos. (E) Roberto e Marcos. Considerando-se a concentra o de g s oxig nio presente no sangue contido nas cavidades 1, 2, 3 e 4, pode-se dizer que 21. Uma das maiores preocupa es a respeito da gripe avi ria, ou gripe do frango, o risco de uma mistura entre o v rus que causa tal doen a e o v rus da gripe humana comum, o que facilitaria a transmiss o da gripe avi ria entre as pessoas. O v rus da gripe avi ria o H5N1, e o tipo mais comum da gripe humana causado pelo v rus H3N2. Suponha que um laborat rio obteve um v rus h brido , com capa prot ica de H5N1 e material gen tico de H3N2. Esse v rus foi inoculado em embri o de galinha, no qual se reproduziu. Os v rus obtidos foram isolados e inoculados em galinhas adultas sadias, nas quais tamb m se reproduziram. (A) 2 = 3 < 1 = 4. (B) 2 = 3 > 1 = 4. (C) 2 = 1 > 3 = 4. (D) 2 > 3 = 1 > 4. (E) 2 < 3 = 1 < 4. 18. Sobre o processo da transpira o dos vegetais, foram feitas as cinco afirma es seguintes. I. Em torno de 95% da gua absorvida pelas plantas eliminada pela transpira o, principalmente pelos est matos. II. Os est matos abrem-se quando a turgesc ncia das c lulas-guardas alta, fechando-se quando esta baixa. III. A rea o mais imediata da planta pouca disponibilidade de gua no solo o fechamento dos est matos. IV. A conseq ncia do contido na afirma o III ser uma diminui o da difus o de CO2 para o interior das folhas. V. Considerando a concentra o de g s carb nico, a disponibilidade de gua no solo, a intensidade luminosa, a temperatura e a concentra o de oxig nio, esta ltima a que exerce menor efeito sobre o processo de abertura e fechamento dos est matos. Pode-se dizer que essas galinhas (A) devem permanecer isoladas de qualquer contato com humanos, pois podem transmitir a esses o v rus que desenvolve a gripe avi ria e que j provocou a morte de algumas dezenas de pessoas. (B) devem permanecer isoladas de qualquer contato com humanos, pois podem adquirir destes o v rus H3N2, o qual pode hibridizar com o v rus das aves, produzindo uma forma infectante para o homem. (C) devem permanecer isoladas de qualquer contato com humanos, pois apresentam em seu organismo ambos os tipos de v rus, H3N2 e H5N1, sendo este ltimo capaz de infectar o organismo humano. S o corretas as afirma es (D) apresentam em seu organismo apenas v rus do tipo H3N2 e, muito embora devam ser mantidas isoladas do contato humano, n o apresentam riscos de serem transmissoras da gripe avi ria. (A) I e III, apenas. (B) I e IV, apenas. (C) II e IV, apenas. (E) apresentam em seu organismo apenas v rus do tipo H5N1 e, muito embora devam ser mantidas isoladas do contato humano, n o apresentam riscos de serem transmissoras da gripe avi ria. (D) I, II, III e V, apenas. (E) I, II, III, IV e V. UNESP/CG 6 22. O diagrama representa o padr o de heran a de uma doen a gen tica que afeta uma determinada esp cie de animal silvestre, observado a partir de cruzamentos controlados realizados em cativeiro. 24. Observou-se em uma gestante de 8 meses a exist ncia de um tumor na neuro-hip fise, o que resultou na impossibilidade dessa regi o liberar para o sangue os horm nios que ali chegam. Em raz o do fato, espera-se que I. quando do parto, essa mulher tenha que receber soro com ocitocina, para assegurar que ocorram as contra es uterinas. II. depois de nascida, a crian a deva ser alimentada com mamadeira, uma vez que as gl ndulas mam rias da m e n o promover o a expuls o do leite. III. a m e n o produza leite, em raz o da n o libera o de prolactina pela neuro-hip fise. IV. a m e possa desenvolver uma doen a chamada diabetes ins pido. V. a m e apresente poli ria (aumento no volume urin rio) e glicos ria (glicose na urina), uma vez que a capacidade de reabsor o de glicose nos rins insuficiente. A partir da an lise da ocorr ncia da doen a entre os indiv duos nascidos dos diferentes cruzamentos, foram feitas as afirma es seguintes. I. Trata-se de uma doen a autoss mica recessiva. II. Os indiv duos I-1 e I-3 s o obrigatoriamente homozigotos dominantes. III. N o h nenhuma possibilidade de que um filhote nascido do cruzamento entre os indiv duos II-5 e II-6 apresente a doen a. IV. O indiv duo III-1 s deve ser cruzado com o indiv duo II-5, uma vez que s o nulas as possibilidades de que desse cruzamento resulte um filhote que apresente a doen a. correto o que se afirma apenas em (A) I, II e IV. (B) I, II e V. (C) I, III e IV. verdadeiro o que se afirma em (D) II e V. (A) I, apenas. (E) III e V. (B) II e III, apenas. (C) I, II e III, apenas. GEOGRAFIA (D) I e IV, apenas. (E) III e IV, apenas. 25. As considera es a seguir dizem respeito cidade localizada no mapa. 23. A figura apresenta a varia o na produ o de sementes pela popula o de uma esp cie de rvore, observada pelo per odo de 20 anos. As setas representam o per odo em que foi aplicado na rea um produto qu mico utilizado para o controle de pragas. I. Seu p lo industrial fruto de um Decreto-lei da poca do regime militar, portanto, imposto sociedade brasileira. II. Suas empresas realizam opera es b sicas de montagem incorporando, gradativamente, componentes de fabrica o nacional. III. A produ o industrial altamente subsidiada. IV. O regime tribut rio estabelece concorr ncia desleal com os produtores de outras regi es do pa s. Analisando o comportamento da curva, pode-se afirmar que o produto qu mico utilizado provavelmente elimina (A) outras esp cies de plantas que competem por nutrientes com a planta observada. Assinale a alternativa correta. (B) os insetos que se alimentam das sementes dessa planta. (A) P lo T xtil de Bel m. (C) os p ssaros que se alimentam dos frutos dessa planta e que promovem a dispers o das sementes. (B) Distrito Industrial de Santar m. (C) Zona Franca de Manaus. (D) os polinizadores dessa planta. (D) P lo Sider rgico de Porto Velho. (E) os microorganismos patog nicos que infectam essa planta. (E) Zona Petroqu mica de Palmas. 7 UNESP/CG 28. 26. Nos ltimos anos, verifica-se aumento do desemprego em escala mundial. Observe o gr fico, referente evolu o da taxa de desemprego em alguns pa ses, de 1995 a 2004. CLASSIFICA O DE ALGUNS PA SES SEGUNDO O NDICE DE COMPETIVIDADE EM 2004 E 2005. Pa s Finl ndia Estados Unidos Su cia Dinamarca Taiwan Cingapura Isl ndia Su a Noruega Austr lia Chile China Brasil Argentina TAXAS DE DESEMPREGO EM ALGUNS PA SES NO PER ODO 1995-2004, EM %. (OCDE, 2005.) Assinale a alternativa que cont m os principais fatores respons veis por este processo. (A) Avan o tecnol gico, redu o de sal rios, restri o terceiriza o de algumas atividades. 2004 1 2 3 5 4 7 10 8 6 14 22 46 57 74 2005 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 23 49 65 72 (F rum Econ mico Mundial, 2005.) A partir de seus conhecimentos geogr ficos e da an lise dos dados, pode-se afirmar que: (B) Amplia o de novas frentes de trabalho, desenvolvimento da rob tica, contrata o de m o-de-obra especializada. (A) a Isl ndia, a Austr lia e a Argentina apresentaram as maiores quedas de posi o, devido instabilidade econ mica e dificuldades de cr dito e de investimentos externos. (C) Redu o de sal rios, substitui o da m o-de-obra por m quinas, amplia o de novas frentes de trabalho. (D) Crescimento da economia mundial, aumento dos contratos tempor rios, redu o de sal rios e benef cios. (B) o Brasil apresentou a maior queda de posi o, devido aos esc ndalos de corrup o que atingiram a imagem do setor p blico e afetaram a confian a dos investidores estrangeiros. (E) Crescimento desigual da economia mundial, substitui o da m o-de-obra por m quinas, encargos sociais elevados. (C) Dinamarca, Cingapura e Taiwan melhoraram suas posi es, devido expans o de suas economias pelo importante com rcio de eletroeletr nicos. 27. No primeiro semestre de 2006 o agroneg cio brasileiro enfrentou uma das piores crises: as d vidas do setor atingiram R$ 50 bilh es, 40% dos agricultores estavam inadimplentes e a taxa de desemprego no campo aumentava continuamente. Esta crise pode ser explicada pelos seguintes fatores: (D) Cingapura, Isl ndia e Noruega melhoraram suas posi es, devido concess o de cr ditos e incentivos fiscais para os investidores estrangeiros. (E) n o houve modifica o na posi o dos cinco primeiros pa ses, devido manuten o da estabilidade econ mica e ao aumento das facilidades de investimento. (A) desvaloriza o do real, aumento dos pre os dos insumos, erradica o dos focos da aftosa e investimentos em barreiras entrada da gripe avi ria. 29. A rea assinalada no mapa e identificada com o n mero 1 caracteriza-se pela ocorr ncia de grandes terremotos. (B) desvaloriza o do d lar, diminui o dos pre os dos insumos, aumento no volume das exporta es, facilidades cambiais e suspens o do boicote s importa es de carne bovina e de frango. (C) supervaloriza o do d lar, queda no pre o dos insumos agr colas e de combust veis, aumento na quantidade de produtos exportados e fuga de capitais para o exterior. (D) desvaloriza o do d lar, aumento nos pre os dos insumos, aparecimento da ferrugem asi tica, reaparecimento da aftosa e crise mundial da gripe avi ria. (E) valoriza o do real, diminui o dos pre os dos insumos agropecu rios e de combust veis, controle dos focos de aftosa e descapitaliza o dos produtores rurais. (Y.Lacoste, Atlas 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1996. Adaptado.) UNESP/CG 8 Assinale a alternativa que identifica as placas tect nicas envolvidas e a cordilheira que se formou na rea, h milh es de anos, em fun o dos choques entre elas. 31. Na d cada de oitenta do s culo passado, imigrantes provenientes do Rio Grande do Sul, Paran e Santa Catarina criaram um p lo agr cola no oeste da Bahia, onde o cultivo de soja, milho, arroz, algod o e cana-de-a car vem se destacando. Assinale a alternativa que cont m as caracter sticas topogr ficas e climatobot nicas que favorecem a produ o destas culturas naquela rea. (A) das Filipinas e Ant rtica; Alpes. (B) Pac fica e Africana: Atlas. (C) Caribe e Sul-Americana; Andes. (A) Chapadas; clima semi- mido; cerrado. (D) Indo-Australiana e Euro-Asi tica; Himalaia. (B) Plan cie aluvial; clima mido; mata-galeria. (E) Ar bica e de Nazca; Pirineus. (C) Tabuleiros; clima com esta es bem definidas; con feras. (D) Depress o; clima semi- rido; caatinga. 30. Compare o ritmo de crescimento (PIB) e a infla o em alguns pa ses, nos anos de 2004 e 2005. (E) Mar de morros; clima rido; gram neas. RITMO DE CRESCIMENTO DE ALGUNS PA SES, EM PORCENTAGEM. 32. No mapa, destaca-se uma regi o da frica Ocidental amea ada pela fome. (FMI, 2006.) Assinale a alternativa correta. (A) Dos pa ses da Am rica do Norte, Estados Unidos e M xico apresentam taxas de crescimento semelhantes e elevados ndices de infla o nos dois per odos. (B) Dos pa ses asi ticos, apenas ndia e China apresentam elevadas taxas de crescimento e ndices de infla o muito elevados nos dois per odos. (Oxfan, 2005.) Assinale a alternativa que cont m a identifica o dos tr s pa ses assinalados, respectivamente, com os n meros 1, 2 e 3 e as causas que provocaram acentuada queda na produ o de alimentos. (C) Dos pa ses sul-americanos, o Brasil apresenta as menores taxas de crescimento com ndices de infla o pouco vari veis, enquanto a Argentina apresenta os maiores ndices de crescimento com infla o crescente, pr xima dos 10% ao ano. (A) Marrocos, Angola, Sud o; enchentes, AIDS, queimadas. (B) Camar es, Costa do Marfim, Serra Leoa; seca, terremotos, doen as. (D) Dentre os pa ses desenvolvidos, Jap o e Estados Unidos apresentam elevadas taxas de crescimento, enquanto os ndices de infla o, nos dois per odos, est o pr ximos de zero. (C) Senegal, Guin , Arg lia; pragas, tsunamis, furac es. (D) Gab o, Congo, Zaire; eros o, chuvas, desnutri o. (E) Dos pa ses latino-americanos, o Brasil e o M xico apresentam as maiores taxas de crescimento e os menores ndices de infla o, pr ximos de 2% ao ano. (E) Maurit nia, Mali, N ger; seca, pragas, guerras. 9 UNESP/CG 33. Observe o gr fico. 35. Observe a tabela, que representa as formas de rela o de trabalho no meio rural brasileiro. EVOLU O DA PRODU O BRASILEIRA DE CANA-DE-A CAR E MANDIOCA. BRASIL: M O-DE-OBRA RURAL EM 2004. Condi o do trabalhador Total de trabalhadores Porcentagem do total Posseiro 654.615 4,2 Parceiro 366.995 2,3 2.437.001 15,6 Pequeno propriet rio Arrendat rio 101.409 0,8 Assalariado permanente 975.150 6,3 Assalariado tempor rio 6.844.849 44,0 N o-remunerado 4.190.152 26,8 (INCRA, 2005.) Assinale a alternativa que exprime a principal causa da rela o de trabalho predominante. (A) A expans o da pecu ria extensiva a grande respons vel pelo predom nio de pequenos propriet rios, parceiros e assalariados permanentes. Produ o do ano de 1990 = 100. (IBGE, 2003.) (B) As heran as coloniais brasileiras explicam o predom nio de pequenos propriet rios e trabalhadores n o-remunerados. Utilizando seus conhecimentos geogr ficos, poss vel inferir que, no Brasil: (C) A sazonalidade das safras agr colas a grande respons vel pelo predom nio de assalariados tempor rios. (A) n o h pol ticas agr colas que incentivem a produ o para o mercado externo. (D) O avan o do agroneg cio contribui para o predom nio dos trabalhadores n o-remunerados. (B) as pol ticas agr colas adotadas incentivam a produ o voltada tanto para o processo industrial quanto para o mercado externo, em detrimento dos cultivos alimentares b sicos. (E) Os conflitos pela posse da terra s o respons veis pelo predom nio de assalariados tempor rios. 36. Analise o mapa, que ilustra a distribui o mundial da diversidade de esp cies de aves terrestres. (C) os produtos destinados alimenta o b sica da popula o s o baratos e n o precisam de incentivos. DIVERSIDADE TOTAL DE ESP CIES DE AVES TERRESTRES. (D) as pol ticas agr colas adotadas incentivam igualmente a produ o de cultivos alimentares b sicos e daqueles voltados para o mercado externo. (E) as pol ticas adotadas incentivam a produ o de cultivos alimentares b sicos, em detrimento dos cultivos voltados para o mercado externo. 34. A divis o territorial da ex-Iugosl via originou seis novos pa ses. Assinale a alternativa que cont m o nome destes pa ses e sua localiza o geogr fica. (PLoS Biology, 2006. Adaptado.) (A) Rep blica Tcheca, Eslov nia, Maced nia, Cro cia, S rvia, Montenegro; Europa do Sul. Assinale a alternativa que identifica, geograficamente, as reas numeradas com 1 e 2, a respectiva intensidade do fen meno e o tipo de clima que explica tal intensidade. (B) Alb nia, Maced nia, B snia, Cro cia, S rvia, Montenegro; Europa Ocidental. (A) Norte da frica e Oriente M dio; baixa diversidade; clima des rtico. (C) Rom nia, Cro cia, Eslov nia,B snia, S rvia, Montenegro; Europa do Norte. (B) Norte da sia e Oriente M dio; alta diversidade; clima mido. (D) B snia, Maced nia, Cro cia, Eslov nia, S rvia, Montenegro; Europa Oriental. (C) Norte da frica e Oriente Pr ximo; alta diversidade; clima des rtico. (E) Bulg ria, B snia, Eslov nia, Maced nia, S rvia, Montenegro; Europa Mediterr nea. (D) Norte da Europa e Oriente M dio; baixa diversidade; clima temperado. (E) Norte da sia e Extremo Oriente; baixa diversidade; clima semides rtico. UNESP/CG 10 39. Um corpo de 1,0 kg em repouso submetido a o de 3 for as coplanares, como ilustrado na figura. Esse corpo passa a se locomover em movimento retil neo acelerado no plano. F SICA 37. O motorista de um ve culo A obrigado a frear bruscamente quando avista um ve culo B sua frente, locomovendo-se no mesmo sentido, com uma velocidade constante menor que a do ve culo A. Ao final da desacelera o, o ve culo A atinge a mesma velocidade que B, e passa tamb m a se locomover com velocidade constante. O movimento, a partir do in cio da frenagem, descrito pelo gr fico da figura. Pode-se afirmar que o m dulo da acelera o do corpo, em m/s2, a dire o e o sentido do movimento s o, respectivamente, Considerando que a dist ncia que separava ambos os ve culos no in cio da frenagem era de 32 m, ao final dela a dist ncia entre ambos de (A) 1, paralela ao eixo y e para cima. (A) 1,0 m. (B) 2, paralela ao eixo y e para baixo. (B) 2,0 m. (C) 2,5, formando 45 com x e para cima. (C) 3,0 m. (D) 4, formando 60 com x e para cima. (D) 4,0 m. (E) 4, paralela ao eixo y e para cima. (E) 5,0 m. 40. Um bloco A, deslocando-se com velocidade v0 em movimento retil neo uniforme, colide frontalmente com um bloco B, inicialmente em repouso. Imediatamente ap s a colis o, ambos passam a se locomover unidos, na mesma dire o em que se locomovia o bloco A antes da colis o. Baseado nestas informa es e considerando que os blocos possuem massas iguais, correto afirmar que 38. Uma t cnica secular utilizada para aproveitamento da gua como fonte de energia consiste em fazer uma roda, conhecida como roda d gua, girar sob a o da gua em uma cascata ou em correntezas de pequenos riachos. O trabalho realizado para girar a roda aproveitado em outras formas de energia. A figura mostra um projeto com o qual uma pessoa poderia, nos dias atuais, aproveitar-se do recurso h drico de um riacho, utilizando um pequeno gerador e uma roda d gua, para obter energia el trica destinada realiza o de pequenas tarefas em seu s tio. (A) a velocidade dos blocos ap s a colis o v0 /2 e houve conserva o de quantidade de movimento e de energia. (B) a velocidade dos blocos ap s a colis o v0 e houve conserva o de quantidade de movimento e de energia. (C) a velocidade dos blocos ap s a colis o v0 e houve apenas conserva o de energia. (D) a velocidade dos blocos ap s a colis o v0 /2 e houve apenas conserva o de quantidade de movimento. (E) a velocidade dos blocos ap s a colis o v0 /2 e houve apenas conserva o de energia. Duas roldanas, uma fixada ao eixo da roda e a outra ao eixo do gerador, s o ligadas por uma correia. O raio da roldana do gerador 2,5 cm e o da roldana da roda d gua R. Para que o gerador trabalhe com efici ncia aceit vel, a velocidade angular de sua roldana deve ser 5 rota es por segundo, conforme instru es no manual do usu rio. Considerando que a velocidade angular da roda 1 rota o por segundo, e que n o varia ao acionar o gerador, o valor do raio R da roldana da roda d gua deve ser 41. Dois sat lites giram ao redor da Terra em rbitas circulares de raios R1 e R2, com velocidades v1 e v2 , respectivamente. Se R2 tiver o dobro do valor de R1, pode-se dizer que (A) v2 = v1/2. (B) v2 = ( (B) 2,0 cm. (C) 2,5 cm. )v1. (D) v2 = 2v1. (D) 5,0 cm. (E) 12,5 cm. /2)v1. (C) v2 = ( (A) 0,5 cm. 11 (E) v2 = 4v1. UNESP/CG 42. Dois l quidos n o miss veis, A e B, com massas espec ficas A e B , respectivamente, s o colocados em um recipiente junto com uma esfera cuja massa espec fica . Se A< < B , indique qual das figuras apresenta a disposi o correta dos l quidos e da esfera no recipiente. 45. Um pesquisador decide utilizar a luz solar concentrada em um feixe de raios luminosos para confeccionar um bisturi para pequenas cirurgias. Para isso, construiu um coletor com um espelho esf rico, para concentrar o feixe de raios luminosos, e um pequeno espelho plano, para desviar o feixe em dire o extremidade de um cabo de fibra ptica. Este cabo capta e conduz o feixe concentrado para a sua outra extremidade, como ilustrado na figura. (A) (B) (C) Em uma rea de 1 mm2, iluminada pelo sol, a pot ncia dispon vel 0,001 W/mm2. A pot ncia do feixe concentrado que sai do bisturi ptico, transportada pelo cabo, cuja se o tem 0,5 mm de raio, de 7,5 W. Assim, a pot ncia disponibilizada por unidade de rea (utilize = 3) aumentou por um fator de (D) (A) 10 000. (B) 4 000. (C) 1 000. (D) 785. (E) (E) 100. 43. Em um dia ensolarado, a pot ncia m dia de um coletor solar para aquecimento de gua de 3 kW. Considerando a taxa de aquecimento constante e o calor espec fico da gua igual a 4 200 J/(kg C), o tempo gasto para aquecer 30 kg de gua de 25 C para 60 C ser , em minutos, de 46. A propaga o de uma onda no mar da esquerda para a direita registrada em intervalos de 0,5 s e apresentada atrav s da seq ncia dos gr ficos da figura, tomados dentro de um mesmo ciclo. (A) 12,5. (B) 15. (C) 18. (D) 24,5. (E) 26. 44. Considere seus conhecimentos sobre mudan as de fase e analise as afirma es I, II e III, referentes subst ncia gua, um recurso natural de alto valor. I. Durante a transi o de s lido para l quido, a temperatura n o muda, embora uma quantidade de calor tenha sido fornecida gua. II. O calor latente de condensa o da gua tem um valor diferente do calor latente de vaporiza o. III. Em determinadas condi es, a gua pode coexistir na fase s lida, l quida e gasosa. Analisando os gr ficos, podemos afirmar que a velocidade da onda, em m/s, de Pode-se afirmar que (A) 1,5. (A) apenas a afirma o I correta. (B) 2,0. (B) apenas as afirma es I e II s o corretas. (C) apenas as afirma es I e III s o corretas. (C) 4,0. (D) apenas as afirma es II e III s o corretas. (D) 4,5. (E) as afirma es I, II e III s o corretas. UNESP/CG (E) 5,0. 12 47. Um dispositivo para medir a carga el trica de uma gota de leo constitu do de um capacitor polarizado no interior de um recipiente convenientemente vedado, como ilustrado na figura. HIST RIA 49. Observe e compare os monumentos. Templo de Luxor, constru do aproximadamente no s culo XIII a.C. no Egito. A gota de leo, com massa m, abandonada a partir do repouso no interior do capacitor, onde existe um campo el trico uniforme E. Sob a o da gravidade e do campo el trico, a gota inicia um movimento de queda com acelera o 0,2 g, onde g a acelera o da gravidade. O valor absoluto (m dulo) da carga pode ser calculado atrav s da express o (A) Q = 0,8 mg/E. (B) Q = 1,2 E/mg. (C) Q = 1,2 m/gE. P rtenon, templo da acr pole de Atenas, constru do no s culo V a.C. na Gr cia. (D) Q = 1,2 mg/E. (E) Q = 0,8 E/mg. 48. Um indiv duo deseja fazer com que o aquecedor el trico central de sua resid ncia aque a a gua do reservat rio no menor tempo poss vel. O aquecedor possui um resistor com resist ncia R. Contudo, ele possui mais dois resistores exatamente iguais ao instalado no aquecedor e que podem ser utilizados para esse fim. Para que consiga seu objetivo, tomando todas as precau es para evitar acidentes, e considerando que as resist ncias n o variem com a temperatura, ele deve utilizar o circuito Pal cio do Planalto, constru do no s culo XX em Bras lia. O elemento comum s constru es apresentadas constitui (A) (A) um esfor o de ostenta o perdul ria, de demonstra o de hegemonia e de poder de grandes imp rios unificados. (B) uma express o simb lica das concep es religiosas da Antig idade, que se estenderam at os dias atuais. (B) (C) um aspecto da arquitetura monumental que se op e concep o do homem como medida de todas as coisas. (C) (D) um princ pio arquitet nico estrutural modificado ao longo da hist ria por concep es religiosas, pol ticas e art sticas. (D) (E) uma comprova o do predom nio dos valores est ticos sobre os religiosos, pol ticos e sociais. (E) 13 UNESP/CG 50. Em cada letra da p gina divina [a B blia] h tantas verdades sobre as virtudes, tantos tesouros de sabedoria acumulados, que apenas aquele a quem Deus concedeu o dom do saber [dela] pode usufruir plenamente. Poderiam estas p rolas ser distribu das aos porcos e a palavra a ignorantes incapazes de receb -la e, sobretudo, de propagar aquilo que receberam? 52. Observe a gravura, produzida na poca da Revolu o Francesa de 1789. (Texto escrito pelo ingl s Gautier Map, por volta de 1181.) Comparando o conte do do texto com a hist ria do cristianismo, conclui-se que o autor (A) interditava aos pecadores a leitura da B blia, reservando-a interpreta o coletiva nos mosteiros medievais. Gravura popular de 1789, an nima. Pode-se afirmar que os personagens da gravura representam (B) considerava aptos para interpretarem individualmente a B blia todos os fi is que participassem do culto cat lico. (A) o ideal que caracterizava o estado Absolutista, segundo o qual o poder do monarca n o conhecia limites. (C) postulava a exig ncia de comunica o direta do fiel com Deus, independentemente da leitura dos textos sagrados. (B) os interesses da nobreza que, em alian a com a Igreja e os trabalhadores urbanos, assegurou os privil gios feudais. (D) referia-se a um dogma da Igreja medieval abolido pela reforma cat lica promovida pelo Conc lio de Trento. (C) a explora o do terceiro estado pelo clero e pela nobreza, cuja contesta o desencadeou o processo revolucion rio. (E) opunha-se a um princ pio defendido por heresias medievais e que foi retomado pelas reformas protestantes. (D) a inseguran a durante a fase do Terror jacobino, que ocasionou o xodo da popula o civil para o campo, em busca de prote o. (E) a tentativa de unir a sociedade francesa para superar as dificuldades econ micas enfrentadas nas v speras da revolu o. 51. Leonardo Bruni foi um importante humanista da cidade de Floren a do s culo XV. No seu t mulo, na Igreja de Santa Croce, est escrito: A Hist ria est de luto. Duas figuras aladas, copiadas de um arco-de-triunfo romano, seguram a placa em que foi gravada aquela inscri o. Duas esculturas, representando guias imperiais, s mbolos do antigo Imp rio Romano, sustentam o ata de de Bruni. Completa a decora o a representa o, num medalh o, da Virgem Maria com a Crian a no colo. A decora o do t mulo de Leonardo Bruni expressa 53. De abril a julho de 1994, em Ruanda, pa s do centro da frica, o agravamento do conflito entre as etnias t tsi e hutu culminou na morte de mais de 800 mil pessoas, muitas vitimadas por golpes de fac o. O genoc dio cometido por grupos fanatizados, como bem mostrou o filme Hotel Ruanda (rodado em 2004), n o foi impedido por nenhuma das pot ncias contempor neas, Estados Unidos ou pa ses da Comunidade Europ ia, porque (A) a mentalidade renascentista da elite italiana, que enaltece os valores cl ssicos e a religiosidade crist . (A) as na es economicamente desenvolvidas manifestam, tradicionalmente, desinteresse pela hist ria e pelas riquezas da frica negra. (B) a valoriza o das atividades guerreiras pela burguesia italiana, interessada na unifica o pol tica do pa s. (B) a precariedade dos meios de comunica o e de informa o impediu que fosse conhecido o que se passava em Kigali, a capital de Ruanda. (C) a profunda religiosidade crist dos italianos no final da Idade M dia e a sua preocupa o com a vida extraterrena. (D) o desprezo dos cidad os das cidades italianas pelo momento hist rico em que viviam, conscientes da decad ncia de sua poca. (C) o princ pio internacional e democr tico de n o-interven o na pol tica interna dos pa ses livres pautou o seu comportamento. (E) o pacifismo inerente ao per odo da hist ria italiana caracterizado pelas rela es de coopera o entre as cidades-estados. (D) havia dificuldade de uma a o militar eficaz, dada a lentid o do deslocamento de tropas no terreno irregular da frica. (E) a hist ria de Ruanda pouco determinante para o equil brio pol tico interno e para as rela es internacionais das na es desenvolvidas. UNESP/CG 14 54. A conquista sang in ria da Am rica espanhola dominada por [uma] paix o fren tica. Rio da Prata, Rio do Ouro, Castela do Ouro, Costa Rica, assim se batizavam as terras que os conquistadores desvendavam ao mundo... 56. Observe o mapa e responda. (Paulo Prado. Retrato do Brasil. 1928.) A paix o fren tica da conquista da Am rica a que se refere o autor est relacionada (A) irracionalidade da expans o comercial e mar tima europ ia, realizada sem conhecimentos tecnol gicos adequados. (B) s condi es de crise econ mica das popula es nativas dominadas pelo imp rio dos astecas e dos incas. (C) a o da burguesia espanhola que agiu isoladamente, dado o desinteresse do governo espanhol pelos territ rios americanos. (D) ao acordo entre banqueiros e s bios europeus para ampliar o conhecimento cient fico e facilitar a explora o econ mica da regi o. (E) ao esfor o de solucionar a crise da economia europ ia motivada pela escassez do meio circulante. (Atlas hist rico escolar, Fename/MEC, 1980. Adaptado.) (A) O meridiano de Tordesilhas, enquanto esteve em vigor, obstruiu a efetiva ocupa o do interior do territ rio brasileiro. 55. E, n o havendo nas minas outra moeda mais que ouro em p , o menos que se pedia e dava por qualquer coisa eram oitavas [cerca de 3 gramas e meia]. [Porei] aqui um rol [...] dos pre os das coisas que [...] l se vendiam no ano 1703 [...] Por um boi, cem oitavas. Por uma m o de sessenta espigas de milho, trinta oitavas. Por uma alqueire de farinha de mandioca, quarenta oitavas. Por um queijo do Alentejo, tr s a quatro oitavas. Por uma cara de a car [a car em forma de disco] de uma arroba, 32 oitavas. Por um barrilote de vinho, carga de um escravo, cem oitavas... (B) As riquezas do Vice-Reinado do Rio da Prata atra ram muitos aventureiros em busca de fortuna f cil e que acabaram por se fixar na regi o sul do Brasil. (C) A busca por pau-brasil e terras f rteis para a cana-dea car impulsionou a derrubada da mata atl ntica e a fixa o do colonizador no sert o nordestino. (D) Apesar do aspecto extensivo da atividade, a pecu ria desempenhou importante papel no processo de interioriza o da ocupa o. (Andr Jo o Antonil. Cultura e opul ncia do Brasil por suas drogas e minas, 1711.) As informa es apresentadas pelo cronista do s culo XVIII demonstram que o regime alimentar da popula o da regi o das Minas Gerais era (E) O intenso povoamento da regi o norte causou s rios problemas para a Metr pole, que n o dispunha de meios para abastecer a rea. (A) controlado pela legisla o da Metr pole, que reservava o mercado consumidor das minas para as mercadorias europ ias. (B) submetido a uma situa o de carestia dos g neros aliment cios, fato que inviabilizou a continuidade da explora o aur fera na regi o. (C) composto por g neros nativos da Am rica, produtos transplantados pelos colonizadores para o solo americano e mercadorias importadas. (D) prec rio e insuficiente para o conjunto da popula o, formada por funcion rios lusitanos, garimpeiros e escravos. (E) dependente de g neros extra dos da natureza local, aplicando-se para isso conhecimentos adquiridos com os ndios. 15 UNESP/CG 57. O trabalho incessante. Aqui uma chusma [grupo] de pretos, seminus, cada qual levando cabe a seu saco de caf , e conduzidos frente por um que dan a e canta ao ritmo do chocalho ou batendo dois ferros um contra o outro, na cad ncia de mon tonas estrofes a que todos fazem eco; dois mais carregam no ombro pesado tonel de vinho [...], entoando a cada passo melanc lica cantilena; al m, um segundo grupo transporta fardos de sal, sem mais roupa que uma tanga e, indiferentes ao peso como ao calor, apostam corrida gritando a pleno pulm o. Acorrentados uns aos outros, aparecem seis outros com balde d gua cabe a. S o criminosos empregados em trabalhos p blicos, tamb m v o cantando em cad ncia... 59. Observe a caricatura. (Ernest Ebel. O Rio de Janeiro e seus arredores em 1824.) O texto, escrito pelo viajante Ernest Ebel, exprime (A) a presen a de um n mero significativo de negros na sociedade brasileira da poca e as tarefas cotidianas que, como escravos, eram obrigados a realizar. ELLE. QUAL QUE PREFERES ENTRE ESSES TRES? (B) o estado de rebeli o dos escravos brasileiros, coagidos a um trabalho extenuante sob os olhos dos senhores e permanentemente acorrentados. A caricatura refere-se ELLA. ENTRE OS TRES PREFIRO O QUARTO... (Storni. Careta, ano 22, n. 1102, 10.08.1929.) (A) s disputas em torno do nome do candidato s elei es presidenciais de 1930, vencidas nas urnas por Get lio Vargas. (C) uma vis o positiva e otimista da sociedade dos tr picos, em que o trabalho acompanhado pela m sica e pela dan a. (B) a Luiz Carlos Prestes, que se contrapunha aos pol ticos tradicionais que dominaram as primeiras d cadas republicanas. (D) o ritmo do trabalho urbano determinado pelas imposi es do processo de industrializa o que se iniciava na cidade do Rio de Janeiro. (C) revolta do eleitorado feminino diante das fraudes, viol ncias e compra de votos que caracterizavam o processo eleitoral brasileiro. (E) a inefic cia da m o-de-obra escrava no trabalho urbano, quando comparada com a produtividade do trabalho assalariado. (D) ao predom nio de paulistas e mineiros no jogo pol tico conhecido como pol tica do caf -com-leite e que contou com a ades o de Prestes. (E) tentativa de golpe efetuada pelo Ex rcito, que pretendia derrubar o presidente e colocar Luiz Carlos Prestes no lugar de Washington Luiz. 58. Sobre as revoltas do Per odo Regencial (1831-1840), correto afirmar que 60. Patativa do Assar (1909-2002) cantou, nos seus poemas populares, a vida dif cil da popula o sertaneja do nordeste. (A) indicavam o descontentamento de diferentes setores sociais com as medidas de cunho liberal e antiescravista dos regentes, expressas no Ato Adicional. Quando h inverno abundante No meu nordeste querido Fica o pobre em um instante Do sofrimento esquecido Tudo gra a, paz e riso Reina um verde para so Por vale, serra e sert o Por m n o havendo inverno Reina um verdadeiro inferno De dor e de confus o (B) algumas, como a Farroupilha (RS) e a Cabanagem (PA), foram organizadas pelas elites locais e n o conseguiram mobilizar as camadas mais pobres e os escravos. (C) provocavam a crise da Guarda Nacional, esp cie de mil cia que atuou como poder militar da Independ ncia do pa s at o in cio do Segundo Reinado. (D) a Revolta dos Mal s (BA) e a Balaiada (MA) foram as nicas que colocaram em risco a ordem estabelecida, sendo sufocadas pelo Duque de Caxias. Fica tudo transformado Sofre o velho e sofre o novo Falta pasto para o gado E alimento para o povo E um drama de tristeza Parece que a natureza Trata a tudo com rigor Com esta situa o O desumano patr o Despede o seu morador (E) expressavam o grau de instabilidade pol tica que se seguiu abdica o, o fortalecimento das tend ncias federalistas e a mobiliza o de diferentes setores sociais. (Reprodu o fiel pontua o original.) UNESP/CG 16 63. O efeito estufa resulta principalmente da absor o da radia o infravermelha, proveniente da radia o solar, por mol culas presentes na atmosfera terrestre. A energia absorvida armazenada na forma de energia de vibra o das mol culas. Uma das condi es para que uma mol cula seja capaz de absorver radia o infravermelha que ela seja polar. Com base apenas neste crit rio, dentre as mol culas O2, N2 e H2O, geralmente presentes na atmosfera terrestre, contribuem para o efeito estufa: De acordo com os versos do cordelista, a migra o nordestina resulta (A) da baixa qualifica o profissional do sertanejo, contraposta ao desenvolvimento industrial do pa s. (B) da estrutura pol tica do sert o, caracterizada por conflitos entre fam lias de poderosos locais. (C) das imposi es do meio geogr fico da regi o, associadas natureza da propriedade fundi ria. (A) O2, apenas. (D) da religiosidade do campon s nordestino, que entende o sofrimento como determina o divina. (B) H2O, apenas. (C) O2 e N2, apenas. (E) do car ter itinerante da economia sertaneja, voltada para a exporta o de produtos naturais. (D) H2O e N2, apenas. (E) N2, apenas. QU MICA 64. No metabolismo, ocorre a forma o de esp cies denominadas radicais livres , que s o caracterizadas por apresentarem el trons desemparelhados em sua estrutura. Embora sejam geralmente considerados mal ficos ao organismo, muitos radicais livres s o essenciais para o seu funcionamento adequado. Considere os seguintes n meros de el trons na camada de val ncia: H = 1; C = 4; N = 5; O = 6 e responda. Dentre as esp cies qu micas NO, OH e CO2, presentes no organismo, pode-se dizer que s o radicais livres : 61. Com o objetivo de diminuir a incid ncia de c ries na popula o, em muitas cidades adiciona-se fluoreto de s dio gua distribu da pelas esta es de tratamento, de modo a obter uma concentra o de 2,0 10 5 mol L 1. Com base neste valor e dadas as massas molares em g mol 1: F = 19 e Na = 23, podemos dizer que a massa do sal contida em 500 mL desta solu o : (A) 4,2 10 1 g. (B) 8,4 10 1 g. (A) NO, apenas. 4 (C) 4,2 10 g. (B) OH , apenas. (D) 6,1 10 4 g. (C) CO2, apenas. 4 (E) 8,4 10 g. (D) NO e OH , apenas. (E) OH e CO2, apenas. 62. Sabe-se que algumas frutas e legumes, tais como a banana e a batata, escurecem quando expostas ao oxig nio do ar. O escurecimento devido a uma rea o, catalisada por uma enzima, que ocorre entre o oxig nio e compostos fen licos presentes no alimento. conhecido que a adi o de gotas de lim o, que cont m cido asc rbico, evita o escurecimento. No entanto, se o lim o for substitu do por vinagre, o escurecimento n o evitado. Com rela o a esse fato, analise as afirma es seguintes. 65. Recentemente, divulgou-se que a China pretende investir em um programa para transformar carv o mineral em combust vel l quido, com o objetivo de diminuir a importa o de petr leo. A tecnologia consiste na gera o de uma mistura gasosa de H 2 e C O, que se converte em uma mistura de hidrocarbonetos l quidos na presen a de um catalisador, em condi es adequadas de temperatura e press o. Para aumentar o teor de H2 na mistura gasosa, tem que ser convertido em CO2, pela rea o com vapor d gua. O CO2, que um , separado posteriormente do H2 por meio de uma rea o com determinada subst ncia . I. O cido asc rbico um composto antioxidante. II. Embalar o alimento a v cuo procedimento alternativo de preven o do escurecimento de frutas e legumes. III. O fator respons vel pela preven o do escurecimento das frutas e legumes a acidez. Os espa os vazios do texto s o corretamente preenchidos, na ordem em que aparecem, por: Est correto apenas o contido em: (A) CH4 ... hidrocarboneto ... neutra (A) I. (B) CO ... xido cido ... neutra (B) II. (C) CO ... xido b sico ... neutra (C) III. (D) CO ... xido b sico ... cida (D) I e II. (E) CO ... xido cido ... b sica (E) II e III. 17 UNESP/CG 66. A maior parte dos mergulhos recreativos realizada no mar, utilizando cilindros de ar comprimido para a respira o. Sabese que: I. O ar comprimido composto por aproximadamente 20% de O2 e 80% de N2 em volume. II. A cada 10 metros de profundidade, a press o aumenta de 1 atm. III. A press o total a que o mergulhador est submetido igual soma da press o atmosf rica mais a da coluna de gua. IV. Para que seja poss vel a respira o debaixo d gua, o ar deve ser fornecido mesma press o a que o mergulhador est submetido. V. Em press es parciais de O2 acima de 1,2 atm, o O2 tem efeito t xico, podendo levar convuls o e morte. Com respeito a esse circuito, pode-se afirmar que: (A) se o fio de cobre for substitu do por um eletrodo condutor de grafite, o rel gio n o funcionar . (B) no eletrodo de magn sio ocorre a semi-rea o Mg(s) Mg2+ + 2 e . (C) no eletrodo de cobre ocorre a semi-rea o Cu2+ + 2 e Cu(s). (D) o fluxo de el trons pelo circuito proveniente do eletrodo de cobre. (E) a rea o global que ocorre na pilha Cu2+ + Mg(s) Cu(s) + Mg2+. 69. Cientistas russos conseguem isolar o elemento 114 superpesado. A profundidade m xima em que o mergulho pode ser realizado empregando ar comprimido, sem que seja ultrapassada a press o parcial m xima de O2, igual a: (Folha Online, 31.05.2006.) (A) 12 metros. Segundo o texto, foi poss vel obter o elemento 114 quando um tomo de plut nio-242 colidiu com um tomo de c lcio48, a 1/10 da velocidade da luz. Em cerca de 0,5 segundo, o elemento formado transforma-se no elemento de n mero at mico 112 que, por ter propriedades semelhantes s do ouro, forma am lgama com merc rio. O prov vel processo que ocorre representado pelas equa es nucleares: (B) 20 metros. (C) 30 metros. (D) 40 metros. (E) 50 metros. 67. A 1,0 L de uma solu o 0,1 mol L 1 de cido ac tico, adicionou-se 0,1 mol de acetato de s dio s lido, agitando-se at a dissolu o total. Com rela o a esse sistema, pode-se afirmar que Com base nestas equa es, pode-se dizer que a e b s o, respectivamente: (A) 290 e part cula beta. (A) o pH da solu o resultante aumenta. (B) 290 e part cula alfa. (B) o pH n o se altera. (C) o pH da solu o resultante diminui. (C) 242 e part cula beta. (D) o on acetato uma base de Arrhenius. (D) 242 e n utron. (E) o cido ac tico um cido forte. (E) 242 e p sitron. 70. Para preparar o composto butanoato de etila, que possui aroma de abacaxi, usa-se o etanol como um dos reagentes de partida. A fun o org nica a qual pertence esse aromatizante e o nome do outro reagente necess rio para sua s ntese s o, respectivamente: 68. Pode-se montar um circuito el trico com um lim o, uma fita de magn sio, um peda o de fio de cobre e um rel gio digital, como mostrado na figura. (A) ster, cido etan ico. (B) ter, cido butan ico. (C) amida, lcool but lico. (D) ster, cido butan ico. (E) ter, lcool but lico. O suco cido do lim o faz o contato entre a fita de magn sio e o fio de cobre, e a corrente el trica produzida capaz de acionar o rel gio. Dados: Mg2+ + 2 e Mg(s) E = 2,36 V 2 H+ + 2 e H2 (g) E = 0,00 V Cu + 2 e Cu(s) E = + 0,34 V 2+ UNESP/CG 18 INSTRU O: O texto seguinte refere-se s quest es de n meros 71 e 72. L NGUA INGLESA INSTRU O: Leia o texto 1 e responda s quest es de n meros 73 e 74. No organismo humano, devido natureza das membranas celulares, os medicamentos s o absorvidos em sua forma neutra. Considere os medicamentos aspirina e anfetamina, cujas f rmulas estruturais s o TEXTO 1: Meltdown: the Alps under pressure (Excerpt 1) Around mid-June the Pitztal Glacier in Austria goes on summer vacation. That is to say, it begins to melt, racing down Tyrolean mountainsides in frigid streams that eventually lose themselves, like Europeans in August, at a beach somewhere. But if you are the owner of a ski resort on a glacier, four months of melting is a major cause for concern. So one day the owners of the Pitztal Glacier ski resort decided to try something radical. They ordered a supply of what are basically huge white blankets and spread them across 15 acres of the glacier to keep it cold through the summer. It seems to be working: The melting has slowed. So now ski areas in Germany and Switzerland are also wrapping at least part of their glaciers. The glaciers may not feel better, but the resort owners certainly do. One July morning I went up the Stubai Glacier with glaciologist Andrea Fischer and her team of students from the University of Innsbruck. They were there to give the glacier its weekly checkup, measuring how much it had melted under the various types of protective fabric large squares of wool, hemp, plastic, and combinations of these that lay in rows across the slushy ice. One experimental square, made of plastic, had dropped almost a foot in a week. It s quite normal that glaciers are gaining or losing mass, Fischer said. What s not normal, say climatologists, is how fast it s happening today. Fischer and her students made note of which material had slowed the melting most effectively. Various materials, including a new white fleece, had slowed the melting to an impressive two inches. You can t wrap a whole mountain range in a blanket. But with so much riding on Alpine ice and snow skiing, tourism, service industries, and the livelihoods of probably millions of workers it s easy to see why some people might want to. Yet it will take more than blankets to shield the Alps from the environmental and human pressures facing them today. 71. Sabe-se que, no est mago, o pH est na faixa de 1-3, e no intestino o pH maior que 7. Com base nestas informa es, pode-se prever que: (A) s a aspirina absorvida no est mago. (B) s a anfetamina absorvida no est mago. (C) s a aspirina absorvida no intestino. (D) ambos os medicamentos s o absorvidos no est mago. (E) ambos os medicamentos s o absorvidos no intestino. 72. Considere as seguintes afirma es: I. Ambos os medicamentos apresentam a fun o amina. II. S a anfetamina apresenta tomo de carbono quiral. III. S a mol cula de anfetamina apresenta tomos com pares eletr nicos isolados. (By Erla Zwingle, National Geographic, February 2006.) S o verdadeiras as afirma es: 73. Escolha a alternativa correta, de acordo com o texto 1. (A) I e II, apenas. (A) Em meados de junho, quando as geleiras come am a derreter, os donos de esta es de esqui se v em for ados a tomar medidas radicais: eles cobrem as montanhas para evitar que o gelo derreta. Isso, contudo, n o tem dado nenhum resultado. (B) I, II e III. (C) I, apenas. (D) II, apenas. (B) A chegada do ver o e o decorrente derretimento das geleiras justificam a grande preocupa o dos donos de esta es de esqui e sua busca por solu es s vezes radicais que possam, de alguma forma, retardar esse degelo. (E) III, apenas. (C) A chegada do ver o, em meados de junho, provoca o derretimento das geleiras e faz com que os tiroleses decidam ir a alguma praia e l permanecer por quatro meses, imitando o que todos os europeus geralmente fazem. (D) Durante os quatro meses de ver o, quando as geleiras derretem, os donos de esta es de esqui ficam extremamente preocupados, buscando alternativas para evitar o aquecimento da temperatura nessa esta o do ano. (E) Os donos de esta es de esqui sempre procuram os especialistas da Universidade de Innsbruck, buscando formas de controlar o aumento da temperatura no ver o e, assim, de garantir a possibilidade de esquiar em qualquer poca do ano. 19 UNESP/CG 74. De acordo com o texto 1, 77. Indique a alternativa que completa a senten a: However it will take ....... blankets to ....... the Alps ....... the pressures they have been facing. (A) os donos da esta o de esqui Pitztal contrataram Andrea Fischer e seus alunos para cobrir a geleira com mantas protetoras, feitas de pl stico e outros materiais. A equipe constatou que elas retardavam o degelo em 2 horas. Com base nesse resultado, todas as montanhas passaram a ser cobertas no ver o. (A) more ... allow than (B) less free about (C) more than prevent from (B) os donos da esta o de esqui Pitztal, para retardar o degelo, buscaram uma solu o simples: cobrir as montanhas, no ver o, com quadrados de v rios tecidos, incluindo pl stico e l branca. Para especialistas da Universidade de Innsbruck, esse procedimento tem sido pouco eficiente. (D) many prevent on (E) only help to INSTRU O: Leia o texto 2 e responda s quest es de n meros 78 e 79. (C) normal que as geleiras aumentem de volume; mas a velocidade em que isso acontece, hoje em dia, n o normal. Mesmo assim, um grupo de alunos da Universidade de Innsbruck vem aconselhando os donos de esta es de esqui a cobrir as montanhas com pl stico e l branca. Na opini o deles, isso acelera o degelo. TEXTO 2: Meltdown: the Alps under pressure (Excerpt 2) High-altitude regions seem to be more sensitive to the climate warming, and the retreat of glaciers is one sign, says Martin Beniston, a climate specialist at the University of Fribourg, Switzerland. During Roman times it was even warmer than it is now. From Val-d Is re to Zermatt, people could cross passes where they go glacier skiing now. But today it s the speed of warming that concerns us the most. It s very rapid. How rapid? Scientists estimate that the Alps have lost half their glacier ice in the past century, 20 percent of that since the 1980 s; glaciers in Switzerland have lost a fifth of their surface area in the past 15 years. As temperatures rise, so does the snow line. Sooner or later some ski centers will be stranded, and their towns will shrivel away. And rockfalls, only an occasional hazard in earlier times, are increasing, endangering communications towers and radio installations, not to mention the occasional human. What if there weren t any more skiing? I asked Karin Thaler, a university student from Oberndorf, near Kitzb hel in Austria. She stared at me, thunderstruck. That would be horrible, she stammered. Everyone has something to do with skiing. A winter without tourists? It wouldn t be possible. This is why the owners of the Pitztal ski resort and other sites are paying serious money to wrap their glaciers (some $121,000 a year for the Pitztal Glacier alone). They foresee a day when high-altitude glacier ski areas will be the only ones that can reasonably count on enough snow to stay open. We re businessmen, said Willi Krueger of the Pitztal resort, which sits above 9,000 feet. If I were investing, I wouldn t invest in any ski area lower than 5,500 feet. Yet ski areas are still being developed throughout the Alps. And with them come roads, hotels, and ski lifts that can carry 1,800 people an hour. Then there is the problem of snowfall. Global warming is making the snowfall less predictable. Sometimes there s a lot, sometimes too little, and it doesn t always come when you call it. Artificial snow is one of those solutions that just creates more problems. If a resort wants people skiing in spring, it has to make the snow cover last longer, said Ulrike Petschacher of the World Wildlife Fund in Innsbruck. But this damages the plants and disturbs the water cycle. (D) os donos da esta o de esqui Pitztal buscaram, como solu o extrema, contratar uma equipe de pesquisadores e alunos da Universidade de Innsbruck para produzir uma manta especial que pudesse manter o degelo em 2 polegadas. Contudo, a maior dificuldade foi cobrir toda a geleira com esse tecido. (E) a tentativa radical buscada pelos donos da esta o de esqui Pitztal consistiu em usar imensas mantas brancas para cobrir uma regi o de 15 acres da geleira e, assim, preservar sua temperatura no ver o, retardando o degelo natural. Essa medida tem demonstrado resultados positivos. INSTRU O: De acordo com as informa es contidas no texto 1, assinale a alternativa correta para cada uma das quest es de n meros 75 a 77. 75. Indique a alternativa que expressa o mesmo significado de: You can t wrap a whole mountain range in a blanket. (A) A whole mountain range can t be wrapped in a blanket. (B) A whole mountain range couldn t be wrapped in a blanket. (C) In a blanket, a whole mountain range isn t wrapped. (D) You can t be wrapped by a whole mountain range. (E) You and a whole mountain range can t be wrapped. 76. Indique a alternativa em que os termos denotam, respectivamente, o mesmo significado dos sublinhados na senten a: If you are the owner of a ski resort on a glacier, four months of melting is a major cause for concern. (A) landlord preoccupation (By Erla Zwingle, National Geographic, February 2006.) (B) neighbor relaxation (C) tenant happiness (D) guest anxiety (E) host despair UNESP/CG 20 INSTRU O: De acordo com as informa es contidas no texto 2, assinale a alternativa correta para cada uma das quest es de n meros 80 a 82. 78. Indique a alternativa correta. (A) Segundo Martin Beniston, regi es de altitudes elevadas parecem ser mais sens veis ao aquecimento clim tico, como se pode verificar pelo aumento das geleiras nessas reas. Por isso, ele prev que as esta es de esqui estar o irremediavelmente falidas em breve. 80. Indique a alternativa que preenche corretamente a senten a: If the snow cover ....... ..... longer, it ............ the plants and ............... the water cycle. (B) Devido ao aquecimento global, donos de esta es de esqui, como os de Pitztal, est o investindo grandes quantias para proteger as geleiras. Eles tamb m acreditam que essas medidas tenham efeito no controle da quantidade de neve que cai a cada ano. (A) lasted ... would damage ... will disturb (B) would last would damage disturb (C) lasts will damage disturb (C) Donos de esta es de esqui, como os de Pitztal, t m investido seriamente na prote o das geleiras e no controle da quantidade de neve que cai a cada ano, pois querem garantir que seja poss vel esquiar tamb m na primavera. (D) will last damages ... disturbs (E) lasts will damage disturbed (D) A grande preocupa o atual n o est no degelo, em si, mas na velocidade do aquecimento global que o provoca. Cientistas calculam que os Alpes perderam 50% de suas geleiras no ltimo s culo, 20% das quais nos ltimos 26 anos. 81. Indique a alternativa que cont m os ant nimos das express es grifadas na senten a: Sometimes there s a lot, sometimes too little, and it doesn t always come when you call it. (E) A velocidade do aquecimento global tem preocupado, seriamente, cientistas, universit rios e donos de esta es de esqui. Juntos, eles t m investido mais de $121.000 por ano para garantir a continuidade da pr tica do esqui a 9.000 p s de altitude. (A) Sometimes there s little, sometimes too many, and it never comes when you call it. (B) Sometimes there s a little, sometimes a lot, and it doesn t never come when you call it. 79. Escolha a alternativa que, segundo o texto 2, resume a gravidade da situa o apresentada. (C) Sometimes there s many, sometimes too much, and it not always comes whe you call it. (A) O aquecimento global e a impossibilidade de prever quedas de neve t m sido os grandes fatores respons veis pelo derretimento das geleiras e desprendimento de blocos de gelo das montanhas. Como resultado disso, as torres e instala es de r dio est o seriamente amea adas. (D) Sometimes there s little, sometimes too much, and it never comes when you call it. (E) Sometimes there s a little, sometimes too many, and it doesn t never come when you call it. (B) Para evitar o aquecimento global e facilitar a previs o de quedas de neve, os donos de esta es de esqui t m se unido e investido na prote o das geleiras. Esse procedimento se justifica porque, como homens de neg cio, eles precisam garantir que seja poss vel esquiar no ver o. 82. Indique a alternativa que expressa o mesmo sentido da express o sublinhada na senten a: They foresee a day when high-altitude glacier ski areas will be the only ones to stay open. (C) O aquecimento global impede a previs o de quedas de neve e acelera o derretimento das geleiras, comprometendo, seriamente, a sobreviv ncia das esta es de esqui. Portanto, preciso controlar a temperatura terrestre. S assim, as esta es de esqui n o ter o invernos sem neve e sem turistas. (A) know for sure (B) predict (C) remember (D) O aquecimento global tem sido a grande preocupa o dos donos de esta es de esqui pois, com o degelo acelerado e a impossibilidade de prever quedas de neve, as temporadas de esqui no ver o estar o seriamente amea adas. Por isso, preciso usar neve artificial para evitar danos vegeta o e dist rbios nos ciclos de gua. (D) have a clear idea (E) fear (E) O aquecimento global provoca aumento das temperaturas e acelera o derretimento das geleiras. Por isso, h um aumento na quantidade de blocos de gelo que se desprendem das montanhas, pondo em risco, tamb m, a vida humana. Al m disso, o aquecimento global tem dificultado prever quando haver neve. 21 UNESP/CG INSTRU O: As quest es de n meros 83 e 84 referem-se aos textos 1 e 2. L NGUA FRANCESA INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 73 a 76. 83. Os dois textos abordam: (A) os v rios problemas que o aquecimento global vem causando para os turistas nos Alpes, fazendo com que os donos de esta es de esqui se articulem para evitar o degelo acelerado, apenas para garantir a possibilidade de se esquiar na primavera. Les Alpes sous pression Les r gions de haute altitude semblent plus sensibles au r chauffement climatique, comme le montrent les glaciers en r gression , d clare Martin Beniston, sp cialiste du climat l universit de Fribourg, en Suisse. Au temps des Romains, il faisait encore plus chaud que maintenant. De Val-d Is re Zermatt, on pouvait traverser des cols o , aujourd hui, on fait du ski sur glacier. Mais, notre poque, c est la vitesse du r chauffement qui nous inqui te le plus. Elle est grande. C est dire? Selon les scientifiques, les glaciers alpins ont perdu la moiti de leur couche gel e au si cle dernier, dont 20% depuis les ann es 1980. En Suisse, un cinqui me de leur superficie a disparu au cours des quinze derni res ann es. mesure que la temp rature augmente, la limite des neiges ternelles s l ve. T t ou tard, certains domaines skiables ne le seront plus, et leurs villages mourront. Jadis rare, le risque de chute de rochers s accro t, ce qui repr sente un danger pour les tours de communications et les installations radio et, bien s r, pour les hommes. Et s il n tait plus possible de skier? Je pose la question Karin Thaler, une tudiante de l universit d Oberndorf, pr s de Kitzb hel, en Autriche. Elle me regarde avec des yeux ronds, abasourdie. Ce serait horrible, balbutie-t-elle. Ici, tout tourne autour du ski. Un hiver sans touristes? C est inenvisageable. (B) um problema espec fico da ustria, que n o afeta o equil brio clim tico do planeta. Os textos ainda apresentam a iniciativa dos donos de esta es de esqui que investem na prote o das montanhas, para manter os turistas nos centros de esqui, por mais tempo. (C) os problemas causados pelo aquecimento global, destacando a cobertura das montanhas como forma de evitar o degelo acelerado, garantir a possibilidade de estender a esta o de esqui e, portanto, manter o turismo ativo durante mais tempo ao longo do ano. (D) a gravidade do momento vivido pelo turismo e por turistas nos Alpes, em conseq ncia do aquecimento global. Os textos ressaltam as solu es oferecidas pelas universidades de Innsbruck e Fribourg para contornar a eleva o da temperatura em certas pocas do ano. (E) o aquecimento global e suas conseq ncias para o equil brio da natureza na ustria. Segundo os textos, diante de um problema de grandes propor es, donos de esta es de esqui t m procurado evitar o degelo nas montanhas preferidas pelos esquiadores. (Erla Zwingle. National Geographic, f vrier 2006.) 73. M. Beniston, especialista em clima da universidade de Friburgo, na Su a, afirma que (A) as montanhas alpinas ainda n o foram atingidas pelos efeitos do aquecimento clim tico. 84. A leitura dos dois textos permite afirmar que: (A) se os Alpes ficaram reduzidos metade no s culo passado, seguramente desaparecer o bem antes da metade deste s culo. Isso acontecer em decorr ncia da falta de interesse dos donos das esta es de esqui em controlar as temperaturas no ver o. (B) as regi es mais altas parecem ser mais atingidas pelo aquecimento do planeta. (B) a empresa do turismo precisa investir grandes quantias para garantir que o degelo seja controlado e que as esta es de esqui n o fechem. Por isso, devem buscar parcerias com as universidades, como Innsbruck e Fribourg. (D) as regi es de maior altitude s o menos sens veis ao aquecimento global. (C) as regi es de Val-d Is re e Zermatt, devido ao degelo, desativaram suas pistas de esqui. (E) a eleva o das temperaturas, embora venha ocorrendo lentamente, j preocupa os cientistas. (C) os donos das esta es de esqui temem um alto ndice de desemprego na regi o se n o conseguirem controlar a temperatura no ver o. Para isso n o acontecer, est o investindo grandes somas na cobertura das geleiras. 74. Segundo o especialista M. Beniston, (A) n o h motivo de preocupa o em rela o ao aquecimento clim tico, pois essas varia es s o c clicas e o equil brio vir naturalmente. (D) a neve mant m as montanhas alpinas unidas, movimenta o turismo na regi o e garante oportunidade de trabalho a muitas pessoas. Por m, se o degelo provocado pelo aquecimento global continuar acelerado, o equil brio da natureza acabar comprometido. (B) a grande velocidade que os esquiadores atingem, ao deslizar sobre o gelo, aumenta a possibilidade de avalanches nos Alpes. (C) se compararmos as atuais temperaturas com as que existiam na poca dos romanos, teremos uma id ia da grande eleva o que sofreram a partir de ent o. (E) a l branca um excelente filtro de prote o, impedindo que as altas temperaturas do ver o acelerem o degelo das montanhas alpinas. Embora v rios materiais tenham sido testados, a manta feita dessa l a nica que reduz o degelo em v rias polegadas. (D) o esqui pode vir a tornar-se um esporte proibido nos Alpes, devido ao risco que correm seus praticantes. (E) no tempo dos romanos, fazia mais calor que agora, mas o que preocupa a rapidez com que o aquecimento vem ocorrendo. UNESP/CG 22 75. De acordo com o texto, cientistas afirmam que: 79. C est inenvisageable corresponde a (A) os glaciares alpinos perderam a metade de sua camada gelada no ltimo s culo, da qual 20% a partir de 1980. (A) c est insupportable. (B) c est insuffisant. (B) as neves eternas ocupam hoje apenas 20% da regi o alpina e tendem a desaparecer, nos pr ximos 15 anos. (C) c est inqui tant. (C) a regi o dos Alpes, que antes era inteiramente coberta de gelo, devido ao aquecimento clim tico dos ltimos 15 anos, perdeu 20% de suas geleiras. (D) c est insurmontable. (E) c est inimaginable. (D) o aquecimento clim tico parece regredir nas regi es alpinas, ao contr rio do que ocorre em outras partes do mundo. INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 80 a 82. (E) a partir de 1980, o r pido aquecimento clim tico passou a preocupar cientistas que hoje desenvolvem programas de desocupa o das reas de risco. tir es travers le coeur de l Europe, les Alpes ont t exploit es intensivement pendant des si cles. Aujourd hui encore, seulement 17% de leurs 191.000 km sont prot g s sous forme de parcs naturels. L espace exploitable est si limit que la vall e alpine typique est un v ritable capharna m o s entassent usines, rails ferroviaires, h tels, maisons, glises, remont es m caniques, fermes, parkings, d p ts de bois, magasins, restaurants et boutiques, le tout reli par un r seau convergent de routes goudronn es. Et si la t l vision les Alpes semblent vides, elles concentrent en r alit pr s de 14 millions d habitants, dont les deux tiers vivent en zone urbaine et certains dans des r gions o la densit de population d passe celle des Pays-Bas. (...) Les Alpes sont de plus en plus synonymes de profit. Dans la station thermale d vian, les personnes qui mettent en bouteille son eau min rale exp dient chaque jour plus de 6 millions de litres d Alpes liquides. En guise de publicit , une photo romantique de sommets enneig s accompagn e de ces mots: Bienvenue dans notre usine . Ils n ont pas tort: on peut consid rer les Alpes sous cet angle. Elles produisent des millions de m tres cubes de bois, des centaines de milliers de tonnes d acier et de sel, sans compter les quantit s ahurissantes de fromage, de vin et de pommes, les d fis sportifs, l inspiration artistique, la qu te spirituelle et bien d autres formes de distractions aussi on reuses que dangereuses. Si l industrie de la mine et du bois d cline, l invention, voici quelque cent quarante ans, du tourisme hivernal a fait de ces montagnes une immense fabrique de plaisirs et a projet des g n rations de montagnards isol s dans l re de la modernit . 76. Segundo o texto, (A) pequenas cidades alpinas, que existem em fun o do esqui e do turismo, tendem a desaparecer, mais cedo ou mais tarde, devido ao aquecimento clim tico e suas conseq ncias. (B) mesmo que n o haja condi o de esquiar, as pequenas cidades alpinas conservar o seu eterno charme e continuar o a ser visitadas por turistas. (C) as chamadas neves eternas s o a principal atra o tur stica de algumas regi es alpinas e, at o momento, seus n veis n o sofreram altera o. (D) na ustria, os esportes de inverno s o importante fonte de renda para o pa s, por isso as autoridades adotam medidas de preven o e seguran a contra os costumeiros acidentes na neve. (E) a poss vel queda de rochedos p e em risco torres de comunica o e instala es de r dio, mas n o os seres humanos. 77. Assinale a alternativa que cont m a forma verbal sublinhada, no presente. Selon les scientifiques, les glaciers alpins ont perdu la moiti de leur couche gel e... (Erla Zwingle. National Geographic, f vrier 2006.) 80. Segundo o texto, (A) perdront (A) o espa o que vem sendo mais explorado nos Alpes o das montanhas mais altas, as preferidas pelos esquiadores. (B) perdaient (C) perdent (B) os Alpes mantiveram-se livres da explora o comercial durante muitos s culos. (D) avaient perdu (E) perdraient (C) hoje, apenas 17% dos 191.000 km de extens o dos Alpes s o considerados parques naturais e n o podem ser explorados. 78. A frase: T t ou tard, certains domaines skiables ne le seront plus ... corresponde a (D) os europeus s o os grandes respons veis pela degrada o ambiental dos Alpes, principalmente os propriet rios de hot is e restaurantes. (A) certains domaines skiables ont t abandonn s par les touristes. (E) durante os meses de inverno, a regi o dos Alpes visitada por 17% da totalidade dos turistas europeus. (B) le ski est le sport d hiver pr f r par les europ ens. (C) il y a des lieux o l on fait du ski sans aucun risque. (D) il y a des lieux o , t t ou tard, on ne pourra plus faire de ski. (E) si on a de l argent, t t ou tard, on apprendra faire du ski. 23 UNESP/CG 81. O texto informa que 83. Na frase: (A) algumas cidades alpinas s o povoadas por fam lias provenientes dos Pa ses Baixos. ... les deux tiers vivent em zone urbaine et certains dans des r gions o la densit de population d passe celle des Pays-Bas... (B) a televis o europ ia, nos ltimos anos, vem alertando sobre os riscos da ocupa o desenfreada que ocorre nos Alpes. o pronome sublinhado corresponde a (A) la zone urbaine (B) les deux tiers (C) 14 milh es de habitantes dos Alpes vivem em zonas urbanas de alta densidade populacional. (C) la densit de population (D) certains (D) os Alpes contam com 14 milh es de habitantes, aproximadamente, dos quais dois ter os vivem em zona urbana. (E) des r gions (E) a popula o dos Alpes ultrapassa a dos Pa ses Baixos em aproximadamente 14 milh es de habitantes. 84. Assinale a alternativa que traz as palavras sublinhadas, no singular. 82. De acordo com o texto, Le tourisme hivernal a fait de ces montagnes une immense fabrique de plaisirs. (A) embora de qualidade duvidosa, a gua mineral um dos produtos mais comercializados nos Alpes. (A) ce montagne (B) al m de outros produtos, grandes quantidades de madeira, a o e sal s o extra das dos Alpes. (B) celle montagne (C) cet montagne (C) os antigos moradores das montanhas alpinas, acostumados ao isolamento, protestam contra a desordenada ocupa o dos Alpes. (D) cette montagne (E) cettes montagne (D) nos Alpes, os esportes de inverno s o uma importante atividade comercial cujo lucro s superado pelo que gera a enorme produ o de madeira. (E) os turistas que visitam os Alpes nos meses de inverno consomem quantidades absurdas de queijo, vinho e ma s. UNESP/CG 24 VESTIBULAR UNESP 2007 Gabarito da Prova de Conhecimentos Gerais Matem tica Biologia Geografia F sica Hist ria Qu mica L ngua Estrangeira* 01 D 13 B 25 C 37 B 49 D 61 C 73 B 02 E 14 C 26 E 38 E 50 E 62 D 74 E 03 E 15 C 27 D 39 E 51 A 63 B 75 A 04 C 16 A 28 B 40 D 52 C 64 A 76 A 05 A 17 B 29 D 41 B 53 E 65 E 77 C 06 C 18 E 30 C 42 E 54 E 66 E 78 D 07 E 19 E 31 A 43 D 55 C 67 A 79 E 08 D 20 D 32 E 44 C 56 D 68 B 80 C 09 A 21 D 33 B 45 A 57 A 69 B 81 D 10 B 22 A 34 D 46 B 58 E 70 D 82 B 11 B 23 D 35 C 47 A 59 B 71 A 83 C 12 D 24 A 36 A 48 C 60 C 72 D 84 D * Ingl s ou Franc s. ndice de absten o desta prova: 21,1%.

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