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Unesp Vestibular de 2007 - PROVAS ESPECIFICAS 2° SEMESTRE - Humanidades

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VESTIBULAR MEIO DE ANO 2007 PROVA REA DE HUMANIDADES DE CONHECIMENTOS ESPEC FICOS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. CONFERIR SEU NOME E N MERO DE INSCRI O NA CAPA DESTE CADERNO. 2. ASSINAR COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA A CAPA DO SEU CADERNO DE RESPOSTAS, NO LOCAL INDICADO. 3. ESTA PROVA CONT M 25 QUEST ES E TER DURA O DE 4 HORAS. 4. O CANDIDATO SOMENTE PODER ENTREGAR O CADERNO DE RESPOSTAS E SAIR DO PR DIO DEPOIS DE TRANSCORRIDAS 2 HORAS, CONTADAS A PARTIR DO IN CIO DA PROVA. 5. AO SAIR, O CANDIDATO LEVAR ESTE CADERNO E O CADERNO DE QUEST ES DA PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS. 04. Leia a mensagem, recebida por um industrial ingl s no in cio do s culo XIX. HIST RIA Acabou de ser dada a informa o de que voc dono daquelas abomin veis [m quinas], e que fui solicitado pelos meus Homens para lhe escrever e fazer-lhe uma Advert ncia clara para demoli-las ( ) Fique Avisado que, se n o forem retiradas at o final da pr xima semana, destacarei um dos meus Tenentes com pelos menos 300 Homens para destru las e fique ainda Avisado que, se voc nos der Trabalho de irmos at as Cinzas e, se voc tiver o Atrevimento de disparar em algum dos meus Homens, eles t m ordens de mat -lo & incendiar todos os seus Alojamentos; tenha a Bondade de informar aos seus Vizinhos que o mesmo destino os espera se suas Arma es n o forem rapidamente retiradas. 01. Os homens que combatem e morrem pela It lia t m o ar, a luz e mais nada ( ). Lutam e perecem para sustentar a riqueza e o luxo de outro, mas embora sejam chamados de senhores do mundo, n o t m um nico torr o de terra que seja seu. (Tib rio Graco, tribuno da plebe no ano de 133 a. C. em Roma, assassinado pela aristocracia romana.) (apud E. P. Thompson, A forma o da classe oper ria inglesa. Adaptado.) Identifique e analise o tipo de a o oper ria que o documento faz refer ncia. 05. A R ssia, madura para a revolu o social, cansada de guerra e beira da derrota, foi o primeiro dos regimes da Europa Central e Oriental a ruir sob as press es e tens es da Primeira Guerra Mundial (...) t o pronta estava a R ssia para a revolu o social que as massas de Petrogrado imediatamente trataram a queda do czarismo como uma proclama o de liberdade, igualdade e democracia direta universais. O feito extraordin rio de Lenin foi transformar essa incontrol vel onda an rquica popular em poder bolchevique. Compare as sociedades que produziram os dois documentos, no que diz respeito quest o da terra. 02. Ap s a expuls o dos judeus da Espanha, a partir de 1492, o mundo rabe acolheu boa parte deles. Se lhes deu como aos crist os o estatuto de dhimmi, inferior ao dos mu ulmanos, era claramente mais favor vel que o de seus correligion rios na Europa, ele os preservou das persegui es recorrentes que os outros sofreram na Europa. E Auschwitz, como se sabe, n o um nome rabe. (E. J. Hobsbawm, Era dos extremos.) A partir do texto, explique as condi es estruturais que permitem ao autor considerar a R ssia madura para a revolu o social. (http://diplo.uol.com.br/2004-05,a915) 06. (...) antes de 1961, as For as Armadas n o eram abertamente atingidas no seu prest gio, (...) A partir, por m, da queda da ndia [portuguesa], e sobretudo medida que as guerras em frica se iam prolongando, as For as Armadas descobriam, n o sem espanto por parte de muitos militares, que pela primeira vez viam claro o seu div rcio real da Na o. As For as Armadas s o ent o humilhadas, desprestigiadas, apresentadas ao pa s como respons veis m ximos do desastre. O texto faz refer ncia a dois epis dios relacionados a persegui es aos judeus. Identifique e explique esses momentos. 03. A raz o que me consta por que ides quele pa s, o desejo de povoar essa terra long nqua e fazer uma nova planta o, Onde tereis boa terra em abund ncia para plantar e cultivar, A qual ningu m vos tirar nunca, enquanto assim o quiserdes. (Texto clandestino intitulado O movimento das For as Armadas e a na o, apud Carlos Serrado e Kabengele Munanga, A revolta dos colonizados.) (Balada inglesa do s culo XVII. Apud S. E. Morrison e H. S. Commager, Hist ria dos Estados Unidos da Am rica.) A partir do texto, relacione as guerras coloniais na frica portuguesa e a Revolu o dos Cravos, que derrubou a ditadura salazarista em 25 de abril de 1974. A partir das informa es da can o, explique a singularidade da estrutura da coloniza o inglesa na Am rica do Norte no s culo XVII. UNESP/Humanidades 2 07. MAPA ECON MICO DO BRASIL DO S CULO XVIII. 09. (Atlas Hist rico Escolar.) Brandindo achas e empurrando quilhas, vergaram o vertical de Tordesilhas. (Revista da Semana, dezembro de 1921, S o Paulo apud Nicolau Sevcenko (org.), Hist ria da Vida privada no Brasil, volume 3 Rep blica.) (Versos de Guilherme de Almeida, inscritos no Monumento s Bandeiras, de Victor Brecheret, no Ibirapuera, S o Paulo, SP.) Identifique o principal tema do desenho e relacione-o com as transforma es sociais e econ micas no in cio do s culo XX no Brasil. A partir do mapa e dos versos de Guilherme de Almeida, explique dois mecanismos da interioriza o do processo colonizador no Brasil. 10. 08. O presidente Luiz In cio Lula da Silva disse nesta sexta-feira que o Brasil continuar insistindo na cria o da Comunidade Sul-Americana de Na es (Casa). No segundo mandato temos um compromisso com o Brasil, com o povo brasileiro, e com a Am rica do Sul. Precisamos continuar trabalhando para a cria o da Comunidade SulAmericana de Na es , disse Lula, durante painel no F rum Econ mico Mundial, em Davos. Considerando a charge de Claudius, publicada no jornal O Estado de S.Paulo em agosto de 1992, explique a trajet ria do governo do presidente Collor. Estamos convencidos de que a Am rica do Sul vai ter de se integrar cada vez mais. (Adriana Stock, BBC-Brasil, 26.01.2007.) A partir de 1850, o Estado nacional brasileiro encontrava-se consolidado. As diverg ncias regionais j n o punham em causa a autoridade da monarquia estabelecida no Centro Sul. O fim do tr fico [de escravos] restabeleceu as rela es com a Inglaterra. O olhar imperial mirava a possibilidade de expandir sua influ ncia em dire o regi o do Prata, abalada desde a independ ncia do Uruguai. GEOGRAFIA 11. A China est despontando nos ltimos anos como uma das superpot ncias mundiais, ao lado de pa ses como EUA e Alemanha. Para obter xito na sua caminhada de desenvolvimento econ mico r pido e desenfreado, o governo chin s tem adotado algumas medidas. (F. de Campos e R. Garcia, Oficina de Hist ria Hist ria integrada.) Considerando os textos, justifique as diferen as de postura do governo brasileiro quanto s rela es do Brasil com a Am rica do Sul. Quais s o estas medidas e as conseq ncias ambientais advindas das mesmas? 3 UNESP/Humanidades 15. Os fluxos migrat rios internacionais, ocorridos entre a Segunda Guerra Mundial e a d cada de 1970, caracterizaram-se por serem da periferia para o centro e tiveram car ter intracontinental e entre col nias e colonizadores. 12. O ingl s James Lovelock defende a id ia de que a energia nuclear se torne a base da matriz energ tica mundial no futuro, considerando-a uma alternativa menos poluente se comparada com a queima de combust veis f sseis e com outras formas de energia. Por outro lado, a gera o de energia e lica vem crescendo a um ritmo acelerado nos ltimos anos, considerada por muitos como a grande solu o energ tica do futuro. Apresente os fatores de atra o e de expuls o que motivaram essa mobiliza o internacional da popula o. 16. Desde os tempos mais remotos, a guerra tem sido o meio pelo qual certas na es ou certos povos procuram resolver os seus problemas de ordem pol tica, econ mica ou religiosa. Observe a figura. Embora todos os pa ses destacados na figura utilizem a energia e lica, dois deles t m, nos ltimos anos, priorizado a energia nuclear. Cite os pa ses que est o investindo na energia nuclear e os que continuam priorizando a energia e lica. 13. Analisando a tabela, observa-se que h um progressivo envelhecimento da popula o mundial, quer nos paises desenvolvidos quer nos pa ses em desenvolvimento. Cite os dois pa ses destacados na figura, que est o em guerra h 50 anos, e apresente o motivo desse conflito. 17. Partindo do pressuposto de que n o se pode negligenciar a dimens o espacial da sociedade, muitos ge grafos, ao trabalhar com a quest o da qualidade de vida, procuram dar o mesmo n vel de import ncia s rela es sociais e aos atributos espaciais. Isto os leva id ia de que n o existe qualidade de vida se n o houver qualidade ambiental. Com base no exposto, defina Qualidade de Vida e Qualidade Ambiental e aponte as inter-rela es entre elas. (US Bureau of the Census, International Data Base. 2004.) 18. Nos ltimos anos, surgem diversos dramas oriundos da viol ncia urbana. Os habitantes dos maiores centros urbanos mudam o cotidiano, alterando seus h bitos e posturas, em fun o do medo e da desconfian a. A cidade, como a face material das rela es sociais, reproduz este quadro de medo. Como conseq ncia, a paisagem urbana tamb m modificada. Cite duas das mais importantes conseq ncias desse progressivo envelhecimento da popula o mundial. 14. A imagem da paisagem rural rica em verdes (silvestres ou cultivadas), gua limpa, ar puro e sil ncio acaba se opondo ao artificialismo das cidades. Com esse diferencial positivo, essa paisagem passa a ser valorizada, entra no circuito da troca e torna-se mercadoria. Nessa din mica de consumo, terras com essas caracter sticas s o capturadas pelo mercado imobili rio e oferecidas aos citadinos com o forte apelo de melhorar sua qualidade de vida. Com a intensifica o do processo de aumento de resid ncias de citadinos no meio rural, essa paisagem sofre profundas transforma es. Como poss vel identificar o aumento da viol ncia pela observa o da paisagem urbana? Aponte as modifica es que ocorrem na paisagem rural onde esse processo se intensifica. UNESP/Humanidades 4 19. O principal indicador da atividade econ mica de um pa s o PIB, que a soma de todos os bens e servi os produzidos em seu territ rio em um determinado per odo. A tabela refere-se aos dados do Brasil, no per odo de 1991 a 1999. 20. As refer ncias escrava, no tempo considerado na narrativa, evidenciam uma caracteriza o positiva, baseada em suas qualidades comportamentais e f sicas. Apresente um argumento pelo qual seja poss vel perceber que a escrava fora comprada em estado f sico lastim vel e, com exemplos do texto, comprove sua argumenta o. PIB ANO BI DE US$ 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 451 449 471 499 520 533 553 552 558 CRESC. ANUAL (%) 1,0 0,5 4,9 5,9 4,2 2,7 3,6 0,1 1,0 21. O fragmento transcrito revela, com bastante objetividade, uma das caracter sticas do movimento liter rio no qual se inscreve Alu sio Azevedo. Identifique esse movimento e explicite a caracter stica ressaltada, usando detalhes do texto. INSTRU O: Leia o texto seguinte e responda s quest es de n meros 22 e 23. Resta a id ia de que o escravo morria jovem porque trabalhava demais. Na verdade, a no o de excesso de trabalho relativa. N o h d vida de que os escravos trabalhavam muito. De todos eles, e em qualquer servi o, os senhores exigiam de 15 a 17 horas de trabalho di rio, e a tradi o os d como implac veis nesse ponto. (...) No campo, alternam-se fases de paradeiro e outras de intensa atividade, ao ritmo das colheitas e das esta es. Nas minas, chuvas pesadas interrompem toda a atividade. E o trabalho noturno imposs vel, a n o ser nos engenhos e durante a fase do cozimento do mela o. Al m disso, a jornada de trabalho era cortada por v rias pausas. As crian as e os velhos traziam aos trabalhadores do campo grandes vasilhas de gua e sopa. Por outro lado, os feriados s o numerosos no calend rio brasileiro: Maur cio Goulart calculou que os dias de trabalho n o passavam de 250 por ano. O excesso de trabalho n o explica, portanto, a grande mortalidade entre os escravos. A explica o estar mais facilmente, talvez, nas condi es desse trabalho. O escravo o pratica em climas muito severos. No nordeste, h calor e umidade, muita umidade, durante todo o ano, e os saltos bruscos da temperatura s o freq entes. De uma hora para outra, o term metro pode passar de 24 a 18 graus. Ora, nessas regi es os escravos usam habitualmente roupas leves, de algod o. Capas e casacos s o raros e os resfriados ligeiros, mal curados, fazem-se cr nicos e provocam bronquites, anginas, pneumonias, tuberculose. No centro, no oeste e no sul, o inverno rigoroso, a temperatura cai facilmente abaixo de zero e n o existe qualquer esp cie de calefa o na casa do senhor ou na senzala. Ocorre com freq ncia que os escravos n o possuam cobertores e roupas de l para se protegerem suficientemente do frio. E a terap utica muito tateante. Raros m dicos diplomados visitam as fazendas para cuidar de doentes. (IBGE e Banco Central do Brasil. Adaptado.) Indique os anos em que o Brasil apresentou o melhor e o pior ndice, em porcentagens, relacionando-os a eventos nacionais e internacionais. L NGUA PORTUGUESA INSTRU O: Leia o texto seguinte e responda s quest es de n meros 20 e 21. Todavia, esses pequenos epis dios da inf ncia, t o insignificantes na apar ncia, decretaram a dire o que devia tomar o car ter de Am ncio. Desde logo habituou-se a fazer uma falsa id ia de seus semelhantes; julgou os homens por seu pai, seu professor e seus condisc pulos. (...) Am ncio emudecia e abaixava os olhos, mas logo que o perdiam de vista, ia escutar e espreitar pelas portas. Com semelhante esterco n o podia desabrochar melhor no seu temperamento o leite, que lhe deu a mamar uma preta da casa. Diziam que era uma excelente escrava: tinha boas maneiras; n o respingava aos brancos, n o era respondona: aturava o maior castigo sem dizer uma palavra mais spera, sem fazer um gesto mais desabrido. Enquanto o chicote lhe cantava nas costas, ela gemia apenas e deixava que as l grimas lhe corressem silenciosamente pelas faces. Al m disso forte, rija para o trabalho. Poderia nesse tempo valer bem um conto de r is. Vasconcelos a comprara, todavia, muito em conta, uma verdadeira pechincha! , porque o dem nio da negra estava ent o que n o valia duas patacas; mas o senhor a metera em casa, dera-lhe algumas garrafadas de laranja-da-terra, e a preta em breve come ou a deitar corpo e a endireitar, que era aquilo que se podia ver! O m dico, por m, n o ia muito em que a deixassem amamentar o pequeno. Esta mulher tem reuma no sangue, dizia ele e o menino pode vir a sofrer para o futuro. Vasconcelos sacudiu os ombros e n o quis outra ama. (...) Logo, por m, que [Am ncio] deixou a cama, apareceram-lhe dores reum ticas na caixa do peito e nas articula es de uma das pernas. Era o sangue de sua ama-de-leite que principiava a rabear. Bem dizia outrora o m dico a seu pai, quando este a encarregou de amamentar o filho. (K tia M. de Queir s Mattoso, Ser escravo no Brasil.) 22. Cotejando o fragmento de Alu sio Azevedo com o de K tia Mattoso, que rela o poderia ser estabelecida entre as p ssimas condi es de trabalho dos escravos, no segundo, e a recupera o da sa de da escrava, no primeiro? 23. Compare estes trechos, extra dos do fragmento de Mattoso: Resta a id ia de que o escravo morria jovem porque trabalhava demais. O excesso de trabalho n o explica, portanto, a grande mortalidade entre os escravos. Comente o valor com que os termos destacados foram empregados, no texto, apontando uma diferen a na sua fun o de elementos relacionantes. (Alu sio Azevedo, Casa de pens o.) 5 UNESP/Humanidades INSTRU O: Leia o texto seguinte, escrito em meados da d cada de 1970 pelo m dico Mozart Tavares de Lima Filho, da Escola Paulista de Medicina, e responda s quest es de n meros 24 e 25. Com os medicamentos dispon veis poss vel curar praticamente todos os casos de tuberculose. Entretanto, a longa dura o do tratamento, a necessidade do emprego de v rios medicamentos em associa o e o seu uso cont nuo fazem com que a terap utica seja pouco pr tica. As pesquisas atuais v o em dois sentidos: um, a dura o, e outro, o emprego intermitente de drogas. Os resultados obtidos at agora s o animadores. (...) A eleva o da resist ncia geral do paciente constituiu at h poucos anos a base do tratamento da tuberculose. Aconselhava-se o repouso absoluto no leito durante as 24 horas, aliado superalimenta o. Embora o repouso continue a ser fundamental, a maneira de encar -lo mudou bastante. Indica-se um repouso relativo, permitindo que o paciente deixe o leito para sua toilette. Al m disso, essencial o repouso ps quico, procurando iniciar a psicoterapia e a reabilita o do paciente desde o in cio do tratamento. A dura o deste repouso depender do tipo de les o e da constitui o psicossom tica do paciente, havendo tend ncia cada vez maior sua redu o. No que se refere alimenta o, aconselha-se uma dieta balanceada, de acordo com as necessidades energ ticas do paciente. Em caso de anorexia, raramente h necessidade de medica o especial, pois com o uso da isoniazida verifica-se r pido retorno do apetite. A antiga superalimenta o condenada. (Atualiza o terap utica.) 24. Com respeito ao uso de medicamentos, o fragmento sustenta que h mudan as significativas, na forma de tratar a tuberculose, nos dias atuais. Aponte uma express o, usada no segundo par grafo do texto, em que o adjetivo exprime claramente essa modifica o, esclarecendo-a convenientemente. 25. No fragmento, h um distanciamento do enunciador, que se traduz pelo emprego constante da voz passiva sint tica, na qual aparece a palavra se. Com base nessa constata o, reescreva o ltimo per odo do texto, passando-o para esse tipo de voz passiva. Explique por que raz o o recurso de distanciamento usado nesse texto. UNESP/Humanidades 6

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