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Unesp Vestibular de 2009 - PROVAS 1° semestre - Conhecimentos gerais

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VESTIBULAR 2009 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. ESCREVER SEU NOME E N MERO DA CADERNO, NOS LOCAIS INDICADOS. CARTEIRA NA CAPA E NA LTIMA P GINA DESTE 2. ESTA PROVA CONT M 84 QUEST ES E TER DURA O DE 4 HORAS. 3. PARA CADA QUEST O, EXISTE SOMENTE UMA ALTERNATIVA CORRETA. ANOTAR NA TABELA AO LADO A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA. 4. DEPOIS DE ASSINALADAS TODAS AS RESPOSTAS, TRANSCREV -LAS PARA A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS. 5. O CANDIDATO SOMENTE PODER ENTREGAR A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS E SAIR DO PR DIO DEPOIS DE TRANSCORRIDAS 2 HORAS, CONTADAS A PARTIR DO IN CIO DA PROVA. 6. AO SAIR, O CANDIDATO LEVAR APENAS A TIRA DA CAPA DESTE CADERNO; O RESTANTE SER ENTREGUE AO CANDIDATO AO FINAL DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPEC FICOS. 7. TRANSCORRIDAS 4 HORAS DE PROVA, O FISCAL RECOLHER ESTE CADERNO E A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS. VNSP0805/CG 2 03. Durante o ano letivo, um professor de matem tica aplicou cinco provas para seus alunos. A tabela apresenta as notas obtidas por um determinado aluno em quatro das cinco provas realizadas e os pesos estabelecidos pelo professor para cada prova. MATEM TICA 01. Um viveiro clandestino com quase trezentos p ssaros foi encontrado por autoridades ambientais. Pretende-se soltar esses p ssaros seguindo um cronograma, de acordo com uma progress o aritm tica, de modo que no primeiro dia sejam soltos cinco p ssaros, no segundo dia sete p ssaros, no terceiro nove, e assim por diante. Quantos p ssaros ser o soltos no d cimo quinto dia? PROVA I II III IV V NOTA 6,5 7,3 PESO 1 2 7,5 ? 6,2 3 2 2 Se o aluno foi aprovado com m dia final ponderada igual a 7,3, calculada entre as cinco provas, a nota obtida por esse aluno na prova IV foi: (A) 9,0. (B) 8,5. (C) 8,3. (D) 8,0. (E) 7,5. (A) 55. (B) 43. (C) 33. (D) 32. (E) 30. 02. A Amaz nia Legal, com rea de aproximadamente 5 215 000 km2, compreende os estados do Acre, Amap , Amazonas, Mato Grosso, Par , Rond nia, Roraima e Tocantins, e parte do estado do Maranh o. Um sistema de monitoramento e controle mensal do desmatamento da Amaz nia utilizado pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) o Deter (Detec o de Desmatamento em Tempo Real). O gr fico apresenta dados apontados pelo Deter referentes ao desmatamento na Amaz nia Legal, por estado, no per odo de 1. de julho de 2007 a 30 de junho de 2008, totalizando 8 848 km2 de rea desmatada. 04. Numa campanha de preserva o do meio ambiente, uma prefeitura d descontos na conta de gua em troca de latas de alum nio e garrafas de pl stico (PET) arrecadadas. Para um quilograma de alum nio, o desconto de R$ 2,90 na conta de gua; para um quilograma de pl stico, o abatimento de R$ 0,17. Uma fam lia obteve R$ 16,20 de desconto na conta de gua com a troca de alum nio e garrafas pl sticas. Se a quantidade (em quilogramas) de pl stico que a fam lia entregou foi o dobro da quantidade de alum nio, a quantidade de pl stico, em quilogramas, que essa fam lia entregou na campanha foi (A) 5. (B) 6. (C) 8. (D) 9. (E) 10. 05. Paulo e Marta est o brincando de jogar dardos. O alvo um disco circular de centro O. Paulo joga um dardo, que atinge o alvo num ponto, que vamos denotar por P; em seguida, Marta joga outro dardo, que atinge um ponto denotado por M, conforme figura. (http://www.obt.inpe.br/deter/ - valores aproximados.) http://www.obt.inpe.br/deter/ Com base nos dados apresentados, podemos afirmar: (A) o estado onde ocorreu a maior quantidade de km2 desmatados foi o do Par . (B) a rea total de desmatamento corresponde a menos de 0,1% da rea da Amaz nia Legal. (Figura n o em escala.) Sabendo-se que a dist ncia do ponto P ao centro O do alvo = 10 cm, que a dist ncia de P a M = 14 cm e que o ngulo P M mede 120o, a dist ncia, em cent metros, do ponto M ao centro O (A) 12. (B) 9. (C) 8. (D) 6. (E) 5. (C) somando-se a quantidade de reas desmatadas nos estados de Roraima e Tocantins, obtemos um ter o da quantidade de rea desmatada em Rond nia. (D) o estado do Mato Grosso foi respons vel por mais de 50% do desmatamento total detectado nesse per odo. (E) as quantidades de reas desmatadas no Acre, Maranh o e Amazonas formam, nessa ordem, uma progress o geom trica. 3 VNSP0805/CG 06. Numa pesquisa feita com 200 homens, observou-se que 80 eram casados, 20 separados, 10 eram vi vos e 90 eram solteiros. Escolhido um homem ao acaso, a probabilidade de ele n o ser solteiro (D) (A) 0,65. (B) 0,6. (C) 0,55. (D) 0,5. (E) 0,35. 07. Uma rede de supermercados fornece a seus clientes um cart o de cr dito cuja identifica o formada por 3 letras distintas (dentre 26), seguidas de 4 algarismos distintos. Uma determinada cidade receber os cart es que t m L como terceira letra, o ltimo algarismo zero e o pen ltimo 1. A quantidade total de cart es distintos oferecidos por tal rede de supermercados para essa cidade (E) 09. O alt metro dos avi es um instrumento que mede a press o atmosf rica e transforma esse resultado em altitude. Suponha que a altitude h acima do n vel do mar, em quil metros, detectada pelo alt metro de um avi o seja dada, em fun o da press o atmosf rica p, em atm, por (A) 33 600. (B) 37 800. (C) 43 200. (D) 58 500. h(p) = 20.log10 (E) 67 600. . Num determinado instante, a press o atmosf rica medida pelo alt metro era 0,4 atm. Considerando a aproxima o log10 2 = 0,3, a altitude h do avi o nesse instante, em quil metros, era de 08. Dentre as regi es sombreadas, aquela que representa no plano cartesiano o conjunto U = {(x, y) R2 | y 2x+1 e x2+y2 4} : (A) 5. (B) 8. (C) 9. (A) (D) 11. (E) 12. 10. Na Volta Cicl stica do Estado de S o Paulo, um determinado atleta percorre um declive de rodovia de 400 metros e a fun o d(t) = 0,4t2 + 6t fornece, aproximadamente, a dist ncia em metros percorrida pelo ciclista, em fun o do tempo t, em segundos. Pode-se afirmar que a velocidade m dia do ciclista (isto , a raz o entre o espa o percorrido e o tempo) nesse trecho (B) (A) superior a 15 m/s. (B) igual a 17 m/s. (C) inferior a 14 m/s. (C) (D) igual a 15 m/s. (E) igual a 14 m/s. VNSP0805/CG 4 (A) o socozinho um parasita, os homens e os peixes s o os organismos parasitados. 11. Uma foto de sat lite de uma regi o da floresta amaz nica (foto 1) mostrava uma rea desmatada na forma de um c rculo. Outra foto da mesma regi o, tirada ap s algum tempo (foto 2), mostrou que a rea desmatada havia aumentado. (B) o socozinho um predador, que pode ocupar o terceiro n vel tr fico dessa cadeia alimentar. (C) o homem produtor, os peixes s o consumidores prim rios e o socozinho consumidor secund rio. (D) os peixes e o socozinho s o consumidores secund rios, enquanto o homem ocupa o ltimo n vel tr fico dessa cadeia alimentar. (E) os peixes s o detrit voros e o socozinho consumidor prim rio. Suponha que as fotos, tiradas ortogonalmente ao centro da regi o e a partir de uma mesma posi o, sejam quadrados de lado l, que o centro do c rculo e do quadrado coincidam e que o raio do c rculo 14. Considere os dois textos seguintes. . Usando a aproxima o = 3, a Confirmadas mais mortes por febre maculosa no Estado de S o Paulo. O IBAMA autorizou pesquisadores a capturar e abater capivaras. Esses animais ser o utilizados em estudos sobre a febre maculosa. A capivara um dos principais hospedeiros do carrapato-estrela, transmissor da doen a. Os pesquisadores querem descobrir por que as capivaras n o morrem ao serem picadas pelo inseto. porcentagem de aumento da rea desmatada, da foto 1 para a foto 2, aproximadamente (A) 16,7. (B) 33,3. (C) 66,7. Na regi o nordeste dos Estados Unidos, o carrapato-doscervos transmite a doen a de Lyme ao homem. Depois que o min sculo carrapato Ixodes suga o sangue de um animal infectado, a bact ria se aloja permanentemente no corpo do inseto. Quando o carrapato mais tarde pica outro animal ou uma pessoa, ele pode transmitir a bact ria para a corrente sangu nea da v tima. O principal reservat rio local da bact ria causadora dessa doen a um rato silvestre (Peromyscus leucopus). O roedor tamb m hospedeiro de carrapatos. (D) 75,3. (E) 83,3. 12. A base met lica de um dos tanques de armazenamento de l tex de uma f brica de preservativos cedeu, provocando um acidente ambiental. Nesse acidente, vazaram 12 mil litros de l tex. Considerando a aproxima o = 3, e que 1 000 litros correspondem a 1 m3, se utiliz ssemos vasilhames na forma de um cilindro circular reto com 0,4 m de raio e 1 m de altura, a quantidade de l tex derramado daria para encher exatamente quantos vasilhames? Sobre essas doen as e quanto s informa es apresentadas nos textos, pode-se afirmar que (A) o agente causador de ambas as doen as uma bact ria que pode se alojar em roedores silvestres, no caso brasileiro, a capivara. (A) 12. (B) 20. (B) os agentes causadores de ambas as doen as s o os carrapatos, corretamente classificados nos textos como insetos. (C) 22. (D) 25. (C) os agentes causadores de ambas as doen as s o os carrapatos, erroneamente classificados nos textos como insetos. (E) 30. (D) o agente causador da febre maculosa um v rus e o da doen a de Lyme, uma bact ria, ambos transmitidos ao homem por carrapatos. BIOLOGIA 13. Sr. Jos Hor cio, um morador de Ipatinga, MG, flagrou uma cena curiosa, filmou-a e mandou-a para um telejornal. Da ponte de um lago no parque da cidade, pessoas atiravam migalhas de p o aos peixes. Um socozinho (Butorides striata), ave que se alimenta de peixes, recolhia com seu bico algumas migalhas de p o e as levava para um lugar mais calmo, beira do lago e longe das pessoas. Atirava essas migalhas roubadas no lago e, quando os peixes vinham para com -las, capturava e engolia esses peixes. Sobre os organismos presentes na cena, pode-se afirmar que (E) os agentes causadores de ambas as doen as s o v rus, o que indica uma informa o incorreta apresentada no segundo texto. 5 VNSP0805/CG 15. A figura apresenta uma proposta de rela es evolutivas entre diferentes grupos de organismos. 17. Suponha que em determinado lugar haja oito casais de p ssaros e apenas quatro pares deles procriem, por ano, somente quatro descendentes, e que estes continuem procriando a sua prole na mesma propor o; ent o, ao final de sete anos (uma vida curta, excluindo mortes violentas, para qualquer p ssaro) haver 2048 p ssaros ao inv s dos dezesseis originais. Como este aumento quase imposs vel, devemos concluir que ou esses p ssaros n o criam nem metade da sua prole, ou a m dia de vida de um p ssaro n o chega, devido a acidentes, a sete anos. Ambas as formas de controle provavelmente ocorrem. Pode-se dizer que a presen a de n cleo delimitado por membrana e a forma o de tecidos verdadeiros apareceram, respectivamente, em Esse texto est nas p ginas iniciais do manuscrito de Charles Darwin, A Respeito da Varia o de Seres Org nicos na Natureza, lido em reuni o da Sociedade Lineana, em Londres, no dia 1. de julho de 1858. (A) 1 e 2. No texto, Darwin utiliza-se da hip tese de (B) 1 e 3. (A) Malthus sobre a velocidade de crescimento das popula es, e demonstra que esta hip tese est errada, pois nas popula es de animais silvestres a sele o natural impede o crescimento populacional. (C) 2 e 4. (D) 3 e 4. (B) Malthus sobre a velocidade de crescimento das popula es, e conclui que a tend ncia ao crescimento exponencial das popula es n o se aplica s popula es de animais silvestres. (E) 4 e 5. 16. Um pesquisador analisou c lulas em divis o das g nadas e do trato digest rio de um macho de uma nova esp cie de mosca. A partir de suas observa es, fez as seguintes anota es: (C) Malthus sobre a velocidade de crescimento das popula es e conclui que, apesar da tend ncia ao crescimento exponencial, fatores que causam a morte de filhotes e adultos controlam o crescimento populacional. Nas c lulas do tecido I, em uma das fases da divis o celular, v em-se 8 cromossomos, cada um deles com uma nica crom tide, 4 deles migrando para um dos p los da c lula e os outros 4 migrando para o p lo oposto. (D) Hardy e Weinberg, segundo a qual o tamanho da popula o mant m-se constante ao longo das gera es, uma vez que controlado por fatores como a morte acidental ou n o sobreviv ncia da prole. Nas c lulas do tecido II, em uma das fases da divis o celular, v em-se 4 cromossomos, cada um deles com duas crom tides, 2 deles migrando para um dos p los da c lula e os outros 2 migrando para o p lo oposto. (E) Hardy e Weinberg, segundo a qual, na aus ncia de fatores como sele o e muta o, a popula o manter-se- em equil brio, uma vez que a taxa de natalidade ser igual de mortalidade. Pode-se afirmar que as c lulas do tecido I e as c lulas do tecido II s o, respectivamente, 18. No filme Espanta Tubar es (Est dios DreamWorks, 2004), Lenny, um tubar o vegetariano que deseja a amizade dos outros peixes, disfar a-se em golfinho e consegue enganar at mesmo outros tubar es. No filme, a transforma o n o muito dif cil: Lenny coloca um focinho falso e um pouco de maquiagem. Embora o filme veicule uma s rie de incorre es biol gicas, uma vez que se trata de uma fantasia, na biologia a semelhan a fenot pica entre tubar es e golfinhos explicada como resultado de um processo conhecido por (A) da g nada e do trato digest rio. Essa nova esp cie de mosca tem 2n = 2. (B) da g nada e do trato digest rio. Essa nova esp cie de mosca tem 2n = 4. (C) do trato digest rio e da g nada. Essa nova esp cie de mosca tem 2n = 8. (D) do trato digest rio e da g nada. Essa nova esp cie de mosca tem 2n = 2. (A) camuflagem. (B) mimetismo. (E) do trato digest rio e da g nada. Essa nova esp cie de mosca tem 2n = 4. (C) diverg ncia adaptativa. (D) converg ncia adaptativa. (E) homologia. VNSP0805/CG 6 21. Considere a figura. 19. O dogma central da biologia, segundo o qual o DNA transcreve RNA e este orienta a s ntese de prote nas, precisou ser revisto quando se descobriu que alguns tipos de v rus t m RNA por material gen tico. Nesses organismos, esse RNA orienta a transcri o de DNA, num processo denominado transcri o reversa. A mesma s poss vel quando (A) a c lula hospedeira do v rus tem em seu DNA nuclear genes para a enzima transcriptase reversa. (B) a c lula hospedeira do v rus incorpora ao seu DNA o RNA viral, que codifica a prote na transcriptase reversa. (C) a c lula hospedeira do v rus apresenta no interior de seu n cleo prote nas que promovem a transcri o de RNA para DNA. A an lise da figura leva hip tese de que a esp cie (A) 1 um predador que, ap s a introdu o da esp cie 2, sua nica presa, pode experimentar um significativo aumento populacional. (D) o v rus de RNA incorpora o material gen tico de um v rus de DNA, que cont m genes para a enzima transcriptase reversa. (B) 1 uma planta nativa que se tornou praga ap s a introdu o da esp cie 2, um polinizador eficiente. (E) o v rus apresenta no interior de sua c psula prote nas que promovem na c lula hospedeira a transcri o de RNA para DNA. (C) 1 foi introduzida na rea e reduziu a popula o da esp cie 2 por competi o. (D) 2 foi introduzida na rea e passou a competir com a esp cie 1 por recursos. 20. Empresa coreana apresenta c es feitos em clonagem comercial. Cientistas sul-coreanos apresentaram cinco clones de um cachorro e afirmam que a clonagem a primeira realizada com sucesso para fins comerciais. A clonagem foi feita pela companhia de biotecnologia a pedido de uma cliente norteamericana, que pagou por cinco c pias id nticas de seu falecido c o pit bull chamado Booger. Para fazer o clone, os cientistas utilizaram n cleos de c lulas retiradas da orelha do pit bull original, os quais foram inseridos em vulos anucleados de uma f mea da mesma ra a, e posteriormente implantados em barrigas de aluguel de outras cadelas. (E) 2 um parasita que mant m a popula o de seu hospedeiro, a esp cie 1, sob controle. 22. O sandu che que Jo o comeu foi feito com duas fatias de p o, bife, alface, tomate e bacon. Sobre a digest o desse sandu che, pode-se afirmar que (A) os carboidratos do p o come am a ser digeridos na boca e sua digest o continua no intestino. (B) as prote nas do bife s o totalmente digeridas pela a o do suco g strico no est mago. (Correio do Brasil, 05.08.2008. Adaptado.) (C) a alface rica em fibras, mas n o tem qualquer valor nutricional, uma vez que o organismo humano n o digere a celulose. Pode-se afirmar que cada um desses clones apresenta (A) 100% dos genes nucleares de Booger, 100% dos genes mitocondriais da f mea pit bull e nenhum material gen tico da f mea na qual ocorreu a gesta o. (D) as vitaminas do tomate, por serem hidrossol veis, t m sua digest o iniciada na boca, e s o totalmente absorvidas ao longo do intestino delgado. (B) 100% dos genes nucleares de Booger, 50% do genes mitocondriais da f mea pit bull e 50% dos genes mitocondriais da f mea na qual ocorreu a gesta o. (E) a maior parte da gordura do bacon emulsificada pelo suco pancre tico, facilitando a a o das l pases. (C) 100% dos genes nucleares de Booger, 50% dos genes mitocondriais de Booger, 50% do genes mitocondriais da f mea pit bull e nenhum material gen tico da f mea na qual ocorreu a gesta o. 23. O professor chamou a aten o dos alunos para o fato de que todos os ip s-roxos existentes nas imedia es da escola floresceram quase que ao mesmo tempo, no in cio do inverno. Por outro lado, os ip s-amarelos, existentes na mesma rea, tamb m floresceram quase que ao mesmo tempo, por m j pr ximo ao final do inverno. Uma poss vel explica o para este fato que ip s-roxos e ip s-amarelos apresentam (D) 50% dos genes nucleares de Booger, 50% dos genes nucleares da f mea pit bull e 100% dos genes mitocondriais da f mea na qual ocorreu a gesta o. (A) pontos de compensa o f tica diferentes e, provavelmente, s o de esp cies diferentes. (E) 50% dos genes nucleares de Booger, 50% dos genes nucleares e 50% dos genes mitocondriais da f mea pit bull e 50% dos genes mitocondriais da f mea na qual ocorreu a gesta o. (B) pontos de compensa o f tica diferentes, e isto n o tem qualquer rela o quanto a serem da mesma esp cie ou de esp cies diferentes. 7 VNSP0805/CG (C) fotoperiodismos diferentes e, provavelmente, s o de esp cies diferentes. (C) Apenas nos pa ses em desenvolvimento; todas nos pa ses ricos. (D) Apenas nos pa ses ricos; predominantemente nos pa ses emergentes ou em desenvolvimento. (E) Nenhuma na Am rica Latina; exclusivamente no Sudeste Asi tico. (D) fotoperiodismos diferentes, e isto n o tem qualquer rela o quanto a serem da mesma esp cie ou de esp cies diferentes. (E) fototropismos diferentes, e isto n o tem qualquer rela o quanto a serem da mesma esp cie ou de esp cies diferentes. 26. O esquema refere-se forma o de um fen meno clim tico que, no hemisf rio sul, ocorre com maior incid ncia entre os meses de maio e setembro. 24. Um rapaz apaixonado desenhou no tronco de um abacateiro, a 1,5 metros do ch o, um cora o com o nome de sua amada. Muitos anos depois, voltou ao local e encontrou o mesmo abacateiro, agora com o dobro de altura. Procurou pelo desenho que havia feito e verificou que ele se encontrava (A) praticamente mesma altura e mantinha o mesmo tamanho e propor es de anos atr s. (B) a cerca de 3 metros do ch o e mantinha o mesmo tamanho e propor es de anos atr s. (C) a cerca de 3 metros do ch o e mantinha as mesmas propor es, mas tinha o dobro do tamanho que tinha anos atr s. Assinale a alternativa que cont m a identifica o do fen meno, duas regi es brasileiras onde sua ocorr ncia mais freq ente e a principal dificuldade que provoca aos meios de transporte. (A) Precipita o pluvial; Sudeste e Nordeste; escorregamento em rodovias. (B) Geada; Nordeste e Norte; dificuldade na navega o de cabotagem. (C) Neblina; Sul e Sudeste; perda de visibilidade. (D) Granizo; Sudeste e Centro-Oeste; avalanches em estradas. (E) N voa; Centro-Oeste e Norte; fechamento de aeroportos. (D) a cerca de 3 metros do ch o e n o tinha as mesmas propor es de anos atr s: estava bem mais comprido que largo. (E) praticamente mesma altura, mas n o tinha as mesmas propor es de anos atr s: estava bem mais largo que comprido. GEOGRAFIA 25. Analise a tabela. AS DEZ CIDADES MAIS POPULOSAS DO MUNDO EM 1900 E EM 2007. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1900 Londres Nova Iorque Paris Berlim Chicago Viena T quio S o Petersburgo Manchester Filad l a 27. Em 2006, o consumo de combust veis no Brasil foi aproximadamente quatro vezes maior de gasolina (24.007.633 m ) do que de lcool (6.186.553 m ). Estudo da Funda o Get lio Vargas revela que, antes de 2010, o consumo mensal de lcool nos postos ultrapassar o da gasolina. Com isto, h previs es de aumento da produ o canavieira na maioria dos estados, conforme o gr fico. 2007 T quio Nova Iorque Cidade do M xico Mumbai S o Paulo Nova Delhi Xangai Calcut Daca Buenos Aires BRASIL: AUMENTO DA PRODU O DE CANA-DE-A CAR, POR ESTADO, NA SAFRA 2007/2008, EM PORCENTAGEM. (ONU, 2007.) Assinale a alternativa que compara corretamente a localiza o das maiores cidades do mundo em 1900 e 2007, respectivamente. (A) Todas no hemisf rio ocidental; apenas uma no hemisf rio oriental. (B) Exclusivamente no hemisf rio sul; predominantemente no hemisf rio norte. (CONAB, 2007. Adaptado.) VNSP0805/CG 8 Assinale a alternativa que indica o significado desta mudan a na matriz de combust veis, as tr s regi es brasileiras, em ordem decrescente, onde h previs o de maiores aumentos de produ o e o fator que explica os pequenos percentuais de aumento atribu dos aos estados de Alagoas, Pernambuco e S o Paulo. 29. A barragem de Pirapora do Bom Jesus localiza-se no rio Tiet , a 50 km da capital paulista e a menos de 300 metros da cidade do mesmo nome. Observe as duas fotos. (A) Invers o; Nordeste, Norte e Centro-Oeste; reas tradicionalmente grandes produtoras. (B) Manuten o; Nordeste, Centro-Oeste e Norte; falta de est mulo oficial e de cr dito agr cola. (C) Conserva o; Sul, Sudeste e Centro-Oeste; escassez de m o-de-obra e de infraestrutura. (D) Altera o; Norte, Sul e Sudeste; reas tradicionalmente com pequena produ o. (E) Adapta o; Centro-Oeste, Nordeste e Norte; gastos elevados com adubos e fertilizantes qu micos. 28. De acordo com a ONU (Organiza o das Na es Unidas), a gua ser um dos principais motivos de conflitos entre pa ses nos pr ximos 25 anos. Observe o mapa. (Mem rias de Pirapora do Bom Jesus. O Estado de S.Paulo, 2003.) Assinale a alternativa que explica o maior volume de espuma provocado pela queda d gua da barragem no per odo de junho a agosto, e a origem da grande quantidade de lixo que o rio transporta. (ONU, 2008.) (A) Ver o; poca mais chuvosa; res duos da agricultura do munic pio. Assinale a alternativa que identifica a localiza o desses pa ses destacados no mapa e tr s poss veis causas dos lit gios nestas diferentes reas do globo. (B) Inverno; esta o mais seca; lixo da capital paulista. (A) Am rica Central, sia do Norte, Extremo Sul Africano; rios semi-perenes, chuvas concentradas, ciclo longo das guas. (C) Outono; esta o um pouco mais fria; lixo das reas urbanas e rurais perif ricas. (B) Am rica Platina, sia Europ ia, frica e Oriente M dio; rios intermitentes, chuvas litor neas, represamentos. (D) Primavera; predom nio de altas temperaturas; apenas lixo industrial da pr pria cidade. (C) Am rica do Norte, sia Oriental e de Sudeste, Costa Oeste da frica Mediterr nea; chuvas de inverno, rios que secaram, desertifica o. (E) Ano todo; chuvas anuais bem distribu das; lixo do aterro sanit rio das cidades da regi o. (D) Centro-Norte da Am rica Andina, Centro-Sul da sia, Indon sia, grande parte da frica; seca prolongada, desertifica o, diminui o da gua de degelo. (E) Am rica Anglo-Sax nica, sia Ocidental, frica e Sri Lanka; rebaixamento do aq fero, desmatamento, seca prolongada. 9 VNSP0805/CG 30. O mapa cont m o sentido da migra o entre v rios pa ses latino-americanos e a renda per capita de cada um deles. RENDA PER CAPITA EM D LARES. Assinale a alternativa que identifica o fen meno clim tico representado, a rea de ocorr ncia e a causa principal que favorece sua forma o. (Banco Mundial, 2007.) Assinale a alternativa que cont m o sentido geral das migra es, um destino na Am rica do Norte, um na Am rica do Sul e outro no Caribe, nesta ordem. (A) Ciclone; Mar das Cara bas; reas oce nicas com predomin ncia de ventos fracos, mas constantes, fen meno t pico de reas tropicais. (A) Para pa ses ricos: Nicar gua para El Salvador; Panam para Col mbia; Costa Rica para Nicar gua. (B) Tuf o; Antilhas; forma o de frentes frias em reas oce nicas, fen meno t pico de altas latitudes. (B) Para pa ses mais pobres: Haiti para Rep blica Dominicana; Costa Rica para Panam ; Nicar gua para Costa Rica. (C) Tornado; Am rica do Norte; forma o de ciclones extratropicais nos oceanos, fen meno t pico de reas polares. (D) Furac o; Caribe; reas oce nicas onde a temperatura da gua mais elevada, fen meno t pico de reas tropicais. (C) Para pa ses menos pobres: Guatemala para M xico; Col mbia para Venezuela; Haiti para Rep blica Dominicana. (E) Tromba d gua; Am rica Central; forma o de frentes frias e midas nas reas oce nicas, fen meno t pico de reas temperadas. (D) Para pa ses pobres e ricos: Nicar gua para Costa Rica; Venezuela para Col mbia; Rep blica Dominicana para Haiti. 32. Segundo o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o desmatamento em regi es na fronteira Brasil-Bol via formou um grande arco ao longo de dois importantes rios. Observe os mapas. (E) Para pa ses com mesma renda per capita: Panam para Costa Rica; Col mbia para Venezuela; El Salvador para Guatemala. 31. Observe a imagem de sat lite e o mapa. Assinale a alternativa que cont m o estado da Regi o Norte onde esse fato est ocorrendo, os rios mencionados e tr s causas do desmatamento naquela rea. (A) Roraima; Mamor e Negro; fronteira agr cola, especula o imobili ria e cria o de gado leiteiro. (B) Acre; Tapaj s e Xingu; invas es de terra, forma o de pastagens e de campos de soja. (C) Rond nia; Madeira e Mamor ; especula o imobili ria, corte de madeiras nobres, forma o de pastagens. VNSP0805/CG 10 (D) Amazonas; Solim es e Madeira; especula o imobili ria, corte de madeiras de lei, cria o de gado estabulado. (D) Maior frota mundial de ve culos agr colas, o que a coloca como uma das agriculturas mais mecanizadas da sia. (E) Par ; Solim es e Negro; assentamentos rurais, corte de madeiras nobres, cria o extensiva de bovinos. (E) Grande aumento da rea de pastagens em todo o pa s, para atender ao mercado asi tico de carne. 33. A economia global enfrentou em 2008 uma explos o geral no pre o dos alimentos. Assim, apesar da expans o das safras agr colas, os estoques mundiais de alimentos reduziram-se ao seu menor n vel nos ltimos 25 anos, em fun o do aumento da demanda. Estudo do FMI (Fundo Monet rio Internacional) revela o impacto do aumento projetado dos pre os dos alimentos, no com rcio exterior, em 2007 e 2008. Observe o gr fico. 35. Em junho de 2008, comemorou-se o centen rio da imigra o japonesa para o Brasil. Em 18.06.1908 o navio Kasato Maru aportou em Santos, SP, trazendo 781 japoneses, que compunham a primeira leva de imigrantes. Observe os gr ficos. BRASIL E JAP O DADOS DEMOGR FICOS EM 1908 E 2008. META DE INFLA O, INFLA O ACUMULADA E ALTA DOS ALIMENTOS EM ALGUMAS REAS DO GLOBO, EM PORCENTAGEM. (Minist rio do Interior e Comunica es do Jap o; IBGE Estat sticas do S culo XX e Organiza o da Na es Unidas, 2008.) Utilizando seus conhecimentos, assinale a alternativa que indica causas que contribu ram para refor ar os acordos nipo-brasileiros no in cio do s culo XX e a dire o atual do fluxo migrat rio. (Bancos Centrais, 2008.) Assinale a alternativa que indica as reas do globo onde a meta da infla o foi comprometida devido alta de pre os dos alimentos. (A) Elevada densidade populacional no Jap o; menor popula o e escassez de m o-de-obra agr cola no Brasil; invers o do fluxo com brasileiros, descendentes ou n o de japoneses, emigrando para o Jap o. (A) Em todos os pa ses emergentes. (B) Tanto em pa ses desenvolvidos da Europa como em emergentes da Am rica do Sul. (C) Apenas em pa ses emergentes da frica e da Am rica do Sul. (B) Acelerado processo de urbaniza o no Jap o; menor popula o e escassez de m o-de-obra industrial no Brasil; manuten o do fluxo, exclusivamente com japoneses altamente qualificados imigrando para o Brasil. (D) Apenas em pa ses emergentes da Am rica Latina. (E) Tanto em pa ses emergentes como em pa ses desenvolvidos. (C) Cobran a de impostos elevados no Jap o; aboli o da escravatura no Brasil; interrup o total do fluxo migrat rio entre os dois pa ses. 34. No ano de 2006, a China, com 6,2 bilh es de t/ano, tornouse o principal emissor mundial de gases-estufa, superando os Estados Unidos (5,8 bilh es de t/ano), segundo dados divulgados pela ONU em 2008. Assinale a alternativa que cont m um dos fatores do aumento chin s de emiss es de gases-estufa. (D) Pol tica de privil gios para o primog nito no Jap o; baixa esperan a de vida e escassez de m o-de-obra industrial no Brasil; invers o do fluxo, exclusivamente com descendentes de japoneses emigrando para o Jap o. (E) Popula o muito maior no Jap o; densidade populacional elevada com grande expans o urbana no Brasil; aumento do fluxo em mais do que o dobro, exclusivamente com brasileiros natos emigrando para o Jap o. (A) Desmatamento acelerado em todo o pa s para o cultivo de arroz irrigado. (B) Gera o de energia, principalmente por queima de carv o mineral, o mais poluente dos combust veis f sseis. (C) Matriz energ tica baseada apenas no petr leo, por ser um dos principais produtores mundiais. 11 VNSP0805/CG 36. Observe o mapa. Chamando de vT e vF os m dulos das velocidades de pontos desses pneus em contato com o solo e de fT e fF as suas respectivas freq ncias de rota o, pode-se afirmar que, quando esse trator se movimenta, sem derrapar, s o v lidas as rela es: (A) vT = vF e fT = fF. (B) vT = vF e 1,5 fT = fF. (C) vT = vF e fT = 1,5 fF. Utilizando seus conhecimentos geogr ficos, assinale a alternativa que indica o estado destacado no mapa e o tipo de clima que favorece a grande ocorr ncia de inc ndios florestais em determinada poca do ano. (D) vT = 1,5 vF e fT = fF. (E) 1,5 vT = vF e fT = fF. 39. Em uma circular t cnica da Embrapa, depois da figura, (A) Fl rida; clima subtropical, com ver es quentes e secos e invernos amenos. (B) Texas; clima tropical, com invernos secos e ver es quentes e chuvosos. I (C) Oregon; clima mediterr neo, com invernos secos e ver es chuvosos. II (D) Nevada; clima temperado, com invernos rigorosos e ver es extremamente secos e quentes. encontramos uma recomenda o que, em resumo, diz: (E) Calif rnia; clima mediterr neo, com ver es quentes e secos e invernos chuvosos. No caso do arraste com a carga junto ao solo (se por algum motivo n o pode ou n o deve ser erguida ) o ideal arrast -la reduzindo a for a necess ria para moviment -la, causando menor dano ao solo e facilitando as manobras. Mas neste caso o peso da tora aumenta. F SICA 37. Desde 1960, o Sistema Internacional de Unidades (SI) adota uma nica unidade para quantidade de calor, trabalho e energia, e recomenda o abandono da antiga unidade ainda em uso. Assinale a alternativa que indica na coluna I a unidade adotada pelo SI e na coluna II a unidade a ser abandonada. I (www.cpafac.embrapa.br/pdf/cirtec39.pdf. Modificado.) Pode se afirmar que a frase que destacamos em it lico conceitualmente (A) inadequada, pois o peso da tora diminui, j que se distribui sobre uma rea maior. (B) inadequada, pois o peso da tora sempre o mesmo, mas correto afirmar que em II a for a exercida pela tora sobre o solo aumenta. (C) inadequada: o peso da tora sempre o mesmo e, al m disso, a for a exercida pela tora sobre o solo em II diminui, pois se distribui por uma rea maior. (D) adequada, pois nessa situa o a tora est integralmente apoiada sobre o solo. (E) adequada, pois nessa situa o a rea sobre a qual a tora est apoiada sobre o solo tamb m aumenta. II (A) joule (J) caloria (cal) (B) caloria (cal) joule (J) (C) watt (W) quilocaloria (kcal) (D) quilocaloria (kcal) watt (W) (E) pascal (Pa) quilocaloria (kcal) 38. Admita que em um trator semelhante ao da foto a rela o entre o raio dos pneus de tr s (rT) e o raio dos pneus da frente (rF) rT = 1,5 rF. 40. Um madeireiro tem a infeliz id ia de praticar tiro ao alvo disparando seu rev lver contra um tronco de rvore ca do no solo. Os proj teis alojam-se no tronco, que logo fica novamente im vel sobre o solo. Nessa situa o, considerando um dos disparos, pode-se afirmar que a quantidade de movimento do sistema proj til-tronco (A) n o se conserva, porque a energia cin tica do proj til se transforma em calor. (B) se conserva e a velocidade final do tronco nula, pois a sua massa muito maior do que a massa do proj til. (www.greenhorse.com.br/site/pops/204.html) VNSP0805/CG 12 43. Por meio de uma bomba de ar comprimido, um tratorista completa a press o de um dos pneus do seu trator florestal, elevando-a de 1,1 105 P a (16 lbf/pol2) para 1,3 105 P a (19 lbf/pol2), valor recomendado pelo fabricante. Se durante esse processo a varia o do volume do pneu desprez vel, o aumento da press o no pneu se explica apenas por causa do aumento (A) da temperatura do ar, que se eleva em 18% ao entrar no pneu, pois o acr scimo do n mero de mols de ar pode ser considerado desprez vel. (B) da temperatura do ar, que se eleva em 36% ao entrar no pneu, pois o acr scimo do n mero de mols de ar pode ser considerado desprez vel. (C) do n mero de mols de ar introduzidos no pneu, que aumenta em 18%, pois o acr scimo de temperatura do ar pode ser considerado desprez vel. (D) do n mero de mols de ar introduzidos no pneu, que aumenta em 28%, pois o acr scimo de temperatura do ar pode ser considerado desprez vel. (E) do n mero de mols de ar introduzidos no pneu, que aumenta em 36%, pois o acr scimo de temperatura do ar pode ser considerado desprez vel. (C) n o se conserva, porque a energia n o se conserva, j que o choque inel stico. (D) se conserva, pois a massa total do sistema proj til-tronco n o foi alterada. (E) n o se conserva, porque o sistema proj til-tronco n o isolado. 41. Suponha que os tratores 1 e 2 da figura arrastem toras de mesma massa pelas rampas correspondentes, elevando-as mesma altura h. Sabe-se que ambos se movimentam com velocidades constantes e que o comprimento da rampa 2 o dobro do comprimento da rampa 1. Chamando de 1 e 2 os trabalhos realizados pela for a gravitacional sobre essas toras, pode-se afirmar que: (A) 1 = 2 2; 1 > 0 e 2 < 0. 44. Um estudante compra um espelho retrovisor esf rico convexo para sua bicicleta. Se ele observar a imagem de seu rosto conjugada com esse espelho, vai notar que ela sempre (A) direita, menor que o seu rosto e situada na superf cie do espelho. (B) invertida, menor que o seu rosto e situada atr s da superf cie do espelho. (C) direita, menor que o seu rosto e situada atr s da superf cie do espelho. (D) invertida, maior que o seu rosto e situada atr s na superf cie do espelho. (E) direita, maior que o seu rosto e situada atr s da superf cie do espelho. (B) 1 = 2 2; 1 < 0 e 2 > 0. (C) 1 = 2; 1 < 0 e 2 < 0. (D) 2 1 = 2; 1 > 0 e 2 > 0. (E) 2 1 = 2; 1 < 0 e 2 < 0. 42. Segundo a Biblioteca Virtual Leite Lopes, O calor de combust o de um combust vel a quantidade de calor que 1 grama da subst ncia produz, ao ser completamente queimada. (www.prossiga.br/leitelopes/) O calor de combust o do carv o vegetal pode ter valores muito vari veis, mas um valor m dio bem aceito 3,0 107 J/kg. Nesse caso, sabendo-se que o calor espec fico da gua 4,2 103 J/(kg C), e supondo que n o haja perdas, a massa de carv o que, completamente queimada, fornece a quantidade de calor necess ria para elevar a temperatura de 1,0 kg de gua de 28 C fervura (100 C), em gramas, aproximadamente de 45. poss vel improvisar uma objetiva para a constru o de um microsc pio simples pingando uma gota de glicerina dentro de um furo circular de 5,0 mm de di metro, feito com um furador de papel em um peda o de folha de pl stico. Se apoiada sobre uma l mina de vidro, a gota adquire a forma de uma semi-esfera. Dada a equa o dos fabricantes de lentes para lentes imersas no ar, (A) 600. C= (B) 300. = (n 1) ( + ), e sabendo que o ndice de refra o da glicerina 1,5, a lente plano-convexa obtida com a gota ter verg ncia C, em unidades do SI, de (A) 200 di. (B) 80 di. (C) 50 di. (D) 20 di. (E) 10 di. (C) 150. (D) 50. (E) 10. 13 VNSP0805/CG 46. A figura mostra um fen meno ondulat rio produzido em um dispositivo de demonstra o chamado tanque de ondas, que neste caso s o geradas por dois martelinhos que batem simultaneamente na superf cie da gua 360 vezes por minuto. Sabe-se que a dist ncia entre dois c rculos consecutivos das ondas geradas 3,0 cm. Considerando que cada uma dessas part culas esteve sujeita apenas a o do campo magn tico, pode-se afirmar que, das setas 1, 2, 3 e 4 representadas na figura, (A) somente a seta 3 pode representar a sa da do pr ton e a 1 a do el tron. (B) a seta 1 pode representar a sa da do pr ton, mas n o h seta que possa representar a sa da do el tron. (C) a seta 3 pode representar a sa da do el tron, mas n o h seta que possa representar a sa da do pr ton. (D) as setas 1 e 3 podem representar a sa da do pr ton e do el tron, respectivamente. (E) as setas 4 e 2 podem representar a sa da do pr ton e do el tron, respectivamente. Pode-se afirmar que o fen meno produzido a (A) interfer ncia entre duas ondas circulares que se propagam com velocidade de 18 cm/s. HIST RIA 49. Observe a figura. (B) interfer ncia entre duas ondas circulares que se propagam com velocidade de 9,0 cm/s. TUMBA DE SENEDJEM (C) interfer ncia entre duas ondas circulares que se propagam com velocidade de 2,0 cm/s. (D) difra o de ondas circulares que se propagam com velocidade de 18 cm/s. (E) difra o de ondas circulares que se propagam com velocidade de 2,0 cm/s. (Egito. S culo XIII a. C.) 47. Os valores nominais de uma l mpada incandescente, usada em uma lanterna, s o: 6,0 V; 20 mA. Isso significa que a resist ncia el trica do seu filamento de A respeito do contexto apresentado, correto afirmar: (A) a imagem demonstra que os agricultores das margens f rteis do rio Nilo desconheciam a escrita. (A) 150 , sempre, com a l mpada acesa ou apagada. (B) 300 , sempre, com a l mpada acesa ou apagada. (B) ao contr rio da economia da ca a de animais, que exigia o trabalho coletivo, a agricultura n o originava sociedades humanas. (C) 300 com a l mpada acesa e tem um valor bem maior quando apagada. (C) a imagem revela uma apurada t cnica de composi o, al m de se referir economia e cultura daquele per odo hist rico. (D) 300 com a l mpada acesa e tem um valor bem menor quando apagada. (E) 600 com a l mpada acesa e tem um valor bem maior quando apagada. (D) os antigos eg pcios cultivavam cereais e desconheciam as atividades econ micas do artesanato e da cria o de animais. 48. Na figura, as setas com as legendas p e e representam a dire o e o sentido da velocidade de um pr ton e de um el tron, respectivamente, ao penetrarem numa regi o de campo magn tico constante e uniforme , em diferentes instantes e com diferentes velocidades. (E) a imagem comprova que as produ es culturais dos homens est o desvinculadas de suas pr ticas econ micas e de subsist ncia. 50. O que terr vel na escrita sua semelhan a com a pintura. As produ es da pintura apresentam-se como seres vivos, mas se lhes perguntarmos algo, mant m o mais solene sil ncio. O mesmo ocorre com os escritos: poder amos imaginar que falam como se pensassem, mas se os interrogarmos sobre o que dizem (...) d o a entender somente uma coisa, sempre a mesma (...) E quando s o maltratados e insultados, injustamente, t m sempre a necessidade do aux lio de seu autor porque s o incapazes de se defenderem, de assistirem a si mesmos. (Plat o, Fedro ou Da beleza.) VNSP0805/CG 14 52. Entre as civiliza es pr -colombianas dos maias e dos astecas, havia semelhan as culturais significativas. No momento em que foram conquistadas, Nesse fragmento, Plat o compara o texto escrito com a pintura, contrapondo-os sua concep o de filosofia. Assinale a alternativa que permite concluir, com apoio do fragmento apresentado, uma das principais caracter sticas do platonismo. (A) os maias tiveram suas cren as religiosas e seus documentos escritos preservados e acatados pelos espanh is, enquanto que a civiliza o asteca foi destru da. (A) Plat o constr i o conhecimento filos fico por meio de pequenas senten as com sentido completo, as quais, no seu entender, esgotam o conhecimento acerca do mundo. (B) os astecas e os maias haviam pacificado as rela es entre os diversos povos que habitavam as atuais regi es do M xico e da Guatemala. (B) A forma de exposi o da filosofia plat nica o di logo, e o conhecimento funda-se no rigor interno das argumenta es, produzido e comprovado pela confronta o dos discursos. (C) tiveram suas popula es dizimadas pelos espanh is, que se apossaram militarmente das cidades de Palenque, Tikal e Copan. (D) os astecas dominavam um territ rio que se estendia do oceano Atl ntico ao Pac co, mas os maias j n o contavam com as magn cas cidades, desaparecidas sob as orestas. (C) O platonismo se vale da orat ria pol tica, sem compromisso filos fico com a busca da verdade, mas dirigida ao convencimento dos governantes das Cidades. (E) eram ca adores n mades, desconheciam a agricultura e utilizavam a roda e os metais para fins militares. (D) A poesia rimada o ve culo de difus o das id ias plat nicas, sendo a filosofia uma sabedoria alcan ada na velhice e ensinada pelos mestres aos disc pulos. 53. Quando sucumbe o monarca, a majestade real n o morre s , mas, como um v rtice, arrasta consigo tudo quanto o rodeia (...) Basta que o rei suspire para que todo o reino gema. (E) O discurso plat nico tem a mesma natureza do discurso religioso, pois o conhecimento filos fico modifica-se segundo as habilidades e a arg cia dos fil sofos. (Hamlet, 1603.) Essas palavras, pronunciadas por Rosencrantz, personagem de um drama teatral de William Shakespeare, aludem 51. As caravanas do Sud o ou do Niger trazem regularmente a Marrocos, a Tunes, sobretudo aos Montes da Barca ou ao Cairo, milhares de escravos negros arrancados aos pa ses da frica tropical (...) os mercadores mouros organizam terr veis razias, que despovoaram regi es inteiras do interior. Este tr fico mu ulmano dos negros de frica, prosseguindo durante s culos e em certos casos at os mais recentes, desempenhou sem d vida um papel primordial no despovoamento antigo da frica. (A) ao absolutismo mon rquico, regime pol tico predominante nos pa ses europeus da Idade Moderna. (B) monarquia parlamentarista, na qual os poderes pol ticos derivam do consentimento popular. (C) ao poder mais simb lico do que verdadeiro do rei, expresso pela m xima o rei reina, mas n o governa . (Jacques Heers, O trabalho na Idade M dia.) (D) oposi o dos Estados europeus ascens o da burguesia e emerg ncia das revolu es democr ticas. O texto descreve um epis dio da hist ria dos mu ulmanos na Idade M dia, quando (E) decapita o do monarca ingl s pelo Parlamento durante as Revolu es Puritana e Gloriosa. (A) Maom come ou a pregar a Guerra Santa no Cairo como condi o para a expans o da religi o de Al , que garantia aos guerreiros uma vida celestial de pura espiritualidade. 54. Observe a imagem, cena do personagem Carlitos no filme Tempos modernos, 1936. (B) atuaram no tr fico de escravos negros, dominaram a frica do Norte, atravessaram o estreito de Gibraltar e invadiram a Pen nsula Ib rica. (C) a expans o rabe foi propiciada pelos lucros do com rcio de escravos, que visava abastecer com m o-de-obra negra as regi es da Pen nsula Ib rica. (D) os reinos rabes floresceram no sul do continente africano, nas regi es de florestas tropicais, ber o do monote smo isl mico. Tempos modernos, de Charles Chaplin, representa a situa o econ mica e social dos Estados Unidos da Am rica dos anos trinta do s culo passado. No filme, as aventuras de Carlitos transcorrem numa sociedade (E) os rabes ultrapassaram os Pirineus e mantiveram o dom nio sobre o reino Franco, at o final da Idade M dia ocidental. (A) capitalista em desenvolvimento e conflagrada pelos movimentos oper rios de destrui o das m quinas. 15 VNSP0805/CG (B) globalizada, em que o poder financeiro tornava desnecess rio o uso das m quinas na produ o de mercadorias. (A) O poeta procura convencer a Igreja cat lica e os crist os brasileiros dos malef cios econ micos da escravid o. (C) imperialista e mecanizada, que aplicava os lucros adquiridos na explora o dos pa ses pobres em benef cio dos oper rios americanos. (B) Castro Alves defendeu os postulados da filosofia positivista e da literatura realista, justificando a escravid o. (C) O continente americano figura no poema como a p tria da liberdade e da felicidade do povo africano. (D) abalada pelo desemprego e caracterizada pela submiss o do trabalho humano ao movimento das m quinas. (E) p s-capitalista, na qual o emprego da m quina libertava o homem da opress o do trabalho industrial. (D) Abolicionista, Castro Alves leu em pra a p blica do Rio de Janeiro o poema Vozes d frica para comemorar a Lei urea. 55. Esta Capitania [do Rio de Janeiro] tem um rio muito largo e fermoso; divide-se dentro em muitas partes, e quantas terras est o ao longo dele se podem aproveitar, assim para ro as de mantimentos como para cana-de-a car e algod o (...) E por tempo h o de se fazer nelas grandes fazendas: e os que l forem viver com esta esperan a n o se achar o enganados. (E) Castro Alves incorpora no poema o mito b blico da dana o do povo africano, cumprido atrav s de mil nios pela maldi o da escravid o. 57. O poeta Olavo Bilac, numa carta endere ada a um amigo em 1887, construiu uma imagem negativa da cidade onde residia, S o Paulo, que, segundo ele, era uma bexiga. Isto n o vale dois carac is (...) N o posso viver numa terra onde s h frio, garoa, lama, republicanos, separatistas e tupinamb s. (P ro de Magalh es G ndavo. Hist ria da Prov ncia de Santa Cruz ou Tratado da Terra do Brasil, 1576.) O texto refere-se (A) ao projeto da administra o portuguesa de transferir a capital da Col nia de Salvador para o Rio de Janeiro. Dec nios depois, Patr cia Galv o (Pagu) apresentava uma cidade diferente: S o Paulo o maior centro industrial da Am rica do Sul: o pessoal da tecelagem soletra no cocoruto imperialista do [bonde] camar o . A italianinha matinal d uma banana pro bonde. (B) incompet ncia da elite econ mica e pol tica da metr pole portuguesa, que desconhece as possibilidades de crescimento econ mico da Col nia. (C) ao perigo de fragmenta o pol tica da Col nia do Brasil, caso o territ rio permane a despovoado na sua faixa litor nea. (Parque industrial, 1933.) Da data da carta de Bilac ao ano da publica o do livro de Pagu, houve em S o Paulo modifica es provocadas (D) necessidade de ocupa o econ mica da Col nia, tendo em vista a amea a representada pela Inglaterra e pela Espanha. (A) pelos lucros advindos da exporta o de produtos manufaturados e pela consolida o da rep blica democr tica. (E) ao v nculo entre o povoamento de regi es da Col nia do Brasil e as atividades econ micas de subsist ncia e de exporta o. (B) pela prote o governamental da ind stria t xtil, em preju zo da economia agro-exportadora. 56. Leia os seguintes trechos do poema Vozes d frica, escrito por Castro Alves em 1868, e assinale a alternativa que os interpreta corretamente. (C) pela expans o da m o-de-obra assalariada e pelo crescimento do mercado consumidor interno. (D) pela implanta o da ind stria sider rgica e pela efic cia das leis estatais anti-imigrat rias. Deus! Deus! Onde est s que n o respondes? (...) (E) pela instala o das primeiras linhas de estradas de ferro e pelo comportamento submisso dos oper rios. H dois mil anos te mandei meu grito, Que embalde desde ent o corre o infinito... (...) Hoje em meu sangue a Am rica se nutre Condor que transformara-se em abutre, Ave da escravid o 58. Um cartaz alusivo Revolu o de 1932 continha a mensagem Voc tem um dever a cumprir , que conclamava (A) os ga chos defesa do governo provis rio de Vargas, amea ado pelas for as separatistas dos estados. (...) Basta, Senhor! De teu potente bra o Role atrav s dos astros e do espa o Perd o p ra os crimes meus! ... H dois mil anos... eu solu o um grito... (B) os paulistas e os habitantes do estado de S o Paulo luta pela constitucionaliza o do pa s. (C) os jovens a ingressarem na For a Expedicion ria Brasileira, na luta contra o nazi-fascismo. (...) VNSP0805/CG 16 (D) os oper rios mobiliza o pela legisla o trabalhista, cujo projeto fora vetado pelo Congresso Nacional. QU MICA 61. Na evolu o dos modelos at micos, a principal contribui o introduzida pelo modelo de Bohr foi: (E) os empres rios a defenderem a livre iniciativa econ mica, amea ada pelo governo da Alian a Liberal. (A) a indivisibilidade do tomo. (B) a exist ncia de n utrons. 59. A respeito do per odo da hist ria pol tica do Brasil que se estendeu de 1951 a 1954, quando Get lio Vargas exerceu a presid ncia da Rep blica, pode-se afirmar que (C) a natureza el trica da mat ria. (D) a quantiza o de energia das rbitas eletr nicas. (A) a infla o atingiu ndices m nimos, o que garantiu o apoio dos empres rios e da classe m dia ao governo, assim como o fim das greves. (E) a maior parte da massa do tomo est no n cleo. 62. Os tomos dos elementos X, Y e Z apresentam as seguintes configura es eletr nicas no seu estado fundamental: (B) o grande partido pol tico, a Uni o Democr tica Nacional (UDN), sustentou a pol tica de desenvolvimento econ mico implementada pelo governo. X 1s2 2s2 2p5 Y 1s2 2s2 2p6 3s1 Z 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p5 (C) o governo aboliu a legisla o trabalhista criada e aplicada pela ditadura varguista durante o Estado Novo. correto afirmar que: (D) o Alto Comando das For as Armadas, em particular da For a A rea, manteve-se neutro face s disputas que levaram ao suic dio de Vargas. (A) dentre os citados, o tomo do elemento X tem o maior raio at mico. (B) o elemento Y um metal alcalino e o elemento Z um halog nio. (E) foi aprovado no Congresso o projeto de cria o da Petrobr s, empresa estatal, embora fosse permitida a algumas empresas estrangeiras a distribui o dos derivados do petr leo. (C) dentre os citados, o tomo do elemento Z tem a maior afinidade eletr nica. (D) o potencial de ioniza o do elemento X menor do que o do tomo do elemento Z. 60. A ocupa o da rea geogr fica da floresta amaz nica ocorreu paulatinamente desde a coloniza o do pa s e intensificou-se, sobretudo, quando (E) o elemento Z pertence ao grupo 15 (VA) e est no quarto per odo da classifica o peri dica. (A) a grande seca de 1877-1879 no Cear provocou um fluxo migrat rio para a regi o, o que transformou retirantes em seringueiros durante o per odo ureo de extra o da borracha. 63. Os hidrocarbonetos arom ticos simples s o provenientes de duas fontes principais: carv o e petr leo. A decomposi o do carv o por aquecimento na aus ncia de ar conduz forma o de compostos vol teis (gases), um l quido viscoso (alcatr o da hulha) e um res duo s lido (coque). A partir da destila o fracionada do alcatr o da hulha obt m-se diversas subst ncias arom ticas, dentre essas, benzeno, tolueno, p-xileno e o bifenilo. (B) organiza es internacionais, preocupadas com o desmatamento da mata tropical, promoveram a imigra o europ ia para a regi o. (C) o governo brasileiro procurou evitar a conquista daquele territ rio por pa ses vizinhos, como a Bol via. Subst ncia Temperatura de fus o (oC) benzeno 5,5 tolueno 95 p-xileno 13 bifenilo 70 (D) a abertura da rodovia Transamaz nica, por Juscelino Kubitscheck, deu in cio ao controle da floresta pelo Estado, diminuindo visivelmente a superf cie de desmatamento. Temperatura de ebuli o (oC) 80 111 138 255 Baseando-se nas propriedades f sicas apresentadas na tabela press o de 1 atm, assinale a alternativa correta, considerando que todos os processos citados ocorram nesta press o. (E) a explora o intensiva e a exporta o da castanha do Par projetou economicamente a Amaz nia no cen rio internacional. (A) O bifenilo um l quido a 25 C. (B) Durante a destila o fracionada do alcatr o da hulha, o composto obtido primeiro o benzeno, e a seguir vem o tolueno. (C) Durante a destila o fracionada do alcatr o da hulha, o composto obtido primeiro o tolueno, e a seguir vem o benzeno. 17 VNSP0805/CG 67. O g s cloreto de carbonila, COCl2 (fosg nio), extremamente t xico, usado na s ntese de muitos compostos org nicos. Conhecendo os seguintes dados coletados a uma dada temperatura: (D) O p-xileno gasoso a 100 C. (E) O bifenilo sublima-se acima de 255 C. 64. Considere os hidretos formados pelos elementos do segundo per odo da classifica o peri dica e as respectivas geometrias moleculares indicadas: BeH2 (linear), BH3 (trigonal), CH4 (tetra drica), NH3 (piramidal), H2O (angular) e HF (linear). Quais destas subst ncias s o mais sol veis em benzeno (C6H6)? (A) (B) (C) (D) (E) Experimento 1 2 3 Concentra o inicial (mol L 1) CO (g) Cl2 (g) Velocidade inicial (mol COCl2 L 1 s 1) 0,12 0,24 0,24 0,20 0,20 0,40 0,09 0,18 0,72 a express o da lei de velocidade e o valor da constante k de velocidade para a rea o que produz o cloreto de carbonila, CO(g) + Cl2(g) COCl2(g), s o, respectivamente: Am nia, gua e cido fluor drico. Hidreto de ber lio, hidreto de boro e am nia. Hidreto de ber lio, hidreto de boro e metano. Hidreto de boro, metano e fluoreto de hidrog nio. Metano, am nia e gua. (A) v = k [CO(g)]1 + [Cl2(g)]2; k = 0,56 L2 mol 2 s 1 (B) v = k [CO(g)]2[Cl2(g)]1; k = 31,3 L2 mol 2 s 1 (C) v = k [Cl2(g)]2; k = 2,25 L2 mol 2 s 1 (D) v = k [CO(g)]1[Cl2(g)]2; k = 18,8 L2 mol 2 s 1 65. Sobre os compostos HCl, H2SO4, H3BO3 e H2CO3 s o feitas as afirma es: (E) v = k [CO(g)]1[Cl2(g)]1; k = 0,28 L2 mol 2 s 1 I. Todos sofrem ioniza o quando em meio aquoso, originando ons livres. 68. Em uma bancada de laborat rio encontram-se tr s tubos de ensaios numerados de I a III, contendo volumes iguais de gua. Alguns cristais de acetato de s dio (A), cloreto de s dio (B) e cloreto de am nio (C) s o adicionados nos tubos I, II e III, respectivamente. II. Segundo Arrhenius, todos s o cidos porque, quando em meio aquoso, originam como c tions ons H+. III. Todos s o compostos moleculares. IV. De acordo com o grau de ioniza o, HCl e H2SO4 s o cidos fortes. V. Os compostos H3BO3 e H2CO3 formam solu es aquosas com alta condutividade el trica. Est o corretas as afirmativas: (A) I, II, III, IV e V. (B) I, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV, apenas. Ao medir o pH das solu es aquosas resultantes nos tubos de ensaio I, II e III, deve-se verificar que: (A) I < 7; II = 7; III > 7. (B) I < 7; II < 7; III = 7. 66. Considere as seguintes afirma es a respeitos dos xidos: (C) I > 7; II = 7; III < 7. I. xidos de metais alcalinos s o tipicamente i nicos. (D) I = 7; II = 7; III > 7. II. xidos de ametais s o tipicamente covalentes. (E) I > 7; II < 7; III = 7. III. xidos b sicos s o capazes de neutralizar um cido formando sal mais gua. 69. O etil metro (popular baf metro ) dever ser muito utilizado pelos policiais para o controle do teor de lcool et lico ingerido pelos motoristas, de acordo com a Lei n.o 11.705 (chamada Lei Seca ). Num dos tipos de baf metro , a medida baseiase na altera o da cor alaranjada para verde dos sais de cromo, decorrente da seguinte rea o, IV. xidos anf teros n o reagem com cidos ou com base. Est o corretas as afirmativas: (A) I, II e III, apenas. (B) II e III, apenas. (C) I, II e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I e III, apenas. 3 CH3CH2OH + 2 K2Cr2O7 + 8 H2SO4 3 CH3COOH + 2 Cr2(SO4)3 + 2 K2SO4 + 11 H2O sobre a qual pode-se afirmar que: VNSP0805/CG 18 (A) o on dicromato se oxida e muda de cor. (A) I, apenas. (B) o lcool se reduz e forma o cido. (B) II e III, apenas. (C) o n mero de oxida o dos sais de cromo varia de 5 unidades. (C) I e III, apenas. (D) I e IV, apenas. (D) o n mero de oxida o do cromo no reagente +6 e no produto +3. (E) II e IV, apenas. (E) o n mero de oxida o do cromo varia de +7 para +3. L NGUA INGLESA 70. Os sais de chumbo constituem-se num grave problema ambiental, pois se ingeridos provocam doen as neurol gicas irrevers veis. Numa ind stria, quer-se desenvolver um m todo eletroqu mico para depositar chumbo met lico no tratamento do seu efluente. Considere os seguintes valores de potenciaispadr o de redu o em meio cido: Ag+ + e Ag Cu2+ + 2e Cu Pb2+ + 2e Pb Ni2+ + 2e Ni Zn2+ + 2e Zn Al3+ + 3e Al INSTRU O: Leia o texto 1 e, de acordo com as informa es nele contidas, responda s quest es de n meros 73 a 77. TEXTO 1 Brazilian ethanol is not causing deforestation Ethanol production in Brazil is not causing deforestation in the Amazon region, says Peter Zuurbier, Associate Professor and Director of the Latin America Office of Wageningen University, the world s leading center of expertise on tropical agriculture. According to him, the notion often held by NGO s that sugarcane is displacing cattle and soybean production into the Amazon is inaccurate. The real problem lies in illegal deforestation and lack of property rights, as around 50 percent of the Amazon region has disputed titles and this is an invitation for timber companies, he says. Prof. Zuurbier tries to explain a dynamic process between illegal activities in the Amazon rainforest and the expansion of agricultural lands towards that region. NGO s often state that sugarcane production is displacing cattle and soybean production towards and into the Amazon, burning down the area to make it suitable for agriculture and pastures. According to Zuurbier, however, the process is slightly different. Well organized groups and corporations with questionable land titles, but also official land owners began to chop down large acreages of forest to trade timber, both legally and illegally, he says. Usually, after the empty strips of land were abandoned, cattle owners would move into these cheap lands. However, after 3 to 4 years of cattle breeding, the thin soil of the Amazon is completely useless without any form of fertilization and livestock owners usually move into the next abandoned area. Soybean farmers meanwhile replace the livestock in these areas, recognizing the opportunity to fertilize the area for soybean production. Prof. Zuurbier says the cause of deforestation and agricultural production in or near the Amazon, is simply illegal deforestation itself. According to him, the fact that Brazil still has questionable land titles, no set-aside policy and great difficulty to enforce existing laws to counter illegal timber trade, are the real reasons why the Amazon rainforest is in danger. E0 = + 0,80V E0 = + 0,34V E0 = 0,13V E0 = 0,25V E0= 0,76V E0 = 1,66V O metal mais adequado dentre estes, para ser utilizado como nodo no processo, : (A) o cobre. (B) a prata. (C) o n quel. (D) o zinco. (E) o alum nio. 71. Em um experimento de combust o, 3,69 g de um hidrocarboneto formaram 11,7 g de di xido de carbono e 4,50 g de gua. Considerando as massas molares (g mol 1), H=1, C=12 e O=16, podemos afirmar que a f rmula m nima e a classifica o do hidrocarboneto s o, respectivamente: (A) CH e alcano. (B) CH2 e alceno. (C) CH3 e alcano. (D) C3H4 e alcino. (E) C3H4 e cicloalcano. 72. Considere os compostos I, II, III e IV. (Ethanol Statistics - January 21st 2008, http://www.sucre-ethique.org/ Wageningen-expert-Brazilian) cido 2-hidroxipropan ico 2-bromopropano 2-bromopentano etanal I II III IV 73. Escolha a alternativa correta. Pode-se afirmar que, dentre esses compostos, apresentam is meros pticos: (A) Zuurbier, apoiado por especialistas da Universidade Wageningen e por v rias ONGs, defende a id ia de que as produ es de cana-de-a car e de soja sejam as causas do desmatamento ilegal na regi o Amaz nica. 19 VNSP0805/CG 76. Indique a alternativa que completa a senten a: (B) Zuurbier op e-se id ia de que a produ o de cana-dea car esteja substituindo a cria o de gado e a produ o de soja. Ele acredita que o problema real da Amaz nia esteja no desmatamento ilegal e na falta de legaliza o de propriedades. (C) Zuurbier concorda com as ONGs que afirmam que a produ o de cana-de-a car substitui a produ o de soja, pois a legaliza o do direito propriedade n o fator que repercuta no desmatamento. (D) Zuurbier, especialistas da Universidade Wageningen e v rias ONGs defendem a id ia de que a falta de legaliza o da propriedade e a produ o de cana-de-a car sejam as principais causas do desmatamento ilegal na regi o Amaz nica. (E) Zuurbier concorda com a id ia de que a cana-de-a car esteja substituindo a cria o de gado e a produ o de soja na Amaz nia, pois n o cr que o desmatamento ilegal e as quest es de propriedade sejam grandes problemas. Prof. Zuurbier ................ the cause of deforestation and agricultural production ................ simply illegal deforestation ................ . (A) said ... was ... himself (B) has said ... was ... himself (C) believed ... was ... itself (D) believes ... were ... itself (E) asserted ... were ... himself 77. Indique a alternativa que expresse o mesmo significado de: The world s leading center of expertise on tropical agriculture draw the relationship between illegal activities and the expansion of agricultural lands. (A) The relationship between illegal activities and the expansion of agricultural lands was drawn by the world s leading center of expertise on tropical agriculture. (B) The relationship between illegal activities and the expansion of agricultural lands were drawn by the world s leading center of expertise on tropical agriculture. (C) The relationship between illegal activities drew the expansion of agricultural lands by the world s leading center of expertise on tropical agriculture. (D) The expansion of agricultural lands were drawn by the relationship between illegal activities and by the world s leading center of expertise on tropical agriculture. (E) The expansion of agricultural lands drew the relationship between illegal activities by the world s leading center of expertise on tropical agriculture. 74. Zuurbier descreve da seguinte maneira o processo din mico entre atividades ilegais e a expans o da agricultura na Amaz nia: (A) corpora es e grupos organizados desmatam regi es que, abandonadas, s o ocupadas por criadores de gado, que nelas se estabelecem por dois anos. Depois desse per odo, o solo ocupado por produtores de soja, que o fertilizam. (B) grupos organizados e ONGs desmatam regi es que, abandonadas, s o ocupadas por criadores de gado, que nelas se estabelecem por quatro anos. Depois desse per odo, o solo ocupado por produtores de cana-de-a car, que o exploram. (C) corpora es e ONGs desmatam regi es que, abandonadas, s o ocupadas por criadores de gado que nelas se estabelecem at fertilizarem o solo. Depois desse per odo, os produtores de cana-de-a car ocupam esse terreno. (D) corpora es, grupos organizados e propriet rios legais desmatam vastas regi es que, abandonadas, s o ocupadas por criadores de gado. Quando estes deixam essas regi es, o solo passa a ser ocupado por produtores de soja. (E) propriet rios com posse question vel desmatam regi es que, abandonadas, s o ocupadas, por alguns anos, por plantadores de cana-de-a car. Depois desse per odo, o solo passa a ser ocupado por criadores de gado. INSTRU O: Leia o texto 2 e, de acordo com as informa es nele contidas, responda s quest es de n meros 78 a 82. TEXTO 2 Coasting on Past Glory The Amazon is still largely intact, but the future hinges on decisions being made now. From the window of a Boeing, few countries are greener than Brazil. Since much of this vast territory in the heart of South America is still unpeopled and unblemished, it s not surprising that Brazil looks good against the backdrop of a mistreated planet. It ranks 34th of 149 nations in Yale and Columbia s Environmental Performance Index greener than Ireland (35th) and the United States (39th). But how long will the country be able to hold on to this favorable score? To get a better look, you have to go to 9,000 meters, the altitude from which the NASA remote-sensing satellites sweep the earth. Every year, scientists at Brazil s National Institute for Space Research (INPE) pore over satellite images to produce the most detailed survey of deforestation of any nation in the world. Such candor has won Brazil kudos, but also criticism. Brazil is the fourth biggest contributor of greenhouse gases globally, of which 75 percent comes from the felling and burning of forests. 75. Indique a alternativa em que os termos denotam, respectivamente, o mesmo significado dos sublinhados na senten a: The real problem lies in illegal deforestation and lack of property rights. (A) reveals ... interruption (B) contains ... adequacy (C) aims ... deficiency (D) rests ... agreement (E) consists ... deficiency VNSP0805/CG 20 So when data released by INPE in late May showed that 5,850 square kilometers of forest (an area larger than Brunei) had disappeared from August 2007 to April 2008 a 17 percent spike from the year before the planet took notice. Brazil has a fantastic endowment from nature but is failing when it comes to managing it, says Judicael Clevelario Junior, head of environmental studies at the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), the census bureau. Brazil s green laurels are not an illusion. Four fifths of its electric power comes from hydroelectric plants. It is the world leader in biofuels nearly 30 percent of its cars run on ethanol. The trouble is that these virtues reflect sound decisions made in the 1970s, during the ambitious military government of Gen. Ernesto Geisel. Brazil has not always followed them up. ( ) Fortunately, Brazil has options. Its booming economy is not beholden to coal-fired power plants, and the rain forest is still largely intact. Brazil has a rare opportunity to transform itself into a rich country and still maintain its natural capital, says Clevelario Jr. If it can go back to its old habit of making the right environmental moves. (B) Embora sejamos o pa s l der em uso de bio-combust veis, perdemos 5.850 km2 de floresta at agosto de 2007. Esse contraste significa que precisamos retomar a ambi o do governo militar dos anos 70. (Newsweek, July 14th 2008, http://www.newsweek.com/id/143696) 80. Indique a alternativa em que os termos denotam, respectivamente, o mesmo significado dos sublinhados na senten a: (C) De acordo com o IBGE, nosso pa s tem recursos naturais fant sticos mas, devido ambi o do atual governo, n o temos sabido gerenci -los. Por esse motivo, at abril de 2008 perdemos 5.850 km2 da floresta Amaz nica. (D) Segundo cientistas da NASA, o Brasil tem recursos naturais fant sticos e v rias op es, podendo transformar-se em um pa s cada vez mais rico. Para isso, preciso fazer mudan as ambientais ambiciosas. (E) Segundo o IBGE, Yale e Col mbia, o Brasil tem op es e recursos naturais fant sticos, podendo transformar-se em um pa s cada vez mais rico, sem perder seu capital natural. Para isso, preciso retomar a ambi o do governo militar. 78. Escolha a alternativa correta. The Amazon is still largely intact, but the future hinges on decisions being made now. (A) O Brasil sempre ter lugar de destaque entre os pa ses verdes, uma vez que grande parte de seu territ rio permanece desabitada. Essa afirma o confirmada pela avalia o de desempenho ambiental feita por Yale e Col mbia. (A) already ... depends on (B) almost ... looks at (C) mostly ... depends on (B) Segundo a NASA, o Brasil tem lugar de destaque entre os pa ses verdes, estando 35 posi es frente da Irlanda e 39 frente dos Estados Unidos, entre as 149 na es avaliadas quanto ao seu desempenho ambiental. (D) completely ... points to (E) totally ... describes 81. Com base no texto, indique a alternativa que completa a senten a: (C) Vistos da janela de um Boeing, Brasil, Irlanda e Estados Unidos t m lugares de destaque entre os pa ses verdes. Esse foi o resultado de uma pesquisa de desempenho ambiental, realizada por Yale e Col mbia. Brazil is ................ than Ireland, and ................ than the United States. (D) Atualmente, o Brasil tem lugar de destaque entre os pa ses verdes, estando frente da Irlanda e dos Estados Unidos, entre as 149 na es pesquisadas. No entanto, a NASA afirma que n o ter condi es de manter essa posi o por muito tempo. (A) greener ... more greener (E) Atualmente, o Brasil tem lugar de destaque entre os pa ses verdes, estando uma posi o frente da Irlanda e cinco frente dos Estados Unidos, entre as na es relacionadas por Yale e Col mbia quanto ao seu desempenho ambiental. (E) greener ... much greener (B) green ... greener (C) less green much greener (D) much greener greener 82. Indique a alternativa que completa a senten a: If Brazil ................ back to its old habit of making the right environmental moves, it ................ good results. 79. Indique a alternativa correta. (A) goes ... would reach (A) Embora quase toda a nossa energia seja gerada por hidroel tricas e apesar de sermos o pa s l der no uso de biocombust veis, perdemos 5.850 km2 de nossas florestas de agosto de 2007 a abril de 2008. Esse contraste mostra que falhamos no gerenciamento de nossos recursos. (B) had gone ... will reach (C) went ... would reach (D) went ... will reach (E) goes ... would have reached 21 VNSP0805/CG INSTRU O: As quest es de n meros 83 e 84 referem-se aos textos 1 e 2. L NGUA FRANCESA INSTRU O: Leia o texto 1 e responda s quest es de n meros 73 a 75. TEXTO 1 83. Escolha a alternativa correta. (A) consenso entre o INPE, o IBGE, a NASA, a Universidade de Wageningen e v rias ONGs que o Brasil tenha recursos naturais fant sticos, mas n o consegue administr -los com a ambi o militar necess ria. Les taux de d forestation d avril sont tr s inqui tants dans la for t amazonienne Le ministre de l environnement nouvellement lu du Br sil a dress un portrait tr s sombre de l avenir de la for t tropicale amazonienne lundi, en disant que les derniers chiffres de la d forestation en avril taient tr s inqui tants et que cette ann e pourrait bien tre pire que l an dernier en terme de d boisement. Le pire est venir. C est maintenant que nous allons passer le test a indiqu Carlos Minc, ministre de l environnement du Br sil, en ajoutant que la p riode o les taux de d forestation sont le plus lev s est souvent la p riode allant de juin septembre, lorsque les agriculteurs pr parent leurs plantations en br lant les terres. Je pense qu il sera tr s difficile d avoir un chiffre inf rieur celui de l an dernier a-t-il ajout . Carlos Minc s est exprim apr s la publication des donn es concernant la d forestation au mois d avril, qui indiquaient que 435 km de for t ont t d truits en avril, alors que 145 km avaient t d truits en mars. L augmentation tr s importante de ce taux de d forestation peut en partie s expliquer par le fait qu il y a eu beaucoup plus de nuages pendant le mois de mars qui ont obstru les images satellites de ce mois-l et ont biais les taux de d forestation estim s. Pr s de 6992 km de for ts ont t d bois s entre ao t et d cembre l an dernier, ce qui a co ncid avec une forte augmentation des prix de l alimentation et qui a marqu une forte augmentation annuelle apr s trois ans de d clin continu des taux de d forestation. Carlos Minc, fondateur du Parti Vert au Br sil, a d clar que le gouvernement prenait des mesures pour ralentir la d forestation, y compris la saisie du b tail qui paisse sur des terres non autoris es. (...) Carlos Minc a d clar que les prix tr s lev s de l alimentation tait une des raisons qui expliquaient le pic r cent des taux de d forestation. Le prix du boeuf et du soja ne cessent d augmenter. Il y a une forte corr lation entre le prix du boeuf et du soja et la d forestation a indiqu Carlos Minc. (B) Especialistas do INPE e do IBGE concordam que, para evitar o desmatamento da regi o Amaz nica, preciso promover pol ticas de legaliza o de propriedade e incentivar a prepara o de terras para a agricultura. (C) A opini o de especialistas do INPE e do IBGE parece ser contradit ria, no que se refere a formas de lidar com o desmatamento na Amaz nia. Por isso, dever amos seguir os conselhos de especialistas da Universidade de Wageningen e da NASA. (D) No que se refere Amaz nia, ainda precisamos de pol ticas mais eficientes para lidar com o desmatamento, a legaliza o da propriedade e a adequa o de decis es ambientais. (E) Para resolver a quest o do desmatamento da Amaz nia, precisamos de uma pol tica efetiva para a legaliza o de 50% das propriedades e a prepara o delas para pastagens e agricultura. 84. De acordo com os dois textos, poss vel afirmar que: (A) as reas verdes ainda existentes mant m o Brasil em uma situa o invej vel em rela o a v rios outros pa ses, mesmo se continuarmos a desmatar a Amaz nia para intensificar o plantio de cana-de-a car e soja. (B) o desmatamento da Amaz nia preocupante pois, al m de gerar problemas internos de ordem econ mica, pol tica e social, por exemplo, tamb m contribui para agravar a situa o ambiental do planeta. (C) como temos desmatado grandes reas da floresta Amaz nica para desenvolvimento da agricultura, nossas planta es t m sido responsabilizadas por especialistas internacionais pela gera o de 75% dos gases que provocam o efeito estufa global. (D) o Brasil tem encontrado um timo equil brio ambiental ao aproveitar as reas desmatadas para a expans o da lavoura. Para mant -lo, contudo, necess ria a ado o de pol ticas que controlem o desmatamento e a agricultura. (Actualit s news environnement,03.06.2008.) 73. O texto informa que (E) a grande preocupa o ambiental de especialistas da NASA e das universidades de Yale e Col mbia reside no fato de que o Brasil possui muito mais reas verdes do que os Estados Unidos e que, portanto, pode desenvolver mais a sua agricultura. VNSP0805/CG (A) Carlos Minc est confiante nas medidas de preven o por ele adotadas e acredita na redu o da taxa de desmatamento da floresta amaz nica, j no pr ximo ano. (B) o novo ministro do meio ambiente est pessimista em rela o ao futuro da floresta amaz nica e acredita que o desmatamento deste ano poder ser pior que o do ano passado. 22 (C) a ocorr ncia de chuvas freq entes na regi o amaz nica, sobretudo em mar o, vem prejudicando a avalia o, via sat lite, da extens o das superf cies desmatadas. (D) a floresta amaz nica vem sendo destru da ao longo dos anos, mas os ndices alarmantes de desmatamento, recentemente divulgados, n o s o nada confi veis. (E) Carlos Minc acredita que o pior j passou e que, no segundo semestre de 2008, as medidas de preserva o da floresta amaz nica trar o resultados positivos. De chez moi, on pouvait apercevoir les neiges du mont Kenya, 5000 m tres d altitude. Il y en avait encore beaucoup cette poque. Et mon peuple, les Kikuyu, respectueux de cette majest qui mergeait parfois des nuages, consid rait la montagne comme sacr e. (...) Si je vous d cris ces paysages, c est parce qu ils ont aujourd hui disparu et que cette perte est une menace mortelle pour le Kenya, l Afrique et peut- tre le monde. (...) Notez pourtant ce chiffre stup fiant: l poque de la colonisation britannique, 30% du territoire taient couverts par la for t. Aujourd hui, la for t repr sente peine 2% des terres. Mon r ve s est donc dessin peu peu avec la disparition des arbres et la fonte des neiges du mont Kenya. Oh, il a commenc modestement, et sur une id e toute simple: ces femmes qui d crivaient leurs champs devenus infertiles, j ai propos de replanter des arbres. C tait en 1974, et je n avais alors pas de strat gie tr s elabor e. Mais je suis all e voir un forestier et j ai r clam des plantes. Quinze millions. Il a ri. Quinze millions ? Nous sommes 15 millions de Kenyans. Un Kenyan, un arbre. (...) Quand on m appela, un matin d octobre 2004, pour m annoncer qu on m attribuait le prix Nobel de la paix, je suis tomb e des nues ! La paix ? ... Oui, la paix. Et c est bien de cela, au fond, qu il s agit. D truire l environnement affecte les conditions de survie des hommes et fournit le cadre de conflits potentiels. Paix, gestion durable des ressources et bonne gouvernance sont indissociablement li es. Y a-t-il meilleur symbole de paix et d espoir qu un arbre vivant ? (...) 74. Segundo o ministro do meio ambiente, (A) o aumento do pre o do boi e da soja n o basta para explicar os altos ndices de desmatamento na Amaz nia, e sua eventual correla o apenas uma coincid ncia. (B) o pior est por vir, pois entre os meses de agosto e dezembro que, historicamente, o desmatamento cresce na regi o amaz nica. (C) as medidas de preven o adotadas pelo governo brasileiro produzir o frutos num curto intervalo de tempo, principalmente as que pro bem a pastagem de gado nas regi es protegidas. (D) o per odo do ano que mais preocupa vai de junho a setembro, quando os agricultores preparam a terra para o plantio, fazendo queimadas. (E) o governo estima que, no pr ximo ano, as medidas de conten o ao desmatamento produzir o resultados surpreendentes, inclusive a redu o de pre o dos alimentos. (Le Monde, 22.07.2008.) 76. A paisagem descrita pela autora, nos dois primeiros par grafos, diz respeito 75. Segundo o texto, (A) cerca de 7000 km da superf cie amaz nica foram reflorestados entre agosto e dezembro de 2007. (B) estima-se que aproximadamente 7 000 km de florestas ser o destru dos no pr ximo ano. (C) s no m s de abril de 2008, foram destru dos 435 km de mata, contra os 145 km destru dos no ano anterior. (D) em 2009, o governo brasileiro pretende evitar o desmatamento de uma rea de floresta correspondente a 6 992 km . (E) entre agosto e dezembro do ano passado, cerca de 6 992 km de florestas foram desmatados. (A) a um pa s imagin rio. (B) ao monte Qu nia de seus sonhos. (C) ao Qu nia de sua inf ncia. (D) frica dos anos 70. (E) regi o do Qu nia, depois de reflorestada. 77. A autora comenta que, (A) inconformada com o desaparecimento progressivo das rvores e da neve em seu pa s, p s em pr tica um projeto simples para reflorestar a regi o. (B) quando crian a, acreditava que a montanha fosse sagrada e que ningu m jamais se atreveria a toc -la. INSTRU O: Leia o texto 2 e responda s quest es de n mero 76 a 79. TEXTO 2 (C) hoje, ao ver seu pa s transformado numa extens o de terra rida, tem a impress o de estar vivendo um pesadelo. Wangari Maatha : Je r ve qu en replantant des millions d arbres, on oriente l Afrique vers la paix. (D) desde o in cio da coloniza o brit nica, os dirigentes de seu pa s adotaram como prioridades estrat gicas a moderniza o da estrutura administrativa e a preserva o dos recursos naturais. J ai longtemps cru que le monde tait une vall e de terre riche, domin e para les contreforts des monts Aberdore et au nord par le mont Kenya. Je pensais que les acacias au feuillage mince et dur, les torrents vivaces et purs o nous allions chercher l eau taient ternels. (...) mes yeux, cette vall e du Rift o mon p re travaillait dans la ferme d un colon britannique tait l univers tout entier. Et cet univers avait la couleur des for ts. (...) (E) de sua casa na cidade, podia observar o Monte Qu nia coberto de neve e habitado, naquela poca, por uma tribo chamada Kikuyu. 23 VNSP0805/CG 78. Wangari Maatha afirma que (D) Hulot acredita na a o individual do homem, enquanto Gandhi apela para uma a o conjunta e organizada de todos os povos, em defesa dos recursos naturais. (A) recuperar as florestas de seu pa s, com ajuda da popula o, num curto espa o de tempo, o seu grande projeto para os pr ximos anos. (E) somos impotentes diante das for as da natureza, mas muita coisa pode ser feita para desacelerar o processo de deteriora o do planeta, principalmente na rea da educa o. (B) se recusou a receber o Pr mio Nobel da Paz, porque n o via liga o entre essa premia o e seu projeto de reflorestamento. (C) o Pr mio Nobel da Paz deveria ser atribu do aos habitantes de seu pa s que, apesar das in meras dificuldades, t m conseguido evitar grandes conflitos. 81. Assinale a alternativa cujo sentido corresponde ao da express o sublinhada na frase mes yeux, cette vall e du Rift (...) tait l univers tout entier. (D) o plantio de 15 milh es de rvores no Qu nia, por ela iniciado em 1974, fez com que o pa s recuperasse 30% da rea florestal perdida. (A) Em minha poca. (E) a destrui o do meio ambiente interfere perigosamente nas condi es de vida das pessoas, favorecendo o surgimento de conflitos. (C) O meu olhar. (B) A minha certeza. (D) No meu sonho. (E) Na minha maneira de ver. 79. Lendo os textos 1 e 2, podemos afirmar que 82. Assinale a alternativa que cont m as formas verbais sublinhadas, no presente. Je suis all e voir un forestier et j ai r clam des plantes. (A) o desmatamento, tanto no Qu nia como no Brasil, atinge ndices preocupantes em n vel nacional e internacional. (B) a destrui o de recursos naturais no Qu nia p e em risco sua popula o, mas n o afeta outros continentes. (A) Je vais ... je r clamais (B) J allais ... je r clamais (C) as medidas de prote o aos recursos naturais adotadas pelo governo brasileiro s o mais eficazes que as adotadas pelo governo do Qu nia. (C) Je vais ... je r clame (D) J irai ... je r clame (D) a situa o de desmatamento na frica bem mais grave que a da floresta amaz nica, atingindo n veis irrevers veis. (E) Je vas ... je r clamerais 83. Assinale a alternativa que cont m a seguinte frase, no singular. (E) o governo brasileiro, juntamente com as autoridades quenianas, mobiliza-se para conter o desmatamento, atrav s de um plano de a o comum. Les agriculteurs pr parent leurs plantations. (A) L agriculteur pr pares leur plantation. (B) Le agriculteur pr parais ses plantations. 80. L cologie est aussi et surtout un probl me culturel. Le respect de l environnement passe par un grand nombre de changements comportementaux. (Nicolas Hulot) (C) Le agriculteur pr pare son plantation. (D) L agriculteur pr pare sa plantation. Soyez le changement que vous voulez voir dans le monde. (E) L agriculteur pr parait sa plantation. (Gandhi) Das reflex es dos dois humanistas, podemos entender que 84. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas. (A) ambos acreditam na vontade que o homem tem de superar as adversidades, embora reconhe am que lhe falta persist ncia. ......... paysannes, qui venaient parfois des r gions m mes de ......... enfance, se plaignaient ......... de la pauvret . (B) as mudan as desej veis, no mbito da ecologia, s ser o concretizadas se, para isso, houver participa o das for as pol ticas e econ micas internacionais. (B) Ces ... mon ... toutes (A) Ses ... ma ... toutes (C) Cette ... ton ... tous (C) a melhoria das condi es de vida na Terra e a preserva o dos recursos naturais dependem de uma mudan a necess ria da consci ncia e da a o do pr prio homem. VNSP0805/CG (D) Ces ... mes ... tout (E) Cet ... ma ... toute 24 Unesp Vestibular 2008/9 - 1 prova Atualizada em 15/12, s 17h06 Baixe a prova Matem tica 01 C 02 D 03 B 04 E 05 D 06 C 07 A 08 A 09 B 10 A 11 E 12 D Biologia 13 B 14 A 15 D (RESPOSTA MANTIDA AP S AN LISE DA VUNESP) 16 E 17 C 18 D 19 E 20 A 21 B 22 A 23 C 24 E Geografia 25 D 26 C 27 A 28 D 29 B 30 C 31 D 32 C 33 E 14/12/2008 34 B 35 A 36 E F sica 37 A 38 B 39 B 40 E 41 C 42 E 43 C 44 C 45 A 46 A 47 D 48 D Hist ria 49 C 50 B 51 B 52 D 53 A 54 D 55 E 56 E 57 C 58 B 59 E 60 A Qu mica 61 D 62 B 63 B 64 C 65 E 66 A 67 D 68 C 69 D 70 E 71 B 72 C Ingl s e franc s 73 B 74 D 75 E 76 C 77 A (ANULADA A QUEST O NA PROVA DE INGL S) 78 E 79 A 80 C 81 E 82 C 83 D 84 B

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