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Unesp Vestibular de 2009 - PROVAS 2° semestre - Ciências biológicas

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VESTIBULAR 2009 REA PROVA DE DE CI NCIAS BIOL GICAS CONHECIMENTOS ESPEC FICOS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. PREENCHER COM SEU NOME E N MERO DA CARTEIRA OS ESPA OS INDICADOS NA CAPA DESTE CADERNO. 2. ASSINAR COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA A CAPA DO SEU CADERNO DE RESPOSTAS, NO LOCAL INDICADO. 3. ESTA PROVA CONT M 25 QUEST ES E TER DURA O DE 4 HORAS. 4. O CANDIDATO SOMENTE PODER ENTREGAR O CADERNO DE RESPOSTAS E SAIR DO PR DIO DEPOIS DE TRANSCORRIDAS 2 HORAS, CONTADAS A PARTIR DO IN CIO DA PROVA. 5. AO SAIR, O CANDIDATO LEVAR ESTE CADERNO E O CADERNO DE QUEST ES DA PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS. Nome do candidato N mero da carteira BIOLOGIA 06. Melanina um tipo de pigmento prot ico produzido pelos melan citos, c lulas da camada basal da epiderme. Clorofila a designa o de um grupo de pigmentos presentes nos cloroplastos das plantas, conferindo-lhes a cor verde. Muta es nos genes que participam das vias biossint ticas desses pigmentos podem comprometer sua produ o, resultando em indiv duos albinos. Um animal albino pode crescer e se reproduzir; uma planta albina, contudo, n o pode sobreviver. Explique por que um animal albino vi vel, enquanto uma planta albina n o. 01. Pesquisas recentes indicam que alguns dos efeitos mais vis veis do desaparecimento da floresta amaz nica seriam as altera es no regime de chuvas, com impactos na produ o agr cola e na matriz energ tica do pa s. Justifique por que haveria altera es no regime de chuvas e qual a rela o destas com o sistema energ tico do pa s. 02. A revista Veja, em um n mero especial sobre a Amaz nia, publicou em 2008 mat ria de onde foi extra do o seguinte trecho: 07. Um cientista analisou a seq ncia de bases nitrogenadas do DNA de uma bact ria e verificou que era formada pelos c dons AGA-CAA-AAA-CCG-AAT. Verificou tamb m que a seq ncia de amino cidos no polipept dio correspondente era serina-valina-fenilalanina-glicina-leucina. Ao analisar o mesmo segmento de DNA de outra bact ria da mesma col nia, verificou que a seq ncia de bases era AGA-CAA-AAG-CCG-AAT, por m n o verificou qualquer altera o na composi o de amino cidos da cadeia polipept dica. Como voc explica o fato de bact rias de uma mesma col nia apresentarem, para o mesmo segmento de DNA, diferentes seq ncias de bases e o fato dessas bact rias apresentarem a mesma composi o de amino cidos na cadeia polipept dica correspondente? Uma boa medida para diminuir a press o sobre as matas seria mudar a lei e permitir que sejam plantadas esp cies ex ticas, como o eucalipto, nas propriedades que desmataram al m do limite de 20%. Reflorestar com rvores ex ticas d retorno econ mico e tecnicamente vi vel, diz Francisco Graziano, secret rio do Meio Ambiente de S o Paulo. Al m dos aspectos econ micos e t cnicos tratados no texto, cite uma vantagem e uma desvantagem, do ponto de vista ecol gico, de se recuperar reas desmatadas da regi o amaz nica com esp cies vegetais ex ticas. 03. Observe a figura. 08. Observe a figura. (http://images.google.com.br/. Adaptado.) (Fernando Gonsales, Fliti. Modificado.) A figura sugere que as rvores, e por implica o a floresta amaz nica, representam o pulm o do mundo e seriam respons veis pela maior parte do oxig nio que respiramos. No que se refere troca de gases com a atmosfera, podemos dizer que as rvores t m fun o an loga do pulm o dos vertebrados e s o produtoras da maior parte do oxig nio que respiramos? Justifique sua resposta. Alguns inseticidas cont m organofosforados e carbamatos, que inibem no organismo a a o da acetilcolinesterase, enzima que degrada a acetilcolina. Aplicado na forma de aeross is, o produto se espalha melhor, atingindo um maior n mero de indiv duos. Levado pelas traqu ias ou absorvido pela superf cie corporal dos insetos, o princ pio ativo do inseticida chega aos tecidos, onde exerce sua a o. Que tecido ou sistema fisiol gico alvo da a o do inseticida e por que esse sistema entra em colapso, provocando a morte do inseto? 04. Em v rias cidades brasileiras, a popula o conta com um servi o de coleta seletiva de lixo, o que permite que vidros, pl sticos e pap is, entre outros, possam ser reciclados. Por m, em muitas dessas cidades o lixo org nico n o reaproveitado, sendo depositado em lix es ou aterros sanit rios. Uma alternativa para o aproveitamento desse tipo de lixo seria encaminh -lo para usinas de compostagem. No que consiste o tratamento do lixo org nico em usinas de compostagem e que produtos podem ser obtidos a partir desse tratamento? 09. VIGIL NCIA SANIT RIA DE SP INTERDITA LOTES DE ANTICONCEPCIONAL INJET VEL. O Centro de Vigil ncia Sanit ria da Secretaria da Sa de de S o Paulo decidiu proibir a comercializa o e o uso de tr s lotes de determinado anticoncepcional injet vel, base de medroxiprogesterona, um horm nio sint tico que, se administrado na dose recomendada, inibe a secre o dos horm nios FSH e LH pelo organismo feminino. An lises feitas pelo Instituto Adolfo Lutz apontaram que ampolas do produto cont m menor quantidade hormonal do que o previsto. Na pr tica, isso coloca em risco a efic cia do medicamento na preven o da gravidez. 05. Suponha que amino cidos que entram na composi o das enzimas digestivas de um macr fago tenham sido marcados com is topos radioativos, o que permite acompanhar seu trajeto pela c lula. Em que organela do macr fago haver maior concentra o desses amino cidos? Justifique. VNSP0805/Ci nBiol gicas (Folha de S.Paulo, 08.11.2007.) 2 Do ponto de vista fisiol gico, explique por que o medicamento com quantidades menores de medroxiprogesterona, interditado pela Vigil ncia Sanit ria, coloca em risco a efic cia na preven o da gravidez. de oxalato de s dio s lido. Calcule a concentra o molar de C2O42 quando a precipita o de cada um deles come ar. Considere que n o haja varia o de volume com a adi o de oxalato de s dio s lido. Dados: KPS (MgC2O4) = 8,6 x 10 5 (a 25 C). KPS (CaC2O4) = 2,6 x 10 9 (a 25 C). 10. ... Jo o, com o sobrenome de Limeira, agrediu e insultou a mo a, irritado naturalmente com os seus desd ns. Martinha recolheu-se casa. Nova agress o, porta. Martinha, indignada, mas ainda prudente, disse ao importuno: N o se aproxime, que eu lhe furo . Jo o Limeira aproximou-se, ela deu-lhe uma punhalada, que o matou instantaneamente. (Machado de Assis. O punhal de Martinha, 1894.) Perfura es no t rax, provocadas por objetos pontiagudos como facas e punhais, ainda que n o atinjam qualquer rg o vital, se permanecerem abertas podem matar o sujeito por asfixia. Explique por que isso pode ocorrer. 15. O iodo um elemento menos abundante que os halog nios mais leves. Na forma molecular, muito utilizado na ind stria farmac utica, para produ o de medicamentos, e tamb m na tintura de iodo como anti-s ptico. Atualmente, o maior produtor o Jap o, onde encontrado como iodetos nos po os de salmouras naturais, em concentra es de at 100 ppm. poss vel obter o iodo, a partir das salmouras naturais, borbulhando-se cloro gasoso. Justifique por que e escreva as equa es que representam o processo. Dados: Cl2 (g) + 2e 2 Cl (aq) E0 = 1,36V QU MICA 11. O governo escolheu a floresta Amaz nica como uma das reas priorit rias para assentar milhares de fam lias. Essa pol tica agr ria tem provocado devasta o. Hoje, observam-se imensas reas com rvores que se tornaram tocos carbonizados. Pesquisadores afirmam que os assentamentos j respondem por uma consider vel rea do desmatamento na floresta. Suponha que uma tora de jatob apresente o volume de 8x106 cm3. Considere, simplificadamente, que o jatob tenha a f rmula emp rica CH2O e densidade igual a 0,72 g cm 3. A partir da equa o balanceada da rea o de combust o completa do jatob , calcule o volume de di xido de carbono produzido (a 25 C, 1 atm) por essa tora de madeira. Massas molares, em g mol 1: H = 1, C = 12, O = 16. I2 (s) + 2e 2 I (aq) 16. O que ocorreu com a seringueira, no final do s culo XIX e in cio do XX, quando o l tex era retirado das rvores nativas sem preocupa o com o seu cultivo, ocorre hoje com o pau-rosa, rvore t pica da Amaz nia, de cuja casca se extrai um leo rico em linalol, fixador de perfumes cobi ado pela ind stria de cosm ticos. Diferente da seringueira, que explorada racionalmente pode produzir l tex por d cadas, a rvore do pau-rosa precisa ser abatida para a extra o do leo da casca. Para se obter 180 litros de ess ncia de pau-rosa, s o necess rias de quinze a vinte toneladas dessa madeira, o que equivale derrubada de cerca de mil rvores. Al m do linalol, outras subst ncias constituem o leo essencial de pau-rosa, entre elas: Volume molar de g s (25 C, 1 atm) = 25,0 L mol 1. 12. O di xido de carbono e o di xido de nitrog nio s o dois gases de propriedades bem diferentes. Por exemplo: no primeiro, as mol culas s o sempre monom ricas; no segundo, em temperatura adequada, as mol culas combinam-se duas a duas, originando d meros. Com base nas f rmulas de Lewis, explique esta diferen a de comportamento entre o di xido de carbono e o di xido de nitrog nio. N meros at micos: C = 6; N = 7; O = 8. 13. Um tipo bastante importante de rea o qu mica s o as de decomposi o, rea es nas quais uma nica subst ncia reagente origina como produto duas ou mais subst ncias. Considerando as rea es de decomposi o I, II e III, identifique os produtos A, B, D e E. I: H2O2 (l) II: CaCO3 (s) III: H2O (l) E0 = 0,53V Considerando as f rmulas estruturais das subst ncias I, II e III, classifique cada uma quanto classe funcional a que pertencem. Represente a estrutura do produto da adi o de 1 mol de gua, em meio cido, tamb m conhecida como rea o de hidrata o, subst ncia alfa-terpineol. A (l) + B (g) C (s) + D (g) E (g) + B (g) F SICA 14. Os c lculos renais s o usualmente constitu dos por oxalatos minerais. A precipita o deste sal no organismo ocorre sempre que a concentra o do on oxalato aumenta muito no plasma sangu neo. Uma amostra de plasma sangu neo cont m, entre outros solutos, as seguintes concentra es de c tions sol veis: [Mg+2] = 8,6 x 10 4 mol L 1 e [Ca+2] = 2,5 x 10 3 mol L 1. Determine a ordem em que cada on precipita com a adi o 17. O buriti uma palmeira alta, comum no Brasil central e no sul da plan cie amaz nica. Para avaliar a altura de uma dessas palmeiras, um pesquisador provoca a queda de alguns de seus frutos e cronometra o tempo em que ela ocorre, obtendo valores compreendidos entre 1,9 s e 2,1 s. Desprezando a resist ncia do ar exercida sobre os frutos em queda, determine as alturas m xima e m nima de onde eles ca ram. Adote g = 10 m/s2. 3 VNSP0805/Ci nBiol gicas 18. Segundo informa o da empresa fabricante, um trator florestal (Trator Florestal de Rodas 545C) capaz de arrastar toras por meio do seu cabo exercendo sobre elas uma for a de m dulo 2,0 105 N, com velocidade constante de m dulo 2,0 m/s. Desprezando a massa do cabo e supondo que a for a por ele exercida seja horizontal e paralela ao solo, determine a pot ncia til desenvolvida pelo trator. em anos. A freq ncia de reserva (ou de trabalho), FCRes, , aproximadamente, a diferen a entre FCMax e FCRep. Vamos denotar por FCT a freq ncia card aca de treinamento de um indiv duo em uma determinada atividade f sica. recomend vel que essa freq ncia esteja no intervalo 50%FCRes + FCRep FCT 85%FCRes + FCRep. Carlos tem 18 anos e sua freq ncia card aca de repouso obtida foi FCRep = 65 bpm. Com base nos dados apresentados, calcule o intervalo da FCT de Carlos. 19. As constantes termodin micas da madeira s o muito vari veis e dependem de in meros fatores. No caso da condutividade t rmica (km), um valor aceit vel km = 0,15 W/(m C), para madeiras com cerca de 12% de umidade. Uma porta dessa madeira, de espessura d = 3,0 10 2 m e rea S = 2,0 m2, separa dois ambientes a temperaturas de 20 C e 30 C. Qual o intervalo de tempo necess rio para que 300 J de calor atravessem essa porta, de um ambiente para outro, supondo que, durante a transfer ncia de calor, as temperaturas dos ambientes n o se alterem? Express o do fluxo de calor, em unidades do SI: = 23. Atrav s de fotografias de sat lites de certa regi o da floresta amaz nica, pesquisadores fizeram um levantamento das reas de floresta (F) e n o floresta (D) dessa regi o, nos anos de 2004 e de 2006. Com base nos dados levantados, os pesquisadores elaboraram a seguinte matriz de probabilidades: k, onde t o tempo e T a varia o de temperatura. 20. Desde maio de 2008 o IBAMA recebe imagens do ALOS, um sat lite japon s de sensoriamento remoto que orbita a cerca de 700 km da superf cie da Terra. Suponha que o sistema ptico desse sat lite conjugue imagens n tidas no seu sensor quando este se localiza 4,0 cm atr s da lente (objetiva) e seja capaz de fotografar reas quadradas do solo com, no m nimo, 900 m2, correspondente a um pixel (elemento unit rio de imagem) do sensor ptico da c mara. Qual a dist ncia focal dessa lente e a rea de cada pixel sobre a qual a imagem da superf cie da Terra conjugada? Por exemplo, a probabilidade de uma rea de n o floresta no ano de 2004 continuar a ser rea de n o floresta no ano de 2006 era 0,98. Supondo que a matriz de probabilidades se manteve a mesma do ano de 2006 para o ano de 2008, determine a probabilidade de uma rea de floresta dessa regi o em 2004 passar a ser de n o floresta em 2008. 24. H fam lias que sobrevivem trabalhando na coleta de material para reciclagem, principalmente em cidades tur sticas. Numa tal cidade, uma fam lia trabalha diariamente na coleta de latas de alum nio. A quantidade (em quilogramas) que essa fam lia coleta por dia varia, aumentando em finais de semana e feriados. Um matem tico observou a quantidade de alum nio coletada por essa fam lia durante dez dias consecutivos e modelou essa situa o atrav s da seguinte fun o 21. Parte de uma espira condutora est imersa em um campo magn tico constante e uniforme, perpendicular ao plano que a cont m. Uma das extremidades de uma mola de constante el stica k = 2,5 N/m est presa a um apoio externo isolado e a outra a um lado dessa espira, que mede 10 cm de comprimento. , f(x) = 10 + (x + 1) cos onde f(x) indica a quantidade de alum nio, em quilogramas, coletada pela fam lia no dia x, com 1 x 10, x inteiro positivo. Sabendo que f(x), nesse per odo, atinge seu valor m ximo em Inicialmente n o h corrente na espira e a mola n o est distendida nem comprimida. Quando uma corrente el trica de intensidade i = 0,50 A percorre a espira, no sentido hor rio, ela se move e desloca de 1,0 cm a extremidade m vel da mola para a direita. Determine o m dulo e o sentido do campo magn tico. um dos valores de x no qual a fun o cos seu m ximo, determine o valor de x para o qual a quantidade coletada nesse per odo foi m xima e quantos quilos de alum nio foram coletados pela fam lia nesse dia. 25. Para calcular o volume de uma tora, na forma de um tronco de cone circular reto de altura h, uma f rmula utilizada pelo IBAMA MATEM TICA 22. A freq ncia card aca de uma pessoa, FC, detectada pela palpa o das art rias radial ou car tida. A palpa o realizada pressionando-se levemente a art ria com o dedo m dio e o indicador. Conta-se o n mero de pulsa es (batimentos card acos) que ocorrem no intervalo de um minuto (bpm). A freq ncia de repouso, FCRep, a freq ncia obtida, em geral pela manh , assim que despertamos, ainda na cama. A freq ncia card aca m xima, FCMax, o n mero mais alto de batimentos capaz de ser atingido por uma pessoa durante um minuto e estimada pela f rmula FCMax = (220 x), onde x indica a idade do indiv duo VNSP0805/Ci nBiol gicas atinge VI = , onde AB a rea da base maior e Ab a rea da base menor. Por outro lado, uma f rmula utilizada por algumas madeireiras VM = Ab.h. Nessas condi es, considere uma tora de 4 metros de comprimento, raio da base menor 40 cm e raio da base maior 50 cm. Determine quanto, em porcentagem, o volume calculado pela madeireira menor que o volume calculado pelo IBAMA para essa tora. 4

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