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Unesp Vestibular de 2007 - PROVAS 2° semestre - Conhecimentos gerais

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VESTIBULAR MEIO DE ANO 2007 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. CONFERIR CADERNO. SEU NOME E N MERO DE INSCRI O NA CAPA E NA LTIMA P GINA DESTE 2. ESTA PROVA CONT M 84 QUEST ES E TER DURA O DE 4 HORAS. 3. PARA CADA QUEST O, EXISTE SOMENTE UMA ALTERNATIVA CORRETA. ANOTAR NA TABELA AO LADO A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA. 4. DEPOIS DE ASSINALADAS TODAS AS RESPOSTAS, TRANSCREV -LAS PARA A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS. 5. O CANDIDATO SOMENTE PODER ENTREGAR A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS E SAIR DO PR DIO DEPOIS DE TRANSCORRIDAS 2 HORAS, CONTADAS A PARTIR DO IN CIO DA PROVA. 6. TRANSCORRIDAS 4 HORAS DE PROVA, O FISCAL RECOLHER ESTE CADERNO E A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS. 7. AO SAIR, O CANDIDATO LEVAR APENAS A CAPA DESTE CADERNO. O RESTANTE DO CADERNO LHE SER ENTREGUE AO FINAL DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPEC FICOS. UNESP/CG 2 05. Considere um quadrado subdividido em quadradinhos id nticos, todos de lado 1, conforme a figura. Dentro do quadrado encontram-se 4 figuras geom tricas, destacadas em cinza. MATEM TICA 01. Um artif cio usualmente praticado pelas ind strias brasileiras para aumentar seus lucros diminuir a massa ou o volume de seus produtos, juntamente com alguma altera o nos pre os. Um exemplo um certo tipo de bolacha em cuja embalagem constava conte do com 200 g e custava R$ 1,00. Com a nova embalagem, o seu conte do passou para 165 g e seu custo para R$ 1,65. Qual foi a porcentagem do reajuste realizado por unidade de massa? (A) 2,0%. A raz o entre a rea do quadrado e a soma das reas das 4 figuras (B) 17,5%. (A) 3. (C) 55,0%. (B) 3,5. (D) 82,5%. (C) 4. (E) 100%. (D) 4,5. (E) 5. 02. Considere a equa o 4x + 12y = 1705. Diz-se que ela admite uma solu o inteira se existir um par ordenado (x , y), com x e y Z, que a satisfa a identicamente. A quantidade de solu es inteiras dessa equa o 06. Sendo i a unidade imagin ria e Z1 e Z2 os n meros complexos Z1 = i + i 2 + i 3 + . . . + i 22 (A) 0. Z2 = i + i 2 + i 3 + . . . + i 78, (B) 1. o produto (Z1 Z2) resulta em (C) 2. (A) (1 + i). (D) 3. (B) (1 i). (E) 4. (C) 2i. (D) 2i. 03. Se f (x) a fun o real de vari vel real, tal que f (9x 4) = x, qualquer que seja x, ent o [ 3 f (x) 1/3 ] igual a (E) 2. (A) x + 4. 07. Uma prova constitu da de 12 quest es do tipo m ltipla escolha, cada uma delas com 5 alternativas. Um candidato pretende fazer esta prova chutando todas as respostas, assinalando uma alternativa por quest o sem qualquer crit rio de escolha. A probabilidade de ele acertar 50% da prova (B) x + 3. (C) x + 1. (D) x + 1/3. (A) 924 04. Dada a express o x IR, pode-se afirmar que . (C) 924 , com . (B) 792 (E) x/3 + 1. . (A) f (x) = log10 (cotg(x)). (D) 924 . (E) 792 (B) f (x) = log10 (tg(x)). . (C) f (x) = 10, qualquer que seja x. (D) f (x) = 1, qualquer que seja x. (E) f (x) = 0, qualquer que seja x. 3 UNESP/CG 08. Quando uma part cula de massa m, carregada com carga q, adentra com velocidade v numa regi o onde existe um campo magn tico constante de intensidade B, perpendicular a v, desprezados os efeitos da gravidade, sua trajet ria passa a ser circular. O raio de sua curvatura dado por e a sua velocidade angular dada por 10. Dadas a matriz A = , com x IR, e a matriz U, defi- nida pela equa o U = A2 3A + 2I, em que A2 = A.A e I a matriz identidade, ent o, o conjunto aceit vel de valores de x de modo que U seja invers vel . (A) {x IR | x 3 e x 5}. Os gr ficos que melhor representam como r e se relacionam com poss veis valores de B s o: (B) {x IR | x 1 e x 2}. (C) {x IR | x = 3 e x = 5}. (D) {x IR | x = 1 e x = 2}. (A) (E) {x IR | x = 2 e x 1}. 11. Seja o sistema (B) Os tr s n meros, x, y e z, que constituem a solu o desse sistema s o inteiros positivos e s o, tamb m, ra zes de um polin mio c bico P (k) = a k3 + b k2 + c k + d , onde a, b, c e d s o coeficientes reais. A soma das duas menores ra zes (A) maior do que a 3. raiz. (C) (B) menor do que a 3. raiz. (C) igual a 3. raiz. (D) um m ltiplo inteiro da 3. raiz. (E) um divisor da 3. raiz. (D) 12. O raio da base de um cone igual ao raio de uma esfera de 256 cm2 de rea. A geratriz do cone 5/4 do raio. A raz o entre o volume do cone e o volume da esfera (E) (A) (B) . (D) . (E) (A) 7 650. . (C) 09. Considere os 100 primeiros termos de uma P.A.: {a1 , a2 , a3 , ... , a100}. Sabendo-se que a26 + a75 = 300, o resultado da soma dos seus 100 primeiros termos . . (B) 15 000. (C) 15 300. (D) 30 000. (E) 30 300. UNESP/CG 4 15. Observe o esquema do cari tipo humano de um certo indiv duo. BIOLOGIA 13. O aq fero Guarani a principal reserva subterr nea de gua doce da Am rica do Sul e um dos maiores sistemas aq feros do mundo. (...) Sua recarga natural anual (principalmente pelas chuvas) de 160 km /ano, sendo que desta, 40 km /ano constituem o potencial explor vel sem riscos para o sistema aq fero. Sua rea de recarga (...) a mais vulner vel e deve ser objeto de programas de planejamento e gest o ambiental permanentes para se evitar a contamina o da gua subterr nea e sobrexplota o do aq fero. (www.ambiente.sp.gov.br) Sobre o aq fero e o ciclo da gua, pode-se dizer que: Sobre esse indiv duo, correto afirmar que (A) a gua acumulada no aq fero Guarani, se n o extra da pelo homem, permanece indispon vel para a realiza o do ciclo da gua. (A) fenotipicamente normal. (B) sendo reabastecido continuamente com gua da chuva, o aq fero Guarani uma fonte inesgot vel de gua, sendo desnecess rio o controle de sua explora o. (C) apresenta s ndrome de Turner. (C) quando a gua do aq fero Guarani utilizada para irriga o da lavoura, passa a compor o ciclo longo da gua. (E) apresenta s ndrome de Klinefelter. (B) apresenta s ndrome de Edwards. (D) apresenta s ndrome de Down. 16. H 500 milh es de anos, min sculos animais flutuantes associaram-se a algas microsc picas e fixaram-se s rochas marinhas, formando col nias. A concentra o destas col nias d origem a reas naturais inigual veis, pela sua cor, beleza, forma e grande variedade de vida. Esses locais, verdadeiros o sis de vida marinha, s o dos mais produtivos ecossistemas do planeta. (D) as guas do aq fero Guarani s o de excelente qualidade para o consumo dom stico, pois esse dep sito abastecido por rios ainda n o polu dos. (E) assim como o petr leo, as guas do aq fero Guarani constituem um recurso subterr neo n o renov vel. (Suzana Ribeiro. www.naturlink.pt/) 14. A seguir est o listadas algumas drogas e os efeitos que causam nos seres humanos, a curto e longo prazo. O texto refere-se a (A) poliquetos do Filo Annelida, formadores de col nias de tubos. Droga 1. Maconha 2. Coca na 3. lcool (B) recifes de corais, formados por seres do Filo Cnidaria. (C) col nias de organismos do Filo Mollusca. Efeitos I. Elimina o da ansiedade, visualiza o da realidade com mais intensidade, preju zo para a mem ria. II. Estado de grande auto-confian a, tremores e convuls es, aumento dos batimentos card acos. III. Diminui o da coordena o motora e do equil brio, desinibi o, cirrose hep tica. (D) zoopl ncton, formado, principalmente, por organismos do Filo Arthropoda. (E) recifes de corais, formados por organismos do Filo Porifera. A alternativa que relaciona corretamente a droga com o efeito que causa : 17. Um pesquisador marcou um grupo de c lulas em um embri o de rato de laborat rio. Ao observar o animal adulto, encontrou marcadas as c lulas nervosas. Assinale a alternativa que indica corretamente o tecido embrion rio que foi marcado. (A) 1-I, 2-II e 3-III. (B) 1-I, 2-III e 3-II. (A) Mesoderma na fase de bl stula. (C) 1-II, 2-I e 3-III. (B) Endoderma na fase de g strula. (D) 1-II, 2-III e 3-I. (C) Ectoderma na fase de bl stula. (E) 1-III, 2-I e 3-II. (D) Mesentoderma na fase de bl stula. (E) Ectoderma na fase de g strula. 5 UNESP/CG 21. Os principais grupos de plantas que colonizaram o ambiente terrestre foram as gimnospermas e as angiospermas. Muitos autores acreditam que os insetos tiveram um papel importante no sucesso das angiospermas nesse ambiente. Uma caracter stica das angiospermas que possibilitou a associa o com os insetos a presen a de 18. Quem esteja acompanhando minimamente o notici rio sobre mudan as clim ticas sabe que a quest o central dos pr ximos anos e d cadas no mundo e no Brasil ser a energia que fontes vamos usar, que vantagens e conseq ncias negativas podem ter cada uma delas. O caso do etanol, o lcool da cana-de-a car, uma dessas quest es que j ocupam largo espa o na comunica o. (A) fruto com mesocarpo carnoso, que impede a ingest o das sementes pelos insetos durante a poliniza o. (Washington Novaes. O Estado de S.Paulo, 11.05.2007.) Sobre essa quest o, pode se afirmar que: (B) gr os de p len com envolt rios resistentes, produzidos em estr bilos com reas secretoras, que atraem os insetos polinizadores. (A) ao crescer, a cana-de-a car reabsorve grande parte do CO2 emitido na queima do lcool combust vel. (B) a cultura da cana-de-a car emprega m o-de-obra qualificada. (C) carpelos m ltiplos n o ovulados e anteras plumosas, que for am insetos polinizadores a visitar muitas plantas. (C) a cana-de-a car pode ser estocada, o que permite fazer um plano de produ o cont nuo ao longo do tempo. (D) flores com p talas com cores, aromas ou secre es, que atraem insetos que atuar o na poliniza o da planta. (D) ocorre pouco uso de fertilizantes e pesticidas na lavoura da cana-de-a car. (E) sementes descobertas, formadas em flores rudimentares, que facilitam sua dispers o pelos insetos. (E) n o h necessidade de novos desmatamentos para ampliar as reas de plantio de cana-de-a car. 22. Em uma determinada cidade, teve in cio, no m s de abril, o tratamento do esgoto dom stico. Um monitoramento mensal de alguns par metros da gua do rio que atravessa a cidade permitiu a constru o da seguinte figura: 19. A capacidade de certos organismos realizarem a fotoss ntese possibilita (A) a ocorr ncia de vida no fundo escuro dos oceanos, uma vez que as algas ali existentes realizam a fotoss ntese. (B) o ac mulo de CO2 na atmosfera, uma vez que a fotoss ntese um processo produtor desse g s. (C) a exist ncia dos v rios ecossistemas, uma vez que os n veis tr ficos das cadeias alimentares dependem direta ou indiretamente dos produtores. (D) a libera o de O2 durante a noite, pois na fase escura da fotoss ntese que esse g s produzido. (E) a quebra de mol culas org nicas com libera o da energia contida nas liga es qu micas. 20. A Doen a de Huntington uma doen a neurodegenerativa fatal, caracterizada por movimentos involunt rios e dem ncia progressiva. Observe o heredograma em que os indiv duos afetados est o representados pelas figuras preenchidas: Os dados apresentados pela figura permitem afirmar que, (A) de janeiro a mar o, a baixa diversidade fitoplanct nica levou ao grande ac mulo de nutrientes. (B) de janeiro a mar o, a baixa concentra o de O2 levou ao ac mulo de grandes quantidades de mat ria org nica. (C) a partir de abril, a queda na concentra o de mat ria org nica levou diminui o na taxa fotossint tica. Pela an lise do heredograma, pode-se afirmar que a Doen a de Huntington apresenta padr o de heran a (D) em mar o, o aumento na taxa respirat ria levou diminui o na concentra o da mat ria org nica. (A) autoss mica recessiva. (E) a partir de abril, a queda na taxa de decomposi o levou ao aumento na concentra o de O2. (B) autoss mica dominante. (C) polig nica. (D) com efeito limitado ao sexo. (E) influenciada pelo sexo. UNESP/CG 6 23. O Cerrado o segundo maior bioma brasileiro, localizado em uma grande rea do Brasil Central. Por fazer fronteira com outros importantes biomas (a Amaz nia ao norte, a Caatinga a nordeste, o Pantanal a sudoeste e a Mata Atl ntica a sudeste), a fauna e flora do Cerrado s o extremamente ricas.(...) Apesar do seu tamanho e import ncia, o Cerrado um dos ambientes mais amea ados do mundo. Dos mais de 2 milh es de km de vegeta o nativa restam apenas 20% e a expans o da atividade agropecu ria pressiona cada vez mais as reas remanescentes. GEOGRAFIA 25. Observe o perfil topogr fico, que representa um corte transversal de SSE-NNW do Estado de S o Paulo. (www.conservacao.org.br) Qual das alternativas caracterizaria este bioma? (A) rvores com caules tortuosos e ra zes longas; animais, como tamandu -bandeira, tatu-canastra e lobo-guar . Assinale a alternativa que apresenta a seq ncia correta das cinco unidades principais do relevo paulista (Prov ncias Geomorfol gicas) identificadas, respectivamente, pelos n meros de I a V. (B) Muitas gram neas e poucos arbustos; animais, como tatu, marreco e quero-quero. (C) Muitos cactos, como o mandacaru, e rvores, como o umbuzeiro; animais, como tatupeba, caititu e calango. (A) Plan cie Costeira, Cuesta Bas ltica, Depress o Perif rica, Planalto Ocidental e Planalto Atl ntico. (D) Gram neas, aguap , ip e imba bas; animais, como on aparda, cervo, lontra, gar a e soc . (B) Plan cie Costeira, Depress o Perif rica, Planalto Atl ntico, Cuesta Bas ltica e Planalto Ocidental. (E) Muitos pinheiros, como a arauc ria, al m de cedro, imbuia e gameleira; animais, como tatu, gralha-azul e sabi . (C) Plan cie Costeira, Planalto Atl ntico, Depress o Perif rica, Planalto Ocidental e Cuesta Bas ltica. (D) Plan cie Costeira, Planalto Atl ntico, Depress o Perif rica, Cuesta Bas ltica e Planalto Ocidental. (E) Plan cie Costeira, Planalto Ocidental, Depress o Perif rica, Cuesta Bas ltica e Planalto Atl ntico. 24. Assinale a alternativa que representa a associa o correta entre o tipo de divis o celular e os processos que ocorrem durante a divis o. 26. Observe o mapa. (A) Mitose produ o de gametas com redu o no n mero de cromossomos. (B) Meiose ocorr ncia de crossing-over ou permuta o na Pr fase I. (C) Meiose n mero de c lulas-filhas ao fim do processo o dobro do n mero de c lulas-m e. (D) Meiose produ o de c lulas 2n, ap s a Meiose I. (E) Mitose emparelhamento dos cromossomos hom logos na Pr fase. (Mellen Adas, Panorama geogr fico do Brasil. 1998.) Assinale a alternativa que cont m os dom nios morfoclim ticos intertropicais. (A) I, II, III e IV. (B) I, II, IV e V. (C) I, II, IV e VI. (D) I, II, V e VI. (E) III, IV, V e VI. 7 UNESP/CG 29. O processo de desertifica o tem aumentado em muitas reas do globo, como frica, Am rica do Sul, Oriente M dio, sia Central, noroeste da China e sudoeste dos EUA, provocando grandes preju zos, principalmente na agricultura. Assinale a afirmativa que define esse processo. 27. N o se passa uma semana sem que surjam evid ncias dos efeitos desastrosos do aquecimento global no Planeta. Caso n o diminuam as emiss es de gases t xicos que aumentam o Efeito Estufa, dizem as previs es, as cat strofes se tornar o cada vez mais freq entes e devastadoras. (Veja, 28.02.2007.) (A) Avan o dos desertos naturais, devido freq ncia de ventos fortes durante a maior parte do ano, que ocasionam muitas reas de deposi o de areia. Assinale a alternativa que indica como o aquecimento global poder afetar o territ rio brasileiro. (A) A regi o Amaz nica ser pouco afetada, pois constitui uma rea privilegiada devido exuber ncia da vegeta o e da elevada biodiversidade. (B) Processo resultante da degrada o do solo, tornando-o est ril, provocado principalmente por desmatamento, agropecu ria intensiva, minera o desordenada e altera o do clima. (B) O aumento das temperaturas, em 2 C, n o prejudicar a produ o de soja e caf na regi o Centro-Oeste. (C) Progress o natural dos desertos, em decorr ncia da localiza o geogr fica, em reas de baixas precipita es atmosf ricas e de superexplora o da gua do solo pela popula o local. (C) As precipita es intensas e o aumento das temperaturas poder o ser respons veis pela erradica o da produ o do algod o nos estados de S o Paulo e de Minas Gerais. (D) Com o aquecimento global, a regi o Sul apresentar ver es mais quentes e os invernos ser o mais frios. (D) Processo originado principalmente pela ocorr ncia de chuvas cidas, que eliminam toda vegeta o da rea, deixando o solo desnudo. (E) A regi o Nordeste ter menos chuvas, diminuindo o volume de gua dos rios e a udes, acentuando as crises de abastecimento urbano. (E) Desagrega o do solo arenoso, mediante processos qu micos ocorridos naturalmente durante a evolu o geol gica da Terra. 28. Nos ltimos meses, uma pol mica tem originado discuss es em v rios setores da popula o brasileira sobre a proposta do Minist rio de Minas e Energia de construir hidrel tricas no rio Madeira, o que geraria uma s rie de impactos sociais e ambientais negativos. Houve um temor de que se tomassem medidas espec ficas para esse caso, se a licen a ambiental n o fosse concedida pelo IBAMA. Indique a alternativa que expressa essas medidas. 30. As enfermidades infecciosas s o respons veis por doen as em diversas partes do mundo e constituem aspectos negativos da pol tica de sa de p blica, pois inexiste em alguns pa ses uma pol tica de preven o adequada para erradicar esses agravos. Com base no exposto, assinale a alternativa que retrate de forma correta a situa o dessa problem tica. (A) No Brasil, especificamente no estado do Amazonas, os assentamentos mineiros t m contribu do para o aumento de casos de esquistossomose. (A) Transferir os recursos financeiros dessas hidrel tricas para as de outros rios brasileiros. (B) Na Indon sia, o n mero de ocorr ncias de esquistossomose, provocado pelo intenso desmatamento, aumentou significativamente nos ltimos anos. (B) Incentivar a gera o de energia e lica na regi o Norte. (C) Retomar a op o por energia nuclear ou a constru o de usinas t rmicas, para suprir, em parte, a demanda do pa s. (C) O n mero de pessoas com acesso gua pot vel triplicou em pa ses da frica e na ndia, por m, n o o suficiente para reduzir os riscos de diarr ias. (D) Incrementar as turbinas geradoras de energia atrav s das mar s. (D) A transi o econ mica tem afetado os servi os de sa de e contribu do para o reaparecimento da difteria (tifo) na R ssia e na Europa Oriental. (E) Capacitar o setor de energia solar com incentivos pesquisa em tecnologia. (E) As usinas hidrel tricas na China, Egito, Gana e Israel t m provocado um aumento de casos de mal ria. UNESP/CG 8 32. Nas duas ltimas d cadas, a nfase na elimina o das barreiras nacionais visou, na maior parte das vezes, facilitar a livre circula o do capital. Como resultado dessa din mica, tem ocorrido em muitos pa ses o alargamento da condi o de domina o pol tico-econ mica. O capital (global) encontrou a fluidez necess ria para sua multiplica o, entretanto, o mesmo dinamismo n o ocorreu em rela o ao trabalho (local) e, assim, principalmente nos pa ses em fase de desenvolvimento, as barreiras montadas circula o dos postos de trabalho permaneceram ou se acentuaram. Analise os quatro itens seguintes. I. O desenvolvimento tecnol gico, de forma geral, tem aprofundado alguns problemas em diversos pa ses do mundo, mas, em contrapartida, nas economias perif ricas, o grande respons vel pelo desenvolvimento econ mico e social, pois cria grande n mero de empregos, aumenta os sal rios e diminui a informalidade. II. Com a consolida o do Mercosul, vem ocorrendo, nos ltimos anos, o fim da domina o e da subordina o pol tico-econ mica e uma maior equidade social nos pa ses da Am rica do Sul, isto porque os pa ses do bloco assinam os tratados pensando, em primeiro lugar, no desenvolvimento social. III. No passado, o aumento da produ o geralmente indicava a eleva o da ocupa o; nos ltimos anos isto j n o acontece, ou seja, em muitos pa ses tem ocorrido o crescimento da produ o industrial sem a amplia o do emprego no setor. IV. As empresas estrangeiras instaladas no territ rio brasileiro, a partir de incorpora o de tecnologia e inova es na gest o do trabalho, adotaram diversos programas de redu o de m o-de-obra (terceiriza o, sub-contrata o, entre outros). Como conseq ncia, houve um aumento do desemprego. 31. Atualmente, ocorrem no mundo muitas transforma es na rela o cidade-campo. Analise os quatro itens seguintes. I. As atividades econ micas s o administradas por um mundo urbano e est o, cada vez mais, globalizadas. Entretanto, ao mesmo tempo em que o campo se urbaniza, com a intensifica o das trocas culturais, as cidades tamb m se ruralizam, pois muitos dos h bitos da cultura rural acabam arraigados em muitas partes das cidades. II. A extens o do capitalismo, a partir de profundas transforma es no processo produtivo, acabou emancipando a cidade e o campo, por meio de um novo patamar que separa as atividades agr colas das urbanas, dando amplo controle aos fazendeiros do que se produz no campo. III. A fus o entre agricultura e ind stria e, atualmente, a incorpora o dos setores terci rio e quatern rio formam o verdadeiro complexo agroindustrial, o que vem completar definitivamente a integra o cidade-campo. Com estas transforma es, a separa o setorial reduzida e a correspondente divis o territorial do trabalho, amplamente alterada. IV. Com a press o da homogeneiza o de valores que expressam um mundo urbano, o campo n o conseguiu resistir press o da cidade. Hoje temos um mundo nico e urbano, que eliminou a cultura rural. Est o corretos somente os itens (A) I e II. (B) I e III. (C) I e IV. (D) II e III. Re nem os argumentos corretos, somente os itens (E) III e IV. (A) I e II. (B) I e III. (C) III e IV. (D) I, II e III. (E) II, III e IV. 33. O extrativismo vegetal um resqu cio de um ciclo econ mico experimentado no Brasil e desenvolvido j h bastante tempo na Amaz nia, quer seja em moldes mais modernos ou tradicionais. Nessa pr tica, est o envolvidos v rios atores ao longo da cadeia produtiva. Indique a alternativa que apresenta os principais atores envolvidos nesse processo. (A) Patr es, coletores, intermedi rios e atacadistas. (B) Patr es, roceiros, comerciantes e consumidores. (C) Patr es, roceiros, intermedi rios e atacadistas. (D) Patr es, coletores, intermedi rios e consumidores. (E) Patr es, garimpeiros, intermedi rios e atacadistas. 9 UNESP/CG 34. Na figura, as manchas cinzas representam regi es da frica que caracterizam certa homogeneidade s cio-espacial. (D) A periferiza o caracterizada pelo crescimento horizontal das cidades em dire o s reas distantes do centro tradicional. Com a intensidade deste processo, grande parte das reas perif ricas, principalmente aquelas ocupadas pelas camadas mais pobres da popula o, fica deficit ria em rela o a infra-estrutura e saneamento b sico. (E) O processo refere-se densidade demogr fica, ou seja, os centros das cidades j est o super-povoados e, assim, a ocupa o da periferia alivia este congestionamento. 36. GRANDE SALVADOR MAIS DESIGUAL QUE BRASIL Morador da localidade mais rica da Regi o Metropolitana de Salvador recebe 25 vezes o que ganha habitante da por o mais pobre (...) GRANDE SALVADOR TEM IDH DE EUROPA E FRICA Dados do ndice de Desenvolvimento Humano desmembrados por bairros ou grupo de bairros, explicitam desigualdade social da regi o. (www.pnud.org.br) DADOS DO IDH 2004 LOCAL Noruega E.U.A. Angola frica do Sul Brasil S o Paulo RMS* Localidade mais rica da RMS* Localidade mais pobre da RMS* (Atlante geogr fico met dico. Novara, Instituto Geogr fico De Agostini. 1986. Adaptado.) Assinale a alternativa que retrata esta homogeneidade. (A) Regi es densamente povoadas, com elevada produ o de petr leo. (B) Regi es agr rio-exportadoras, com popula o abaixo da linha de pobreza. (C) Regi es agr colas, que produzem gr os para o mercado mundial. *Regi o Metropolitana de Salvador (PNUD, 2004) Com base no exposto, aponte a alternativa que cont m a explica o correta. (D) Regi es onde se pratica, intensamente, a extra o de min rios de ferro e pedras preciosas, com elevada tecnologia. (A) A realidade de pa ses africanos e do Nordeste brasileiro similar, ou seja, apresenta muita desigualdade interna. J nos EUA n o existe pobreza e, portanto, a sociedade igualit ria. (E) Regi es de urbaniza o acentuada, devido industrializa o, e importante rota mar tima internacional. (B) Essa realidade retrata o processo de desenvolvimento desigual e combinado, que ocorre em grande parte do territ rio nacional, e que afeta tamb m parcelas da popula o nos diversos lugares do mundo, as quais est o sendo exclu das dos benef cios do progresso e do dinamismo econ mico. 35. Um dos processos espaciais que tem ocorrido sistematicamente nas cidades brasileiras refere-se amplia o consider vel da rea urbana ocupada e ao crescimento da periferia. O poder p blico, baseado em pol ticas territoriais, tem ampliado sistematicamente o per metro urbano. Escolha a alternativa que define este processo. (C) No Brasil, essas diferen as de renda ocorrem nas regi es Norte e Nordeste, o que n o se d , por exemplo, com a regi o Sul, que um territ rio homog neo. (A) Os promotores imobili rios investem em infra-estrutura urbana nas reas perif ricas, favorecendo a sua ocupa o e, com isso, acabam vendendo uma maior quantidade de terrenos. (D) A localiza o geogr fica um fator de restri o ao desenvolvimento. Salvador, por ser cidade litor nea, suas praias s o reas exclusivas dos turistas e dos moradores mais ricos, enquanto que as zonas interiores s o ocupadas pelos pobres. (B) O processo denominado de centralidade urbana e s ocorre em cidades onde houve a satura o do centro e das reas intermedi rias, restando popula o a ocupa o das reas perif ricas. (E) O desenvolvimento desigual ocorre apenas nos pa ses perif ricos do mundo globalizado; em contrapartida, nos pa ses desenvolvidos, o que ocorre uma generaliza o da riqueza. (C) A popula o prefere morar distante do centro por causa da tranq ilidade, menor viol ncia, aus ncia de congestionamento e, tamb m, pelo pre o dos terrenos, que muito menor. UNESP/CG IDH 0,965 0,939 0,381 0,653 0,775 0,820 0,791 0,971 0,652 10 40. Um vaso de flores pesando 30 N est suspenso por dois fios de a o inextens veis, ligados a pesos iguais atrav s de polias ideais, conforme pode ser visto na figura. F SICA 37. Diante de um poss vel aquecimento global, muitas alternativas utiliza o de combust veis f sseis t m sido procuradas. A empresa Hybrid Technologies lan ou recentemente um carro el trico que, segundo a empresa, capaz de ir de 0,0 a 100 km/h em 3,0 segundos. A acelera o m dia imprimida ao autom vel nesses 3,0 segundos (A) 5,3 m/s2. (B) 8,9 Considerando o instante em que a tens o em cada um dos fios de sustenta o de 15 N, pode-se afirmar que m/s2. (C) 9,3 m/s2. (A) o vaso de flores est em equil brio est tico. (D) 9,8 m/s2. (B) o vaso est subindo acelerado. (E) 10 m/s2. (C) os pesos est o descendo com velocidade constante. (D) o vaso est descendo com velocidade constante. 38. Ao come ar a subir um morro com uma inclina o de 30o, o motorista de um caminh o, que vinha se movendo a 30 m/s, avista um obst culo no topo do morro e, uma vez que o atrito dos pneus com a estrada naquele trecho desprez vel, verifica aflito que a utiliza o dos freios in til. Considerando g = 10 m/s2, sen30o = 0,5 e cos30o = 0,9 e desprezando a resist ncia do ar, para que n o ocorra colis o entre o caminh o e o obst culo, a dist ncia m nima entre esses, no in cio da subida, deve ser de (E) os pesos est o subindo acelerados. 41. O monumento de Stonehenge, na Inglaterra, uma constru o que impressiona pela sua grandiosidade, sobretudo por ter sido constru do por volta de 2800 a. C. A maior pedra em Stonehenge mede cerca de 10 m e tem massa de 50 000 kg, tendo sido retirada de uma pedreira a 30 km de dist ncia do local. Uma das hip teses a respeito de como um povo t o primitivo teria sido capaz de realizar tamanha fa anha sup e que a pedra teria sido arrastada em algum tipo de tren primitivo por sobre a neve. Considerando um coeficiente de atrito cin tico de 0,2 e que 500 pessoas teriam participado do arraste da enorme pedra de 50 000 kg, realizado na horizontal e a velocidade constante, ao longo dos 30 km, e adotando g = 10 m/s2, pode-se afirmar que o valor m dio para o trabalho realizado por cada indiv duo seria de (A) 72 m. (B) 90 m. (C) 98 m. (D) 106 m. (E) 205 m. 39. O artilheiro de um navio de guerra em treinamento, percebendo que por pouco n o conseguia alcan ar o alvo atirando da dist ncia m nima definida para a realiza o do disparo, pensou durante um certo tempo em como atingir o alvo sem que, no momento do tiro, o navio estivesse al m daquela dist ncia m nima. Considerando que, na situa o descrita, o ngulo de inclina o do canh o, em rela o horizontal, era de 45 , o artilheiro dever (A) aumentar o ngulo de inclina o do canh o para 65o. (A) 2 000 kJ. (B) diminuir o ngulo de inclina o do canh o para 30o. (C) (B) 5 000 kJ. ajustar o ngulo de inclina o a 0o, de tal forma que o canh o (C) 5 500 kJ. esteja alinhado com o alvo diretamente sua frente. (D) 6 000 kJ. (D) desistir, pois, como o ngulo de inclina o do canh o j de 45o, n o h mais o que fazer. (E) 6 500 kJ. (E) pedir ao piloto que imprima velocidade ao navio, para que esse esteja se aproximando do alvo no momento do disparo. 11 UNESP/CG 44. Um jovem estudante universit rio, ao constatar que o chuveiro da sua rep blica havia queimado, resolveu usar seus conhecimentos de f sica para consert -lo. N o encontrando resistor igual na loja de ferragens, mas apenas resistores com o dobro da resist ncia original da de seu chuveiro, o estudante teve que improvisar, fazendo associa o de resistores. Qual das alternativas mostra a associa o correta para que o jovem obtenha resist ncia igual de seu chuveiro? 42. Em um dia muito chuvoso, em que o atrito entre os pneus de dois carros de massas iguais e a estrada muito baixo, ocorre uma colis o traseira. Sabendo que um dos carros (carro 2) estava parado no momento da colis o, a qual, nas condi es do problema, pode ser tomada como perfeitamente el stica, qual das descri es corresponderia melhor representa o do que ocorre ap s o choque entre os dois carros? (A) O carro 1 fica parado, e o carro 2 segue com a velocidade original do carro 1. (B) O carro 1 volta com a mesma velocidade em m dulo e o carro 2 continua parado. (A) (C) O carro 2 segue com o dobro da velocidade original do carro 1, mas a soma das duas velocidades continua sendo igual original do carro 1. (B) (D) Os dois carros seguem em sentidos opostos com metade da velocidade original em m dulo do carro 1. (C) (E) Os dois carros seguem juntos no mesmo sentido com metade da velocidade original do carro 1. (D) 43. Verificando os gr ficos experimentais de seus estudantes, um professor concluiu que os seguintes grupos de estudantes tinham realizado experimentos relacionados lei de Ohm corretamente: Grupo I (E) 45. O disjuntor um dispositivo de seguran a que utiliza a propriedade de dilata o de uma tira bimet lica, de tal forma que quando a corrente el trica na rede ultrapassa um determinado limite, 15 A neste exemplo, a tira se deforma pelo aquecimento e desfaz o contato, interrompendo a corrente, como se pode ver no esquema da figura. Grupo II Grupo III Suponha que voc ligue simultaneamente muitos aparelhos eletrodom sticos em uma rede com tens o el trica de 120 V. Dentre os valores listados, qual seria a maior pot ncia tal que o disjuntor n o desarme? (A) 200 W. Grupo IV (B) 1 250 W. (C) 1 300 W. (D) 1 700 W. (E) 2 000 W. (A) II e III, somente. (B) I, II e IV, somente. (C) I, III e IV, somente. (D) II, III e IV, somente. (E) I, II, III e IV. UNESP/CG 12 46. Um motorista prudente calibrou os pneus de seu autom vel, todos iguais, antes de partir para uma viagem de f rias. Ap s dirigir por uma longa dist ncia em um dia quente de ver o, parou em um posto de gasolina. Supondo que o volume dos pneus do autom vel n o variou, e que o carro tem tra o nas quatro rodas, pode-se afirmar com seguran a que, ao examinar novamente a press o dos pneus, que haviam aquecido, o motorista verificou que HIST RIA 49. Plat o, na sociedade idealizada em sua obra Rep blica, reconheceu que a divis o do trabalho traz maiores benef cios sociedade e propicia um harmonioso interc mbio de servi os. Para o fil sofo grego, sendo os homens diferentes por natureza, cabe a cada um estar no lugar em que melhor expresse sua habilidade. (...) O tamb m grego e fil sofo Arist teles apregoava que, nos Estados mais bem-governados, a nenhum cidad o poderia ser permitido o exerc cio de atividades ligadas s artes manuais, pois isso o impedia de dedicar mais tempo sua obriga o para com o Estado. (A) a press o n o variou em nenhum pneu. (B) os pneus dianteiros e traseiros tiveram sua press o aumentada. (C) a press o diminuiu em todos os pneus. (Paulo S rgio do Carmo, A ideologia do trabalho. Adaptado.) (D) os pneus dianteiros tiveram sua press o aumentada, enquanto os traseiros mantiveram a press o inicial. A partir das id ias de Plat o e Arist teles, pode-se concluir que h a defesa (E) os pneus traseiros tiveram sua press o aumentada, enquanto os dianteiros mantiveram a press o inicial. (A) do trabalho compuls rio para todos os homens. (B) da interdi o do trabalho manual s mulheres. 47. Um fabricante, precisando substituir os parafusos de um forno, deparou-se com um problema. A estrutura do forno feita de cobre e os parafusos dispon veis s o de um outro metal. Sabendo que ao aquecer o forno, os furos nos quais se encontram os parafusos aumentam seu di metro, e ainda que o di metro dos parafusos tamb m aumenta, o fabricante optou por parafusos feitos de materiais que n o afrouxem nem forcem demais a estrutura do forno nos furos, conforme o forno vai se aquecendo. Conhecendo os coeficientes de dilata o m dios, em C 1, do cobre (17 10 6), do chumbo (29 10 6), do alum nio (23 10 6), do lat o (19 10 6) e do a o (11 10 6), e desconsiderando a influ ncia de outros efeitos sobre a decis o final, pode-se afirmar que (C) de que alguns homens devem ser escravos. (D) de que as atividades produtivas devem ficar restritas aos homens. (E) de que a atividade econ mica s pode ser feita pelo cidad o. 50. O ventre contra do pelo temor da priva o, pelo medo da fome e do amanh , assim segue o homem do ano 1000, mal alimentado, penando para, com suas ferramentas prec rias, tirar seu p o da terra. Mas esse mundo dif cil, de priva o, um mundo em que a fraternidade e a solidariedade garantem a sobreviv ncia e uma redistribui o das magras riquezas. Partilhada, a pobreza o quinh o comum. Ela n o condena, como hoje, solid o o indiv duo desabrigado, encolhido numa plataforma de metr ou esquecido numa cal ada. A verdadeira mis ria aparece mais tarde, no s culo XII, bruscamente, nos arredores das cidades onde se amontoam os marginalizados. (A) os parafusos feitos de quaisquer desses materiais s o igualmente eficientes para o prop sito do fabricante. (B) os melhores parafusos substitutivos s o aqueles feitos de a o. (C) s o igualmente v lidos apenas os parafusos de chumbo e de alum nio. (D) pode-se utilizar tanto os parafusos de chumbo quanto os de a o. (Georges Duby, Ano 1000 ano 2000: na pista de nossos medos.) (E) os parafusos mais indicados s o aqueles feitos de lat o. A partir do fragmento, pode-se concluir que o surgimento da mis ria no s culo XII associou-se 48. Observe a foto. (A) aos valores medievais, que favoreciam a concentra o de riquezas. (B) s a es do clero, que desestimulavam a livre iniciativa e a busca do lucro. (C) estrutura produtiva medieval, que assegurava apenas a subsist ncia. (D) ao crescimento do com rcio, que trouxe consigo a busca do lucro individual. Nesta situa o o cidad o consegue ler nitidamente a revista. Pode-se supor que o cidad o retratado possui qualquer um dos seguintes defeitos visuais: (E) economia solid ria, que n o estimulava o aumento da produ o. (A) presbiopia e hipermetropia. (B) hipermetropia e miopia. (C) miopia e presbiopia. (D) astigmatismo e miopia. (E) estrabismo e astigmatismo. 13 UNESP/CG 51. Todas as coisas humanas t m dois aspectos... para dizer a verdade todo este mundo n o sen o uma sombra e uma apar ncia; mas esta grande e intermin vel com dia n o pode representar-se de um outro modo. Tudo na vida t o obscuro, t o diverso, t o oposto, que n o podemos nos assegurar de nenhuma verdade. 53. No fim da d cada de 20, anos de prosperidade, uma grave crise econ mica, conhecida como a Grande Depress o, come ou nos EUA e atingiu todos os pa ses capitalistas. J. K. Galbraith, economista norte-americano, afirma que medida que o tempo passava tornava-se evidente que aquela prosperidade n o duraria. Dentro dela estavam contidas as sementes de sua pr pria destrui o. (Erasmo de Roterd , Elogio da loucura.) Erasmo de Roterd foi um dos primeiros pensadores a contribuir para o surgimento da modernidade. Nesse texto, de 1509, pode-se considerar moderno (Dias de boom e de desastre in J.M. Roberts (org), Hist ria do S culo XX.) (A) o elogio da loucura, vista como uma forma sofisticada de sensibilidade. (A) o aumento da produ o automobil stica, a expans o do mercado de trabalho e a falta de investimentos em tecnologia. A aparente prosperidade pode ser percebida nas seguintes caracter sticas: (B) o car ter obscuro e sombrio da vida, na qual o homem deve mover-se pela f . (B) a destrui o dos grandes estoques de mercadorias, o aumento dos pre os agr colas e o aumento dos sal rios. (C) a aus ncia de verdades absolutas, em contraste com as verdades do clero. (C) a cultura de massa com a venda de milh es de discos, as d vidas de guerra dos EUA e o aumento do n mero de empregos. (D) a id ia de que o mundo uma com dia, e n s homens devemos nos divertir. (D) a crise de superprodu o, a especula o desenfreada nas bolsas de valores e a queda da renda dos trabalhadores. (E) a id ia de que o mundo apar ncia, mera representa o do plano divino. (E) o aumento do mercado externo, o mito do American way of life e a interven o do Estado na economia. 52. Sendo os homens, conforme (...) dissemos, por natureza, todos livres, iguais e independentes, ningu m pode ser expulso de sua propriedade e submetido ao poder de outrem sem dar consentimento. 54. Como disse no come o desta cr nica, o PT um partido em muta o, juntamente com a figura de seu l der, que trocou o radicalismo de palavra pela pr tica populista sem que nem um nem outro queiram assumir isso, por raz es bvias. (John Locke, Segundo tratado sobre o governo.) O patrim nio do pobre reside na for a e destreza de suas m os, sendo que impedi-lo de utilizar essa for a e essa destreza da maneira que ele considerar adequada, desde que n o lese o pr ximo, constitui uma viola o pura e simples dessa propriedade sagrada. (Ferreira Gullar, Folha de S.Paulo, 25.02.2007.) A crise deflagrada pela dupla populista Chaves-Morales foi uma trag dia fartamente anunciada, mas pegou de surpresa o governo brasileiro. Pior foi a acusa o de sermos imperialistas, quando j investimos pesadamente para viabilizar o projeto de explora o [do petr leo e do g s natural]. E, at o ltimo arranque nos pre os do petr leo, os valores pagos pelo g s boliviano eram bem superiores aos do mercado mundial. (Adam Smith, A riqueza das na es.) A partir da leitura dos textos, correto afirmar que (A) John Locke defende a democracia, isto , a igualdade pol tica entre os homens, ao passo que Adam Smith privilegia o trabalho, portanto a desigualdade. (Carlos Frederico Hackerott e Pedro Andr a Krepel, O Globo, 17.06.2006.) (B) John Locke funda sua teoria pol tica liberal na defesa da propriedade privada, em sintonia com a defesa da livre iniciativa proposta por Adam Smith. N o raro governos serem acusados de populistas. O fen meno do populismo na Am rica Latina presente, especialmente entre as d cadas de 1930 e 1960 tem, entre outras, como caracter stica, (C) o consentimento para evitar o poder centralizado do rei, em John Locke, choca-se com a necessidade de interven o econ mica, segundo Adam Smith. (A) a manipula o das massas por um l der, associada satisfa o de aspira es longamente esperadas. (D) a monarquia absolutista a base da teoria pol tica de John Locke, enquanto o Estado n o intervencionista o suporte da teoria econ mica de Adam Smith. (B) l deres corruptos, que se utilizam de um discurso positivista com o intuito de envolver as classes populares. (C) a preocupa o com a organiza o sindical do campesinato, em detrimento da organiza o do operariado. (E) para John Locke, o consentimento garantido pela divis o dos poderes harmonizando-se com a defesa da propriedade coletiva de Adam Smith. (D) a desnacionaliza o da economia, por meio do incentivo da entrada de capitais estrangeiros em reas estrat gicas. (E) a forte liga o com o Partido Comunista e a defesa de uma ruptura com a ordem capitalista. UNESP/CG 14 55. No extremo leste da Indon sia, na parte oriental de uma ilha, situa-se um dos membros da Comunidade dos Pa ses de L ngua Portuguesa (CPLP), o Timor Leste, cuja autonomia s recentemente foi assegurada, gra as importante presen a de for as da ONU. 57. O Brasil j era republicano, na verdade, desde a partida do trem da S o Paulo Railway (colocado nos trilhos pelos ingleses) l em 1867, m quina s mbolo da fra o din mica da economia (...) (Ana Luiza Martins, Rep blica: um outro olhar.) A exist ncia de um pa s de l ngua portuguesa nessa regi o deve-se Sobre essa afirma o, correto concluir que (A) Companhia de Jesus, que disseminou o catolicismo na regi o e contribuiu para que seu povo adotasse o idioma de Cam es. (A) o desenvolvimento econ mico das ltimas d cadas do s culo XIX, em parte associado ferrovia, revelaria as fortes contradi es do Imp rio, como a centraliza o pol tico-administrativa. (B) ao imperialismo neocolonialista do final do s culo XIX, que levou essa regi o do globo a ser partilhada pelos pa ses europeus. (B) a presen a de empresas estrangeiras, notadamente nas atividades dos servi os urbanos, s foi poss vel diante do compromisso do Parlamento brasileiro de abolir o tr fico de escravos. (C) a o humanit ria dos portugueses, que intervieram na regi o para impedir que sua popula o crist fosse subjugada pela maioria budista. (C) a recusa deliberada do imperador de investir em ferrovias fez crescer uma forte oposi o dentro do Partido Conservador e incentivou a cria o do Partido Republicano Paulista, em 1870. (D) aos conflitos originados da Guerra Fria, quando os EUA apoiaram a presen a portuguesa na regi o para defender os interesses ocidentais. (D) a contradi o entre os senhores de escravos, cafeicultores do Vale do Para ba, e o Senado Vital cio com maioria de abolicionistas apressou o processo de proclama o da Rep blica. (E) expans o comercial e mar tima dos s culos XV e XVI, que levaram as naus portuguesas a essa regi o, ent o, incorporada ao imp rio de Lisboa. (E) com as amplas reformas eleitorais da d cada de 1860 nas quais houve a amplia o do n mero de eleitores e o retorno dos dispositivos federalistas, o fim da Monarquia era uma quest o de tempo. 56. A id ia exposta neste livro diferente e relativamente simples: a coloniza o portuguesa, fundada no escravismo, deu lugar a um espa o econ mico e social bipolar, englobando uma zona de produ o escravista situada no litoral da Am rica do Sul e uma zona de reprodu o de escravos centrada em Angola. 58. Ap s a vit ria do selecionado brasileiro de futebol contra a equipe checa que levaria o time nacional as semifinais da competi o publicou-se uma declara o do soci logo pernambucano Gilberto Freyre sobre essa conquista: Creio que uma das condi es de vit ria dos brasileiros nos encontros europeus prende-se ao fato de termos tido a coragem de mandar Europa desta vez um team francamente afro-brasileiro. Tomem os arianistas nota disto. (Luis Felipe de Alencastro, O trato dos viventes.) A partir do texto, pode-se concluir que (A) as duas regi es de coloniza o no Atl ntico Sul eram independentes, unidas somente pela subordina o metr pole. (Um team afro-brasileiro ... , Correio da Manh , 15.06.1938.) Levando em conta o contexto hist rico, correto afirmar que a declara o de Gilberto Freyre (B) a presen a dos colonizadores portugueses assegurou a produ o agroexportadora no continente africano, do s culo XVI ao XVIII. (A) avalia que a vit ria no campo esportivo n o devia servir para esconder as mazelas de uma sociedade mesti a. (C) as duas regi es unidas pelo oceano formaram um s sistema de explora o colonial criado pelos portugueses nos s culos XVI e XVII. (B) reconhece como positiva a miscigena o do povo brasileiro, ao mesmo tempo em que critica a busca dos nazistas pela ra a pura. (D) a Coroa portuguesa privilegiava a por o africana, isto , a reprodu o de escravos, dentro do imp rio colonial, nos s culos XVI e XVII. (C) refor a a tradi o preconceituosa da popula o brasileira, por real ar o estere tipo do negro como pouco afeito ao trabalho. (E) nossa hist ria n o coincide com o nosso territ rio colonial, isto , a col nia portuguesa da Am rica do Sul era simples prolongamento da Europa. (D) entende a import ncia dos brasileiros em buscar a constitui o de uma ra a perfeita, como faziam os fascistas. (E) defende as id ias dominantes em meados do s culo XX, que apontavam a superioridade dos brancos sobre os negros. 15 UNESP/CG (A) obteve ndices de crescimento elevados, por m ampliou a concentra o de renda e a desigualdade social. 59. A greve [de 1917] est generalizada em toda a cidade. O com rcio fechou, as ruas do centro est o desertas (...) H tiroteios em todos os bairros prolet rios, desde o Br s at a Lapa. O delegado geral distribuiu aos jornais um boletim pedindo ao povo pac fico se recolher a suas resid ncias, pois vai manter a ordem, mesmo custa de meios os mais en rgicos . O movimento das ruas , mesmo assim, enorme, pois toda a popula o se mistura, quer saber o que vai suceder nos bairros fabris do Br s, da Mooca, do Cambuci, do Bom Retiro, da Barra Funda, da gua Branca, da Lapa. (B) obteve ndices de crescimento modestos e foi respons vel pela redu o das disparidades regionais. (C) teve forte sentimento nacionalista, rejeitando qualquer inger ncia externa nos assuntos econ micos brasileiros. (D) promoveu agressiva abertura da economia brasileira, o que levou conquista da autonomia tecnol gica. (Everardo Dias, Hist ria das lutas sociais no Brasil.) (E) tratava-se de um programa protecionista, que estabelecia restri es entrada de capital estrangeiro no pa s. CUSTO DE VIDA E NDICES DE SAL RIOS, 1914 1921 Ano Custo de vida Sal rios Ano Custo de vida 1914 100 100 1918 144 117 1915 108 100 1919 148 123 1916 116 101 1920 163 146 1917 128 107 1921 167 QU MICA Sal rios 158 61. Observe as figuras 1, 2 e 3. (Apud P. S. Pinheiro, O proletariado industrial na Primeira Rep blica, in B. Fausto, org., Hist. geral da civiliz. bras., v. 9.) A partir das informa es do texto e da tabela, poss vel afirmar que (A) os trabalhadores recebiam sal rios compat veis com o aumento do custo de vida, o que explica a fraca a o oper ria nas primeiras d cadas do s culo XX em S o Paulo. Elas podem representar diferentes momentos de uma rea o entre (B) as reivindica es dos trabalhadores tinham apoio do Estado, garantindo a livre express o e a liberdade de reuni o nas associa es de classe e nos congressos oper rios. (A) os gases oxig nio e h lio. (B) os gases hidrog nio e oxig nio. (C) a greve dos trabalhadores aparecia como um movimento isolado, sem repercuss es nos jornais e sem amea ar a ordem p blica, revelando a fragilidade dos sindicatos. (C) os gases hidrog nio e h lio. (D) os gases nitrog nio e cloro. (D) no Brasil dos anos 1910, havia leis de prote o ao trabalho e de assist ncia social, em especial para mulheres e crian as, o que enfraquece o movimento oper rio. (E) mol culas de iodo e oxig nio. (E) o barateamento da m o-de-obra aprofundou as diferen as sociais que moviam as freq entes greves de inspira o anarquista nos in cios do s culo XX. 62. Considere os seguintes experimentos, realizados em laborat rio para o estudo da gua: I. Adi o de 1 L de solu o de NaOH 5 mol L 1 a 1 L de solu o de HCl 5 mol L 1. II. Eletr lise da gua para produ o dos gases H2 e O2. III. Destila o de uma amostra de gua do mar. 60. Lula anuncia hoje pacote para acelerar o crescimento Ap s quase tr s meses de discuss o, o governo federal anuncia hoje quais medidas ser o adotadas para impulsionar o crescimento da economia. O PAC (Programa para Acelera o do Crescimento) abrange temas como investimento em infraestrutura, desonera o e controle fiscal e tem como objetivo turbinar o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), que teve expans o m dia de cerca de 2,6% ao ano no primeiro mandato. Ao final dos experimentos, a quantidade de mol culas de gua no experimento I ...................., no experimento II .................... e no experimento III ..................... As palavras que completam correta e respectivamente as lacunas no texto s o: (A) aumentou ... n o se alterou ... diminuiu. (Ana Paula Ribeiro, Folha Online, 22.01.2007.) (B) n o se alterou ... n o se alterou ... n o se alterou. No que respeita ao crescimento econ mico, os resultados obtidos pelo governo brasileiro a partir de 1994 contrastam com os ndices alcan ados pela Ditadura Militar entre 1967 e 1973, no chamado Milagre Econ mico, sobre o qual correto afirmar que UNESP/CG (C) n o se alterou ... aumentou ... diminuiu. (D) diminuiu ... diminuiu ... diminuiu. (E) aumentou ... diminuiu ... n o se alterou. 16 63. A rea o entre os gases hidrog nio e oxig nio libera energia que pode ser utilizada, por exemplo, em autom veis. A massa de gua produzida por um autom vel movido a hidrog nio, ap s consumir 2 000 g deste g s, 65. Alguns insetos andam com facilidade sobre a gua. Em rios polu dos com esgoto dom stico isso mais dif cil de acontecer, principalmente devido presen a de grandes quantidades de sab o e detergente provenientes de atividades como lavar lou as e roupas e tomar banho. A gua polu da dessa forma impede que os insetos caminhem sobre sua superf cie devido (A) 2 000 g. (B) 16 000 g. (A) ao mal odor exalado pelas guas polu das. (C) 18 000 g. (B) redu o da tens o superficial da gua dos rios. (D) 32 000 g. (C) fragilidade das mol culas de sab o e de detergente. (E) 36 000 g. (D) mudan a de pH observada na gua polu da. (E) baixa concentra o de oxig nio dissolvido nestas guas. 64. No ciclo da gua, mudan as de estado f sico s o bastante comuns. No diagrama de fases, os pontos A, B e C representam os poss veis estados f sicos em que se pode encontrar gua em todo o planeta. Neste diagrama, X, Y e Z representam poss veis processos de mudan a de estado f sico da gua, em ambiente natural ou em experimento controlado. As figuras 1, 2 e 3 s o representa es que podem ser associadas aos pontos A, B e C. 66. No plasma sang neo de uma pessoa sadia, est o presentes os seguintes ons e respectivas concentra es: Na+ = 1,4 10 1 mol L 1, K+ = 5,0 10 3 mol L 1, Ca2+ = 2,5 10 3 mol L 1 e Mg2+ = 1,5 10 3 mol L 1. Com base nessas informa es, poss vel afirmar que (A) a concentra o dos ons em 100 mL de plasma dez vezes menor do que em 1 000 mL do mesmo plasma. (B) a concentra o total de ons no plasma sang neo de 1,49 10 3 mol L 1. (C) a concentra o total de ons no plasma sang neo de 10,4 10 3 mol L 1. (D) a concentra o dos ons independe do volume da amostra de plasma. (E) a concentra o dos ons n o afetada quando se adiciona gua amostra de plasma. 67. Estudos comprovam que o Mar Morto vem perdendo gua h milhares de anos e que esse processo pode ser acelerado com o aquecimento global, podendo, inclusive, secar em algumas d cadas. Com rela o a esse processo de perda de gua, foram feitas as seguintes afirma es: I. a concentra o de NaCl ir diminuir na mesma propor o da perda de gua; II. a condutividade da gua aumentar gradativamente ao longo do processo; III. a densidade da gua, que hoje bastante alta, ir diminuir com o tempo; IV. o ponto de ebuli o da gua ir aumentar gradativamente. Tomando por base os pontos A, B e C, os processos X, Y e Z e as figuras 1, 2 e 3, pode-se afirmar que (A) Z representa mudan a de press o e temperatura, e a figura 3 corresponde ao ponto A. (B) X representa mudan a de press o e temperatura, e a figura 3 corresponde ao ponto A. Est correto o contido apenas em (C) Y representa apenas mudan a de temperatura, e a figura 2 corresponde ao ponto C. (A) I. (D) X representa apenas mudan a de temperatura, e a figura 2 corresponde ao ponto B. (C) I e III. (E) Z representa mudan a de press o e temperatura, e a figura 1 corresponde ao ponto B. (E) II e IV. (B) III. (D) II e III. 17 UNESP/CG 68. Uma das formas de contamina o do solo que preocupa as autoridades ambientalistas se d por meio do descarte de subst ncias contendo metais pesados, como os comumente encontrados em pilhas e baterias. Uma vez presente no solo, a subst ncia pode atingir o len ol fre tico, levada principalmente por gua da chuva. Supondo que quantidades molares iguais de dois metais pesados X(OH)2 e Y(OH)2 tenham sido deixadas em um aterro sanit rio, e sabendo que os respectivos Ks s o iguais a 1,3 10 8 e 1,0 10 25, poss vel afirmar que: 70. Um estudante conectou, por meio de uma mangueira, duas garrafas de gua mineral, sendo uma com g s e outra sem. Por meio de um peag metro inserido na gua com g s, ele acompanhou a varia o de pH e pode construir um gr fico registrando a varia o de pH em fun o do tempo. (A) o metal X contaminar primeiro o len ol fre tico. (B) o metal Y contaminar primeiro o len ol fre tico. (C) no in cio da contamina o, o metal X apresentar maiores concentra es no len ol fre tico. (D) os metais X e Y n o contaminar o o len ol fre tico, pois reagir o com sais presentes no solo. Com rela o garrafa n o monitorada pelo peag metro, pode-se concluir que o gr fico que melhor representaria a varia o de pH : (E) os metais X e Y n o contaminar o o len ol fre tico, pois s o muito pouco sol veis. (A) 69. Atualmente, a ind stria produz uma grande variedade de pilhas e baterias, muitas delas imposs veis de serem produzidas sem as pesquisas realizadas pelos eletroqu micos nas ltimas d cadas. Para todas as rea es que ocorrem nestas pilhas e baterias, utiliza-se o valor de E0 do eletrodo-padr o de hidrog nio, que convencionalmente foi adotado como sendo 0 V. Com base nesse referencial, foram determinados os valores de E0 a 25 C para as semicelas a seguir. (B) E0 (V) Semi-rea o 2 H+ (aq) + 2 e H2 (g) 0,00* Cu2+ (aq) +2e Cu0 (s) +0,34** Zn2+ (aq) + 2 e Zn0 (s) 0,76** Ag+ (aq) + e Ag0 (s) (C) +0,80** * eletrodo-padr o ** em rela o ao eletrodo-padr o Caso o valor de E0 da semi-rea o de redu o da prata tivesse sido adotado como padr o, seria correto afirmar que (A) a produ o de pilhas e baterias pela ind stria seria inviabilizada. (D) (B) a pilha de Daniell (Zn (s) Zn2+ (aq) Cu2+ (aq) Cu (s)) seria de 1,9 V. (C) todas as pilhas poderiam ter 0,80 V a mais do que t m hoje. (E) (D) apenas algumas pilhas poderiam n o funcionar como funcionam hoje. (E) nenhuma mudan a na ddp de pilhas e baterias seria notada. UNESP/CG 18 71. Retiramos diretamente dos alimentos a energia de que necessitamos para viver. Qualquer que seja a origem do alimento (vegetal ou animal), pode-se afirmar que seu conte do energ tico resultado de um processo de ac mulo que envolve diversas etapas, sendo sempre a primeira a fotoss ntese realizada por algum vegetal. L NGUA INGLESA INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 73 a 76. Common Questions What is The Rainforest Site? The Rainforest Site is an online activism site that offers simple ways to help in the fight against the destruction of our rainforests. Com rela o a esse processo e energia de que a vida necessita, afirmou-se: I. o Sol a nica fonte de energia necess ria para a exist ncia de vida na Terra; II. o calor de nosso corpo resultante de rea es exot rmicas; III. a Lei de Hess n o pode explicar as rela es energ ticas na cadeia alimentar. Clicking is Free In just a few seconds each day, visitors can click on the green Preserve Endangered Land button on the home page and, at no cost to them, help preserve rainforest land worldwide. Preservation of habitat is paid for by The Rainforest Site s sponsors and accomplished by The Nature Conservancy, The Rainforest Conservation Fund, The World Parks Endowment, and The Friends of Calakmul. These organizations work to preserve rainforest land in Ecuador, Mexico, Peru, Paraguay and other locations worldwide. Est correto o que se afirma apenas em (A) II. (B) III. (C) I e II. 100% of sponsor advertising fees goes to our charitable partners. (D) I e III. (E) II e III. The Rainforest Site was founded in May of 2000. To date, more than 153 million visitors have clicked to save more than 40,500 acres of habitat (that s more than 1,767 million square feet of land!) via a simple and free daily click. 72. Os seres vivos produzem uma s rie de subst ncias que s o utilizadas na s ntese de outras, com fun o biol gica bem definida. Assim, no estudo das rea es complexas que ocorrem em um organismo vivo, normalmente necess rio conhecer a estrutura de subst ncias intermedi rias. O mesmo princ pio utilizado pelos qu micos para monitorar diversas outras rea es, como na s ntese de f rmacos, antibi ticos, defensivos agr colas, combust veis etc. Nesses casos, podem-se utilizar marcadores isot picos, como o 13C, cuja distribui o na natureza de apenas 1,1%. A tabela apresenta as quatro poss veis estruturas isotopom ricas (is meros contendo 13C) do etanol e respectivas distribui es naturais. n. Isotop mero Distribui o natural 1 CH3 CH2 OH 1. How does the site work? 2. Who pays for protecting rainforests? 3. How do you calculate the amount of rainforest protected by visitors clicks? 4. How often can I click on the Preserve Endangered Land button? Can I just keep clicking and save thousands of square feet of rainforest at once? 5. How much rainforest habitat has been saved? Where is this land located? 6. Is The Rainforest Site a nonprofit organization? 7. What is The Rainforest Site s privacy policy? 8. How can I help The Rainforest Site find sponsors? 98,9% 98,9% = 97,81% 2 3 4 13CH 3 CH2 OH CH3 13CH2 OH 13CH 13CH OH 3 2 (www.therainforestsite.com) 1,1% 98,9% = 1,08% 73. De acordo com o texto, o site em quest o 98,9% 1,1% = 1,08% (A) ajuda a evitar a chuva cida, e o usu rio pode contribuir atrav s da resposta a um question rio online que testar seus conhecimentos sobre o assunto. 1,1% 1,1% = 0,01% A partir dos dados da tabela, e considerando a rea o de combust o completa do etanol combust vel, correto afirmar que poss vel detectar no escapamento de um carro (B) ajuda a preservar as florestas tropicais, e o usu rio pode contribuir sem ter despesas financeiras somente clicando determinado cone. (A) 1,1% de 13CO2 em rela o ao total de CO2. (C) foi criado para formar uma rede de patrocinadores que financiam os usu rios interessados em preserva o ambiental. (B) 1,08% de 13CO2 em rela o ao total de CO2. (D) est no ar com o objetivo de fazer doa es aos parques nacionais do Equador, M xico, Peru e Paraguai, e o usu rio tem que ser cidad o de um desses pa ses. (C) 2,17% de 13CO2 em rela o ao total de CO2. (D) 0,0% de 13CO2, pois combust vel. (E) 100% de 13CO , 2 13C consumido na queima do (E) foi criado com o objetivo de achar patrocinadores para auxiliar a preserva o dos parques nacionais, e o usu rio poder se candidatar a ser um. pois a combust o do etanol completa. 19 UNESP/CG 74. De acordo com o texto, 77. Pelo teor do texto, ele deve ter sido publicado na se o (A) o site funciona desde maio de 2000 e j preservou mais de 40 mil acres de floresta. (A) moda. (B) cinema. (B) o site est em funcionamento desde 2000 e j preservou 40 milh es de metros quadrados de floresta. (C) sa de. (C) o site tem mais de 10 anos e j preservou mais de 40 milh es de acres de floresta. (D) economia. (E) quest es mundiais. (D) at o momento, o site j recebeu mais de 1 767 milh es de visitantes que foram respons veis por preservar as florestas tropicais. 78. De acordo com o texto, (E) cento e cinq enta e tr s mil pessoas j acessaram o site e s o respons veis por ele desde 2000. (A) os ltimos 11 anos foram os mais quentes da Hist ria, e a temperatura aumentou 5 graus Celsius desde a Idade do Gelo. 75. No final do texto, oito perguntas s o apresentadas. A resposta The Rainforest Site is not a nonprofit organization and cannot accept financial donations directly responde pergunta de n mero (B) a diferen a de temperatura entre a Idade do Gelo e agora de 5 graus Celsius e aumenta 0,74 grau Celsius a cada ano. (C) o aumento de temperatura do ltimo s culo foi igual ao aumento de temperatura desde a Idade do Gelo, e desde 1995 o clima est ficando mais quente. (A) 2. (B) 4. (C) 6. (D) dos 12 anos mais quentes, 11 ocorreram desde 1995, e a temperatura aumentou 0,74 grau Celsius no ltimo s culo. (D) 7. (E) 8. (E) dos 12 anos mais quentes, 11 ocorreram desde 1995, e a temperatura aumenta 0,74 grau Celsius todo ano. 76. A resposta You can click once a day, every day of the year on The Rainforest Site. Our agreement with our sponsors allows us to count one click, per person, per calendar day est relacionada pergunta de n mero 79. O autor do texto, Fareed Zakaria, (A) acredita que o problema do aquecimento global s rio e real e n o v como qualquer a o humana possa mudar a situa o. (A) 1. (B) 2. (C) 4. (B) acha os n meros muito s rios, mas falsos e que n o preciso tanta preocupa o com o problema. (D) 5. (E) 8. (C) acredita nas informa es que apresenta e fornece caminhos para a solu o do problema. INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 77 a 80. (D) diz que as organiza es mencionadas fazem previs es muito fatalistas e que n o preciso tanta preocupa o com o problema. Global Warming: Get used to it By Fareed Zakaria (E) n o acredita que o problema do aquecimento global seja s rio e recusa-se a discutir o assunto. The most inconvenient truth about global warming is that we cannot stop it. Please don t mistake me a skeptic. I m fully persuaded by the evidence that climate change is real and serious. Of the 12 hottest years on record, 11 occurred since 1995. Temperatures have risen by 0.74 degrees Celsius over the past century. (If that seems small, keep in mind that the difference in temperature between the ice age and now is about 5 degrees C.) And human activity appears to be one important cause. The concentration of greenhouse gases in the atmosphere has risen dramatically since the industrial revolution. Methane has doubled and carbon dioxide levels are up 30 percent since 1750. The projections going forward are highly plausible scientific estimations. The recent report from the Intergovernmental Panel on Climate Change predicts that by 2100, temperatures will have risen by somewhere between 1.1 and 6.4 degrees, and as a result, sea levels will rise by 18 to 59 centimeters. The trouble is, if you accept all these facts and theories about global warming, it is difficult to see how any human response launched today can avert it. ( ) 80. De acordo com o texto, correto afirmar que (A) previsto um aumento de temperatura at 2100 e, como resultado, uma diminui o do n vel do mar. (B) at 2100, as temperaturas ter o aumentado 18 graus como resultado do efeito estufa. (C) at 2100, n o h previs es feitas pelo Intergovernmental Panel on Climate Change, somente levantamento de problemas. (D) o aumento das temperaturas resultar no aumento dos n veis do mar. (E) as teorias sobre o aumento dos n veis do mar ser o um problema somente para as popula es litor neas. (Newsweek, Feb 17, 2007.) UNESP/CG 20 84. De acordo com o texto, o primeiro ministro do Jap o INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 81 a 84. (A) de origem humilde e procura convencer seu p blico sobre suas boas inten es. The first lady steps out. Japan s prime minister Shinzo Abe has a secret weapon: his wife. But is Japan really ready for her?? By Christian Caryl and Akiko Kashiwagi (B) de origem humilde e casou-se com Akie para coloc -la no poder. (C) tem sangue azul, conservador e tem um p blico c tico. The White House has boasted its share of charismatic First Ladies; think Eleanor Roosevelt or Jackie Kennedy. But Japan has never seen the like at least before last September, when Shinzo Abe became prime minister and unleashed his charming spouse on the nation. In previous eras, the main job of a political wife was to look pleasant and stay a respectful three steps behind her man. Trying out new flower arrangements was as edgy as it got. But Akie Abe is cut from a whole new cloth. She s got something to say and she s not afraid to say it whether in a foreign language, in her own refined Japanese or on her blog. I don t think I m especially open , she said recently in an exclusive newsweek interview. But because I m relatively young prime minister s wife, that has given me a lot of exposure in the media, so some people may see me like that. In a country where all public figures tend to sidestep delicate topics, Mrs. Abe, 44, approaches them head on. Some commentators speculate that it s part of a strategy to raise the profile of her husband an archconservative blue blood who s trying to convince a skeptical public of his reformist credentials. Whatever the motive or the risk some see a backlash brewing Mrs. Abe is making it work so far, creating a new style that Japan has never seen before. ( ) (D) tem sangue azul e teve problemas com as atitudes da esposa por conta de suas propostas de reforma. (E) teve problemas com as atitudes da esposa por conta de suas propostas de reforma e tem p blico c tico. L NGUA FRANCESA INSTRU O: Leia o texto e responda s perguntas de n meros 73 a 75. P les terrestres: l tat d urgence est d cr t Ce jeudi 1er mars, les deux calottes glac es de la Terre devaient tre au centre de toutes les attentions: la communaut scientifique internationale lance officiellement, Paris, la quatri me Ann e polaire internationale (API 2007-2008). Organis e sous l gide du Conseil international des sciences et de l Organisation m t orologique mondiale (OMM), cette nouvelle Ann e polaire est plac e sous les auspices du r chauffement climatique, qui marque de son empreinte les zones arctiques. Elle se d roulera de fait sur deux ans, de mars 2007 mars 2009, ce qui permettra d tudier un cycle entier ArctiqueAntarctique sur deux saisons compl tes, explique Yves Frenot, directeur adjoint de l Institut Paul-Emile-Victor (IPEV, Brest). Car ces zones sont accessibles en t des p riodes bien pr cises : juin ao t pour le p le Nord, novembre f vrier pour le p le Sud. Ses travaux mobiliseront 50 000 chercheurs travaillant sur 209 projets et repr sentant plus de soixante nations. Les pr c dentes API ont rod une coop ration internationale indispensable dans ces zones rudes et difficiles d acc s. Celle-ci avait commenc d s 1874-1875, quand les scientifiques ont voulu observer le passage de la plan te V nus devant le Soleil (...) (Newsweek, Feb 5, 2007.) 81. De acordo com o texto, a primeira dama do Jap o (A) segue os passos de Jackie Kennedy. (B) adora usar estampas floridas. (C) anda tr s passos atr s de seu marido. (D) tem muito medo de dizer o que pensa. (E) fala v rias l nguas. (Le Monde, 01.03.2007.) 82. O marcador textual but, em negrito no texto, introduz uma id ia de 73. De acordo com o texto, (A) no dia primeiro de mar o, quinta-feira, comemora-se em Paris o dia internacional do cientista e est o previstas v rias festividades. (A) adi o. (B) contraste. (C) conclus o. (B) no dia primeiro de mar o, a comunidade cient fica internacional faz o lan amento do quarto Ano Polar Internacional, em Paris. (D) condi o. (E) causa. (C) um grupo de cientistas pretende chamar a aten o da comunidade internacional para o problema das regi es polares, organizando uma grande manifesta o nas ruas de Paris. 83. O pronome them, em negrito no ltimo par grafo do texto, se refere a (D) o Conselho Internacional das Ci ncias e da Organiza o Meteorol gica Mundial patrocina um encontro de cientistas em Paris, para discutir as condi es clim ticas na Europa. (A) comentaristas. (B) estrat gias. (C) figuras p blicas. (E) as condi es meteorol gicas das regi es rticas v m preocupando alguns cientistas, que partiram em viagem de estudos ao P lo Norte, na ltima quinta-feira, dia primeiro de mar o. (D) t picos delicados. (E) credenciais. 21 UNESP/CG 74. Segundo o texto, 78. Assinale a alternativa que cont m a forma verbal sublinhada, no presente. (A) o aquecimento do planeta e seus efeitos nas zonas rticas ser o principal foco do quarto Ano Polar Internacional. C est partir de ces ann es l que les nations ont install plus de cinquante observatoires en Antarctique. (B) o quarto Ano Polar Internacional conta com o patroc nio do governo franc s, e seus trabalhos come ar o efetivamente dentro de dois anos. (A) vont installer (B) installaient (C) daqui a dois anos, em 2009, ser poss vel visitar as regi es rticas em qualquer esta o do ano, devido ao aquecimento do planeta. (C) installeront (D) installent (D) nas regi es polares, o aquecimento clim tico decorre em parte do posicionamento do planeta V nus em rela o ao Sol. (E) installe (E) a dificuldade de acesso s regi es rticas faz com que os efeitos do aquecimento global sejam menos vis veis nessas localidades. INSTRU O: Leia o texto e responda s quest es de n meros 79 a 81. (...) Pour pr voir l avenir des zones polaires, il importe maintenant de d crire un tat de r f rence tant scientifique qu ethnografique partir duquel on pourra mod liser et pr ciser l ampleur du r chauffement, pr cise Yves Frenot. Les quipes internationales ont donc s lectionn six th mes de recherche pour la nouvelle ann e polaire. Elles veulent mieux conna tre les liens et interactions entre les r gions polaires et le reste du globe, qui restent mal connus. Elles souhaitent pr ciser la composition et la morphologie de la cro te terrestre pr sente sous la glace, et les interactions entre ces deux milieux. Il est aussi pr vu de profiter de la position g ographique unique des r gions polaires pour installer ou d velopper des observatoires destin s mieux conna tre la structure interne de la Terre et son champ magn tique. ( ) 75. O texto informa que (A) Yves Frenot, diretor adjunto do Instituto Paul-EmileVictor, em Brest, ser o coordenador e guia das visitas s regi es polares, no pr ximo ver o. (B) 209 pesquisadores da cidade de Brest dever o visitar o P lo Norte, nos meses de junho a agosto, per odo em que imposs vel o acesso ao P lo Sul. (C) o novo Ano Polar Internacional ocorrer de 2007 a 2009, possibilitando assim o estudo de um ciclo completo rtico-ant rtico. (D) os trabalhos no P lo Sul ser o realizados por 50 000 jovens estagi rios, provenientes de 60 pa ses diferentes, sob a orienta o de cientistas franceses. (Le Monde, 01.03.2007.) (E) o primeiro Ano Polar Internacional ocorreu entre 1874 e 1875 e contou com a participa o da comunidade cient fica de 60 pa ses. 79. Da fala de Yves Frenot, em it lico no texto, pode-se depreender que (A) importante conhecer a situa o atual das regi es polares para avaliar com precis o os efeitos do aquecimento. 76. Assinale a alternativa que cont m os elementos sublinhados da frase, no singular. (B) uma abordagem cient fica e etnogr fica, no estudo das regi es polares, ser o tema do pr ximo livro de Yves Frenot, a ser lan ado em Paris. Car ces zones sont accessibles en t des p riodes bien pr cises. (A) cet zone es accessible (C) existe um projeto cient fico, elaborado por Yves Frenot, que permite prever com exatid o as conseq ncias da eleva o das temperaturas. (B) celle zone est accessible (C) cette zone est accessible (D) ce zone es accessible (D) a neutraliza o dos efeitos do aquecimento clim tico sobre as regi es polares o ponto de partida para qualquer a o que vise melhorar as condi es de vida na Terra. (E) la zone est accessible (E) haver grandes dificuldades na condu o dos trabalhos nas regi es polares, por isso as equipes de pesquisadores devem permanecer no local por longos per odos. 77. No fragmento Cette p riode, (...) est aussi celle au cours de laquelle la recherche polaire a pris v ritablement son essor, a palavra sublinhada corresponde a (A) probablement. (B) malheureusement. (C) possiblement. (D) heureusement. (E) r ellement. UNESP/CG 22 80. O texto informa que, 84. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas. La France .......... une longue exp rience en Arctique et Antarctique, ............... a commenc avec les Exp ditions polaires ............... . (A) devido import ncia da miss o, os pesquisadores selecionados para trabalhar nas regi es polares devem apresentar condi es f sicas favor veis para resistir s baixas temperaturas. (A) aura ... o ... fran aises (B) no ano de 2007, seis cientistas internacionais permanecer o nas regi es polares realizando pesquisas sobre o aquecimento do planeta. (B) est ... que ... fran ais (C) a ... qui ... fran aises (C) para prever o futuro das zonas polares, Yves Frenot, renomado cientista, coordena os trabalhos de pesquisa em seis diferentes pontos de localiza o estrat gica. (D) avait ... dont ... fran aise (E) as ... laquelle ... fran ais (D) no novo ano polar, os cientistas internacionais pretendem realizar pesquisas em torno de seis temas. (E) segundo Yves Frenot, o estudo sobre o aquecimento e seus efeitos nas regi es polares ser baseado em pesquisas de cunho cient fico e etnogr fico, recentemente efetuadas nesses locais. 81. Segundo o artigo jornal stico, ao selecionar os temas de pesquisa do novo ano polar, um dos objetivos dos cientistas (A) descobrir regi es do globo terrestre ainda n o exploradas. (B) descobrir os meios que impedir o o degelo nas regi es de pouca altitude. (C) estudar a ocorr ncia de descargas el tricas nos meses mais quentes do ano. (D) determinar com precis o a posi o geogr fica das regi es polares. (E) conhecer melhor a intera o entre as regi es polares e o restante do mundo. 82. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas. L Antarctique et ............... atmosph re extr mement claire et pure ............... aussi id aux pour d velopper des observations astronomiques. (A) sont ... est (B) son ... sont (C) sa ... est (D) l ... est (E) la ... sont 83. Assinale a alternativa que corresponde forma negativa da frase Ce r chauffement est d j visible en Arctique. (A) Ce r chauffement emp che la visibilit en Arctique. (B) Ce r chauffement est toujours visible en Arctique. (C) Ce r chauffement peut se voir maintenant en Arctique. (D) Ce r chauffement n est pas encore visible en Arctique. (E) Ce r chauffement n existe pas en Arctique. 23 UNESP/CG

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