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Unesp Vestibular 2010 - 2º semestre - 2ª fase - Ciências Humanas

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Assinatura do Candidato VESTIBULAR MEIO DE ANO 2010 PROVA DE CONhECIMENTOS ESPEC fICOS E REDA O 04.07.2010 2. Ci ncias humanas (Quest es 01 - 12) Verifique se est o corretos seu nome e n mero de inscri o impressos na capa deste caderno. Assine com caneta de tinta azul ou preta apenas no local indicado. Esta prova cont m 12 quest es discursivas. A prova ter a dura o total de 4h30. A prova deve ser feita com caneta de tinta azul ou preta. A resolu o e a resposta de cada quest o devem ser apresentadas no espa o correspondente. N o ser o consideradas quest es resolvidas fora do local indicado. Os rascunhos n o ser o considerados na corre o. VESTIBULAR MEIO DE ANO 2010 O candidato somente poder entregar este caderno e sair do pr dio depois de transcorridas 2h15, contadas a partir do in cio da prova. N O ESCREVA NESTE ESPA O Quest o 01 A arte renascentista uma arte de pesquisa, de inven es, inova es e aperfei oamentos t cnicos. Ela acompanha paralelamente as conquistas da f sica, da matem tica, da geometria, da anatomia, da engenharia e da filosofia. (Nicolau Sevcenko. O renascimento. S o Paulo: Atual, 1985.) (Filippo Brunelleschi, Igreja de San Lorenzo (interior), Floren a, c. 1421.) (Michelangelo Buonarroti, Biblioteca Laurenziana (sala), Floren a, constru da entre 1523 e 1525.) A partir do texto e das imagens, caracterize a concep o art stica do Renascimento e sua rela o com o Humanismo difundido no s culo XV. RESOLU O E RESPOSTA CORRE O REVIS O 3 UNESP/2-CE-Ci nHumanas Quest o 02 As rela es entre o Brasil e o restante da Am rica do Sul sempre foram inst veis, desde o per odo das independ ncias pol ticas at os dias de hoje. Justifique a afirma o. Para tanto, cite um exemplo de conflito entre o Brasil e seus vizinhos sul-americanos no s culo XIX e um exemplo de aproxima o entre as duas partes no s culo XX. RESOLU O E RESPOSTA CORRE O REVIS O UNESP/2-CE-Ci nHumanas 4 Quest o 03 A Revolu o Russa o acontecimento mais importante da Guerra Mundial. (Rosa Luxemburgo. A revolu o russa. Lisboa: Ulmeiro, 1975.) A frase de Rosa Luxemburgo, polonesa ent o radicada na Alemanha, associa diretamente a ocorr ncia da Revolu o Russa com a Primeira Guerra Mundial. Indique e analise poss veis v nculos entre os dois processos, destacando os efeitos da Guerra na vida interna da R ssia. RESOLU O E RESPOSTA CORRE O REVIS O 5 UNESP/2-CE-Ci nHumanas Quest o 04 Analise o texto. Os 30 mil seringueiros que [Chico] Mendes ajudou a se organizarem s o, tal como ele, descendentes de migrantes que foram atra dos pelo grande boom da borracha, que ocorreu antes da Primeira Guerra Mundial. De 1890 a 1911, o Brasil e seus bar es da borracha dominaram a produ o do ouro negro , impondo pre os t o altos que Manaus, cidade na selva, se tornou s mbolo de extravag ncia. Os altos pre os, por m, levaram os brit nicos a explorar seringais no Ceil o (Sri Lanca) e na Mal sia, rompendo o monop lio brasileiro. (...) A gan ncia dos grandes exploradores acabava por dificultar as coisas para o Brasil. [Hoje] A hist ria se repete. Num carrossel de calamidades, a queima da floresta agrava o efeito-estufa, interrompe o processo que transforma o di xido de carbono em oxig nio, mata in meras esp cies e devasta aldeias ind genas. (O Brasil queima o futuro. The New York Times, 28.12.1988. Consultado em 18.03.2010, no site http://www.nytimes.com/1988.12.28/opinion/brazil-burns-the-future.html. Adaptado.) O artigo acima foi publicado poucos dias depois do assassinato do l der sindical Chico Mendes e comparava a explora o da borracha no Acre atual devasta o da Amaz nia. Caracterize a migra o que a extra o da borracha atraiu para a Amaz nia na passagem do s culo XIX para o XX (motivos e proced ncia dos migrantes) e analise a atual condi o da floresta (tipos de extrativismo, pr ticas agr colas, pol ticas de conserva o). RESOLU O E RESPOSTA CORRE O REVIS O UNESP/2-CE-Ci nHumanas 6 Quest o 05 Analise atentamente a figura. (Wilson Teixeira et al. (orgs.). Decifrando a Terra, 2008. Adaptado.) Cite quatro a es retratadas na figura que contaminam a gua subterr nea pela atividade industrial. RESOLU O E RESPOSTA CORRE O REVIS O 7 UNESP/2-CE-Ci nHumanas Quest o 06 Observe a evolu o da estrutura et ria da popula o brasileira, no per odo de 1900 a 2006. (Ignscy Sachs et al. (orgs.). Brasil: um s culo de transforma es, 2001.) (Atlas National Geographic: Brasil, (v. 2), 2008. Adaptado.) Ap s a observa o das pir mides de idade, mencione quatro caracter sticas que expliquem a evolu o demogr fica brasileira no per odo considerado. RESOLU O E RESPOSTA CORRE O REVIS O UNESP/2-CE-Ci nHumanas 8 Quest o 07 No mapa do Canad est o assinaladas duas reas, 1 e 2. (Atlas National Geographic: Am rica do Norte e Central, (v. 6), 2008. Adaptado.) Justifique a escolha dessas reas, mencionando duas caracter sticas geoecon micas de cada rea destacada. RESOLU O E RESPOSTA CORRE O REVIS O 9 UNESP/2-CE-Ci nHumanas Quest o 08 Pelo seu grande significado, o Planisf rio de Cantino especialmente representativo de uma poca fervilhante em descobertas e conquistas n o s geogr ficas como cient ficas. De uma enorme abrang ncia, este mapa de 1502 inclui na sua representa o do mundo os territ rios rec m-descobertos pelos Portugueses. (Museu de Marinha.) (www.museu.marinha.pt) Nessa representa o cartogr fica, cujo grau de detalhamento possibilita o reconhecimento da atual divis o geopol tica mundial, identifique quatro demarca es do espa o, que representariam a configura o do mundo no s culo XVI. RESOLU O E RESPOSTA CORRE O REVIS O UNESP/2-CE-Ci nHumanas 10 Quest o 09 Em 399 a.C., o fil sofo S crates acusado de graves crimes por alguns cidad os atenienses. (...) Em seu julgamento, segundo as pr ticas da poca, diante de um j ri de 501 cidad os, o fil sofo apresenta um longo discurso, sua apologia ou defesa, em que, no entanto, longe de se defender objetivamente das acusa es, ironiza seus acusadores, assume as acusa es, dizendo-se coerente com o que ensinava, e recusa a declarar-se inocente ou pedir uma pena. Com isso, ao j ri, tendo que optar pela acusa o ou pela defesa, s restou como alternativa a condena o do fil sofo morte. (Danilo Marcondes. Inicia o Hist ria da Filosofia, 1998. Adaptado.) Com base no texto apresentado, explique quais foram os motivos da condena o de S crates morte. RESOLU O E RESPOSTA CORRE O REVIS O 11 UNESP/2-CE-Ci nHumanas Quest o 10 Em 19 de fevereiro de 1616, o Santo Of cio passou aos seus te logos as duas proposi es que resumiam o n cleo da quest o para que fossem examinadas. As duas proposi es eram as seguintes: a) Que o Sol o centro do mundo, sendo consequentemente im vel de movimento local . b) Que a Terra n o est no centro do mundo nem im vel, mas move-se por si mesma . Cinco dias depois, todos os te logos de acordo, sentenciaram que a primeira proposi o era tola e absurda em filosofia e formalmente her tica, enquanto contrastava com as senten as da Sagrada Escritura em seu significado literal e segundo a exposi o comum dos Santos Padres e dos doutores em teologia. (Reale e Antiseri. Hist ria da Filosofia, 2000. Adaptado.) O texto descreve os motivos que levaram condena o do fil sofo Galileu Galilei por uma institui o religiosa. Responda qual foi a institui o que o condenou e explique os motivos dessa condena o. RESOLU O E RESPOSTA CORRE O REVIS O UNESP/2-CE-Ci nHumanas 12 Quest o 11 Segundo John Locke, fil sofo brit nico do s culo XVII, a mente humana como uma t bula rasa, uma folha em branco na qual a experi ncia deixa suas marcas. Responda a qual escola filos fica ele pertenceu e explique duas de suas caracter sticas. RESOLU O E RESPOSTA CORRE O REVIS O 13 UNESP/2-CE-Ci nHumanas Quest o 12 Nas Grandes Antilhas, alguns anos ap s a Descoberta da Am rica, enquanto os espanh is enviavam comiss es de investiga o para indagar se os ind genas possu am ou n o alma, estes ltimos dedicavam-se a afogar os brancos feitos prisioneiros para verificarem atrav s de uma investiga o prolongada se o cad ver daqueles estava ou n o sujeito putrefa o. Esta anedota simultaneamente barroca e tr gica ilustra bem o paradoxo do relativismo cultural: na pr pria medida em que pretendemos estabelecer uma discrimina o entre as culturas e os costumes, que nos identificamos mais completamente com aqueles que pretendemos negar. Recusando a humanidade queles que surgem como os mais selvagens ou b rbaros dos seus representantes, mais n o fazemos que copiar-lhes suas atitudes t picas. O b rbaro em primeiro lugar o homem que cr na barb rie. (Claude L vi-Strauss. Ra a e Hist ria, 1987.) Considerando o texto do antrop logo L vi-Strauss, responda se os crit rios que definem o grau de progresso de determinada civiliza o ou cultura s o absolutos ou relativos. Explique o conceito de b rbaro para o autor e indique as implica es de seu pensamento para a an lise da justifica o ideol gica da domina o da civiliza o ocidental sobre outras civiliza es na hist ria. RESOLU O E RESPOSTA CORRE O REVIS O UNESP/2-CE-Ci nHumanas 14 RASCUNhO Os rascunhos n o ser o considerados na corre o. N O ASSINE ESTA fOLhA 15 UNESP/2-CE-Ci nHumanas

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