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Unesp Vestibular de 2006 - PROVAS 2º SEMESTRE - 2º DIA - Humanas

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VESTIBULAR MEIO DE ANO 2006 PROVA REA DE HUMANIDADES DE CONHECIMENTOS ESPEC FICOS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. CONFERIR SEU NOME E N MERO DE INSCRI O NA CAPA DESTE CADERNO. 2. ASSINAR COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA A CAPA DO SEU CADERNO DE RESPOSTAS, NO LOCAL INDICADO. 3. ESTA PROVA CONT M 25 QUEST ES E TER DURA O DE 4 HORAS. 4. O CANDIDATO SOMENTE PODER ENTREGAR O CADERNO DE RESPOSTAS E SAIR DO PR DIO DEPOIS DE TRANSCORRIDAS 2 HORAS, CONTADAS A PARTIR DO IN CIO DA PROVA. 5. AO SAIR, O CANDIDATO LEVAR ESTE CADERNO E O CADERNO DE QUEST ES DA PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS. HIST RIA 03. Os Lords espirituais e temporais e os Comuns, hoje (22 de Janeiro de 1689) reunidos (...) constituindo em conjunto a representa o plena e livre da na o (...) declaram (...) para assegurar os seus antigos direitos e liberdades: 1. Que o pretenso direito da autoridade real de suspender as leis ou a sua execu o (...) ilegal; 2. Que o pretenso direito da autoridade real de dispensar das leis ou a sua execu o (...) ilegal; (...) 4. Que qualquer levantamento de dinheiro para a Coroa ou para seu uso (...) sem consentimento do Parlamento (...) ilegal; (...) 6. Que o recrutamento e a manuten o de um ex rcito no reino, em tempo de paz, sem o consentimento do Parlamento, ilegal; (...) 01. Quando Anu, o Sublime, Rei dos Deuses, com Enlil, o Senhor do C u e da Terra, o Mestre do Destino do Pa s, atribu ram a Marduk, o primog nito de Enki, poder sobre todos os povos, fazendo-o prevalecer sobre todos os outros Deuses, quando pronunciaram meu nome, Hamurabi, pr ncipe devoto, adorador dos Deuses, para que eu fizesse reluzir a ordem no pa s, aniquilasse os malfeitores e malvados, proibisse os poderosos de oprimir os fracos e, al ando-me como o Sol sobre os homens, iluminasse todo o pa s (...). (C digo de Hamurabi.) Escrito por volta de 1750 a.C., esquecido durante mais de 3 mil anos e encontrado em 1902, o C digo de Hamurabi, hoje no Museu do Louvre, uma estela de pedra dura, mais ou menos cil ndrica, de 2,25 m de altura por 1,80 m de circunfer ncia m dia. (A Declara o dos Direitos. Apud F. R. Dareste e P. Dareste, As constitui es modernas.) a) (Jean Bottero, Hist ria Viva, ano III, n. 29.) a) b) A Declara o dos Direitos estabelece qual rela o de poder entre o rei e o Parlamento ingl s? A partir do primeiro texto, relacione poder e religi o na sociedade babil nica. 04. Leia a letra do samba enredo da Escola de Samba Vila Isabel, relativa ao Carnaval de 2006, Soy loco por ti, Am rica A Vila canta a latinidade, composto por Andr Diniz, Serginho 20, Carlinhos do Peixe e Carlinhos Petisco. b) Justifique, historicamente, a presen a do C digo de Hamurabi no Museu do Louvre, em Paris, Fran a. Sangue caliente corre na veia noite no Imp rio do Sol A Vila Isabel semeia Sua poesia em portunhol E vai... buscar num v o imensid o Dourados frutos da ambi o Tropical por natureza Fez brotar a miscigena o 02. As novas migra es e invas es dos s culos IX e X acabaram esfacelando a fr gil autoridade dos Reis e contribuindo para acelerar o fortalecimento do poder local (...). Partindo da Pen nsula Ib rica e do Norte da frica os mu ulmanos ocuparam as Ilhas Baleares, a C rsega e a Sic lia, de onde incrementaram as incurs es de pilhagem s regi es do Sul da Europa; al m de provocarem devasta es materiais e acentuarem a inseguran a geral, contribu ram para paralisar o com rcio urbano (...). Os normandos, por sua vez, abateram-se sobre as regi es setentrionais: em velozes embarca es saqueavam as terras litor neas e, com o tempo, adentravam pelos cursos fluviais, levando destrui o, ao p nico e morte as regi es do interior, chegando mesmo a ocupar vastas faixas territoriais, como a Normandia. Por terra, vindos da sia Central e da Europa Oriental, os magiares ou h ngaros, velozes e belicosos cavaleiros, desfecharam expedi es de pilhagem por regi es da Europa Ocidental. Soy loco por ti, Am rica Louco por teus sabores Fartura que impera, mesti a M e Terra Da integra o das cores Nas densas florestas de cultura Do sombrero ao chimarr o Sendo firme sem perder la ternura E o amor por este ch o Em l mpidas guas, a clareza Liberdade a construir Apagando fronteiras, desenhando Igualdade por aqui Arriba , Vila!!! Forte e unida Feito o sonho do Libertador A ess ncia latina a luz de Bol var Que brilha num mosaico multicor (Rubim Santos Le o Aquino et alli, Historia das sociedades. Das comunidades primitivas s sociedades medievais.) a) Identifique o contexto em que esse documento foi escrito. Identifique no texto um efeito pol tico e um efeito econ mico decorrente das migra es e invas es dos s culos IX e X na Europa Ocidental. b) A partir do s culo XI, verificou-se um crescimento populacional na Europa Ocidental. Indique dois fatores que explicam esse fen meno. Para bailar La Bamba , cair no samba Latino-americano som No compasso da felicidade Ir pulsar mi coraz n a) Retire um fragmento da letra do samba que revele o projeto acalentado por Sim n Bol var para a Am rica. b) No verso Sendo firme sem perder la ternura , o compositor faz refer ncia a qual lideran a latino-americana? Qual era o seu projeto? 3 UNESP/Humanidades 05. Observe os mapas. 07. Um dos mais tenazes t picos historiogr ficos pretende que a precocidade do republicanismo pernambucano deveu-se contamina o ideol gica do dom nio holand s. Creio que foi Robert Southey o primeiro a formul -la ao expor na Hist ria do Brasil a origem da sedi o da nobreza de 1710, o que requeria, segundo ele, levar-se em conta a longa conviv ncia do povo com os holandeses . Da sua obra, a conex o transitou para os livros de viajantes estrangeiros (...) Em meados de Oitocentos, o historiador alem o Handelmann reelaboraria a id ia, afirmando que a liga o havida com a Rep blica das Sete Prov ncias Unidas [dos pa ses Baixos] n o estava esquecida em Pernambuco; e, embora nunca houvesse sido estimado o governo holand s, e a sua volta, jamais desejada, contudo as formas do Estado holand s, que havia ent o aprendido a conhecer, achavam muitos adeptos . MAPA I A EUROPA EM 1914, S V SPERAS DA I GUERRA MUNDIAL (Evaldo Cabral de Mello, Republicanismo no Brasil holand s. In Um imenso Portugal Hist ria e historiografia.) MAPA II A EUROPA, AP S A I GUERRA E O TRATADO DE VERSALHES a) Apresente a conjuntura europ ia que explique a invas o holandesa no nordeste da Am rica portuguesa no in cio do s culo XVII. b) Identifique e caracterize, de forma sucinta, dois movimentos pol ticos ocorridos em Pernambuco, no decorrer da primeira metade do s culo XIX, que tenham feito a defesa de uma ordem republicana. a) 08. Um renovado liberalismo perpassa a sociedade brasileira. O t rmino da guerra do Paraguai teria sua parte nele, pois o conflito tornava evidentes as debilidades estruturais do pa s; o temor de uma rebeli o escrava, o grande fantasma da classe dominante, dificultava o recrutamento e a forma o de tropas; recorreu-se, ent o, aos cativos, cuja contribui o vit ria alteraria, ainda que sutilmente, a opini o dos companheiros de armas sobre o cativeiro. Comparando os mapas, aponte uma transforma o ocorrida com o territ rio da Alemanha. b) Ao final da I Guerra Mundial (1914-1918), as na es vencedoras do conflito decidem-se pelo Tratado de Versalhes. Identifique duas imposi es, al m das territoriais, feitas Alemanha pelo tratado. (Suely R. Reis de Queiroz, A aboli o da escravid o.) a) 06. Boa noite, boa sorte ambientado nos Estados Unidos dos anos 50, durante os primeiros dias de transmiss es jornal sticas. O filme conta os conflitos reais entre o rep rter televisivo Edward R. Murrow (...) e o Senador Joseph McCarthy, que resultou numa das mais importantes viradas pol ticas da hist ria americana. Desejando esclarecer os fatos ao p blico, Murrow e sua dedicada equipe liderada por seu produtor Fred Friendly (...) e por Joe Wershba (...) na sala de imprensa da rede CBS desafiam seus patrocinadores e a pr pria emissora para examinar as mentiras e as amedrontadoras t ticas perpetradas pelo Senador (...) b) Explique por que o capitalismo, que na etapa comercial gerou o cativeiro, posteriormente, na era das ind strias, exigiu sua extin o. 09. Cabia agora definir, de uma vez por todas, a reparti o dos poderes na Rep blica: o que caberia ao executivo federal, ao estadual, s institui es legislativas, ao munic pio e aos coron is. J havia o texto constitucional, mas estrutura pol tico-jur dica estavam subjacentes, ainda, os resqu cios do patrimonialismo. Campos Salles (1898-1902) sacramentou o pacto do poder pela aplica o da Pol tica dos Governadores (...) (www.netcinema.com.br, acessado em 10.04.2006.) a) (Maria de Lourdes Moraes Janotti, O coronelismo: uma pol tica de compromisso.) O filme Boa noite, boa sorte trata de um aspecto do chamado macarthismo. O que foi o macarthismo? a) b) Os anos 1950 foram marcados pela experi ncia da Guerra Fria. Apresente as origens desse evento. UNESP/Humanidades Em rela o escravid o, no contexto apresentado, qual lei foi aprovada pelo legislativo brasileiro em 1871? Qual o seu conte do? Caracterize o fen meno do coronelismo. b) No que consistia a Pol tica dos Governadores ? 4 10. Tamb m no setor energ tico houve grande sucesso do Plano [de Metas]. A pot ncia das centrais el tricas, que em 1955 era de 3 milh es de quilowatts, passou para quase 5 milh es em 1961, enquanto estavam ainda em constru o importantes centrais como Furnas e Tr s Marias. Bem maior foi o crescimento da produ o de petr leo: dos 2 milh es de barris/ano em 1955, ela saltou para 30 milh es/ano em 1960, significando uma abundante fonte interna de combust veis para o abastecimento dos novos ve culos da era do autom vel . Quanto a este ltimo setor, os dados s o tamb m chocantes: a meta prevista no Plano era de chegar-se marca dos 100 mil ve culos no ano de 1960. Entretanto, nesse ano, as multinacionais no pa s tinham produzido 321 150 deles! (...) no que diz respeito industrializa o, ela chegou mesmo a crescer cinq enta anos em cinco . 13. Tratar a quest o populacional significa tamb m analisar como diferentes povos resolvem os problemas relacionados ocupa o do seu espa o. Em muitos pa ses, a popula o se locomove principalmente em fun o da ocorr ncia de guerras, de dificuldades econ micas e da pr pria mobilidade no trabalho. Observe a figura, que traz informa es referentes aos fluxos migrat rios do continente americano no ano de 1997. FLUXOS MIGRAT RIOS DO CONTINENTE AMERICANO (Sonia Mendon a, A industrializa o brasileira.) a) Aponte duas caracter sticas presentes na industrializa o brasileira durante o governo de Juscelino Kubitschek. b) Apesar de se considerar o Plano de Metas bem-sucedido, ele trouxe alguns problemas s rios para a economia brasileira. Identifique dois efeitos negativos decorrentes do modelo de industrializa o aplicado pelo governo do presidente Juscelino Kubitschek. GEOGRAFIA 11. O processo de desertifica o vem sendo discutido pela comunidade internacional desde 1977, quando da realiza o, em Nairobi, da Confer ncia Internacional das Na es Unidas para o combate desertifica o. a) Em que consiste o processo de desertifica o e como pode ser causado? (Simielli, Geoatlas. 2000. Adaptado.) b) No Brasil, qual regi o se enquadra no conceito de desertifica o e por qu ? a) b) Cite duas conseq ncias desses fluxos migrat rios nos pa ses receptores. 12. Os recursos naturais s o riquezas importantes para qualquer na o, e as diferentes sociedades relacionam-se com eles de v rias formas, dependendo do modo de produ o, da estrutura social e do n vel tecnol gico. A partir dessa afirma o: a) Quais s o os fluxos das migra es legais e clandestinas (de onde partem e para onde se dirigem os imigrantes) nos pa ses apontados na figura? 14. Pela densidade demogr fica brasileira, nota-se que a forma o territorial foi estruturada a partir da costa, tendo o litoral como centro difusor de frentes povoadoras, ainda em movimento na atualidade. Esse contingente populacional e suas organiza es s cio-espaciais impactam diretamente os ecossistemas litor neos. Com base nessas considera es: estabele a a rela o entre distribui o e apropria o dos recursos naturais e da tecnologia; b) explique a import ncia do tempo na apropria o dos recursos naturais. a) cite dois dos principais ecossistemas que fazem parte da faixa litor nea; b) quais as principais fontes de contamina o e atividades econ micas impactantes nessas reas? 5 UNESP/Humanidades 17. Problemas decorrentes do crescimento populacional remontam a s culos, e uma das principais preocupa es relaciona-se escassez dos recursos naturais. Ao longo do tempo, muitos estudos foram realizados sobre os diferentes povos, os deslocamentos da popula o, suas causas e conseq ncias. Uma das teorias advindas desses estudos a Teoria de Transi o Demogr fica. 15. No Brasil, temos um grande marco hist rico no processo de industrializa o no que tange a internacionaliza o do capital. Como impulsionador dessa nova fase da industria brasileira, tivemos o Plano de Metas, consubstanciado no governo de Juscelino Kubitschek. O Estado e o capital privado (nacional e estrangeiro) foram as for as que, unidas, conseguiram acelerar esse processo de industrializa o sob novos moldes. a) TRANSI O DEMOGR FICA Qual a d cada que marca esse aprofundamento da divis o social do trabalho no Brasil e qual era o slogan utilizado por aquele governo com o intuito de estimular o aumento da produ o industrial? b) Aponte quais foram as estrat gias e a es para colocar em pr tica esse slogan: por parte do Estado; por parte do capital estrangeiro. 16. No Brasil, nos ltimos anos, houve uma acelera o no processo de forma o de Regi es Metropolitanas, conforme se observa na figura. O estado de S o Paulo passou a contar com tr s Regi es Metropolitanas. (www.orbita.starmedia.com. 2006.) AS REGI ES METROPOLITANAS DO BRASIL a) Descreva a din mica populacional representada na figura. b) De que forma os fatores urbaniza o e desenvolvimento econ mico contribuem para explicar essa teoria? 18. No Brasil, o papel do Estado foi sempre decisivo no apoio ao modelo de desenvolvimento econ mico vigente em cada fase da hist ria do pa s. A prova mais material do apoio estatal economia representada pelas pol ticas territoriais implementadas. Aponte as pol ticas e as infra-estruturas territoriais identific veis nos per odos: a) agr rio exportador; b) urbano-industrial. (EMPLASA, 2006.) a) Nomeie as Regi es Metropolitanas paulistas. b) Caracterize-as por import ncia econ mica. UNESP/Humanidades 6 19. Observe o mapa. 21. Entre as provas apresentadas pelo enunciador, dando conta das carater sticas de Leonardo da Vinci, h duas relacionadas a condi es contempor neas de leitura. Considerando essa id ia, REGI ES GEOECON MICAS BRASILEIRAS a) identifique essas duas provas do grande interesse despertado por Leonardo da Vinci, na atualidade, levando em conta os meios modernos de veicula o das obras; b) comente a rela o entre a import ncia atribu da a da Vinci e o sucesso do livro de Brown. INSTRU O: Leia o texto seguinte e responda s quest es de n meros 22 e 23. A preocupa o em determinar o valor da velocidade da luz foi uma constante entre os cientistas, desde o in cio do estudo da ptica. Galileu sustentava a id ia de que a luz n o era instant nea: levava um certo tempo, embora infinitamente pequeno, para ir de um ponto a outro. Alegava, contudo, ser a velocidade t o grande, que seus m todos n o eram adequados para efetuar essa medida. (Atlas Melhoramentos. 2000. Adaptado.) a) Mais tarde, comprovou-se que Galileu tinha raz o. Cientistas como Roemer, Fizeau, Michelson e outros, que se dedicaram pesquisa do valor da velocidade da luz, conseguiram determin -la com precis o. Para o v cuo, esse valor de 299 792 km/s. necess rio ressaltar que esse valor determinado para o v cuo. Se o meio de propaga o da luz for a gua, o vidro, o leo, ou outro qualquer, ela n o ter a mesma velocidade. Identifique as regi es brasileiras representadas pelos n meros 1, 2 e 3. b) Apresente as principais caracter sticas econ micas, sociais e naturais que diferenciam as tr s regi es geoecon micas brasileiras. L NGUA PORTUGUESA Pesquisas realizadas nesse campo permitiram constatar, portanto, que a velocidade da luz varia, ao mudar o meio de propaga o. Esse fen meno chamado de refra o da luz. INSTRU O: Leia o texto seguinte e responda s quest es de n meros 20 e 21. (Vasco Pedro Moretto, ptica, ondas, calor. 1980.) Alojado h sete meses no topo da lista dos mais vendidos de Veja, e na verdade um best-seller mundial, o romance O C digo Da Vinci, do americano Dan Brown, uma trama envolvente de mist rio, um engenhoso apanhado de enigmas esot ricos e teorias conspirat rias sobre temas como a Ordem dos Templ rios e a natureza do Santo Graal. acima de tudo, apesar de a figura dele n o aparecer no romance, um sinal do inesgot vel interesse despertado por um homem: Leonardo da Vinci (1452-1519). Por certo n o foi toa que Brown resolveu mencionar, j no t tulo de seu romance, o criador renascentista. Leonardo causou assombro em seu tempo e continua a faz -lo at hoje. H mais de 1 milh o de p ginas na internet dedicadas a esse personagem. A livraria virtual Amazon tem 9 900 livros sobre da Vinci. Sua versatilidade era espantosa. Leonardo foi engenheiro, escritor, cientista, m sico, arquiteto, escultor. Foi o melhor de seu tempo em quase todos esses campos. Foi o melhor de todos os tempos na pintura. 22. A leitura do texto permite algumas conclus es a respeito da rela o entre o pensamento de Galileu e a posi o de outros cientistas, citados no fragmento. Pensando nisso, responda, fornecendo argumentos que justifiquem sua resposta. a) b) Por que o valor de 299 792 km/s, aplicado velocidade da luz, n o pode ser considerado uma medida absoluta? 23. Dependendo do emprego, em um texto concreto, uma palavra pode apresentar um sentido figurado, conotativo, que se afasta do sentido literal, comum, com que o termo costuma ser utilizado, em contextos informativos. A palavra luz serve como exemplo. Levando em considera o o par d enota o / conota o, (Veja, 27.10.2004.) a) 20. O ponto de vista do enunciador de um texto pode ser avaliado pela natureza dos termos de que se utiliza ao constru -lo. No fragmento de Veja, por exemplo, os adjetivos desvelam claramente a posi o do enunciador, com respeito ao tema central nele exposto a obra de Dan Brown e a figura de Leonardo da Vinci. A partir dessa id ia, a) Est correta a afirma o de que Galileu foi o primeiro a medir com precis o a velocidade da luz? demonstre em que sentido ela empregada, no trecho Galileu sustentava a id ia de que a luz n o era instant nea (...) b) construa uma frase em que a palavra luz adquire um sentido diferente do encontrado no trecho destacado no item a. explicite se o ponto de vista do enunciador favor vel ou desfavor vel, em rela o ao tema; b) destaque tr s adjetivos, ao longo do texto, que ilustrem o ponto de vista do enunciador. 7 UNESP/Humanidades INSTRU O: Leia o texto seguinte e responda s quest es de n meros 24 e 25. Meninos carvoeiros Os meninos carvoeiros Passam a caminho da cidade. Eh, carvoero! E v o tocando os animais com um relho enorme. Os burros s o magrinhos e velhos. Cada um leva seis sacos de carv o de lenha. A aniagem toda remendada. Os carv es caem. (Pela boca da noite vem uma velhinha que os recolhe, dobrando-se com um gemido.) Eh, carvoero! S mesmo estas crian as raqu ticas V o bem com estes burrinhos descadeirados. A madrugada ing nua parece feita para eles... Pequenina, ing nua mis ria! Ador veis carvoeirinhos que trabalhais como se brinc sseis! Eh, carvoero! Quando voltam, v m mordendo num p o encarvoado, Encarapitados nas alim rias, Apostando corrida, Dan ando, bamboleando nas cangalhas como espantalhos desamparados! Petr polis, 1921 (Manuel Bandeira, O ritmo dissoluto.) 24. Variados s o os recursos usados para garantir a coes o textual. No poema de Manuel Bandeira, pode-se verificar que ocorrem conectivos, adv rbios, pronomes, por exemplo, para estabelecer a liga o entre as partes do texto, entre as ora es e entre os termos. Tendo em vista essa caracter stica, a) identifique a express o que o pronome relativo que substitui, na segunda estrofe do poema; b) reescreva o ltimo verso da segunda estrofe, substituindo o pronome pessoal obl quo os pelo termo a que se refere. 25. Na terceira estrofe do texto, o enunciador alterna um acento coloquial, expresso na fala das personagens, com um registro formal, observ vel quando o enunciador se dirige aos meninos carvoeiros. Com base nessa afirma o, a) selecione um verso do poema, em que existe essa aproxima o com o registro coloquial, popular, explicando como se pode comprov -la; b) relacione esse tra o com as caracter sticas do movimento liter rio ao qual se pode ligar o autor do texto. UNESP/Humanidades 8

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