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Unesp Vestibular 2010 - 2º semestre - 1ª fase - Conhecimentos Gerais

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N mero da carteira VESTIBULAR MEIO DE ANO 2010 PROVA DE 1. CONHECIMENTOS GERAIS 13.06.2010 Quest es de 01 a 90 Preencher com seu nome e n mero da carteira os espa os indicados na capa e na ltima folha deste caderno. Esta prova cont m 90 quest es objetivas e ter dura o total de 4h30. Nome do candidato Para cada quest o, existe somente uma alternativa correta. Com caneta de tinta azul ou preta, assinale na folha de respostas a alternativa que julgar correta. O candidato somente poder entregar a folha de respostas e sair do pr dio depois de transcorridas 2h15, contadas a partir do in cio da prova. VESTIBULAR MEIO DE ANO 2010 caderno de quest es e a folha de respostas preenchida. VESTIBULAR MEIO DE ANO 2010 RASCUNHO CONHECIMENTOS GERAIS Quest o 02 INSTRU O: As quest es de n meros 01 a 05 tomam por base o seguinte fragmento do livro Reflex es sobre a linguagem, de Noam Chomsky (1928-): Lendo atentamente o fragmento apresentado, percebemos que Chomsky considera que os princ pios abstratos e universais que regem a linguagem decorrem de caracter sticas mentais da esp cie. Isso significa que considera a linguagem ligada Por que estudar a linguagem? H muitas respostas poss veis e, ao focalizar algumas delas, n o pretendo, claro, depreciar outras ou questionar sua legitimidade. Algumas pessoas, por exemplo, podem simplesmente achar os elementos da linguagem fascinantes em si mesmos e querer descobrir sua ordem e combina o, sua origem na hist ria ou no indiv duo, ou os modos de sua utiliza o no pensamento, na ci ncia ou na arte, ou no intercurso social normal. Uma das raz es para estudar a linguagem e para mim, pessoalmente, a mais premente delas a possibilidade instigante de ver a linguagem como um espelho do esp rito , como diz a express o tradicional. Com isto n o quero apenas dizer que os conceitos expressados e as distin es desenvolvidas no uso normal da linguagem nos revelam os modelos do pensamento e o universo do senso comum constru dos pela mente humana. Mais intrigante ainda, pelo menos para mim, a possibilidade de descobrir, atrav s do estudo da linguagem, princ pios abstratos que governam sua estrutura e uso, princ pios que s o universais por necessidade biol gica e n o por simples acidente hist rico, e que decorrem de caracter sticas mentais da esp cie. Uma l ngua humana um sistema de not vel complexidade. Chegar a conhecer uma l ngua humana seria um feito intelectual extraordin rio para uma criatura n o especificamente dotada para realizar esta tarefa. Uma crian a normal adquire esse conhecimento expondo-se relativamente pouco e sem treinamento espec fico. Ela consegue, ent o, quase sem esfor o, fazer uso de uma estrutura intrincada de regras espec ficas e princ pios reguladores para transmitir seus pensamentos e sentimentos aos outros, provocando nestes ideias novas, percep es e ju zos sutis. (A) ao plano da divindade. (B) a acidentes hist ricos. (C) a fen menos aleat rios da natureza. (D) ao plano biol gico. (E) necessidade de sobreviv ncia. Quest o 03 No terceiro per odo do texto, o autor emprega tr s vezes o possessivo sua . Considerando que os possessivos apresentam nos textos uma fun o anaf rica, ou seja, fazem refer ncia a um termo oracional anterior, aponte a alternativa que indica o n cleo desse termo: (A) elementos. (B) linguagem. (C) pessoas. (D) ordem. (E) ci ncia. (Noam Chomsky. Reflex es sobre a linguagem. Trad. Carlos Vogt. S o Paulo: Editora Cultrix, 1980.) Quest o 04 Quest o 01 Chomsky usa para explicar seu ponto de vista uma express o tradicional: a linguagem como espelho do esp rito . O autor quer dizer, ao utilizar tal imagem, No in cio do fragmento, Chomsky afirma que h muitos motivos para estudar a linguagem e aponta alguns deles. Releia o fragmento e, a seguir, assinale a nica alternativa que cont m um objetivo de estudo da linguagem n o mencionado pelo autor: (A) que a linguagem o melhor meio de comunica o entre os homens. (A) verificar os modos de utiliza o dos elementos da linguagem no pensamento. (B) que o estudo da linguagem tem de se basear em fundamentos rigorosamente cient ficos. (B) descobrir os efeitos da utiliza o dos elementos da linguagem humana sobre os animais pr ximos ao homem. (C) que descobrir como a linguagem funciona pode conduzir ao conhecimento de como o pensamento funciona. (C) descobrir a ordem e combina o dos elementos da linguagem. (D) identificar a origem dos elementos da linguagem na hist ria. (D) que a linguagem, como um espelho, pode revelar o esp rito, mas n o em sua totalidade. (E) verificar os modos de utiliza o dos elementos da linguagem na ci ncia e na arte. (E) que o homem tem um modo de ser peculiar ssimo que n o se revela pela linguagem. 3 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva [...] [...] O movimento de supera o da natureza e a possibilidade (quando n o a capacidade) de subjugar as limita es biol gicas e de criticar as m scaras sociais garantem a legitimidade do exerc cio do sonho. Est aberto, no espet culo de circo, o terreno da utopia. Quest o 05 Aponte a alternativa que apresenta, respectivamente, a as acep es utilizadas pelo autor no emprego das palavras depreciar e questionar em: H muitas respostas poss veis e, ao focalizar algumas delas, n o pretendo, claro, depreciar outras ou questionar sua legitimidade. (Mario Fernando Bolognesi. Palha os. S o Paulo: Editora da Unesp, 2003.) (A) desprezar garantir. (B) valorizar desvalorizar. Quest o 06 (C) menosprezar refutar. Mas, ao apresentar espetacularmente a supera o, terminam por confirmar a conting ncia natural da exist ncia, expressa na sublimidade do corpo altivo, distante do cotidiano. (D) marginalizar negar. (E) desvalorizar discutir. Examine as quatro afirma es seguintes: I. Os feitos dos artistas circenses superam a limita o f sica do homem. II. Os artistas do circo s o homens comuns e fazem o mesmo que os homens comuns. III. A supera o das limita es f sicas pelos artistas circenses acaba comprovando essas mesmas limita es nas pessoas comuns. IV. O homem comum se sente humilhado ante os feitos espetaculares dos artistas circenses. INSTRU O: As quest es de n meros 06 a 10 tomam por base uma passagem do livro Palha os, do docente e pesquisador da UNESP Mario Fernando Bolognesi: [...] O circo a exposi o do corpo humano em seus limites biol gico e social. O espet culo fundamenta-se na rela o do homem com a natureza, expondo a domina o e a supera o humanas. O adestramento de feras demonstra o do controle do homem sobre o mundo natural, confirmando, assim, a sua superioridade sobre as demais esp cies animais. Acrobacias, malabarismos, equilibrismos e ilusionismos diversos deixam evidente a capacidade humana de supera o de seus pr prios limites. Mas, ao apresentar espetacularmente a supera o, terminam por confirmar a conting ncia natural da exist ncia, expressa na sublimidade do corpo altivo, distante do cotidiano. Os riscos dos artistas circenses s o reais, dentro do contexto espetaculoso de cada fun o. No espet culo, os artistas n o apresentam interioridades ; eles s o puro corpo exteriorizado, sublime ou grotesco, que se realiza e se extingue na dimens o mesma do seu gesto. Eles n o s o atores a interpretar um outro , uma realidade externa e distante. O espet culo, assim, se aproxima de um ritual que se repete e que evidencia a possibilidade concreta de fracasso. A emo o da plateia ent o oscila entre uma poss vel frustra o diante do malogro do acrobata e a sugest o de supera o de limites presente a cada n mero. Um trapezista pode cair, como acontece vez ou outra. Por isso o p blico n o afasta o olhar das evolu es a reas. Estabelece-se, assim, uma rela o ritual stica que encontra eco, em ltima inst ncia, nas estruturas coletivas de sobreviv ncia e necessidade de transposi o dos percal os do cotidiano. Se o artista falha, ele aplaudido porque ao menos tentou. Ele ousou, e isso j o bastante para impulsionar a fantasia coletiva da supera o. Os n meros c micos, por sua vez, ao explorar os estere tipos e situa es extremas, evidenciam os limites psicol gicos e sociais do existir. Eles trabalham, no plano simb lico, com tipos que n o deixam de ser m scaras sociais biologicamente determinadas (os palha os s o desajeitados, lerdos, fisicamente deformados, est pidos etc.). Esses limites se revelam com o riso espont neo que escancara as estreitas fronteiras do social. Quando os palha os entram no picadeiro, o olhar espetaculoso se desloca objetivamente para a realidade di ria da plateia. UNESP/1-CG-ProvaObjetiva Marque a alternativa que aponta todas as afirma es coincidentes com a opini o manifestada pelo autor no trecho mencionado: (A) I e II. (B) I e III. (C) I e IV. (D) I, II e IV. (E) II, III e IV. Quest o 07 Aponte, entre as caracter sticas abaixo, todas aquelas que, segundo a exposi o do autor, diferenciam o artista circense do ator: I. Os riscos s o reais. II. O artista representa a si mesmo. III. O artista se apresenta a um p blico espec fico. IV. O artista n o revela interioridades . (A) I e II. (B) I e III. (C) I e IV. (D) I, II e IV. (E) II, III e IV. 4 INSTRU O: As quest es de n meros 11 a 15 tomam por base o soneto Acrobata da dor, do poeta simbolista brasileiro Cruz e Sousa (1861-1898): Quest o 08 Pelo que se depreende do posicionamento assumido pelo autor em todo o fragmento, o emprego da palavra utopia, no final, ACROBATA DA DOR (A) chama a aten o para o fato de que a supera o dos limites f sicos do homem pelos artistas circenses introduz o espectador no terreno do sonho e da fantasia. Gargalha, ri, num riso de tormenta, como um palha o, que desengon ado, nervoso, ri, num riso absurdo, inflado de uma ironia e de uma dor violenta. (B) inspira as pessoas pr tica do bem e de a es em prol da felicidade geral de todos em todas as partes. (C) demonstra que todo espet culo circense fingido e que os limites f sicos jamais s o superados. Da gargalhada atroz, sanguinolenta, agita os guizos, e convulsionado Salta, gavroche, salta clown, varado pelo estertor dessa agonia lenta... (D) leva a imaginar uma sociedade ideal, onde todas as pessoas tenham os mesmos direitos e as mesmas obriga es. (E) revela que o espectador n o capaz de ver o circo como realmente , mas t o somente como o quer imaginar. Pedem-te bis e um bis n o se despreza! Vamos! retesa os m sculos, retesa, nessas macabras piruetas d a o... Quest o 09 E embora caias sobre o ch o, fremente, afogado em teu sangue estuoso e quente, ri! Cora o, trist ssimo palha o. No segundo par grafo do fragmento, foram utilizados pelo autor os termos: I. Ritual. II. Fracasso. III. Malogro. IV. Fantasia. (Jo o da Cruz e Sousa. Obra completa. Rio de Janeiro: Editora Aguilar, 1961.) Quest o 11 Marque a alternativa que indica, entre os termos acima, todos aqueles que o autor associa ideia de frustra o da expectativa do p blico: O soneto Acrobata da dor revela, entre outras, uma das caracter sticas not veis do estilo po tico de Cruz e Sousa, que a grande presen a de adjetivos, colocados antes ou ap s os substantivos a que se referem. Observe estes cinco exemplos retirados do texto: (A) I e II. (B) II e III. I. Riso absurdo. (C) II e IV. II. Gargalhada atroz. (D) I, III e IV. III. Agonia lenta. (E) II, III e IV. IV. Macabras piruetas. V. Trist ssimo palha o. Quest o 10 Aponte os dois exemplos em que o adjetivo precede o substantivo: Est aberto, no espet culo de circo, o terreno da utopia. (A) I e II. Na ora o, o terreno da utopia exerce a fun o sint tica de: (B) II e III. (A) objeto direto. (C) I e III. (B) complemento nominal. (D) II e IV. (C) sujeito. (E) IV e V. (D) predicativo do sujeito. (E) predicativo do objeto. 5 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva Quest o 12 Quest o 15 Cruz e Sousa utiliza o verso tradicionalmente empregado no soneto, o decass labo de origem italiana. Aponte a alternativa cujo verso apresenta o esquema acentual 1-4-6-10: O Simbolismo se caracterizou, entre outros aspectos, pela explora o dos sons da l ngua para estabelecer nos poemas uma musicalidade caracter stica, por meio de diferentes processos de repeti o de sons ao longo dos versos e em estrofes inteiras. Na primeira estrofe do soneto de Cruz e Sousa nota-se esse procedimento de repeti o, especialmente no (A) Da gargalhada atroz, sanguinolenta. (B) Agita os guizos, e convulsionado. (C) Nessas macabras piruetas d a o. I. primeiro verso. II. segundo verso. III. terceiro verso. IV. quarto verso. (D) Vamos! Retesa os m sculos, retesa. (E) De uma ironia e de uma dor violenta. Quest o 13 (A) I e II. No poema, os conceitos relacionados com a alegria e o riso, caracter sticos da imagem dos palha os, s o aproximados de conceitos como dor, tristeza, agonia, sangue. Aponte a alternativa que melhor justifica essa aproxima o de conceitos contradit rios: (B) I e III. (A) As imagens de palha o e cora o apontam a um mesmo significado, o pr prio homem, apresentado como um ser cuja imagem de alegria apenas disfar a tristezas, dores, sofrimentos. (E) II, III e IV. (C) I e IV. (D) I, II e IV. INSTRU O: As quest es de n meros 16 a 20 tomam por base uma mat ria assinada por Danilo Albergaria na revista eletr nica COMCI NCIA: (B) O palha o comparado com o acrobata que caiu, donde a ocorr ncia de imagens relacionadas com sangue e dor. (C) O poema de Cruz e Sousa constitui uma alegoria da vida circense em todos os seus aspectos. CINEMA E TELEJORNALISMO: CONVERG NCIA DE LINGUAGENS PARA DIVULGAR CI NCIA (D) tradicional na literatura explorar o tema do palha o sob os vieses da supera o e da frustra o. Encampando um ponto de vista em que um v deo de divulga o cient fica n o deve apenas ensinar e informar, mas tamb m entreter, motivar e gerar curiosidade, Iara Cardoso defendeu a converg ncia das linguagens telejornal stica e cinematogr fica para incrementar as produ es de v deo voltadas para a ci ncia: A converg ncia poss vel, necess ria, e cada vez mais acess vel com as novas tecnologias digitais , disse a jornalista em apresenta o durante o Foro Iberoamericano de Comunica o e Divulga o Cient fica, que ocorreu na Unicamp entre os dias 23 e 25 de novembro. A ideia de mesclar linguagens aparentemente distantes surgiu quando Cardoso come ou a produzir o v deo SitRaios, encomendado pela Ag ncia Nacional de Energia El trica (Aneel) para divulgar a ci ncia por tr s de um software que localizava mais facilmente descargas el tricas atmosf ricas nas linhas de energia e possibilitava um religamento mais r pido da eletricidade. Seria ma ante produzir esse v deo da maneira tradicional. Ent o, introduzimos, num v deo que usualmente estaria destinado a ser muito pr ximo do telejornalismo, a linguagem do cinema. Utilizamos conceitos como o de revela o e de aumento de expectativa introduzimos uma narrativa, enfim , afirma Cardoso. Al m da roteirista e diretora, a equipe, enxuta, teve apenas mais um editor e um cinegrafista. Esse tipo de converg ncia n o demanda mais recursos do que uma produ o tradicional , defende. As produ es de cinema s o tradicionalmente mais dispendiosas do que v deos jornal sticos. Por m, contrariando o que o senso comum pensa sobre os custos dos v deos que incorporam linguagens cinematogr ficas, Cardoso esclarece que os custos de (E) Os poetas simbolistas tinham uma tend ncia doentia a utilizar temas relacionados com dor, sangue e sofrimento. Quest o 14 Como se verifica na leitura atenta do soneto, o eu-l rico dirige-se ao cora o servindo-se do tratamento de segunda pessoa do singular (tu, te, ti, contigo). Se utilizasse o tratamento de segunda pessoa do plural, o ltimo terceto assumiria a seguinte forma: (A) E embora caiais sobre o ch o, fremente, / afogado em vosso sangue estuoso e quente, / rides! cora o, trist ssimo palha o. (B) E embora caisteis sobre o ch o, fremente, / afogado em vosso sangue estuoso e quente, / riais! cora o, trist ssimo palha o. (C) E embora ca s sobre o ch o, fremente, / afogado em vosso sangue estuoso e quente, / riais! cora o, trist ssimo palha o. (D) E embora caiais sobre o ch o, fremente, / afogado em seu sangue estuoso e quente, / riai! cora o, trist ssimo palha o. (E) E embora caiais sobre o ch o, fremente, / afogado em vosso sangue estuoso e quente, / ride! cora o, trist ssimo palha o. UNESP/1-CG-ProvaObjetiva 6 produ o tornaram-se mais acess veis com o surgimento das novas tecnologias digitais. Ela aponta, por exemplo, que tornaramse amplamente acess veis as c meras digitais, hoje largamente utilizadas tanto no cinema quanto na produ o jornal stica. Os pr prios cineastas est o, cada vez mais, filmando com o suporte digital , afirma. Outra facilidade est na edi o digital: Mesmo quem ainda n o aderiu ao suporte digital nas filmagens nunca deixa de utilizar a edi o digital, que se tornou imprescind vel. Perto da edi o em computadores, os antigos m todos tornaramse invi veis , avalia. Enquanto o suporte tecnol gico facilita a converg ncia e aproxima linguagens, o que realmente fundamental, na vis o da jornalista, s o as ideias por tr s do v deo: s o elas, as concep es, que v o formar um roteiro interessante, as bases do apelo dos v deos de ci ncia para o grande p blico. Segundo a diretora, a incorpora o da dramaticidade, do suspense ferramentas usuais na narrativa ficcional ajudam um v deo a tornar mais atraente uma teoria ou explica o cient fica. Ao mesmo tempo, se feita com o devido preparo e seriedade, n o compromete a qualidade da informa o transmitida pelo contr rio, a potencializa. Quest o 18 Examine as seguintes opini es sobre a tecnologia digital: I. A tecnologia digital encarece os custos de produ o. II. A tecnologia digital torna mais acess veis os custos de produ o. III. prefer vel continuar empregando a tecnologia anal gica para a produ o de v deos. IV. A edi o digital tornou-se imprescind vel. Indique quais dessas opini es s o assumidas pela jornalista entrevistada: (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (Danilo Albergaria. Cinema e telejornalismo: converg ncia de linguagens para divulgar ci ncia. COMCI NCIA, www.comciencia.br, 26.11.2009.) (E) II, III e IV. Quest o 16 Quest o 19 O texto apresentado se encontra em uma conceituada revista eletr nica de divulga o cient fica e revela como tema central: (C) A import ncia da converg ncia das linguagens telejornal stica e cinematogr fica para a divulga o da ci ncia. Numerosas palavras da l ngua inglesa tornaram-se comuns em nosso idioma em virtude da tecnologia da comunica o e da computa o. No segundo par grafo do texto apresentado, encontra-se a palavra inglesa software, que o jornalista n o colocou em it lico, como praxe no caso das palavras de origem estrangeira. Indique a alternativa que descreve corretamente a abrang ncia do significado atribu do a essa palavra no texto: (D) A inviabilidade da tecnologia anal gica na cria o de v deos de divulga o cient fica. (A) Um novo sistema operacional para computador utilizado pela Aneel para controlar a distribui o de energia no pa s. (A) A import ncia do cinema para a divulga o cient fica. (B) O car ter essencial do estilo telejornal stico no que se refere a divulgar conte dos de ordem cient fica. (E) O incremento da produtividade na cria o de v deos por meio da tecnologia digital. (B) Um programa de computador para previs o e capta o de descargas atmosf ricas. Quest o 17 (C) Um equipamento tecnol gico destinado a religar a eletricidade ap s apag es de qualquer natureza. Para a jornalista entrevistada, a divulga o de ci ncia (D) Um equipamento de v deo denominado SitRaios, destinado a filmar as descargas el tricas atmosf ricas nas linhas de transmiss o de energia e avaliar sua pot ncia. (A) deve ser subjetiva, mas sem perder o car ter objetivo, porque a ci ncia essencialmente objetiva. (B) n o deve apenas ensinar e informar, mas tamb m entreter, motivar e gerar curiosidade. (E) Um programa de computador que permitia localizar mais facilmente descargas el tricas atmosf ricas nas linhas de energia e possibilitava um religamento mais r pido da eletricidade. (C) precisa basear-se um pouco na poesia e no lirismo, cuja linguagem sentimental pode ser excelente para a clareza das informa es. (D) n o tem necessariamente de provocar curiosidade, mas deve limitar-se a informar diretamente. (E) s pode ser feita eficazmente com o emprego da pr pria linguagem cient fica. 7 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva 2. Life on different planets has a common origin. Say, some very primitive form of life originated somewhere travels to another planet, developing there into an intelligent form of life. There are quite a lot of questions to be asked of such a theory, and, again, calculating the probabilities seems to make it unlikely. 3. Life on earth has been created by God. Possibly, God has also created life on other planets. If God has created life on earth, he may have created life on other planets too. As far as I can tell, the Bible does not say anything about this, so this remains possible. If there are intelligent beings on other planets, I would assume they would know God. Would they also have a fall to sin, like the humans? Would we meet them in heaven? Would there be atheists and religious extraterrestrials? We cannot know. So, if there are extra-terrestrial intelligent beings, or, even, other types of life on planets outside our solar system, then to me, that would be a new proof of the existence of God. But I cannot understand atheists that sincerely state they follow standard evolution theory and are at the same moment on a search for intelligent life on other planets. Finally, is there life on other planets in our solar system? Well, I guess, yes: probably on Mars, there now will be bacteria brought to the planet from earth by one of the Mars-expeditions that were recently carried out. Quest o 20 O voc bulo suspense, que o portugu s tomou emprestado da l ngua inglesa (e esta, por sua vez, da l ngua francesa), empregado no ltimo par grafo do texto no sentido de: (A) Recurso tecnol gico de suspens o do ator ou de objetos em cena por meio de cordas ou cabos invis veis. (B) Expediente cinematogr fico de colagem, num filme, de cenas de filmes anteriores. (C) Apresenta o do desfecho da narrativa logo no in cio, para n o deixar margem de d vida ao leitor. (D) T cnica cinematogr fica que procura gerar tens o no espectador, ao deixar por maior ou menor tempo sem solu o uma ou mais sequ ncias de a es. (E) Desfecho de uma narrativa de cinema, televis o ou literatura, em que o conflito n o solucionado. INSTRU O: Leia o texto Is there life on other planets? para responder as quest es de n meros 21 a 25. (http://people.cs.uu.nl/hansb/religion. Adaptado.) IS THERE LIFE ON OTHER PLANETS? Hans Bodlaender Quest o 21 There are many science fiction movies, television series and books about creatures from other planets. In most of these books and movies, aliens have spaceships that allow them to travel between different star systems, and on planets in these other systems, intelligent creatures live and look like people, but are different. We all know that reality is different from books. Physics tells us that strange things happen when we travel with a speed somewhat close to the speed of light and, if modern physics is correct, it is impossible for humans to travel between star systems. If other creatures live on other planets, then they have to face the same type of problems, so it seems impossible for them to travel from their planets to ours. If there are intelligent creatures living on planets in other star systems, it seems, according to modern science, that we won t meet them. If there is life on other planets, how did it originate? I see three hypotheses: De acordo com a primeira hip tese do texto sobre vida em outros planetas, (A) h grande possibilidade de que a vida tenha se iniciado em diversos planetas por acidente. (B) segundo a teoria da evolu o, a possibilidade de haver vida em outros planetas pequena. (C) segundo a teoria da evolu o, a vida na Terra pode ter se iniciado repetidas vezes. (D) segundo a teoria da evolu o, a possibilidade de haver vida em outros planetas grande. (E) segundo os cientistas, h pouca possibilidade de que a teoria da evolu o esteja correta. Quest o 22 1. On the other planet, life started in the same way as the evolution theory says that it started here. Apart from the fact that the evolution theory is not the well-rounded and totally scientifically proven theory that people want us to believe, in general, followers of the theory tell that the chance of life starting on a planet is rather small. A term sometimes used is: A magnificent accident. I believe the probability is even smaller than they say, too small to assume that it actually can have happened by accident, but even if you believe life on earth was such a magnificent accident, the chances that this has happened more than once are too small to assume that it may have happened. UNESP/1-CG-ProvaObjetiva Com base na segunda hip tese sobre vida em outros planetas, entende-se que (A) formas de vida inteligente viajam de um planeta a outro. (B) seja comum haver formas de vida inteligente em diversos planetas. (C) formas de vida inteligente tamb m originaram a vida. (D) uma forma de vida primitiva n o poderia evoluir em outro planeta. (E) uma forma de vida primitiva possa ter originado a vida. 8 INSTRU O: Leia a letra da m sica Calling occupants of interplanetary craft para responder as quest es de n meros 26 a 30. Quest o 23 Na terceira hip tese sobre vida em outros planetas, afirma-se que, CALLING OCCUPANTS OF INTERPLANETARY CRAFT (A) se a vida na Terra foi criada por Deus, a cria o da vida em outros planetas provavelmente tamb m foi cria o divina. In your mind you have capacities you know To telepath messages through the vast unknown Please close your eyes and concentrate With every thought you think Upon the recitation we re about to sing (B) se h seres em outros planetas, eles provavelmente n o acreditam na exist ncia de Deus. (C) se a vida na Terra foi criada por Deus, provavelmente n o existem seres inteligentes em outros planetas. (E) se h vida inteligente em outros planetas, n o sabemos porque a B blia n o faz nenhuma men o a essa possibilidade. Calling occupants of interplanetary craft Calling occupants of interplanetary most extraordinary craft Calling occupants of interplanetary craft Calling occupants of interplanetary craft Calling occupants of interplanetary, most extraordinary craft Quest o 24 You ve been observing our earth And we d like to make a contact with you We are your friends A terceira hip tese sobre vida em outros planetas Calling occupants of interplanetary craft Calling occupants of interplanetary ultra-emissaries (D) se h seres inteligentes em outros planetas, eles provavelmente n o gostam dos pecados cometidos pelos seres humanos. (A) baseia-se em afirma es b blicas sobre seres extraterrestres. We ve been observing your earth And one night we ll make a contact with you We are your friends (B) descarta a possibilidade de Deus ter criado vida em outros planetas. Calling occupants of interplanetary quite extraordinary craft And please come in peace, we beseech you Only a landing will teach them Our earth may never survive So do come, we beg you Please interstellar policeman Oh won t you give us a sign Give us a sign that we ve reached you (C) baseia-se em contradi es b blicas sobre seres extraterrestres. (D) sugere que seres extraterrestres tamb m acreditem em Deus. (E) sugere a possibilidade de vida humana em outros planetas. Quest o 25 With your mind you have ability to form And transmit thought energy far beyond the norm You close your eyes, you concentrate Together that s the way To send the message We declare world contact day Qual dos fatos listados constitui, segundo o texto, uma experi ncia cient fica sobre a possibilidade de vida em outros planetas? (A) Bact rias trazidas de Marte Terra por uma expedi o espacial. Calling occupants Calling occupants Calling occupants of interplanetary, anti-adversary craft We are your friends (B) Seres humanos viajarem a uma velocidade superior da luz. (C) Bact rias levadas da Terra a Marte por uma expedi o espacial. (http://www.lyricsfreak.com) (D) Seres humanos viajarem a uma velocidade inferior da luz. (E) Fatos estranhos ocorrem quando extraterrestres viajam pelo espa o. 9 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva Quest o 26 Quest o 30 Em qual alternativa todas as palavras se relacionam ideia de comunica o ? As palavras unknown, beseech, survive e interstellar podem ser entendidas, respectivamente, como (A) Calling, telepath, energy e contact. (A) desconhecido, benzer, sobrenatural e interestelar. (B) Calling, messages, transmit e energy. (B) estranho, benzer, suplicar e interplanet rio. (C) Calling, telepath, transmit e contact. (C) conhecido, suplicar, sobreviver e interplanet rio. (D) Energy, messages, reached e together. (D) estranho, benzer, sobrenatural e interplanet rio. (E) Telepath, messages, contact e together. (E) desconhecido, suplicar, sobreviver e interestelar. Quest o 27 Quest o 31 O verso que melhor se alinha, em termos de sentido, com We are your friends : A Il ada, de Homero, data do s culo VIII a.C. e narra o ltimo ano da Guerra de Troia, que teria oposto gregos e troianos alguns s culos antes. N o se sabe, no entanto, se esta guerra de fato ocorreu ou mesmo se Homero existiu. Diante disso, o procedimento usual dos estudiosos tem sido: (A) Please close your eyes and concentrate. (B) And please come in peace, we beseech you. (A) desconsiderar os relatos atribu dos a Homero, pois n o temos certeza de sua proced ncia, nem se eles nos contam a verdade sobre o passado grego. (C) We ve been observing your earth. (D) Upon the recitation we re about to sing. (E) We declare world contact day. (B) identificar na obra, apesar das d vidas, caracter sticas da sociedade grega antiga, como a valoriza o das guerras e a cren a na interfer ncia dos deuses na vida dos homens. Quest o 28 (C) desconfiar de Homero, pois ele era grego e assumiu a defesa de seu povo, abrindo m o da completa neutralidade que todo relato hist rico deve ter. O verso Only a landing will teach them indica que (A) n o h interesse em receber extraterrestres no planeta Terra. (B) os extraterrestres somente vigiar o o planeta Terra. (D) acreditar que a Guerra de Troia realmente aconteceu, pois Homero n o poderia ter imaginado tantos detalhes e personagens t o complexos como os que aparecem no poema. (C) somente os extraterrestres podem nos ensinar como sobreviver. (D) h um temor de que os extraterrestres venham ao planeta Terra. (E) o planeta Terra n o sobreviveria a uma visita de extraterrestres. (E) descartar o uso da obra como fonte hist rica, pois, mesmo que a guerra tenha ocorrido, a Il ada um relato liter rio e n o foi escrita com rigor e precis o cient fica. Quest o 29 Quest o 32 De acordo com a letra da m sica, qual das seguintes afirma es totalmente correta? Com a ruraliza o, a tend ncia autossufici ncia de cada latif ndio e as crescentes dificuldades nas comunica es, os representantes do poder imperial foram perdendo capacidade de a o sobre vastos territ rios. Mais do que isso, os pr prios latifundi rios foram ganhando atribui es anteriormente da al ada do Estado. (A) Os seres extraterrestres podem se comunicar com os terr queos por meio de energia mental, de modo semelhante a uma telepatia. (B) Os terr queos t m observado os seres extraterrestres e gostariam de estabelecer contato com eles por meio de um tipo de linguagem musical. A caracter stica do feudalismo mencionada no fragmento (C) Os terr queos n o podem se comunicar com os seres extraterrestres porque suas l nguas s o completamente diferentes. (A) o desaparecimento do poder militar, provocado pelas invas es b rbaras. (D) Por meio de concentra o e olhos fechados, poss vel se entender a l ngua falada pelos seres extraterrestres. (B) a fragmenta o do poder pol tico central. (E) Os seres extraterrestres t m observado o planeta Terra na tentativa de aprender a utilizar energia mental para se comunicar com os terr queos. (D) a constitui o das rela es de escravid o. UNESP/1-CG-ProvaObjetiva (Hil rio Franco Jr. O feudalismo. S o Paulo: Brasiliense, 1986. Adaptado.) (C) o aumento da influ ncia pol tica e financeira da Igreja Cat lica. (E) o estabelecimento de la os de servid o e vassalagem. 10 Quest o 33 Quest o 35 [Na Idade M dia], chamava-se lepra a muitas doen as. Toda erup o pustulenta, a escarlatina, por exemplo, qualquer afec o cut nea passava por lepra. Ora, havia, com rela o lepra, um terror sagrado: os homens daquele tempo estavam persuadidos de que no corpo reflete-se a podrid o da alma. O leproso era, s por sua apar ncia corporal, um pecador. Desagradara a Deus e seu pecado purgava atrav s dos poros. Este consider vel aumento de produ o que, devido divis o do trabalho, o mesmo n mero de pessoas capaz de realizar, resultante de tr s circunst ncias diferentes: primeiro, ao aumento da destreza de cada trabalhador; segundo, economia de tempo, que antes era perdido ao passar de uma opera o para outra; terceiro, inven o de um grande n mero de m quinas que facilitam o trabalho e reduzem o tempo indispens vel para o realizar, permitindo a um s homem fazer o trabalho de muitos. (Georges Duby. Ano 1000 Ano 2000. Na pista de nossos medos. S o Paulo: Unesp, 1998.) O texto mostra a associa o entre doen a e religi o na Idade M dia. Isso ocorre porque os homens do per odo (Adam Smith. Investiga o sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Na es (1776), in Adam Smith/Ricardo. Os pensadores. S o Paulo: Abril Cultural, 1984.) (A) abandonaram o conhecimento cient fico, acumulado na Antiguidade, sobre sa de e doen a; da a poca medieval ser apropriadamente chamada de era das trevas . O texto, publicado originalmente em 1776, destaca tr s caracter sticas da organiza o do trabalho no contexto da Revolu o Industrial: (B) recusavam-se a admitir que as condi es de higiene ent o existentes fossem inadequadas e preferiam criar explica es astrol gicas para os males que os afligiam. (A) a introdu o de m quinas, a valoriza o do artesanato e o aparecimento da figura do patr o. (C) estigmatizavam os portadores de doen as e os isolavam, ao contr rio do que ocorre hoje, quando todos os doentes s o aceitos no conv vio social e recebem tratamento adequado. (B) o aumento da mercado consumidor, a liberdade no emprego do tempo e a diminui o na exig ncia de m o de obra. (D) eram marcados pelo imagin rio crist o, que apresentava o mundo como um espa o de conflito ininterrupto entre for as divinas e for as demon acas. (C) a escassez de m o de obra qualificada, o esfor o de importa o e a disciplinariza o do trabalhador. (E) rejeitavam a medicina, pois a associavam a pr ticas m gicas e a curandeirismo, preferindo recorrer a exorcistas a aceitar os tratamentos prescritos nos hospitais. (D) o controle rigoroso de qualidade, a introdu o do rel gio de ponto e a melhoria do sistema de distribui o de mercadorias. Quest o 34 (E) a especializa o do trabalhador, o parcelamento de tarefas e a maquiniza o da produ o. A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana, e vinha, N o sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro. (...) Quest o 36 Sobre o emprego da m o de obra escrava no Brasil colonial, poss vel afirmar que Estupendas usuras nos mercados, Todos, os que n o furtam, muito pobres, E eis aqui a Cidade da Bahia. (A) apenas africanos foram escravizados, porque a Igreja Cat lica impedia a escraviza o dos ndios. (Greg rio de Matos. Descreve o que era realmente naquelle tempo a cidade da Bahia de mais enredada por menos confusa , in Obra po tica (org. James Amado), 1990.) (B) as chamadas guerras justas dos portugueses contra tribos rebeldes legitimavam a escraviza o de ndios. O poema, escrito por Greg rio de Matos no s culo XVII, (A) representa, de maneira sat rica, os governantes e a desonestidade na Bahia colonial. (C) interesses ligados ao tr fico negreiro controlado pelos holandeses for avam a escraviza o do africano. (B) critica a coloniza o portuguesa e defende, de forma nativista, a independ ncia brasileira. (D) os engenhos de a car do Nordeste brasileiro empregavam exclusivamente ind genas escravizados. (C) tem inspira o neocl ssica e denuncia os problemas de moradia na capital baiana. (E) apenas ind genas eram escravizados nas reas em que a pecu ria e o extrativismo predominavam. (D) revela a identidade brasileira, preocupa o constante do modernismo liter rio. (E) valoriza os aspectos formais da constru o po tica parnasiana e aproveita para criticar o governo. 11 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva Quest o 37 Quest o 40 O Haiti se tornou livre da Fran a em 1804. Cuba libertou-se da Espanha apenas em 1898, quase um s culo depois. Sobre os dois processos de independ ncia, poss vel afirmar que Cerca de 90% da popula o do Oriente M dio mu ulmana. O Isl , no entanto, est longe de ser uma f monol tica. (...) Ainda que n o disponhamos de estat sticas confi veis, um c lculo cr vel aponta que 65% dos mu ulmanos do Oriente M dio s o sunitas e uns 30%, xiitas. (A) a a o autonomista dos senhores de escravos determinou a precocidade da independ ncia do Haiti e a demora na de Cuba. (Dan Smith. O Atlas do Oriente M dio. S o Paulo: Publifolha, 2008.) (B) as lutas emancipacionistas nos dois pa ses receberam ajuda militar e financeira de pa ses do Ocidente europeu. MAIOR GRUPO RELIGIOSO (DADOS POR PA S, 2005) (C) a liberta o do Haiti nasceu de uma rebeli o escrava e a de Cuba contou com participa o norte-americana. (D) as lavouras canavieiras das duas col nias foram totalmente destru das durante os conflitos de independ ncia. (E) a independ ncia de Cuba permitiu a instala o do socialismo na ilha e a do Haiti gerou o cen rio miser vel da atualidade. Quest o 38 Entre as v rias rebeli es ocorridas no per odo regencial, destacase a chamada Guerra dos Farrapos, iniciada em 1835. O conflito Em rela o aos conflitos religiosos do Oriente M dio, poss vel afirmar que (A) prosseguiu at a metade da d cada seguinte, quando o governo do Segundo Imp rio aumentou os impostos de importa o dos produtos bovinos argentinos e anistiou os revoltosos. (A) a disputa religiosa entre judeus e mu ulmanos nunca atrapalhou o amplo interc mbio comercial na regi o. (B) os mu ulmanos se mant m politicamente unidos e xiitas e sunitas jamais se opuseram ou se enfrentaram. (B) demonstra que as disputas comerciais entre Brasil e Argentina se iniciaram logo depois da independ ncia e desde ent o se agravaram, at atingir a atual rivalidade entre os dois pa ses. (C) islamismo, juda smo e cristianismo nasceram na regi o, mas s os mu ulmanos conservaram seus lugares santos. (C) permitiu a ado o de um regime federalista no Brasil, uma vez que as negocia es entre o governo imperial e os rebeldes determinaram a autonomia pol tica riograndense. (D) os judeus reivindicam o controle territorial completo do Oriente M dio, pois s o maioria em todos os pa ses da regi o. (D) revela a impossibilidade de estabelecer rela es pol ticas e diplom ticas na Am rica Latina ap s a independ ncia pol tica e durante o per odo de forma o dos estados nacionais. (E) a maior popula o mu ulmana n o impediu a forma o de um Estado judeu, nem proporcionou a cria o de um Estado palestino. (E) impediu a continua o do per odo regencial e levou aceita o de outra exig ncia dos participantes da revolta: a antecipa o da maioridade do futuro imperador Pedro II. Quest o 41 Desde a d cada de 1980 v rios governos brasileiros adotaram planos econ micos que pretendiam controlar a infla o. Entre as caracter sticas destes planos, podemos destacar Quest o 39 (A) o Plano Cruzado, implementado em 1986, que eliminou a infla o, congelou pre os, proporcionou aumento salarial e gerou recursos para o pagamento integral da d vida externa. Sobre o movimento constitucionalista de 1932, poss vel afirmar que (A) foi resultado da pol tica federal, que impedia a exporta o do caf de S o Paulo para o Ocidente europeu. (B) o Plano Collor, implementado em 1990, que determinou o confisco de ativos financeiros e eliminou incentivos fiscais em v rios setores da economia. (B) atrasou o processo de democratiza o brasileira empreendido por Get lio Vargas a partir de 1930. (C) o Plano Real, implementado em 1994, que reduziu as taxas inflacion rias, estabilizou o valor da moeda, proibiu aumentos de pre os no varejo e provocou forte crescimento industrial. (C) tinha, como principal objetivo, a separa o do estado de S o Paulo do restante da federa o. (D) o Plano de Metas, implementado em 2006, que projetou um desenvolvimento industrial acelerado e a inser o ativa do Brasil no mercado internacional. (D) levou o governo federal a negociar com a oligarquia paulista e a fazer concess es a seus interesses. (E) obteve sucesso, derrotando as tropas de Vargas e devolvendo a presid ncia aos cafeicultores. UNESP/1-CG-ProvaObjetiva (E) o Plano de Acelera o do Crescimento, implementado em 2007, que apoiou projetos imobili rios, determinou investimentos em infraestrutura e estimulou o cr dito. 12 A partir da leitura do texto, identifique os problemas estruturais, que poderiam acentuar as enchentes. Quest o 42 I. Despejo desordenado do lixo urbano. No in cio dos anos 1990, o presidente Frederik de Klerk declarou oficialmente o fim do apartheid na frica do Sul. Esta pol tica racista II. Impermeabiliza o do solo urbano. III. Amplia o de reas verdes. (A) prevaleceu durante toda a hist ria independente do pa s e assegurou o conv vio harmonioso de brancos e negros sulafricanos. IV. Crescimento de loteamentos junto aos cursos fluviais. V. Expans o da rede de circula o vi ria em avenidas de fundo de vale. (B) foi implantada ap s o final da Segunda Guerra Mundial e prolongou o dom nio brit nico sobre o pa s por mais cinquenta anos. Assinale a alternativa que indica todos os reais problemas estruturais apresentados que acentuam as enchentes da cidade de S o Paulo no s culo XXI. (C) vigorou por mais de quarenta anos e foi um dos instrumentos da minoria branca sul-africana para se impor maioria negra. (A) I, IV e V. (B) II, III, IV e V. (D) foi encerrada apesar do amplo apoio internacional e revelou a dificuldade dos africanos de solidificarem suas institui es pol ticas. (C) I, II, IV e V. (D) II, III e IV. (E) determinou o prevalecimento socioecon mico de uma elite mesti a e aprofundou as rela es interraciais no pa s. (E) I, III e V. Quest o 43 Quest o 45 O Canad foi sede das Olimp adas de Inverno 2010. O Parque Nacional de Banff foi cen rio para a realiza o dos jogos de inverno. Assinale a alternativa que nomeia a cadeia de montanhas onde se insere esse parque nacional. A 15. Confer ncia do Clima das Na es Unidas (COP-15), que aconteceu no m s de dezembro em Copenhague Dinamarca, foi considerada um fracasso em termos ambientais. Com a grande expectativa e a presen a de muitos chefes de Estado, a COP 15 foi a perda de uma excelente oportunidade de se tomar decis es realmente incisivas para combater as mudan as clim ticas , afirmou Carlos Rittl coordenador do Programa de Mudan as Clim ticas e Energia da World Wildlife Fund WWF no Brasil. (A) Cordilheira dos Andes. (B) Cadeia do Atlas. (C) Cordilheira do Himalaia. (D) Montanhas Rochosas. (O Estado de S.Paulo, 29.01.2010. Adaptado.) (E) Montes Apalaches. A alternativa que melhor exprime a expectativa que se frustrou na realiza o da COP-15 : Quest o 44 (A) propor a es para minimizar as mudan as clim ticas atrav s do aumento do uso de fontes n o renov veis. A cidade de S o Paulo comemorou 456 anos. Cortada pelos rios Tamanduate , Pinheiros, Tiet e afluentes, vem apresentando problemas estruturais que agravam as enchentes que ocorrem em seus leitos. H relatos desses per odos de cheias, em 1820, escritos por Jos Bonif cio: miser vel estado em que se acham os rios Tiet e Tamanduate , sem margens nem leitos fixos, sangrados em toda parte por sarjetas, que formam lagos que inundam esta bela plan cie , indicando preocupa o com o transbordamento de suas margens. (B) buscar a conten o da produ o de energias de fontes renov veis para preserva o do meio ambiente. (C) abrir espa o para discutir o maior uso de combust veis f sseis (carv o, petr leo e energia nuclear). (D) incrementar os ndices da emiss o de gases de efeito estufa. (O Estado de S.Paulo, 24.01.2010. Adaptado.) (E) tra ar metas para um novo tratado que substituiria o Protocolo de Quioto. 13 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva Quest o 46 A partir da observa o da charge, analise as afirma es a seguir: Analise o mapa. I. A China ocupar um lugar de destaque no mapa geopol tico do s culo XXI. II. A ascens o chinesa, a longo prazo, n o incomoda especialmente os EUA. III. As economias chinesa e americana n o s o dependentes uma da outra. IV. Os chineses n o se sentem amea ados pelos americanos, em seus direitos hist ricos sobre a ilha de Taiwan. V. Os EUA temem que a expans o econ mica da China acabe produzindo um aumento da capacidade militar chinesa. DISTRIBUI O GEOGR FICA DAS PLACAS TECT NICAS DA TERRA Est o corretas apenas as afirma es: (A) I e IV. (B) I e III. Os n meros representam as velocidades em cm/ano entre as placas, e as setas, os sentidos dos movimentos. (C) IV e V. (Wilson Teixeira. Decifrando a Terra, 2008. Adaptado.) (D) I e V. Os terremotos que abalaram o Haiti, em janeiro e o Chile, em fevereiro, atingiram, respectivamente, 7,0 e 8,8 graus na escala Richter. A explica o para esses terremotos o fato de que ambos os pa ses (E) II e IV. Quest o 48 (A) est o posicionados no centro das placas tect nicas. (B) est o localizados em reas que raramente sofrem abalos s smicos, o que torna esses eventos catastr ficos. poss vel reconhecer que o novo ciclo de expans o mundial do capitalismo abala radicalmente os projetos econ micos nacionais. Criam-se estruturas mundiais de poder, dada a sua influ ncia n o s na economia, mas tamb m na pol tica e cultura. Surgem mecanismos econ micos que atuam al m das fronteiras do pa s de origem. Sua caracter stica mais importante alicer a-se na abrang ncia global de seu funcionamento, pois atua na economia numa escala internacional, portanto, al m das fronteiras nacionais. Elas interferem no processo produtivo criando a produ o dos componentes de um determinado produto, por exemplo, um aparelho eletr nico, como resultante da fabrica o e montagem em f bricas que poder o estar situadas nos mais diversos pa ses, ou mesmo continentes. Seus centros de decis es financeiros situam-se no pa s sede, embora tenham instala es espalhadas pelo mundo. (C) est o situados nos limites convergentes entre placas tect nicas. (D) t m todo o territ rio situado em arquip lagos formados por cadeias de montanhas vulc nicas submarinas. (E) est o em reas de movimento de placas tect nicas divergentes. Quest o 47 Observe a charge. (Octavio Ianni. Capitalismo, viol ncia e terrorismo, 2004. Adaptado.) O texto refere-se: (A) ind stria pesada. (B) ind stria de processamento e beneficiamento. (C) a um tecnopolo. (D) s empresas nacionais. (E) s empresas transnacionais. (Igor Fuser, Geopol tica: o mundo em conflito, 2006. Adaptado.) UNESP/1-CG-ProvaObjetiva 14 Quest o 49 Quest o 50 As duas guerras mundiais cortaram boa parte dos v nculos econ micos entre os pa ses. Depois de 1945, a economia capitalista recuperou, pouco a pouco, seu alcance mundial, num processo conduzido, principalmente, pelas empresas multinacionais. A partir do final da d cada de 1980, o cen rio econ mico mundial passou por profundas transforma es. Dentre elas, a ascens o ao poder, nos dois pa ses mais importantes do mundo capitalista, do presidente norte-americano Ronald Reagan e da primeira-ministra brit nica Margaret Thatcher. Suas a es pol ticas atacaram os direitos trabalhistas e os benef cios sociais, em preju zo da maioria da popula o. O objetivo era aumentar a parcela da riqueza nacional em m os dos capitalistas. A desigualdade social se acentuou. As empresas estatais foram quase todas privatizadas e o controle do Estado sobre as companhias particulares foi reduzido ao m nimo. Outra mudan a importante neste per odo foi o fim do comunismo sovi tico, numa sequ ncia de eventos que t m como marco a queda do Muro de Berlim, em 1989. A Guerra Fria terminou, com a vit ria indiscut vel do capitalismo. Voc est fazendo um tour tur stico pelo centro da cidade de S o Paulo, visitando pontos hist ricos e museus. O ponto de sa da a Pra a da Luz, na Esta o da Luz. Seu roteiro segue pela Pinacoteca do Estado, Museu de Arte Sacra e termina no P tio do Col gio. RECORTE DA PLANTA DA REA CENTRAL DA CIDADE DE S O PAULO (Igor Fuser, Geopol tica: o mundo em conflito, 2006. Adaptado.) O texto enfatiza a ascens o ao poder de l deres pol ticos partid rios (A) do socialismo. (B) do neoliberalismo. (C) do comunismo. (D) do fascismo. (E) da social-democracia. (Anal cia B. R. Giometti, Sandra Elisa C. Pitton e Silvia Aparecida G. Ortigoza. 2. Ed. revista, S o Paulo: Unesp, 2006.) Para percorrer todo o trajeto, a dist ncia, em metros, que ter de fazer , aproximadamente, (A) 2 000. (B) 3 000. (C) 4 000. (D) 5 000. (E) 6 000. 15 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva Quest o 51 Quest o 53 Muitas esp cies no mundo est o amea adas de extin o. Esse fato tamb m se deve Observe o mapa. PRINCIPAIS FLUXOS COMERCIAIS. I. destrui o dos h bitats naturais pelos homens. II. polui o das guas doces e marinhas. III. eleva o da temperatura das guas oce nicas. IV. ao aumento da acidez das guas oce nicas pela eleva o dos n veis de CO2. V. localiza o de ilhas de calor sobre reas agricult veis. Est o corretas apenas as afirma es: (A) I, II, III e IV. (B) I, II, IV e V. (C) III e IV. (D) II, III e V. (E) I, IV e V. Quest o 52 Observe o mapa. (Armand Colin. L Atlas Du Monde Diplomatique, 2006. Adaptado.) TERRIT RIOS EXTRAEUROPEUS PERTENCENTES AOS ESTADOS DA UNI O EUROPEIA Ap s a observa o dos fluxos comerciais mundiais, representados no mapa, aponte as caracter sticas que explicam a din mica do com rcio mundial. I. Os fluxos de mercadorias se repartem igualmente em todo o mundo, os fluxos concentram-se entre as reas do Norte com o Sul (EUA, UE, Jap o). II. Os principais fluxos comerciais s o realizados entre os EUA (Am rica do Norte) e sia; entre EUA (Am rica do Norte) e Europa Ocidental e entre Europa Ocidental e sia. III. As reas em desenvolvimento e subdesenvolvidas (Sul) t m expressiva participa o no com rcio mundial, portanto, n o s o consideradas marginalizadas. IV. Na Europa, a maior parcela do com rcio no interior da zona econ mica, enquanto nos EUA (Am rica do Norte) o com rcio est voltado para outras regi es do mundo. (Atlas Nacional Geografic: Europa I, 2008. Adaptado.) A ocupa o desse territ rio pelos argentinos foi durante o per odo de 1820 a 1833. Essa disputa de posse vem desde 1833, quando os brit nicos tomaram posse e demarcaram como sendo terras brit nicas. Hoje, esse territ rio extraeuropeu pertencente ao Reino Unido reivindicado pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner, como parte do territ rio argentino. V. Os pa ses do Golfo P rsico t m predom nio de exporta es para fora da regi o, devido s exporta es do petr leo. Est o corretas apenas as afirma es (A) I, II e IV. O texto refere-se s ilhas (A) Falkland. (B) I, III e V. (B) Ge rgia do Sul e Sandwich do Sul. (C) I, II, III e V. (C) Santa Helena. (D) II, IV e V. (D) Pitcairn. (E) III e IV. (E) Falkland e Sandwich do Sul. UNESP/1-CG-ProvaObjetiva 16 Quest o 54 Quest o 56 O pau-brasil foi a primeira mat ria tintorial vinda da Am rica a ser comercializada na Europa [...] A explora o do pau-brasil reconhecida como o primeiro ciclo econ mico da hist ria do Brasil. [...] Foi explorado pelas maiores pot ncias comerciais de ent o (portugueses, franceses, holandeses e ingleses, entre outros). [...] Em 1501, dom Manuel declarou o paubrasil monop lio da Coroa portuguesa. [...] Embora tenha sido oficialmente designado como esp cie em perigo de extin o, o pau-brasil continua sendo alvo de com rcio ilegal e tamb m avan a incessantemente o desmatamento de seu h bitat natural. [...] A redu o da rea original o fator que mais coloca em risco a sobreviv ncia do pau-brasil, implacavelmente devastada ao longo dos ltimos 500 anos. O c nsul do Haiti em S o Paulo, George Samuel Antoine, afirmou que a trag dia em seu pa s est sendo boa para que os haitianos fiquem mais conhecidos no Brasil. O diplomata n o sabia que estava sendo filmado. As imagens apareceram em reportagem do telejornal SBT Brasil, na noite de quinta-feira (14). A desgra a de l est sendo uma boa pra gente aqui, fica conhecido , disse o c nsul. Antoine atribuiu o desastre em seu pa s a maldi es: Acho que, de tanto mexer com macumba, n o sei o que aquilo... O africano em si tem maldi o . Depois de criticar as religi es africanas, Antoine aparece, durante a entrevista, segurando um ter o. Esse ter o n s usamos porque d energia positiva, acalma as pessoas. Como estou muito tenso, deprimido com o neg cio do Haiti, a gente fica mexendo com v rios para se acalmar , afirmou o c nsul. Na mesa, h outro ter o al m do que ele est segurando. (Eduardo Bueno. Pau-Brasil, 2002. Adaptado.) O h bitat natural do pau-brasil o bioma (A) Amaz nico. (Revista poca, 15.01.2010. Adaptado.) (B) Cerrado. Assinale a alternativa correta. (C) Mata Atl ntica. (A) As declara es do c nsul do Haiti transmitem uma vis o positiva sobre valores e pr ticas culturais de origem africana. (D) Caatinga. (E) Pantanal. (B) A cr tica de Antoine s religi es africanas expressa uma vis o de mundo marcada pela toler ncia religiosa. Quest o 55 (C) O ponto de vista do c nsul pode ser caracterizado como uma vis o de mundo racionalista. Em algum remoto rinc o do sistema solar cintilante em que se derrama um sem-n mero de sistemas solares, havia uma vez um astro em que animais inteligentes inventaram o conhecimento. Foi o minuto mais soberbo e mais mentiroso da hist ria universal: mas tamb m foi somente um minuto. Passados poucos f legos da natureza congelou-se o astro, e os animais inteligentes tiveram de morrer. Assim poderia algu m inventar uma f bula e nem por isso teria ilustrado suficientemente qu o lament vel, qu o fantasmag rico e fugaz, qu o sem finalidade e gratuito fica o intelecto humano dentro da natureza. Houve eternidades em que ele n o estava; quando de novo ele tiver passado, nada ter acontecido. Ao contr rio, ele humano, e somente seu possuidor e genitor o toma t o pateticamente, como se os gonzos do mundo girassem nele. Mas se pud ssemos entender-nos com a mosca, perceber amos ent o que tamb m ela boia no ar (...) e sente em si o centro voante desse mundo. (D) Para o c nsul, a explica o dos motivos que provocaram o terremoto no Haiti relaciona-se exclusivamente com causas f sicas, excluindo poss veis interven es de entidades religiosas. (E) As declara es do c nsul haitiano revelam uma concep o m stica sobre a realidade. (Nietzsche. O Livro das Cita es, 2008.) Sobre este texto, correto afirmar que: (A) Seu teor acerca do lugar da humanidade na hist ria do universo antropoc ntrico. (B) O autor revela uma vis o de mundo crist . (C) O autor apresenta uma vis o c tica acerca da import ncia da humanidade na hist ria do universo. (D) Ao comparar a vida humana com a vida de uma mosca, Nietzsche corrobora os fundamentos de diversas teologias, n o se limitando ao ponto de vista crist o. (E) Para o fil sofo, a vida humana eterna. 17 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva INSTRU O: Os textos 1 e 2 referem-se s quest es de n meros 57 e 58. Quest es 58 De acordo com os dois textos, pode-se concluir que: TEXTO 1 (A) a filosofia uma rea do conhecimento que compartilha dos mesmos crit rios que a ci ncia. Agora que as paix es acalmaram, volto proibi o do fumo em ambientes fechados, aprovada pela Assembleia Legislativa de S o Paulo. Incr vel como esse tema ainda gera discuss es acaloradas. Como poss vel considerar a proibi o de fumar nos lugares em que outras pessoas respiram uma afronta liberdade individual? As evid ncias cient ficas de que o fumante passivo tamb m fuma s o tantas e t o contundentes que os defensores do direito de encher de fuma a restaurantes e demais espa os p blicos s podem faz -lo por duas raz es: ignor ncia ou interesse financeiro. Sinceramente, n o consigo imaginar terceira alternativa. (B) no texto 2, o amor puritano pela humanidade correta compat vel com a diversidade prom scua dos seres humanos . (C) segundo os dois autores, fumar ou n o fumar problema tico, n o relacionado com pol ticas estatais de sa de p blica. (D) para o autor do texto 2, inexistem crit rios universais e absolutos que possam regular o comportamento tico dos indiv duos. (E) para os dois autores, a vida saud vel um imperativo a ser priorizado sob quaisquer circunst ncias. (Drauzio Varella. O fumo em lugares fechados. Folha de S.Paulo, 25.04.2009.) INSTRU O: As quest es de n meros 59 e 60 tomam por base os textos 1 e 2, a seguir. TEXTO 2 T pico do esp rito fascista seu amor puritano pela humanidade correta ao mesmo tempo em que detesta a diversidade prom scua dos seres humanos. Por isso sua voca o para ideia de higiene cient fica e pol tica da vida : supress o de h bitos irracionais , cria o de comportamentos que agregam valor pol tico, cient fico e social . O imperativo seja saud vel pode adoecer uma pessoa. Na democracia o fascismo pode ser invis vel como um v rus. Quer um exemplo da contamina o? Votemos uma lei: mesmo em casa n o se pode fumar. Afinal, como ficam os pulm es dos vizinhos? Que tal uma campanha nas escolas para as crian as denunciarem seus pais fumantes? TEXTO 1 Porque morrer uma ou outra destas duas coisas: ou o morto n o tem absolutamente nenhuma exist ncia, nenhuma consci ncia do que quer que seja, ou, como se diz, a morte precisamente uma mudan a de exist ncia e, para a alma, uma migra o deste lugar para um outro. Se, de fato, n o h sensa o alguma, mas como um sono, a morte seria um maravilhoso presente. [ ] Se, ao contr rio, a morte como uma passagem deste para outro lugar, e, se verdade o que se diz que l se encontram todos os mortos, qual o bem que poderia existir, ju zes, maior do que este? Porque, se chegarmos ao Hades, libertando-nos destes que se vangloriam serem ju zes, havemos de encontrar os verdadeiros ju zes, os quais nos diria que fazem justi a acol : Monos e Radamante, aco e Triptolemo, e tantos outros deuses e semideuses que foram justos na vida; seria ent o essa viagem uma viagem de se fazer pouco caso? Que pre o n o ser eis capazes de pagar, para conversar com Orfeu, Museu, Hes odo e Homero? (Luis Felipe Pond . O v rus fascista. Folha de S.Paulo, 22.09.2008.) Quest o 57 Confrontando o conte do dos dois textos, assinale a alternativa correta. (Plat o. Apologia de S crates, 2000.) (A) Para os dois autores, correta a exist ncia de uma lei que pro be o fumo em lugares fechados, pois ambos baseiam-se em argumentos de natureza pol tica e filos fica. TEXTO 2 Ningu m sabe quando ser seu ltimo passeio, mas agora poss vel se despedir em grande estilo. Uma 300C Touring, a vers o perua do sed de luxo da Chrysler, foi transformada no primeiro carro funer rio customizado da Am rica Latina. A mudan a levou sete meses, custou R$ 160 mil e deixou o carro com oito metros de comprimento e 2 340 kg, tr s metros e 540 kg al m da original. O Funeral Car 300C tem luzes piscantes na j imponente dianteira e enormes rodas, de aro 22, com direito a pequenos caix es estilizados nos raios. Bandeiras nas pontas do cap , como nos carros de diplomatas, d o um toque refinado. Com o chassi mais longo, o banco traseiro foi mantido para familiares acompanharem o cortejo dentro do carro. No encosto dos dianteiros, telas exibem mensagens de conforto. O carro faz parte de um pacote de cerimonial f nebre que inclui, al m do cortejo no Funeral Car 300C, servi os como violinistas e revoada de pombas brancas no enterro. (B) O primeiro texto ampara-se em argumentos cient ficos, e o segundo, em argumentos de natureza pol tica e filos fica. (C) Para o autor do segundo texto, o fascismo um fen meno superado da hist ria, e por isso incompat vel com sociedades democr ticas. (D) Para o autor do segundo texto, argumentos de base cient fica prevalecem sobre argumentos de base pol tica e filos fica. (E) Os dois textos apresentam vis es contrastantes sobre a proibi o do fumo, sendo que ambos baseiam seus argumentos sob um ponto de vista cient fico. (Funeral tunado. Folha de S.Paulo, 28.02.2010.) UNESP/1-CG-ProvaObjetiva 18 Quest o 59 Quest o 61 Confrontando o conte do dos dois textos, pode-se afirmar que: AS OUTRAS CHAGAS DE CHAGAS (A) embora os dois textos transmitam concep es divergentes acerca da morte, eles tratam de vis es concernentes mesma poca, a saber, a sociedade atual. Em abril ser lan ada a primeira cartilha m dica sobre a infec o causada pelo barbeiro. A doen a sempre esteve associada zona rural... e gra as a um intenso programa de erradica o do barbeiro na zona rural, em 2006 a Organiza o Pan-Americana da Sa de havia decretado o fim no pa s da infec o pelo contato direto com o inseto. Por m, nos ltimos anos as contamina es ressurgiram. Agora elas ocorrem por via oral e est o disseminadas tamb m nas zonas urbanas. Os casos mais recentes aconteceram pelo consumo de restos do barbeiro misturados a alimentos como a a e caldo de cana. Os novos doentes j somam 600. O n mero de casos registrados cresce, em m dia, 20% ao ano. (B) sob o ponto de vista filos fico, n o h diferen as qualitativas entre uma e outra concep o sobre a morte. (C) os coment rios do texto grego sobre a morte s o coerentes com uma filosofia de forte valoriza o do corpo em detrimento da alma, e do mundo sens vel sobre o mundo intelig vel. (D) o texto de Plat o evidencia uma cultura monote sta, enquanto que o segundo polite sta. (Veja, 24.02.2010. Adaptado.) Sobre a not cia, pode-se afirmar corretamente: (E) enquanto no primeiro texto transparece a dignidade metaf sica da morte, no segundo sugere-se a convers o do funeral em espet culo da sociedade de consumo. (A) a substitui o de alimentos manufaturados, como o a a e o caldo de cana, por alimentos industrializados, poria fim doen a de Chagas no Brasil. Quest o 60 (B) a transmiss o via oral s acontece quando, junto com os alimentos, tamb m forem ingeridos insetos ainda vivos. Ap s an lise dos dois textos, pode-se afirmar que: (C) a transmiss o via oral traz uma forma mais agressiva da doen a, pois o sistema digest rio humano n o tem defesas imunol gicas contra o barbeiro. (A) o texto 1 de natureza fict cia, e portanto n o baseado em fatos hist ricos. (D) na transmiss o via oral, o organismo humano recebe uma carga de parasitas maior que aquela que receberia pelos modos convencionais de transmiss o da doen a. (B) Plat o n o apela a entidades m ticas para justificar sua concep o positiva sobre a morte. (C) Plat o faz alus o a um fato hist rico fundamental para a filosofia ocidental: as circunst ncias da morte de S crates. (E) se nada for feito em termos de sa de p blica, em cinco anos o n mero de casos registrados ter quase que dobrado. (D) o texto 2 trata do car ter sagrado e religioso dos funerais em nossa sociedade. (E) o texto 1 evidencia que a morte n o um tema filos fico. 19 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva Quest o 62 Quest o 64 Atualmente, os pacientes suspeitos de serem portadores de c ncer contam com aparelhos precisos para o diagn stico da doen a. Um deles o PET-CT, uma fus o da medicina nuclear com a radiologia. Esse equipamento capaz de rastrear o metabolismo da glicose e, consequentemente, as c lulas tumorais , afirma um dos m dicos especialistas. O exame consiste na inje o de um radiof rmaco (glicose marcada pelo material radioativo Fl or 18) que se distribui pelo organismo, gerando imagens precisas que, registradas pelo equipamento, permitem associar anatomia interna e funcionamento. Dentre as caracter sticas das c lulas tumorais que favorecem o emprego do PET-CT, pode-se dizer que apresentam MOSCAS PODEM DIZER ONDE, QUANDO E COMO UMA PESSOA MORREU. As moscas s o as principais estrelas de uma rea relativamente nova no Brasil, a entomologia forense. ... A presen a de insetos necr fagos em um cad ver pode dar pistas valiosas sobre a hora da morte ou o local do crime... (Insetos Criminalistas. Unesp Ci ncia, setembro de 2009. Adaptado.) Tr s crimes foram cometidos, e os cad veres foram encontrados pela pol cia no mesmo dia. Assim que encontrados, sobre eles foram obtidas as seguintes informa es: CRIME 1 O cad ver foi encontrado na zona rural, apresentava larvas, mas n o ovos, de uma esp cie de mosca que s ocorre na zona urbana. Apresentava tamb m ovos e larvas de uma esp cie de mosca t pica da zona rural. No solo ao redor do cad ver, n o havia pupas dessas esp cies. (A) alto metabolismo e, consequentemente, consumo excessivo de glicose. Al m disso, apresentam alto ndice mit tico, falta de inibi o por contato e capacidade para se instalarem em diferentes tecidos. (B) alto metabolismo e, consequentemente, consumo excessivo de glicose. Al m disso, apresentam inibi o por contato, o que favorece o desenvolvimento de tumores localizados. CRIME 2 O cad ver foi encontrado na zona urbana, em um matagal. No corpo havia ovos e larvas de moscas comuns na regi o, e pupas estavam presentes no solo ao redor do cad ver. (C) alto metabolismo, o que favorece o ac mulo de glicose no hialoplasma. Al m disso, apresentam alto ndice mit tico, o que favorece a distribui o da glicose marcada por todo o tecido. (D) baixo metabolismo e, consequentemente, consumo excessivo de glicose. Al m disso, apresentam baixo ndice mit tico e inibi o por contato, o que leva instala o das c lulas cancerosas em diferentes tecidos. CRIME 3 O cad ver foi encontrado na zona urbana, em rea residencial, em um terreno pavimentado. Sobre o cad ver, moscas e baratas, poucos ovos, mas nenhuma larva encontrada. (E) baixo metabolismo, o que favorece o ac mulo de glicose na rea vascularizada ao redor do tecido tumoral. Al m disso, apresentam intensa morte celular, o que provoca a migra o de macr fagos marcados para a rea do tecido doente. A partir dos dados dispon veis sobre esses tr s crimes, e considerando-se que nos tr s casos as moscas apresentam ciclos de vida de mesma dura o, pode-se dizer que, mais provavelmente, (A) o crime 1 aconteceu na zona urbana, mas o cad ver foi removido para a zona rural v rios dias depois do crime ter sido cometido. O cad ver permaneceu no local onde foi encontrado por n o mais que um dia. Quest o 63 No filme Avatar, de James Cameron (20th Century Fox, 2009), os nativos de Pandora, chamados Na Vi, s o indiv duos com 3 metros de altura, pele azulada, fei es felinas e cauda que lhes facilita o deslocar por entre os galhos das rvores. Muito embora se trate de uma obra de fic o, na aula de biologia os Na Vi foram lembrados. Se esses indiv duos fossem uma esp cie real, sem parentesco pr ximo com as esp cies da Terra, e considerando que teriam evolu do em um ambiente com press es seletivas semelhantes s da Terra, a cauda dos Na Vi, em rela o cauda dos macacos, seria um exemplo representativo de estruturas (B) os crimes 2 e 3 foram cometidos no mesmo dia, com intervalo de poucas horas entre um e outro. O crime 1 foi cometido dias antes dos crimes 2 e 3. (C) os crimes 1 e 3 foram cometidos no mesmo dia, com intervalo de poucas horas entre um e outro. O cad ver do crime 1 foi removido do local do crime e ambos os crimes foram cometidos no m ximo no dia anterior ao do encontro dos corpos. (D) o crime 2 aconteceu v rios dias antes do corpo ser encontrado e antes de terem sido cometidos os crimes 1 e 3. Estes ltimos aconteceram tamb m a intervalo de dias um do outro, sendo que o crime 1 foi cometido antes que o crime 3. (A) hom logas, resultantes de um processo de diverg ncia adaptativa. (B) hom logas, resultantes de um processo de converg ncia adaptativa. (E) o crime 3 foi cometido antes de qualquer outro, provavelmente em um matagal, onde o corpo permaneceu por alguns dias. Contudo, o corpo foi removido desse local e colocado no terreno pavimentado, poucas horas antes de ser encontrado. (C) an logas, resultantes de um processo de diverg ncia adaptativa. (D) an logas, resultantes de um processo de converg ncia adaptativa. (E) vestigiais, resultantes de terem sido herdadas de um ancestral comum, a partir do qual a cauda se modificou. UNESP/1-CG-ProvaObjetiva 20 (A) bri fitas manterem-se como uma mesma esp cie at os dias atuais Quest o 65 (B) pterid fitas manterem-se como uma mesma esp cie at os dias atuais Cogumelos iluminam a floresta, o t tulo da reportagem de capa da Revista Pesquisa Fapesp de fevereiro de 2010. Na reportagem, os pesquisadores descrevem algumas esp cies de fungos bioluminescentes encontrados no Brasil. Antes de entregar a revista para que os alunos lessem a reportagem, a professora de biologia pediu-lhes que apresentassem hip teses sobre o desenvolvimento da bioluminesc ncia na evolu o desses fungos. (C) pterid fitas diversificarem-se em v rias esp cies, algumas delas at os dias atuais (D) gimnospermas manterem-se como uma mesma esp cie at os dias atuais (E) gimnospermas diversificarem-se em v rias esp cies, algumas delas at os dias atuais Foram apresentadas tr s hip teses: Quest o 67 I. A bioluminesc ncia, resultante de rea es de oxirredu o que consomem oxig nio, poderia desempenhar um papel antioxidante que protegeria os fungos bioluminescentes de radicais livres produzidos por seu metabolismo. II. A bioluminesc ncia poderia servir como um sinalizador de perigo, similar ao existente em algumas esp cies de insetos, o qual alertaria os eventuais predadores tratar-se de um fungo venenoso. III. A bioluminesc ncia teria se desenvolvido para promover a ilumina o da floresta, favorecendo in meras esp cies de h bitos noturnos, como algumas aves e mam feros, que dependem da luz para suas atividades. Observe a tirinha, que alude gripe Influenza A (H1N1). Pode-se afirmar que, do ponto de vista evolutivo, s o plaus veis as hip teses: (A) I, II e III. (B) I e II, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I, apenas. (E) III, apenas. Quest o 66 (Jornal Unesp, n. 246, julho 2009. Adaptado.) Na tirinha, o personagem afirma que os v rus podem ser de DNA ou RNA e que estes n o t m vida pr pria fora das c lulas. Esta ltima afirma o se justifica, pois os v rus de O vento soprava fraco, dobrando levemente as hastes de uma planta dominante, que mal superava a altura do tornozelo, mas nem sempre era assim. Na maior parte das vezes o deslocamento de ar era intenso e se transformava num jato de uivos poderosos, durante as tempestades de ver o. ...A oitadas pelo deslocamento de ar, as hastes se dobravam e se agitavam para liberar o conte do das copas, arredondadas como antigas l mpadas incandescentes. Ent o as sementes partiam. Cada uma pousaria num ponto distinto, determinadas a perpetuar a esp cie, adaptando-se com a disposi o de migrantes que desembarcam numa terra estranha. O futuro est ali, n o l , de onde partiram. (A) DNA n o apresentam genes para RNA mensageiro, riboss mico ou transportador, utilizando-se de todos esses componentes da c lula hospedeira. (B) DNA apresentam todos os genes que necessitam para sua replica o, utilizando-se apenas da energia e nutrientes da c lula hospedeira. (C) DNA apresentam apenas os genes para RNA mensageiro, e para sua replica o utilizam-se dos demais elementos presentes na c lula hospedeira. (D) RNA n o apresentam nenhum gene, e por isso s o incapazes de replicar seu material gen tico, mesmo quando em uma c lula hospedeira, utilizando-se desta apenas para obten o de energia. (Ulisses Capozzoli. Mem ria da Terra. Scientific American Brasil, janeiro 2010. Adaptado.) O texto retrata uma cena na Terra h alguns milh es de anos. e Pode-se dizer que o texto tem por protagonista as descreve um processo que lhes permitiu . Os espa os em branco poderiam ser corretamente preenchidos por (E) RNA s o os nicos que apresentam seus pr prios ribossomos, nos quais ocorre sua s ntese proteica. Utilizam-se da c lula hospedeira apenas como fonte de nutrientes. 21 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva Quest o 68 Quest o 69 A cal, muito utilizada na constru o civil, obtida na ind stria a partir da rea o de decomposi o do calc rio, representada pela equa o: Paula n o toma qualquer contraceptivo e tem um ciclo menstrual regular de 28 dias exatos. Sua ltima menstrua o foi no dia 23 de junho. No dia 06 de julho, Paula manteve uma rela o sexual sem o uso de preservativos. No dia 24 de julho, Paula realizou um exame de urina para verificar se havia engravidado. Em fun o do ocorrido, pode-se dizer que, no dia 06 de julho, Paula CaCO3(s) CaO(s) + CO2(g) A fonte de calor para essa decomposi o pode ser o g s natural, cuja rea o de combust o representada por: CH4(g) + 2O2(g) (A) talvez ainda n o tivesse ovulado, mas o faria um ou dois dias depois. Considerando que o espermatozoide pode permanecer vi vel no organismo feminino por cerca de dois dias, h a possibilidade de Paula ter engravidado. O exame de urina poderia confirmar essa hip tese, indicando altos n veis de gonadotrofina cori nica. 2H2O(l) + CO2(g) Considerando as massas molares: H = 1,0 g mol 1, C = 12,0 g mol 1, O = 16,0 g mol 1, Ca = 40,0 g mol 1, a massa de g s carb nico lan ada na atmosfera quando s o produzidos 560 kg de cal, a partir da decomposi o t rmica do calc rio, utilizando o g s natural como fonte de energia, : (B) j teria ovulado, o que teria ocorrido cerca de dois dias antes. Contudo, considerando que depois da ovula o o vulo permanece vi vel no organismo feminino por cerca de uma semana, h a possibilidade de Paula ter engravidado. O exame de urina poderia confirmar essa hip tese, indicando redu o no n vel de estr genos. (A) menor do que 220 kg. (B) entre 220 e 330 kg. (C) entre 330 e 440 kg. (D) igual a 440 kg. (C) j teria ovulado, o que teria ocorrido h cerca de uma semana. Portanto n o estaria gr vida, o que poderia ser confirmado pelo exame de urina, que indicaria altos n veis de estr genos e LH. (E) maior do que 440 kg. (D) estaria ovulando e, portanto, quase certo que estaria gr vida. Com a implanta o do embri o no endom trio, ocorre um aumento na secre o de LH e diminui o nos n veis de gonadotrofina cori nica, o que poderia ser detectado pelo exame de urina j na semana seguinte nida o. A queima de combust veis f sseis uma fonte de di xido de enxofre atmosf rico, assim como as erup es vulc nicas, como a que ocorreu recentemente na Isl ndia. Considere ainda o equil brio qu mico, representado pela equa o, que ocorre na gua de uma piscina, na qual se utiliza hipoclorito em seu tratamento: Quest o 70 (E) ainda n o teria ovulado, o que s iria ocorrer dias depois. Portanto, n o estaria gr vida, o que poderia ser confirmado pelo exame de urina, que indicaria altos n veis de gonadotrofina cori nica. Cl2(g) + 2OH (aq) Analise as seguintes afirma es: I. A queima dos combust veis carv o mineral, petr leo e lcool de cana-de-a car respons vel pela maioria das emiss es de SO2 no planeta. II. Acredita-se que a presen a na estratosfera de part culas muito finas formadas a partir do SO2 contribua para o resfriamento da Terra, por bloquear parte da radia o solar. III. A altera o do pH da chuva pode resultar na forma o de um g s sufocante em piscinas localizadas em regi es altamente polu das pelas emiss es de SO2. S o corretas as afirma es: (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) I, II e III. (D) II e III, apenas. (E) III, apenas. UNESP/1-CG-ProvaObjetiva ClO (aq) + Cl (aq) + H2O (l) 22 Quest o 71 Quest o 72 Tudo com o que sonham os torcedores dos pa ses participantes da Copa do Mundo de Futebol deste ano que essa cena, representada na figura I, se repita in meras vezes. Na rede do advers rio, claro. O carbono apresenta a propriedade de formar mais do que uma subst ncia simples. Uma dessas subst ncias apresenta estrutura em camadas, cada uma delas constitu da de hex gonos (figura II), com geometria semelhante da rede de futebol. Uma outra subst ncia se apresenta como uma estrutura fechada (figura III), na qual os tomos de carbono est o arranjados com geometria semelhante aos gomos de uma bola de futebol. O processo de envelhecimento do tecido de algod o (fibra natural constitu da pela mesma mat ria-prima do papel) usado na confec o de cal as jeans conhecido como stone washed (lavado na pedra). Uma alternativa a esse processo, que permite a redu o no consumo de gua e energia, bem como a redu o de res duos lan ados no meio ambiente durante a lavagem, o processo enzim tico denominado biostoning, para o qual uma das rea es que ocorre representada pela equa o: FIGURA I Bola na rede: gol! A enzima utilizada nesse tratamento e a rea o que ela catalisa s o denominadas, respectivamente, de: (A) amilase e hidrata o. (B) hidrogenase e hidrogena o. (C) celulase e hidr lise. FIGURA II Figura representando um plano de tomos (parte da estrutura) da subst ncia com distribui o geom trica semelhante da rede. (D) oxidase e oxida o. (E) sacarase e invers o. Quest o 73 J se passaram 23 anos do acidente de Goi nia, quando em 1987, em um ferro-velho, ocorreu a abertura de uma c psula contendo o material radioativo Cs-137, que apresenta meia-vida de 30 anos. Sabendo que, poca do acidente, havia 19,2 g de Cs-137 na c psula, o tempo, em anos, que resta para que a massa desse elemento seja reduzida a 2,4 g igual a: FIGURA III Figura representando a estrutura da subst ncia com distribui o geom trica semelhante da bola de futebol. (A) 67. (B) 77. (C) 80. (D) 90. (E) 97. A propriedade qual se refere o texto e as formas descritas para o carbono s o denominadas, respectivamente, de: (A) alotropia, grafite e diamante. (B) alotropia, grafite e fulereno. (C) isomeria, fulereno e diamante. (D) isomeria, grafite e fulereno. (E) isotropia, grafite e fulereno. 23 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva Quest o 74 Quest o 76 Os por feros, tamb m conhecidos como esponjas, constituem um dos tipos mais antigos de animais, sendo predominantemente marinhos. Seus esqueletos podem ser constitu dos por material org nico, silicoso ou calc rio. Algumas esponjas apresentam pequenos espinhos (esp culas) com fun o de defesa e sustenta o mec nica. Nas chamadas esponjas de vidro , as esp culas formam estruturas semelhantes s fibras de vidro, podendo, inclusive, se comportar como as fibras pticas, transmitindo a luz de maneira bastante eficiente. Num jato que se desloca sobre uma pista horizontal, em movimento retil neo uniformemente acelerado, um passageiro decide estimar a acelera o do avi o. Para isto, improvisa um p ndulo que, quando suspenso, seu fio fica aproximadamente est vel, formando um ngulo = 25 com a vertical e em repouso em rela o ao avi o. Considere que o valor da acelera o da gravidade no local vale 10 m/s2, e que sen 25 0,42; cos 25 0,90; tan 25 0,47. Das alternativas, qual fornece o m dulo aproximado da acelera o do avi o e melhor representa a inclina o do p ndulo? As esp culas das esponjas de vidro s o constitu das principalmente de: (A) sulfato de c lcio. (B) prote nas. (C) s lica. (D) calc rio. (A) 4,7 m/s2. (B) 9,0 m/s2. (C) 4,2 m/s2. (D) 4,7 m/s2. (E) 4,2 m/s2. (E) col geno. Quest o 75 Alguns metais s o imprescind veis para o bom funcionamento do organismo humano. Os denominados oligoelementos, normalmente s o encontrados em pequenas quantidades e, quando presentes em excesso, podem ser prejudiciais sa de. A Doen a de Wilson, por exemplo, caracterizada pelo ac mulo de um metal n o prateado, que, se liberado na corrente sangu nea, pode resultar na forma o de um anel de colora o escura no olho do indiv duo. Assinale a alternativa que indica, respectivamente, o metal e o rg o do portador da Doen a de Wilson onde ele se acumula antes de ser liberado para a corrente sangu nea. (A) Bronze e rim. (B) Cobre e f gado. (C) Ferro e ba o. (D) Ouro e ba o. (E) Zinco e f gado. UNESP/1-CG-ProvaObjetiva 24 Quest o 77 Quest o 78 As barragens em represas s o projetadas para suportar grandes massas de gua. Na situa o representada na figura, temos uma barragem de largura 40 m, retendo uma massa de gua de 30 m de profundidade. Conhecendo-se o comportamento da press o com a altura da coluna de um fluido e levando-se em conta que a press o atmosf rica age dos dois lados da barragem, poss vel determinar a for a horizontal da gua da represa sobre a barragem. Nos ltimos anos temos sido alertados sobre o aquecimento global. Estima-se que, mantendo-se as atuais taxas de aquecimento do planeta, haver uma eleva o do n vel do mar causada, inclusive, pela expans o t rmica, causando inunda o em algumas regi es costeiras. Supondo, hipoteticamente, os oceanos como sistemas fechados e considerando que o coeficiente de dilata o volum trica da gua aproximadamente 2 10 4 C 1 e que a profundidade m dia dos oceanos de 4 km, um aquecimento global de 1 C elevaria o n vel do mar, devido expans o t rmica, em, aproximadamente, (A) 0,3 m. (B) 0,5 m. 5 Considere a press o atmosf rica como 1 atm 1,0 10 Pa, a densidade da gua gua = 1,0 103 kg/m3 e a acelera o da gravidade g 10 m/s2. Qual das alternativas melhor representa a varia o da press o com a altura h da gua em rela o superf cie, e a for a horizontal exercida por essa massa de gua sobre a barragem? (A) F 1,0 (C) 0,8 m. (D) 1,1 m. (E) 1,7 m. 108 N. Quest o 79 (B) F 1,8 108 N. (C) F 2,0 108 N. (D) F 3,6 Nos ltimos meses assistimos aos danos causados por terremotos. O epicentro de um terremoto fonte de ondas mec nicas tridimensionais que se propagam sob a superf cie terrestre. Essas ondas s o de dois tipos: longitudinais e transversais. As ondas longitudinais viajam mais r pido que as transversais e, por atingirem as esta es sismogr ficas primeiro, s o tamb m chamadas de ondas prim rias (ondas P); as transversais s o chamadas de ondas secund rias (ondas S). A dist ncia entre a esta o sismogr fica e o epicentro do terremoto pode ser determinada pelo registro, no sism grafo, do intervalo de tempo decorrido entre a chegada da onda P e a chegada da onda S. 108 N. Considere uma situa o hipot tica, extremamente simplificada, na qual, do epicentro de um terremoto na Terra s o enviadas duas ondas, uma transversal que viaja com uma velocidade de, aproximadamente 4,0 km/s, e outra longitudinal, que viaja a uma velocidade de, aproximadamente 6,0 km/s. Supondo que a esta o sismogr fica mais pr xima do epicentro esteja situada a 1 200 km deste, qual a diferen a de tempo transcorrido entre a chegada das duas ondas no sism grafo? (A) 600 s. (B) 400 s. (C) 300 s. (E) F 7,2 108 N. (D) 100 s. (E) 50 s. 25 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva Qual das alternativas fornece corretamente linhas de campo do campo magn tico B produzido pela corrente I e o sentido da corrente induzida i na bobina? Quest o 80 Uma das leis do Eletromagnetismo a Lei de Indu o de Faraday que, complementada com a Lei de Lenz, explica muitos fen menos eletromagn ticos. A compreens o dessas leis e como as descrevemos t m permitido humanidade criar aparelhos e dispositivos fant sticos, basta mencionar que elas s o princ pios fundamentais na gera o de eletricidade. A Figura 1 mostra um desses dispositivos. Um dispositivo de seguran a que permite interromper correntes el tricas em aparelhos de uso dom stico (um secador de cabelos, por exemplo) caso haja um curto-circuito no aparelho ou falha de aterramento. No esquema n o est indicado o aparelho que ser ligado aos fios 1 e 2. Estes passam pelo interior de um anel de ferro no qual enrolada uma bobina sensora que, por sua vez, conectada a um bloqueador de corrente. Se um curto-circuito ocorrer no aparelho e uma das correntes for interrompida, haver uma corrente induzida na bobina (Lei de Indu o de Faraday) que aciona o bloqueador de corrente. (A) (B) (C) Figura 1 (D) A Figura 2 representa uma se o do anel de ferro (vista frontal) no qual enrolado um fio (bobina). Um fio condutor, reto e comprido, passa pelo centro da argola e percorrido por uma corrente I (o s mbolo designa o sentido da corrente entrando no fio 2), que aumenta com o tempo. (E) Figura 2 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva 26 Quest o 81 QUEST O 83 Em desintegra es radioativas, v rias grandezas f sicas s o conservadas. Na situa o representada na figura, temos um n cleo de T rio (228Th), inicialmente em repouso, decaindo em n cleo de R dio (224Ra) e emitindo uma part cula . Na desintegra o, a part cula emitida com uma energia cin tica de aproximadamente 8,4 10 13 J. Qual a energia cin tica aproximada do n cleo do R dio? Paulo quer comprar um sorvete com 4 bolas em uma sorveteria que possui tr s sabores de sorvete: chocolate, morango e uva. De quantos modos diferentes ele pode fazer a compra? (A) 4. (B) 6. (C) 9. (D) 12. (E) 15. (A) 15,0 10 15 J. (B) 8,4 (C) 9,0 10 15 J. (D) 9,0 QUEST O 84 10 15 J. 10 13 J. (E) 15,0 No Brasil, desde junho de 2008, se for constatada uma concentra o de lcool no sangue acima de 0,6 g/l, o motorista detido e processado criminalmente. (www.planalto.gov.br/ccivil_03/Ato2007-2010/2008/ Decreto/D6488.htm. Adaptado.) 10 13 J. Determine o n mero m ximo de latas de cerveja que um motorista pode ingerir, antes de dirigir, para n o ser processado criminalmente caso seja submetido ao teste. Quest o 82 As pontes de hidrog nio entre mol culas de gua s o mais fracas que a liga o covalente entre o tomo de oxig nio e os tomos de hidrog nio. No entanto, o n mero de liga es de hidrog nio t o grande (bilh es de mol culas em uma nica gota de gua) que estas exercem grande influ ncia sobre as propriedades da gua, como, por exemplo, os altos valores do calor espec fico, do calor de vaporiza o e de solidifica o da gua. Os altos valores do calor espec fico e do calor de vaporiza o da gua s o fundamentais no processo de regula o de temperatura do corpo humano. O corpo humano dissipa energia, sob atividade normal por meio do metabolismo, equivalente a uma l mpada de 100 W. Se em uma pessoa de massa 60 kg todos os mecanismos de regula o de temperatura parassem de funcionar, haveria um aumento de temperatura de seu corpo. Supondo que todo o corpo feito de gua, em quanto tempo, aproximadamente, essa pessoa teria a temperatura de seu corpo elevada em 5 C? Dado: calor espec fico da gua 4,2 Dados: o volume m dio de sangue no corpo de um homem adulto 7,0 litros; uma lata de cerveja de 350 ml cont m 16 ml de lcool; 14% do volume de lcool ingerido por um homem adulto v o para a corrente sangu nea; a densidade do lcool contido em cervejas de 0,8 g/ml. Observa o: Os resultados de todas as opera es devem ser aproximados por duas casas decimais. (A) 1. (B) 2. (C) 3. (D) 4. 103 J/kg C. (E) 5. (A) 1,5 h. (B) 2,0 h. (C) 3,5 h. (D) 4,0 h. (E) 5,5 h. 27 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva QUEST O 85 QUEST O 86 Uma aeronave faz sua aproxima o final do destino, quando seu comandante informado pelo controlador de voo que, devido ao intenso tr fego a reo, haver um tempo de espera de 15 minutos para que o pouso seja autorizado e que ele deve permanecer em rota circular, em torno da torre de controle do aeroporto, a 1 500 metros de altitude, at que a autoriza o para o pouso seja dada. O comandante, c nscio do tempo de espera a ser despendido e de que, nessas condi es, a aeronave que pilota voa a uma velocidade constante de Vc (km/h), decide realizar uma nica volta em torno da torre de controle durante o tempo de espera para aterrissar. Sabendo que o aeroporto encontra-se numa plan cie e tomando sua torre de controle como sendo o ponto de origem de um sistema de coordenadas cartesianas, determine a equa o da proje o ortogonal, sobre o solo, da circunfer ncia que a aeronave descrever na altitude especificada. Observe o gr fico da fun o f(x) e analise as afirma es a seu respeito. I. Se x1, x2 Dom(f) e x2 > x1, ent o f(x2) > f(x1). II. Se x > 1, ent o f(x) < 0. III. O ponto (2, 2) pertence ao gr fico de f(x). IV. A lei de forma o de f(x) representada no gr fico dada por . A alternativa que corresponde a todas as afirma es verdadeiras : (A) I e III. (B) I, II e III. (C) I e IV. (D) II, III e IV. (E) II e IV. QUEST O 87 O papel o utilizado na fabrica o de caixas refor adas composto de tr s folhas de papel, coladas uma nas outras, sendo que as duas folhas das faces s o lisas e a folha que se intercala entre elas sanfonada , conforme mostrado na figura. (A) (B) (C) O fabricante desse papel o compra o papel em bobinas, de comprimento vari vel. Supondo que a folha sanfonada descreva uma curva composta por uma sequ ncia de semicircunfer ncias, com concavidades alternadas e de raio externo (RExt) de 1,5 mm, determine qual deve ser a quantidade de papel da bobina que gerar a folha sanfonada , com precis o de cent metros, para que, no processo de fabrica o do papel o, esta se esgote no mesmo instante das outras duas bobinas de 102 m de comprimento de papel, que produzir o as faces lisas . . . . Dado: (D) 3,14. (A) 160 m e 07 cm. . (B) 160 m e 14 cm. (C) 160 m e 21 cm. (E) . (D) 160 m e 28 cm. (E) 160 m e 35 cm. UNESP/1-CG-ProvaObjetiva 28 QUEST O 88 QUEST O 89 Em situa o normal, observa-se que os sucessivos per odos de aspira o e expira o de ar dos pulm es em um indiv duo s o iguais em tempo, bem como na quantidade de ar inalada e expelida. A velocidade de aspira o e expira o de ar dos pulm es de um indiv duo est representada pela curva do gr fico, considerando apenas um ciclo do processo. Atrav s dos gr ficos das fun es f(x) e g(x), os valores de f(g(0)) e g(f(1)) s o, respectivamente: (A) 5 e 0. (B) 5 e 2. (C) 0 e 0. (D) 2 e 5. Sabendo-se que, em uma pessoa em estado de repouso, um ciclo de aspira o e expira o completo ocorre a cada 5 segundos e que a taxa m xima de inala o e exala o, em m dulo, 0,6 l/s, a express o da fun o cujo gr fico mais se aproxima da curva representada na figura : (A) QUEST O 90 Em um experimento sobre orienta o e navega o de pombos, considerou-se o pombal como a origem O de um sistema de coordenadas cartesianas e os eixos orientados Sul-Norte (SN) e Oeste-Leste (WL). Algumas aves foram liberadas num ponto P que fica 52 km ao leste do eixo SN e a 30 km ao sul do eixo WL. O ngulo azimutal de P o ngulo, em graus, medido no sentido hor rio a partir da semirreta ON at a semirreta OP. No experimento descrito, a dist ncia do pombal at o ponto de libera o das aves, em km, e o ngulo azimutal, em graus, desse ponto s o, respectivamente: . (B) (E) 2 e 0. . (C) . Dado: (D) 3604 60 . . (A) 42,5 e 30. (E) (B) 42,5 e 120. . (C) 60 e 30. (D) 60 e 120. (E) 60 e 150. 29 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva UNESP/1-CG-ProvaObjetiva 30 31 UNESP/1-CG-ProvaObjetiva Nome do candidato N mero da carteira Prova de Conhecimentos Gerais 13.06.2010 1-B 2-D 3-A 4-C 5-E 6-B 7-D 8-A 9-B 10 - C 11 - E 12 - D 13 - A 14 - E 15 - B 16 - C 17 - B 18 - D 19 - E 20 - D 21 - B 22 - E 23 - A 24 - D 25 - C 26 - C 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 31 - B 32 - B 33 - D 34 - A 35 - E 36 - B 37 - C 38 - A 39 - D 40 - E 41 - B 42 - C 43 - D 44 - C 45 - E 46 - C 47 - D 48 - E 49 - B 50 - B 51 - A 52 - A 53 - D 54 - C 55 - C 56 - E 57 - B 58 - D 59 - E 60 - C 61 - D 62 - A 63 - D 64 - D 65 - B 66 - E 67 - C 68 - A 69 - E 70 - D 71 - B 72 - C 73 - A 74 - C 75 - B 76 - A 77 - B 78 - C 79 - D 80 - B 81 - A 82 - C 83 - E 84 - B 85 - D 86 - E 87 - B 88 - D 89 - B 90 - D VNSP1001

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