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Unesp Vestibular de 2006 - PROVAS 1º SEMESTRE - 1º DIA - Conhecimentos gerais

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RESPOSTAS 02 44 03 45 04 46 05 47 06 48 07 49 08 50 09 51 10 52 11 53 12 54 13 55 14 56 15 57 16 58 17 59 18 60 19 61 20 62 21 63 22 64 23 65 24 66 25 67 26 68 27 69 3. Esta prova cont m 84 quest es e ter dura o de 4 horas. 28 70 4. Para cada quest o, existe somente uma alternativa correta. Anotar na tabela ao lado a alternativa que julgar certa. 29 71 30 72 31 73 32 74 VESTIBULAR 2006 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. Dobrar este caderno ao meio e cort -lo na parte superior. 2. Preencher com seu nome e n mero da carteira os espa os indicados nesta capa e na p gina 22. 5. Depois de assinaladas todas as respostas, transcrev -las para a Folha Definitiva de Respostas. 33 75 6. O candidato somente poder entregar a Folha Definitiva de Respostas e sair do pr dio depois de transcorridas 2 horas, contadas a partir do in cio da prova. 34 76 35 77 7. Transcorridas 4 horas de prova, o Fiscal recolher este caderno e a Folha Definitiva de Respostas. 36 78 37 79 8. Ao sair, o candidato levar apenas a capa deste caderno. O restante do caderno lhe ser entregue ao final da Prova de Conhecimentos Espec ficos. 38 80 39 81 40 82 41 83 42 84 Caderno_CG.pmd 1 29/11/2005, 18:09 N mero da carteira 43 Nome do candidato 01 UNESP/CG Caderno_CG.pmd 2 2 29/11/2005, 18:09 04. A figura representa, no plano complexo, um semic rculo de centro na origem e raio 1. MATEM TICA 01. O lucro l quido mensal de um produtor rural com a venda de leite de R$ 2 580,00. O custo de produ o de cada litro de leite, vendido por R$ 0,52, de R$ 0,32. Para aumentar em exatamente 30% o seu lucro l quido mensal, considerando que os valores do custo de produ o e do lucro, por litro de leite, permane am os mesmos, quantos litros a mais de leite o produtor precisa vender mensalmente? (A) 16 770. (B) 12 900. (C) 5 700. (D) 3 870. (E) 3 270. Indique por Re(z), Im(z) e | z | a parte real, a parte imagin ria e o m dulo de um n mero complexo z = x + yi, respectivamente, onde i indica a unidade imagin ria. A nica alternativa que cont m as condi es que descrevem totalmente o subconjunto do plano que representa a regi o sombreada, incluindo sua fronteira, 02. No in cio de janeiro de 2004, F bio montou uma p gina na internet sobre quest es de vestibulares. No ano de 2004, houve 756 visitas p gina. Supondo que o n mero de visitas p gina, durante o ano, dobrou a cada bimestre, o n mero de visitas p gina de F bio no primeiro bimestre de 2004 foi (A) Re(z) ! 0, Im(z) ! 0 e | z | " 1. (A) 36. (B) Re(z) ! 0, Im(z) " 0 e | z | " 1. (B) 24. (C) Re(z) ! 0 e | z |##! 1. (C) 18. (D) Im(z) ! 0 e | z |##! 1. (D) 16. (E) Re(z) ! 0 e | z |##" 1. (E) 12. 05. Considere o polin mio p(x) = x3 + bx2 + cx + d, onde b, c e d s o constantes reais. A derivada de p(x) , por defini o, o polin mio p (x) = 3x2 + 2bx + c. Se p (1) = 0, p ( 1) = 4 e o resto da divis o de p(x) por x 1 2, ent o o polin mio p(x) : 03. Seja TC a temperatura em graus Celsius e TF a mesma temperatura em graus Fahrenheit. Essas duas escalas de temperatura est o relacionadas pela equa o 9TC = 5TF 160. Considere agora TK a mesma temperatura na escala Kelvin. As escalas Kelvin e Celsius est o relacionadas pela equa o TK = TC + 273. A equa o que relaciona as escalas Fahrenheit e Kelvin : (A) x3 x2 + x + 1. (B) x3 x2 x + 3. (C) x3 x2 x 3. (D) x3 x2 2x + 4. (A) . (E) x3 x2 x + 2. (B) (C) 06. Considere os algarismos 2, 3, 5, 7 e 11. A quantidade total de n meros distintos que se obt m multiplicando-se dois ou mais destes algarismos, sem repeti o, . . (A) 120. (B) (D) (E) . 52. (C) . 36. (D) 26. (E) 21. UNESP/CG 3 Caderno_CG.pmd 3 29/11/2005, 18:09 09. O n vel sonoro N, medido em decib is (dB), e a intensidade I de um som, medida em watt por metro quadrado (W/m2), est o relacionados pela express o: 07. Numa pequena cidade realizou-se uma pesquisa com certo n mero de indiv duos do sexo masculino, na qual procurouse obter uma correla o entre a estatura de pais e filhos. Classificaram-se as estaturas em 3 grupos: alta (A), m dia (M) e baixa (B). Os dados obtidos na pesquisa foram sintetizados, em termos de probabilidades, na matriz N = 120 + 10.log10 (I). Suponha que foram medidos em certo local os n veis sonoros, N1 e N2, de dois ru dos com intensidades I1 e I2, respectivamente. Sendo N1 N2 = 20 dB, a raz o : (A) 10 2. (B) 10 1. (C) 10. O elemento da primeira linha e segunda coluna da matriz, que 1/4, significa que a probabilidade de um filho de pai alto ter estatura m dia 1/4. Os demais elementos interpretam-se similarmente. Admitindo-se que essas probabilidades continuem v lidas por algumas gera es, a probabilidade de um neto de um homem com estatura m dia ter estatura alta : (A) (E) 103. 10. A figura representa parte dos gr ficos das fun es f(x) = 1 + sen(2x) e g(x) = 1 + cos(x). . (B) (D) 102. . (C) . (D) . (E) . Se x1, x2 e x3 s o, respectivamente, as abscissas dos pontos P, Q e R de intersec o dos gr ficos das fun es f(x) e g(x) no intervalo [0,$], a soma x1 + x2 + x3 : 08. Num sistema de coordenadas cartesianas ortogonais, o coeficiente angular e a equa o geral da reta que passa pelos pontos P e Q, sendo P = (2, 1) e Q o sim trico, em rela o ao eixo y, do ponto Q = (1, 2) s o, respectivamente: (B) (B) (C) (D) (E) x + 3y 5 = 0. . . x + 3y 5 = 0. x + 3y + 5 = 0. UNESP/CG Caderno_CG.pmd . (D) 2x 3y 1 = 0. . (C) x 3y 5 = 0. . (E) (A) (A) 4 4 29/11/2005, 18:09 11. A figura representa um trap zio ret ngulo em que a medida de AB k cent metros, o lado AD mede 2k e o ngulo D E mede 30o. BIOLOGIA 13. Segundo cren as populares, muito perigoso se aproximar ou tocar em sapos comuns, devido ao veneno que produzem . Esse medo (A) n o tem fundamento, porque o veneno precisa ser lan ado diretamente nos olhos da pessoa para fazer efeito. (B) tem fundamento, uma vez que os sapos conseguem injetar o veneno quando mordem a pessoa. Nestas condi es, a rea do trap zio, em fun o de k, dada por: (C) n o tem fundamento, pois preciso que a pele do sapo entre em contato com a mucosa da pessoa para que o veneno seja transferido. . (A) (B) (D) tem fundamento, pois, quando amea ados, os sapos podem utilizar seus espor es para injetar veneno em quem os tocar. . (E) n o tem fundamento, pois apenas esp cies de sapos com cores muito vivas produzem veneno. (C) . . (D) (E) 14. Um estudante recebeu nove cart es, cada um apresentando uma caracter stica ou o nome de uma estrutura presente em diferentes grupos de plantas. . 12. Um paciente recebe por via intravenosa um medicamento taxa constante de 1,5 ml/min. O frasco do medicamento formado por uma parte cil ndrica e uma parte c nica, cujas medidas s o dadas na figura, e estava cheio quando se iniciou a medica o. Sua tarefa era formar dois grupos de tr s cart es, de modo que no grupo I fossem inclu dos apenas cart es com caracter sticas ou estruturas encontradas em bri fitas e, no grupo II, apenas cart es com caracter sticas ou estruturas encontradas em angiospermas. Assinale a alternativa que, no quadro, apresenta possibilidades de formar corretamente os grupos I e II. (figura fora de escala) Ap s 4h de administra o cont nua, a medica o foi interrompida. Dado que 1 cm3 = 1 ml, e usando a aproxima o $ = 3, o volume, em ml, do medicamento restante no frasco ap s a interrup o da medica o , aproximadamente, Grupo I - Bri fitas Grupo II - Angiospermas 3, 5 e 9 1, 2 e 4 (A) l20. (A) (B) 150. (B) 4, 5 e 7 1, 2 e 7 (C) 160. (C) 3, 4 e 5 2, 6 e 8 (D) 240. (D) 4, 5 e 9 4, 6 e 8 (E) 360. (E) 4, 5 e 9 1, 2 e 7 UNESP/CG 5 Caderno_CG.pmd 5 29/11/2005, 18:09 Esses resultados ocorrem porque (A) o RNA transportador leva o is topo at o nucl olo e posteriormente ao n cleo e citoplasma celular. (B) a subst ncia, ao ser deixada em situa o de desequil brio osm tico em rela o cultura sem is topo, dirige-se gradativamente para o citoplasma celular, buscando a situa o de equil brio. (C) a s ntese de RNA, que se intensifica aos 90 minutos, esgota toda a subst ncia presente no n cleo, restando apenas no citoplasma. (D) a produ o de RNA, que ocorre inicialmente no n cleo celular, prossegue posteriormente no citoplasma da c lula. (E) a s ntese de RNA ocorre no n cleo, sendo que posteriormente o RNA a produzido migra para o citoplasma celular. 15. Considerando o movimento de subst ncias nas plantas, foi constru da a tabela: SUBST NCIA ENTRADA NA PLANTA GUA Por osmose, pelas ra zes. TRANSPORTE Por fluxo de massa atrav s do xilema. LIBERA O I SOLUTOS II Por fluxo de massa pelo xilema (principalmente os ons) ou pelo floema (compostos org nicos). GASES Por difus o pelos est matos, lenticelas e epiderme. III Pela queda de flores, folhas, ramos, frutos, etc. Por difus o pelos est matos, principalmente. Assinale a alternativa que apresenta os termos que poderiam substituir os n meros I, II e III da tabela. (A) (B) I: Por transporte ativo pelos est matos, principalmente. II: Por osmose pelas ra zes. III: Dissolvidos na seiva bruta. (C) I: Por fluxo de massa atrav s das lenticelas. II: Por difus o pelas lenticelas. III: Dissolvidos na seiva elaborada. (D) I: Por transporte ativo pelas lenticelas. II: Por difus o e transporte ativo pelas ra zes. III: Por difus o entre as c lulas do par nquima. (E) 17. O gr fico representa as mudan as (quantitativas) no conte do do DNA nuclear durante eventos envolvendo divis o celular e fecunda o em camundongos. I: Por difus o pelos est matos, principalmente. II: Por difus o ou por transporte ativo pelas ra zes. III: Por difus o pelos espa os intercelulares e pelas c lulas. I: Por difus o pelos est matos, principalmente. II: Por osmose pelas ra zes. III: Dissolvidos na seiva bruta. Os intervalos C-D, L-M e P-Q correspondem, respectivamente, a fases em que ocorrem a (A) replica o, meiose II e mitose. (B) meiose I, meiose II e replica o. (C) mitose, meiose I e fecunda o. (D) mitose, meiose I e meiose II. (E) mitose, meiose II e fecunda o. 16. Algumas c lulas de cultura de tecido foram deixadas em um meio contendo um precursor radioativo de RNA. Posteriormente, essas c lulas foram transferidas para um meio sem essa subst ncia. Ap s 3 minutos, algumas c lulas foram fixadas e radioautografadas. Esse procedimento se repetiu ap s 15 e ap s 90 minutos. Os esquemas representam as c lulas radioautografadas nos tr s momentos, revelando a distribui o do precursor radioativo nas mesmas. I. Ap s 3 minutos, a incorpora o apenas no n cleo, principalmente no nucl olo. II. Ap s 15 minutos, os precursores radioativos se espalham pelo n cleo, come ando a aparecer no citoplasma. UNESP/CG Caderno_CG.pmd 18. H vinte anos, casos incomuns de anemia come aram a chamar a aten o dos pesquisadores. Ao inv s de adultos jovens, como habitualmente, eram os idosos que apresentavam uma expressiva redu o na taxa de hemoglobina. Mais intrigante: a anemia dos idosos n o cedia ao tratamento convencional. Analise as hip teses apresentadas pelos cientistas para tentar explicar esses casos incomuns. I. A origem do problema estava relacionada degenera o do ba o, que nesses idosos deixou de produzir gl bulos vermelhos. II. A origem do problema estava na produ o de gl bulos vermelhos a partir de c lulas-tronco da medula ssea. III. A origem do problema estava na produ o de gl bulos vermelhos pela medula espinhal. III. Ap s 90 minutos, a indica o de radioatividade desaparece do n cleo e se apresenta apenas no citoplasma. 6 6 29/11/2005, 18:09 O esquema que melhor representa a inclus o da esp cie de camar o na estrutura tr fica desse lago : Considerando hip teses plaus veis, isto , aquelas poss veis de serem aceitas pela comunidade cient fica, est o corretas: (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) III, apenas. (D) I e II, apenas. (E) I, II e III. (A) 19. Nasceu no meu jardim um p de mato que d flor amarela. Toda manh vou l pra escutar a zoeira da insetaria na festa. Tem zoado de todo jeito: tem do grosso, do fino, de aprendiz e de mestre. pata, asa, boca, bico, gr o de poeira e p len na fogueira do sol. Parece que a arvorinha conversa. (B) (An mico. Ad lia Prado.) (C) O poema faz refer ncia a alguns elementos e fen menos biol gicos. Sobre eles, um estudante afirmou: I. O gr o de p len se constitui em uma das bases da intera o entre o p de mato que d flor amarela e a insetaria que visita essa flor pela manh . II. A intera o descrita envolve benef cio m tuo, uma vez que o transporte de p len promovido pelos insetos contribui para aumento da variabilidade gen tica da planta, ao mesmo tempo em que parte do p len pode ser utilizada como alimento pelos insetos. III. Trata-se de uma rela o de comensalismo porque, embora a planta se beneficie da dispers o do p len, este n o pode ser utilizado pelos insetos, uma vez que cont m gametas masculinos de origem vegetal. S o corretas as afirma es: (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) III, apenas. (D) I e II, apenas. (E) I e III, apenas. (D) (E) INSTRU O: Leia o texto seguinte e responda as quest es de n meros 21 e 22. Uma pequena cidade interiorana do Nordeste brasileiro chamou a aten o de pesquisadores da Universidade de S o Paulo pela alta incid ncia de uma doen a autoss mica recessiva neurodegenerativa. As pesquisas realizadas revelaram que tamb m alto o n mero de casamentos consang neos na cidade. Outro dado interessante levantado pelos pesquisadores foi que a popula o da cidade acredita que a doen a seja transmitida de uma gera o a outra atrav s do sangue. 20. Uma determinada esp cie de camar o foi introduzida em um lago. A figura representa a varia o nos tamanhos populacionais do camar o, de uma esp cie de peixe e de uma esp cie de ave que vivem no lago, observada nos anos seguintes, como conseq ncia da introdu o do camar o. (Pesquisa FAPESP, julho de 2005.) 21. Pelas informa es fornecidas no texto, podemos afirmar que: (A) pais saud veis de filhos que apresentam a doen a s o necessariamente homozigotos. (B) homens e mulheres t m a mesma probabilidade de apresentar a doen a. (C) em situa es como a descrita, casamentos consang neos n o aumentam a probabilidade de transmiss o de doen as recessivas. (D) pais heterozigotos t m 25% de probabilidade de terem filhos tamb m heterozigotos. (E) pais heterozigotos t m 50% de probabilidade de terem filhos que ir o desenvolver a doen a. UNESP/CG 7 Caderno_CG.pmd 7 29/11/2005, 18:09 22. Em rela o cren a da popula o sobre o processo de transmiss o de caracter sticas heredit rias, podemos afirmar que: (A) no s culo XIX, muitos cientistas tamb m acreditavam que as caracter sticas gen ticas eram transmitidas pelo sangue. (B) a popula o n o est t o equivocada, pois os genes est o presentes apenas nas c lulas sang neas e nas c lulas germinativas. (C) este um exemplo claro no qual o conhecimento elaborado pelo senso comum coincide com os conhecimentos atuais dos cientistas. (D) a cren a da popula o pode ser explicada pelo fato de o sangue do feto ser fornecido pela m e. (E) a cren a da popula o n o faz o menor sentido, uma vez que c lulas sang neas n o apresentam as estruturas b sicas que guardam as informa es gen ticas. (C) geneticamente, alguns macacos s o muito pr ximos dos humanos, o que se considera como uma evid ncia em termos de ancestralidade comum. (D) humanos e macacos t m um ancestral comum, pois em suas regi es de origem apresentam h bitos alimentares muito semelhantes. (E) o fato de apenas macacos e humanos apresentarem as m os com cinco dedos a maior evid ncia de ancestralidade comum. GEOGRAFIA 25. O Estado assinalado no mapa possui grandes dep sitos de areia que s o movimentados pela a o do vento, constituindo bela paisagem geogr fica, atualmente muito explorada pelo turismo. 23. Pol ticas de inclus o que consideram cotas para negros ou afrodescendentes nas universidades p blicas foram colocadas em pr tica pela primeira vez na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), em 2001. Propostas como essas geram pol micas e dividem opini es. H v rios argumentos contra e a favor. Os bi logos t m participado desse debate, contribuindo com os conhecimentos biol gicos referentes ra a e heran a da cor da pele humana, entre outros. Assinale a afirma o considerada correta do ponto de vista da biologia. (A) Os crit rios para se definir duas popula es como ra as diferentes s o cient fica e consensualmente determinados. (B) N o encontramos, na hist ria da biologia, d vidas sobre a exist ncia de ra as na esp cie humana. (C) A cor da pele humana um exemplo de heran a quantitativa ou polig nica, o que significa que v rios genes atuam na sua defini o. (D) O fato de a cor da pele n o ser influenciada por fatores ambientais refor a a hip tese da exist ncia de ra as na esp cie humana. (E) A determina o da cor da pele humana segue os padr es do tipo de heran a qualitativa e um exemplo de co-domin ncia. Assinale a alternativa que cont m o nome do Estado, a forma o decorrente da acumula o e lica e a paisagem geogr fica resultante. (A) Cear ; restingas; Len is Cearenses. (B) Para ba; salinas; Fal sias Paraibanas. (C) Piau ; salinas; Dunas do Piau . (D) Maranh o; dunas; Len is Maranhenses. (E) Rio Grande do Norte; dunas; Salinas Potiguares. 26. Observe a tabela e assinale a alternativa que indica a rela o entre PIB total e PIB per capita, no per odo considerado. 24. Apesar do ac mulo dos estudos sobre evolu o dos seres vivos e de uma s rie de evid ncias coletadas desde a poca de Darwin, observa-se uma onda de posicionamentos contr rios s teorias evolucionistas. Em v rios estados dos EUA e em um estado do Brasil, por exemplo, foi inclu do o ensino do criacionismo, por decis o governamental. Um dos professores que ensinar o criacionismo em uma destas escolas brasileiras afirmou: Tenho certeza de que minha av n o era macaca (Ci ncia Hoje, outubro de 2004). No entanto, a partir dos estudos de evolu o dos primatas, em particular, podemos afirmar que: (A) macacos originaram-se tanto na Am rica quanto na frica, assim como os humanos, o que refor a a hip tese da exist ncia de um ancestral comum. (B) humanos e macacos t m um mesmo ancestral, uma vez que o tamanho do c rebro dos macacos muito pr ximo do tamanho do c rebro dos humanos. UNESP/CG Caderno_CG.pmd 8 BRASIL: PIB TOTAL E PIB PER CAPITA, 1994-2003. Ano PIB Total (R$ trilh o) 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1,263 1,316 1,351 1,396 1,397 1,408 1,470 1,489 1,518 1,514 PIB Per Capita (R$) 8.057 8.279 8.382 8.538 8.435 8.389 8.640 8.639 8.692 8.564 (IBGE, 2004.) 8 29/11/2005, 18:09 Assinale a alternativa que cont m o tipo de paisagem, o processo geomorfol gico atuante e o resultado final. (A) Os aumentos do PIB total e do PIB per capita n o foram proporcionais, indicando acelerado crescimento econ mico. (B) Os aumentos do PIB total e do PIB per capita foram proporcionais, indicando elevado crescimento econ mico. (C) O PIB total n o aumentou ano ap s ano, ao contr rio do PIB per capita, indicando moderado crescimento econ mico. (D) O PIB total aumentou pouco e o PIB per capita praticamente duplicou, indicando elevado crescimento econ mico. (E) tanto o PIB total como o PIB per capita aumentaram pouco, indicando lento crescimento econ mico. (A) Paisagem lacustre; sedimenta o; desaparecimento do lago. (B) Paisagem marinha; assoreamento; fal sia. (C) Paisagem fluvial; abras o; terra o. (D) Paisagem pluvial; desmatamento; revegeta o. (E) Paisagem des rtica; pedimenta o; dunas. 29. O bloco de pa ses pertencentes Uni o Europ ia foi ampliado em 2004 com a entrada de pa ses do leste e do centro europeu, os quais adotaram o euro como moeda comum. Inglaterra, Su cia e Dinamarca, entretanto, n o participam da unifica o da moeda. Analise os gr ficos e assinale a alternativa que exprime o comportamento desses tr s pa ses no per odo considerado. 27. No mapa, est o numerados dois pa ses com os quais o Brasil tem intensificado exporta es e importa es. UNI O EUROP IA: DESEMPENHO ANUAL DO PIB 2002-2005 (%). Utilizando seus conhecimentos geogr ficos, assinale a alternativa que cont m os pa ses 1 e 2, nessa ordem, seu continente e o recurso mineral exportado pelo Brasil. (A) Cor ia do Norte e Tail ndia; euroasi tico; ur nio. (B) Paquist o e ndia; indiano; carv o. (C) Cor ia do Sul e Jap o; asi tico; min rio de ferro (D) Nova Zel ndia e Birm nia; australiano; bauxita. (E) Ucr nia e Rom nia; europeu; mangan s. UNI O EUROP IA: TAXA DE DESEMPREGO DA FOR A DE TRABALHO 2002-2004 (%). (EUROSTAT, 2005.) (A) Desempenho econ mico e taxas de desemprego superiores s dos pa ses que adotaram o euro. 28. A figura representa o processo de evolu o de uma forma de relevo associada gua. (B) Melhor desempenho econ mico e maiores taxas de desemprego em todo o per odo. (C) Pior desempenho econ mico e elevadas taxas de desemprego em todo o per odo. (D) Melhor desempenho econ mico principalmente a partir de 2003 e menores taxas de desemprego em todo o per odo. (E) Melhor desempenho econ mico apenas a partir de 2003 e, historicamente, maiores taxas de desemprego. UNESP/CG 9 Caderno_CG.pmd 9 29/11/2005, 18:09 (A) Garimpo; ouro; rio Tapaj s; Par . 30. Analise o gr fico. BRASIL: CONSUMO DE LEITE PER CAPITA, 1980-2004. (B) Minera o; ferro; rio Solim es; Acre. (C) Extra o; ur nio; rio Araguaia; Tocantins. (D) Coleta; borracha; rio Purus; Amap . (E) Garimpo; diamante; rio Negro; Roraima. 32. A tabela cont m indicadores socioecon micos do Chile e da m dia de todos os pa ses da Am rica Latina. CHILE E AM RICA LATINA: INDICADORES SOCIOECON MICOS EM 2004. Indicadores PIB per capita em d lares Aumento das exporta es nos ltimos 10 anos M dia anual de crescimento do PIB nos ltimos 20 anos Infla o Desemprego Taxa de analfabetismo M dia de anos de estudo Popula o que vive com menos de 2 US$/dia Mortalidade por assassinato/100 000 hab/ano Mortalidade infantil por 1000 nascidos vivos Expectativa de vida em anos (EMBRAPA, 2005.) Analisando-se o consumo de leite per capita no Brasil, no per odo indicado, em rela o recomenda o m nima da Organiza o Mundial de Sa de (OMS), pode-se afirmar que: (A) apresentou tr s momentos de crescimento: de 1980 a 1986, de 1986 a 1996 e de 1996 a 2004; n veis de consumo acima da recomenda o m nima da OMS. (B) houve aumento cont nuo de 1980 a 1996, diminui o crescente at 2004; n veis de consumo acima da recomenda o m nima da OMS. (C) houve aumento regular e cont nuo at 1996, estabiliza o at 2004; n veis de consumo abaixo da recomenda o m nima da OMS. (D) apresentou estabiliza o de 1980 a 1990, duplica o a partir de 1996, varia es acentuadas at 2004; n veis de consumo abaixo da recomenda o m nima da OMS. (E) houve ligeiro aumento de 1983 a 1986, crescimento irregular at 1996, pequenas varia es at 2004; n veis de consumo abaixo da recomenda o m nima da OMS. Chile 5800 Am rica Latina 2800 100% 85% 5,5% 2,6% 2,5% 8,8% 4% 9 7,7% 10% 11% 8 9% 43% 3 23 8 27 76 72 (OMS, UNESCO e UNICEF, 2005.) Analisando-se a tabela, pode-se afirmar que: (A) a diferen a entre os dados socioecon micos do Chile e a m dia da Am rica Latina muito pequena na maior parte dos indicadores. 31. N veis elevados de contamina o por merc rio no solo, nas plantas, nas guas e nos peixes ocorrem nas duas reas brasileiras localizadas no mapa. (B) em todos os indicadores socioecon micos, o Chile apresenta resultados melhores do que a m dia da Am rica Latina. (C) a diferen a entre os dados socioecon micos do Chile e a m dia da Am rica Latina muito pequena apenas nos indicadores desemprego, m dia de anos de estudo e taxa de analfabetismo. (D) em todos os indicadores socioecon micos, o Chile apresenta valores inferiores m dia da Am rica Latina. (E) a diferen a entre os dados socioecon micos do Chile e a m dia da Am rica Latina muito grande apenas nos indicadores PIB per capita, infla o e expectativa de vida. Assinale a alternativa que cont m a atividade econ mica, o mineral, a bacia hidrogr fica e o estado brasileiro relativos informa o apresentada. UNESP/CG Caderno_CG.pmd 10 10 29/11/2005, 18:09 (D) No fundo do oceano, com terremoto em profundidade, deslocamento do solo e propaga o de ondas gigantes; tsunami. (E) Em superf cie, com terremoto em profundidade, deslocamento do solo oce nico e propaga o de ondas; maremoto. 33. Em mar o de 2005, o faturamento do setor agropecu rio brasileiro apresentou diminui o de 13,6% em rela o ao mesmo per odo de 2004. Analise o gr fico. BRASIL: VALOR BRUTO DA PRODU O AGROPECU RIA EM BILH ES DE REAIS, A PRE OS DE MAR O/2005. 35. Analise o gr fico, relativo s despesas com sa de p blica e privada em alguns pa ses, em 2001. DESPESAS COM SA DE EM ALGUNS PA SES PORCENTAGEM DO PIB EM 2001. (IBGE, 2004.) (CNA, 2005.) Assinale a alternativa que indica o investimento em sa de p blica e privada nos v rios pa ses e o recurso utilizado pela popula o de maior poder aquisitivo para garantir atendimento m dico. (A) Despesas menores com sa de p blica em todos os pa ses; utiliza o de planos de sa de particulares. (B) Despesas equilibradas com sa de p blica e privada em todos os pa ses; utiliza o da rede p blica de sa de. (C) Despesas maiores com sa de p blica em todos os pa ses, com exce o dos Estados Unidos; utiliza o de planos de sa de particulares. (D) Despesas equilibradas com sa de p blica e privada em todos os pa ses, com exce o da Jord nia; utiliza o da rede p blica de sa de. (E) Despesas maiores com sa de privada em todos os pa ses, com exce o da Su a; utiliza o de planos de sa de particulares. A queda no valor total da produ o agropecu ria brasileira, de R$ 196,7 bilh es em mar o de 2004 para R$ 169,9 bilh es em mar o de 2005, ocorreu pela redu o dos valores da: (A) safra de outros produtos agr colas e da pecu ria. (B) safra de gr os e da pecu ria. (C) safra de gr os e de outros produtos agr colas. (D) pecu ria. (E) safra de gr os. 34. O bloco diagrama representa o processo de forma o de um fen meno natural de grande magnitude, decorrente da movimenta o de placas tect nicas. 36. Observe as tabelas. (IPG, EUA.) Assinale a alternativa sobre o local e as condi es de movimenta o das placas tect nicas e o conseq ente fen meno natural. (A) No fundo do oceano, com terremoto em profundidade, sem deslocamento do solo e propaga o de ondas gigantes; tsunami. (B) Em superf cie, sem deslocamento do solo oce nico e propaga o de ondas gigantes; maremoto. (C) No fundo do oceano, com deslocamento do solo sem propaga o de ondas; terremoto. (Minist rio do Desenvolvimento, Ind stria e Com rcio Exterior, 2005.) UNESP/CG 11 Caderno_CG.pmd 11 29/11/2005, 18:09 Analisando-se os dados, pode-se afirmar: 38. Para deslocar tijolos, comum vermos em obras de constru o civil um oper rio no solo, lan ando tijolos para outro que se encontra postado no piso superior. Considerando o lan amento vertical, a resist ncia do ar nula, a acelera o da gravidade igual a 10 m/s2 e a dist ncia entre a m o do lan ador e a do receptor 3,2 m, a velocidade com que cada tijolo deve ser lan ado para que chegue s m os do receptor com velocidade nula deve ser de (A) mais da metade das exporta es brasileiras destina-se Uni o Europ ia e Estados Unidos, enquanto que a Am rica Latina, o Oriente M dio e a frica s o as regi es com piores resultados no saldo comercial. (B) quase a metade das exporta es brasileiras destina-se Uni o Europ ia e Estados Unidos, enquanto que a frica, a sia e o Oriente M dio s o as reas com piores resultados no saldo comercial. (A) 5,2 m/s. (C) Uni o Europ ia e Mercosul s o os destinos da metade das exporta es brasileiras, enquanto que Am rica Latina, sia e frica s o as regi es com piores resultados no saldo comercial. (B) 6,0 m/s. (C) 7,2 m/s. (D) mais de 80% das exporta es brasileiras destinam-se a apenas tr s regi es do globo, enquanto que os piores resultados do saldo comercial concentram-se em apenas duas regi es. (D) 8,0 m/s. (E) 9,0 m/s. (E) Uni o Europ ia e Mercosul absorvem quase a metade das exporta es brasileiras, enquanto que frica e sia s o os continentes com piores resultados no saldo comercial. 39. Um bloco de massa mA desliza no solo horizontal, sem atrito, sob a o de uma for a constante, quando um bloco de massa mB depositado sobre ele. Ap s a uni o, a for a aplicada continua sendo a mesma, por m a acelera o dos dois blocos fica reduzida quarta parte da acelera o que o bloco A possu a. Pode-se afirmar que a raz o entre as massas, mA / mB, F SICA (A) 1/3. 37. Duas carretas, A e B, cada uma com 25 m de comprimento, transitam em uma rodovia, no mesmo sentido e com velocidades constantes. Estando a carreta A atr s de B, por m movendo-se com velocidade maior que a de B, A inicia uma ultrapassagem sobre B. O gr fico mostra o deslocamento de ambas as carretas em fun o do tempo. (B) 4/3. (C) 3/2. (D) 1. (E) 2. 40. Depois de anos de interrup o, ocorreu neste ano a retomada de lan amentos do nibus espacial pela NASA, desta vez com sucesso. Nas imagens divulgadas do dia-a-dia no nibus espacial girando ao redor da Terra, pudemos ver os astronautas realizando suas atividades, tanto fora da nave como no seu interior. Considerando que as rbitas da nave e dos astronautas sejam circulares, analise as afirma es seguintes. I. N o h trabalho realizado pela for a gravitacional para manter um astronauta em rbita ao redor da Terra. II. A acelera o de um astronauta girando ao redor da Terra deve-se exclusivamente a o da for a gravitacional. III. A velocidade vetorial do astronauta ao redor da Terra constante. Est o corretas as afirma es: Considere que a ultrapassagem come a em t = 0, quando a frente da carreta A esteja alinhada com a traseira de B, e termina quando a traseira da carreta A esteja alinhada com a frente de B. O instante em que A completa a ultrapassagem sobre B (A) II, somente. (A) 2,0 s. (B) III, somente. (B) 4,0 s. (C) I e II, somente. (C) 6,0 s. (D) II e III, somente. (E) I, II e III. (D) 8,0 s. (E) 10,0 s. UNESP/CG Caderno_CG.pmd 12 12 29/11/2005, 18:09 (A) isob rica, e a temperatura final do g s maior que a inicial. (B) isot rmica, e a press o final do g s maior que a inicial. (C) adiab tica, e a temperatura final do g s maior que a inicial. (D) isob rica, e a energia interna final do g s menor que a inicial. (E) adiab tica, e a energia interna final do g s menor que a inicial. 41. Um autom vel de massa 1 200 kg percorre um trecho de estrada em aclive, com inclina o de 30 em rela o horizontal, com velocidade constante de 60 km/h. Considere que o movimento seja retil neo e despreze as perdas por atrito. Tomando g = 10 m/s2, e utilizando os dados da tabela, a pot ncia desenvolvida pelo ve culo ser de (A) 30 kW. (B) 50 kW. (C) 60 kW. (D) 100 kW. (E) 120 kW. 44. Um estudante desenvolve um term metro para ser utilizado especificamente em seus trabalhos de laborat rio. Sua id ia medir a temperatura de um meio fazendo a leitura da resist ncia el trica de um resistor, um fio de cobre, por exemplo, quando em equil brio t rmico com esse meio. Assim, para calibrar esse term metro na escala Celsius, ele toma como refer ncias as temperaturas de fus o do gelo e de ebuli o da gua. Depois de v rias medidas, ele obt m a curva apresentada na figura. 42. Uma bexiga, confeccionada com l tex altamente flex vel, utilizada para vedar o bocal de um recipiente contendo nitrog nio l quido. Este conjunto colocado sobre o prato de uma balan a de precis o, conforme ilustrado na figura. A indica o da balan a registrada durante o per odo de tempo em que a bexiga se expande como conseq ncia da evapora o controlada do nitrog nio l quido. A correspond ncia entre a temperatura T, em C, e a resist ncia el trica R, em %, dada pela equa o (A) T = 100 (R 16) / 6,6. (B) T = 100 6,6 / (R 16). (C) T = (R 6,6) / (6,6 100). (D) T = 100 (R 16) / 16. (E) T = 100 (R 6,6) / 16. O pesquisador respons vel pela experi ncia concluiu que a indica o L da balan a (com escala em gramas), em fun o do tempo, em segundos, poderia ser representada pela fun o L = 318 3t/7. Considerando que no instante t = 0 a bexiga est completamente murcha, pode-se dizer que a massa de ar deslocada em um intervalo de tempo de 28 s foi de (A) 10 g. (B) 12 g. (C) 16 g. (D) 20 g. (E) 24 g. 45. Um prisma de vidro imerso em gua, com a face AB perpendicular face BC, e a face AC com uma inclina o de 45 em rela o a AB, utilizado para desviar um feixe de luz monocrom tico. O feixe penetra perpendicularmente face AB, incidindo na face AC com ngulo de incid ncia de 45 . O ngulo limite para a ocorr ncia de reflex o total na face AC 60 . 43. Um g s ideal, confinado no interior de um pist o com mbolo m vel, submetido a uma transforma o na qual seu volume reduzido quarta parte do seu volume inicial, em um intervalo de tempo muito curto. Tratando-se de uma transforma o muito r pida, n o h tempo para a troca de calor entre o g s e o meio exterior. Pode-se afirmar que a transforma o UNESP/CG 13 Caderno_CG.pmd 13 29/11/2005, 18:09 Considerando que o ndice de refra o do vidro maior que o da gua, a trajet ria que melhor representa o raio emergente (A) I. (B) IV. (C) II. (D) V. (E) III. tens o especificada no aparelho a d cima parte da tens o da rede, ent o a resist ncia X deve ser (A) 6 R. (B) 8 R. (C) 9 R. (D) 11 R. (E) 12 R. 46. No final de dezembro de 2004, um tsunami no oceano ndico chamou a aten o pelo seu poder de destrui o. Um tsunami uma onda que se forma no oceano, geralmente criada por abalos s smicos, atividades vulc nicas ou pela queda de meteoritos. Este foi criado por uma falha geol gica reta, muito comprida, e gerou ondas planas que, em alto mar, propagaram-se com comprimentos de onda muito longos, amplitudes pequenas se comparadas com os comprimentos de onda, mas com alt ssimas velocidades. Uma onda deste tipo transporta grande quantidade de energia, que se distribui em um longo comprimento de onda e, por isso, n o representa perigo em alto mar. No entanto, ao chegar costa, onde a profundidade do oceano pequena, a velocidade da onda diminui. Como a energia transportada praticamente conservada, a amplitude da onda aumenta, mostrando assim o seu poder devastador. Considere que a velocidade da onda possa ser 48. Uma espira, locomovendo-se paralelamente ao solo e com velocidade constante, atravessa uma regi o onde existe um campo magn tico uniforme, perpendicular ao plano da espira e ao solo. O fluxo magn tico registrado, a partir do instante em que a espira entra nessa regi o at o instante de sua sa da, apresentado no gr fico da figura. , onde g = 10 m/s2 e h s o, respectiobtida pela rela o v = vamente, a acelera o da gravidade e a profundidade no local de propaga o. A energia da onda pode ser estimada atrav s da rela o E = kvA2, onde k uma constante de proporcionalidade e A a amplitude da onda. Se o tsunami for gerado em um local com 6 250 m de profundidade e com amplitude de 2 m, quando chegar regi o costeira, com 10 m de profundidade, sua amplitude ser (A) 14 m. (B) 12 m. (C) 10 m. (D) 8 m. (E) 6 m. Analisando o gr fico, pode-se dizer que a for a eletromotriz induzida, em volts, no instante t = 0,2 s, (A) 80. (B) 60. (C) 40. (D) 20. (E) 0. HIST RIA 49. Os mu ulmanos entenderam que deveriam constituir uma frota para o Mediterr neo. O resultado inicial foi a conquista de Chipre e de Rodes. A C rsega foi ocupada em 809, a Sardenha em 810, Creta em 829, a Sic lia em 827. As cidades fundadas pelos gregos na Sic lia foram sendo conquistadas. Palermo caiu em 831, Messina em 843, Siracusa em 848, Taormina em 902. 47. Um estudante adquiriu um aparelho cuja especifica o para o potencial de funcionamento pouco usual. Assim, para ligar o aparelho, ele foi obrigado a construir e utilizar o circuito constitu do de dois resistores, com resist ncias X e R, como apresentado na figura. (Jacques Risler. A civiliza o rabe, 1955.) Esta ocupa o resultou (A) no clima de intoler ncia religiosa e de persegui o ao cristianismo no conjunto das regi es ocupadas pelos rabes. (B) na decad ncia acentuada do patrim nio cultural, cient fico e filos fico da civiliza o grega antiga e cl ssica. (C) na derrocada dos regimes democr ticos do Ocidente, inspirados no modelo da antiga democracia ateniense. Considere que a corrente que passa pelo aparelho seja muito pequena e possa ser descartada na solu o do problema. Se a UNESP/CG Caderno_CG.pmd 14 14 29/11/2005, 18:09 (D) na reconquista, pelos mu ulmanos, de muitas regi es e cidades invadidas pelo movimento das Cruzadas europ ias. (E) no aprofundamento da crise da atividade comercial europ ia, com o conseq ente deslocamento da popula o para os campos. (C) pelos tratados favor veis aos povos colonizados. (D) pelas concep es de unifica o europ ia e de paz armada. (E) pela funda o de institui es destinadas a promover a paz. 52. ... a Revolu o de 1789 n o fez nada pelo oper rio: o campon s ganhou a terra, o oper rio est mais infeliz que outrora e os monarquistas t m raz o quando afirmam que as antigas Corpora es [de Of cio] protegiam melhor o trabalhador do que o regime atual. 50. Leia os dois textos seguintes. No Ocidente Medieval, a unidade de trabalho o dia [...] definido pela refer ncia mut vel ao tempo natural, do levantar ao p r-do-sol. [...] O tempo do trabalho o tempo de uma economia ainda dominada pelos ritmos agr rios, sem pressas, sem preocupa es de exatid o, sem inquieta es de produtividade. (Jornal Le Matin, 07 de mar o de 1885.) Com tal declara o, o escritor franc s mile Zola fazia um balan o dos efeitos sociais da Revolu o de 1789, referindose (A) aos confiscos dos bens dos nobres franceses emigrados e pol tica liberal implementada pelo Estado. (B) baixa participa o dos trabalhadores urbanos nas lutas sociais na Fran a do final do s culo XIX. (C) ao apoio dos oper rios ao projeto de Restaura o do absolutismo franc s, como garantia de melhoria social. (D) lideran a pol tica dos camponeses franceses nas revolu es socialistas e comunistas do s culo XIX. (E) pol tica de bem-estar social institu da pelo Partido Social Democrata franc s ao longo do s culo XIX. (Jacques Le Goff. O tempo de trabalho na crise do s culo XIV.) Na verdade n o havia horas regulares: patr es e administradores faziam conosco o que queriam. Normalmente os rel gios das f bricas eram adiantados pela manh e atrasados tarde e em lugar de serem instrumentos de medida do tempo eram utilizados para o engano e a opress o. (An nimo. Cap tulos na vida de um menino oper rio de Dundee, 1887.) Entre as raz es para as diferentes organiza es do tempo do trabalho, pode-se citar: (A) a predomin ncia no campo de uma rela o pr xima entre empregadores e assalariados, uma vez que as atividades agr rias eram regidas pelos ritmos da natureza. (B) o impacto do aparecimento dos rel gios mec nicos, que permitiram racionalizar o dia de trabalho, que passa a ser calculado em horas no campo e na cidade. (C) as mudan as trazidas pela organiza o industrial da produ o, que originou uma nova disciplina e percep o do tempo, regida pela l gica da produtividade. (D) o conflito entre a Igreja Cat lica, que condenava os lucros obtidos a partir da explora o do trabalhador, e os industriais, que aumentavam as jornadas. (E) a luta entre a nobreza, que defendia os direitos dos camponeses sobre as terras, e a burguesia, que defendia o xodo rural e a industrializa o. 53. Sobre a queda do muro de Berlim, no dia 10 de novembro de 1989, correto afirmar que (A) o fato acirrou as tens es entre Oriente e Ocidente, manifestas na perman ncia da divis o da Alemanha. (B) resultou de uma longa disputa diplom tica, que culminou com a entrada da Alemanha no Pacto de Vars via. (C) expressou os esfor os da ONU que, por meio de acordos bilaterais, colaborou para reunificar a cidade, dividida pelos aliados. (D) constituiu-se num dos marcos do final da Guerra Fria, pol tica que dominou as rela es internacionais ap s a Segunda Guerra Mundial. (E) marcou a vit ria dos princ pios liberais e democr ticos contra o absolutismo prussiano e conservador. 51. dif cil acreditar na guerra terr vel, mas silenciosa, que os seres org nicos travam em meio aos bosques serenos e campos risonhos. 54. ... a amplia o do com rcio foi acompanhada de um retardamento dr stico do progresso econ mico real. Entre 1960 e 1980, a renda per capita m dia mundial subiu ainda em 83%. Nas duas d cadas seguintes, a taxa de aumento desceu exatamente para 33%. Esse freio no crescimento atingiu os pa ses em desenvolvimento de modo particularmente duro. Na Am rica Latina, onde a renda per capita cresceu 75% de 1960 a 1980, os vinte anos seguintes trouxeram nada mais que 6%. (C. Darwin, anota o no Di rio de 1839.) Na segunda metade do s culo XIX, a doutrina sobre a sele o natural das esp cies, elaborada pelo naturalista ingl s Charles Darwin, foi transferida para as rela es humanas, numa situa o hist rica marcada (Christiane Grefe. Attac: o que querem os cr ticos da globaliza o, 2005.) (A) pela conc rdia universal entre povos de diferentes continentes. O texto apresenta um quadro da situa o econ mica mundial contempor nea. Entre os fatores capazes de explicar os dados referentes aos ltimos vinte anos, destacam-se (B) pela no o de dom nio, supremacia e hierarquia racial. UNESP/CG 15 Caderno_CG.pmd 15 29/11/2005, 18:09 (A) o afluxo e a s bita retirada do capital financeiro, que determinam o ritmo do crescimento econ mico de pa ses em desenvolvimento. O autor do artigo (A) defendia a ado o de medidas prejudiciais aos grandes propriet rios de terra e a aboli o imediata da m o-deobra escrava. (B) a retra o das trocas econ micas e a falta de dinheiro l quido e de capital nos mercados dos pa ses capitalistas centrais. (C) a nacionaliza o de empresas estrangeiras e a amplia o da legisla o trabalhista nos pa ses em desenvolvimento. (B) argumentava que os sal rios elevados pagos na Europa impediam a transfer ncia de trabalhadores brancos para o Brasil. (D) a emerg ncia de regimes anti-capitalistas na Am rica Latina e a suspens o do pagamento de suas d vidas para com os credores. (C) sustentava que o aumento do pre o do escravo produziria uma altera o ben fica no comportamento dos plantadores paulistas. (E) a interven o estatal na esfera econ mica e a redu o internacional dos conflitos, o que provocou a queda na produ o de armamentos. (D) entendia que a generaliza o do assalariamento exigiria mudan as de mentalidade e importa o de m o-de-obra. (E) propunha a transforma o dos escravos em colonos livres, como solu o para a institui o de novas formas de trabalho. 55. Os pre os dos produtos da col nia portuguesa da Am rica, o Brasil, ca ram sensivelmente na segunda metade do s culo XVII. De 1659 a 1688, houve uma queda de 41% no pre o do a car; j o pre o do tabaco encolheu 65% de 1668 a 1688. A diminui o dos pre os destes produtos coloniais produziu uma crise no com rcio portugu s. Na primeira metade do s culo XVIII, o d ficit da balan a comercial portuguesa foi compensado 57. Padre C cero, prontamente, jurou lealdade ao Papa e Constitui o republicana do Brasil e, de imediato, recorreu aos potentados pol ticos do interior, atitudes com as quais ele, mais uma vez, desviou de si a hostilidade ambivalente do Estado e da Igreja. Desde que come ara sua querela com a hierarquia eclesi stica do Cear , em 1891, padre C cero, diferentemente de Ant nio Conselheiro, in meras vezes procurou, obteve e cultivou a prote o da hierarquia pol tica local. (A) pela extin o dos monop lios estatais sobre produtos coloniais e pela suspens o do regime metropolitano do exclusivo colonial. (B) pela entrega do nordeste brasileiro Holanda e pelo incentivo cria o de gado nas regi es sul e sudeste da col nia. (Ralph Della Cava. Milagre em Joazeiro.) O texto distingue a Canudos, de Ant nio Conselheiro, do movimento de Joazeiro, no Cear , liderado pelo padre C cero. Apesar das suas diferen as, percebe-se pelas atitudes do padre C cero que ele enfrentava problemas semelhantes aos confrontados por Ant nio Conselheiro no interior da Bahia. Aos olhos de parcela das elites brasileiras da poca, sobretudo litor neas, estes movimentos (C) pela implanta o de ind strias na col nia do Brasil e pela intensifica o do com rcio de especiarias com o Oriente. (D) pela diminui o da explora o social, com o aumento dos sal rios dos oper rios, e o fortalecimento dos sindicatos de trabalhadores. (E) pelo est mulo governamental ao desenvolvimento de manufaturas no reino e pelo volume crescente da produ o aur fera no Brasil. (A) resultaram da rea o da popula o brasileira corrup o da Igreja e ao Dogma da Infalibilidade do Papa. (B) tinham prop sitos distintos, porque padre C cero era membro da Igreja e Ant nio Conselheiro n o era crist o. 56. Cada vez mais se aproxima a completa extin o do trabalho escravo, sem que da parte dos [fazendeiros] haja o menor esfor o em cuidar de sua substitui o. [...] Por educa o e por h bito do trabalho escravo, essencialmente barato, o fazendeiro, ensaiando o trabalho livre, quer reservar para si o mesmo lucro que teria, se trabalhasse com escravos; da vem a dificuldade de bons colonos; do baixo sal rio o desgosto e essas cont nuas queixas que t o maleficamente t m influenciado no esp rito europeu contra a emigra o para o Brasil. (C) amea avam a hierarquia eclesi stica, a ordem social no interior do pa s e a estabilidade do regime pol tico vigente. (D) exprimiam os ideais da civiliza o crist na sua fase de maior desenvolvimento nas sociedades americanas. (E) eram liderados por pol ticos republicanos radicais, insatisfeitos com os rumos tomados pelo governo. (Trecho do jornal A Prov ncia de S o Paulo, 24 de abril de 1878.) UNESP/CG Caderno_CG.pmd 16 16 29/11/2005, 18:09 60. Como venho dizendo, Nestor Kirchner n o est a para brincadeiras, s se forem de mau gosto. Toda hora uma canelada. Ou ele n o aparece nas reuni es de presidentes, ou veta a participa o de seu chanceler, ou solta uma nota ir nica. Pode ser ci me, por causa do decantado protagonismo brasileiro, da balan a comercial favor vel ao Brasil ou desse ar de bom-mo o que o governo Lula assumiu com organismos internacionais e com o tal do mercado. 58. Observe a charge. AS PR XIMAS ELEI ES... DE CABRESTO (Eliane Cantanh de, Folha de S.Paulo, 03.05.2005.) O texto jornal stico indica alguns obst culos no caminho do entendimento dos pa ses da Am rica do Sul, tais como (A) os subs dios concedidos pelo Estado brasileiro aos produtos agr colas de exporta o e a expans o industrial da Argentina. Ela o Z Besta? Ele N o, o Z Burro! (B) as diferen as de organiza o pol tica num e noutro pa s, democracia no Brasil e autoritarismo estatal na Argentina. A ilustra o refere-se (C) a oposi o brasileira participa o da Argentina nas organiza es internacionais e o esfor o do Brasil de participar do Grupo dos Oito. (A) ao alto grau de absten o dos eleitores na Primeira Rep blica, o que facilitava a a o de pol ticos ilustrados. (D) o apoio brasileiro ao governo populista venezuelano e a aus ncia de um projeto brasileiro para a Am rica Latina. (B) pr tica dos grupos olig rquicos, que controlavam de perto o voto de seus dependentes e agregados. (E) a desigualdade nas rela es econ micas entre os dois pa ses e as particularidades de suas pol ticas externas. (C) ao elevado ndice de analfabetismo no campo, o que favorecia a distribui o de c dulas eleitorais falsas. QU MICA (D) altern ncia no poder federal, gra as ao controle dos votos, de pol ticos populares dos diversos Estados brasileiros. 61. Com a frase Grupo concebe tomo m gico de sil cio, a edi o de 18.06.2005 da Folha de S.Paulo chama a aten o para a not cia da produ o de tomos est veis de sil cio com duas vezes mais n utrons do que pr tons, por cientistas da Universidade Estadual da Fl rida, nos Estados Unidos da Am rica. Na natureza, os tomos est veis deste elemento qu mico s o: 28Si, 29Si e 30Si. Quantos n utrons h em cada 14 14 14 tomo m gico de sil cio produzido pelos cientistas da Fl rida? (E) ao controle do governo central sobre os governadores, que se valia do estado de s tio no per odo eleitoral. 59. Analise o quadro. (A) 14. DISTRIBUI O DE RENDA NO BRASIL. Popula o remunerada Participa o na renda 1960 1970 1976 50% mais pobres 30% seguintes 15% seguintes 5% mais ricos 17,71 27,92 26,66 27,69 14,91 22,85 27,38 34,86 (B) 16. (C) 28. (D) 30. 11,80 21,10 28,00 39,00 (E) 44. 62. No in cio do s culo passado, foram desenvolvidas diversas armas qu micas, dentre as quais o g s fosg nio. Sabe-se que 9,9 g deste g s ocupam 2,24 L, nas condi es normais de temperatura e press o, e que constitu do apenas por tomos de carbono, oxig nio e cloro. Dadas as massas molares C = 12 g mol 1, O = 16 g mol 1 e Cl = 35,5 g mol 1, a f rmula m nima correta para este g s : (Alberto Passos Guimar es. As classes perigosas.) A partir dos dados, pode-se concluir que, no per odo considerado, (A) houve concentra o de renda no pa s. (B) a distribui o de renda manteve-se inalterada. (A) C2OCl2. (C) os ndices apontam para a extin o da pobreza no Brasil. (B) C2OCl. (C) CO3Cl. (D) existiu ampla mobilidade no sentido da ascens o social. (D) COCl2. (E) aumentou o sal rio das camadas sociais mais pobres. (E) CO2Cl2. UNESP/CG 17 Caderno_CG.pmd 17 29/11/2005, 18:09 63. A prepara o de um ch utilizando os j tradicionais saquinhos envolve, em ordem de acontecimento, os seguintes processos: 67. Em um laborat rio, 3 frascos contendo diferentes sais tiveram seus r tulos danificados. Sabe-se que cada frasco cont m um nico sal e que solu es aquosas produzidas com os sais I, II e III apresentaram, respectivamente, pH cido, pH b sico e pH neutro. Estes sais podem ser, respectivamente: (A) filtra o e dissolu o. (B) filtra o e extra o. (A) acetato de s dio, acetato de pot ssio e cloreto de pot ssio. (C) extra o e filtra o. (B) cloreto de am nio, acetato de s dio e cloreto de pot ssio. (D) extra o e decanta o. (C) cloreto de pot ssio, cloreto de am nio e acetato de s dio. (E) dissolu o e decanta o. (D) cloreto de pot ssio, cloreto de s dio e cloreto de am nio. 64. O ferro um elemento qu mico usado na confec o de utens lios h s culos. Um dos problemas para sua utiliza o a tend ncia oxida o. Dentre os produtos de oxida o poss veis, dois xidos xido 1 e xido 2 apresentam, respectivamente, 70,0% e 77,8% em ferro. Dadas as massas molares Fe = 56 g mol 1 e O = 16 g mol 1, as f rmulas m nimas para os xidos 1 e 2 s o, respectivamente: (E) cloreto de am nio, cloreto de pot ssio e acetato de s dio. 68. O equil brio cido b sico do sangue pode ser representado como segue: CO2 + H2O & H2CO3 & H+ + HCO3 ' ' Assinale a alternativa que apresente dois fatores que combateriam a alcalose respirat ria (aumento do pH sang neo). (A) Fe2O3 e FeO. (B) Fe2O3 e Fe3O4. (C) Fe3O4 e Fe2O3. (A) Aumento da concentra o de CO2 e HCO3 . (D) Fe3O4 e FeO. (E) FeO (B) Diminui o da concentra o de CO2 e HCO3 . e Fe2O3. (C) Diminui o da concentra o de CO2 e aumento da concentra o de HCO3 . 65. A am nia (NH3) pode ser biologicamente produzida, sendo encontrada em excrementos de seres humanos e de outros animais. Esta subst ncia apresenta car ter alcalino, podendo reagir com outros gases presentes na atmosfera, respons veis pela chuva cida. As rea es de neutraliza o desta base com os cidos sulf rico (H2SO4) e n trico (HNO3) produzem, respectivamente, os sais: (D) Aumento da concentra o de CO2 e diminui o da concentra o de HCO3 . (E) Aumento da concentra o de CO2 e diminui o da concentra o de H2O. (A) NH3HSO4 e NH3NO3. 69. Um radiois topo, para ser adequado para fins terap uticos, deve possuir algumas qualidades, tais como: emitir radia o gama (alto poder de penetra o) e meia-vida apropriada. Um dos is topos usados o tecn cio-99, que emite este tipo de radia o e apresenta meia-vida de 6 horas. Qual o tempo necess rio para diminuir a emiss o dessa radia o para 3,125% da intensidade inicial? (B) NH3HSO3 e (NH3)2NO2. (C) (NH4)2SO3 e NH4NO3. (D) (NH4)2SO4 e NH4(NO2)2. (E) (NH4)2SO4 e NH4NO3. 66. Uma pastilha contendo 500 mg de cido asc rbico (vitamina C) foi dissolvida em um copo contendo 200 mL de gua. Dadas as massas molares C = 12 g mol 1, H = 1 g mol 1 e O = 16 g mol 1 e a f rmula molecular da vitamina C, C6H8O6, a concentra o da solu o obtida : (A) 12 horas. (B) 18 horas. (C) 24 horas. (A) 0,0042 mol L 1. (D) 30 horas. (B) 0,0142 mol L 1. (E) 36 horas. 1 (C) 2,5 mol L . (D) 0,5 g L 1. (E) 5,0 g L 1. UNESP/CG Caderno_CG.pmd 18 18 29/11/2005, 18:09 70. O mon xido de carbono, um dos gases emitidos pelos canos de escapamento de autom veis, uma subst ncia nociva, que pode causar at mesmo a morte, dependendo de sua concentra o no ar. A adapta o de catalisadores aos escapamentos permite diminuir sua emiss o, pois favorece a forma o do CO2, conforme a equa o a seguir: & CO (g) + 1/2 O2 (g) ' CO2 (g) L NGUA INGLESA INSTRU O: Leia o texto 1 e responda s quest es de n meros 73 e 74. TEXTO 1: Terrorism The term terrorism is controversial and has many definitions, none of which are universally accepted. The Oxford English Dictionary defines terrorism as a policy intended to strike with terror those against whom it is adopted; the employment of methods of intimidation; the fact of terrorizing or condition of being terrorized . It is almost always used in a pejorative sense, to describe the violence of an enemy as being immoral or wanton. No known group describes itself as terrorist . Sabe-se que as entalpias de forma o para o CO e para o CO2 s o, respectivamente, 110,5 kJ mol 1 e 393,5 kJ mol 1. correto afirmar que, quando h consumo de 1 mol de oxig nio por esta rea o, ser o (A) consumidos 787 kJ. (B) consumidos 183 kJ. Theories on the causes of terrorism include: sociological explanations which focus on the position of the perpetrators in society conflict theory which includes their relationship to those in power ideological explanations which focus on the differences in ideology, and the different goals of the ideologies media theory explanations which treat terrorist acts as a form of communication (C) produzidos 566 kJ. (D) produzidos 504 kJ. (E) produzidos 393,5 kJ. 71. Em agosto de 2005 foi noticiada a apreens o de lotes de lidoca na que teriam causado a morte de diversas pessoas no Brasil, devido a problemas de fabrica o. Este f rmaco um anest sico local muito utilizado em exames endosc picos, diminuindo o desconforto do paciente. Sua estrutura molecular est representada a seguir Some anti-terrorist commentators refuse to consider the causes, since that implies justification. For them, the terrorists are simply evil people. Some theories of the ethics of terrorism also exist, and they too are concerned with moral judgment on terrorism and specific actions. They do not attempt to explain its origins. They often treat terrorism as a form of warfare, and refer to the just war theory, and to war crimes law. (http://en.wikipedia.org/wiki/Terrorism) e apresenta as fun es: 73. Escolha a alternativa correta. (A) amina secund ria e amina terci ria. (A) O termo terrorismo controvertido, possuindo muitas defini es. Apesar dessa variedade, o conceito apresentado pelo Oxford English Dictionary parece ser o universalmente aceito: terrorismo corresponde ao curso de a es empregadas para combater com terror o inimigo violento que n o partilha das mesmas id ias. (B) amida e amina terci ria. (C) amida e ster. (D) ster e amina terci ria. (E) ster e amina secund ria. (B) Apesar da variedade, parece existir um certo consenso sobre o conceito de terrorismo. Segundo o Oxford English Dictionary, terrorismo pode ser, ent o, entendido como um curso de a es violentas que, envolvendo m todos de intimida o, sempre usado com uma conota o pejorativa. 72. Qual das mol culas apresentadas possui f rmula m nima diferente das demais? (A) 2-butanol. (C) O termo terrorismo possui v rias defini es, todas aceitas universalmente. Segundo o Oxford English Dictionary, terrorismo pode ser entendido como o curso de a es contra a pol cia que, nas greves, usa m todos de intimida o para combater os inimigos. um termo sempre utilizado no sentido pejorativo. (B) 2-buten-1-ol. (C) 3-buten-1-ol. (D) Butanal. (E) Butanona. UNESP/CG 19 Caderno_CG.pmd 19 29/11/2005, 18:09 76. Indique a alternativa que expressa o mesmo significado de: It seems that some theories can t explain the origins of terrorism. (D) Apesar das v rias defini es existentes, n o existe um consenso sobre o que seja terrorismo. Entre as explica es contidas no Oxford English Dictionary, pode-se entender terrorismo como o curso de a es que envolve m todos de intimida o e combate com terror aqueles contra os quais dirigido. (A) It seems that the origins of terrorism weren t explained by all theories. (B) It seems that the origins of terrorism shouldn t be explained by theories. (E) Embora o termo terrorismo possa ter v rias defini es, a universalmente adotada a apresentada no Oxford English Dictionary. Segundo essa fonte, terrorismo um termo pejorativo que descreve a viol ncia de um inimigo imoral que usa m todos de intimida o contra a pol cia, nas greves. (C) It seems that all theories might be explained by the origins of terrorism. (D) It seems that the origins of terrorism are explained by all theories. (E) It seems that the origins of terrorism can t be explained by some theories. 74. Escolha a alternativa correta, de acordo com o texto 1. (A) Alguns comentaristas antiterroristas se recusam a considerar que o terrorismo possa ser causado por quest es ideol gicas e pelo tratamento que a m dia d aos atos terroristas. Para eles, os terroristas s o simplesmente pessoas ignorantes. 77. Indique a alternativa que preenche corretamente a senten a: If some anti-terrorist commentators ................ the causes of terrorism, they ................... justifications for it. (A) accept ... also accepted (B) As teorias sobre as causas do terrorismo parecem contemplar explica es de natureza sociol gica e ideol gica, al m de levar em considera o os conflitos de poder e o enfoque dado pela m dia aos atos terroristas. (B) don t refuse ... wouldn t refuse (C) accepted ... would also accept (D) wouldn t refuse ... didn t refuse (C) Como dif cil conceituar terrorismo, igualmente dif cil identificar suas causas. Entretanto, poss veis explica es para causas do terrorismo indicam raz es de natureza sociol gica e ideol gica, exclusivamente. (E) accepted ... won t refuse INSTRU O: Leia o texto 2 e responda s quest es de n meros 78 e 79. (D) Embora seja f cil conceituar, controvertido apontar as causas do terrorismo. Entretanto, poss veis explica es para causas do terrorismo indicam raz es de natureza sociol gica e ideol gica, exclusivamente. TEXTO 2: How do terrorist organizations use the internet? The internet is an increasingly useful tool for terrorists, whose online activities include information-sharing, propaganda, and possibly, cyberterrorism. Over the last ten years, the number of terrorist sites has jumped from less than 100 to as many as 4,000. This has particularly taken off since the war in Iraq, as many of the insurgency groups there have many sites and message boards to help their network , says SITE Institute, a Washington DCbased terrorist-tracking group. The greatest advantage [of the internet] is stealth , says John Arquilla, professor of defense analysis at the Naval Postgraduate School. [Terrorists] swim in an ocean of bits and bytes . But the same anonymity that draws terrorists into the cyber world may also enable law-enforcement officials to spy on them undetected. ( ) Today, terrorists give orders, plan attacks, and even send funds via online message boards and chat rooms. Terrorist sites also serve as virtual training grounds, offering tutorials on making bombs, firing surface-to-air-missiles, shooting at U.S. soldiers, and sneaking into Iraq from abroad. The internet also provides a venue for terrorists to disseminate their message, experts say. Terrorist sites broadcast propaganda videos designed to boost morale, raise funds, or recruit new members. ( ) (E) Entre as in meras causas do terrorismo podemos relacionar as quest es ticas relativas a julgamento moral e a es espec ficas. Apesar da identifica o de suas causas, o terrorismo sempre tem sido combatido como se fosse uma guerra. INSTRU O: De acordo com as informa es contidas no texto 1, assinale a alternativa correta para cada uma das quest es de n meros 75 a 77. 75. Indique a alternativa em que os termos denotam, respectivamente, o mesmo significado das express es destacadas na senten a: Terrorism is almost always used in a pejorative sense. (A) practically all the time ... depreciatory (B) sometimes ... offensive (C) nearly all the time ... constructive (D) all the time ... positive (E) once in a while ... destructive UNESP/CG Caderno_CG.pmd 20 20 29/11/2005, 18:09 There is some debate within the counterterrorism community about how to combat terrorist sites. Some experts say monitoring websites can provide valuable information about terrorist activities. You can see who s posting what and who s paying for it , one expert says. ( ) Other experts advocate a more aggressive approach; they say shutting down websites, even temporarily, can disrupt a terrorist group s activities. The United States have tried to prosecute webmasters who run terrorist websites in the West, but has run into opposition from free speech advocates. Sites that tell the terrorist side of the story go right up to the brink of civil liberties , Arquilla says. (B) Discuss es sobre sites terroristas t m dividido opini es: de um lado ficam os defensores do n o monitoramento dos sites e, assim, da liberdade de express o; de outro, ficam os defensores da n o obstru o desses sites e, conseq entemente, da continuidade das atividades de grupos terroristas. (C) O combate a sites sobre terrorismo tem gerado debates, colocando, de um lado, os peritos favor veis ao monitoramento para garantir acesso a informa es sobre atividades terroristas; de outro, os favor veis obstru o tempor ria desses sites para interromper as atividades de grupos terroristas. (http://cfrterrorism.org/home) (D) Apesar de ser uma quest o bastante contest vel, a perman ncia de sites sobre terrorismo tem provocado unanimidade entre os peritos no assunto. De acordo com eles, os sites t anto devem ser monitorados quanto obstru dos pois, assim, as informa es sobre a es terroristas podem ser bloqueadas t o logo sejam obtidas. 78. Indique a alternativa correta. (A) A internet tem sido um instrumento til para, por exemplo, troca de informa es, planejamento de a es, treinamentos e remessas de fundos, contribuindo para o crescimento do ciberterrorismo. Uma prova disso que, nos ltimos 10 anos, o n mero de sites de terrorismo cresceu cerca de 40 vezes. (E) Apesar de ser uma quest o f cil de ser resolvida, a perman ncia de sites sobre terrorismo tem provocado debates entre os peritos no assunto. De acordo com eles, os sites devem ser monitorados mas n o obstru dos pois, assim, as informa es sobre a es terroristas n o podem ser bloqueadas t o logo sejam obtidas. (B) A internet tem sido um instrumento razoavelmente til para a troca de informa es e planejamento de a es, contribuindo para o crescimento do ciberterrorismo. Por conta disso, o n mero de sites sobre terrorismo cresceu cerca de 400 vezes, ao longo dos ltimos 10 anos. INSTRU O: De acordo com as informa es contidas no texto 2, assinale a alternativa correta para cada uma das quest es de n meros 80 a 82. (C) Apesar de todas as ferramentas dispon veis, a internet tem gerado um espa o online ainda restrito a o de terroristas. Embora o n mero de sites sobre terrorismo tenha crescido mais de 4000 vezes, eles ainda s o pouco eficientes para divulgar as atividades dos grupos terroristas. 80. Indique a alternativa que preenche corretamente a senten a: John Arquilla declared that the greatest advantage of the internet .............. stealth, and that terrorists .............. in an ocean of bits and bytes. (D) Devido grande quantidade de ferramentas dispon veis, a internet tem gerado um espa o online bastante promissor a o de terroristas. Acusando um crescimento exato de 4000 sites em 10 anos, a internet tem sido suficiente para divulgar informa es e propaganda e para planejar a es terroristas. (A) was ... swim (B) is ... swam (C) is ... has swum (D) was ... swam (E) Nos ltimos 10 anos, a internet tem se mostrado um local de divulga o do terrorismo, hospedando 4000 sites que compartilham informa es e oferecem tutoriais sobre como construir bombas e m sseis. Alguns peritos est o monitorando esses sites e contribuindo para que se tornem cada vez mais informativos. (E) was ... swimming 81. Indique a alternativa que expressa o mesmo sentido da express o destacada na senten a: Other experts advocate a more aggressive approach: to shut websites down. 79. Indique a alternativa correta, de acordo com o texto 2. (A) more persuasive methods (A) O combate a sites sobre terrorismo tem provocado debates, colocando, de um lado, os webmasters favor veis ao monitoramento para gerar acesso a informa es de atividades terroristas; de outro, os webmasters favor veis obstru o permanente desses sites, com a finalidade de interromper as atividades de grupos terroristas. (B) a cooler instruction (C) a more receptive strategy (D) a shocking performance (E) a more violent attitude UNESP/CG 21 Caderno_CG.pmd 21 29/11/2005, 18:09 82. Indique a alternativa que preenche corretamente a senten a: Although it is possible to identify who ............... a website, it is impossible to avoid .................... some ethical consequences of disclosing anonymity. (A) run ... cope (B) runs ... dealing with (C) have ... respond to (D) running ... coping with (E) has run ... dealing (D) a internet acrescentou mais uma dificuldade conceitual pois, al m de carecermos de uma defini o mais precisa sobre terrorismo, tamb m precisamos de uma que d conta do termo ciberterrorismo. (E) como nenhum grupo se autodescreve como terrorista, a internet veio garantir-lhes liberdade incondicional e fornecer os chats para que articulem atos terroristas, sem o menor risco de serem descobertos. L NGUA FRANCESA INSTRU O: Leia o texto 1 e responda s quest es de n meros 73 a 77. TEXTO 1 INSTRU O: As quest es de n meros 83 e 84 referem-se aos textos 1 e 2. L Afrique se veut unie et debout avant le sommet du G8 Les leaders de l Union africaine (UA), r unis en sommet Syrte, ont voulu pr senter aujourd hui l image d une Afrique unie et debout la communaut internationale, avant la r forme du conseil de s curit de l Onu et le sommet du G8 consacr notamment l aide au continent. 83. A leitura dos dois textos permite afirmar que: (A) n o se pode articular nenhuma discuss o sobre terrorismo porque, at o momento e apesar de todas as facilidades de comunica o e troca de informa es dispon veis via internet, ainda n o sabemos, ao certo, o que terrorismo. (B) embora n o haja uma defini o nica para terrorismo, poss vel buscar algumas explica es para suas causas e reconhecer que a internet tem sido um instrumento potencialmente til prepara o e divulga o de atos terroristas. (C) h duas formas de terrorismo: uma aquela que n o conseguimos definir mas sobre a qual podemos buscar explica es de natureza sociol gica e ideol gica; a outra aquela veiculada pela internet, nos v rios sites sobre o assunto. (D) a internet permite uma divulga o exagerada de atos terroristas porque os sites, em geral, n o s o monitorados pelas autoridades competentes. Por isso, os textos exigem a tomada de duas medidas agressivas: de censura e obstru o de sites. (E) o anonimato que a internet permite ao terrorista tamb m garante que os agentes da lei possam agir sem serem identificados. Essas caracter sticas da internet, ent o, definem o que o terrorismo. Une quarantaine de pr sidents taient pr sents l ouverture de ce sommet ordinaire dans la petite ville baln aire sur la M diterran e, plus de 400 km l est de Tripoli. (...) Hasard du calendrier, ce sommet de deux jours se tient la veille du sommet du G8 qui s ouvrira mercredi en Ecosse et plusieurs pr sidents africains ont t invit s pr senter devant les pays les plus riches les attentes du continent, notamment en mati re d aide et d all gement de la dette.(...) Interrog sur ce que l Afrique allait demander au G8, le pr sident ghan en John Kufuor, un des pr sidents invit s en Ecosse, a r pondu: Annulation totale de la dette pour toute l Afrique, augmentation de l aide, un commerce quitable et que les promesses soient tenues . A rebours de cette tonalit , l h te du sommet, Mouammar Kadhafi, a invit ses pairs ne rien attendre des puissances occidentales et renforcer leur unit pour tre plus forts. L unit de l Afrique est la seule voie pour surmonter les probl mes de conflits, une unit sans pour autant sacrifier notre souverainet . Mais on ne peut pas compter sur la mendicit pour assurer l avenir de l Afrique , a-t-il martel . (...). 84. A leitura dos dois textos tamb m permite afirmar que: (A) as teorias que procuram esclarecer as causas do terrorismo equacionam completamente a quest o, permitindonos concluir que todo ato terrorista tem uma explica o ideol gica, exclusivamente. (B) terroristas s o pessoas do mal que se utilizam da internet para, entre outras atividades, dar ordens, planejar ataques, enviar bombas e m sseis, al m de divulgar mensagens atrav s de salas de bate-papo, exclusivamente. (C) terroristas n o s o pessoas do mal necessariamente, mas elas se utilizam da internet, apenas, para intimidar, tratar outras pessoas de forma pejorativa e divulgar suas id ias atrav s de mensagens de correio eletr nico. UNESP/CG Caderno_CG.pmd (Le Figaro, 04 juillet 2005.) 73. O texto jornal stico comenta (A) a pauta da reuni o de c pula do G8, na Esc cia, que contar com a presen a de 40 l deres africanos. (B) os projetos elaborados pelos l deres dos pa ses africanos para resolver seus pr prios conflitos e p r fim pobreza, sem depender de ajuda externa. 22 22 29/11/2005, 18:09 (C) a reuni o de c pula dos pa ses africanos, na qual se discutiu, principalmente, como e quando ser paga a d vida financeira por eles assumida ao longo dos anos. 77. Na frase Mais on ne peut pas compter sur la mendicit pour assurer l avenir de l Afrique, o pronome on corresponde a (A) ils (B) je (C) nous (D) elles (E) vous (D) a reuni o de c pula dos pa ses da Uni o Africana, realizada na cidade balne ria de Syrte, qual compareceram quarenta presidentes. (E) a reforma do conselho de seguran a da ONU, da qual participaram v rios presidentes, inclusive o da Esc cia. INSTRU O: Leia o texto 2 e responda s quest es de n meros 78 a 83. TEXTO 2 74. Segundo o texto, o presidente de Gana, John Kufuor, convidado a participar da reuni o do G8, ir propor (A) a anula o da d vida de alguns pa ses africanos mais necessitados. La France lie d veloppement en Afrique et s curit en Europe (B) a anula o total da d vida de todos os pa ses africanos. La s curit des pays riches passe par le d veloppement des pays pauvres: du Tchad au Niger, avec une visite au Soudan, Philippe Douste-Blazy a scand ce message au cours d un voyage qui, du jeudi 28 au samedi 30 juillet, l a conduit du palais pr sidentiel de N Djamena un camp de r fugi s du Darfour (dans l ouest du Soudan), puis dans les zones du Niger frapp es par la malnutrition. (C) o rompimento imediato de contratos comerciais feitos com pa ses ricos. (D) o incentivo s rela es comerciais com os pa ses africanos, visando obter recursos para pagamento parcial da d vida. (E) o parcelamento de uma parte da d vida, para garantir sua credibilidade junto aos credores internacionais. A Niamey, o converge tardivement l aide internationale aux populations touch es par le double fl au de la s cheresse et d une invasion de criquets, le ministre des affaires trang res a tent le grand cart entre les gestes symboliques et t l vis s, cens s t moigner de la g n rosit de la France, et le discours de fond sur la n cessit d une mobilisation financi re de grande ampleur en faveur du d veloppement. (...) 75. Considerando as opini es de John Kufuor e de Mouammar Kadhafi, expressas no texto, podemos afirmar que (A) John Kufuor enfatiza a necessidade de ajuda externa, enquanto Kadhafi defende a uni o e a soberania dos pa ses africanos. Il n y aura pas de croissance et de s curit dans le monde occidental (...) sans stabilisation du continent africain, a-t-il d clar : quand l tre humain n a plus d espoir, il est perm able au discours de haine et d intol rance. Il voit que les grandes d mocraties vantent longueur de journ e les valeurs humanitaires, solidaires, sans que cela change quoi que ce soit sur le plan de sa destin e. Il se dit que la libert , l galit et la fraternit ne sont pas pour lui. Reliant explicitement les attentats terroristes la question du sous-d veloppement, M. Douste-Blazy a ajout : Mettre des cam ras dans le m tro pour lutter contre cette intol rance, c est bien. Accro tre les contr les aux fronti res, pourquoi pas? Mais se mobiliser au Niger, au Soudan et dans toutes les zones d extr me pauvret , c est encore mieux et surtout plus efficace. (B) os dois l deres t m pontos de vista contradit rios, na medida em que Kadhafi recusa qualquer tipo de ajuda financeira e insiste em pagar a d vida de seu pa s. (C) os dois dirigentes est o de pleno acordo sobre o que melhor para os pa ses africanos. (D) Kadhafi, anfitri o do encontro, conhecido por suas posi es radicais, raz o pela qual n o foi convidado a participar do G8. (E) ambos os dirigentes confiam no cumprimento das promessas de ajuda feitas pelos pa ses ricos e sabem que disso depende o futuro do continente africano. (Philippe Bernard. Le Monde, 02.08.2005.) 76. Assinale a alternativa que cont m a forma verbal destacada, no presente. Les leaders de l Union africaine (UA), r unis en sommet Syrte, ont voulu pr senter aujourd hui l image d une Afrique unie et debout ... 78. Na opini o de Philippe Douste-Blazy, ministro das rela es exteriores da Fran a, (A) o terrorismo s ser combatido de maneira eficaz se os pa ses ricos se empenharem em ajudar financeiramente os pa ses pobres, como os do continente africano, tentando diminuir as grandes diferen as que hoje existem entre eles. (B) a melhor maneira de evitar o terrorismo consiste em criar la os de amizade com os pa ses pobres, como os do continente africano, fazendo visitas freq entes s zonas de extrema pobreza. (A) voulaient (B) voudraient (C) veux (D) veut (E) veulent UNESP/CG 23 Caderno_CG.pmd 23 29/11/2005, 18:09 (C) a estabiliza o do continente africano depender em muito da efici ncia mostrada pelos pa ses ocidentais, na preven o e combate ao terrorismo. (D) menos dispendioso desenvolver um projeto de ajuda humanit ria aos pa ses pobres da frica do que evitar os ataques terroristas que apavoram o mundo ocidental. (E) os franceses n o devem se preocupar com seguran a, pois a sua reconhecida atua o em favor dos pa ses pobres dever mant -los dist ncia dos ataques terroristas. (D) os discursos dos pol ticos europeus, freq entemente transmitidos pela televis o, geram dio e intoler ncia entre as popula es pobres. (E) a falta de esperan a do ser humano pode torn -lo mais vulner vel a propostas de viol ncia. 82. Da frase L a s curit des pays riches passe par le d veloppement des pays pauvres, depreendemos que (A) o sistema de seguran a dos pa ses ricos mais desenvolvido que o dos pa ses pobres. (B) o desenvolvimento dos pa ses pobres contribuir para a seguran a dos pa ses ricos. (C) os pa ses ricos t m menos seguran a que os pa ses pobres. (D) os pa ses pobres n o precisam se preocupar com sua seguran a. (E) desenvolvimento e seguran a s o condi es incompat veis no mundo moderno. 79. De acordo com o texto, a regi o de Niamey, na Nig ria, (A) vem sendo objeto da curiosidade internacional, por abrigar jovens suspeitos de terrorismo. (B) apresenta um elevad ssimo ndice de desnutri o e mortalidade infantil. (C) vem recebendo ajuda internacional por haver sido atingida por um duplo flagelo: a seca e uma invas o de gafanhotos. (D) recebeu vultosa ajuda financeira por parte do ministro das rela es exteriores da Fran a, destinada a debelar o fogo que se alastra por suas planta es. (E) apesar da extrema pobreza em que vivem suas popula es, recusa-se a receber ajuda financeira do governo franc s. 83. Assinale a alternativa que apresenta o contr rio dos elementos destacados na frase Mais se mobiliser au Niger, au Soudan et dans toutes les zones d extr me pauvret , c est encore mieux et surtout plus efficace. (A) mal ... pas efficace (B) pire ... moins efficace (C) mauvais ... inefficace (D) n gatif ... rien d efficace (E) meilleur ... tr s efficace 80. Na opini o de M. Douste-Blazy, (A) colocar c meras nas esta es de metr e controlar melhor as fronteiras s o as medidas mais eficazes na preven o ao terrorismo. (B) liberdade, igualdade e fraternidade s o valores ocidentais ultrapassados, que nada representam para os povos africanos. (C) a vigil ncia eletr nica de pontos estrat gicos, como as fronteiras e as esta es de metr , uma maneira de colocar a moderna tecnologia a servi o da seguran a. (D) bom que, por um lado, se reforce o sistema de seguran a e controle nas cidades amea adas, mas, prestar ajuda aos pa ses africanos necessitados, uma forma eficaz de combater a intoler ncia. (E) a ocorr ncia de ataques terroristas aos pa ses europeus uma conseq ncia tardia da Revolu o Francesa e de seus ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. 84. Pela leitura do texto 1 e do texto 2, podemos afirmar que (A) a preocupa o com o terrorismo internacional est presente em ambos os textos. (B) a situa o da frica ruim, mas melhorou nos ltimos anos, devido ajuda que vem recebendo dos pa ses ricos. (C) ambos os textos fazem cr ticas diretas omiss o dos franceses na ajuda s suas antigas col nias do continente africano. (D) os dois textos se referem condi o de instabilidade e pobreza dos pa ses africanos, por m, no texto 2, ela est relacionada aos ataques terroristas. (E) a instabilidade dos pa ses africanos e as amea as terroristas s o problemas cruciais que precisam ser discutidos na reuni o de c pula do G8. 81. Da fala contida no texto quand l tre humain n a plus d espoir, il est perm able au discours de haine et d intol rance, podemos entender que (A) a situa o de extrema pobreza destitui o ser humano daquilo que lhe mais caro: a esperan a. (B) a intoler ncia das pessoas o grande flagelo que toma conta da humanidade. (C) a mis ria dos pa ses africanos motivo de vergonha para a humanidade. UNESP/CG Caderno_CG.pmd 24 24 29/11/2005, 18:09 VESTIBULAR UNESP 2006 Gabarito da Prova de Conhecimentos Gerais Matem tica Biologia Geografia F sica Hist ria Qu mica L ngua Estrangeira* 01 D 13 C 25 D 37 D 49 E 61 C 73 D 02 E 14 E 26 E 38 D 50 C 62 D 74 B 03 C 15 A 27 C 39 A 51 B 63 C 75 A 04 E 16 E 28 A 40 C 52 A 64 A 76 E 05 B 17 C 29 D 41 D 53 D 65 E 77 C 06 D 18 B 30 E 42 B 54 A 66 B 78 A 07 A 19 D 31 A 43 C 55 E 67 B 79 C 08 C 20 D 32 B 44 A 56 D 68 D 80 D 09 D 21 B 33 C 45 E 57 C 69 D 81 E 10 C 22 A 34 D 46 C 58 B 70 C 82 B 11 B 23 C 35 E 47 C 59 A 71 B 83 B 12 A 24 C 36 B 48 E 60 E 72 A 84 D * Ingl s ou Franc s NDICE DE ABSTEN O DESTA PROVA: 19,0%

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