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Unesp Vestibular de 2009 - PROVAS 2° semestre - Conhecimentos gerais

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VESTIBULAR MEIO 1. PROVA DE DE ANO 2009 CONHECIMENTOS GERAIS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. CONFERIR SEU NOME, N MERO DE INSCRI O E N MERO DA CARTEIRA IMPRESSOS NA CAPA DESTE CADERNO. 2. ESTA PROVA CONT M 3. PARA CADA QUEST O, EXISTE SOMENTE UMA ALTERNATIVA CORRETA. 84 QUEST ES E TER DURA O DE 4 HORAS. ANOTAR NA TABELA AO LADO A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA. 4. DEPOIS DE ASSINALADAS TODAS AS RESPOSTAS, TRANSCREV -LAS PARA A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS. 5. O CANDIDATO SOMENTE PODER ENTREGAR A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS E SAIR DO PR DIO DEPOIS DE TRANSCORRIDAS 2 HORAS, CONTADAS A PARTIR DO IN CIO DA PROVA. 6. AO SAIR, O CANDIDATO LEVAR APENAS A TIRA DA CAPA DESTE CADERNO; O RESTANTE SER ENTREGUE AO CANDIDATO AO FINAL DA 7. TRANSCORRIDAS 4 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPEC FICOS. HORAS DE PROVA, O FISCAL RECOLHER ESTE CADERNO E A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS. 05.07.2009 UNESP/CG 2 05. Ao se lan ar uma moeda de raio r (vari vel) sobre o ch o coberto por ladrilhos quadrados de lado l (fixo), com l > 2r, qual dever ser o di metro d (aproximado) da moeda que daria 60% de chances de vit ria ao seu lan ador, se o piso do ch o fosse coberto por ladrilhos quadrados de 30 cm de lado? MATEM TICA 01. Seja n um n mero natural de 3 algarismos. Se, ao multiplicar-se n por 7 obt m-se um n mero terminado em 373, correto afirmar que (A) n par. Dado: (B) o produto dos algarismos de n par. (A) 6,76 cm. (C) a soma dos algarismos de n divis vel por 2. (B) 6,46 cm. (D) n divis vel por 3. (C) 6,86 cm. (E) o produto dos algarismos de n primo. (D) 6,56 cm. (E) 6,66 cm. 02. Suponha que um comerciante, n o muito honesto, dono de um posto de gasolina, vende gasolina batizada . Ele paga Petrobras R$ 1,75 o litro de gasolina e adiciona a cada 10 litros desta, 2 litros de solvente, pelos quais paga R$ 0,15 o litro. Nessas condi es, o comerciante vende o litro da gasolina batizada por R$ 2,29 e tem um lucro de 35% em cada litro. Se a gasolina sofrer um reajuste de 10%, qual dever ser o pre o de venda, aproximado, para que o percentual de lucro seja mantido? 06. Uma rede de comunica o tem cinco antenas que transmitem uma para a outra, conforme mostrado na matriz A = (aij), onde aij = 1 significa que a antena i transmite diretamente para a antena j, e aij = 0 significa que a antena i n o transmite para a antena j. (A) R$ 2,48. (B) R$ 2,49. (C) R$ 2,51. (D) R$ 2,52. Qual o significado do elemento b41 da matriz B = A2? (E) R$ 2,53. (A) Como b41 = 0, isso significa que a antena 4 n o transmite para a antena 1. (B) Como b41 = 1, isso significa que a antena 4 transmite para a antena 1. 03. Dividindo o polin mio P(x) = 5x3 + 3x2 + 2x 4 pelo polin mio D(x), obt m-se o quociente Q(x) = 5x + 18 e o resto R(x) = 51x 22. O valor de D (2) : (C) Como b41 = 3, isso significa que a antena 4 transmite para a antena 1. (A) 11. (D) Como b41 = 3, isso significa que existem 3 maneiras diferentes de a antena 4 transmitir para a antena 1, usando apenas uma retransmiss o entre elas. (B) 3. (C) 1. (D) 3. (E) Como b41 = 3, isso nada significa, pois bi j s pode valer 0 ou 1, conforme definido no enunciado da quest o. (E) 11. 07. Sejam a circunfer ncia : x2 + y2 2y + k = 0 e a reta r: 3x + 4y 19 = 0. Para que r seja tangente a , k deve valer 04. Sabendo-se que (1 + i) raiz do polin mio P(x) = x5 3x4 + 3x3 + x2 4x + 2, pode-se afirmar que (A) 10. (A) 1 raiz de multiplicidade 1 de P(x). (B) 8. (B) 1 raiz de multiplicidade 2 de P(x). (C) 0. (C) 1 raiz de multiplicidade 2 de P(x). (D) 8. (D) (1 + i) raiz de multiplicidade 2 de P(x). (E) 10. (E) (1 i) n o raiz de P(x). 3 UNESP/CG 08. A propriet ria de uma banca de artesanatos registrou, ao longo de dois meses de trabalho, a quantidade di ria de guardanapos bordados vendidos (g) e o pre o unit rio de venda praticado (p). Analisando os dados registrados, ela observou que existia uma rela o quantitativa entre essas duas vari veis, a qual era dada pela lei: 11. Um ret ngulo est inscrito em um semic rculo de raio 1, tendo um de seus lados (base) sobre o di metro. Calculando a raz o entre a altura e a base desse ret ngulo, de modo que sua rea seja m xima, a resposta ser (A) 2. (B) 1. (C) (D) O pre o unit rio pelo qual deve ser vendido o guardanapo bordado, para que a receita di ria da propriet ria seja m xima, de . . (E) . 12. Marcos, sentindo muito calor, senta-se em um bar e pede um chope, o qual lhe servido em uma tulipa , que um copo na forma de um cone invertido. O gar om chega com a bebida ao mesmo tempo em que Pur , seu grande amigo, passa em frente ao bar. Marcos grita: Pur , sente-se aqui e tome a metade do chope desta tulipa comigo! Pur senta-se, faz cara de quem n o sabe o que fazer e diz: Marcos, mas at que altura do copo eu devo beber o chope para que sobre exatamente a metade para voc ? Marcos pega um guardanapo de papel, uma caneta e mede a altura da tulipa, que era de 20 cm. Ap s alguns minutos e algumas contas, Marcos diz ao amigo: Voc deve beber os primeiros... (A) R$ 12,50. (B) R$ 9,75. (C) R$ 6,25. (D) R$ 4,25. (E) R$ 2,00. 09. D eterminando m, de modo que as ra zes da equa o x2 mx + m + m2 = 0 sejam o seno e o co-seno do mesmo ngulo, os poss veis valores desse ngulo no 1. ciclo trigonom trico s o: Use: 41/3 (A) 4 cm de chope na tulipa . (B) 5 cm de chope na tulipa . (C) 10 cm de chope na tulipa . (D) 15 cm de chope na tulipa . (E) 16 cm de chope na tulipa . 10. Uma das maneiras de se calcular o raio da Terra, considerando-a como uma esfera, escalar o topo de uma montanha cuja altitude acima do n vel do mar seja conhecida e medir o ngulo entre a vertical e a linha do horizonte. Sabendo-se que a altitude do topo do Pico das Agulhas Negras, em Itatiaia/RJ, de 2 791 metros em rela o ao n vel do mar, e que deste ponto ao ponto, no horizonte, sobre o Oceano Atl ntico, faz um ngulo de 43,6 com a vertical, o raio estimado da Terra, em quil metros, : Use: sen (43,6 ) = 0,69 BIOLOGIA 13. O gr fico representa a evolu o da disponibilidade de sais nitrogenados no solo em uma determinada propriedade agr cola ao longo do tempo. Ap s observa o do gr fico, um estudante lan ou as seguintes hip teses sobre o que pode ter acontecido nos per odos I, II e III: I. Nesse per odo, foram cultivados arroz, milho ou cana, que s o vegetais que n o apresentam bact rias fixadoras de N2 associadas s suas ra zes. II. Nessa fase, a aus ncia das bact rias fixadoras associadas s ra zes de leguminosas fez com que as plantas ficassem sem uma fonte de nitrog nio. III. A recupera o do nitrog nio no solo foi poss vel gra as rota o de culturas, com a planta o de esp cies de leguminosas. Est correto o contido em (A) 2,1 km. (A) II, apenas. (B) 4,4 km. (B) III, apenas. (C) 4,7 km. (C) I e II, apenas. (D) 6,2 km. (D) I e III, apenas. (E) 9,7 km. UNESP/CG (E) I, II e III. 4 14. Como um micro-habitat, a pele humana um tanto quanto in spita. Os micro-organismos, para viverem nela, precisam enfrentar um ambiente mais seco e com mais limita es nutricionais do que o encontrado, por exemplo, no tubo digestivo. Esses organismos podem colonizar a superf cie da pele e os fol culos pilosos. Em geral, eles podem existir na pele humana sem causar problemas aos seres humanos e podem at desempenhar um papel protetor, prevenindo a coloniza o por pat genos. No entanto, ocasionalmente essa microflora pode causar problemas, ocasionando infec es de cateteres e implantes ou mesmo odor desagrad vel nas axilas. 16. Considere os tipos celulares listados. 1. Ameba 2. C lula muscular 3. Neur nio 4. C lula de par nquima 5. Cianobact ria Sobre as c lulas listadas, pode-se afirmar que (Microbiology Today, 03.2008) I. o funcionamento das c lulas do tipo 2 est condicionado aos est mulos proporcionados por c lulas do tipo 3; As rela es interespec ficas que aparecem no texto, conforme a sequ ncia em que foram citadas, s o: II. c lulas do tipo 1 e do tipo 4 apresentam expans es no corpo denominadas pseud podes, os quais lhes permitem a locomo o; (A) comensalismo, mutualismo e parasitismo. (B) parasitismo, comensalismo e predatismo. III. a c lula do tipo 5 representa um organismo procarioto considerado produtor prim rio nos ambientes aqu ticos; (C) protocoopera o, predatismo e parasitismo. (D) comensalismo, antibiose e inquilinismo. IV. de todas as c lulas apresentadas, a do tipo 4 a nica que apresenta parede celular; (E) inquilinismo, parasitismo e protocoopera o. V. microvilosidades s o estruturas presentes em c lulas do tipo 3; 15. Leia o texto. A radia o est ao nosso redor e existe desde o in cio do nosso planeta. Ela torna-se um problema quando ocorre em altas doses e tempo de exposi o curto. O efeito biol gico de radionucl deos depositados internamente depende, em grande parte, da sua atividade e distribui o no organismo, al m da taxa de remo o dessa subst ncia que, por sua vez, depende da sua forma qu mica. O iodo radiativo um produto comum da fiss o nuclear; era o componente principal da radia o liberada pelo desastre de Chernobyl (na antiga Uni o Sovi tica, em 1986), o que levou a muitos casos pedi tricos de c ncer da gl ndula tireoidea. VI. c lulas do tipo 4 podem ser respons veis pela capacidade de algumas plantas de flutuarem na gua; VII. cora o, intestino e l ngua s o rg os que apresentam c lulas do tipo 2. Est correto apenas o contido em (A) I, II, IV e VII. (B) I, III, VI e VII. (WHO, Fact Sheet 303, 2006. Adaptado) De acordo com o texto, ocorreu c ncer da gl ndula tireoidea, ap s a libera o de iodo radiativo no desastre de Chernobyl, porque (C) I, IV, V e VI. (A) houve aumento na quantidade de iodo dispon vel, com excesso de produ o dos horm nios tiroxina e triiodotironina. (E) III, IV, V e VII. (D) II, III, VI e VII. (B) a radiatividade danificou parte do DNA da gl ndula, levando a muta es carcinog nicas. (C) a remo o do iodo do corpo atrav s da gl ndula tireoidea, que foi afetada pela radia o, causou hipertireoidismo e, como consequ ncia, o c ncer. (D) mecanismos de repara o celular, com substitui o da fita danificada do DNA na gl ndula tireoidea, resultaram em c ncer. (E) o iodo radiativo foi absorvido pelas c lulas germinativas dos adultos, gerando crian as com problemas na gl ndula tireoidea. 5 UNESP/CG 17. Leia o texto. Desenvolver novas rotas de produ o de combust veis renov veis como o hidrog nio, tendo como mat rias-primas apenas a gua e a luz solar, a meta que tem sido perseguida nos ltimos anos pelo professor Stenbj rn Styring e sua equipe na Universidade de Uppsala, na Su cia. Segundo ele, a fotoss ntese artificial n o uma mera imita o da natural. O objetivo utilizar os mesmos princ pios-chave e n o apenas copiar as enzimas naturais para a gera o de hidrog nio a partir da luz do sol. Utilizamos apenas as mesmas id ias da natureza , explicou. Esses princ pios-chave, que s o muito dif ceis de serem replicados, se resumem em retirar os el trons da gua ap s a absor o da luz solar. Em vez da clorofila, utilizamos, por exemplo, complexos de rut nio. Ligamos as mol culas de rut nio, que absorvem a luz, com os sistemas de mangan s que conseguem tirar os el trons da gua , disse. 19. Ninhos de abelhas, vespas sociais e formigas possuem em comum a presen a exclusiva de f meas durante quase todo seu ciclo de vida. Nesses grupos, pode-se afirmar, sobre o modo de determina o do sexo dos indiv duos, que (Ag ncia FAPESP, 19.02.2009) (D) as f meas s o formadas partenogeneticamente e os machos, pelas condi es ambientais. (A) os machos s o formados por fecunda o de gametas e as f meas, partenogeneticamente. (B) tanto machos quanto f meas s o formados por fecunda o de gametas e os sexos s o determinados pelo tipo de alimento. (C) tanto machos quanto f meas s o formados partenogeneticamente e os sexos s o determinados pelo tipo de alimento. Os aspectos da fotoss ntese artificial destacados no texto s o compar veis, na fotoss ntese natural, respectivamente, (E) os machos s o formados partenogeneticamente e as f meas, por fecunda o de gametas. (A) fot lise da gua e ao ciclo de Calvin, durante os quais ocorre incorpora o de f sforo, formando ATP. (B) fot lise da gua e ao ciclo de Calvin, com a participa o do CO2 na forma o de carboidratos. 20. Leia o texto. (C) fotofosforila o e ao ciclo de Calvin, que ocorrem nos tilacoides do cloroplasto. Nos ltimos anos, o decl nio mundial no n mero de polinizadores gerou grandes manchetes na agricultura. O colapso das popula es de abelhas, que ainda n o foi compreendido de maneira completa, atraiu mais aten o, mas existiam, tamb m, de maneira mais ampla, ind cios de decl nio entre os demais polinizadores. (D) fotofosforila o e fot lise da gua, que ocorrem nos tilacoides do cloroplasto. (E) fotofosforila o e fot lise da gua, que ocorrem no estroma do cloroplasto. (www.noticias.terra.com.br/ciencia. 23.10.2008. Acessado em 07.03.2009) Essa not cia, de fato, deve gerar preocupa o na agricultura? 18. Leia o que segue. Ap s realizar os experimentos com as ervilhas, Mendel tirou as seguintes conclus es: cada organismo possui um par de fatores (I) respons veis pelo aparecimento de determinada caracter stica (II); quando um organismo tem dois fatores diferentes, pode ocorrer que apenas uma caracter stica se manifeste (III); cada car ter condicionado por um par de fatores que se separam na forma o dos gametas (IV), nos quais ocorrem em dose simples. (A) Sim, pois as gimnospermas, que s o o grupo de plantas respons veis pela maior produ o de alimentos, necessitam de polinizadores como as abelhas para se reproduzirem. (B) N o, pois os alimentos produzidos na agricultura s o provenientes de partes das plantas que n o dependem da poliniza o para se desenvolverem. (C) Sim, pois os polinizadores s o os principais respons veis pela reprodu o das angiospermas, que, por sua vez, s o as maiores respons veis pela produ o de alimentos. No texto, as informa es I, II, III e IV relacionam-se, respectivamente, aos termos: (A) I genes alelos; II fen tipo; III domin ncia; IV meiose. (D) Sim, porque os polinizadores s o os respons veis pela dispers o das sementes, garantindo a reprodu o das angiospermas. (B) I genes alelos; II gen tipo; III monoibridismo; IV muta o g nica. (E) N o, pois a maior parte da poliniza o nas gimnospermas ocorre pela a o do vento, garantindo a produ o de seus frutos, que s o muito usados na alimenta o humana. (C) I bases nitrogenadas; II fen tipo; III domin ncia; IV mitose. (D) I genes alelos; II fen tipo; III monoibridismo; IV mitose. (E) I monoibridismo; II gen tipo; III homozigose; IV meiose. UNESP/CG 6 21. O bserve o cladograma, que representa a evolu o dos Tetrapoda. Para responder s quest es de n meros 23 e 24, leia o texto. Pesquisadores da Universidade de Minnesota identificaram em macacas uma subst ncia capaz de evitar o cont gio por via sexual de um v rus similar ao HIV. Eles acompanharam atentamente os primeiros dias depois do cont gio e descreveram como uma infec o localizada no tero progride at espalhar-se para o organismo. Nas primeiras horas, apenas um pequeno grupo de c lulas do aparelho reprodutor invadido pelo v rus. O tecido prejudicado inflama e o sistema imunol gico recruta c lulas de defesa para debelar a infec o incipiente. A rea o, no entanto, beneficia o v rus, que procurava justamente c lulas de defesa para infectar e, assim, se espalhar pelo organismo. Testaram, ent o, um gel com monolaurato de glicerol, aplicado na vagina de cinco macacas. Depois, simularam o cont gio por via sexual inoculando at quatro doses de solu es ricas em v rus. O gel diminuiu a produ o de prote nas respons veis pelo processo inflamat rio no corpo. Nenhuma f mea desenvolveu a doen a. Para controle do teste, realizaram o mesmo procedimento em cinco macacas que n o usaram o gel: quatro contra ram a infec o. (www.tolweb.org. Acessado em 08.03.2009. Adaptado) Caracter sticas que surgiram durante a evolu o dos Tetrapoda: 1. ovo com casca e anexos embrion rios; O trabalho mostra que voc n o precisa atacar diretamente o v rus para impedir que ele infecte as c lulas , explica o infectologista Esper Kall s, da Universidade de S o Paulo. Voc pode atuar no processo inflamat rio que beneficia o v rus. 2. patas para locomo o; 3. epiderme espessa e queratinizada; 4. olhos com p lpebras; (O Estado de S.Paulo, 04.03.2009. Adaptado) 5. desenvolvimento direto sem fase larval. Assinale a alternativa que relaciona corretamente as caracter sticas com os locais a e b no cladograma, onde elas surgiram pela primeira vez. 23. Assinale a alternativa que cita corretamente os tipos de respostas do sistema imunol gico desencadeadas no experimento antes do uso do gel. (A) 2, 4 em a; 1, 3, 5 em b. (B) 3, 4, 5 em a; 1, 2 em b. (A) A princ pio ocorre resposta inespec fica, por meio da barreira da flora natural da vagina; segue-se uma resposta espec fica, por meio da resposta inflamat ria e, em seguida, pela a o de c lulas fagocit rias. (C) 1, 2, 4 em a; 3, 5 em b. (D) 4, 5 em a; 1, 2, 3 em b. (E) 2, 3 em a; 1, 4, 5 em b. (B) A princ pio ocorre resposta espec fica, por meio da barreira natural do ph da vagina; segue-se uma resposta inespec fica por meio da resposta inflamat ria e, em seguida, com a o de c lulas de defesa. 22. Os salm es s o peixes que, na fase reprodutiva, saem do ambiente marinho, sobem a correnteza dos rios e reproduzem-se em gua doce. Os filhotes que nasceram na gua doce, por sua vez, descem a correnteza dos rios em dire o ao mar. (C) A princ pio ocorre resposta espec fica, por meio da a o de anticorpos e, em seguida, resposta inespec fica por meio da resposta inflamat ria; segue-se uma resposta espec fica, com a o de c lulas de defesa. Para compensar as diferentes press es osm ticas exercidas pela gua doce do rio e pela gua salgada do mar, esses peixes realizam algumas mudan as fisiol gicas, a saber: (A) quando est o no rio, eliminam urina bastante dilu da e compensam o excesso de sais, eliminando-os ativamente pelas br nquias. (D) A princ pio ocorre resposta inespec fica, por meio da barreira natural do ph da vagina e, em seguida, por meio da resposta inflamat ria; segue-se uma resposta espec fica, com a o de c lulas de defesa. (B) como o ambiente marinho hipert nico em rela o ao sangue do salm o, ele elimina urina dilu da e absorve sais ativamente pelas br nquias. (E) A princ pio ocorre resposta inespec fica, por meio da a o de anticorpos e, em seguida, por meio da resposta inflamat ria; segue-se uma resposta espec fica, com a o de c lulas de defesa. (C) como o ambiente de gua doce hipert nico em rela o ao sangue do salm o, ele produz urina bastante concentrada. (D) quando est o no mar, absorvem sais ativamente pelas br nquias, e quando est o na gua doce, eliminam os sais em excesso com urina concentrada. (E) quando est o no mar, eliminam urina bastante concentrada e, quando est o no rio, absorvem sais ativamente pelas br nquias. 7 UNESP/CG 24. No experimento da Universidade de Minnesota, o gel diminuiu o risco de infec o viral porque 26. Em reas montanhosas, alguns padr es locais de ventos podem se desenvolver em fun o do aquecimento diferenciado entre a superf cie pr xima ao solo e a atmosfera a certa dist ncia. As figuras 1 e 2 representam brisas de vale e de montanha, respectivamente. (A) diminuiu a produ o de histamina, que participa de rea es de hipersensibilidade, diminuindo o recrutamento de c lulas T CD8. (B) diminuiu a produ o de citocinas, que recrutam c lulas T CD8. Com isso, essas c lulas n o entraram em contato com o v rus, diminuindo o risco de infec o. (C) diminuiu a produ o de citocinas, que recrutam c lulas T CD4. Com isso, essas c lulas n o entraram em contato com o v rus, diminuindo o risco de infec o. (D) diminuiu a produ o de histamina, que estimula a eleva o da temperatura, diminuindo o recrutamento de c lulas T CD4. Baseando-se nas figuras, pode-se afirmar que as brisas (E) diminuiu a produ o de anticorpos. Com isso, as c lulas de defesa n o s o recrutadas, diminuindo o risco de infec o. (A) de vale ocorrem quando se forma uma rea de alta press o sobre as vertentes das montanhas, decorrente da perda mais r pida de calor da terra. (www.cefet.sc.edu.br. Adaptado) (B) de vale e de montanha s o causadas pelo deslocamento de massas de ar, devido circula o atmosf rica global. GEOGRAFIA (C) de montanha intensificam-se durante o ver o, quando a incid ncia dos raios solares mais intensa. 25. Observe a figura. AM RICA DO SUL (D) de vale e de montanha s o aproveitadas pelos agricultores para amenizar a influ ncia das geadas sobre as planta es. (E) de vale ocorrem durante o dia, pois as montanhas tornam-se uma fonte de calor, e as brisas de montanha ocorrem durante a noite, devido ao intenso resfriamento das encostas. 27. Assinale a alternativa em que est corretamente caracterizada a industrializa o brasileira, do per odo ap s a d cada de 1980 at os dias atuais. (A) Per odo de reduzida atividade industrial, dada a caracter stica agr rio-exportadora do pa s. (B) Constitui o per odo de maior crescimento industrial do pa s em todos os tipos de ind stria, tendo como base a alian a entre o capital estatal e o capital estrangeiro. (C) Seguindo um rumo mundial, o pa s vem passando, nas reas mais centrais, por uma desconcentra o industrial, indicando uma reestrutura o do espa o industrial brasileiro. (Adaptado de Almeida e outros) Ela representa (A) os dom nios das vegeta es naturais na Am rica do Sul. (D) Decad ncia da cafeicultura e transfer ncia do capital para a ind stria, o que, associado presen a de m o de obra e mercado consumidor, vai justificar a concentra o industrial no Sudeste, especificamente em S o Paulo. (B) os quatro principais dom nios morfoclim ticos da Am rica do Sul. (C) reas de concentra o de carv o, petr leo, mangan s e bauxita na Am rica do Sul. (E) Marca o avan o do Neoliberalismo no pa s, com s rias repercuss es no setor secund rio da economia, determinando, por exemplo, a privatiza o de quase todas as empresas estatais. (D) as grandes unidades geol gicas da Am rica do Sul. (E) os quatro principais grupos clim ticos existentes na Am rica do Sul. UNESP/CG 8 28. Entre os pa ses em desenvolvimento, o mais populoso; atualmente, mostra grande abertura a uma pol tica de mercado de base socialista; segunda pot ncia comercial do mundo; apresenta um dos mais respeit veis ndices de desenvolvimento tecnol gico, educacional, industrial e comercial; constitui mercado potencial para gerar grandes neg cios, para o qual nos ltimos anos est o se voltando os interesses de grandes investidores. 30. Uma forma de regionalizar o Brasil, para avaliar a situa o socioecon mica e as rela es entre a sociedade e o espa o natural, dividir o pa s em tr s grandes complexos regionais, de acordo com proposta do ge grafo brasileiro Pedro Pinchas Geiger. Observe a figura em que est destacada essa proposta de regionaliza o. Indique o pa s a que se refere o texto. (A) R ssia. (B) China. (C) Brasil. (D) Jap o. (E) ndia. (www.educa o.uol.com.br) Indique a alternativa que apresenta os complexos regionais 1, 2 e 3, respectivamente. 29. A era Vargas deixou marcas nas rela es pol tico-econ micas de domina o/subordina o pol tico-econ mica brasileira, contextualizando a conjuntura geopol tica de uma poca. Passou a representar o in cio de um novo tempo na economia e na pol tica brasileiras. (A) Complexo Norte, Nordeste e Centro Sul. (B) Complexo Norte, Centro Sul e Nordeste. (C) Complexo Amaz nia, Centro Oeste e Nordeste. (D) Complexo Amaz nia, Centro Sul e Nordeste. Assinale a alternativa que caracteriza esse per odo. (E) Complexo Norte, Centro Oeste e Nordeste. (A) Per odo de abertura econ mica conhecido como liberalismo econ mico, em que os EUA passam a intervir na pol tica e na economia e ocorre um processo de desmonte da estrutura estatal em benef cio do capital estrangeiro. Os investimentos no setor p blico s o reduzidos e a constitui o liberal d sustenta o s pol ticas econ micas do governo. 31. Observe a charge e assinale a alternativa que explica, corretamente, a situa o nela exposta. (B) Respeitando uma tend ncia da geopol tica global, os pa ses da Europa passam a intervir no planejamento econ mico e social brasileiro. A Fran a, com maior destaque, passa a intervir na pol tica do pa s. (C) A nova lei trabalhista fornece sustenta o s pol ticas territoriais. Esse per odo ficou conhecido como de ditadura militar; a censura, a persegui o pol tica e a repress o fornecem sustenta o s pol ticas econ micas do governo. (www.economist.com acesso 11.05.2009) (A) A figura demonstra o embate ideol gico entre os presidentes Franklin Roosevelt e Barack Obama, haja vista que o new deal seria inconceb vel nos dias atuais. (D) Per odo marcado pela recess o econ mica e falta de investimentos estrangeiros. A ind stria nacional sofre queda na produ o e a agricultura volta a ser incentivada. O governo, baseado na pol tica alem , interv m nos direitos individuais dos cidad os e d in cio a uma geopol tica. (B) A imagem demonstra a preocupa o do Presidente Obama diante da crise na ind stria automobil stica americana. (C) A charge relembra o Presidente Franklin Roosevelt, que criou uma s rie de programas para resolver o problema do desemprego e reaquecer a economia; fatos que atualmente est o sendo novamente debatidos nos EUA. (E) Os EUA deixam de investir no Brasil como medida pol tica de retalia o pelo envolvimento do governo com a Alemanha. Assim, a ind stria a primeira a sofrer com essa nova geopol tica. (D) A imagem mostra que a placa com a express o new deal est exposta atualmente em locais p blicos, indicando que um novo governo est se iniciando com a elei o do Presidente Obama. (E) A express o de felicidade da popula o norte-americana demonstra a ideologia do american way of life, ou seja, do new deal. 9 UNESP/CG 32. No cen rio da Nova Ordem Mundial, as quest es se tornam cada vez mais globais e cada vez menos estritamente locais. Esse cen rio foi constru do a partir de modifica es filos ficas que influenciaram tamb m as quest es ambientais, de grande interesse dos cidad os. 34. Numere, no quadro, a coluna da esquerda de acordo com a da direita, associando cada rea do Brasil respectiva caracter stica predominante quanto organiza o do espa o agr rio. ORGANIZA O DO ESPA O AGR RIO BRASILEIRO REAS Assinale a alternativa que expressa essa nova filosofia. CARACTER STICAS PREDOMINANTES ( ) S o Paulo, sul de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paran , Santa Cata- 1. Agropecu ria moderna rina e Rio Grande do Sul (A) Consci ncia de que a destrui o ambiental traz consequ ncias a todo o planeta, e n o somente a uma determinada regi o ou pa s. ( ) Faixa Litor nea do Nordeste ( ) Algumas regi es interiores distantes dos centros urbanos e industriais 3. Agricultura comercial tradicional ( ) Amaz nia legal (B) Intensifica o da rede de fluxos que conecta os lugares, objetivando um maior uso do meio ambiente. 2. Pecu ria tradicional extensiva 4. Extrativismo vegetal (C) Utiliza o dos elementos do meio ambiente de maneira compartilhada dentro da sociedade. (Magnoli e Ara jo, Geografia: a constru o do mundo. Moderna, 2005. Adaptado) Assinale a op o que apresenta a associa o correta. (D) N o utiliza o dos recursos naturais a fim de assegurar mat ria-prima para as gera es futuras. (A) 1, 2, 3 e 4. (B) 1, 3, 2 e 4. (E) Consumo de bens oriundos apenas de mat rias-primas sintetizadas em laborat rio, objetivando a conserva o da natureza. (C) 2, 3, 4 e 1. (D) 3, 4, 2 e 1. (E) 4, 3, 1 e 2. 33. As reas de riscos s o geralmente ocupadas pela popula o mais pobre que constr i suas casas, muitas vezes, sem investimentos em t cnicas e tecnologias apropriadas. Nesse tipo de din mica de uso e ocupa o do solo urbano, ocorre o aparecimento das favelas, principalmente nas m dias e grandes cidades. Esse fato demonstra que 35. Nos dias atuais, existe uma verdadeira marcha da urbaniza o. Se, em 1940, apenas 30% da popula o total do pa s vivia em cidades, em 2007 essa porcentagem avan a para 83% (PNAD/IBGE 2007 ano-base 2006), o que significa dizer que 8, em cada 10 brasileiros, vivem em n cleos urbanos. Entretanto, essa popula o vem apresentando novas tend ncias. Em seus fluxos migrat rios, ocorre um refor o da metropoliza o juntamente com uma esp cie de desmetropoliza o . (Santos, 1993) (A) a periferia das cidades o local de prefer ncia dos pobres, pois l eles encontram a verdadeira sociabilidade. (B) a concentra o da popula o pobre nessas reas justifica-se pela facilidade de acesso e pela centraliza o de bens e servi os p blicos. Analise as afirma es que seguem. I. A popula o urbana, em grande parte, concentra-se no Sudeste do pa s, em especial nas metr poles de S o Paulo e Rio de Janeiro. II. Concomitantemente perman ncia do peso acentuado das metr poles, ocorre a desconcentra o ou reparti o de atividades entre as metr poles e outros n cleos urbanos. III. Os novos fluxos migrat rios representam na atualidade uma nova onda do xodo rural, o qual interfere diretamente na prolifera o de metr poles no pa s. IV. A emerg ncia e a consolida o das cidades m dias brasileiras acabam atestando a desconcentra o das atividades produtivas, o que evidencia uma nova divis o territorial do trabalho no pa s. V. A desmetropoliza o aponta o fato de que as metr poles perdem import ncia na economia local e global. (C) esse tipo de ocupa o ocorre nas metr poles de S o Paulo e Rio de Janeiro em raz o do esgotamento das reas urbanas adequadas s constru es. (D) a pobreza urbana a principal causa dos graves impactos ambientais em raz o da forma predadora de apropria o do espa o urbano. (E) as favelas constru das em reas de riscos nas cidades evidenciam as contradi es socioespaciais e a exclus o social sofrida por parte da popula o. Assinale a alternativa que re ne apenas os itens relacionados din mica da urbaniza o brasileira na atualidade. (A) I, II e III. (B) I, III e V. (C) I, II e IV. (D) II, IV e V. (E) III, IV e V. UNESP/CG 10 36. Um dos reflexos da crise econ mica internacional que eclodiu a partir do final de 2008 teve consequ ncia direta sobre o mercado de trabalho formal, delineando um perfil para os novos desempregados brasileiros. 38. O atleta jamaicano Usain Bolt foi um dos grandes protagonistas dos Jogos Ol mpicos de Pequim. Ele bateu seu pr prio recorde mundial dos 100 metros com o tempo de 9,69 segundos e, na prova dos 200 metros rasos, ele registrou o tempo de 19,3 segundos. Se Bolt corresse a prova de 200 metros rasos com a mesma velocidade m dia com que correu a prova dos 100 metros, ele teria completado a prova em Analise estas afirmativas: I. o mercado perdeu milhares de postos de trabalho na ind stria, principalmente aqueles da faixa entre 1 a 3 sal rios m nimos; II. o emprego formal na ind stria atingiu mais a m o de obra feminina, que respondia pela maior parte das vagas fechadas no per odo; III. a contra o do emprego formal atingiu mais os homens, que respondiam por 8 em cada 10 vagas fechadas no per odo; IV. de acordo com o cadastro geral de empregos e desempregos, as grandes empresas foram as que mais demitiram trabalhadores com carteira assinada; V. especialistas apontam que o setor que mais demitiu (90%) foi a Ind stria T xtil, principalmente trabalhadores do sexo feminino. (A) 15,4 segundos. (B) 19,4 segundos. (C) 25,5 segundos. (D) 29,3 segundos. (E) 30,4 segundos. 39. Sabe-se que em um Movimento Harm nico Simples (MHS), a acelera o relaciona-se com o tempo, de acordo com a seguinte fun o: Est o corretas apenas as afirmativas (A) I, II e IV. (B) I, III e IV. a fase inicial e t o tempo. Um bloco, 0 considerado como um ponto material, preso em uma mola, descreve um MHS sobre uma mesa horizontal sem atrito, seguindo a trajet ria BAC indicada na figura. (C) I, IV e V. (D) II, IV e V. (E) III, IV e V. F SICA 37. Uma caixa apoiada sobre uma mesa horizontal movimenta-se com velocidade constante, submetida exclusivamente a o de tr s for as, conforme indica o esquema. Se o bloco, no instante inicial desse movimento, estava no ponto B, e sabendo que ele completa um ciclo a cada 1 segundo, pode-se afirmar que a fun o da acelera o (a) em rela o ao tempo (t) desse movimento : (A) A for a a que uma pessoa exerce empurrando a caixa ao longo da mesa; a for a peso da caixa e a resultante das for as: de rea o da mesa sobre a caixa e de atrito que a mesa exerce sobre a caixa. Dos esquemas indicados, o que representa corretamente a soma vetorial das for as : (B) (C) (A) (D) (B) (E) (C) (D) (E) 11 UNESP/CG 40. Uma bola de pequeno di metro deve ser elevada, lentamente e com velocidade constante, altura h. Considere duas op es: ergu -la mediante o uso de uma corda e uma polia ideais (esquema I) ou empurr -la ao longo do plano inclinado (esquema II). 42. Um carrinho de supermercado, com massa total igual a 10 kg, est a uma velocidade , quando colide frontalmente com outro carrinho de massa 50 kg, inicialmente em repouso. Suponha que, imediatamente ap s a colis o, os dois carrinhos fiquem encaixados um ao outro, deslocando-se com velocidade de 0,50 m/s. Desprezando os atritos, determine o m dulo da velocidade antes da colis o. (A) 1,0 m/s. (B) 1,5 m/s. (C) 2,0 m/s. (D) 2,5 m/s. (E) 3,0 m/s. Se desprezarmos o atrito, a bola erguida com a aplica o da menor for a, quando (A) se eleva a bola na vertical, utilizando a polia. 43. Um engenheiro pretende comprar um guindaste e obt m a tabela seguinte, que relaciona suas caracter sticas t cnicas: (B) se eleva a bola utilizando qualquer uma das op es sugeridas. Carga m xima que suporta Altura m xima a que capaz de elevar a carga Tempo m ximo para elevar a carga m xima altura m xima (C) se empurra a bola ao longo do plano inclinado com ngulo igual a 60 . (D) se empurra a bola ao longo do plano inclinado com o ngulo igual a 45 . 12 000 kg 10 m 10 s Considerando a acelera o da gravidade local igual a 10 m/s2, o guindaste pesquisado tem pot ncia igual a (E) se empurra a bola ao longo do plano inclinado com o ngulo igual a 30 . (A) 100 kW. 41. Admitindo a Terra como perfeitamente esf rica e desprezando os efeitos do seu movimento de rota o, o m dulo da acelera o da gravidade terrestre g varia com a dist ncia d em rela o ao centro da Terra, conforme a express o: (B) 110 kW. (C) 120 kW. (D) 130 kW. (E) 140 kW. Considerando G a constante de gravita o universal, MT a massa da Terra e RT o raio da Terra, o peso de um corpo de massa M, localizado altura H da superf cie terrestre, dado por 44. Uma cozinheira, moradora de uma cidade praiana, n o dispunha de um term metro e necessitava obter gua a uma temperatura de 60 C. Resolveu, ent o, misturar gua fervendo com gua proveniente de um peda o de gelo que estava derretendo. Considere o sistema isolado, ou seja, que a troca de calor s se estabeleceu entre as quantidades de gua misturadas e, ainda, que a cozinheira usou a mesma x cara nas suas medi es. A cozinheira s chegaria ao seu objetivo se tivesse misturado uma x cara da gua a 0 C com (A) (B) (A) tr s x caras de gua fervendo. (B) duas x caras e meia de gua fervendo. (C) duas x caras de gua fervendo. (C) (D) uma x cara e meia de gua fervendo. (E) meia x cara de gua fervendo. (D) (E) UNESP/CG 12 45. Um rapaz foi encarregado de fixar um espelho plano em um provador de roupas de uma boutique. No entanto, n o lhe foi dito a que altura, na parede, o espelho deveria ser fixado. Desejando que os clientes se vissem de corpo inteiro (da cabe a aos p s) no espelho, verificou que a altura do espelho era suficientemente grande, mas, ainda assim, resolveu determinar a menor dist ncia da extremidade inferior do espelho ao solo, para atingir seu objetivo. Para tanto, o rapaz precisaria conhecer, em rela o ao solo, apenas a altura 47. Um oftalmologista indicou o uso de culos com lente convergente a um paciente que tem dificuldade para enxergar tanto de perto como de longe. Para tentar explicar ao paciente um dos seus problemas visuais, mostrou-lhe uma figura que representa a trajet ria de raios de luz, provenientes de um pequeno objeto muito afastado, atingindo um de seus olhos, quando n o est usando culos. A figura que melhor poderia representar a mostrada pelo oftalmologista (A) do cliente mais alto. (A) (B) at os olhos, do cliente mais alto. (C) do cliente mais baixo. (D) at os olhos, do cliente mais baixo. (B) (E) at a cintura, do cliente mais alto. 46. Um aluno leu que a velocidade da luz v diferente para diferentes meios materiais nos quais se propaga e que seu valor depende da raz o entre a velocidade da luz no v cuo e o ndice de refra o n do meio em que se propaga. Ao expor uma placa de vidro lisa e plana a um feixe de luz monocrom tica, observou que o feixe luminoso incidente e o refratado formaram ngulos respectivamente iguais a 45 e 30 , como indica a figura. (C) (D) (E) 48. No v cuo, duas part culas, 1 e 2, de cargas respectivamente iguais a Q1 e Q2, est o fixas e separadas por uma dist ncia de 0,50 m, como indica o esquema. Uma terceira part cula, de carga Q3, colocada entre as part culas 1 e 2, na mesma reta. Considerando = 1,4, sabendo que as tr s cargas t m sinais iguais e que a carga Q1 = 2Q2, a dist ncia de Q1 em que dever ser colocada a carga Q3 para que ela permane a em equil brio eletrost tico ser de Considerando que a velocidade da luz no ar igual velocidade da luz no v cuo (3,0 108 m/s), a velocidade de propaga o da luz no vidro, em m/s, de (A) 3,0 108. (B) 1,5 108. (C) 2,0 108. (D) 2,5 108. (E) 3,0 108. (A) 0,10 m. (B) 0,20 m. (C) 0,30 m. (D) 0,40 m. (E) 0,50 m. 13 UNESP/CG 51. (...) O trono real n o o trono de um homem, mas o trono do pr prio Deus. Os reis s o deuses e participam de alguma maneira da independ ncia divina. O rei v de mais longe e de mais alto; deve-se acreditar que ele v melhor, e deve obedecer-se-lhe sem murmurar, pois o murm rio uma disposi o para a sedi o. HIST RIA 49. De cidade em cidade, de civiliza o em civiliza o, a ci ncia viaja com as caravanas de mercadores, os ex rcitos invasores e os viajantes solit rios. A matem tica dos gregos, entre eles Pit goras, chegou at n s por meio de Alexandria, cidade eg pcia s margens do Nilo. Ali um grego chamado Euclides, que chegou cidade no ano 300 a.C., escreveu um dos livros mais copiados e traduzidos de toda a Hist ria: Elementos de Geometria. A hist ria dessa cidade e da viagem do conhecimento grego se confunde com a trajet ria dos maced nios. (Jacques-B nigne Bossuet (1627-1704), Pol tica tirada da Sagrada Escritura. apud Gustavo de Freitas, 900 textos e documentos de Hist ria) Com base no texto, assinale a alternativa correta. (A) O autor critica o absolutismo do rei e enfatiza o limite da sua autoridade em rela o aos homens. (Flavio Campos e Renan Garcia Miranda, A escrita da Hist ria) A respeito dos maced nios, pode-se afirmar que foram (B) Para Bossuet, o poder real tem legitimidade divina e n o admite nenhum tipo de oposi o dos homens. (A) um povo guerreiro, que acabou dominado pelos ex rcitos romanos de C sar e Marco Ant nio, ap s d cadas de resist ncia. (C) Bossuet defende a autoridade do rei, mas alerta para as limita es impostas pelas obriga es para com Deus. (D) Os princ pios de Bossuet defendem a soberania dos homens diante da autoridade divina dos reis. (B) grandes matem ticos, que souberam aplicar seus conhecimentos na constru o de algumas das maravilhas da Antiguidade. (E) O autor reconhece o direito humano de revolta contra o soberano que n o se mostre digno de sua fun o. (C) conquistadores da Gr cia, que expandiram seu imp rio para o Oriente e promoveram o que passou a ser conhecido como Helenismo. 52. Leia as assertivas sobre a independ ncia das 13 col nias inglesas na Am rica do Norte. I. Foi um movimento que manteve as bases da estrutura da sociedade colonial, preservando a escravid o. II. A resist ncia interna das col nias foi fortalecida com o apoio externo dos pa ses ib ricos. III. Sofreu influ ncia das id ias iluministas francesas, baseadas nos princ pios da liberdade, propriedade e igualdade civil. IV. A uni o das 13 col nias inglesas contra a Inglaterra objetivou a ruptura do pacto colonial. (D) precursores da cultura grega; atribui-se aos seus fil sofos e pensadores a cria o do pensamento m tico. (E) grandes mercadores, respons veis por disseminar junto aos gregos os avan os t cnicos da arquitetura eg pcia. 50. Num momento em que o Imp rio Romano do Ocidente havia desmoronado e os Imp rios Bizantino e Persa se esfacelavam, os rabes expandiram consideravelmente seus dom nios. Em menos de 100 anos o Isl era a religi o de toda a costa sul e leste do Mediterr neo, al m de ter se espalhado para a P rsia, at o vale do Indo, e para a Pen nsula Ib rica. Est o corretas as afirmativas (Cl udio Vicentino e Gianpaolo Dorigo, Hist ria para o Ensino M dio) (A) I e IV, apenas. No contexto de tantas conquistas, a civiliza o rabe (B) II e III, apenas. (A) sintetizou criativamente as tradi es culturais rabe, bizantina, persa, indiana e grega. (C) I e II, apenas. (B) rejeitou as contribui es culturais originadas de povos que professassem outras cren as. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. (C) submeteu pelas armas os povos conquistados e imp s o deslocamento for ado das popula es escravizadas. (D) perseguiu implacavelmente os judeus, levando sua dispers o pelos territ rios da Europa do leste. (E) desprezou os of cios ligados s artes, s ci ncias e filosofia relegados aos povos conquistados. UNESP/CG 14 53. O mundo est quase todo parcelado e o que dele resta est sendo dividido, conquistado, colonizado. Pense nas estrelas que vemos noite, esses mundos que jamais poderemos atingir. Eu anexaria os planetas, se pudesse... Sustento que somos a primeira ra a do mundo e quanto mais do mundo habitarmos, tanto melhor ser para a ra a humana ... Se houver um Deus, creio que Ele gostaria que eu pintasse o mapa da frica com as cores brit nicas. 55. (Cecil Rhodes (1853-1902), O ltimo desejo e testamento de Cecil Rhodes apud Leo Huberman, Hist ria da riqueza do homem) O texto refere-se (A) partilha do continente africano deliberada em 1885, na Confer ncia de Berlim, que teve por objetivo maior promover a riqueza dos pa ses pobres por meio dos investimentos europeus. (B) expans o europeia, realizada segundo os preceitos mercantis, que visava ao ac mulo de metais preciosos abundantes e pouco valorizados pelos habitantes nativos do continente africano. Charles K. Berryman,1939 (www.dancodeimagens.blogspot.com/2008/07/charges-e-caricaturas.html) (C) procura de novos mercados para a produ o industrial e os capitais banc rios europeus, prejudicados pela instabilidade pol tica da Am rica Latina, que impedia o crescimento das trocas. A figura faz refer ncia ao Pacto Ribbentrop-Molotov, de 1939, como se fosse o casamento de Hitler e St lin. O referido pacto estabelecia (D) expans o imperialista na frica, liderada pela Inglaterra e Fran a no s culo XIX, ligada ao capitalismo industrial, evidenciando a ideia de superioridade e de preconceito contra os colonizados. (A) a alian a entre a URSS e a Alemanha em seus projetos de destrui o da ordem capitalista, s rompida com a invas o alem no territ rio sovi tico, em 1941. (B) o compromisso de St lin em colaborar com a pol tica de persegui o a judeus, homossexuais e ciganos, iniciada na Noite dos Cristais . (E) fragmenta o do continente africano desde meados do s culo XIX para garantir a ajuda aos nativos que, incapazes de explorar suas pr prias riquezas, necessitavam de capitais europeus. (C) o apoio decidido dos sovi ticos pol tica expansionista de Hitler, fornecendo recursos para o esfor o de guerra alem o na Tchecoslov quia. 54. Sobre o tratamento dispensado aos ndios no per odo colonial, pode-se afirmar que (D) a uni o de for as sovi ticas e alem s para combater a amea a representada pela presen a inglesa nos estreitos de B sforo e Dardanelos. (A) os colonos de v rias regi es do Brasil e os representantes das ordens religiosas, especialmente os jesu tas, entraram em conflitos, pois defendiam formas diversas nas rela es com as sociedades ind genas. (E) o compromisso de n o agress o entre alem es e sovi ticos, com a partilha da Pol nia e a ocupa o dos pa ses B lticos e da Finl ndia pelos sovi ticos. (B) as ordens religiosas de origem portuguesa e os grandes propriet rios rurais defendiam a escraviza o indiscriminada dos povos ind genas, mesmo para aqueles que fossem catequizados. (C) com o in cio do tr fico negreiro para o Brasil em fins do s culo XVI, uma ampla legisla o do Estado portugu s de prote o aos ndios passou a vigorar, cessando de imediato a escravid o ind gena. (D) para a Igreja Cat lica e para os senhores de escravo, rduos defensores do sentido religioso da coloniza o do Brasil, a escraviza o ind gena deveria ser um instrumento de convers o religiosa. (E) a experi ncia de escraviza o dos povos ind genas no Brasil foi efetiva em poucas regi es do nordeste, em atividades de menor import ncia econ mica, e apenas nas primeiras d cadas da presen a lusa. 15 UNESP/CG 56. Esse quilombo [Quariter , em 1769, pr ximo a Cuiab ], liderado pela Rainha Tereza, vivia n o apenas de suas lavouras, mas da produ o de algod o que servia para vestir os negros e, segundo alguns autores, at mesmo para funcionar como produto de troca com a regi o. Possu a ainda duas tendas de ferreiro para transformar os ferros utilizados contra os negros em instrumentos de trabalho. Sua destrui o foi festejada como ato de hero smo, em Portugal. (...) 58. Expans o das estradas de ferro Anos Regi o Cafeeira* (Km) Brasil (Km) 1854 14,5 14,5 1859 77,9 109,4 1864 163,2 411,3 1869 (Jaime Pinsky, A escravid o no Brasil) 450,4 713,1 1874 1 053,1 1 357,3 1879 2 395,9 2 895,7 A respeito dos quilombos, pode-se dizer que 1884 3 830,1 6 324,6 (A) n o representavam amea a ordem colonial, na medida em que n o visavam p r em quest o o poder metropolitano. 1889 5 590,3 9 076,1 1894 7 676,6 12 474,3 1899 8 713,9 13 980,6 (B) sua dura o ef mera revela a pequena ades o dos escravos s tentativas de contesta o violenta ao regime escravista. 1904 10 212,0 16 023,9 1906 11 281,3 17 340,4 * Esp rito Santo, Rio de Janeiro, Guanabara (antigo distrito Federal), Minas Gerais e S o Paulo (C) o combate violento organiza o quilombola era uma prioridade, por esta representar a nega o da estrutura social e produtiva escravista. (apud S rgio Silva, Expans o cafeeira e origens da ind stria no Brasil) A partir da an lise dos dados apresentados e dos seus conhecimentos sobre o per odo, correto afirmar que (D) mantinham rela o permanentemente hostil com a popula o vizinha, constantemente amea ada pelos raptos de mulheres brancas. (A) o desenvolvimento da economia cafeeira teve, entre meados do s culo XIX e in cio do XX, um forte v nculo com a expans o do transporte ferrovi rio. (E) sua organiza o interna priorizava os aspectos militares, o que acabava por inviabilizar a realiza o de outras atividades. (B) nas duas d cadas finais do s culo XIX, o avan o dos trilhos na regi o cafeeira recuou em fun o das crises enfrentadas na exporta o do produto. 57. Leia o texto. (C) com as leis abolicionistas, a partir de 1871, ocorreu uma queda brusca na expans o ferrovi ria na regi o cafeeira, mas n o no Brasil. Nunca se vai al m da tomada do poder local (...) Quanto popula o livre das camadas m dias e inferiores, n o atuaram sobre ela fatores capazes de lhe darem coes o social e possibilidades de uma eficiente atua o pol tica (...) formavam antes um aglomerado de indiv duos (...). Para compreendermos a inefici ncia pol tica das camadas inferiores da popula o brasileira, devemos nos lembrar que (...) nossa organiza o social, assente numa larga base escravista, n o comportava uma estrutura pol tica democr tica e popular. (D) apesar da riqueza gerada pelo caf , a malha ferrovi ria do Sudeste sempre foi muito modesta quando comparada ao restante do pa s. (E) o auge da produ o de caf no Vale do Para ba, registrado no in cio do s culo XX, n o se beneficiou da constru o de novas estradas. (Caio Prado Jr., Evolu o pol tica do Brasil e outros estudos) 59. Os poucos grupos oper rios que foram procurar o general Isidoro no quartel da Luz para aderirem revolu o nem sequer foram por ele recebidos, embora o general recebesse facilmente os representantes da Associa o Comercial. A partir das ideias do autor, poss vel afirmar que, nas rebeli es regenciais, (A) a atitude revolucion ria e consistente das camadas m dias e inferiores propiciou a vit ria desses movimentos separatistas contra o governo centralizador de Feij . (Jos de Souza Martins, Folha de S.Paulo, 11.06.2004) O fragmento faz refer ncia Revolu o de 1924. Esse evento relaciona-se com (B) a disparidade de interesses e os programas inconsistentes das camadas m dias e inferiores colaboraram para a derrota desses movimentos. (A) a Campanha Civilista, que op s os candidatos Hermes da Fonseca, alagoano, e Pinheiro Machado, ga cho. (C) a lideran a das camadas m dias e inferiores, inclusive dos escravos, garantiu um car ter democr tico e popular que permitiu a vit ria contra as classes propriet rias. (B) as primeiras crises pol ticas da Rep blica, como a que dep s o presidente Arthur Bernardes. (C) as manifesta es oper rias organizadas pelo Partido Comunista Brasileiro contra a posse do presidente Washington Lu s. (D) os escravos, aliados s camadas m dias e inferiores, criaram programas revolucion rios de separatismo e de altera o social. (D) as radicais reformas urbanas pelas quais passava a cidade de S o Paulo, conforme proposta do prefeito Antonio Prado J nior. (E) a lideran a das camadas m dias e inferiores, com programas consistentes, significou uma resist ncia organizada contra o absolutismo do Rio de Janeiro. UNESP/CG (E) a a o do movimento tenentista, que questionava a ordem olig rquica da chamada I Rep blica (1889-1930). 16 62. O suco g strico um l quido claro e transparente que cont m cido clor drico, muco, enzimas e sais. A presen a do cido resulta em um pH entre 1,0 e 3,0, favorecendo a digest o dos alimentos. Alguns problemas de sa de alteram o seu pH, o que pode resultar em les es no est mago. Nesses casos, para minimizar os danos ao rg o, podem ser ingeridos os denominados anti cidos, como o hidr xido de magn sio Mg(OH)2 , o hidr xido de alum nio Al(OH)3 e o bicarbonato de s dio NaHCO3. As rea es dessas subst ncias com o cido podem ser representadas pelas seguintes equa es: 60. Embora a crise j estivesse se manifestando quando o general Geisel tomou posse, o seu plano econ mico [II Plano Nacional de Desenvolvimento] continuava mantendo as mesmas expectativas dos anos anteriores: altas taxas de crescimento econ mico e controle da infla o. (Nadine Habert, A d cada de 70 Apogeu e crise da ditadura militar brasileira) A ado o do II Plano Nacional de Desenvolvimento gerou, ao final do governo Geisel, (A) uma estagna o econ mica, associada a um processo de defla o das mercadorias importadas. (B) uma mudan a acess ria no modelo econ mico, que passou a privilegiar o mercado interno e a distribui o de renda. A a o dessas subst ncias no controle do pH do est mago explica-se principalmente por (C) um aumento da participa o do Estado na economia e um crescimento consider vel da d vida externa brasileira. (A) produzirem c tions inorg nicos em solu o. (B) liberarem grande quantidade de energia nas rea es com o cido. (D) um crescimento econ mico acima do planejado, por m com as maiores taxas de desemprego durante o regime militar. (C) formarem uma pel cula protetora contra a a o do cido sobre a mucosa do est mago. (E) a interven o direta do Fundo Monet rio Internacional (FMI), exigindo o pagamento de parcelas atrasadas da d vida externa. (D) diminu rem a concentra o de H3O+ presente no suco g strico. (E) produzirem gases na neutraliza o. 63. O abaixamento relativo da press o de vapor de um solvente, resultante da adi o de um soluto n o vol til, depende do n mero de part culas dissolvidas na solu o resultante. Em quatro recipientes, denominados A, B, C e D, foram preparadas, respectivamente, solu es de glicose, sacarose, ureia e cloreto de s dio, de forma que seus volumes finais fossem id nticos, apresentando composi es conforme especificado na tabela: QU MICA 61. A China, sede das Olimp adas de 2008, foi o ber o de muitas inven es e descobertas de grande impacto para a humanidade, como o papel, a b ssola e a p lvora, entre outras. O uso b lico da p lvora implica a adequa o da velocidade de sua queima ao tipo de arma a que se destina. Considerando-se a rea o qu mica da queima da p lvora, representada pela equa o: Recipiente Subst ncia Massa molar (g/mol) Massa dissolvida (g) A C6H12O6 180,2 18,02 B C12H22O11 342,3 34,23 C CO(NH2)2 60,1 6,01 D NaCl 58,4 5,84 4KNO3(s) + 7C(s) + S(s 2(g) + 3CO(g) + 2N2(g) + K2CO3(s) + K2S(s) identifique a alternativa que corresponde melhor op o para aumentar a velocidade da explos o da p lvora. (A) Promover a rea o sob atmosfera de N2. Com base nas informa es fornecidas, correto afirmar que (B) Utilizar p lvora previamente refrigerada. (A) todas as solu es apresentam a mesma press o de vapor. (C) Utilizar p lvora finamente pulverizada. (B) a solu o de sacarose a que apresenta a menor press o de vapor. (D) Utilizar excesso de carv o. (C) a solu o de cloreto de s dio a que apresenta a menor press o de vapor. (E) Usar uma solu o supersaturada de p lvora. (D) a solu o de glicose a que apresenta a menor press o de vapor. (E) as press es de vapor das solu es variam na seguinte ordem: ureia = cloreto de s dio > glicose. 17 UNESP/CG 66. A ind stria de fertilizantes qu micos, para a obten o dos compostos nitrogenados, utiliza o g s am nia (NH3) que pode ser sintetizado pela hidrogena o do nitrog nio, segundo a equa o qu mica: 64. O xido de c lcio, conhecido comercialmente como cal virgem, um dos materiais de constru o utilizado h mais tempo. Para sua obten o, a rocha calc ria mo da e aquecida a uma temperatura de cerca de 900 C em diversos tipos de fornos, onde ocorre sua decomposi o t rmica. O principal constituinte do calc rio o carbonato de c lcio, e a rea o de decomposi o representada pela equa o: CaCO3(s) N2(g) + 3 H2(g) 2 NH3(g) K = 1,67 10 3 mol 2 L2 CaO(s) + CO2(g) Num procedimento de s ntese, no sistema, em equil brio, as concentra es de N2(g) e de H2(g) s o, respectivamente, iguais a 2,0 mol L 1 e 3,0 mol L 1. Nessas condi es, a concentra o de NH3(g), em mol L 1, ser igual a Considerando-se que uma amostra de calc rio foi decomposta a 900 C, em um recipiente fechado dotado de um mbolo que permite ajustar o volume e a press o do seu interior, e que o sistema est em equil brio, um procedimento adequado para aumentar a produ o de xido de c lcio seria (A) 0,30. (B) 0,50. (A) aumentar a press o do sistema. (C) 0,80. (B) diminuir a press o do sistema. (D) 1,00. (C) acrescentar CO2 ao sistema, mantendo o volume constante. (E) 1,30. 67. H v rias d cadas, o ferro apresenta grande demanda em fun o de sua utiliza o nas ind strias como, por exemplo, na automobil stica. Uma das principais mat rias-primas utilizadas para a sua obten o um min rio cujo teor em Fe2O3 (hematita) de cerca de 80%. O ferro met lico obtido pela redu o do Fe2O3 em alto-forno. Dadas as massas molares para o oxig nio (16 g/mol), o ferro (56 g/mol) e a hematita (160 g/mol), e considerando-se que a rea o de redu o apresente um rendimento de 100%, a quantidade, em toneladas, de ferro met lico que ser obtida a partir de 5 toneladas desse min rio igual a (D) acrescentar CaCO3 ao sistema, mantendo a press o e o volume constantes. (E) retirar parte do CaCO3 do sistema, mantendo a press o e o volume constantes. 65. A chamada lei seca foi criada para tentar diminuir o n mero de acidentes envolvendo ve culos automotores, procurando evitar que sejam conduzidos por motoristas alcoolizados. Para uma fiscaliza o eficaz, o chamado baf metro utilizado nas opera es de policiamento nas cidades e rodovias do pa s. Os primeiros equipamentos desse tipo eram constitu dos por tubos em cujo interior havia dicromato de pot ssio e cido sulf rico, imobilizados em s lica. Ao soprar no tubo, o ar exalado pela pessoa entra em contato com esses reagentes, e, caso tenha consumido lcool, seus vapores reagem segundo a equa o qu mica: (A) 2,8. (B) 3,5. (C) 4,0. (D) 5,6. (E) 8,0. 68. No gr fico, encontra-se representada a curva de solubilidade do nitrato de pot ssio (em gramas de soluto por 1000 g de gua). 3C2H5OH + 2K2Cr2O7 + 8H2SO4 3COOH + 2Cr2(SO4)3 + 2K2SO4 + 11H2O sendo detectado devido colora o verde, caracter stica do Cr2(SO4)3 produzido. correto afirmar que, na rea o que ocorre no baf metro, o etanol (A) hidrolisado. (B) desidratado pelo H2SO4. (C) reduzido pelo H2SO4. (D) reduzido pelo K2Cr2O7. Para a obten o de solu o saturada contendo 200 g de nitrato de pot ssio em 500 g de gua, a solu o deve estar a uma temperatura, aproximadamente, igual a (E) oxidado pelo K2Cr2O7. (A) 12 C. (B) 17 C. (C) 22 C. (D) 27 C. (E) 32 C. UNESP/CG 18 69. O di xido de carbono tem diversas e importantes aplica es. No estado gasoso, utilizado no combate a inc ndios, em especial quando envolvem materiais el tricos; no estado s lido, o denominado gelo seco utilizado na refrigera o de produtos perec veis, entre outras aplica es. A figura apresenta um esbo o do diagrama de fases para o CO2. 71. O petr leo um dos principais constituintes da matriz energ tica de todos os pa ses do mundo. A gasolina a denomina o de uma fra o extra da do petr leo, constitu da principalmente por hidrocarbonetos cujas mol culas apresentam 8 tomos de carbono e que podem conter, entre outros, os seguintes hidrocarbonetos: (I) n-octano CH3(CH2)6CH3 (II) 2,2,4-trimetilpentano CH3C(CH3)2CH2CH(CH3)CH3 (III) 2-metileptano CH3CH(CH3)(CH2)4CH3 , teb(I); , teb(II); , teb(III), onde, teb(I), teb(II) e teb(III) s o, respectivamente, as temperaturas de ebuli o dos hidrocarbonetos (I), (II) e (III). Em rela o aos hidrocarbonetos citados, correto afirmar que (A) podem ser formadas liga es de hidrog nio entre suas mol culas. (B) todos s o formados por mol culas polares. (C) todos apresentam o mesmo ponto de ebuli o. Com base nas informa es fornecidas pelo diagrama de fases para o CO2, correto afirmar que (D) seus pontos de ebuli o obedecem rela o teb(II) < teb(III) < teb(I). (A) o CO2 estar no estado l quido para qualquer valor de temperatura, quando sob press o igual a 67 atm. (E) seus pontos de ebuli o obedecem rela o teb(I) < teb(II) = teb(III). (B) o CO2 pode passar diretamente do estado s lido para o gasoso, quando a press o for menor que 5,1 atm. (C) haver equil brio entre os estados l quido e gasoso para qualquer valor de press o, quando sob temperatura igual a 25 C. 72. A maior disponibilidade dos alimentos, em especial os industrializados, resultou no aumento da incid ncia da obesidade, tanto em crian as como em adultos. Em fun o disso, tem-se tornado comum a procura pelas denominadas dietas milagrosas que, em geral, oferecem grande risco sa de. Tamb m t m sido desenvolvidos diversos medicamentos para o emagrecimento com menores tempo e esfor os. Uma das subst ncias desenvolvidas com essa finalidade a sibutramina, comercializada com diversas denomina es e cuja f rmula estrutural apresentada a seguir: (D) as curvas representam as condi es de temperatura e press o em que existe uma nica fase do CO2. (E) h mais de um conjunto de condi es de press o e temperatura em que coexistem as tr s fases em equil brio. 70. O conhecimento dos potenciais padr o permite que se fa am previs es quanto espontaneidade de algumas rea es qu micas. Considere as semirrea es: Cr2O72 (aq) + 14H+(aq) + 6 e ClO4 (aq) + 2H+(aq) + 2 e 3+(aq) 3 (aq) + 7H2O(l); + H2O(l); E = +1,33 V E = +1,23 V sibutramina Com base nessas informa es, correto afirmar que a oxida o do on cr mio (III) com o on perclorato, em meio cido, uma rea o Com base na f rmula estrutural da sibutramina, correto afirmar que apresenta (A) espont nea, com E = +0,10 V. (A) a fun o amina prim ria. (B) espont nea, com E = +2,36 V. (C) n o espont nea, com E = +0,10 V. (B) apenas an is alif ticos. (D) n o espont nea, com E = 0,10 V. (C) apenas an is arom ticos. (E) n o espont nea, com E = 2,36 V. (D) isomeria geom trica. (E) um tomo de carbono quiral. 19 UNESP/CG L NGUA ESTRANGEIRA INGL S 74. (A) A vida em Nova York apresenta aspectos agrad veis, como a regi o do Brooklyn. Leia o texto para responder s quest es de n meros 73 a 78. The Revivals of the fittest (B) Gera es inteiras v o a Nova York para ver os musicais da Broadway. Jeremy McCarter (C) A comunidade do Brooklyn pode ser um bom exemplo das lendas urbanas envolvendo Nova York. One compensation of New York City life is that even the unpleasant parts come wrapped in legend. Your commute to Brooklyn might be a drag, but hey, Walt Whitman did it before you, and immortalized it in a poem. For generations, no art form has done more to make the city a place of fables than the Broadway musical. From Rodgers and Hart s Manhattan in 1925 to Christopher Street in Wonderful Town to Another Hundred People in Company , songwriters haven t just reflected their madcap city they ve helped to define it. Now, just when New Yorkers are in the midst of a spiritual flogging upstaged by Obama s Washington, humbled by Wall Street s collapse, perplexed by real estate prices that are almost reasonable the two greatest New York musicals have returned. If staged well, West Side Story , with its native-born and Puerto Rican gang warfare, distills the violence, frustrated dreams and tragic undertow of this immigrant town. And Guys and Dolls , with its hustlers and zealous (though badly outnumbered) religious believers, captures the ingenuity of New York s street poetry, the hard-edged sense of humor that is constantly demanded of people forced to navigate these sidewalks every day. Both of the revivals take liberties with the material, in hopes of speaking more directly to our vexed moment. Each tells a very different story about the way we live in the nation s artistic capital now. The chief novelty of the revival of West Side Story directed by Arthur Laurents, the show s 91-year old librettist, is that considerable chuncks of the sad tale of Tony and Maria are now spoken and sung in Spanish. When this happens the first time, in a scene between Maria (Josefina Scaglione) and Anita (Karen Olivo, who just became a great big star), your eyes flick instinctively to the proscenium arch for a translation to appear. It doesn t. This prompts two thoughts in quick succession: (1) Hey, you have to know Spanish to understand what they re saying. (2) Wait why don t I know Spanish? (D) Nova York pode ser agora considerada a capital art stica dos Estados Unidos. (E) V rios musicais foram apresentados na regi o do Brooklyn, inspirados por Whitman. 75. (A) O musical prejudicou a imagem de Nova York quando fez dela uma cidade lend ria. (B) O musical influenciou a vida art stica de Nova York, a ponto de prejudicar outras formas de arte. (C) Nenhuma outra forma de arte contribuiu mais do que o musical para fazer de Nova York uma cidade lend ria. (D) O surgimento de outras formas de arte em Nova York foi retardado pela import ncia atribu da ao musical. (E) As f bulas dramatizadas pelo musical contribu ram para a sua exclus o da vida art stica de Nova York. 76. From Rodgers and Hart s Manhattan in 1925 to Christopher Street in Wonderful Town to Another Hundred People in Company , songwriters haven t just reflected their madcap city they ve helped to define it. A palavra they, nesse fragmento do texto, refere-se a (A) songwriters. (B) Another Hundred People . (Newsweek, March 30, 2009) (C) Christopher Street . (D) Rodgers and Hart. Nas quest es de n meros 73 a 75, assinale a alternativa correta, de acordo com o texto. (E) Wonderful Town . 77. Now, just when New Yorkers are in the midst of a spiritual flogging upstaged by Obama s Washington, humbled by Wall Street s collapse, perplexed by real estate prices... 73. (A) A hist ria do musical West Side Story tem Porto Rico como cen rio. As palavras upstaged, humbled e perplexed referem-se a (B) O musical West Side Story aborda os sonhos frustrados dos imigrantes que vivem em Nova York. (A) real estate prices. (B) spiritual flogging. (C) O musical West Side Story todo apresentado em l ngua inglesa. (C) Obama. (D) Tony e Maria s o os personagens centrais do musical Guys and Dolls . (D) Wall Street. (E) New Yorkers. (E) O musical Guys and Dolls uma pe a ing nua sobre Nova York, apresentada como uma cidade violenta. UNESP/CG 20 78. Assinale a alternativa que corresponde palavra novelty da frase The chief novelty of the revival of West Side Story no ltimo par grafo. 80. O texto afirma que (A) tanto as empresas como os ativistas ecol gicos est o come ando a reunir informa es sobre o impacto ambiental e biol gico de cada decis o que tomamos. (A) commonness. (B) os ativistas ecol gicos gostam de determinar o impacto biol gico das decis es tomadas pelas empresas. (B) knowledge. (C) repetition. (C) usar a ci ncia chamada ecologia industrial poderia ser um neg cio lucrativo para as empresas, se os ativistas permitissem. (D) unoriginality. (E) innovation. (D) as empresas n o gostam de ativistas ecol gicos que passam informa es aos consumidores de maneira acess vel. Leia o texto para responder s quest es de n meros 79 a 83. (E) os ativistas ecol gicos, no come o, entregavam as informa es das empresas aos consumidores. Ecological Intelligence Bryan Walsh 81. Assinale a alternativa que corresponde, em portugu s, palavra lack na frase Scanning the supermarket aisles, we lack the data to understand the full impact of what we choose When it comes to going green, intention can be easier than action. Case in point: you decide to buy a T shirt made from 100% organic cotton, because everyone knows that organic is better for Earth. And in some ways it is; in conventional cotton-farming, pesticides strip the soil of life. But that green label doesn t tell the whole story like the fact that even organic cotton requires more than 2,640 gal. (10,000 L) of water to grow enough fiber for one T shirt. Or the possibility that the T shirt may have been dyed using harsh industrial chemicals, which can pollute local groundwater. If you knew all that, would you possibly consider the T shirt green? Would you still buy it? Scanning the supermarket aisles, we lack the data to understand the full impact of what we choose and probably couldn t make sense of the information even if we had it. But what if we could seamlessly calculate the full lifetime effect of our actions on the earth and on our bodies? Not just carbon footprints but social and biological footprints as well? What if we could think ecologically? That s what psychologist Daniel Goleman describes in his forthcoming book, Ecological Intelligence. Using a young science called industrial ecology, businesses and green activists alike are beginning to compile the environmental and biological impact of our every decision and delivering that information to consumers in a user-friendly way. That s thinking ecologically understanding the global environmental consequences of our local choices. (A) analisamos. (B) n o temos. (C) computamos. (D) n o entendemos. (E) escolhemos. 82. Or the possibility that the T shirt may have been dyed using harsh industrial chemicals, which can pollute local groundwater. A palavra which, nesse fragmento do texto, refere-se a (A) possibility. (B) chemicals. (C) T shirt. (D) dyed. (E) groundwater. 83. Segundo o texto, o livro Ecological Intelligence, do psic logo Daniel Goleman, (Time, March.12, 2009) (A) foi lan ando recentemente. 79. De acordo com o texto, correto afirmar que (B) est esgotado. (A) estamos preparados para entender as mudan as clim ticas, apesar de todas as dificuldades. (C) ter uma nova edi o. (D) ser lan ado em breve. (B) a ecologia industrial uma ci ncia direcionada principalmente aos jovens, que podem vir a mudar a atual situa o do planeta. (E) foi impresso em papel reciclado. 84. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna da frase. (C) os produtos org nicos n o causam nenhum mal ao meio ambiente, desde que ignorados. Action can be ______ than intention. (D) pensar ecologicamente significa entender que nossas escolhas locais t m consequ ncias ambientais globais. (A) as difficult (B) as easier (E) nossa capacidade de fazer produtos complexos demonstra nossa intelig ncia. (C) so difficult (D) most difficult (E) more difficult 21 UNESP/CG 74. O autor afirma que, na Fran a, L NGUA ESTRANGEIRA FRANC S (A) quando os intelectuais deixam de dar sua opini o em rela o aos assuntos da pol tica, entende-se que n o est o cumprindo o papel que a sociedade espera deles e passam a ser mal vistos por seus pares e por certos grupos radicais de jovens franceses engajados. Leia o texto para responder s quest es de n meros 73 a 78. Esprit fran ais, es-tu l ? Parmi les grandes d mocraties contemporaines, la France occupe, historiquement, une place particuli re, parce qu elle a toujours accord au savoir et aux id es une pr minence dans la conduite du d bat public et, partant, de l action politique. Et lorsque les intellectuels semblent moins s exprimer, on leur fait reproche de leurs salves de silence . On y voit une sorte de trahison ou de manquement. Car cette vigilance de l esprit constitue un utile contre-pouvoir, une force dialectique, un stimulant. Cette singularit est un atout dans une soci t soumise au rythme de l information imm diate et ph m re, dans laquelle tout se perd et tout se vaut. Cet usage r sulte, comme chacun sait, de la figure fran aise de l auteur engag . Depuis Voltaire, au moins, il s identifie une r sistance face l institution, m me si de grands esprits et des plumes alertes ont aussi pu accompagner les ambitions de la nation, tels les po tes de la Pl iade contribuant l unification linguistique et politique du royaume de France sous Fran ois Ier . Mais cette vision mane aussi de notre h ritage positiviste, qui a scell une alliance du monde intellectuel et du monde politique, en fondant le progr s social sur les avanc es de la science et de la v rit critique. C est cette longue tradition que se r f rait Nicolas Sarkozy en rappelant, au cours de sa campagne pr sidentielle, qu il n y a pas de projet politique sans v ritable projet scolaire entendez par l , sans revenir aux racines m mes du projet r publicain qui a voulu fonder le pacte social sur le partage du savoir, sur l acc s aux monuments de la culture et de la pens e. Tout honn te homme, quelle que soit son appartenance politique, d sire l av nement d une soci t clair e o progressent pour tous les valeurs de libert et de justice. ( ) (B) os intelectuais est o cada vez mais presentes no debate pol tico, por isso h uma tend ncia a criticar abertamente, por meio da imprensa, aqueles poucos que se distanciam dos acontecimentos do cotidiano, ignorando seu dever patri tico. (C) aquilo que sempre se entendeu por esp rito franc s , essa for a dial tica que estimula o debate e leva ao consenso em termos de a o pol tica, vem ganhando adeptos nos ltimos anos, o que explica a ocorr ncia cada vez maior de manifesta es populares nas grandes cidades. (D) dada a import ncia que sempre se atribuiu ao conhecimento e s ideias, conta-se com a manifesta o dos intelectuais a respeito da condu o do debate p blico e da a o pol tica e, quando essa contribui o parece diminuir, tal postura vista como uma esp cie de trai o ou omiss o. (E) as opini es e posi es pol ticas dos modernos pensadores v m sendo superadas por discursos demag gicos contr rios aos interesses do povo e, portanto, necess ria uma retomada imediata do di logo com os intelectuais, garantindo o equil brio do debate pol tico. 75. A figura francesa do autor engajado , segundo o texto, (Xavier Darcos, Le Monde.fr, 18.03.2009) (A) aprisiona a produ o intelectual, inventando para ela um papel social e pol tico que, embora pare a til, limita o pensamento sua aplica o pr tica. 73. De acordo com as informa es do texto, (A) surpreendente a mudan a de conduta dos pol ticos franceses que, ignorando a tradi o cultural de seu pa s, entregam-se a um debate desprovido de qualquer conte do intelectual. (B) foi criada por Voltaire, renomado fil sofo franc s, no reinado de Fran ois Ier, e amplamente divulgada pelos poetas da Pl iade, ao se insurgirem contra as institui es da poca. (B) em meio s democracias contempor neas, a Fran a tem se destacado, ao longo da hist ria, porque sempre atribuiu ao pensamento e ao conhecimento um lugar de destaque na discuss o e na a o pol tica. (C) est relacionada ideia de que a produ o intelectual constitui um fator de resist ncia diante das institui es, mas tamb m procede de uma vis o positivista, que baseia o progresso social nos avan os da ci ncia e da verdade cr tica. (C) os pol ticos franceses, perdidos em questionamentos e discuss es de ordem filos fica, impedem ou retardam a condu o de uma pol tica eficaz, tal como a democracia moderna exige. (D) deve-se nossa heran a positivista, criticada por Sarkozy no decorrer de sua campanha presidencial, quando afirmava que o projeto escolar do governo n o pode ser submetido ao projeto pol tico. (D) os ideais democr ticos que, ao longo do tempo, v m sendo amplamente defendidos pelos franceses, s o agora desprezados por uma parcela significativa de seus representantes pol ticos. (E) deve-se, sobretudo, contribui o de Voltaire e de suas ideias liberais, que at hoje vigoram e inspiram a a o pol tica nas modernas democracias, como afirma o presidente Nicolas Sarkozy. (E) a a o pol tica, quando est em desacordo com as ideias que supostamente a inspiraram, gera desconfian a, temor e instabilidade, pondo em risco as democracias contempor neas. UNESP/CG 22 Leia o texto para responder s quest es de n meros 79 a 83. 76. Tout honn te homme, quelle que soit son appartenance politique, d sire l av nement d une soci t clair e o progressent pour tous les valeurs de libert et de justice. Pourquoi le livre r siste la crise Stands pris d assaut, fr quentation en hausse ce week-end, conf rences qui ont fait le plein ces signes forts permettent d affirmer que le Salon du livre de Paris, qui fermera ses portes ce soir, sera un succ s. Le nombre de visiteurs devrait tre largement sup rieur celui de l an pass . Un succ s que l on peut r sumer en un seul chiffre: 20.000 ouvrages traitant de pr s ou de loin du Mexique (qui tait le pays invit cette ann e) ont t vendus au Salon. (...) Ce r sultat encourageant est l image du march du livre, qui r siste au ralentissement conomique. Certes, avec 4 milliards d euros, le chiffre d affaires de l dition a connu une tr s l g re baisse en 2008. Mais, si on le compare celui d autres produits culturels, on a toutes les raisons de rester optimistes. Le livre fait en effet p lir de jalousie ses petis cousins, le DVD et le CD. Le secteur de la musique est le plus touch par la crise. Il a connu une baisse consid rable, passant de 1,3 milliard d euros de chiffre d affaires en 2002 530 millions en 2008. Pourquoi le livre r siste-t-il mieux? La premi re raison est d ordre psychologique: Le livre reste une valeur refuge pour les Fran ais, le papier a encore de l avenir malgr la dynamique du num rique , explique Serge Eyrolles. La preuve: il n a pas subi la d ferlante Internet qui est en train de tuer le disque. L objet livre est consider comme irrempla able par une immense majorit de lecteurs. Pas question de lire sur cran un roman ou un essai, et plus forte raison une bande dessin e ou un manga! (...). D apr s une tude GfK, l achat en ligne de livres, s il compte de farouches adeptes, ne represente que 6% du chiffre d affaires de la vente des livres. Les librairies traditionnelles et les grandes surfaces culturelles restent fortement ancr es puisqu elles repr sentent 59% du circuit de vente. ( ) Do fragmento de texto, entende-se que (A) todo homem justo, independentemente de sua posi o pol tica, aspira a uma sociedade esclarecida que valorize a liberdade e a justi a. (B) a sociedade esclarecida s interessa queles cujos ideais de liberdade e de justi a est o acima de suas paix es pol ticas. (C) uma sociedade considerada esclarecida quando promove a liberdade e a justi a entre seus cidad os, com base na honestidade. (D) os interesses pol ticos de alguns representantes do povo est o, por vezes, em desacordo com os valores de liberdade e de justi a que todo cidad o honesto defende. (E) a pol tica, quando praticada por pessoas honestas e esclarecidas, promove a liberdade, a igualdade e a justi a entre os cidad os. 77. Et lorsque les intellectuels semblent moins s exprimer, on leur fait reproche de leurs salves de silence . No fragmento de texto, a palavra leur refere-se a (A) salves de silence . (B) reproche. (Mohammed A ssaoui, Le Figaro, 18.03.2009) (C) s exprimer. 79. De acordo com o texto, (D) lorsque. (A) o Sal o do livro de Paris alcan ou, neste ano, um enorme sucesso, mas as confer ncias apresentadas, ao contr rio do que se esperava, decepcionaram o p blico visitante. (E) les intellectuels. (B) o Sal o do livro de Paris, de 2009, teve grande aflu ncia de p blico, mas ainda n o alcan ou os ndices de frequ ncia registrados no ano passado. 78. Cette singularit est un atout dans une soci t ... Assinale a alternativa que corresponde ao plural das palavras sublinhadas. (C) as confer ncias apresentadas no Sal o do livro de Paris, de 2009, foram muito interessantes, o que fez com que as salas permanecessem lotadas e os estandes de vendas, vazios. (A) Ces singularit s seront des atouts. (B) Cet singularit s sont les atouts. (C) Celles singularit s font les atouts. (D) a alta frequ ncia, salas de confer ncia lotadas e estandes repletos permitem antecipar o sucesso do Sal o do livro de Paris deste ano de 2009. (D) Ses singularit s sont des atous. (E) Ces singularit s sont des atouts. (E) o grande n mero de visitantes do Sal o do livro de Paris, neste ano, deve-se presen a do p blico mexicano, que foi prestigiar os lan amentos de seus escritores. 23 UNESP/CG 80. O texto informa que 83. Le secteur de la musique est le plus touch par la crise. (A) o livro resiste, mantendo altos ndices de vendagem, enquanto o mercado da m sica sofre os efeitos da crise econ mica. Desse fragmento de texto, entende-se que (B) a venda de livros vem sofrendo pesadas baixas devido crise econ mica, mas n o chega a preocupar os editores. (B) a crise ainda n o atingiu o setor da m sica. (C) o p blico franc s n o parece sofrer os efeitos da crise econ mica, pois a venda de livros e de discos continua em alta. (D) o setor da m sica o mais afetado pela crise. (A) o setor da m sica o que mais resiste crise. (C) o setor da m sica cresce, apesar da crise. (E) o setor da m sica faz de tudo para escapar crise. (D) o volume de venda de livros, no ltimo Sal o do livro de Paris, foi ultrapassado pela venda de discos gravados por cantores mexicanos. 84. Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto. (E) os livros e os discos, por estarem voltados para a cultura e o entretenimento, s o muito procurados pelas pessoas em pocas de crise. On remarque que, ... les pays voisins ... cette singularit n existe pas, l dition est mal en point. (A) cote ... dont (B) pour ... dans 81. De acordo com as informa es do texto, (C) par ... sur (A) o leitor aceita ler na tela do computador uma hist ria em quadrinhos ou um ensaio, mas, para ler um romance, ele prefere o papel. (D) parmi ... de (E) dans ... o (B) o objeto livro considerado insubstitu vel por uma grande maioria de leitores, tanto que n o sofreu os efeitos devastadores da Internet. (C) a Internet amea a o consumo do objeto livro, como j ocorreu com os discos, mas ainda h uma pequena parcela de leitores que se recusa a ler um romance no computador. (D) o livro resiste crise porque representa um ref gio para os franceses, mas tamb m porque as editoras recebem subs dios do governo e podem baixar seus pre os. (E) na medida em que a crise impede os franceses de procurar formas de cultura e lazer que exijam maiores gastos, eles refugiam-se na leitura. 82. No mercado franc s do livro, segundo um estudo GfK, (A) a venda de livros pelo computador tem aumentado em 6% a cada ano. (B) a compra de livros on line n o superior a 6% do total de neg cios. (C) a venda total de livros baixou apenas em 6%, apesar da crise. (D) apesar da crise econ mica, a venda de livros cresceu 6% no ltimo ano. (E) a venda de hist rias em quadrinhos representa 6% do mercado total de livros. UNESP/CG 24 VESTIBULAR MEIO DE ANO 2009 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS 05.07.2009 1-D 2-C 3-C 4-B 5-A 6-D 7-B 8-C 9-E 10 - D 11 - E 12 - A 13 - D 14 - A 15 - B 16 - B 17 - D 18 - A 19 - E 20 - C 21 - A 22 - E 23 - D 24 - C 25 - D 26 - E 27 - C 28 - B 29 - A 30 - D 31 - C 32 - A 33 - E 34 - B 35 - C 36 - B 37 - A 38 - B 39 - E 40 - E 41 - A 42 - E 43 - C 44 - D 45 - D 46 - B 47 - C 48 - C 49 - C 50 - A 51 - B 52 - D 53 - D 54 - A 55 - E 56 - C 57 - B 58 - A 59 - E 60 - C 61 - C 62 - D 63 - C 64 - B 65 - E 66 - A 67 - A 68 - D 69 - B 70 - D 71 - D 72 - E 73 - B 74 - D 75 - C 76 - A 77 - E 78 - E 79 - D 80 - A 81 - B 82 - B 83 - D 84 - E VNSP0901

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