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Unesp Vestibular de 2008 - PROVAS 2° semestre - Humanidades

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VESTIBULAR MEIO DE ANO 2008 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPEC FICOS REA DE CADERNO HUMANIDADES DE QUEST ES INSTRU ES 1. Conferir seu nome, n mero de inscri o e n mero da carteira na capa deste caderno. 2. Assinar com caneta de tinta azul ou preta a capa do seu caderno de respostas, no local indicado. 3. Esta prova cont m 25 quest es e ter dura o de 4 horas. 4. O candidato somente poder entregar o caderno de respostas e sair do pr dio depois de transcorridas 2 horas, contadas a partir do in cio da prova. 5. Ao sair, o candidato levar este caderno e o caderno de quest es da Prova de Conhecimentos Gerais. UNESP/Humanidades 2 HIST RIA 05. (...) uma revolu o estourou na Hungria. Ali, o novo governo, sob outro reformador comunista, Imre Nagy, anunciou o fim do sistema unipartid rio, o que os sovi ticos talvez pudessem tolerar as opini es entre eles estavam divididas mas tamb m a retirada da Hungria do Pacto de Vars via e sua futura neutralidade, o que eles n o iriam tolerar. A revolu o foi reprimida pelo ex rcito russo em novembro de 1956. 01. Me parece que aqueles que condenam os dist rbios entre os aristocratas e os plebeus condenam aquilo que a causa b sica da liberdade romana, e que eles se preocupam mais com os ru dos e dist rbios do que com os efeitos ben ficos produzidos; e nem consideram que em toda rep blica h duas diferentes tend ncias, a do povo e a da classe superior, e que todas as leis que s o aprovadas em defesa da liberdade nascem da divis o entre as duas. (Eric Hobsbawm, Era dos extremos.) Explique a revolu o na Hungria em 1956 como um sintoma das tens es no bloco sovi tico. (Nicolau Maquiavel, Discurso sobre a primeira d cada de Tito L vio.) Apresente um evento da hist ria romana que comprova a tese de Maquiavel e justifique a escolha desse evento. 06. Pelos grandes inconvenientes que se seguem em se desmantelarem alguns engenhos e partidas de escravos para irem para as minas do que resultar n o s o preju zo na falta de a cares como tamb m a fazenda real: por cuja causa ordeno e mando que nenhum senhor de engenho nem de partidos de canas e lavradores de mandioca possam mandar os negros pertencentes s ditas lavouras para as minas. 02. As horas can nicas eram anunciadas pelo toque dos sinos, que mandavam dist ncia o som que funcionava como voz da eternidade, marcando o tempo de todas as pessoas. Tempo de repouso e tempo de trabalho; tempo de ora o e tempo de festa; tempo de vida e tempo de morte. (Medida do governador Artur de S e Meneses, de 26 de mar o de 1700.) (Paulo Miceli, O feudalismo.) Identifique na determina o legal do governador a rela o entre o in cio da explora o do ouro em Minas Gerais e a desorganiza o da produ o do nordeste da Col nia. O oper rio transforma-se, por sua vez, num especialista em olhar o rel gio , preocupado apenas em saber quando poder escapar para gozar as suas escassas e mon tonas formas de lazer que a sociedade industrial lhe proporciona. (George Woodcock, Os grandes escritos anarquistas.) 07. O temor da popula o culta e ilustrada diante da perspectiva de agita o das massas explica porque a id ia de realizar a Independ ncia com o apoio do pr ncipe pareceria t o sedutora: permitiria emancipar a na o do jugo metropolitano sem que para isso fosse necess rio recorrer rebeli o popular. Nos dois momentos hist ricos descritos, considerando o cotidiano do homem, compare a percep o e o controle do tempo. (Emilia Viotti da Costa, Introdu o ao estudo da emancipa o pol tica do Brasil. In: Brasil em perspectiva.) 03. A singular hist ria portuguesa, sulcada interiormente com a marcha da supremacia do rei, fixou o leito e a moldura das rela es pol ticas, das rela es entre o rei e os s ditos. Ao pr ncipe, afirma-o prematuramente um documento de 1098, incumbe reinar (regnare), ao tempo que os senhores, sem a aur ola feudal, apenas exercem o dominare, assenhoreando a terra sem govern -la. Com base na leitura do texto, explique a emancipa o pol tica do Brasil como um movimento elitista e conservador. 08. Irineu Evangelista de Sousa visconde de Mau (...) Na d cada de 1840, iniciou espl ndido leque de investimentos. Depois de uma viagem Inglaterra, investiu, em 1846, num estaleiro, em Niter i, prov ncia do Rio de Janeiro, que, s numa d cada, construiu cerca de 70 navios, a vapor e vela, estaleiro destru do por um inc ndio, em 1857, e aniquilado pela lei de 1860, que isentou de direitos alfandeg rios os navios constru dos no exterior. (Raymundo Faoro, Os donos do poder.) A partir do texto, explique os fatores que marcam a singularidade da hist ria pol tica portuguesa. 04. Sobre os humanistas, afirma-se: (Ronaldo Vainfas (org.), Dicion rio do Brasil Imperial.) Eram todos crist os e apenas desejavam reinterpretar a mensagem do Evangelho luz da experi ncia e dos valores da Antiguidade. Valores esses que exaltavam o indiv duo, os feitos hist ricos, a vontade e a capacidade de a o do homem, sua liberdade de atua o e de participa o na vida das cidades. A trajet ria de importantes neg cios do visconde de Mau insere-se nas condi es favor veis presentes na economia brasileira. Identifique duas dessas condi es. (Nicolau Sevcenko, O Renascimento.) A partir do texto, caracterize o contexto hist rico no qual o humanismo floresceu. 3 UNESP/Humanidades GEOGRAFIA 09. (...) E os nossos amigos americanos Com muita f , com muita f Nos deram dinheiro e n s plantamos S caf , s caf (...) Fareis tudo que seu mestre mandar? Faremos todos, faremos todos Come aram a nos vender e nos comprar Comprar borracha vender pneu comprar min rio vender navio Pra nossa vela vender pavio S mandaram o que sobrou de l Mat ria pl stica, que entusi stica, que coisa el stica, que coisa dr stica Rock balada, filme de mocinho Ar refrigerado e chiclete de bola E coca-cola Subdesenvolvido etc (...) O povo brasileiro embora pense Dance e cante como americano n o come como americano. 11. Observe, na figura, a delimita o do cintur o do fogo e dos limites das placas tect nicas. MUNDO: CINTUR O DE FOGO E PLACAS TECT NICAS (J. W. Vesentini, 2005. Adaptado.) Qual a din mica natural que leva ocorr ncia de zonas de instabilidade nessas reas e quais os fen menos tect nicos que podem ocorrer nessas regi es? (O subdesenvolvido, m sica de Carlos Lyra e letra de Francisco de Assis. Disco O povo canta, gravado em 1963 e lan ado pelo Centro Popular de Cultura da UNE. Apud Edgard Luis de Barros, O Brasil de 1945-1964.) 12. A rede urbana brasileira tem como principal caracter stica as disparidades regionais, pois, enquanto ela articulada na Regi o Sudeste, o mesmo n o ocorre na regi o Norte e Centro-Oeste. A partir da can o, explique as rela es econ micas e pol ticas entre Estados Unidos e Am rica Latina na segunda metade do s culo XX. (L. M. A de Almeida e T. B. Rigolin, 2006.) Compare as regi es Norte e Sudeste, citando as principais caracter sticas da rede urbana em cada uma delas. 10. Presos pol ticos trocados pelo embaixador norte-americano seq estrado no Brasil em setembro de 1969. 13. O governo de Roraima vai entrar na Justi a para p r fim ao bloqueio de uma rodovia federal importante ( ) A reserva ind gena Waimiri-Atroari fica na divisa dos estados de Amazonas e de Roraima. A BR-174 atravessa cerca de 125 quil metros da reserva. Desde o fim da d cada de 1990, os ndios controlam a entrada e a sa da de ve culos. nibus interestaduais e caminh es com carga perec vel t m tr fego liberado, mas os demais ve culos esperam horas na rodovia interditada. O fechamento da estrada traz preju zos para a economia do estado de Roraima. Segundo o Secret rio de Planejamento (...), h um importante fluxo de turistas entre Boa Vista e Manaus. Para os ndios, o tr fego de ve culos uma amea a por causa do risco de atropelamentos de integrantes das aldeias e de animais que servem para a ca a. A interdi o da estrada tamb m considerada uma medida de seguran a, pois os ndios tamb m n o querem ser fotografados ou filmados. Das 18h s 6h, a BR-174 fechada com cones e uma corrente. Os ve culos que chegam t m de retornar. (Roberto Catelli Junior, Hist ria texto e contexto.) Considerando a imagem, explique o contexto hist rico e os objetivos da luta armada realizada por uma parcela da esquerda brasileira. (www.portalamazonia.globo.com. Acessado em 14.02.2008.) O Estado, juntamente com outras organiza es, tem papel fundamental nas pol ticas territoriais. Nesse contexto, no Brasil, a quest o ind gena ainda est longe de ser resolvida, pois exige esfor os que envolvem nexos culturais, muitas vezes n o considerados. Destaque, a partir da leitura do texto, os principais direitos dos ndios e dos usu rios da rodovia, que n o est o sendo respeitados. UNESP/Humanidades 4 14. Desde a d cada de 1960, a Petrobras tem realizado estudos s smicos para identificar a capacidade de produ o de petr leo e g s de uma determinada bacia do litoral brasileiro. Em 2006, 2007 e 2008, foi noticiada a descoberta de novas jazidas, o que possibilitaria a manuten o da auto-sufici ncia brasileira no abastecimento de petr leo e na consolida o do mercado de g s natural. Observando a figura, nomeie o pa s que proclamou sua independ ncia, o pa s que perder territ rio e quais as posi es dos EUA e da R ssia sobre esse processo. 17. O contexto geogr fico e as intera es transfronteiri as do Brasil com os pa ses da Am rica do Sul deram origem a reas que re nem conflitos tnicos, culturais e comerciais que influenciaram a transmiss o de algumas doen as, como AIDS, tuberculose e hansen ase. Mencione tr s tipos de reas cr ticas onde ocorrem essas doen as com maior freq ncia. BACIAS PETROL FERAS EM PARTE DA COSTA BRASILEIRA 18. O primeiro McDonald s instalado em Moscou, capital da R ssia, no ano de 1990, foi considerado o verdadeiro s mbolo da queda definitiva do regime socialista naquela regi o e a vit ria do capitalismo. Qual a origem, o tipo de com rcio, os produtos comercializados e os objetivos dessa empresa? Justifique a id ia de empresa-s mbolo do capitalismo, colocada no texto. 19. A febre amarela uma doen a infecciosa transmitida por um v rus e que, nos ltimos meses, vem ressurgindo em v rias reas do territ rio brasileiro. Observe a figura. (www.riodejaneiro.spaceblog.com.br) Com base na observa o do mapa, indique qual o nome da Bacia rec m-descoberta e os estados que fazem parte dela. REAS DE RISCO DA FEBRE AMARELA NO BRASIL 15. Em julho de 2005, o planeta Terra atingiu a marca de 6,5 bilh es de habitantes. Especialistas da Organiza o das Na es Unidas (ONU) estimam que em 2050 o planeta poder ter entre 9 e 10 bilh es de habitantes. No entanto, o grande problema demogr fico do s culo XXI n o o crescimento nem o n mero total de habitantes no nosso planeta. Mencione tr s problemas demogr ficos deste s culo. 16. A nova ordem pol tico-econ mica mundial sofreu mudan as. Recentemente, surgiu mais um pa s na Europa. No m s de fevereiro de 2008, o referido pa s deu o ltimo passo para proclamar sua independ ncia. O Governo do pa s que perder territ rio com essa independ ncia alega que sua integridade territorial est garantida pela Carta da ONU e pelo direito internacional, isto porque, desde a guerra de 1999, o pa s em processo de independ ncia foi administrado pela ONU. A situa o de luta pela liberdade relatada n o est plenamente encerrada, visto que essa situa o ultrapassa os aspectos pol tico-territoriais, pois envolvem rela es culturais e tnicas. (Minist rio da Sa de SVS. Acessado em 14.02.2008.) DI SPORA ALBANEZA Explique como essa doen a pode se deslocar da rea silvestre para o meio urbano, e cite as regi es do Brasil com maior e menor dissemina o territorial da febre amarela. (www.folha.uol.com.br. Acessado em 22.02.2008.) 5 UNESP/Humanidades L NGUA PORTUGUESA 20. No texto, o enunciador revela duas dificuldades que sentia, ao ouvir a palavra acrobacias , utilizada por seu pai, ao lev lo para ver os aeroplanos, no campo de avia o do Prado. Identifique e comente ambas as dificuldades, demonstrando qual era a maior, do ponto de vista do menino. INSTRU O: Leia o texto seguinte e responda s quest es de n meros 20 e 21. 21. O enunciador do texto inscreve o epis dio narrado num tempo distanciado do momento em que escreve (Naquele tempo), representado primeiramente pela designa o dos aparelhos em destaque os aeroplanos. Que outras duas palavras do fragmento seriam hoje menos usuais e exemplificam o vocabul rio dessa poca passada? Naquele tempo, os avi es se chamavam aeroplanos. Era s passar um avi o e eu sa a no meio da molecada, em algazarra pela rua, apontando o c u e gritando: Aeroplano! Aeroplano! Ouvindo a gritaria, os mais velhos se debru avam nas janelas e olhavam para cima, procurando ver tamb m. N o eram avi es grandes nem de metal como os de hoje, mas teco-tecos de madeira e lona, duas asas de cada lado, uma em cima da outra, presas com arames cruzados. Nele s cabiam dois aviadores que a gente podia ver, a cabecinha de fora, com um gorro de couro e culos tapando os olhos para n o entrar poeira. INSTRU O: Leia o texto seguinte e responda s quest es de n meros 22 e 23. O grande desastre a reo de ontem Para Portinari Uma vez papai nos levou ao campo de avia o do Prado para ver as acrobacias. Eu mal conseguia pronunciar essa palavra, quanto mais saber o que ela significava. Vejo sangue no ar, vejo o piloto que levava uma flor para a noiva, abra ado com a h lice. E o violinista em que a morte acentuou a palidez, despenhar-se com sua cabeleira negra e seu estradiv rius. H m os e pernas de dan arinas arremessadas na explos o. Corpos irreconhec veis identificados pelo Grande Reconhecedor. Vejo sangue no ar, vejo chuva de sangue caindo nas nuvens batizadas pelo sangue dos poetas m rtires. Vejo a nadadora bel ssima, no seu ltimo salto de banhista, mais r pida porque vem sem vida. Vejo tr s meninas caindo r pidas, enfunadas, como se dan assem ainda. E vejo a louca abra ada ao ramalhete de rosas que ela pensou ser o p ra-quedas, e a prima-dona com a longa cauda de lantejoulas riscando o c u como um cometa. E o sino que ia para uma capela do oeste, vir dobrando finados pelos pobres mortos. Presumo que a mo a adormecida na cabine ainda vem dormindo, t o tranq ila e cega! amigos, o paral tico vem com extrema rapidez, vem como uma estrela cadente, vem com as pernas do vento. Chove sangue sobre as nuvens de Deus. E h poetas m opes que pensam que o arrebol. Foi um deslumbramento. Eram dois ou tr s avi ezinhos: levantavam v o como se fossem de brinquedo e faziam piruetas, voavam de cabe a para baixo, desciam, quase se arrastavam no ch o e tornavam a subir. Um deles come ou a soltar fuma a, fazendo letras no ar, escrevendo palavras inteiras. A certa altura dois avi es passaram a voar juntinhos, um em cima do outro, quase se esbarrando. Ent o um dos aviadores do que estava embaixo realizou a proeza m xima, eu n o podia acreditar no que meus olhos viam: saiu do seu buraquinho no avi o e foi se agarrando pelo lado de fora, subiu na asa e se dependurou nas rodas do outro! Depois montou no eixo como se estivesse fazendo gin stica numa barra, pernas para o ar, passou para a asa de baixo, agarrado na de cima, e foi assim que voltou terra, triunfante, at o avi o pousar. (Jorge de Lima, A t nica incons til, 1974 [1938].) Fizeram mil outras fa anhas de encher os olhos. De repente, a multid o que assistia ao espet culo a reo, dentro e fora do campo de pouso do Prado, soltou um grito: um dos avi es que acabara de passar baixinho em cima de nossas cabe as n o conseguiu ganhar altura e foi cair l fora, no descampado, para os lados do Calafate. 22. Jorge de Lima, conhecido por seu poema Essa negra Ful (1928) e pela obra Inven o de Orfeu (1952), tem sua produ o caracterizada por uma fase religiosa, de que exemplo, al m do ltimo livro citado, a obra A t nica incons til. Levando em conta essa explica o, transcreva quatro express es do texto que ilustram essa fase religiosa do escritor modernista. Um caminh o partiu em disparada para o local. Em pouco voltava, trazendo os destro os do avi o e os dois pilotos, um deles bastante machucado (pude v -lo encolhido ao lado do motorista, com o rosto ensang entado). Os mais velhos diziam ao redor, sacudindo a cabe a, admirados, que ele tinha nascido de novo. 23. Ao enumerar os fatos focalizados no texto, tendo em vista as diferentes personagens do desastre, o enunciador demonstra um grau razo vel de certeza e de objetividade, exceto quanto ao que teria ocorrido com a mo a adormecida na cabine. Transcreva a palavra que desencadeia essa distin o e explique seu sentido, no contexto em que ocorre. (Fernando Sabino, O menino no espelho.) UNESP/Humanidades 6 INSTRU O: Leia o texto seguinte e responda s quest es de n meros 24 e 25. A queda do Fokker da TAM H sinais de que os passageiros do Fokker se prepararam para um pouso de emerg ncia que nunca houve. N o ficou nenhuma testemunha para descrever o que aconteceu com os noventa passageiros do v o 402 da TAM durante os 25 segundos em que eles viajaram da pista de Congonhas, em S o Paulo, para uma explos o no solo, 2 quil metros adiante. Mas h elementos para afirmar com certa dose de certeza que os ocupantes do Fokker 100, todos mortos no desastre de quintafeira, estavam se preparando para o pior. Entre os corpos levados ao Instituto M dico Legal de S o Paulo, a maior parte mantinha uma posi o parecida. Os corpos estavam inclinados para a frente, com os bra os esticados e as pernas cruzadas. Suspeita-se que os passageiros possam ter sido orientados a se posicionar para um pouso de emerg ncia. aquele momento em que cada um dobra o tronco sobre os joelhos, envolve a cabe a com as m os, fecha os olhos e se prepara para o pior. Como os corpos foram carbonizados, eles teriam fixado a posi o inclinada, caracter stica da emerg ncia, disseram os m dicos do IML. (Veja, 06.11.1996.) 24. Ao relatar detalhes do desastre com o avi o da TAM, o texto caracteriza-se por um grande cuidado em n o fazer afirma es categ ricas ou definitivas, empregando artif cios diversos, como o futuro do pret rito (teriam fixado) e certas constru es sint ticas apropriadas para esse fim. Transcreva duas passagens em que se procura explicar a posi o dos mortos, tratando os fatos enfocados como meras probabilidades. 25. Dependendo do g nero em que s o escritos, os textos podem apresentar diferen as relevantes. Comparando o texto de Veja e o fragmento de Jorge de Lima, indique as marcas ling sticas presentes em cada texto e o que os diferencia, quanto ao g nero (liter rio-ficcional/jornal stico-informativo). 7 UNESP/Humanidades

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