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Unesp Vestibular de 2009 - PROVAS 2° semestre - Biológicas

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Vestibular Meio 2. Prova de rea de ano 2009 ConheCimentos esPeC fiCos de Ci nCias Biol giCas Caderno de Quest es instru es 1. Conferir seu noMe, n Mero de insCri o e n Mero da Carteira iMpressos na Capa deste Caderno. 2. assinar CoM Caneta de tinta azul ou preta a Capa do seu Caderno de respostas, no loCal indiCado. 3. esta 4. o proVa Cont M 25 Quest es e ter dura o de 4 horas. Candidato soMente poder entregar o Caderno de respostas e sair do pr dio depois de transCorridas Contadas a partir do in Cio da proVa. 5. ao sair, o Candidato leVar este Caderno e o Caderno de Quest es da proVa de ConheCiMentos gerais. 06.07.2009 2 horas, UNESP/Ci ncias Biol gicas 2 Ap s observa es peri dicas das popula es, o pesquisador construiu os seguintes gr ficos para o crescimento populacional das presas (zoopl ncton) nos dois tanques: Biologia 01. A figura representa a gametog nese na esp cie humana. Nomeie os processos de divis o celular pelos quais passam as c lulas germinativas primordiais, correspondentes s letras A, B e C. Considerando o que ocorre na fase C, no que difere a espermatog nese da ovulog nese? Considerando a cadeia alimentar fitopl ncton zoopl ncton peixe planct fago, explique o que ocorreu com as densidades populacionais observadas pelo pesquisador nos dois tanques, citando o tipo de crescimento que ocorreu no tanque B. 03. A postura ereta e a locomo o b pede s o caracter sticas exclusivas dos seres humanos. Uma quest o fundamental no entendimento da evolu o humana compreender como os humanos e seus ancestrais adquiriram o bipedalismo. Uma equipe internacional de pesquisadores descobriu, no Qu nia, pegadas deixadas na lama h 1,5 milh o de anos por um indiv duo com um estilo moderno de andar. Segundo os pesquisadores, o tamanho, a profundidade das pegadas e o espa amento entre elas refletem a altura, o peso e o modo de caminhar atual. Em 1978, foram descobertas na Tanz nia pegadas de 3,7 milh es de anos, mas com uma anatomia que indica um indiv duo menor, de pernas curtas e de tronco longo, identificado como Australopithecus afarensis. (Revista Pesquisa FAPESP, mar o de 2009. Adaptado) Os achados paleontol gicos indicam uma transi o na evolu o humana, que teria acontecido entre 3,7 e 1,5 milh es de anos atr s. Com rela o ocupa o do ambiente, em que os indiv duos do Qu nia poderiam diferir daqueles da Tanz nia? 02. Ao observar as comunidades aqu ticas de um lago, um pesquisador fez a seguinte pergunta: Qual a influ ncia dos peixes planct fagos (que se alimentam de pl ncton) sobre o crescimento populacional de suas presas, o zoopl ncton? 04. O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou, sem restri es, a continuidade das pesquisas com c lulas-tronco embrion rias no pa s. (...) Antes mesmo de o debate terminar no STF, o ministro da Sa de, Jos Gomes Tempor o, divulgou nota imprensa comemorando a declara o de constitucionalidade da lei que permite a pesquisa de c lulas-tronco embrion rias no pa s. A decis o do STF uma vit ria (...), pois atende expectativa de milhares de pacientes que t m esperan a de cura para as suas doen as. (...) afirmou Tempor o, no comunicado. Para responder a essa pergunta, o pesquisador montou o seguinte experimento: Selecionou dois tanques, denominando-os de tanque A e de tanque B , mantendo-os em locais com as mesmas condi es ambientais, as quais foram constantes durante todo o experimento. No tanque A, ele colocou gua do lago, adicionando fitopl ncton, zoopl ncton e o peixe planct fago. No tanque B, ele colocou gua do lago, fitopl ncton e zoopl ncton. (www.cienciaesaude.uol.com.br. Acessado em 08.03.2009) Quais as bases biol gicas que sustentam a afirma o do ministro sobre a rela o entre c lulas-tronco embrion rias e esperan a de cura de doen as? 3 UNESP/Ci ncias Biol gicas 05. No Brasil, o milho uma das principais culturas agr colas. A lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, a principal praga da cultura do milho. Um trabalho desenvolvido na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, MG, teve como objetivo quantificar as perdas na cultura do milho em decorr ncia do ataque de S. frugiperda, na aus ncia e presen a de seus inimigos naturais, em diferentes fases do desenvolvimento larval da praga. No experimento, um grupo de plantas ficou exposto para que as pragas ficassem sujeitas a o de seus inimigos naturais; em outro grupo, as plantas foram protegidas com gaiolas para evitar a a o de inimigos naturais sobre as lagartas da praga. Os danos causados pelas lagartas nas plantas foram avaliados e receberam notas de 0 a 5, em uma escala crescente de dano. 07. Um aracnologista ingl s, Dr. W. S. Bristowe, calculou que o peso dos insetos consumidos por aranhas anualmente, na Gr -Bretanha, excederia o peso da popula o humana da ilha. Duas caracter sticas parecem contribuir para isso: produ o de veneno e de seda. (David Wise, Spiders in ecological webs, 1995) Explique como uma dessas caracter sticas pode contribuir para essa preda o t o eficiente. Que outro artr pode tamb m produz veneno? 08. No ano em que se comemoram 200 anos do nascimento de Charles Darwin, pode-se afirmar que os princ pios-chave propostos por ele continuam v lidos? Cite um desses princ pios e justifique sua resposta. As figuras apresentadas a seguir mostram as frequ ncias de notas de danos da praga nas plantas estudadas, em fun o da aus ncia de prote o ou da prote o total, em rela o aos seus inimigos naturais. 09. Aduba o foliar uma t cnica de aduba o de plantas na qual os nutrientes s o aplicados sobre as folhas para serem absorvidos e transportados para outras partes da planta. Com o objetivo de estudar a absor o do boro (B) por um tipo de planta, pesquisadores realizaram compara es entre absor es desse nutriente por meio de aduba o foliar e radicular. Encontraram os seguintes resultados: Do total de B aplicado nas folhas, apenas 5% se dirigiram para as outras partes da planta. Por outro lado, do total de B aplicado no substrato, onde estavam as ra zes, 17% foram absorvidos por estas e translocados para os ramos novos da planta. (Laranja 25, 2004. Adaptado) A partir dos resultados obtidos, responda qual o tipo de vaso condutor da planta deve ser mais eficiente para transportar o boro. Justifique sua resposta. 10. O di logo entre os neur nios extrapola os limites que se supunha at hoje e se estende a neur nios vizinhos, revelou um estudo sobre complexos processos que ocorrem no c rebro dos mam feros publicado nesta quinta-feira na revista cient fica brit nica Nature. (Pesquisa Agropecu ria Brasileira, 12.2006. Adaptado) Qual a conclus o a extrair desses experimentos, com base nos dados obtidos pelos pesquisadores? (www.noticias.terra.com.br/ciencia. 19.12.2007. Acessado em 08.03.2009) A que processo o termo di logo se refere? Explique como ele ocorre. 06. Nas popula es de organismos diploides, alguns caracteres s o determinados por mais de dois tipos de alelos, existindo, portanto, m ltiplos alelos para cada l cus g nico. Como exemplo, pode-se citar a pelagem em coelhos, que determinada por quatro tipos de genes alelos: C, que expressa a cor aguti ou selvagem; Cch, que expressa a cor chinchila; Ch, a cor himalaia; e Ca, a cor albina. Esses genes tamb m apresentam rela o de domin ncia entre si, sendo C > Cch > Ch > Ca. Considerando que a express o desses genes tamb m obedece 1. Lei de Mendel, explique de que forma mais de dois alelos podem surgir e qual a vantagem da exist ncia dos alelos m ltiplos para as esp cies? UNESP/Ci ncias Biol gicas 4 14. Suspens es de sulfato de b rio, devido propriedade de serem opacas aos raios X, podem ser utilizadas como contraste em exames radiol gicos, nos quais os pacientes ingerem uma dose constitu da por 200 mL dessa suspens o. Os ons Ba2+ s o t xicos e a absor o de 10-2 mol desse on pode ser fatal para um ser humano adulto. Qu mica 11. Os oceanos funcionam como uma esponja que absorve o CO2 emitido em excesso na atmosfera. A absor o do CO2 reduz o pH da gua dos oceanos, tornando-a mais cida. A principal altera o no ecossistema provocada por essa acidifica o envolve a remo o do carbonato de c lcio das conchas e de certos animais marinhos. Explique a diminui o do pH da gua pela absor o do CO2, a consequente remo o do carbonato de c lcio das conchas e escreva as equa es qu micas para as rea es envolvidas em cada um desses dois processos. Calcule a quantidade de ons Ba2+ inicialmente dissolvida na suspens o e, considerando que todo o material em solu o seja absorvido pelo organismo, verifique se o paciente corre o risco de morrer devido intoxica o por esse c tion. Justifique sua resposta. Dado: C onstante do produto de solubilidade do BaSO4 = 1 10 10. 12. Uma maneira de obter imagens de rg os do corpo humano por meio da inje o endovenosa de compostos qu micos contendo tecn cio-99, um emissor de radia o gama. Dependendo da carga do composto de tecn cio, ele tem acesso a diferentes rg os e se acumula onde houver maior atividade metab lica. Os compostos contendo tecn cio-99, por sua vez, s o obtidos a partir de compostos de molibd nio-99, um emissor . 15. Com a entrada em vigor, em 2008, da Lei Seca no Brasil, a quantidade de lcool ingerido passou a ser medida pela pol cia por meio da determina o do teor de lcool presente no ar exalado pelo motorista investigado. A determina o do teor alco lico feita por meio do etil metro, que consiste numa c lula eletroqu mica que gera corrente el trica quando lcool et lico est presente no ar exalado, devido ocorr ncia da rea o global representada a seguir: Dados os n meros at micos para o Mo = 42 e para o Tc = 43, escreva a equa o nuclear para a forma o de tecn cio-99 a partir de molibd nio-99. 2CH3CH2OH(g) + O2(g) 2CH3CHO(g) + 2H2O (l) 13. A solubiliza o no meio biol gico, que essencialmente aquoso, uma etapa importante para a absor o de f rmacos a partir do trato gastrintestinal (est mago e intestino). Sabe-se que I. no est mago, o pH pode ter valores de 1,0 a 3,0; II. no intestino delgado, o pH pode ter valores de at 8,4; III. um dos mecanismos de absor o por meio das mucosas do est mago e do intestino baseia-se no fato de a mol cula estar na sua forma neutra. Durante o teste, o motorista investigado sopra atrav s de um tubo para o interior do aparelho, no qual h dois eletrodos de platina separados por eletr lito, que permite a passagem dos ons H+. Se houver lcool presente no ar exalado pelo motorista, no primeiro eletrodo de platina ocorre a semi-rea o na qual o etanol convertido em etanal, com a libera o de ons H+ e el trons. Os el trons liberados passam pelo circuito el trico externo, gerando uma corrente proporcional quantidade de lcool contido no ar exalado. Os ons H+, por sua vez, atravessam o eletr lito e, no outro eletrodo de platina, reagem com o O2 e com os el trons que passaram pelo circuito externo, formando gua. Considere os f rmacos aspirina e anfetamina, cujas f rmulas e equil brios em meio aquoso, em fun o da acidez do meio, s o: Com base nessas informa es sobre o etil metro, escreva e identifique as equa es qu micas que correspondem s semirea es de oxida o e de redu o que ocorrem nesse processo. Equil brio qu mico para a aspirina em meio aquoso 16. O pirrol uma amina secund ria que apresenta uma cadeia classificada como fechada, n o-ramificada, insaturada e heterog nea. A polimeriza o do pirrol conduz forma o do polipirrol, um pol mero condutor cujas fibras s o usadas na produ o de tecidos para camuflagem contra radares, pois absorvem micro-ondas. A an lise elementar do pirrol resulta na seguinte composi o percentual em massa: carbono = 71,6%; nitrog nio = 20,9% e hidrog nio = 7,5%. Dadas as massas molares, em g/mol, para o C = 12; o N = 14 e o H = 1, e sabendo-se que a massa molar do pirrol de 67 g/mol, escreva as f rmulas molecular e estrutural do pirrol. Equil brio qu mico para a anfetamina em meio aquoso Supondo-se que o nico mecanismo de absor o por meio das mucosas seja a neutralidade do f rmaco, identifique o rg o do trato gastrintestinal no qual cada um dos f rmacos mencionados ser preferencialmente absorvido. Justifique sua resposta. 5 UNESP/Ci ncias Biol gicas 19. Os m dicos costumam orientar que alguns h bitos podem ser alterados no dia-a-dia, visando contribuir com a queima de mais calorias, por exemplo, subir escadas em vez de usar o elevador. Suponha que uma barra de 100 gramas de chocolate forne a uma energia igual a 450 kcal e que toda a energia fornecida pelo chocolate possa ser convertida em trabalho. Qual o menor n mero de degraus de uma escada que uma pessoa, de massa 90 kg, dever subir para gastar a energia fornecida por 200 gramas de chocolate? F sica 17. Um estudante realizou uma experi ncia de cinem tica utilizando um tubo comprido, transparente e cheio de leo, dentro do qual uma gota de gua descia verticalmente, como indica a figura. Considere: a acelera o da gravidade igual a 10 m/s2; a altura de um degrau igual a 20 cm e que 1 caloria equivalente a 4 joules. 20. Um objeto de altura 25 cm colocado a 60 cm de uma lente convergente, cuja dist ncia focal vale 15 cm. Construa graficamente a forma o da imagem do objeto e calcule a dist ncia que ela se encontra da lente. A tabela relaciona os dados de posi o em fun o do tempo, obtidos quando a gota passou a descrever um movimento retil neo uniforme. 21. A tabela relaciona as diferen as de potencial a que um resistor submetido, com as intensidades de corrente el trica que o atravessam. Posi o (cm) Tempo (s) V (V) i (A) 120 0 10 2 90 2 20 4 60 4 30 6 30 6 40 8 A partir desses dados, determine a velocidade, em cm/s, e escreva a fun o hor ria da posi o da gota. Determine, em joule, a energia dissipada em uma hora por esse resistor, quando submetido a uma diferen a de potencial igual a 100 V. 18. O esfignoman metro de Riva-Rocci foi um dos primeiros aparelhos desenvolvidos para se medir a press o arterial. Atualmente, devido ao merc rio presente nesses aparelhos, eles v m sendo substitu dos por esfignoman metros eletr nicos, sem merc rio, para reduzir impactos ambientais. maTEm Tica 22. Sabendo que a probabilidade de ocorrer erro no resultado de um exame laboratorial de 1%, determine a probabilidade de que ocorram, exatamente, tr s erros ao se analisarem os resultados de 50 exames. Para uma pessoa saud vel, a press o arterial m xima equilibra a coluna de merc rio a uma altura m xima de 120 mm e a press o arterial m nima equilibra a coluna de merc rio a uma altura m nima de 80 mm. Se o esfignoman metro de RivaRocci utilizasse gua ao inv s de merc rio, quais seriam as alturas m xima e m nima, em mil metros, da coluna de gua que seria equilibrada pelos valores m ximos e m nimos da press o arterial de uma pessoa saud vel? Dados: 23. O n mero de bact rias de uma popula o no instante t dado por M(t) = M(0) . 10k . t, em que k a taxa m dia de crescimento da popula o e M(0), o n mero de bact rias encontrado no instante t = 0 segundo. Sabe-se que no instante t = 3 segundos a popula o de 400 bact rias e no instante t = 10 segundos de 600 bact rias. Nessas condi es, qual ser o valor da taxa m dia de crescimento da popula o de bact rias? Considere que a densidade do merc rio 13 vezes maior que a da gua. Use: log 1,5 = 0,176 UNESP/Ci ncias Biol gicas 6 24. A varia o da press o nas paredes dos vasos sangu neos (P, em mm Hg) em fun o do tempo (t, em segundos) est representada no gr fico seguinte. Observe que a imagem da fun o est no intervalo [80, 120] e que seu per odo de 0,75 segundos, ou seja, 3/4 de segundos. Com base nessas informa es, determine uma fun o da forma y = a + b.cos(k.t), onde a, b e k s o constantes reais, que represente esse gr fico. 25. Uma professora deseja trabalhar o conceito de densidade com seus alunos, sendo que eles sabem que a densidade da gua de 1 g/cm . Para isso, prop s um experimento em 3 etapas: 1. etapa: verificar se uma ma flutua ou afunda quando colocada em um recipiente com gua. Experimentalmente, observou-se que a ma flutuava; 2. etapa: de posse de uma ma e de uma balan a de precis o, determinou-se que essa possu a uma massa de 160 g; 3. etapa: determinar o volume da ma . Para isso, usou-se um recipiente em forma cil ndrica, cujo raio da base era de 5 cm, e com quantidade de gua suficiente para se mergulhar totalmente a ma . Observou-se que, ao mergulhar totalmente a ma , a altura da gua subiu em 2,5 cm. Com base nessas informa es, calcule a densidade da ma e explique por que ela flutuou na gua. 7 UNESP/Ci ncias Biol gicas

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