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Unesp Vestibular 2010 - 1º semestre - 1ª fase - Conhecimentos gerais

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Preencher com seu nome e n mero da carteira os espa os indicados na capa e na ltima folha deste caderno. Esta prova cont m 90 quest es objetivas e ter dura o total de 4h30. Para cada quest o, existe somente uma alternativa correta. Com caneta de tinta azul ou preta, assinale na folha de respostas a alternativa que julgar correta. O candidato somente poder entregar a folha de respostas e sair do pr dio depois de transcorridas 2h15, contadas a partir do in cio da prova. . N mero da carteira Nome do candidato 08.11.2009 O ST QUE O ST RESPOSTA QUE 01 A B C D E 02 A B C D 03 A B C 04 A B C 05 A B 06 A 07 O ST RESPOSTA QUE 31 A B C D E E 32 A B C D D E 33 A B C D E 34 A B C C D E 35 A B B C D E 36 A A B C D E 37 08 A B C D E 09 A B C D 10 A B C 11 A B 12 A 13 A 14 RESPOSTA 61 A B C D E E 62 A B C D E D E 63 A B C D E D E 64 A B C D E C D E 65 A B C D E B C D E 66 A B C D E A B C D E 67 A B C D E 38 A B C D E 68 A B C D E E 39 A B C D E 69 A B C D E D E 40 A B C D E 70 A B C D E C D E 41 A B C D E 71 A B C D E B C D E 42 A B C D E 72 A B C D E B C D E 43 A B C D E 73 A B C D E A B C D E 44 A B C D E 74 A B C D E 15 A B C D E 45 A B C D E 75 A B C D E 16 A B C D E 46 A B C D E 76 A B C D E 17 A B C D E 47 A B C D E 77 A B C D E 18 A B C D E 48 A B C D E 78 A B C D E 19 A B C D E 49 A B C D E 79 A B C D E 20 A B C D E 50 A B C D E 80 A B C D E 21 A B C D E 51 A B C D E 81 A B C D E 22 A B C D E 52 A B C D E 82 A B C D E 23 A B C D E 53 A B C D E 83 A B C D E 24 A B C D E 54 A B C D E 84 A B C D E 25 A B C D E 55 A B C D E 85 A B C D E 26 A B C D E 56 A B C D E 86 A B C D E 27 A B C D E 57 A B C D E 87 A B C D E 28 A B C D E 58 A B C D E 88 A B C D E 29 A B C D E 59 A B C D E 89 A B C D E 30 A B C D E 60 A B C D E 90 A B C D E UNESP/CG-ProvaObjetiva 2 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS Quest o 01 Como caracter stico da cr nica jornal stica, Jo o Ubaldo Ribeiro focaliza assuntos do cotidiano com muito bom humor, mesclando a seu discurso palavras e express es coloquiais. Um exemplo asn ticas, que aparece em assertivas t o asn ticas quanto , e outro, o substantivo fregu s, empregado em o fregu s entra em p nico . Caso o objetivo do autor nessas passagens deixasse de ser jocoso e se tornasse mais formal, as palavras adequadas para substituir, respectivamente, asn ticas e fregu s seriam: INSTRU O: As quest es de n meros 01 a 05 tomam por base o seguinte fragmento de uma cr nica de Jo o Ubaldo Ribeiro (1941-): MOTIVOS PARA P NICO Como sabemos, existem muitas frases comumente repetidas a cujo uso nos acostumamos tanto que nem observamos nelas patentes absurdos ou disparates. Das mais escutadas nos notici rios, nos ltimos dias, t m sido n o h raz o para p nico e n o h motivo para p nico , ambas aludindo famosa gripe su na de que tanto se fala. Todo mundo as ouve e creio que a maioria concorda sem pensar e sem notar que se trata de assertivas t o asn ticas quanto, por exemplo, a antiga exig ncia de que o postulante a certos benef cios p blicos estivesse vivo e sadio , como se um defunto pudesse estar sadio. Ou a que apareceu num comercial da Petrobr s em homenagem aos seus trabalhadores, que n o sei se ainda est sendo veiculado. Nele, os trabalhadores encaram de frente grandes desafios, como se algu m pudesse encarar alguma coisa sen o de frente mesmo, a n o ser que o cruel destino lhe haja posto a cara no traseiro. Em rigor, as frases n o se equivalem e necess rio examin las separadamente, se se desejar enxergar as inanidades que formulam. No primeiro caso, pois o p nico uma rea o irracional, comete-se uma contradi o em termos mais que bvia. Ningu m pode ter ou deixar de ter raz o para p nico, porque n o poss vel haver raz o em algo que por defini o requer aus ncia de raz o. Ent o, ao repetir solenemente que n o h raz o para p nico, os notici rios e notas de esclarecimento (e n s tamb m) est o dizendo uma novidade semelhante a gua um l quido ou a comida vai para o est mago . Se as palavras pudessem protestar, certamente P nico escreveria para as reda es, perguntando ofendid ssimo desde quando ele precisa de raz o. Nunca h uma raz o para o p nico. A segunda frase nega uma verdade evidente. tamb m mais do que claro que n o existe p nico sem motivo, ou seja, o fregu s entra em p nico porque algo o motivou, independentemente de sua vontade, a entrar na desagradabil ssima sensa o de p nico. Ningu m, que eu saiba, olha assim para a mulher e diz mulher, acho que vou entrar em p nico hoje tarde e, quando a mulher pergunta por que, diz que para quebrar a monotonia. (A) Est pidas, panaca. (B) Asininas, bestalh o. (C) Intrigantes, sujeito. (D) Estranhas, cara. (E) Disparatadas, indiv duo. Quest o 02 Embora o autor afirme, no fragmento citado, que os significados de raz o e motivo s o diferentes nas frases mencionadas, h numerosos contextos em que essas duas palavras podem ser indiferentemente utilizadas, sem altera o relevante do significado das frases. Baseado neste coment rio, assinale a nica alternativa em que a palavra motivo n o pode substituir a palavra raz o, j que nesse caso haveria uma grande mudan a do sentido. (A) Qual a raz o de tamanha mudan a? (B) Ele perdeu a raz o ao sentir aquele amor t o forte. (C) A raz o de sua ren ncia foi a chegada de seu irm o. (D) Ningu m descobriu a raz o de sua morte. (E) Que raz es alegou para o pedido de div rcio? Quest o 03 O autor escreve, no pen ltimo per odo do segundo par grafo, a palavra P nico com inicial mai scula. O emprego da inicial mai scula, neste caso, se deve (A) ao fato de, por sin doque, o cronista querer ressaltar a diferen a entre a parte e o todo. (Jo o Ubaldo Ribeiro. Motivos para p nico. O Estado de S.Paulo, 17.05.2009.) (B) necessidade de enfatizar que h diferen as entre diversos tipos de p nico. (C) ao emprego da palavra com base no recurso da personifica o ou prosopopeia. (D) necessidade de diferen ar os significados de raz o e motivo . (E) para alertar sobre o grande perigo que representaria o p nico sem motivo. 3 UNESP/CG-ProvaObjetiva INSTRU O: As quest es de n meros 06 a 10 tomam por base a seguinte cr nica do escritor e blogueiro Antonio Prata (1977-): Quest o 04 Ent o, ao repetir solenemente que n o h raz o para p nico, os notici rios e notas de esclarecimento (e n s tamb m) est o dizendo uma novidade semelhante a gua um l quido ou a comida vai para o est mago . Neste per odo, no tom bem humorado que o autor imprime cr nica, a palavra novidade assume um sentido contr rio ao que apresenta normalmente. Essa altera o de sentido, em fun o de um contexto habilmente constru do pelo cronista, caracteriza o recurso estil stico denominado: PENSAR EM NADA A maravilha da corrida: basta colocar um p na frente do outro. Assim como numa fam lia de atletas um garoto deve encontrar certa resist ncia ao come ar a fumar, fui motivo de piada entre alguns parentes quase todos intelectuais quando souberam que eu estava correndo. O esporte bom pra gente , disse minha av , num almo o de domingo. Fortalece o corpo e emburrece a mente. Hoje, dez anos depois daquele almo o, tenho certeza de que ela estava certa. O esporte emburrece a mente e o mais emburrecedor de todos os esportes inventados pelo homem , sem sombra de d vida, a corrida por isso que eu gosto tanto. Antes que o primeiro corredor indignado atire um t nis em minha dire o (n mero 42, pisada pronada, por favor), explicome. claro que o esporte fundamental em nossa forma o. N o entendo lhufas de pedagogia ou pediatria, mas imagino que jogos e exerc cios ajudem a formar a coordena o motora, a percep o espacial, a l gica e os reflexos e ainda tragam mais outras tantas benesses ao conjunto psico-moto-neuro-bl -bl -bl . Quando falo em emburrecer, refiro-me ao delicioso momento do exerc cio, quela hora em que voc se esquece da infiltra o no teto do banheiro, do enrosco na planilha do Almeidinha, da extra o do siso na pr xima semana, do p na bunda que levou da Marilu, do frio que entra pela fresta da janela e do aquecimento global que pode acabar com tudo de uma vez. Voc come a a correr e, naqueles 30, 40, 90 ou 180 minutos, todo esse fant stico computador que o nosso c rebro, capaz de levar o homem Lua, compor m sicas e dividir um tomo, volta-se para uma nica e simpl ssima fun o: perna esquerda, perna direita, perna esquerda, perna direita, inspira, expira, inspira, expira, um, dois, um, dois. A consci ncia , de certa forma, um tormento. Penso, logo existo. Existo, logo me incomodo. A gravidade nos pesa sobre os ombros. Os anos agarram-se nossa pele. A morte nos espreita adiante e quando uma voz feminina e desconhecida surge em nosso celular, n o costuma ser a ltima da capa da Playboy, perguntando se temos programa para s bado, mas a mocinha do cart o de cr dito avisando que a conta do cart o encontra-se em aberto h 14 dias e querendo saber se h previs o de pagamento . Quando estamos correndo, n o h previs o de pagamento. N o h previs o de nada porque passado e futuro foram anulados. Somos uma simples m quina presa ao presente. Somos reduzidos biologia. Uma v lvula bombando no meio do peito, uns m sculos contraindo-se e expandindo-se nas pernas, um ou outro neur nio atento aos carros, buracos e coc s de cachorro. Poder, gl ria, dinheiro, mulheres, as trag dias gregas, t bom, podem ser coisas boas, mas naquele momento nada disso interessa: eis-nos ali, mam feros adultos, saud veis, movimentando-nos sobre a Terra, e s . (A) Ironia. (B) Retic ncia. (C) Eufemismo. (D) Ant tese. (E) Hip rbole. Quest o 05 Para o narrador, n o notamos os verdadeiros absurdos em asser es como as que ele comenta, porque: (A) N o temos h bito de leitura e interpreta o de textos. (B) N o nos sentimos capazes de negar verdades evidentes. (C) Quase todas as frases assertivas do idioma s o asn ticas . (D) Costumamos ouvi-las tantas vezes, que nem notamos tais absurdos. (E) Essas frases aparecem em propagandas oficiais. (Antonio Prata. Pensar em nada. Runner s World, n. 7, S o Paulo: Editora Abril, maio/2009.) UNESP/CG-ProvaObjetiva 4 (A) I e II. Quest o 06 (B) II e III. Ao longo do texto apresentado, percebemos que o cronista nos conduz com sutileza e humor para um sentido de emburrecer bem diferente do que parece estar sugerido na fala de sua av . Para ele, portanto, como se observa principalmente no emprego da palavra no terceiro par grafo, emburrecer : (C) I, II e III. (D) I, III e IV. (E) II, III e IV. (A) Fazer perder progressivamente a intelig ncia por meio do esporte. (B) Imitar a capacidade de concentra o do animal para obter melhores resultados. Quest o 09 O esporte bom pra gente, fortalece o corpo e emburrece A MENTE. Antes que o primeiro corredor indignado atire UM T NIS em minha dire o (...) Quando estamos correndo, n o h PREVIS O DE PAGAMENTO. (C) Tornar-se uma pessoa muito teimosa, focada exclusivamente no esporte. (D) Embotar as faculdades mentais pela pr tica constante do esporte. Os termos grafados com letras mai sculas nas passagens acima, extra das do texto apresentado, identificam-se pelo fato de exercerem a mesma fun o sint tica nas ora es de que fazem parte. Indique essa fun o: (E) Esvaziar a mente de outras preocupa es durante a pr tica do esporte. (A) Sujeito. Quest o 07 (B) Predicativo do sujeito. A s rie de cinco per odos curtos com que se inicia o quarto par grafo expressa, num crescendo, algumas preocupa es existenciais do cronista. A partir do sexto per odo, por m, a express o dessas grandes preocupa es se frustra com a ocorr ncia trivial da liga o da mo a do cart o de cr dito. Essa t cnica de enumera o ascendente que termina por uma s bita descendente constitui um recurso estil stico denominado: (C) Predicativo do objeto. (D) Objeto direto. (E) Complemento nominal. (A) Catacrese. (B) Anticl max. Quest o 10 (C) An fora. Ao empregar lhufas em N o entendo lhufas de pedagogia ou pediatria (...) , o cronista poderia ter tamb m empregado outros voc bulos ou express es que correspondem mesma acep o. Assinale a nica alternativa em que a substitui o n o pertinente, pois alteraria o sentido da frase: (D) S mile. (E) Cl max. (A) N o entendo bulhufas de pedagogia ou pediatria. Quest o 08 (B) N o entendo patavina de pedagogia ou pediatria. No per odo Hoje, dez anos depois daquele almo o, tenho certeza de que ela estava certa , o cronista poderia ter evitado o efeito redundante devido ao emprego pr ximo de palavras cognatas (certeza certa). Leia atentamente as quatro possibilidades abaixo e identifique as frases em que tal efeito de redund ncia evitado, sem que sejam tra dos os sentidos do per odo original: (C) N o entendo muita coisa de pedagogia ou pediatria. (D) N o entendo coisa alguma de pedagogia ou pediatria. (E) N o entendo nada de pedagogia ou pediatria. I. Hoje, dez anos depois daquele almo o, estou certo de que ela acertou. II. Hoje, dez anos depois daquele almo o, estou convencido de que ela estava certa. III. Hoje, dez anos depois daquele almo o, tenho certeza de que ela tinha raz o. IV. Hoje, dez anos depois daquele almo o, acredito que ela poderia estar certa. 5 UNESP/CG-ProvaObjetiva INSTRU O: As quest es de n meros 11 a 15 tomam por base um poema do parnasiano brasileiro Julio C sar da Silva (1872-1936): Quest o 12 O poema de J lio C sar da Silva faz refer ncia ao mito grego de Pigmali o, um escultor da ilha de Chipre que obteve da deusa V nus a gra a de transformar em uma mulher de verdade a bel ssima est tua que havia esculpido. Esse aproveitamento do mito, todavia, tem um encaminhamento diferente no soneto. Aponte a alternativa que melhor descreve como o mito foi aproveitado no poema. ARTE SUPREMA Tal como Pigmali o, a minha ideia Visto na pedra: talho-a, domo-a, bato-a; E ante os meus olhos e a vaidade f tua Surge, formosa e nua, Galateia. Mais um retoque, uns golpes... e remato-a; Digo-lhe: Fala! , ao ver em cada veia Sangue rubro, que a cora e aformoseia... E a est tua n o falou, porque era est tua. (A) O poema se serve do mito para apresentar uma defesa da poesia como arte superior em capacidade de comunica o e express o escultura e s demais artes. (B) O eu-poem tico aproveita o mito para demonstrar que a escultura, como arte visual, apresenta possibilidades expressivas que a poesia jamais poder atingir. Bem haja o verso, em cuja enorme escala Falam todas as vozes do universo, E ao qual tamb m arte nenhuma iguala: (C) O desenvolvimento do poema conduz a uma exalta o da correspond ncia entre as artes, demonstrando que todas apresentam grande for a expressiva. Quer mesquinho e sem cor, quer amplo e terso, Em v o n o que eu digo ao verso: Fala! E ele fala-me sempre, porque verso. (D) O mito de Pigmali o usado para real ar o grande poder da arte da escultura, como tamb m da poesia, que pode imitar a escultura. (J lio C sar da Silva. Arte de amar. S o Paulo: Companhia Editora Nacional, 1961.) (E) A lenda de Pigmali o e Galateia utilizada para dividir o poema em duas partes, com a primeira associando Pigmali o escultura e a segunda associando Galateia poesia. Quest o 11 O soneto Arte suprema apresenta as caracter sticas comuns da poesia parnasiana. Assinale a alternativa em que as caracter sticas descritas se referem ao parnasianismo. Quest o 13 Aponte a alternativa que indica o n mero do verso em que aparecem dois adjetivos ligados por um conectivo aditivo: (A) Busca da objetividade, preocupa o acentuada com o apuro formal, com a rima, o ritmo, a escolha dos voc bulos, a composi o e a t cnica do poema. (A) Verso 3. (B) Verso 4. (B) Tend ncia para a humaniza o do sobrenatural, com a oposi o entre o homem voltado para Deus e o homem voltado para a terra. (C) Verso 5. (D) Verso 7. (C) Poesia caracterizada pelo escapismo, ou seja, pela fuga do mundo real para um mundo ideal caracterizado pelo sonho, pela solid o, pelas emo es pessoais. (E) Verso 11. (D) Predom nio dos sentimentos sobre a raz o, gosto pelas ru nas e pela atmosfera de mist rio. Quest o 14 O encerramento enf tico do ltimo verso se refor a estruturalmente no poema pelo fato de criar uma rela o de paralelismo sint tico e de oposi o de sentido com outro verso do poema. Aponte esse verso: (E) Poesia impregnada de religiosidade e que faz uso recorrente de sinestesias. (A) Verso 2. (B) Verso 4. (C) Verso 6. (D) Verso 8. (E) Verso 11. UNESP/CG-ProvaObjetiva 6 Quest o 15 Quest o 16 Identifique a alternativa que representa, por meio de letras, o esquema de rimas do soneto de J lio C sar da Silva. Aponte a alternativa que cont m, segundo a interpreta o do fragmento de texto, os outros tr s meios de express o art stica que o autor contrap e ao teatro. I. O microfone. II. A c mera. III. O cinema. IV. O r dio. V. A televis o. (A) ABBA CDDC EFE FEF. (B) ABBA ABBA CDC DCD. (C) ABBA BAAB CDE CDE. (D) ABBA BAAB CDC DCD. (E) ABBA CDDC EFG EFG. (A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) II, III e IV. INSTRU O: As quest es de n meros 16 a 20 tomam por base o seguinte fragmento de um livro do conhecido diretor dram tico e te rico da dramaturgia Martin Esslin (1918-2002): (D) II, III e V. Mas a diferen a mais essencial entre o palco e os tr s ve culos de natureza mec nica reside em outro ponto: a c mera e o microfone s o extens es do diretor, de seus olhos e ouvidos, permitindo-lhe escolher seu ponto de vista (ou seu ngulo de audi o) e transportar para eles a plateia por meio de varia es de planos, que podem englobar toda uma cena ou fechar-se sobre um nico ponto, ou cortando, segundo sua vontade, de um local para outro. Se um personagem est olhando para a m o de outro, o diretor pode for ar o p blico a olh -la tamb m, cortando para um close-up da mesma. Nos ve culos mec nicos, o poder do diretor sobre o ponto de vista da plateia total. No palco, onde a moldura que encerra o quadro sempre a mesma, cada integrante individual da plateia tem a liberdade de olhar para aquela m o, ou para qualquer outro lugar; na verdade, no teatro cada membro da plateia escolhe seus pr prios ngulos de c mera e, desse modo, executa pessoalmente o trabalho que o diretor avoca para si no cinema e na televis o bem como, mutatis mutandis, no r dio. Essa diferen a, ainda uma vez, oferece ao teatro vantagens e desvantagens. No palco, o diretor pode n o conseguir focalizar a aten o da plateia na a o que deseja sublinhar; no cinema isso jamais pode acontecer. Por outro lado, a complexa e sutil orquestra o de uma cena que envolve muitos personagens (uma caracter stica de Tchekov no teatro) torna-se incomparavelmente mais dif cil no cinema e na televis o. A sensa o de complexidade, de que h mais coisas acontecendo naquele momento do que pode ser apreendido com um nico olhar, a riqueza de um intrincado contraponto de contrastes humanos ser inevitavelmente reduzida em um ve culo que nitidamente guia o olho do espectador, ao inv s de permitir que ele caminhe livremente pela cena. Quest o 17 (E) III, IV e V. Assinale a alternativa cujo enunciado n o contraria a argumenta o apresentada no fragmento de texto de Martin Esslin: (A) O fato de a arte teatral ser apresentada no palco ante os espectadores a torna inferior em termos de comunica o s demais artes. (B) Os recursos tecnol gicos do cinema permitem-lhe ser uma arte mais completa e perfeita que as demais. (C) Tudo o que passa na televis o n o constitui arte, pois se trata de um ve culo de comunica o de massa. (D) Um diretor cinematogr fico tem maior poder e compet ncia que um diretor teatral. (E) As diferen as de recursos t cnicos espec ficos e de forma de apresenta o podem implicar vantagens ou desvantagens ao teatro em rela o ao cinema. Quest o 18 No texto de Esslin, empregada a express o de origem latina mutatis mutandis, traduzida habitualmente por mudando o que deve ser mudado . Marque a alternativa que indica a frase ou as frases que tamb m poderiam adequar-se ao fragmento de texto em lugar de mutatis mutandis. I. Respeitadas as diferen as. II. Resguardadas as particularidades. III. Observadas as devidas diferen as. (A) I, II e III. (Martin Esslin. Uma anatomia do drama. Tradu o de Barbara Heliodora. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.) (B) I e III. (C) II e III. (D) I. (E) II. 7 UNESP/CG-ProvaObjetiva INSTRU O: Para responder as quest es de n meros 21 a 25, leia o texto Introducing E-Jets, produzido para um folheto de propaganda dos avi es da Embraer. Quest o 19 No palco, o diretor pode n o conseguir focalizar a aten o da plateia na a o que deseja sublinhar; no cinema isso jamais pode acontecer. Sempre levando em considera o todo o contexto, assinale a alternativa que encerra o mesmo argumento presente nas frases que constituem o per odo acima. (A) O diretor de teatro imp e plateia o seu ponto de vista; no cinema isso jamais pode acontecer. (B) No teatro o espectador olha para onde quer; no cinema, tamb m pode olhar para qualquer ponto do que est na tela. (C) No teatro, a aten o da plateia nem sempre vai para onde o diretor deseja; no cinema, o foco da aten o sempre previamente escolhido pelo diretor. (D) O diretor de teatro pode perder a aten o da plateia para certos pormenores, enquanto o diretor de cinema, por n o estar presente, n o faz ideia de como os espectadores reagir o. (E) No palco, o diretor pode n o conseguir dirigir a aten o da plateia para a a o que deseja sublinhar; no cinema essa condu o da aten o tamb m jamais pode acontecer. Quest o 20 A influ ncia da l ngua inglesa sobre as demais, em todo o globo, se revela particularmente no vocabul rio. No texto apresentado, temos dois exemplos: c mera, cujo emprego alternativo a c mara ocorre por influ ncia da l ngua inglesa; e close-up, express o da linguagem cinematogr fica emprestada da l ngua inglesa e para a qual o portugu s n o tem um substituto totalmente adequado. (www.embraercommercialjets.com) Quest o 21 Com base no texto, analise as seguintes afirma es: Com base nesta informa o, aponte a alternativa que cont m o melhor entendimento de close-up na passagem em que surge. I. Os avi es da Embraer s o mais adequados para voos regionais. II. Os avi es da Embraer foram projetados a partir de projetos de avi es de pequeno porte. III. Os avi es da Embraer foram projetados a partir de projetos de avi es de grande porte. IV. Os avi es da Embraer s o adequados para voos regionais e para voos mais longos. V. Os avi es da Embraer de nova gera o transportam entre 70 e 120 passageiros. (A) Tomada em que a c mera focaliza um grande n mero de assuntos ou objetos. (B) A c mera focaliza apenas uma parte do assunto ou objeto. (C) A c mera focaliza alguns aposentos de cima. (D) A c mera procura mostrar do alto todas as pessoas que se movem na cena. (E) Tomada em que a c mera focaliza todo o cen rio. Est correto apenas o contido em (A) III. (B) IV e V. (C) I e IV. (D) I, II e V. (E) II, III e IV. UNESP/CG-ProvaObjetiva 8 INSTRU O: Leia o artigo sobre o time norte-americano de futebol Jets e responda s quest es de n meros 26 a 30 com base no texto. Quest o 22 A express o stretched versions, utilizada no segundo par grafo, (A) se op e express o scaled down derivatives. HEY JET FANS; DON T COUNT YOUR CHICKENS JUST YET! (B) indica que o tamanho dos avi es foi reduzido. This has been quite the off-season for us Jets fans. After a heart breaking end to the 2008 season, we have seen our team make for some seemingly huge strides. Eric Mangini has moved on to Cleveland...gas can and matches in hand. Rex Son of Buddy Ryan has stepped into the head coaching role, bringing defensive stars Bart Scott and Jim Leonhard with him. These additions immediately put the Jets defense back on the radar. More importantly, he brought a bit of swagger and a bit of a chip on his shoulder. Something this team has been sorely lacking for way too long. Sports are as much about ego and attitude as they are about physical skills and attributes. The mono tone stylings of Eric Mangini did nothing to impress or inspire players, media or fans. Things certainly seem to be looking up for this team and its fans. Or are they? Despite all outward appearances, this is a team that is still only one bad break away from disaster. Several key positions are still floating in limbo. The Jets are way too thin at way too many positions to truly be successful. Both the defensive and offensive lines, parts of the secondary and, of course, the tight ends are so thin that one injury could sink the entire boat. Despite all appearances, I m actually extremely optimistic about the coming season. There are a lot of good things happening with this team too. Unfortunately, there are also a lot of questions. (C) indica que a capacidade dos avi es foi expandida. (D) indica que a produ o dos avi es foi expandida. (E) enfatiza a express o smaller aircraft platforms. Quest o 23 A express o blurs the line, utilizada no final do segundo par grafo, indica que (A) h uma diferen a clara entre regional jets e mainline aircraft. (B) se prop e um novo conceito para a avia o regional. (C) se prop e uma linha de produ o de avi es maiores. (D) tornou-se dif cil distinguir com clareza a diferen a entre regional jets e mainline aircraft. (E) o conceito de avia o comercial deve ser renovado. Quest o 24 Os termos que designam os quatro princ pios no terceiro par grafo do texto provavelmente foram utilizados como uma estrat gia de g nero de propaganda, porque (A) se referem especificamente produ o de avi es. (www.ganggreennation.com/2009/5/16/877030 Adaptado.) (B) todos iniciam com a letra e. (C) se referem a condi es espec ficas para os passageiros. (D) s o palavras parecidas com os termos equivalentes em portugu s. Quest o 26 (E) resumem as informa es contidas no par grafo anterior do texto. O t tulo do texto cont m parte de um prov rbio em ingl s, prov rbio esse conhecido tamb m no Brasil. Pelo conte do do texto, pode-se inferir que o prov rbio foi utilizado no t tulo porque (A) no futebol, n o se pode utilizar c lculos matem ticos para prever o resultado de uma partida. Quest o 25 (B) o novo goleiro do time certamente n o vai engolir frangos . Assinale a alternativa cujas palavras podem ser utilizadas para completar os espa os no ltimo par grafo do texto: (C) a configura o de um time de futebol n o garante que o time vai ser vencedor. (A) looked ... will ... for (B) flying ... can ... for (D) um time de futebol n o pode contar com jogadores que sejam fracos. (C) flown ... will ... at (E) o n mero de gols que o time far depende da atitude positiva de seus jogadores. (D) flying ... can ... at (E) looking ... will ... to 9 UNESP/CG-ProvaObjetiva Quest o 27 Quest o 31 A fun o de Eric Mangini no time Jets era de A cidade-Estado cl ssica parece ter sido criada paralelamente pelos gregos e pelos etruscos e/ou romanos. No caso destes ltimos, a influ ncia grega foi ineg vel, embora dif cil de avaliar e medir. (A) jogador atacante. (B) jogador da defesa. (Ciro Flamarion S. Cardoso. A cidade-Estado antiga,1985.) (C) jogador da reserva. Aponte quais eram as caracter sticas comuns s cidades-Estados cl ssicas. I. Possu am governo tripartido em assembleia, conselho e certo n mero de magistrados escolhidos entre os homens eleg veis. (D) fisioterapeuta. (E) t cnico. II. Os cidad os podiam participar de forma direta no processo pol tico. Quest o 28 III. Havia separa o entre os rg os de governo e de justi a. No contexto do artigo, a express o sink the entire boat, no pen ltimo par grafo, utilizada para enfatizar as informa es apresentadas no par grafo sobre a (A) As afirmativas I e II est o corretas. (A) impossibilidade de o time vencer. (C) As afirmativas I e III est o corretas. (B) pequena possibilidade de o time vencer. (D) Apenas a afirmativa II est correta. (C) fragilidade do time. (E) As afirmativas I, II e III est o corretas. (B) Apenas a afirmativa III est correta. (D) possibilidade de o time vencer. (E) apar ncia f sica dos jogadores. Quest o 32 Quest o 29 Observe a figura. Assinale a alternativa correta. (A) O time de futebol americano Jets saiu-se bem na temporada de 2008. (B) Bart Scott e Jim Leonhard n o s o considerados bons jogadores. (C) O autor do texto considera que o time certamente ser vencedor. (D) Ainda n o se sabe quais jogadores assumir o posi es importantes no time. (E) O time de futebol americano Jets re ne todas as chances de vencer na pr xima temporada. Quest o 30 Utilizou-se a ora o there are also a lot of questions no final do texto porque (A) h problemas no time Jets que precisam ser solucionados. (B) n o se sabe se o time jogar na pr xima temporada. Madona e Filho, Berlinghiero, s culo XII. (C) os jogadores do time Jets n o est o em boas condi es f sicas. (www.literaria.net/RP/L2/RPL2.htm) (D) os torcedores n o veem o time com bons olhos. (E) os torcedores questionam a configura o atual do time. UNESP/CG-ProvaObjetiva 10 O cone, pintura sobre madeira, foi uma das manifesta es caracter sticas da Civiliza o Bizantina, que abrangeu amplas regi es do continente europeu e asi tico. A arte bizantina resultou Quest o 35 Observe o mapa. o 80 (A) do fim da autocracia do Imp rio Romano do Oriente. (B) da interdi o do culto de imagens pelo cristianismo primitivo. M ar (C) do Cisma do Oriente , que rompeu com a unidade do cristianismo. L nea Equinoccial (D) da fus o das concep es crist s com a cultura decorativa oriental. de lC ari be Quito Cajamarca Pachacamac (E) do desenvolvimento comercial das cidades italianas. Cusco Tr pico de Capric rnio Quest o 33 o fic A prop sito da expans o mar timo-comercial europeia dos s culos XV e XVI pode-se afirmar que o an e Oc c Pa (A) a igreja cat lica foi contr ria expans o e n o participou da coloniza o das novas terras. (B) os altos custos das navega es empobreceram a burguesia mercantil dos pa ses ib ricos. n ea Oc o tic l n t oA (Luis Guillermo Lumbreras, Historia de Am rica Andina, 1999, Adaptado.) (C) a centraliza o pol tica fortaleceu-se com o descobrimento das novas terras. A regi o que aparece no mapa corresponde ao territ rio que os Incas dominaram por alguns s culos antes da chegada dos espanh is ao continente americano. Esse povo ficou conhecido por saber aproveitar todos os recursos naturais, inclusive de reas distantes ou de condi es clim ticas n o muito favor veis agricultura. A forma como esse povo conseguiu lidar com a natureza, extraindo dela os recursos naturais necess rios ao seu abastecimento est relacionada com (D) os europeus pretendiam absorver os princ pios religiosos dos povos americanos. (E) os descobrimentos intensificaram o com rcio de especiarias no mar Mediterr neo. Quest o 34 (A) o uso de avan ados instrumentos de ferro na agricultura e de animais de tra o para auxiliar nas atividades de plantio e colheita. (...) como puder, direi algumas coisas das que vi, que, ainda que mal ditas, bem sei que ser o de tanta admira o que n o se poder o crer, porque os que c com nossos pr prios olhos as vemos n o as podemos com o entendimento compreender. (B) o conhecimento dos mais variados pisos ecol gicos, onde podiam ca ar, pescar e coletar pequenos frutos silvestres, visto que desconheciam a agricultura. (Hern n Cort s. Cartas de Relaci n de la Conquista de Mexico, escritas de 1519 a 1526.) (C) a sabedoria xam nica sobre astronomia, t cnicas hidr ulicas e fertiliza o qu mica de solos, que lhes permitia alcan ar grande produ o agr cola. O processo de conquista do M xico por Cort s estendeu-se de 1519 a 1521. A passagem acima manifesta a rea o de Hern n Cort s diante das maravilhas de Tenochtitl n, capital da Confedera o Mexica. A rea o dos europeus face ao novo mundo teve, no entanto, muitos aspectos, compondo admira o com estranhamento e rep dio. Tal fato decorre (D) o dom nio de irriga o, conhecimento dos solos e da hibridiza o de sementes e t cnica de constru o de degraus para plantio nas encostas da Cordilheira dos Andes. (E) a perfeita rela o do homem com a natureza, que permitia a produ o abundante de alimentos sem grande participa o de m o de obra humana. (A) do desinteresse dos conquistadores pelas riquezas dos Astecas. (B) do desconhecimento pelos europeus das l nguas dos ndios. (C) do encontro de padr es culturais diferentes. (D) das semelhan as culturais existentes entre os povos do mundo. (E) do esp rito guerreiro e aventureiro das na es europeias. 11 UNESP/CG-ProvaObjetiva Quest o 36 Quest o 37 Observe a figura. O imperialismo colonial europeu do final do s culo XIX e in cio do s culo XX mudou a geopol tica do continente africano, fragmentando-o em fronteiras representadas pelo aparecimento de novos espa os lingu sticos e novas din micas espaciais e econ micas. MARROCOS ESPANHOL MADEIRA (PORT.) Ilhas Can rias ro Ou FRICA OCIDENTAL FRANCESA CAMAR ES MARFIM AL RI TO SA E FERNANDO P (ESP.) GUIN ESPANHOLA S o Tom (Port.) CONGO BELGA ANGOLA Portugueses Espanh is (A) separa o entre manifesta es art sticas e realidade hist rica. Italianos Alem es WALVIS BAY (BRIT.) BECHUANAL NDIA UNI O SUL-AFRICANA Independente (B) ao bombardeio alem o da cidade basca em apoio ao general Franco. SC SUDOESTE AFRICANO G Belgas AR Ingleses Franceses FRICA ORIENTAL INGLESA FRICA ZANZIBAR (Brit.) ORIENTAL ALEM Ilhas Comores ROD SIA DO NORTE MO AMBIQUE ROD SIA DO SUL UGANDA GAB O FRICA (Giulio Carlo Argan. Arte moderna, 1992.) O coment rio de Pablo Picasso, em rela o sua obra Guernica, refere-se (FR., BR., IT.) IMP RIO ET OPE DA LIB RIA COSTA DO DO OURO ERITR IA SOM LIA UA NIG RIA COSTA SUD O EQ ANC FR DAOM SERRA LEOA A Europa j n o a liberdade e a paz, mas a viol ncia e a guerra. Durante a ocupa o alem de Paris, a alguns cr ticos alem es que vir o lhe falar de Guernica, Picasso responder com amargura: N o fui eu que a fiz, fizeram-na voc s. L BIA EGITO SENEGAL G MBIA GUIN PORTUGUESA (Carol Strickland. Arte comentada, 1999.) ARG LIA MA Pablo Picasso, Guernica, 1937. de TOGO o Ri TUN SIA S CO RO R MA SUAZIL NDIA BASUTOL NDIA (protetorados brit nicos) (Marc Ferro, Hist ria das Coloniza es, 1996. Adaptado.) (C) aos massacres cometidos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Analisando o mapa, pode-se afirmar que (D) den ncia da anexa o do territ rio espanhol pelas tropas nazistas. (A) em 1895, Fran a, Gr -Bretanha, Portugal, Espanha, Alemanha e It lia fizeram um acordo de divis o da totalidade do continente africano. (E) alian a dos nazistas com os comunistas no in cio da Segunda Guerra Mundial. (B) os imp rios coloniais, a partir da Confer ncia de Berlim, dominaram a frica para instalar ind strias, visto que era algo inexistente na Europa. (C) os pa ses envolvidos nesse processo necessitavam de mercados exteriores, mat rias-primas agr colas e minerais para compensar o decl nio da industrializa o na Europa. (D) a reparti o da frica foi um projeto civilizador europeu, que, para ser estabelecido, exigiu a destrui o social das oligarquias locais. (E) o imperialismo apoiou-se tamb m nas rivalidades nacionalistas brit nica, francesa e alem , que originaram novos espa os lingu sticos na frica. UNESP/CG-ProvaObjetiva 12 Quest o 38 Quest o 39 O petr leo n o uma mat ria-prima renov vel e precisou de milh es de anos para sua cria o. A maioria dos po os encontra-se no Oriente M dio, na antiga Uni o Sovi tica e nos EUA. Sua import ncia aumentou desde meados do s culo XIX, quando era usado na ind stria e hoje um dos grandes fatores de conflitos no Oriente M dio. Aponte as tr s primeiras grandes crises do petr leo nos ltimos anos. A f brica global instala-se al m de toda e qualquer fronteira, articulando capital, tecnologia, for a de trabalho, divis o do trabalho social e outras for as produtivas. Acompanhada pela publicidade, a m dia impressa e eletr nica, a ind stria cultural, misturadas em jornais, revistas, livros, programas de r dio, emiss es de televis o, videoclipes, fax, redes de computadores e outros meios de comunica o, informa o e fabula o, dissolve fronteiras, agiliza os mercados, generaliza o consumismo. Provoca a desterritorializa o e reterritorializa o das coisas, gentes e ideias. Promove o redimensionamento de espa os e tempos. (A) A primeira foi em 1973, quando os EUA tentaram invadir Israel para dominar os po os petrol feros desse pa s; a segunda foi em 1979, quando foi criado o Estado da Palestina e eclodiu o conflito com a Ar bia Saudita; a terceira foi em 1991, quando come ou a guerra do Iraque. (Octavio Ianni, Teorias da Globaliza o, 2002.) Partindo da met fora de f brica global de Octavio Ianni, pode-se identificar como caracter sticas da globaliza o (B) A primeira foi em 1973, quando houve uma crise de produ o no Oriente M dio, levando ao aumento do pre o dos barris de petr leo no mundo todo; a segunda foi em 1979, quando o Kuwait se recusou a vender petr leo para os EUA; a terceira foi em 1991, quando come ou a guerra dos EUA contra o Afeganist o. (A) o amplo fluxo de riquezas, de imagens, de poder, bem como as novas tecnologias de informa o que est o integrando o mundo em redes globais, em que o Estado tamb m exerce importante papel na rela o entre tecnologia e sociedade. (B) a imposi o de regras pelos pa ses da Europa e Am rica do Sul nas rela es comerciais e globais que oprimem os mais pobres do mundo e se preocupam muito mais com a expans o das rela es de mercado do que com a democracia. (C) A primeira foi em 1973, devido ao conflito rabe-israelense; a segunda em 1979, quando os rabes diminu ram a produ o de barris; a terceira em 1991, que acabou gerando a Guerra do Golfo, quando o Iraque invadiu o Kuwait. (C) a busca das identidades nacionais como nica fonte de significado em um per odo hist rico caracterizado por uma ampla estrutura o das organiza es sociais, legitima o das institui es e aparecimento de movimentos pol ticos e express es culturais. (D) A primeira foi em 1973, quando o Iraque invadiu a Palestina; a segunda foi em 1979, per odo de baixa produ o de petr leo no Oriente M dio; a terceira foi em 1991, devido Guerra do Golfo. (E) A primeira foi em 1973, quando v rios pa ses do mundo exigiram a funda o da OPEP para controlar os pre os dos barris de petr leo; a segunda foi em 1979, quando se deu o conflito rabe-israelense; a terceira foi em 1991, quando teve in cio a guerra da Palestina. (D) o multiculturalismo e a interdepend ncia que somente podemos compreender e mudar a partir de uma perspectiva singular que articule o isolamento cultural com o individualismo. (E) a exist ncia de redes que impedem a depend ncia dos polos econ micos e culturais no novo mosaico global contempor neo. 13 UNESP/CG-ProvaObjetiva Quest o 40 Quest o 42 Segundo Jacques Diouf, diretor-geral da FAO Organiza o das Na es Unidas para Agricultura e Alimenta o , a crise silenciosa da fome, que afeta um sexto de toda a humanidade, constitui um s rio risco para a seguran a e a paz mundial (...). Hoje, o aumento da fome um fen meno global. Todas as regi es foram afetadas. A expans o da economia do caf para o oeste paulista, na segunda metade do s culo XIX, e a grande imigra o para a lavoura de caf trouxeram modifica es na hist ria do Brasil como (A) o fortalecimento da economia de subsist ncia e a manuten o da escravid o. (Folha de S.Paulo, 20.06.2009.) (B) a diversifica o econ mica e o avan o do processo de urbaniza o. A not cia reflete preocupa es inerentes nova ordem mundial. De que modo pode-se explicar o fen meno da fome nos dias de hoje? (C) a divis o dos latif ndios no Vale do Para ba e a crise da economia paulista. (A) A fome hoje uma consequ ncia da fal ncia das economias da China, ndia e Indon sia, que est o entre as que melhor absorvem o impacto da crise. (D) o fim da rep blica olig rquica e o crescimento do movimento campon s. (B) O n mero de miser veis no mundo aumentou por causa da bipolariza o econ mica, que transferiu riquezas para os pa ses perif ricos do hemisf rio sul. (E) a ado o do sufr gio universal nas elei es federais e a centraliza o do poder. (C) A produ o de alimentos no mundo diminuiu drasticamente, devido falta de investimentos econ micos na zona rural. Quest o 43 Na Primeira Rep blica (1889-1930) houve a reprodu o de muitos aspectos da estrutura econ mica e social constitu da nos s culos anteriores. Noutros termos, no final do s culo XIX e in cio do XX conviveram, simultaneamente, transforma es e perman ncias hist ricas. (D) A fome come ou a se espalhar pelo mundo depois do in cio da globaliza o, quando milh es de pessoas abandonaram o campo, devido industrializa o e urbaniza o do meio rural. (E) A crise econ mica aumentou o desemprego e reduziu o poder de compra da popula o, al m de ter contribu do para o aumento nos pre os dos alimentos. (Francisco de Oliveira. Heran a econ mica do Segundo Imp rio, 1985.) O texto sustenta que a Primeira Rep blica brasileira foi caracterizada por perman ncias e mudan as hist ricas. De maneira geral, o per odo republicano, iniciado em 1889 e que se estendeu at 1930, foi caracterizado Quest o 41 (A) pela predomin ncia dos interesses dos industriais, com a exporta o de bens dur veis e de capital. A Independ ncia do Brasil do dom nio portugu s significou o rompimento com (B) por conflitos no campo, com o avan o do movimento de reforma agr ria liderado pelos antigos monarquistas. (A) a economia europeia, sustentada pela explora o econ mica dos pa ses perif ricos. (C) pelo poder pol tico da oligarquia rural e pela economia de exporta o de produtos prim rios. (B) o padr o da economia colonial, baseado na exporta o de produtos prim rios. (D) pela institui o de uma democracia socialista gra as press o exercida pelos oper rios anarquistas. (C) a explora o do trabalho escravo e compuls rio de ndios e povos africanos. (E) pelo planejamento econ mico feito pelo Estado, que protegia os pre os dos produtos manufaturados. (D) o liberalismo econ mico e a ado o da pol tica metalista ou mercantilista. (E) o sistema de exclusivo metropolitano, orientado pela pol tica mercantilista. UNESP/CG-ProvaObjetiva 14 Quest o 44 Quest o 46 Um editorial do jornal Folha de S.Paulo gerou pol mica e protestos no in cio de 2009. No entender do editorialista Observe os mapas. (...) as chamadas ditabrandas caso do Brasil entre 1964 e 1985 partiam de uma ruptura institucional e depois preservavam ou institu am formas controladas de disputa pol tica e acesso Justi a (...). MERCATOR (Folha de S.Paulo, 17.02.2009.) O termo ditabranda reporta-se ao (A) golpe pol tico aplicado por Get lio Vargas; encerramento da chamada Rep blica Velha; repress o ao Partido Comunista; pol ticas econ micas de cunho nacionalista; suic dio de Vargas e divulga o da carta-testamento. (B) per odo do coronelismo na pol tica brasileira; ocorr ncia de fraudes nas elei es, atrav s do chamado voto de cabresto; pol cia pol tica constitu da por capangas e jagun os. (C) per odo de Juscelino Kubitschek; imposi o do crescimento econ mico atrav s da industrializa o; slogan governamental 50 anos em 5 ; tempo de democracia restrita, com voto censit rio. PETERS (D) golpe pol tico-militar que instalou a ditadura; imposi o de Atos Institucionais; extin o dos partidos existentes; institui o do bipartidarismo ARENA e MDB; repress o oposi o e censura imprensa. (E) per odo de redemocratiza o; elei es diretas para o executivo, legislativo e judici rio; urbaniza o acelerada e enfraquecimento do poder dos presidentes da rep blica. (Regina Vasconcelos, Ailton P. Alves Filho. Novo Atlas Geogr fico. S o Paulo: FTD, 1999. Adaptado.) Quest o 45 A respeito destas proje es cartogr ficas correto afirmar que No final dos anos 80 algumas na es come aram a se preocupar com as quest es ambientais, visto que a degrada o ambiental representa um risco iminente para a estabilidade da nova ordem mundial. S o solu es plaus veis (A) na proje o de Mercator, os meridianos e os paralelos s o linhas retas, que se cortam em ngulos retos, provocando distor es mais acentuadas nas reas continentais de baixas latitudes. (A) as mudan as de estilo de vida, a es de saneamento e a reciclagem do lixo, visando diminui o dos res duos n o org nicos despejados no meio ambiente. (B) a de Peters frequentemente apontada como uma proje o que expressa o poderio do Norte sobre o Sul, visto que superdimensiona as terras do Norte. (B) a diminui o do despejo de produtos qu micos nos rios e mares e o aumento do uso de aparatos cient ficos e tecnol gicos nas guerras. (C) a de Peters muito til na navega o, pois respeita as dist ncias e os ngulos, embora n o fa a o mesmo com o tamanho das superf cies. (C) a propaga o de informa es sobre educa o ambiental, contribuindo para a a o predat ria do homem sobre a natureza. (D) a proje o de Mercator , comumente, utilizada em cartas topogr ficas e, no Brasil, adotada como base do sistema cartogr fico nacional. (D) o emprego de recursos naturais de forma racional para que a industrializa o dos pa ses desenvolvidos possa gerar a depend ncia econ mica de na es e economias perif ricas. (E) a proje o de Peters utiliza a t cnica de anamorfose, o que explica o alongamento dos continentes no sentido Norte Sul, mantendo a fidelidade propor o de reas. (E) a promo o do desenvolvimento sustent vel, que atenda aos interesses da preserva o do meio s cio-ambiental dos pa ses ricos. 15 UNESP/CG-ProvaObjetiva Quest o 47 Quest o 49 Em 1997 foi aprovada a Lei n.o 9.433, que institui a Pol tica Nacional de Recursos H dricos e no Estado de S o Paulo foram criados os Comit s de Bacias Hidrogr ficas (CBHs) para gerenciar o uso das guas. Estes t m a es conjuntas e trabalham com rg os estaduais, municipais e com a sociedade civil organizada para a gest o dos recursos h dricos. Espa o, territ rio e rede geogr fica s o palavras-chaves na Geografia. A rede geogr fica tem o poder de ultrapassar as fronteiras nacionais atrav s da internet. Analise o mapa com os usu rios da internet no mundo. COMIT S DE BACIAS HIDROGR FICAS DO ESTADO DE S O PAULO Oceano Atl ntico 19 16 Oceano Pac fico 13 6 Oceano Pac fico Oceano ndico N 5 0 1 700 km M ximo Estados Unidos 160 457 China 59 565 Jap o 57 234 Alemanha 33 940 Cor ia do Sul 26 160 (Unidades Hidrogr ficas de Gerenciamento de Recursos H dricos do Estado de S o Paulo, 1994-1995. Adaptado.) A partir da localiza o das bacias hidrogr ficas do Estado de S o Paulo assinale a que corresponde ao seu respectivo comit . Usu rios da Internet em (milhares) 160 457 60 000 10 000 (Secretaria da Educa o, Geografia, Ensino M dio, S o Paulo, 2008.) (A) 6 Comit da bacia do Jacar e Batalha. (B) 16 Comit das bacias dos rios Sorocaba e M dio Tiet . (C) 5 Comit da bacia do Tiet e Grande. A partir dessa an lise, pode-se afirmar que (D) 13 Comit da bacia do Tiet e Paranapanema. (E) 19 Comit da bacia do Baixo Tiet . (A) os EUA, o Reino Unido e a ndia lideram os ndices de usu rios da internet. Quest o 48 (B) o Brasil e o Canad apresentam n mero semelhante de internautas. Nunca na hist ria da humanidade houve t o grande concentra o de poder nuns poucos lugares nem tamanha separa o e diferen a no interior da comunidade humana. Formou-se um mundo quase totalmente integrado um sistema mundo evidentemente controlado a partir de alguns centros de poderes econ micos e pol ticos. (C) a frica Subsaariana tem o n mero total de internautas superior ao da Am rica Latina. (Olivier Dollfus, 1994. Adaptado.) (E) o n mero de usu rios da internet da Austr lia supera o do Mercosul. (D) a China, a Coreia do Sul e o Jap o t m o mesmo n mero de internautas. Neste sistema mundo contempor neo pode-se identificar que (A) as maiores pot ncias nucleares do s culo XXI s o: Estados Unidos, Fran a, Canad , Jap o, Alemanha, ndia e Paquist o. (B) o Ocidente n o tem medo da prolifera o de armas nucleares principalmente em regimes hostis aos Estados Unidos. (C) o Ir , a S ria e o Mianmar formam um grupo de pa ses que abriram m o de seus projetos voltados prolifera o da tecnologia de armas nucleares. (D) a Coreia do Norte tem grande depend ncia da China, por ser esta a maior exportadora de alimentos e energia aos nortecoreanos. (E) a paz entre os palestinos e Israel depende apenas de acordos com os EUA. UNESP/CG-ProvaObjetiva 16 Quest o 50 Quest o 51 Analise as afirma es sobre os recursos naturais brasileiros e os biomas que os agregam. A desacelera o econ mica causada pela crise global, desde o fim do ano de 2008, na maioria dos pa ses provocou desemprego e muitos projetos de desenvolvimento foram adiados. Esse fato influenciou diretamente na emiss o de gases poluentes na atmosfera. Em consequ ncia desse fato poss vel afirmar: I. Na Amaz nia, a expans o agr cola e a presen a de assentamentos, a partir das margens de novas rodovias, n o colaboram com a degrada o da floresta. I. A queda na produ o industrial provocou aumento da emiss o de di xido de carbono (CO2) na atmosfera. II. O estudo da biodiversidade dos biomas brasileiros pode gerar riqueza e crescimento econ mico na forma de novos medicamentos e novas fontes de biocombust vel. II. Em muitos pa ses, os investimentos para o desenvolvimento de energias renov veis aumentaram, na tentativa de diminuir a depend ncia excessiva de combust veis f sseis. III. O cerrado, desde que corretamente manejado, ideal para o cultivo da soja e para a cria o de gado e por apresentar esp cies arb reas, arbustivas e herb ceas, frequentemente devastadas por queimadas, considerado como um bioma pouco expressivo em biodiversidade. III. Com a diminui o da produ o industrial em v rias partes do mundo, o tr fego de caminh es caiu, amenizando as emiss es de gases que causam as mudan as clim ticas e a polui o local em grandes centros urbanos. IV. Os desmatamentos e as queimadas da Floresta Amaz nica transformam os solos f rteis, ricos em h mus, em solos fr geis e pobres em nutrientes, tornando-os inadequados agricultura. IV. Com a redu o da demanda de a o no mundo, dezenas de pequenas sider rgicas em alguns pa ses em desenvolvimento tiveram de parar as suas atividades e, em consequ ncia, a concentra o de di xido de enxofre (SO2), subst ncia respons vel pela chuva cida, aumentou expressivamente nesses lugares. V. A conserva o de reas com vegeta o nativa ajuda a purificar e manter os cursos d gua, restaurando o solo e diminuindo o impacto das mudan as clim ticas. V. Com o pre o da soja e da carne em queda no Brasil, houve menos incentivos para derrubar a floresta e substitu -la por pastos ou lavouras, tendo, como consequ ncia, a redu o, na Amaz nia, do desmatamento no per odo de agosto de 2008 a janeiro de 2009, quando comparado ao mesmo per odo do ano anterior. (Edward O. Wilson. Veja, Edi o Especial 40 anos, Setembro/2008. Adaptado.) Est o corretas apenas as afirma es (A) I, II e III. (www.planetasustentavel.abril.com.br/not cia/ambiente/ Adaptado.) (B) III, IV e V. Est o corretas apenas as afirma es: (C) II, IV e V. (A) I, II e III. (D) I, II e IV. (B) III, IV e V. (E) II, III e V. (C) II, IV e V. (D) I, II e IV. (E) II, III e V. 17 UNESP/CG-ProvaObjetiva Quest o 52 Quest o 53 Os setogramas mostram a Produ o Energ tica Mundial em dois momentos distintos: 1973 e 2005. O efeito estufa um fen meno natural e consiste na reten o de calor irradiado pela superf cie terrestre, pelas part culas de gases e gua em suspens o na atmosfera que garante a manuten o do equil brio t rmico do planeta e da vida. O efeito estufa, de que tanto se fala ultimamente, resulta de um desequil brio na composi o atmosf rica, provocado pela crescente eleva o da concentra o de certos gases que t m a capacidade de absorver calor. Qual das a es a seguir seria mais vi vel para minimizar o efeito acelerado do aquecimento global provocado pelas atividades do homem moderno? PRODU O ENERG TICA MUNDIAL Porcentagem de energia produzida por cada tipo de combust vel (A) Redu o dos investimentos no uso de tecnologias voltada para a captura e sequestro de carbono. (B) Aumento da produ o de energia derivada de fontes alternativas, como o xisto pirobetuminoso e os micro-organismos manipulados geneticamente. (C) Reduzir o crescimento populacional e aumentar a constru o de usinas termel tricas. (Dan Smith. Atlas da Situa o Mundial. Um levantamento nico dos eventos correntes e das tend ncias globais. S o Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007.) (D) Reflorestamento maci o em reas devastadas e o consumo de produtos que n o contenham CFCs (clorofluorcarbonetos). A partir da observa o dos gr ficos e dos seus conhecimentos pode-se afirmar que (E) Cria o do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) pelo Brasil e do Painel Intergovernamental sobre Mudan a Clim tica (IPCC) pelos EUA. (A) no contexto da produ o energ tica mundial, entre os dois momentos analisados, a energia nuclear teve uma diminui o em seus ndices porque sua constru o e opera o apresentam altos custos, com elevada emiss o de gases de efeito estufa. Quest o 54 Correlacione os conceitos a seguir: I. Urbaniza o; II. Rede urbana; III. Hierarquia urbana; IV. Polariza o e V. Metr pole. (B) atualmente, a fonte de energia renov vel que mais aumenta a produ o a e lica, devido ao funcionamento mais limpo e mais confi vel, apesar da m dia emiss o de gases. (C) a grande queda na produ o de energia a partir do petr leo ocorreu nesse per odo devido redu o das reservas petrol feras mundiais e o crescente desenvolvimento de novas tecnologias de energias n o renov veis como a geot rmica e o biocombust vel. ( ) As glomera es urbanas mant m e refor am la os interdependentes entre si e com outras reas que elas atraem. Estas reas que sofrem atra o podem, s vezes, pertencer a regi es homog neas diversas. Estas reas criam um sistema urbano regional mais bem definido. Portanto, as regi es, de forma geral, nada mais s o que recortes territoriais destas reas. ( ) A caracter stica marcante da estrutura dos sistemas de cidades que varia de acordo com seu tamanho, com a extens o de sua rea de influ ncia espacial e com a sua qualidade funcional no que se refere aos fluxos de bens, de pessoas, de capital e de servi os. No esquema atual das rela es entre as cidades, uma vila pode se relacionar diretamente com a metr pole nacional, ao contr rio do esquema cl ssico, onde a vila se relaciona, primeiramente, com a cidade local, depois com o centro regional, e em sequ ncia, com a metr pole regional e nacional. (D) o r pido aumento da produ o de energia de fontes n orenov veis, como a solar, hidr ulica, mar s, correntes mar timas e biomassa deve-se ao fato de n o gerarem polui o e risco de grandes acidentes. (E) a redu o de energia produzida pelo carv o mineral devese, entre v rios fatores, ao fato de provocar elevada emiss o de gases de efeito estufa e contribuir para a ocorr ncia de chuva cida. UNESP/CG-ProvaObjetiva 18 ( ) O processo vinculado s transforma es sociais que provocam a mobiliza o de pessoas, geralmente, de espa os rurais para centros urbanos. Essa mobiliza o de pessoas motivada pela busca por estrat gias de sobreviv ncia, visando inser o no mercado de trabalho bem como na vida social e cultural do centro urbano. ( ) O conjunto articulado ou integrado de reas urbanas que cobrem um determinado espa o geogr fico e que se relacionam continuamente. ( ) O termo empregado para cidade central de uma determinada regi o geogr fica, densamente urbanizada, que assume posi o de destaque na economia, na pol tica, na vida cultural, etc. A mancha urbana formada, geralmente, por cidades com tend ncia ao fen meno de conurba o. V rios munic pios formam uma grande comunidade, interdependente entre si e com a preocupa o de resolver os problemas de interesse comum. A sequ ncia correta obtida a partir da correla o entre os conceitos e as defini es : Quest o 56 Compare o mapa que representa os maiores pa ses do mundo em rea com o mapa anam rfico da popula o absoluta de cada pa s. REA (www.worldmapper.org) (A) I, II, IV, V, III. (B) II, V, I, III, IV. POPULA O ABSOLUTA (C) IV, III, I, II, V. (D) III, IV, I, II, V. (E) IV, I, V, II, III. Quest o 55 Correlacione, com as regi es brasileiras, as informa es contidas nos setogramas ( rea, PIB, popula o). Identifique as regi es brasileiras correspondentes a cada item da legenda. Legenda Propor o da rea total do Brasil (www.worldmapper.org) 18,9% A partir da compara o, pode-se afirmar que os principais pa ses que possuem as menores densidades demogr ficas s o: 45,2% 10,9% 6,8% 18,2% (A) R ssia, Canad e Austr lia. 5, 7,5% 3% Contribui o ao PIB nacional (2004) (B) China, ndia e Canad . Distribui o da popula o (2007) (C) Estados Unidos, China e Austr lia. 7,2% 7,9% 14,1% (D) Argentina, Brasil e ndia. 28% 54,9% 18,2% 42,3% (E) Estados Unidos, ndia e Brasil. 14,6% (Atlas National Geographic, Brasil S o Paulo: Abril Cole es, v.2, 2008.) A sequ ncia correta da legenda com as regi es brasileiras : (A) Norte, Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Sudeste. (B) Nordeste, Centro-Oeste, Norte, Sudeste e Sul. (C) Centro-Oeste, Sudeste, Sul, Nordeste e Norte. (D) Sul, Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. (E) Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. 19 UNESP/CG-ProvaObjetiva Os textos referem-se, respectivamente, a: Quest o 57 (A) I. Organiza o das Na es Unidas (ONU); II. Inglaterra e Fran a; III. Doutrina Monroe. (B) I. Organiza o das Na es Unidas (ONU); II. Estados Unidos e a Uni o Sovi tica; III. Guerra Fria. (C) I. Organiza o dos Estados Americanos (OEA); II. Reino Unido e Jap o; III. Plano Marshall. (D) I. Uni o Europeia; II. Canad e EUA; III. Doutrina Truman. (E) A Coreia do Norte e a Coreia do Sul foram delimitadas ap s a 2. Guerra Mundial, quando sovi ticos e americanos dividiram a pen nsula da Coreia no paralelo 38 N. Durante o per odo da Guerra Fria a reunifica o se tornou invi vel, surgindo em 1948 as duas Coreias. Nos ltimos 56 anos as duas Coreias se mantiveram em estado de guerra. A tens o nesta rea se torna cr tica em 2009, devido ao fato de a Coreia do Norte ter realizado testes nucleares. I. Organiza o do Tratado do Atl ntico Norte (OTAN); II. Alemanha e Fran a; III. Confer ncia de Potsdam. (Cl udia Trevisan, O Estado de S.Paulo. Coreia do Norte deixa armist cio e amea a Seul com ataque militar, Maio/2009. Adaptado.) Ao fazer uma retrospectiva deste per odo hist rico poss vel afirmar que: (A) As tens es permaneceram restritas a tiroteios na fronteira entre as duas Coreias at que a Revolu o Chinesa, em 1929, encorajou a Coreia do Norte a tentar unificar a pen nsula sob a bandeira do comunismo. (B) Em junho de 1914, tropas norte-coreanas invadiram a Coreia do Sul, sendo que os EUA usaram a ONU para legitimar uma interven o internacional e expulsaram os comunistas, ultrapassaram o paralelo 38 N, chegando at a fronteira com a China. (C) Em nenhum momento hist rico Mao Tse-tung apoiou a Coreia do Norte, que, desta maneira, n o conseguiu empurrar os americanos para o paralelo 38 N e delimitar seu territ rio. (D) Os dois lados negociaram s um cessar-fogo, em 1983, o que manteve as duas Coreias em estado de guerra. (E) A Coreia do Norte amea ou, em 2009, atacar militarmente a Coreia do Sul e romper o acordo de armist cio de 1953. Quest o 59 poss vel afirmar atrav s de uma vis o de s ntese do processo hist rico da industrializa o no Brasil entre 1880 a 1980, que esta foi retardat ria cerca de 100 anos em rela o aos centros mundiais do capitalismo. Podemos identificar cinco fases que definem o panorama brasileiro de seu desenvolvimento industrial: 1880 a 1930, 1930 a 1955, 1956 a 1961, 1962 a 1964 e 1964 a 1980. Leia com aten o as afirma es a seguir, identificando-as com a sua fase de desenvolvimento industrial. I. Modelo de desenvolvimento associado ao capital estrangeiro, sem descentralizar a ind stria do Sudeste de forma significativa em dire o a outras regi es brasileiras; corresponde ao per odo de Juscelino Kubitschek, com incremento da ind stria de bens de consumo dur veis e de setores b sicos. II. Modelo de pol tica nacionalista da Era Vargas, com o desenvolvimento aut nomo da base industrial demonstrado atrav s da constru o da Companhia Sider rgica Nacional (CSN). Ressalta-se que, neste per odo, a Segunda Guerra Mundial impulsionou a industrializa o. III. Per odo de desacelera o da economia e do processo industrial motivados pela instabilidade e tens o pol tica no Brasil. IV. Implanta o dos principais setores da ind stria de bens de consumo n o dur veis ou ind stria leve, mantendo-se a depend ncia brasileira em rela o aos pa ses mais industrializados. O Brasil n o possu a ind strias de bens de capital ou de produ o. V. Per odo em que o Brasil esteve submetido a constrangimentos econ micos, financeiros e sociais devido a seu endividamento no exterior com o objetivo de atingir o crescimento econ mico de 10% ao ano. Mesmo assim, n o houve muitos avan os na rea social. Moderniza o conservadora com o Governo Militar. Quest o 58 Leia com aten o os textos I. A pol tica internacional do p s-guerra apresenta duas caracter sticas que a distinguem de todos os per odos anteriores: a universalidade das rela es entre Estados e a bipolariza o do poder planet rio. A universalidade das rela es entre Estados fruto da desagrega o definitiva dos imp rios coloniais. A descoloniza o da sia e da frica, que se iniciara no entreguerras, praticamente se completa na d cada de 60. O aparecimento de dezenas de novos pa ses independentes cria, pela primeira vez, uma diplomacia efetivamente mundial . II. A bipolariza o do poder planet rio resultado do enfraquecimento geopol tico das antigas pot ncias e da emerg ncia de duas superpot ncias capazes de desencadear a destrui o de todo o sistema mundial de Estados . III. Comandando direta ou indiretamente dezenas de Estados abrigados em suas reas de influ ncia, as superpot ncias encetam uma disputa pela hegemonia mundial que tem repercuss es nos planos pol tico, econ mico e propagand stico. [...] A diplomacia contempor nea se desenvolve em circunst ncias sem precedentes. Raras vezes existiu base menor de entendimento entre as grandes pot ncias, mas tampouco jamais foi t o coibido o uso da for a . (Secretaria da Educa o. Geografia, Ensino M dio. S o Paulo, 2008. Adaptado.) (Dem trio Magnoli, O mundo contempor neo, Rela es Internacionais 1945 a 2000. S o Paulo: Moderna, 2002. Adaptado.) UNESP/CG-ProvaObjetiva 20 A sequ ncia das fases do desenvolvimento industrial brasileiro descritas nas afirma es Em raz o do contido na not cia, pode-se afirmar que, antes do reaparecimento do v rus DENV-4, (A) eram menores as possibilidades de as pessoas desenvolverem a forma hemorr gica da doen a, pois os tipos virais, embora mais agressivos que o v rus DENV-4, raramente levavam ao quadro hemorr gico. Com o reaparecimento de uma quarta variante viral, menos agressiva, por m letal, a quest o da dengue no Brasil agravou-se. (B) havia no Brasil apenas tr s tipos virais e, portanto, eram tr s as diferentes possibilidades de uma pessoa adquirir dengue. Com o reaparecimento de um quarto tipo, a possibilidade de se adquirir dengue passou a ser 25% maior. A dengue adquirida a partir de qualquer um desses quatro tipos de v rus, se n o tratada pode evoluir para a forma hemorr gica da doen a. (C) havia no Brasil apenas tr s tipos virais e, portanto, a possibilidade de as pessoas virem a adquirir a dengue era menor. O reaparecimento do v rus DENV-4 aumentou a possibilidade de as pessoas terem um primeiro contato com qualquer uma das variantes virais e, consequentemente, desenvolver a dengue, que, se n o tratada, pode evoluir para a forma hemorr gica da doen a. (D) uma pessoa que tenha adquirido dengue poderia vir a desenvolver a forma hemorr gica da doen a se entrasse em contato com mais um dentre os dois outros tipos virais. Com o reaparecimento de um quarto tipo viral, aumenta a possibilidade de que esta pessoa entre em contato com um tipo diferente e desenvolva a forma hemorr gica da doen a. (E) uma pessoa que tenha adquirido dengue poderia vir a desenvolver a forma hemorr gica da doen a se entrasse novamente em contato com o tipo a partir da qual desenvolveu a doen a. Com o reaparecimento de um quarto tipo viral, aumenta a possibilidade de que esta pessoa entre em contato com uma variante de mesmo tipo e desenvolva a forma hemorr gica da doen a. (A) IV, II, I, III, V. (B) I, II, V, IV, III. (C) III, IV, V, I, II. (D) I, III, II, V, IV. (E) III, IV, II, V, I. Quest o 60 Segundo Samuel Huntington, a pol tica mundial est sendo reconfigurada seguindo linhas culturais e civilizacionais, nas quais o papel das religi es muito importante. Correlacione as duas colunas: Religi es Pa ses 1. Hindu smo a. Egito 2. Protestantismo b. M xico 3. Islamismo c. ndia 4. Catolicismo d. Estados Unidos Os pa ses e suas respectivas religi es predominantes s o: (A) 1b, 2c, 3a e 4d. (B) 1c, 2a, 3d e 4b. (C) 1b, 2c, 3d e 4a. (D) 1c, 2d, 3a e 4b. Quest o 62 (E) 1b, 2d, 3c e 4a. Devido sua composi o qu mica a membrana formada por lip dios e prote nas ela perme vel a muitas subst ncias de natureza semelhante. Alguns ons tamb m entram e saem da membrana com facilidade, devido ao seu tamanho. ... No entanto, certas mol culas grandes precisam de uma ajudinha extra para entrar na c lula. Essa ajudinha envolve uma esp cie de porteiro, que examina o que est fora e o ajuda a entrar. Quest o 61 Leia a not cia. DENGUE TIPO 4 REAPARECE AP S 25 ANOS A dengue causada por quatro tipos de v rus: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. O tipo DENV-4 n o era encontrado no pa s desde 1982, mas exames de sangue feitos em Manaus mostram que a dengue tipo 4 est de volta ao pa s. Embora a infec o causada pelo DENV-4 n o seja, por si s , muito agressiva, o retorno dela , ainda assim, uma m not cia para a sa de p blica brasileira. Isso porque aumenta a possibilidade de que as pessoas desenvolvam a forma hemorr gica da doen a, muito mais letal. (Solange Soares de Camargo, in Biologia, Ensino M dio. 1. s rie, volume 1, SEE/SP, 2009.) No texto, e na ordem em que aparecem, a autora se refere (A) ao modelo mosaico-flu do da membrana plasm tica, difus o e ao transporte ativo. (B) ao modelo mosaico-flu do da membrana plasm tica, osmose e ao transporte passivo. (C) permeabilidade seletiva da membrana plasm tica, ao transporte ativo e ao transporte passivo. (D) aos poros da membrana plasm tica, osmose e difus o facilitada. (E) aos poros da membrana plasm tica, difus o e permeabilidade seletiva da membrana. (Not cia veiculada por diferentes ag ncias, mar o de 2009.) 21 UNESP/CG-ProvaObjetiva Quest o 63 Quest o 64 No quadro negro, a professora anotou duas equa es qu micas que representam dois importantes processos biol gicos, e pediu aos alunos que fizessem algumas afirma es sobre elas. No homem, a cada ejacula o s o liberados milh es de espermatozoides, cada um deles carregando um lote haploide de 23 cromossomos. Considerando-se apenas a segrega o independente dos cromossomos na pr fase I da meiose, podemos afirmar corretamente que, em termos estat sticos, no volume de um ejaculado estar o presentes at Equa es: I. 12 H2O + 6CO2 II. C6H12O6 + 6O2 6 H12O6 + 6O2 + 6H2O O + 6CO2 (A) 223 espermatozoides geneticamente diferentes, cada um deles carregando um conjunto cromoss mico que difere do conjunto cromoss mico de outro espermatozoide, uma vez que cada um deles carrega cromossomos de diferentes pares. 2 Pedro afirmou que, na equa o I, o oxig nio do g s carb nico ser liberado para a atmosfera na forma de O2. Jo o afirmou que a equa o I est errada, pois o processo em quest o n o forma gua. (B) 223 espermatozoides geneticamente diferentes, cada um deles carregando um conjunto cromoss mico que difere do conjunto cromoss mico de outro espermatozoide na sua composi o de alelos. Mariana afirmou que o processo representado pela equa o II ocorre nos seres aut trofos e nos heter trofos. (C) 232 espermatozoides geneticamente diferentes, cada um deles carregando um conjunto cromoss mico que difere do conjunto cromoss mico de outro espermatozoide, uma vez que cada um deles carrega cromossomos de diferentes pares. Felipe afirmou que o processo representado pela equa o I ocorre apenas em um dos cinco reinos: Plantae. Patr cia afirmou que o processo representado pela equa o II fornece, maioria dos organismos, a energia necess ria para suas atividades metab licas. (D) 232 espermatozoides geneticamente diferentes, cada um deles com apenas um dos hom logos de cada par. (E) 23x23 espermatozoides geneticamente diferentes, cada um deles carregando um conjunto cromoss mico que difere do conjunto cromoss mico de outro espermatozoide na sua composi o de alelos. Pode-se dizer que (A) todos os alunos erraram em suas afirma es. (B) todos os alunos fizeram afirma es corretas. (C) apenas as meninas fizeram afirma es corretas. Quest o 65 (D) apenas os meninos fizeram afirma es corretas. Um estudante de biologia anotou em uma tabela algumas caracter sticas de quatro esp cies vegetais: (E) apenas dois meninos e uma menina fizeram afirma es corretas. CARACTER STICA Possui vasos condutores de seiva? ESP CIE 1 2 3 4 sim n o sim sim sim Forma sementes? sim sim sim n o n o sim n o sim n o sim n o A partir desses dados, pode-se dizer que na rvore filogen tica que reconstitui a hist ria evolutiva dessas esp cies, (A) as esp cies 1 e 2 compartilham entre si um maior n mero de ancestrais comuns que aqueles compartilhados pelas esp cies 1 e 3. (B) a esp cie 4 tem uma origem evolutiva mais recente que a esp cie 3. (C) a esp cie 1 mais aparentada esp cie 2 que esp cie 3. (D) as esp cies 1, 2 e 3 formam um grupo natural, ou monofil tico. (E) as esp cies 2, 3 e 4 formam um grupo artificial, ou parafil tico. UNESP/CG-ProvaObjetiva 22 Quest o 66 Quest o 67 Leia o texto. Observe os quadrinhos. ESQUECI A P LULA! E AGORA? Tomo p lula h mais de um ano e nunca tive hor rio certo. Em geral, tomo antes de dormir, mas, quando esque o, tomo de manh ou, na noite seguinte, uso duas de uma s vez. Neste m s, isso aconteceu tr s vezes. Estou protegida? (Fernando Gonsales, Folha de S.Paulo, 18.06.2009.) (Carta de uma leitora para a coluna Sexo & Sa de, de Jairo Bouer, Folha de S.Paulo, Folhateen, 29.06.2009.) Sobre o contido nos quadrinhos, os alunos em uma aula de biologia afirmaram que: I. O besouro, assim como a borboleta, apresenta uma fase larval no in cio de seu desenvolvimento. II. As lagartas s o gen tica e evolutivamente mais aparentadas s minhocas que aos besouros. III. Ao contr rio dos besouros, que possuem sistema circulat rio fechado, com hemoglobina, as borboletas e as minhocas possuem sistema circulat rio aberto, sem hemoglobina. Considerando que a p lula qual a leitora se refere composta por pequenas quantidades dos horm nios estr geno e progesterona, pode-se dizer leitora que (A) sim, est protegida de uma gravidez. Esses horm nios, ainda que em baixa dosagem, induzem a produ o de FSH e LH e estes, por sua vez, levam matura o dos fol culos e ovula o. Uma vez que j tenha ocorrido a ovula o, n o corre mais o risco de engravidar. correto apenas o que se afirma em (B) sim, est protegida de uma gravidez. Esses horm nios, ainda que em baixa dosagem, induzem a produ o de FSH e LH e estes, por sua vez, inibem a matura o dos fol culos, o que impede a ovula o. Uma vez que n o ovule, n o corre o risco de engravidar. (A) I. (B) III. (C) I e II. (D) I e III. (C) n o, n o est protegida de uma gravidez. Esses horm nios, em baixa dosagem e a intervalos n o regulares, mimetizam a fun o do FSH e LH, que deixam de ser produzidos. Desse modo, induzem a matura o dos fol culos e a ovula o. Uma vez ovulando, corre o risco de engravidar. (E) II e III. Quest o 68 (D) n o, n o est protegida de uma gravidez. Esses horm nios, em baixa dosagem e a intervalos n o regulares, inibem a produ o de FSH e LH os quais, se fossem produzidos, inibiriam a matura o dos fol culos. Na aus ncia de FSH e LH ocorre a matura o dos fol culos e a ovula o. Uma vez ovulando, corre o risco de engravidar. Dados da Organiza o Mundial de Sa de indicam que crian as filhas de m es fumantes t m, ao nascer, peso m dio inferior ao de crian as filhas de m es n o-fumantes. Sobre esse fato, um estudante fez as seguintes afirma es: I. O cigarro provoca maior concentra o de mon xido de carbono (CO) no sangue e provoca constri o dos vasos sangu neos da fumante. II. O CO se associa hemoglobina formando a carboxiemoglobina, um composto quimicamente est vel que favorece a liga o da hemoglobina ao oxig nio. III. O oxig nio, ligado hemoglobina, fica indispon vel para as c lulas e desse modo o sangue materno chega placenta com taxas reduzidas de oxig nio. IV. A constri o dos vasos sangu neos maternos diminui o aporte de sangue placenta, e desse modo reduz-se a quantidade de oxig nio e nutrientes que chegam ao feto. V. Com menos oxig nio e menos nutrientes, o desenvolvimento do feto mais lento, e a crian a chegar ao final da gesta o com peso abaixo do normal. (E) n o, n o est protegida de uma gravidez. Esses horm nios, em baixa dosagem e a intervalos n o regulares, n o inibem a produ o de FSH e LH os quais, sendo produzidos, induzem a matura o dos fol culos e a ovula o. Uma vez ovulando, corre o risco de engravidar. 23 UNESP/CG-ProvaObjetiva Sabendo-se que a afirma o I est correta, ent o podemos afirmar que Quest o 70 (D) a afirma o IV tamb m est correta e tem por consequ ncia o contido na afirma o V. Um termosc pio um dispositivo experimental, como o mostrado na figura, capaz de indicar a temperatura a partir da varia o da altura da coluna de um l quido que existe dentro dele. Um aluno verificou que, quando a temperatura na qual o termosc pio estava submetido era de 10 oC, ele indicava uma altura de 5 mm. Percebeu ainda que, quando a altura havia aumentado para 25 mm, a temperatura era de 15 oC. (E) as afirma es II, III e IV est o corretas, e t m por consequ ncia o contido na afirma o V. Quando a temperatura for de 20 oC, a altura da coluna de l quido, em mm, ser de (A) a afirma o II tamb m est correta, mas esta n o tem por consequ ncia o contido na afirma o III. (B) as afirma es II e III tamb m est o corretas, e ambas t m por consequ ncia o contido na afirma o V. (C) a afirma o III tamb m est correta, mas esta n o tem por consequ ncia o contido na afirma o V. (A) 25. (B) 30. Quest o 69 (C) 35. Curvas com ligeiras inclina es em circuitos automobil sticos s o indicadas para aumentar a seguran a do carro a altas velocidades, como, por exemplo, no Talladega Superspeedway, um circuito utilizado para corridas promovidas pela NASCAR (National Association for Stock Car Auto Racing). Considere um carro como sendo um ponto material percorrendo uma pista circular, de centro C, inclinada de um ngulo e com raio R, constantes, como mostra a figura, que apresenta a frente do carro em um dos trechos da pista. (D) 40. (E) 45. Quest o 71 Um professor de f sica prop s aos seus alunos que idealizassem uma experi ncia relativa ao fen meno luminoso. Pediu para que eles se imaginassem numa sala completamente escura, sem qualquer material em suspens o no ar e cujas paredes foram pintadas com uma tinta preta ideal, capaz de absorver toda a luz que incidisse sobre ela. Em uma das paredes da sala, os alunos deveriam imaginar uma fonte de luz emitindo um nico raio de luz branca que incidisse obliquamente em um extenso espelho plano ideal, capaz de refletir toda a luz nele incidente, fixado na parede oposta quela na qual o estudante estaria encostado (observe a figura). Se a velocidade do carro tem m dulo constante, correto afirmar que o carro espelho (A) n o possui acelera o vetorial. raio de luz (B) possui acelera o com m dulo vari vel, dire o radial e no sentido para o ponto C. fonte de luz (C) possui acelera o com m dulo vari vel e tangente trajet ria circular. olho do estudante (D) possui acelera o com m dulo constante, dire o radial e no sentido para o ponto C. Se tal experi ncia pudesse ser realizada nas condi es ideais propostas pelo professor, o estudante dentro da sala (E) possui acelera o com m dulo constante e tangente trajet ria circular. (A) enxergaria somente o raio de luz. (B) enxergaria somente a fonte de luz. (C) n o enxergaria nem o espelho, nem o raio de luz. (D) enxergaria somente o espelho em toda sua extens o. (E) enxergaria o espelho em toda sua extens o e tamb m o raio de luz. UNESP/CG-ProvaObjetiva 24 Quest o 72 Quest o 74 Escolhido como o Ano Internacional da Astronomia, 2009 marcou os 400 anos do telesc pio desenvolvido pelo f sico e astr nomo italiano Galileu Galilei. Tal instrumento ptico constitu do de duas lentes: uma convergente (objetiva) e outra divergente (ocular). A tabela indica o perfil de 4 lentes I, II, III e IV que um aluno disp e para montar um telesc pio como o de Galileu. (A) I como objetiva e a lente II como ocular. Uma tecnologia capaz de fornecer altas energias para part culas elementares pode ser encontrada nos aceleradores de part culas, como, por exemplo, nos c clotrons. O princ pio b sico dessa tecnologia consiste no movimento de part culas eletricamente carregadas submetidas a um campo magn tico perpendicular sua trajet ria. Um c clotron foi constru do de maneira a utilizar um campo magn tico uniforme, B de m dulo constante igual a 1,6 T, , capaz de gerar uma for a magn tica, F, sempre perpendicular velocidade da part cula. Considere que esse campo magn tico, ao atuar sobre uma part cula positiva de massa igual a 1,7 x 10 27 kg e carga igual a 1,6 x 10 19 C, fa a com que a part cula se movimente em uma trajet ria que, a cada volta, pode ser considerada circular e uniforme, com velocidade igual a 3,0 x 104 m/s. Nessas condi es, o raio dessa trajet ria circular seria aproximadamente (B) II como objetiva e a lente I como ocular. (A) 1 x 10 4 m. (C) I como objetiva e a lente IV como ocular. (B) 2 x 10 4 m. LENTE I II PERFIL Biconvexa Plano-c ncava III IV Convexo-c ncava Plano-convexa Para que o telesc pio montado pelo aluno represente adequadamente um telesc pio semelhante ao desenvolvido por Galileu, ele deve utilizar a lente (D) III como objetiva e a lente I como ocular. (C) 3 x 10 4 m. (E) III como objetiva e a lente IV como ocular. (D) 4 x 10 4 m. (E) 5 x 10 4 m. Quest o 73 Um dispositivo simples capaz de detectar se um corpo est ou n o eletrizado, o p ndulo eletrost tico, que pode ser feito com uma pequena esfera condutora suspensa por um fio fino e isolante. Um aluno, ao aproximar um bast o eletrizado do p ndulo, observou que ele foi repelido (etapa I). O aluno segurou a esfera do p ndulo com suas m os, descarregando-a e, ent o, ao aproximar novamente o bast o, eletrizado com a mesma carga inicial, percebeu que o p ndulo foi atra do (etapa II). Ap s tocar o bast o, o p ndulo voltou a sofrer repuls o (etapa III). A partir dessas informa es, considere as seguintes possibilidades para a carga el trica presente na esfera do p ndulo: POSSIBILIDADE ETAPA I ETAPA II Neutra Negativa Neutra 2 Positiva Neutra Positiva 3 Negativa Positiva Negativa 4 Positiva Negativa Negativa 5 Negativa Neutra Um professor de f sica pendurou uma pequena esfera, pelo seu centro de gravidade, ao teto da sala de aula, conforme a figura: ETAPA III 1 Quest o 75 Negativa Em um dos fios que sustentava a esfera ele acoplou um dinam metro e verificou que, com o sistema em equil brio, ele marcava 10N. O peso, em newtons, da esfera pendurada de (A) 5 3 . (B) 10. Somente pode ser considerado verdadeiro o descrito nas possibilidades (C) 10 3 . (A) 1 e 3. (D) 20. (B) 1 e 2. (E) 20 3 . (C) 2 e 4. (D) 4 e 5. (E) 2 e 5. 25 UNESP/CG-ProvaObjetiva (A) Os estados alotr picos do elemento Y s o diamante, grafita e fulereno. Quest o 76 A pilha esquematizada, de resist ncia desprez vel, foi constru da usando-se, como eletrodos, uma l mina de cobre mergulhada em solu o aquosa, contendo ons Cu+2 (1mol.L 1) e uma l mina de zinco mergulhada em solu o aquosa contendo ons Zn+2 (1mol.L 1). Al m da pilha, cuja diferen a de potencial igual a 1,1 volts, o circuito constitu do por uma l mpada pequena e uma chave interruptora Ch. Com a chave fechada, o eletrodo de cobre teve um incremento de massa de 63,5 mg ap s 193s. (B) O elemento X conduz bem a corrente el trica no estado s lido e forma um composto i nico quando se combina com o elemento Y. (C) O elemento Z reage violentamente com a gua, gerando g s hidrog nio e uma base de Arrhenius. (D) A combina o entre os elementos X e Y conduz forma o de um composto molecular. Dados: P = U.i Carga de um mol de el trons = 96 500C Massas molares (g.mol 1): Zn = 65,4; Cu = 63,5 Cu+2 + 2 e Zn+2 + 2 e (E) O elemento Z apresenta a maior afinidade eletr nica e, consequentemente, tende a ganhar el trons mais facilmente do que os elementos X e Y. Ch Cu (s) Cu2+(aq) Quest o 78 Zn (s) ponte salina No campo da metalurgia crescente o interesse nos processos de recupera o de metais, pois consider vel a economia de energia entre os processos de produ o e de reciclagem, al m da redu o significativa do lixo met lico. E este o caso de uma microempresa de reciclagem, na qual desejava-se desenvolver um m todo para separar os metais de uma sucata, composta de aproximadamente 63% de estanho e 37% de chumbo, usando aquecimento. Entretanto, n o se obteve xito nesse procedimento de separa o. Para investigar o problema, foram comparadas as curvas de aquecimento para cada um dos metais isoladamente com aquela da mistura, todas obtidas sob as mesmas condi es de trabalho. Zn2+(aq) Considerando que a corrente el trica se manteve constante nesse intervalo de tempo, a pot ncia dissipada pela l mpada nesse per odo foi de: (A) 1,1 mW. (B) 1,1 W. (C) 0,55 mW. o o (E) 0,22 mW. T/ oC T/ C T/ C (D) 96 500 W. g s 1 749 g s g s DT 2 602 l quido Chumbo s lido s lido t/h Estanho t/h Mistura t/h (37% Chumbo 63% Estanho) Considerando as informa es das figuras, correto afirmar que a sucata constitu da por uma (A) mistura eut tica, pois funde a temperatura constante. (B) mistura azeotr pica, pois funde a temperatura constante. (C) subst ncia pura, pois funde a temperatura constante. (D) suspens o coloidal que se decomp e pelo aquecimento. (E) subst ncia contendo impurezas e com temperatura de ebuli o constante. X = 3.o per odo do Grupo 1 (I A) Y = 3.o per odo da Grupo 16 (VI A) Z = 2.o per odo da Grupo 18 (VIII A) correto afirmar que: UNESP/CG-ProvaObjetiva 183 232 s lido Descoberto neste ano por pesquisadores alem es, o novo elemento qu mico de n mero at mico 112 poder ser batizado de Copernicium , em homenagem ao cientista e astr nomo Nicolau Cop rnico (1473-1543). Segundo os cientistas, o novo elemento aproximadamente 277 vezes mais pesado que o hidrog nio, o que o torna o elemento mais pesado da Tabela Peri dica, ocupando a posi o relativa ao 7.o per odo do Grupo 12. A Tabela Peri dica, uma das realiza es mais not veis da Qu mica, foi desenvolvida exclusivamente a partir das propriedades f sicas e qu micas dos elementos e, por isso, o conhecimento da posi o ocupada por um elemento qu mico permite que se fa am algumas previs es quanto s suas propriedades. Considerando a localiza o dos tomos dos elementos qu micos X, Y e Z na Tabela Peri dica: l quido l quido 327 Quest o 77 26 Quest o 79 (A) A rea o de decomposi o e o CaO usado como branqueador na ind stria do papel, porque um agente oxidante. Ao iniciar as atividades, um piscicultor mandou analisar a gua dos criadouros e o resultado obtido para o teor de oxig nio dissolvido foi de 7 mg/L. Ap s algum tempo, num per odo de forte estiagem e muito calor, em um dos tanques ocorreu uma alta mortandade de peixes, onde ele constatou que a concentra o do oxig nio dissolvido havia diminu do para 0,8 mg/L e que a gua estava contaminada por res duos provenientes da fossa de uma casa pr xima, o que favoreceu uma prolifera o de micro-organismos. Para sanar o problema, o piscicultor instalou nos tanques bombas de aera o e um sistema de circula o constitu do por tubula es que permitiam que a gua fosse submetida a radia o de alta energia (ultravioleta-UV). Com isso o piscicultor conseguiu equilibrar sua produ o de peixes no tanque afetado, e verificou que o teor de oxig nio dissolvido na gua havia voltado a n veis pr ximos aos anteriores. Sobre o sucesso das medidas adotadas pode-se afirmar que (B) A rea o endot rmica e o CaO classificado como um xido cido. (C) A rea o exot rmica e, se a cal reagir com gua, produz Ca(OH)2 que um agente cimentante. (D) A rea o endot rmica e o CaO classificado como um xido b sico. (E) A rea o de decomposi o e no tratamento de gua o CaO reduz o pH, atuando como floculante. Quest o 81 Considerando o papel do m rmore na constru o civil, de suma import ncia conhecer a resist ncia desse material frente a desgastes provenientes de ataques de cidos de uso dom stico. Em estudos de reatividade qu mica foram realizados testes sobre a dissolu o do m rmore (carbonato de c lcio) utilizando cidos ac tico e clor drico. As concentra es e os volumes utilizados dos cidos em todos os experimentos foram iguais a 6 M e 15 mL, respectivamente, assim como a massa de m rmore foi sempre igual a 1 g, variando-se a temperatura de rea o e o estado de agrega o do m rmore, conforme a tabela a seguir: (A) a luz UV agiu sobre o N2 do ar, levando forma o de N2O, respons vel pela destrui o dos micro-organismos. (B) a luz UV resfriou a gua e favoreceu a solubiliza o do O2, respons vel pela destrui o dos micro-organismos. (C) os micro-organismos anaer bicos, causadores da queda do teor de O2 dissolvido, foram destru dos quando da aera o. (D) o processo de aera o provocou o crescimento exponencial dos micro-organismos aer bicos que auxiliaram na reposi o do O2 no tanque. Experimento no Ka clor drico 1,0 x 107 2 clor drico 7 3 INSTRU O: Leia o texto a seguir, que servir de base para respostas s quest es de n meros 80 e 81. cido 1 (E) houve um aumento do O2 dissolvido na gua devido ao processo de aera o e houve redu o dos micro-organismos aer bicos por a o da luz UV. Estado de agrega o do m rmore temperatura p 60 C clor drico 1,0 x 10 p 10 C 1,0 x 107 peda o maci o 10 C 5 4 1,8 x 10 p 60 C ac tico 1,8 x 10 5 p 10 C 6 O carbonato de c lcio pode ser encontrado na natureza na forma de rocha sedimentar (calc rio) ou como rocha metam rfica (m rmore). Ambos encontram importantes aplica es industriais e comerciais. Por exemplo, o m rmore bastante utilizado na constru o civil tanto para fins estruturais como ornamentais. J o calc rio usado como mat ria-prima em diversos processos qu micos, dentre eles, a produ o da cal. ac tico 5 ac tico 1,8 x 10 5 peda o maci o 10 C Com rela o aos experimentos, pode-se afirmar que (A) os experimentos 5 e 6 apresentam a mesma velocidade de dissolu o do m rmore porque a superf cie de contato de um s lido n o afeta a velocidade de uma rea o qu mica. Quest o 80 (B) o experimento 1 ocorre mais lentamente que o 2, porque quanto maior for a temperatura, menor ser a velocidade de uma rea o qu mica. A cal obtida industrialmente por tratamento t rmico do calc rio em temperaturas acima de 900 C, pela rea o: CaCO3 (g) 2 (C) o experimento 1 ocorre mais rapidamente que o 4, porque a concentra o de ons H+ em 1 maior que no experimento 4. (D) o experimento 4 ocorre mais lentamente que o 5, porque quanto maior for a temperatura, menor ser a probabilidade de ocorrer colis es efetivas entre os ons dos reagentes. Por suas diferentes aplica es, constitui-se num importante produto da ind stria qu mica. Na agricultura usado para corre o da acidez do solo, na siderurgia como fundente e escorificante, na fabrica o do papel um agente branqueador e corretor de acidez, no tratamento de gua tamb m corrige a acidez e atua como agente floculante e na constru o civil agente cimentante. Sobre o processo de obten o e as propriedades associadas ao produto, indique qual das afirma es totalmente correta. (E) o experimento 3 ocorre mais lentamente que o 6, porque quanto maior for a concentra o dos reagentes, maior ser a velocidade de uma rea o qu mica. 27 UNESP/CG-ProvaObjetiva RASCUNHO Quest o 82 Uma das etapas finais do tratamento da gua envolve o borbulhamento de cloro no efluente para desinfec o. A subst ncia cloro encontrada como um g s amarelo-esverdeado a 25 C e 1 atm. Pequenas quantidades deste g s podem ser geradas em laborat rio de acordo com o experimento ilustrado: solu o do reagente hidrocarboneto hipoclorito de s dio (aq.) medida que o g s cloro formado pela perturba o do seguinte equil brio na fase aquosa Cl + ClO + H2O Cl2 + 2OH , a fase que cont m o hidrocarboneto vai adquirindo a colora o esverdeada t pica deste halog nio. Considerando que a cada um dos cinco frascos contendo quantidades id nticas da mesma solu o de hipoclorito de s dio e de hidrocarboneto l quido, foi adicionada uma das seguintes solu es: cloreto de s dio, hidr xido de s dio, cido ac tico, cido clor drico e nitrato de am nio, todas com as mesmas concentra es molares, haver a maior produ o de g s cloro no tubo ao qual foi adicionado a solu o de (A) Cloreto de s dio. (B) Hidr xido de s dio. (C) cido ac tico. (D) cido clor drico. (E) Nitrato de am nio. Quest o 83 A tabela apresenta informa es sobre as composi es qu micas e as entalpias de combust o para tr s diferentes combust veis que podem ser utilizados em motores de combust o interna, como o dos autom veis. Combust vel Kcal mol 1 Massas molares g mol 1 Gasolina (C8H18) 1222,5 114,0 Etanol (C2H5OH) 326,7 46,0 Hidrog nio (H2) 68,3 2,0 Com base nas informa es apresentadas e comparando esses tr s combust veis, correto afirmar que (A) a gasolina o que apresenta menores impacto ambiental e vantagem energ tica. (B) o lcool o que apresenta maiores impacto ambiental e vantagem energ tica. (C) o hidrog nio o que apresenta menor impacto ambiental e maior vantagem energ tica. (D) a gasolina o que apresenta menor impacto ambiental e maior vantagem energ tica. (E) o lcool o que apresenta menor impacto ambiental e maior vantagem energ tica. UNESP/CG-ProvaObjetiva 28 Quest o 84 Quest o 86 Desejo ter, para minha aposentadoria, 1 milh o de reais. Para isso, fa o uma aplica o financeira, que rende 1% de juros ao m s, j descontados o imposto de renda e as taxas banc rias recorrentes. Se desejo me aposentar ap s 30 anos com aplica es mensais fixas e ininterruptas nesse investimento, o valor aproximado, em reais, que devo disponibilizar mensalmente : A figura mostra a planta de um bairro de uma cidade. Uma pessoa quer caminhar do ponto A ao ponto B por um dos percursos mais curtos. Assim, ela caminhar sempre nos sentidos de baixo para cima ou da esquerda para a direita . O n mero de percursos diferentes que essa pessoa poder fazer de A at B : (A) 95 040. Dado: 1,01361 (A) 290,00. (B) 40 635. (B) 286,00. (C) 924. (C) 282,00. (D) 792. (D) 278,00. (E) 35. (E) 274,00. Quest o 87 A figura mostra a representa o de algumas das ruas de nossas cidades. Essas ruas possuem cal adas de 1,5 m de largura, separadas por uma pista de 7 m de largura. Vamos admitir que: I. os postes de ilumina o projetam sobre a rua uma rea iluminada na forma de uma elipse de excentricidade 0,943; II. o centro dessa elipse encontra-se verticalmente abaixo da l mpada, no meio da rua; III. o eixo menor da elipse, perpendicular cal ada, tem exatamente a largura da rua (cal adas e pista). Quest o 85 As solu es da equa o z3 = i, onde z um n mero complexo e i2 = 1, s o: 2 (A) z = 2 3 (B) z = 2 1 + 2 1 - 2 i ou z = - i . Se desejarmos que as elipses de luz se tangenciem nas extremidades dos eixos maiores, a dist ncia, em metros, entre dois postes consecutivos dever ser de aproximadamente: i ou z = - i . Dado: 0,9432 3 (C) z = (D) z = 2 2 2 1 + - 2 1 2 0,111 0,333 i ou z = - i . i ou z = - i . (A) 35. (E) z = 1 2 - 3 2 i ou z = - i . (B) 30. (C) 25. (D) 20. (E) 15. 29 UNESP/CG-ProvaObjetiva O enunciado se refere s quest es de n meros 88 e 89. Uma f brica utiliza dois tipos de processos, P1 e P2, para produzir dois tipos de chocolates, C1 e C2. Para produzir 1 000 unidades de C1 s o exigidas 3 horas de trabalho no processo P1 e 3 horas em P2. Para produzir 1 000 unidades de C2 s o necess rias 1 hora de trabalho no processo P1 e 6 horas em P2. Representando por x a quantidade di ria de lotes de 1 000 unidades de chocolates produzidas pelo processo P1 e por y a quantidade di ria de lotes de 1000 unidades de chocolates produzidas pelo processo P2, sabe-se que o n mero de horas trabalhadas em um dia no processo P1 3x + y, e que o n mero de horas trabalhadas em um dia no processo P2 3x + 6y. (C) Quest o 88 Dado que no processo P1 pode-se trabalhar no m ximo 9 horas por dia e no processo P2 pode-se trabalhar no m ximo 24 horas por dia, a representa o no plano cartesiano do conjunto dos pontos (x, y) que satisfazem, simultaneamente, s duas restri es de n mero de horas poss veis de serem trabalhadas nos processos P1 e P2, em um dia, : (D) (A) (E) (B) UNESP/CG-ProvaObjetiva 30 RASCUNHO Quest o 89 Dado que o lucro na venda de uma unidade do chocolate produzido pelo processo P1 de R$ 0,50, enquanto que o lucro na venda de uma unidade do chocolate produzido pelo processo P2 de R$ 0,80, e se forem vendidas todas as unidades produzidas em um dia nos dois processos, no n mero m ximo poss veis de horas, o lucro obtido, em reais, ser : (A) 3.400,00. (B) 3.900,00. (C) 4.700,00. (D) 6.400,00. (E) 11.200,00. Quest o 90 A figura representa uma chapa de alum nio de formato triangular de massa 1 250 gramas. Deseja-se cort -la por uma reta r paralela ao lado e, que intercepta o lado em D e o lado em E, de modo que o trap zio BCED tenha 700 gramas de massa. A espessura e a densidade do material da chapa s o uniformes. Determine o valor percentual da raz o de por . Dado: 11 3,32 (A) 88,6. (B) 81,2. (C) 74,8. (D) 66,4. (E) 44,0. 31 UNESP/CG-ProvaObjetiva Nome do candidato N mero da carteira 08.11.2009 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS 1-E 2-B 3-C 4-A 5-D 6-E 7-B 8-B 9-D 10 - C 11 - A 12 - A 13 - B 14 - D 15 - D 16 - E 17 - E 18 - A 19 - C 20 - B 21 - B 22 - A 23 - D 24 - B 25 - E 26 - C 27 - E 28 - C 29 - D 30 - A 31 - A 32 - D 33 - C 34 - C 35 - D 36 - B 37 - E 38 - C 39 - A 40 - E 41 - E 42 - B 43 - C 44 - D 45 - A 46 - D 47 - E 48 - D 49 - B 50 - C 51 - E 52 - E 53 - D 54 - C 55 - E 56 - A 57 - E 58 - B 59 - A 60 - D 61 - D 62 - A 63 - C 64 - B 65 - E 66 - E 67 - A 68 - D 69 - D 70 - E 71 - C 72 - A 73 - E 74 - B 75 - D 76 - A 77 - B 78 - A 79 - E 80 - D 81 - C 82 - D 83 - C 84 - B 85 - C 86 - D 87 - B 88 - E 89 - A 90 - D NDICE DE ABSTEN O DESTA PROVA: 6,6%. VNSP0903

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