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Unesp Vestibular de 2008 - PROVAS ESPECIFICAS 1° SEMESTRE - Humanidades

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VESTIBULAR 2008 PROVA REA DE HUMANIDADES DE CONHECIMENTOS ESPEC FICOS CADERNO DE QUEST ES INSTRU ES 1. PREENCHER COM SEU NOME E N MERO DA CARTEIRA OS ESPA OS INDICADOS NA LTIMA P GINA DESTE CADERNO. 2. ASSINAR COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA A CAPA DO SEU CADERNO DE RESPOSTAS, NO LOCAL INDICADO. 3. ESTA PROVA CONT M 25 QUEST ES E TER DURA O DE 4 HORAS. 4. O CANDIDATO SOMENTE PODER ENTREGAR O CADERNO DE RESPOSTAS E SAIR DO PR DIO DEPOIS DE TRANSCORRIDAS 2 H ORAS , CONTADAS A PARTIR DO IN CIO DA PROVA. 5. AO SAIR, O CANDIDATO LEVAR ESTE CADERNO E O CADERNO DE QUEST ES DA PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS. CE_Humanidades.indd 1 23/11/2007 17:55:41 VNSP/CE-Humanidades CE_Humanidades.indd 2 2 23/11/2007 17:55:42 INSTRU O: Leia atentamente o texto a seguir, que servir de base para as respostas de quest es de Hist ria, Geografia e L ngua Portuguesa. De feito, enquanto em Pernambuco as tropas de van Schkoppe preparavam o governo de Nassau, em S o Paulo se arquitetava o drama sombrio de Gua ra. E quando a restaura o em Portugal veio alentar em toda a linha a repulsa ao invasor, congregando de novo os combatentes exaustos, os sulistas frisaram ainda mais esta separa o de destinos, aproveitando-se do mesmo fato para estadearem a autonomia franca, no reinado de um minuto de Amador Bueno. N o temos contraste maior na nossa hist ria. Est nele a sua fei o verdadeiramente nacional. Fora disto mal a vislumbramos nas cortes espetaculosas dos governadores, na Bahia, onde imperava a Companhia de Jesus com o privil gio da conquista das almas, eufemismo casu stico disfar ando o monop lio do bra o ind gena. Os sert es A Serra do Mar tem um not vel perfil em nossa hist ria. A prumo sobre o Atl ntico desdobra-se como a cortina de baluarte desmedido. De encontro s suas escarpas embatia, frag lima, a nsia guerreira dos Cavendish e dos Fenton. No alto, volvendo o olhar em cheio para os chapad es, o forasteiro sentia-se em seguran a. Estava sobre ameias intranspon veis que o punham do mesmo passo a cavaleiro do invasor e da metr pole. Transposta a montanha arqueada como a precinta de pedra de um continente era um isolador tnico e um isolador hist rico. Anulava o apego irreprim vel ao litoral, que se exercia ao norte; reduzia-o a estreita faixa de mangues e restingas, ante a qual se amorteciam todas as cobi as, e alteava, sobranceira s frotas, intang vel no recesso das matas, a atra o misteriosa das minas... Ainda mais o seu relevo especial torna-a um condensador de primeira ordem, no precipitar a evapora o oce nica. Os rios que se derivam pelas suas vertentes nascem de algum modo no mar. Rolam as guas num sentido oposto costa. Entranham-se no interior, correndo em cheio para os sert es. D o ao forasteiro a sugest o irresist vel das entradas. A terra atrai o homem; chama-o para o seio fecundo; encanta-o pelo aspecto formos ssimo; arrebata-o, afinal, irresistivelmente, na correnteza dos rios. Da o tra ado eloq ent ssimo do Tiet , diretriz preponderante nesse dom nio do solo. Enquanto no S. Francisco, no Parna ba, no Amazonas, e em todos os cursos d gua da borda oriental, o acesso para o interior seguia ao arrepio das correntes, ou embatia nas cachoeiras que tombam dos socalcos dos planaltos, ele levava os sertanistas, sem uma remada, para o rio Grande e da ao Paran e ao Parana ba. Era a penetra o em Minas, em Goi s, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, no Mato Grosso, no Brasil inteiro. Segundo estas linhas de menor resist ncia, que definem os lineamentos mais claros da expans o colonial, n o se opunham, como ao norte, renteando o passo s bandeiras, a esterilidade da terra, a barreira intang vel dos descampados brutos. Assim f cil mostrar como esta distin o de ordem f sica esclarece as anomalias e contrastes entre os sucessos nos dous pontos do pa s, sobretudo no per odo agudo da crise colonial, no s culo XVII. Enquanto o dom nio holand s, centralizando-se em Pernambuco, reagia por toda a costa oriental, da Bahia ao Maranh o, e se travavam recontros memor veis em que, solid rias, enterreiravam o inimigo comum as nossas tr s ra as formadoras, o sulista, absolutamente alheio quela agita o, revelava, na rebeldia aos decretos da metr pole, completo div rcio com aqueles lutadores. Era quase um inimigo t o perigoso quanto o batavo. Um povo estranho de mesti os levantadi os, expandindo outras tend ncias, norteado por outros destinos, pisando, resoluto, em demanda de outros rumos, bulas e alvar s entibiadores. Volvia-se em luta aberta com a corte portuguesa, numa rea o tenaz contra os jesu tas. Estes, olvidando o holand s e dirigindo-se, com Ruiz de Montoya a Madri e D az Ta o a Roma, apontavam-no como inimigo mais s rio. (EUCLIDES DA CUNHA. Os sert es. Edi o cr tica de Walnice Nogueira Galv o. 2 ed. S o Paulo: Editora tica, 2001, p. 81-82.) HIST RIA 01. Por que Euclides da Cunha considera o rio Tiet fundamental para a explora o colonial e qual a sua situa o nos tempos atuais, em seu trecho paulistano? 02. Segundo o texto de Euclides da Cunha, houve duas coloniza es portuguesas no Brasil, diferentes e contrastantes. Escreva sobre as diferen as apresentadas pelo texto entre a coloniza o do norte e a do sul, no que se refere rela o dos colonos com a metr pole portuguesa. 03. Sobre o dom nio holand s citado por Euclides da Cunha, explique os interesses econ micos em jogo e identifique os grupos sociais envolvidos nos choques memor veis travados no per odo dessa ocupa o. 04. Processos de coloniza o distintos, como os apresentados pelo texto, dificultaram a integra o econ mica do vasto territ rio brasileiro. Qual foi a contribui o da explora o de metais preciosos, no s culo XVIII, e a da industrializa o, no s culo XX, para uma maior integra o econ mica e territorial do pa s? 05. Os territ rios da Am rica colonial, onde foram encontradas grandes jazidas de metais preciosos, pertenciam Espanha e a Portugal. Apesar dessas riquezas, Espanha e Portugal n o se industrializaram no s culo XVIII, como a Inglaterra. Caracterize a rela o entre explora o colonial, baixo desenvolvimento industrial dos pa ses ib ricos e industrializa o da Inglaterra. 06. A palavra coloniza o deriva do verbo latino colo, com significado de morar e ocupar a terra . Nesse sentido geral, o termo coloniza o aplica-se a deslocamentos populacionais que visam ocupar e explorar novas terras. Nos s culos VIII e VII a.C., os gregos fundaram cidades na sia Menor, na pen nsula it lica, na Sic lia, no norte da frica. Identifique algumas das caracter sticas desse processo de coloniza o que o diferenciam da coloniza o realizada pelos europeus no continente americano nos s culos XVI ao XIX. 3 CE_Humanidades.indd 3 VNSP/CE-Humanidades 23/11/2007 17:55:42 07. Observe a fotografia dos habitantes de Canudos aprisionados pelas tropas federais em 1897. 09. Observe as imagens. Juscelino Kubitschek com Garrincha (1958). Caracterize as circunst ncias sociais da forma o do arraial de Canudos e o contexto hist rico de sua destrui o. Pel com Em lio Garrastazu M dici (1970). Modalidade esportiva importada da Inglaterra, o futebol foi de tal forma incorporado pela sociedade brasileira, que se tornou um acontecimento cultural e pol tico de massa. O filme O ano em que meus pais sa ram de f rias, ambientado na Copa do Mundo de 1970, tem como tema as m ltiplas faces desse fen meno na cultura brasileira. Compare as figuras acima luz dos respectivos contextos hist ricos, observando seus aspectos semelhantes e contr rios, e escreva sobre o significado cultural e pol tico do futebol para a hist ria da sociedade brasileira. 08. Observe o cartaz. 10. Onde quer que tenha conquistado o Poder, a burguesia (...) afogou os fervores sagrados do xtase religioso (...) nas guas geladas do c lculo ego sta. (...) Impelida pela necessidade de mercados sempre novos, a burguesia invade todo o globo (...) Em lugar do antigo isolamento de regi es e na es que se bastavam a si pr prias, desenvolvem-se um interc mbio universal, uma universal interdepend ncia das na es. (Marx e Engels. Manifesto de 1848.) Lakshmi Mittal, presidente de origem indiana da Mittal Steel, a maior sider rgica do mundo, provocou um terremoto na Arg lia. A empresa argelina (...) rompeu no in cio do m s um dos tabus mais enraizados na Arg lia, o chamado popularmente fim-de-semana isl mico, que inclui a quinta e a sexta-feira. (...) Para as empresas e os rg os argelinos que mant m rela es com o estrangeiro, a defasagem entre um fim-de-semana [o isl mico] e outro [o universal, no s bado e domingo] uma tremenda complica o . Eles s t m tr s dias teis por semana (segundas, ter as e quartas) para trabalhar com o resto do mundo... Desde o final do s culo XIX, o sert o tem sido tema de diversas obras liter rias, cinematogr ficas, musicais e pl sticas, de que s o exemplos Os sert es, de Euclides da Cunha, Deus e o diabo na terra do sol, de Glauber Rocha, Romaria, de Renato Teixeira e, em certa medida, Abaporu, de Tarsila do Amaral. Indique duas obras, al m das citadas, alusivas figura do sertanejo, e descreva seus conte dos. VNSP/CE-Humanidades CE_Humanidades.indd 4 (El Pa s, 19.06.2007.) Escritos em pocas distintas e tendo naturezas distintas, os textos n o deixam de manifestar algumas semelhan as de conte do. Compare-os e indique essas semelhan as. 4 23/11/2007 17:55:42 GEOGRAFIA 13. O mapa representa a cobertura vegetal original do Brasil. INSTRU O: As quest es de n meros 11 a 15 devem ser respondidas com apoio no texto Os sert es, de Euclides da Cunha. 11. No texto, Euclides da Cunha refere-se Serra do Mar. Observe o mapa. UNIDADES DO RELEVO E ESTRUTURA GEOL GICA DO ESTADO DE S O PAULO. (Christofoletti, A. Geografia para o mundo atual, s/d.) Identifique a forma o vegetal que corresponde cita o de Euclides da Cunha: ... intang vel no recesso das matas, ... e indique a mudan a fundamental ocorrida nesta forma o vegetal ao longo dos ltimos sessenta anos. Identifique a unidade geomorfol gica onde se insere a Serra do Mar, justificando as palavras do autor era um isolador tnico e um isolador hist rico. 14. Observe a figura. 12. Euclides da Cunha refere-se tamb m ao litoral: reduzia-o a estreita faixa de mangues e restingas, ... Defina e caracterize estas forma es litor neas, citando o tipo de explora o econ mica t pica do manguezal. Identifique e explique o fen meno representado. Em que trecho do texto Euclides da Cunha a ele se refere? 5 CE_Humanidades.indd 5 VNSP/CE-Humanidades 23/11/2007 17:55:44 17. Na figura 1 est representado, por meio de uma caricatura, um processo mundial em andamento no planeta Terra. 15. Considere este trecho do texto de Euclides da Cunha: ... ele levava os sertanistas, sem uma remada, para o rio Grande e da ao Paran e ao Parana ba. Era a penetra o em Minas, em Goi s, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, no Mato Grosso, no Brasil inteiro. A seguir, observe o mapa. Figura 1 (Leo Martins. Adaptado.) Analise a figura 2. Figura 2 Identifique o rio e a bacia hidrogr fica a que o autor se refere na primeira parte do texto. Qual a denomina o da bacia hidrogr fica internacional que permite que estas guas brasileiras cheguem ao Oceano Atl ntico? (ONU, 2007. Adaptado) 16. Observe as reas 1 e 2, identificadas na figura, e analise os dados da tabela. rea 1 Identifique o processo representado pela figura 1 e, analisando o esquema da reflex o solar da figura 2, justifique como ele pode alterar as reas polares, afetando o clima na Terra. rea 2 INDICADORES SOCIOECON MICOS EM DUAS REAS URBANAS, EM 2005. Indicadores rea 1 rea 2 IDH 0,61 0,89 Analfabetismo 18% 2% N mero m dio de anos de estudo 3,7 11,9 2,0% 55% Renda per capita R$ 153,00 R$ 1.743.00 Sal rio m dio R$ 214,00 R$ 2.042,00 Acesso Universidade (IBGE, IPEA, 2006.) Utilizando os indicadores socioecon micos da tabela, compare e descreva cada rea, identificando o conceito geogr fico que as diferencia. VNSP/CE-Humanidades CE_Humanidades.indd 6 6 23/11/2007 17:55:45 19. A sigla BRIC est sendo utilizada para indicar o grupo de pa ses emergentes composto pelo Brasil, R ssia, ndia e China. Analise a tabela e o gr fico relativos produ o de a o em 2005 e 2006. 18. O perfil de solo representado na figura 1 mostra os tr s horizontes encontrados no local do acidente da Linha 4 do Metr de S o Paulo, em janeiro de 2007. Figura 1 PRODU O DE A O EM ALGUNS PA SES EMERGENTES, EM 2005 E 2006. Pa ses Produ o em milh es de toneladas 2005 Varia o (em %) 2006 Brasil 31,6 30,9 2,2 R ssia 66,1 70,8 7,1 ndia 40,8 44,0 7,7 China Figura 2 353,5 418,7 18,5 (IISI, 2007.) A O PRODU O MUNDIAL POR REGI O, EM 2005 E 2006. (IISI, 2007.) Descreva a produ o de a o do Brasil, comparando-a com a dos demais pa ses da tabela. Identifique a regi o do mundo onde est principalmente concentrada essa produ o, analisando sua participa o no total mundial. Utilizando seus conhecimentos geogr ficos, justifique o acidente ocorrido atrav s da an lise da figura 1 e da sua localiza o na planta da cidade (figura 2). 7 CE_Humanidades.indd 7 VNSP/CE-Humanidades 23/11/2007 17:55:46 L NGUA PORTUGUESA INSTRU O: As quest es de n meros 20 a 25 tomam por base o mesmo texto utilizado para algumas quest es de Hist ria e Geografia, Os sert es, de Euclides da Cunha (1866-1909). 20. Representante do pr -modernismo brasileiro e um dos maiores nomes de nossa literatura, Euclides da Cunha nos encanta pelo vigor e variedade de seus procedimentos de estilo. Neste sentido, um dos recursos not veis de Os sert es o das personifica es na descri o de acidentes geogr ficos, que em seu texto parecem dotados de vontade e atitude pr pria, o que confere bastante dramaticidade a passagens como a apresentada. Tomando por base este coment rio, releia o per odo que constitui o quarto par grafo e explique o procedimento da personifica o ou prosopop ia que nele ocorre. 21. O escritor se serve, no fragmento apresentado, da altern ncia de dois tempos verbais, conforme queira diferen ar aspectos propriamente f sicos, descritivos, de aspectos de ordem narrativa ou hist rica. Releia o primeiro par grafo do fragmento e identifique os dois tempos verbais que o escritor utiliza com essa finalidade. 22. Um dos aspectos em que Euclides da Cunha busca alguns de seus melhores efeitos o da adjetiva o, que torna seu discurso ao mesmo tempo v rio e expressivo, raz o pela qual alguns o consideram, comparando-o com poetas ainda ativos em sua poca, um prosador parnasiano . Releia com aten o o ltimo par grafo do texto apresentado e, a seguir, aponte tr s dos adjetivos que nele ocorrem. 23. Dentro das linhas de for a do pr -modernismo, que levavam os escritores a uma nova e mais objetiva interpreta o do pa s e de seus problemas, Euclides da Cunha, no ltimo par grafo do texto, levanta cr tica Companhia de Jesus, atribuindo-lhe, por exemplo, com ironia brotada do conhecimento hist rico, a conquista das almas , isto , a catequese dos ind genas brasileiros. Releia esse par grafo e, a seguir, explique o que quer significar o autor na seq ncia com a express o monop lio do bra o ind gena . 24. A retomada de um mesmo voc bulo, com a mesma flex o ou com varia o de flex o, denominada poliptoto pela ret rica tradicional, um recurso comumente usado para conferir nfase express o de determinados conte dos num per odo, como nesta passagem de Os Lus adas: No mar, tanta tormenta e tanto dano, / Tantas vezes a morte apercebida; /Na terra, tanta guerra, tanto engano, / Tanta necessidade aborrecida (I, 106). Demonstre que Euclides da Cunha se serve desse recurso no terceiro per odo do s timo par grafo do texto. 25. Os escritores utilizam, por vezes, express es que, primeira vista, parecem exageradas, mas que carregam a inten o de tornar mais concreto um argumento para o leitor. Com base nesta observa o, releia o segundo per odo do quinto par grafo e demonstre que Euclides da Cunha serviu-se desse recurso ao empregar a express o sem uma remada . VNSP/CE-Humanidades CE_Humanidades.indd 8 8 23/11/2007 17:55:47

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