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ITA Vestibular de 2002 - Português

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Quest o 26. O trecho publicit rio a seguir apresenta uma transgress o gramatical bastante comum: Esta empresa se preocupa com economia de energia muito antes que voc se preocupasse com isso. Leia as frases abaixo e assinale a op o adequada ao padr o formal da l ngua: I. II. III. IV. V. Esta empresa se preocupava com energia muito antes que voc se preocupasse com isso. Esta empresa se preocuparia com economia de energia muito antes que voc se preocupasse com isso. Esta empresa se preocupou com economia de energia muito antes que voc se preocupe com isso. Esta empresa se preocupara com economia de energia muito antes que voc se preocupasse com isso. Esta empresa se preocupa com economia de energia muito antes que voc tivesse se preocupado com isso. A ( ) Apenas I. B ( ) I, II e III. C ( ) I e III. D ( ) II, III e V. E ( ) II e IV. Quest o 27. Assinale a interpreta o sugerida pelo seguinte trecho publicit rio: Fotografe os bons momentos agora, porque depois vem o casamento. A( B( C( D( E( ) ) ) ) ) O casamento n o merece fotografias. A felicidade ap s o casamento dispensa fotografias. Os compromissos assumidos no casamento limitam os momentos dignos de fotografia. O casamento uma segunda etapa da vida que tamb m deve ser registrada. O casamento uma cerim nia que exige fotografias exclusivas. Quest o 28. Assinale a figura de linguagem predominante no seguinte trecho: A engenharia brasileira est agindo r pido para combater a crise de energia. A ( ) Met fora. B ( ) Meton mia. C ( ) Eufemismo. D ( ) Hip rbole. E ( ) Pleonasmo. Quest o 29. A norma gramatical n o seguida com rigor em: gua Pura. Valorizando a vida. Assinale a op o indicativa da transgress o: A( B( C( D( E( ) ) ) ) ) As frases incompletas n o fazem sentido. Na segunda frase n o h ora o principal. As frases est o fora de ordem. O tempo verbal est inadequado. N o h sujeito na segunda frase. Quest o 30. Assinale a frase em que o acento indicativo de crase foi mal empregado: A( B( C( D( E( ) ) ) ) ) Chegou uma hora, pontualmente. Os pescadores pegaram o peixe unha. Sa da de ve culos 200 metros. Sua simpatia pelo governo cubano levou-o a vestir-se Fidel. O hor rio estabelecido para visitas era das 14 s 16 horas. Quest o 31. Assinale a seq ncia de palavras acentuadas pela mesma regra gramatical: A( B( C( D( E( ) ) ) ) ) Cen rio, circunst ncia, h fen, guia. Est , j , caf , jac . Eletr nica, g nero, b nus, nibus. Cen rio, guia, refer ncia, s rie. Refer ncia, p ra, l der, s rie. Quest o 32. Leia o seguinte trecho com aten o: Iniciamos a jornada, uma jornada sentimental, seguindo as regras estabelecidas. Os cavalos pisavam t o macio, t o macio que parecia estarem cal ados de sapatilhas. A rigor n o pisavam. Faziam cafun com as patas delicadas ao longo do caminho. o (OLIVEIRA, Raymundo Farias de. Na madrugada do sil ncio . Linguagem Viva, n 142. S o Paulo, jun. 2001, p. 2.) O confronto das frases Os cavalos pisavam e A rigor n o pisavam concretiza: A( B( C( D( E( ) ) ) ) ) um desmentido. uma indecis o. uma ironia. uma contradi o. um refor o. As quest es 33 e 34 dizem respeito frase abaixo: Tem gente que junta os trapos, outros juntam os peda os. Quest o 33. No texto, a marca da coloquialidade apresenta-se como transgress o gramatical. Assinale a alternativa que corresponde ao fato: A( B( C( D( E( ) ) ) ) ) Aus ncia de conectivo. Escolha das palavras. Emprego do verbo ter. Repeti o do verbo juntar. Emprego da v rgula. Quest o 34. O que, empregado como conectivo, introduz uma ora o: A( ) D( ) substantiva. adjetiva explicativa. B( ) E( ) adverbial causal. adjetiva restritiva. C( ) adverbial consecutiva. Quest o 35. Leia, a seguir, o texto em que Mill r Fernandes parodia Manuel Bandeira: Que Manuel Bandeira me perdoe, mas VOU-ME EMBORA DE PAS RGADA Vou-me embora de Pas rgada Sou inimigo do Rei N o tenho nada que eu quero N o tenho e nunca terei Vou-me embora de Pas rgada Aqui eu n o sou feliz A exist ncia t o dura As elites t o senis Que Joana, a louca da Espanha, Ainda mais coerente do que os donos do pa s. (FERNANDES, Mill r. Mais! Folha de S. Paulo, mar. 2001.) Os tr s ltimos versos de Mill r Fernandes exprimem: A( B( C( D( E( ) ) ) ) ) a inconseq ncia dos governantes. a m vontade dos pol ticos. a ignor ncia do povo. a pobreza de esp rito das elites. a loucura das mulheres no governo. Quest o 36. Leia o seguinte texto: Toma outra x cara, meia x cara s . E papai? Eu mando vir mais; anda, bebe! Ezequiel abriu a boca. Cheguei-lhe a x cara, t o tr mulo que quase a entornei, mas disposto a faz -la cair pela goela abaixo, caso o sabor lhe repugnasse, ou a temperatura, porque o caf estava frio... Mas n o sei que senti que me fez recuar. Pus a x cara em cima da mesa, e dei por mim a beijar doidamente a cabe a do menino. Papai! papai! exclamava Ezequiel. N o, n o, eu n o sou teu pai! a (ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. 27 ed. S o Paulo: tica, 1994, p. 173.) A cena criada por Machado de Assis est relacionada a: A( ) C( ) E( ) abuso de autoridade paterna. reflexo de conflito interior. cuidado com a alimenta o da crian a. B( ) D( ) excesso de carinho paterno. violenta rejei o crian a. As quest es 37 e 38 dizem respeito ao seguinte aforismo de Mill r Fernandes: Beber mal, mas muito bom. (FERNANDES, Mill r. Mais! Folha de S.Paulo, 5 ago. 2001, p. 28.) Quest o 37. A palavra mal , no caso espec fico da frase de Mill r, : A ( ) adjetivo. B ( ) substantivo. C ( ) pronome. D ( ) adv rbio. E ( ) preposi o. Quest o 38. O efeito de sentido da frase de Mill r Fernandes deve-se a uma rela o de: A ( ) causa. B ( ) semelhan a. C ( ) anteced ncia. D ( ) concess o. E ( ) conseq ncia. Quest o 39. Leia o texto abaixo: Caju na Existirmos, a que ser que se destina? Pois quando tu me deste a rosa pequenina vi que s um homem lindo e que se acaso a sina do menino infeliz n o se nos ilumina Tampouco turva-se a l grima nordestina Apenas a mat ria-vida era t o fina e ramos olharmo-nos intacta a retina A Caju na, cristalina em Teresina (Caetano Veloso). Na letra desta can o o autor questiona: A( ) D( ) a vida nordestina. o sofrimento sem raz o. B( ) E( ) a raz o de viver. a lembran a da inf ncia. C ( ) a descoberta do amor. As quest es 40 e 41 referem-se ao seguinte texto: Ela saltou no meio da roda, com os bra os na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabe a, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguid o de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; j correndo de barriga empinada; j recuando de bra os estendidos, a tremer toda, como se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se n o toma p e nunca encontra fundo. Depois, como se voltasse vida soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar os quadris, e em seguida sapateava, mi do e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os bra os, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, titilando. a (AZEVEDO, Alu sio. O Corti o, 25 ed. S o Paulo, tica, 1992, p. 72-3.) Quest o 40. Neste trecho, o efeito de movimento r pido obtido por verbos empregados no tempo ou modo: A( ) C( ) E( ) pret rito perfeito do indicativo. presente do indicativo. ger ndio. B( ) D( ) pret rito imperfeito do subjuntivo. infinitivo. Quest o 41. Assinale a alternativa que re ne personagens femininas cuja sensualidade f sica ressaltada por seus autores, maneira do que consta no trecho de O Corti o: A( B( C( D( E( ) ) ) ) ) Madalena, Capitu, Diadorim, Teresa Batista. Helena, Am lia, Macab a, Gabriela. Luc ola, Teresa Batista, Gabriela, Dona Flor. Helena, Diadorim, Macab a, Capitu. Aur lia, Gabriela, Helena, Madalena. Quest o 42. Assinale a alternativa que rotula adequadamente o tratamento dado ao elemento ind gena, nos romances O Guarani, de Jos de Alencar, e Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, respectivamente: A( B( C( D( E( ) ) ) ) ) Nacionalismo exaltado, nacionalismo caricatural. Idolatria nacionalista, derrotismo nacional. Avers o ao colonizador, avers o ao progresso. Avers o ao colonizador, derrotismo nacional. Nacionalismo exaltado, avers o ao progresso. Quest o 43. Leia os seguintes textos, observando que eles descrevem o ambiente natural de acordo com a poca a que correspondem, fazendo predominar os aspectos buc lico, cotidiano e ir nico, respectivamente: Texto 1 Texto 2 Buc lica nost lgica Mar lia de Dirceu Enquanto pasta, alegre, o manso gado, minha bela Mar lia, nos sentemos sombra deste cedro levantado. Um pouco meditemos Na regular beleza, Que em tudo quanto vive nos descobre A s bia Natureza. Atende como aquela vaca preta O novilhinho seu dos mais separa, E o lambe, enquanto chupa a lisa teta. Atende mais, cara, Como a ruiva cadela Suporta que lhe morda o filho o corpo, E salte em cima dela. (GONZAGA, Tom s Ant nio. Mar lia de Dirceu. In: Proen a Filho, Dom cio. Org. A poesia dos inconfidentes. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1996, p. 605.) Ao entardecer no mato, a casa entre bananeiras, p s de manjeric o e cravo-santo, aparece dourada. Dentro dela, agachados, na porta da rua, sentados no fog o, ou a mesmo, r pidos como se fossem ao xodo, comem feij o com arroz, taioba, ora-pro-nobis, muitas vezes ab bora. Depois, caf na canequinha e pito. O que um homem precisa pra falar, entre enxada e sono: Louvado seja Deus! a (PRADO, Ad lia. Poesia Reunida. 2 . ed. S o Paulo: Siciliano, 1992, p. 42.) Texto 3 Cidadezinha qualquer Casas entre bananeiras Mulheres entre laranjeiras Pomar amor cantar Assinale a alternativa referente aos respectivos momentos liter rios a que correspondem os tr s textos: A( B( C( D( E( ) ) ) ) ) Rom ntico, contempor neo, modernista. Barroco, rom ntico, modernista. Rom ntico, modernista, contempor neo. rcade, contempor neo, modernista. rcade, rom ntico, contempor neo. Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eta vida besta, meu Deus. (ANDRADE, Carlos Drummond. Obra Completa. Rio de Janeiro: Jos Aguilar Editora, 1967, p. 67.) Quest o 44. Leia os seguintes versos: Mais claro e fino do que as finas pratas O som da tua voz deliciava... Na dol ncia velada das sonatas Como um perfume a tudo perfumava. Era um som feito luz, eram volatas Em l nguida espiral que iluminava, Brancas sonoridades de cascatas... Tanta harmonia melancolizava. (SOUZA, Cruz e. Cristais , in Obras completas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995, p. 86.) Assinale a alternativa que re ne as caracter sticas simbolistas presentes no texto: A( B( C( D( E( ) ) ) ) ) Sinestesia, alitera o, sugest o. Clareza, perfei o formal, objetividade. Alitera o, objetividade, ritmo constante. Perfei o formal, clareza, sinestesia. Perfei o formal, objetividade, sinestesia. As quest es 45 e 46 referem-se aos dois textos seguintes: A terra Carta de Pero Vaz Esta terra, Senhor, me parece que, da ponta que mais contra o sul vimos at outra ponta que contra o norte vem, de que n s deste ponto temos vista, ser tamanha que haver nela bem vinte ou vinte e cinco l guas por costa. Tem, ao longo do mar, em algumas partes, grandes barreiras, algumas vermelhas, outras brancas; e a terra por cima toda ch e muito cheia de grandes arvoredos. De ponta a ponta tudo praia redonda, muito ch e muito formosa. [...] Nela at agora n o pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem lho vimos. Por m a terra em si de muito bons ares, assim frios e temperados como os de Entre-Douro e Minho. [...] guas s o muitas; infindas. E em tal maneira graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se- nela tudo, por bem das guas que tem. A terra mui graciosa, T o f rtil eu nunca vi. A gente vai passear, No ch o espeta um cani o, No dia seguinte nasce Bengala de cast o de oiro. Tem goiabas, melancias, Banana que nem chuchu. Quanto aos bichos, tem-nos muitos, De plumagens mui vistosas. Tem macaco at demais. Diamantes tem vontade, Esmeralda para os trouxas. Refor ai, Senhor, a arca, Cruzados n o faltar o, Vossa perna encanareis, Salvo o devido respeito. Ficarei muito saudoso Se for embora daqui. (CAMINHA, Pero Vaz de. A Carta de Pero Vaz de Caminha. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1943, p. 204.) (MENDES, Murilo. Hist ria do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991, p. 13.) Quest o 45. No texto de Murilo Mendes, os versos Banana que nem chuchu , Tem macaco at demais e Esmeralda para os trouxas exprimem a representa o liter ria da vis o do colonizador de maneira: A( B( C( D( E( ) ) ) ) ) s ria. ir nica. ing nua. leal. revoltada. As quest es de 46 a 50 devem ser resolvidas no caderno de solu es. Quest o 46. Os dois textos da quest o 45, representantes de dois per odos liter rios distantes, revelam duas perspectivas diferentes. Indique: A) A diferen a entre o texto original e o segundo, em fun o da descri o da terra; B) O per odo liter rio a que corresponde cada texto. Quest o 47. Observe o estilo do texto abaixo: Foi at a cozinha. Tomou um gole de ch com uma bolacha gua-e-sal. Ainda pensou em abandonar o plano. Mas, como se salvaria? Lavou as m os e o rosto. Saiu de casa. Trancou o min sculo quarto-e-cozinha. Aluguel atrasado. Despensa vazia. Contava os trocados para pegar o nibus. o (AUGUSTO, Rog rio. Flores . Cult. Revista Brasileira de Literatura, n . 48, p. 34.) A) Do ponto de vista redacional, que tra os permitem considerar esse texto como contempor neo? B) De que forma se revela o clima existente nesse breve texto descritivo-narrativo? Quest o 48. Leia com aten o a seguinte frase de um letreiro publicit rio: Esta a escola que os pais confiam. A) Identifique a preposi o exigida pelo verbo e refa a a constru o, obedecendo norma gramatical. B) Justifique a corre o. As quest es 49 e 50 referem-se ao seguinte texto: O Programa Mulheres est mudando. Novo cen rio, novos apresentadores, muito charme, mais informa o, moda, comportamento e presta o de servi os. Assista amanh , a revista eletr nica feminina que a refer ncia do g nero na TV. Quest o 49. O verbo assistir , empregado em linguagem coloquial, est em desacordo com a norma gramatical. A) Reescreva o ltimo per odo de acordo com a norma. B) Justifique a corre o. Quest o 50. A) Por que n o est adequada a v rgula empregada ap s a palavra amanh ? B) A inclus o de uma v rgula ap s o termo feminina alteraria o entendimento da frase. Nesse caso, o que seria modificado em rela o ao significado de revista eletr nica feminina ? REDA O Leia os quatro textos abaixo e, servindo-se do que eles sugerem, escreva uma disserta o em prosa, de aproximadamente 25 (vinte e cinco) linhas, sobre o comportamento do povo brasileiro em situa es cr ticas. 1 2 Todos osos brasileiros Todos brasileiros deveriam deveriam mudar para outro pa s. . mudar para outro pa s TODOS OS BRASILEIROS T M ESSA TODOS OS BRASILEIROS T M ESSA OPORTUNIDADE DE MUDAR PARA UM PA S MELHOR. OPORTUNIDADE DE MUDAR PARA UM PA S MELHOR. UMA TERRA GRANDE E GENEROSA, COM UMA TERRA GRANDE E GENEROSA, COM SOLO F RTIL, GUA EM ABUND NCIA, SOLO F RTIL, GUA EM ABUND NCIA, RECURSOS NATURAIS PRATICAMENTE INESGOT VEIS. RECURSOS NATURAIS PRATICAMENTE INESGOT VEIS. E PARA FAZER ESSA MUDAN A S E PARA FAZER ESSA MUDAN A S PRECISAMOS DE DUAS COISAS: TRABALHO E HONESTIDADE. PRECISAMOS DE DUAS COISAS: TRABALHO E HONESTIDADE. O PA S N S J TEMOS. O PA S N S J TEMOS. O BRASIL VAI MUDAR QUANDO O BRASILEIRO MUDAR. O BRASIL VAI MUDAR QUANDO O BRASILEIRO MUDAR. (O Estado de S. Paulo,Paulo, 16/7/89.) (O Estado de S. 16/7/89.) MPM MPM Sebasti o Teixeira, redator Sebasti o Teixeira, redator Lu s Saidenberg, diretor de arte arte. Lu s Saidenberg, diretor de 3 cem anos de eletricidade cem anos de eletricidade Que tipo de ilumina o teriam as ruas Que tipo de ilumina o teriam as ruas das cidadesin cio do s culo? L mpadas de no in cio do s culo? das cidades no L mpadas de 32 velas, distantes 40 metrosforam 32 velas, distantes 40 metros entre si, entre si, foram festejadas artif cio e banda de festejadas com fogos de com fogos de artif cio e quando se acenderam pela primeira m sica banda de m sica quando se acenderam pela primeira vez. O n mero de sua vez. O n mero de l mpadas nas ruas, l mpadas nas o uso dom stico, ecomercial e o uso pot ncia e ruas, sua pot ncia dom stico, comercialeletricidade e industrial cresceram da industrial da eletricidade cresceram oexponencialmente Hoje exponencialmente com passar dos anos. com energia el trica anos. incorporada ao nosso a o passar dos est Hoje a energia el trica est e s nos ao nossoconta do seu cotidiano incorporada damos cotidiano e benef cio quando ela nosdo seu benef cio s nos damos conta falta. quando ela nos falta. (FERRARI, Sueli Martini As usinas de Monte Serrat e (FQuilombo. Mem ria Eletropaulo, no 24. Depto. de ERRARI, Sueli Martini As usinas de Monte o Serrat e Quilombo. Mem ria Eletropaulo,74.)24. Patrim nio Hist rico. S o Paulo, 1997, p. n Depto. de Patrim nio Hist rico. S o Paulo, 1997, p. 74.) 4 ............................................................................... Estamos hoje a 26 de setembro e n o h no c u o menor sinal de chuva. Os gazogenios passam nas ruas esses agentes retardadores da chuva. A seca outrora desconhecida de S. Paulo come a a mostrar o que . Ir se acentuando, porque o petr leo n o sai e o gazogenio continuar . Mais e mais matas ir o sendo abatidas para que haja o m nimo de transporte de que dispomos. As secas se amiudar o, cada vez mais prolongadas. A vestimenta vegetal da terra ir reduzindo, como se reduziu no Nordeste. E um dia teremos nestas plagas sulamericanas o mais belo produto da brasilidade: um novo deserto de Gobi, criado pela imprevid ncia e estupidez dos homens. ....................................................................... E no entanto ha remedios!... Basta que saiamos do caminho da mentira c r-derosa e tenhamos a bela coragem de encarar de frente as realidades. At aqui toda a nossa politica tem sido dar combate a meros efeitos, deixando as causas em paz e nem sequer atinamos com as verdadeiras causas desses desastrosos efeitos. Mas se mudassemos de atitude? Se em vez de imbecilmente persistirmos no ataque a efeitos indagassemos das causas profundas e as removessemos? (LOBATO, Monteiro Pref cio de Diretrizes para uma pol tica rural e econ mica , de Paulo Pinto de Carvalho , in Pref cios e entrevistas. S o Paulo: Brasiliense, 1964, p. 57-9.) (A ortografia original foi mantida.)

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