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UFSC Vestibular de 2004 - PROVAS 2 - Rosa 2

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2a PROVA: F SICA, HIST RIA, L NGUA ESTRANGEIRA, L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA e REDA O INSTRU ES 1. Confira a cor indicada no seu cart o-resposta com a cor da sua prova. Aten o: a cor desta prova n o corresponde necessariamente cor da primeira prova. 2. Confira seu n mero de candidato, o local, o setor, o grupo, a ordem e o nome indicados no cart o-resposta e transcreva-os nos campos abaixo. Assine no local indicado. 3. Para fazer a prova, voc usar este caderno de prova com 12 (doze) folhas, um caderno contendo a prova de Reda o com 2 (duas) folhas, um cart o-resposta e uma folha para Reda o. 4. Verifique, no caderno de prova, se faltam folhas, se a seq ncia de quest es est correta e se h imper fei es gr ficas que possam causar d vidas. Comunique imediatamente ao fiscal qual quer irregularidade. 5. Na disciplina L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA, o candidato dever alcan ar no m nimo 3,00 (tr s v rgula zero zero) pontos, obtidos como somat rio dos acertos totais e/ou parciais. 6. Nesta prova voc encontrar quest es de proposi es m ltiplas. Numa quest o de proposi o m ltipla, a resposta correta ser a soma dos n meros associados s proposi es verdadeiras. Em ambos os casos, n o se esque a de transcrever para o cart o-resposta o resultado que voc encontrou. Quando a resposta for menor que 10 (dez), marque um 0 (zero) esquerda: 01, 02, 03, ..., 09. 7. A interpreta o das quest es parte integrante da prova, n o sendo permitidas perguntas aos fiscais. Use os espa os e/ou p ginas em branco para rascunho. N o destaque folhas da prova. 8. No cart o-resposta, examine se h marca es indevidas no campo destinado s suas respostas. Se houver, reclame imediatamente. 9. Procure responder a todas as quest es. Para cada quest o, marque apenas uma resposta no cart oresposta. Utilize somente caneta esferogr fica com tinta preta. 10. Durante a prova n o ser permitido que o candidato se comunique com outros candidatos, efetue empr stimos, use meios il citos ou pratique atos contra as normas e a disciplina. A fraude, a indisciplina e o desrespeito aos fiscais s o faltas que eliminam o candidato. 11. N o ser permitido portar qualquer equipamento eletr nico (telefone celular, pager, bip, lap-top, notebook ou similares). 12. N o utilize corretor l quido na marca o do cart o-resposta, pois a leitura ptica poder ser prejudicada. 13. Ao terminar, entregue os cadernos de prova, o cart o-resposta, e a folha de Reda o. 14. Para conferir suas respostas com o gabarito, anote-as no rodap da ltima folha o qual poder ser destacado e levado com voc . DURA O DESTA PROVA: 5 HORAS No DO CANDIDATO LOCAL SETOR GRUPO ORDEM PROVA / COR 2 NOME ASSINATURA ROSA COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 2 a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA COPERVE/UFSC 3 F S IC A D ADO S g 10 m s 01) d = d0 + v0t + 2 2 0 2 R 16) Ep = 06) P mg 19) 07) f a N 08) Fc mac F=G W t 12) Ep = mgh 13) Ec = 1 12 mv 2 m V 32) ni sen i F A 33) F Q1Q2 d2 k0 E t 34) E 22) E = Vg 35) E k0 23) pV 36) V AB = nr sen F q 24) nRT p1V1 T1 p2V2 T2 41) 37) V 25) Q = mc t 38) VAB 26) Q = mL 39) i Q d2 Q d Ed Q t 34 J .s 1 R1 1 R2 V AB i 43) P VABi 44) P VAB R Ri2 45) i R r 46) VAB ri 47) F W AB q k0 1 Req 42) R 1 1 1 31) =+ p' p f = 6,6 10 40) Req = R1 + R2 + ... + Rn T2 T1 21) p = p0 + gh m1m2 d2 h Q2 Q1 20) p = 10) W = Fd cos 11) P q 1 30) R F t 18) I m s U=Q W 29) R 12 kx 2 mv ma 09) 28) 17) q 05) F c 3,0 108 27) W = p V 15) F = kx 03) v = v 2 + 2a d 04) ac N.m 2 C2 12 at 14) W = Ec 2 02) v = v0 + at v2 R 9,0 10 9 k0 Bqvsen 48) F BiLsen 49) = t 50) v = f 51) E hf 52) hf W Ec 2 ... 1 Rn a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA COPERVE/UFSC 01) Dois trens partem, em hor rios diferentes, de duas cidades situadas nas extremidades de uma ferrovia, deslocando-se em sentidos contr rios. O trem Azul parte da cidade A com destino cidade B, e o trem Prata da cidade B com destino cidade A. O gr fico representa as posi es dos dois trens em fun o do hor rio, tendo como origem a cidade A (d = 0). 4 02) Um sat lite artificial, de massa m, descreve uma rbita circular de raio R em torno da Terra, com velocidade orbital v de valor constante, conforme representado esquematicamente na figura. (Desprezam-se intera es da Terra e do sat lite com outros corpos.) m v Trem Prata d(km) 720 M Trem Azul R t(h) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Considerando a situa o descrita e as informa es do gr fico, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S): 01. A dist ncia entre as duas cidades de 720 km. 02. Os dois trens gastam o mesmo tempo no percurso: 12 horas. 04. A velocidade m dia dos trens de 60 km/h. 08. O trem Azul partiu s 4 horas da cidade A. 16. O tempo de percurso do trem Prata de 18 horas. 32. Os dois trens se encontram s 11 horas. Considerando a Terra como referencial na situa o descrita, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S): 01. O sat lite sofre a a o da for a gravitacional exercida pela Terra, de m dulo igual a FG G Mm , onde G a constante de R2 gravita o universal e M a massa da Terra. 02. Para um observador na Terra, o sat lite n o possui acelera o. 04. A for a centr peta sobre o sat lite igual f or a gravitacional que a Terra exerce sobre ele. 08. A acelera o resultante sobre o sat lite tem a mesma dire o e sentido da for a gravitacional que atua sobre ele. 16. A acelera o resultante sobre o sat lite independe da sua massa e igual a G M , onde R2 G a constante de gravita o universal e M a massa da Terra. 32. A for a exercida pelo sat lite sobre a Terra tem intensidade menor do que aquela que a Terra exerce sobre o sat lite; tanto assim que o sat lite que orbita em torno da Terra e n o o contr rio. COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 03) Dois astronautas, A e B, encontram-se livres na parte externa de uma esta o espacial, sendo desprez veis as for as de atra o gravitacional sobre eles. Os astronautas com seus trajes espaciais t m massas mA = 100 kg e mB = 90 kg, al m de um tanque de oxig nio transportado pelo astronauta A, de massa 10 kg. Ambos est o em repouso em rela o esta o espacial, quando o astronauta A lan a o tanque de oxig nio para o astronauta B com uma velocidade de 5,0 m/s. O tanque choca-se com o astronauta B que o agarra, mantendo-o junto a si, enquanto se afasta. 5 04) A figura representa um navio flutuando em equil brio, submetido a o apenas do seu pr prio peso e do empuxo exercido pela gua. Considerando a situa o descrita, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S): 01. O empuxo exercido sobre o navio maior do que o seu peso. Caso contr rio, um pequeno acr scimo de carga provocaria o seu afundamento. A B Considerando como referencial a esta o espacial, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S): 01. Considerando que a resultante das for as externas nula, podemos afirmar que a quantidade de movimento total do sistema constitu do pelos dois astronautas e o tanque se conserva. 02. Antes de o tanque ter sido lan ado, a quantidade de movimento total do sistema constitu do pelos dois astronautas e o tanque era nula. 04. Como v lida a terceira lei de Newton, o astronauta A, imediatamente ap s lan ar o tanque para o astronauta B, afasta-se com velocidade igual a 5,0 m/s. 08. Ap s o tanque ter sido lan ado, a quantidade de movimento do sistema constitu do pelos dois astronautas e o tanque permanece nula. 16. Imediatamente ap s agarrar o tanque, o astronauta B passa a deslocar-se com velocidade de m dulo igual a 0,5 m/s. 02. O empuxo exercido sobre o navi o igual ao seu peso. 04. Um volume de gua igual ao volume submerso do navio tem o mesmo peso do navio. 08. Mesmo sendo constru do com chapas de a o, a densidade m dia do navio menor do que a densidade da gua. 16. Se um dano no navio permitir que gua penetre no seu interior, enchendo-o, ele afundar totalmente, porque, cheio de gua, sua densidade m dia ser maior do que a densidade da gua. 32. Sendo o empuxo exercido sobre o navio igual ao seu peso, a densidade m dia do navio igual densidade da gua. COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 05) No s culo XIX, o jovem engenheiro franc s Nicolas L. Sadi Carnot publicou um pequeno livro Reflex es sobre a pot ncia motriz do fogo e sobre os meios adequados de desenvolv -la no qual descrevia e analisava uma m quina ideal e imagin ria, que realizaria uma transforma o c clica hoje conhecida como ciclo de Carnot e de fundamental import ncia para a Termodin mica. 6 06) A f igura abaixo mostra um l pis de comprimento AB, parcialmente imerso na gua e sendo observado por um estudante. A l pis ar Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) a respeito do ciclo de Carnot: 01. O ciclo de Carnot consiste em duas transforma es adiab ticas, alternadas com duas transforma es isot rmicas. 02. Nenhuma m quina t rmica que opere entre duas determinadas fontes, s temperaturas T1 e T2, pode ter maior rendimento do que uma m quina de Carnot operando entre essas mesmas fontes. 04. Uma m quina t rmica, operando segundo o ciclo de Carnot entre uma fonte quente e uma f onte fria, apresenta um rendimento igual a 100%, isto , todo o calor a ela fornecido transformado em trabalho. 08. O rendimento da m quina de Carnot depende apenas das temperaturas da fonte quente e da f onte fria. 16. Por ser ideal e imagin ria, a m quina proposta por Carnot contraria a segunda lei da Termodi n mica. gua B B Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. O estudante v o l pis quebrado na interface ar- gua, porque o ndice de refra o da gua maior do que o do ar. 02. O estudante v o l pis quebrado na interface ar- gua, sendo o fen meno explicado pelas leis da reflex o. 04. O feixe luminoso proveniente do ponto B, ao passar da gua para o ar se afasta da normal, sofrendo desvio. 08. O observador v o l pis quebrado na interface ar- gua porque a luz sofre dispers o ao passar do ar para a gua. 16. O ponto B , visto pelo observador, uma imagem virtual. COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 07) A figura representa dois pulsos de onda, inicialmente separados por 6,0 cm, propagando-se em um meio com velocidades iguais a 2,0 cm/s, em sentidos opostos. v 08) O circuito el trico representado na figura possui cinco resistores: R1 = 4 , R2 = 2 , R3 = 4 , R4 = 4 e R5 = 4 e duas fontes de tens o: V1 = 15V e V2 = 10V. Uma chave (ch) est inicialmente na posi o N, com o circuito aberto. R4 R1 2cm 6cm R2 2cm 2cm 7 v R5 R3 2cm 15V 10V B N ch A Considerando a situa o descrita, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S): 01. Inicialmente as amplitudes dos pulsos s o id nticas e iguais a 2,0 cm. 02. Decorridos 2,0 segundos, haver sobreposi o dos pulsos e a amplitude ser m xima nesse instante e igual a 2,0 cm. 04. Decorridos 2,0 segundos, haver sobreposi o dos pulsos e a amplitude ser nula nesse instante. 08. Decorridos 8,0 segundos, os pulsos continuar o com a mesma velocidade e forma de onda, independentemente um do outro. 16. Quando os pulsos se encontrarem, haver interfer ncia de um sobre o outro e n o mais haver propaga o dos mesmos. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. O circuito el trico, estando a chave ch posicionada em A, possui resist ncia equivalente igual a 3,0 . 02. Quando a chave ch f or movida da posi o N para a posi o A, circular pelo circuito uma corrente el trica igual a 5,0 A. 04. Quando a chave ch f or movida da posi o N para a posi o B, circular pelo circuito uma corrente el trica igual a 5,0 A. 08. Com a chave ch posicionada em B, a pot ncia el trica dissipada no resistor R4 igual a 400W. 16. A diferen a de potencial no resistor R4 igual diferen a de potencial no resistor R5, n o importando a posi o da chave ch no circuito, porque eles est o associados em paralelo. COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 09) A figura representa um espectr metro de massa, dispositivo usado para a determina o da massa de ons. Na fonte F, s o produzidos ons, praticamente em repouso. Os ons s o acelerados por uma diferen a de potencial VAB, adquirindo uma velocidade v , sendo lan ados em uma regi o onde existe um campo magn tico uniforme B . Cada on descreve uma trajet ria semicircular, atingindo uma chapa fotogr fica em um ponto que fica registrado, podendo ser determinado o raio R da trajet ria. B 10) Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S): 01. O efeito fotoel trico conseq ncia do comportamento ondulat rio da luz. 02. A difra o e a interfer ncia s o fen menos que somente podem ser explicados satisfatoriamente por meio do comportamento ondulat rio da luz. 04. O efeito fotoel trico somente pode ser explicado satisfatoriamente quando consideramos a luz formada por part culas, os f tons. 08. A luz, em certas intera es com a mat ria, comporta-se como uma onda eletromagn tica; em outras intera es ela se comporta como part cula, como os f tons no efeito fotoel trico. 16. Devido alta freq ncia da luz violeta, o f ton violeta mais energ tico do que o f ton vermelho . v VAB Chapa fotogr fica Oq on 8 F Considerando a situa o descrita, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S): 01. A carga dos ons, cujas trajet rias s o representadas na figura, positiva. 02. A energia cin tica Ec que o on adquire, ao ser acelerado pela diferen a de potencial el trico VAB, igual ao trabalho realizado sobre ele e pode ser expressa por Ec = qVAB , onde q a carga do on. 04. O raio da trajet ria depende da massa do on, e exatamente por isso que poss vel distinguir ons de mesma carga el trica e massas diferentes. 08. A carga dos ons, cujas trajet rias s o representadas na figura, tanto pode ser positiva como negativa. 16. Mesmo que o on n o apresente carga el trica, sofrer a a o do campo magn tico que atuar com uma for a de dire o perpendicular sua velocidade v . COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA HIST RIA 11) Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) nas suas refer ncias s caracter sticas do sistema feudal. 01. A sociedade feudal era agr ria, sendo a terra a principal fonte de riqueza. 02. Na Alta Idade M dia, a produ o econ mica do f eudo, al m de atender subsist ncia, desti nava-se ao mercado externo, principalmente o asi tico. 04. Os camponeses, al m de produzirem o seu pr prio sustento, eram obrigados a executar tarefas suplementares para o senhor e a entregar-lhe parte da produ o. 08. Na sociedade feudal, a realeza, a nobreza e a burguesia constitu am -se nas classes superiores. Os cl rigos, os servos de gleba e os vil es constitu am as camadas mais baixas. Era grande a mobilidade social. 16. Na maior parte da sua exist ncia na Europa Ocidental, o feudalismo ligou-se a formas de governo caracterizadas pela descentraliza o pol tica. 9 12) Leia o texto. Trechos de uma carta escrita pelo espanhol Luiz Ramires, marujo da armada de Sebasti o Caboto, com data de 10 de julho de 1528, em que descreve alguns acontecimentos ocorridos durante a sua estada na Ilha de Santa Catarina: De maneira que, outro dia de manh , vimos vir outra canoa de ndios e um crist o dentro dela. Este deu novas ao Sr. Capit o General como estavam naquela terra alguns crist os, que eram at quinze [...]. E tamb m disse de outros crist os, que se diziam Melchior Ramirez [...] e Enrique Montes, os quais disse haviam ficado de uma armada de Juan de Solis e que havia mais de treze ou quatorze anos que estavam naquela terra... (REVISTA DO INSTITUTO HIST RICO E GEOGR FICO BRASILEIRO. Rio de Janeiro, p. 14-41, 1852, v. XV). Com base no texto e nos seus conhecimentos a respeito do povoamento inicial da Ilha de Santa Catarina, assinale a(s) proposi o( es) VERDADEIRA(S). 01. A Ilha de Santa Catarina era despovoada at a chegada da expedi o da qual fazia parte o espanhol Luiz Ramires. 02. A Ilha de Santa Catarina era, no in cio do s culo XVI, habitada por ind genas, com quem os europeus fizeram contato. 04. A Ilha de Santa Catarina foi povoada, na poca do descobrimento do Brasil (1500), por uma expedi o comandada por Enrique Montes. 08. Na segunda d cada do s culo XVI, na Ilha de Santa Catarina, viviam entre os ndios alguns crist os, entre os quais estavam Melchior Ramirez e Enrique Montes. 16. Os primeiros europeus que chegaram Ilha de Santa Catarina foram paulistas vindos de S o Vicente. COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 10 13) Assinale a(s) proposi o( es) VERDADEIRA(S) em rela o ao processo de independ ncia do Brasil. 14) Assinale a(s) proposi o( es) VERDADEIRA(S) referente(s) s lutas pela independ ncia das col nias da Am rica Latina. 01. No per odo colonial ocorreram numerosos motins e sedi es como: a Aclama o de Amador Bueno, em S o Paulo; a Guerra dos Emboabas e a Revolta de Vila Rica, em Minas Gerais. O amor da liberdade deve ser, [...] invenc vel como a morte; deve [...] ter a sede do infinito; deve ser grande como o universo que o cont m. 02. A revolta em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, liderada pelo alferes Joaquim Jos da Silva Xavier, apressou os planos de D. Pedro, apoiado pela aristocracia. For ado pelas circunst ncias, teve de proclamar a independ ncia. 04. A independ ncia do Brasil, a sete de setembro de 1822, atendeu aos interesses da elite social do Brasil Col nia e da burguesia portuguesa f avorecida pelo decreto de Abertura dos Portos de 1808. 08. A Ma onaria no Brasil, no s culo XIX, defendia os princ pios liberais. As Lojas Ma nicas, em especial as do Rio de Janeiro, tiveram papel importante no movimento pela separa o do Brasil de Portugal. 16. A independ ncia, proclamada por D. Pedro, foi aceita incondicionalmente por todas as prov ncias. (ANDRADA, Jos Bonif cio de. Discursos Parlamentares. Apud HOLANDA, S. B. Hist ria da civiliza o. S o Paulo: Nacional, 1979). 01. Na Espanha e em Portugal, a difus o das id ias de pensadores como Locke, Voltaire e Rousseau desempenhou papel relevante nos esfor os de manter o controle sobre as col nias na Am rica. 02. O longo per odo de submiss o pol tica praticada por Portugal e Espanha nas col nias provocou descontentamentos que, com o tempo, transformaram-se em manifesta es pela independ ncia. 04. O surgimento de dois l deres nacionalistas na Am rica do Sul, como Sim n Bol var e Jos de San Martin, influenciou o xito das lutas pela independ ncia. 08. Os argentinos, na sua maioria descendentes de na es ind genas, mantiveram o regime mon rquico, mais pr ximo de suas tradi es culturais milenares. 16. O Brasil proclamou sua independ ncia de Portugal em 1822, sendo a nica col nia americana a adotar o regime mon rquico de governo ao se tornar independente. COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 15) Em 16 de abril de 1894, na Ba a Norte da Ilha de Santa Catarina, foi travada uma batalha naval. A esquadra legal, que apoiava o governo do Marechal Floriano Peixoto, venceu as for as rebeldes que defendiam Desterro, pondo fim Revolta da Armada. 11 16) Segundo a revista VEJA, Jos Rainha, l der do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, amea a criar no interior de S o Paulo um acampamento gigantesco como o de Canudos, instalado h um s culo por Ant nio Conselheiro . (VEJA. S o Paulo: Abril, n. 1807, 18 jun. 2003). Assinale a(s) proposi o( es) CORRET A(S) em rela o Revolta da Armada e aos acontecimentos ocorridos na cidade do Desterro, durante o governo de Floriano Peixoto. 01. A Revolta da Armada teve in cio no Rio Grande do Sul. Os revoltosos se opunham elei o do Marechal Floriano Peixoto Presid ncia da Rep blica. 02. Em Santa Catarina, os revoltosos da Armada se uniram aos federalistas na cidade de Nossa Senhora do Desterro, atual Florian polis. 04. Os rebeldes estabeleceram no Desterro um governo revolucion rio, em oposi o ao governo do Marechal Floriano Peixoto. 08. Com a derrota da esquadra, as for as rebeldes remanescentes invadiram o Rio Grande do Sul, onde proclamaram a Rep blica Rio Grandense ou Rep blica do Piratini. 16. As tropas federalistas que invadiram Santa Catarina eram lideradas por Davi Canabarro, comandante das for as de terra, e Giuseppe Garibaldi. 32. Vencidos os revoltosos, os partid rios do Marechal Floriano Peixoto passaram a perseguir os que tinham apoiado a esquadra rebelde e os federalistas. Na cidade do Desterro, in meras pessoas foram executadas sumariamente na fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) a respeito da Guerra dos Canudos, movimento a que se refere Jos Rainha. 01. Ant nio Conselheiro foi um dos l deres da Guerra dos Canudos, que ocorreu no interior de S o Paulo no in cio do per odo republicano. 02. A Guerra dos Canudos teve em sua origem, entre outros fatores, o empobrecimento da regi o nordestina. Ali, desde o per odo colonial, predominavam o minif ndio e a pequena empresa industrial cuja produ o se destinava ao mercado interno. 04. No final do s culo XIX, secas prolongadas atingiram o sert o nordestino, agravando as p ssimas condi es de vida das pessoas pobres. 08. O beato Ant nio Conselheiro percorreu o sert o nordestino, com um grupo de segui dores que levavam um orat rio, rezando e f azendo caridade. Arrebanhou um grande n mero de seguidores. 16. Ant nio Conselheiro e seus seguidores se fixaram em Canudos, no sert o da Bahia. A ent o chamada Cidade Santa atraiu milhares de sertanejos. Acusados de fan ticos e monarquistas, foram atacados pelas for as do governo. COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 12 17) Assinale a(s) proposi o( es) VERDADEIRA(S) referente(s) a acontecimentos hist ricos ocorridos entre 1960 e 1985. 18) Assinale a(s) proposi o( es) VERDADEIRA(S) referente(s) ONU (Organiza o das Na es Unidas) e Guerra Fria. 01. A Marcha da Fam lia com Deus pela Liberdade reuniu aproximadamente 500 mil pessoas que sa ram s ruas de S o Paulo manifestando-se contra o governo de Jo o Goulart (Jango). 01. Encerrados os conflitos militares da II Guerra Mundial, representantes de cerca de 50 na es assinaram a Carta das Na es Unidas, na Confer ncia de S o Francisco. 02. Em resposta s manifesta es oper rias e estudantis, o presidente Costa e Silva decretou o o Ato Institucional n 5 e ordenou o fechamento do Congresso Nacional. 02. Registrou-se, na Carta das Na es Unidas, que a ONU teria entre outras finalidades a de promover, garantir e tutelar a paz mundial, o desarmamento das na es e os direitos dos homens. 04. Parte da popula o descontente com a atua o dos presidentes militares organizou passeatas, bem como guerrilhas rurais e urbanas. 08. A elei o de Tancredo Neves para a presid ncia da Rep blica, em 1985, marcou o fim do regime militar. Ao concluir seu mandato, Tancredo Neves promulgou a Constitui o Cidad . 16. Foi fundado o Partido dos Trabalhadores, um dos s mbolos do movimento oper rio do Brasil, com a participa o do l der Lu s In cio da Silva. 04. Alguns pa ses uniram -se aos EUA e assinaram o Pacto do Atl ntico. Outras na es aliaram -se URSS em torno do Pacto de Vars via. 08. A tens o entre URSS e EUA foi batizada com a express o Guerra Fria, fen meno que agrupou outras na es em torno de cada uma das duas pot ncias, de acordo com interesses econ micos, pol ticos e militares. 16. Os instrumentos de persuas o da ONU t m sido suficientes para garantir a paz mundial, o desarmamento e o respeito aos direitos humanos. COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 19) A charge abaixo, publicada no jornal THE NEW YORK TIMES, satiriza a rea o das for as armadas iraquianas invas o do seu pa s em 2003. 13 20) Assinale a(s) proposi o( es) VERDADEIRA(S) referente(s) a acontecimentos hist ricos relevantes ocorridos no Brasil nos primeiros anos do s culo XXI. THE NEW YORK TIMES [s.d.] Assinale a(s) proposi o( es) VERDADEIRA(S) a respeito desse epis dio. 01. No in cio de 2003 os Estados Unidos da Am rica, a Inglaterra e um grupo de pa ses, autorizados pelo Conselho de Seguran a da Organiza o das Na es Unidas, invadiram o Iraque. 02. Os Estados Unidos justificaram a invas o ao Iraque alegando que o governo desse pa s mantinha estoques de armas de destrui o em massa e tinha liga es com o grupo terrorista Al-Qaeda. 04. A interven o norte-americana no Iraque recebeu, em quase todos os pa ses, e em especial no Brasil, massivo apoio dos governantes e da opini o p blica, em virtude das atitudes beligerantes e antidemocr ticas do governo iraquiano. 08. Um n mero significativo de analistas esperava uma f orte rea o das for as armadas iraquianas invas o norte-americana, em especial daquelas que defendiam a capital, a cidade de Bagd . 16. N o obstante terem encontrado rea es, os Estados Unidos conseguiram tomar cidades iraquianas e desmantelar o governo de Saddam Hussein. FOLHA DE S O PAULO. S o Paulo: 29 jun. 2003. p. A2. 01. No Brasil um cidad o nordestino e metal rgico f oi eleito pelo Partido dos Trabalhadores, aliado a outros partidos, para ocupar o cargo de Presidente da Rep blica. 02. Com a elei o de um presidente filiado ao Partido dos Trabalhadores, as mulheres passaram a ter seus sal rios equiparados aos dos homens quando no exerc cio da mesma profiss o. E os estudantes negros passaram a ter direito a cotas nas universidades p blicas. 04. Os trabalhadores, empres rios e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra demonstraram publicamente seu apoio ao presidente Luiz In cio Lula da Silva evitando cr ticas, greves e invas es de propriedades rurais ap s sua posse. 08. Mesmo pertencendo aos quadros do Partido dos Trabalhadores, Luiz In cio Lula da Silva, j no exerc cio da presid ncia, n o conseguiu impedir que as lideran as do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, descontentes com o ritmo da reforma agr ria, promovessem invas es de propriedades rurais. 16. Os servidores p blicos descontentes com a proposta de reforma da Previd ncia, encami nhada ao Congresso Nacional pelo presidente Luiz In cio Lula da Silva, manifestaram publicamente o seu descontentamento. a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA COPERVE/UFSC ITALIANO T esto 1 ECCO IL SUPER ROBOT CHE SALVA I LIBRI DEL MONDO 14 continuazione". Per il momento l'alternativa 50 umana, negli Stati Uniti, resta pi a buon mercato: il solo preventivo per gli 8 milioni di libri della biblioteca di Stanford supera i 250 milioni di dollari. Ma presto i prezzi delle macchine andranno gi e la concorrenza con 55 gli scannerizzatori del sud del mondo si far f eroce. di Riccardo Stagliano (La Repubblica.it, 13 maggio 2003) 01 ROMA - Salvare tutto il sapere del mondo, una pagina per volta. questo, alla fine, il compito titanico che si prefigge il superscanner in uso alla Stanford University. La 05 macchina, prodotta dalla svizzera 4DigitalBooks, la prima in grado di fare completamente a meno dell'uomo. Grande come un'automobile e dotata di bracci meccanici, sfoglia libri di qualsiasi dimensione 10 (da A6 a A1, comprese le raccolte rilegate dei quotidiani) e ne scatta foto digitali alla velocit di 1000 pagine all'ora, per poi eventualmente trasformarle in testo. E se ogni tanto si sbaglia, e gira due fogli alla volta, si ferma e 15 spara una nuvoletta di aria compressa per dividerli. "Pensate spiega il bibliotecario capo Michael Keller, all'International Herald Tribune a che effetto pu fare il mettere a disposizione la nostra biblioteca alle scuole 20 remote nel bel mezzo dell'Africa". Una volta digitalizzati, infatti, i volumi possono essere pubblicati su internet e diventare consultabili in qualsiasi parte del mondo. Sino a oggi a Stanford il lavoro di scannerizzazione 25 veniva fatto da studenti o manodopera a bassissimo costo dell'India o delle Filippine. In quest'ultima ipotesi, per , l'economicit (un libro medio costava da 1 a 4 dollari), era ridimensionata dall'onere e dai rischi di dover 30 spostare fisicamente tonnellate di titoli a migliaia di chilometri. Il prezzo del nuovo scanner non stato reso noto ma si sa che diventa economicamente sensato per progetti oltre le 5,5 milioni di pagine. 35 "Anche la Biblioteca nazionale centrale di Firenze spiega la direttrice Antonia Ida Fontana ha un suo programma di scannerizzazione, ma non i fondi statunitensi. Al momento abbiamo acquisito quasi 2 milioni 40 di pagine tra libri antichi, periodici e indici e quarte di copertina di titoli moderni". Un lavoro costoso affidato a societ esterne che chiedono, in media, 500 lire a pagina. "Senza dimenticare prosegue la studiosa 45 che gli archivi elettronici sono ancora pi cari da mantenere di quelli cartacei perch , per rendere i documenti fruibili anche tra cent'anni, bisogna aggiornare il software in 21) Segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E) secondo il testo. Il super robot... 01. grande come un automobile. 02. stato prodotto in Svizzera. 04. fa foto digitali. 08. ha bracci meccanici. 16. si trova in uso alla Stanford University. 32. un super-scanner. 22) Segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E). Secondo il testo, corretto affermare che: 01. Michael Keller lavora in Africa. 02. Il super robot pu rovinare tonnellate di titoli. 04. Il lavoro di scannerizzazione viene fatto solo in India. 08. Il costo del nuovo scanner bassissimo. 16. I testi digitalizzati saranno disponibili in rete. 32. Non si sa il prezzo preciso del super scanner. 23) Segna la(e) proposizione(i) secondo il testo. CORRETTA(E) 01. La Sig.ra Fontana lavora alla Biblioteca nazionale centrale di Firenze. 02. pi costoso mantenere archivi elettronici che cartacei. 04. Gli Stati Uniti finanziano i lavori di scannerizzazione a Firenze. 08. La scannerizzazione un lavoro costoso in Italia. 16. Il prezzo del software supera i 250 milioni di dollari. 32. Alla Biblioteca nazionale centrale di Firenze ci sono soltanto libri antichi. COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 24) Segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E) secondo il testo. 01. Il super robot incaricato di salvare i libri del mondo. 02. Soltanto i libri antichi verranno salvati dalla scannerizzazione. 04. La Biblioteca di Firenze non riceve somme di denaro dagli USA. 08. Gli studenti indiani e filippini venivano pagati poco a Stanford. 16. Il super robot lavora soltanto con volumi delle dimensioni A1 e A6. 32. Si prevede che il prezzo del super robot scender rapidamente. T esto 2 A G AT HA CH RI ST I E: 30 MI L I ARDI P ER I DI RIT T I Londra dal nostro corrispondente 01 05 10 25) Dalla lettura del testo, con particolare attenzione alle parole sottolineate, segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E). 01. alle scuole remote nel bel mezzo dell Africa significa virtuali. (righe 19-20) 02. un compito titanico significa un compito gigantesco . (riga 3) 04. comprese le raccolte rilegate dei quotidiani significa le collezioni . (righe 10-11) 08. spostare fisicamente tonnellate di titoli si riferisce a titoli di credito . (riga 30) 16. rendere i documenti f ruibili anche tra cent anni significa utilizzabili . (righe 47-48) 32. la prima in grado di fare completamente a meno dell uomo significa non servirsi . (righe 6-7) 15 20 25 30 26) Dalla lettura del testo, con particolare attenzione alle parole sottolineate, segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E). 01. una nuvoletta di aria compressa per dividerli si riferisce a fogli . (righe 15-16) 02. sono ancora pi cari da mantenere di quelli cartacei si riferisce a archivi . (righe 45-46) 04. un lavoro costoso affidato a societ esterne che chiedono si riferisce a societ esterne . (righe 42-43) 08. e ne scatta foto digitali significa non . (riga 11) 16. per poi eventualmente trasformarle in testo si riferisce a foto digitali . (righe 12-13) 32. ha un suo programma di scannerizzazione si riferisce alla direttrice . (righe 37-38) 15 Agatha Christie stata venduta. Prezzo, circa 30 miliardi di lire. In un mondo in cui tutto commercio, anche le avventure di Miss Marple e di Hercule Poirot erano destinate a f inire sulle pagine economiche, anzich culturali, dei giornali inglesi. La notizia che la Booker, importante nome nel campo della grande distribuzione alimentare, ha deciso di allentare i legami con le attivit letterarie (da tempo sponsorizza il pi importante premio inglese). Ha cos venduto la sua partecipazione sul patrimonio di 79 romanzi e alcuni film il 64%, il rimanente 36% appartiene tuttora agli eredi Christie a un altra societ : la Chorion, che due anni fa aveva gi acquisito (13 milioni di sterline, 38 miliardi di lire) i diritti sulle opere di Enid Blyton. Il mercato dice quindi che zia Agatha non tramonta mai. I suoi libri hanno gi venduto un miliardo di copie in inglese e un miliardo in altre 44 lingue, terza soltanto dietro la Bibbia e Shakespeare; e ora la Chorion convinta di poterla lanciare su nuovi mercati. di pochi mesi fa, a suon di miliardi, un accordo per la Cina. Altri sarebbero in via di definizione. Gli eredi sono raggianti: Con la Booker abbiamo avuto 30 anni di proficui rapporti dice Mathew Prichard, presidente della Agatha Christie Limited e grandi cose ci attendiamo dalla Chorion . Un affare misterioso, avrebbe detto la regina del giallo. (La Stampa, 04 giugno 98) [f. gal.] COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 27) Segna la(e) proposizione(i) secondo il testo. CORRETTA(E) 01. La Booker ha venduto la sua partecipazione il 64% alla Chorion. 02. Hanno venduto la casa di Agatha Christie a Londra. 04. I giornali inglesi hanno dato la notizia della morte di Agatha Christie. 08. L intero patrimonio di Agatha Christie appartiene ai suoi eredi. 16. Enid Blyton ha acquisito due anni fa la Chorion. 32. La Booker ha v enduto nel 1998 circa 79 romanzi di Agatha Christie. 28) Segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E). Secondo il testo, su Agatha Christie corretto affermare che: 01. Non ha lasciato eredi. 02. la regina del giallo. 04. I suoi libri sono stati tradotti in molte lingue. 08. Un miliardo dei suoi libri in inglese sono stati venduti. 16. I suoi libri sono i pi venduti dopo la Bibbia e Shakespeare. 32. Da pochi mesi abita in Cina. 29) Segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E) secondo il testo. 01. Miss Marple e Hercule Poirot sono corrispondenti economici. 02. La Booker importante nel campo della distribuzione alimentare. 04. I diritti sulle opere di Enid Blyton appartengono alla Chorion. 08. Il presidente della Agatha Christie Limited Mathew Prichard. 16. Tutte le opere di Enid Blyton e di Agatha Christie sono diventate dei film. 32. Gli eredi di Agatha Christie si aspettano grandi cose dalla Chorion. 16 30) Dalla lettura del testo, con part icolare attenzione alle parole sottolineate, segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E). 01. da tempo sponsorizza significa vince . (righe 9-10) 02. gli eredi sono raggianti significa molto contenti . (righe 25-26) 04. e ora la Chorion convinta di poterla lanciare si riferisce a Chorion . (righe 22-23) 08. il rimanente 36% appartiene tuttora agli eredi Christie significa per sempre . (righe 13-14) 16. ha deciso di allentare i legami significa rendere meno stretti . (righe 8-9) 32. in un mondo in cui tutto commercio si pu sostituire con nel quale . (righe 2-3) COPERVE/UFSC L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA T exto 1 Hist ria do Cotidiano 01 05 10 15 20 25 30 35 40 a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA Paulo um adepto da chamada Hist ria do Cotidiano, corrente nascida na Fran a na d cada de 60 e que cada vez mais valorizada. A proposta simples: enxergar a realidade sob a perspectiva das pessoas comuns e das pr ticas, h bitos e rituais que caracterizam o dia-a-dia delas, tirando o foco dos grandes nomes e acontecimentos pol ticos e econ micos e voltando-o para a riqueza que est pr xima de todos, impregnada pela aparente banalidade do cotidiano. Investigar, por exemplo, como os cidad os viviam, namoravam, noivavam e casavam, moravam, se divertiam, eram educados, nasciam e morriam. Para Eliete Toledo, autora de livros did ticos, a grande vantagem dessa abordagem que ela envolve muito mais os alunos, principalmente os menores, funcionando como um facilitador para quest es menos palp veis, como a pol tica e a economia: Fica f cil chegar a esses temas que n o fazem parte do cotidiano deles quando partimos de algo familiar. Al m disso, essa a melhor forma de mostrar que a Hist ria feita por todas as pessoas, em todos os momentos da vida n o apenas quando uns poucos participam de feitos extraordin rios. Esse vi s consolida o estudo dos grupos an nimos (oper rios, crian as, quilombolas...) iluminando aspectos da vida deles que at ent o n o eram vistos , diz a historiadora Mary Del Priori. (...) Segundo Nicolau Sevcenko, professor de Hist ria da Cultura na Universidade de S o Paulo, a melhor forma de analisar o passado partir de quest es atuais. Por que vivemos hoje em cidades? Por que usamos garfo e faca para comer? S o perguntas como essas que podem desencadear uma gostosa e enriquecedora viagem no tempo . Adaptado de RAMALHO, Priscila. A hist ria em detalhes. Revista Escola. S o Paulo: Abril, p. 26- 28, jul. 2002. 17 31) Considerando o Texto 1, VERDADEIRO afirmar que: 01. O cotidiano guarda ricas informa es sobre a vida do homem. Ao observ -lo, poss vel ter acesso ao dia-a-dia de sociedades que podem estar distantes no tempo ou no espa o. 02. A declara o: Fica f cil chegar a esses temas que n o fazem parte do cotidiano deles quando partimos de algo familiar (linhas 21 a 24) pode ser adequadamente sintetizada em: Passe sempre da grande para a pequena Hist ria . 04. Pode-se inferir que as t cnicas de preparo de um prato de comida, a combina o dos ingredientes e os utens lios usados revelam muito sobre a cultura e a mentalidade de um povo. 08. O Texto 1 revela uma preocupa o pedag gi ca, ao enfatizar aspectos do cotidiano como motiva o para o estudo de Hist ria. 32) Ainda em rela o ao Texto 1, CORRETO afirmar que: 01. O conector Al m disso (linha 25) foi utilizado para introduzir a opini o de Eliete Toledo sobre as pessoas que fazem a Hist ria. 02. O trecho: tirando o foco dos grandes nomes e acontecimentos pol ticos e econ micos e voltando-o para a riqueza que est pr xima de todos (linhas 8 a 11) equivale a: desviando o f oco dos grandes nomes e acontecimentos pol ticos e econ micos para a riqueza que est pr xima de todos . 04. As palavras autora (linha 16) e historiadora (linha 33) encontram-se no feminino e apresentam flex o de g nero, como pode ser observado nos pares: autor-autora, historiadorhistoriadora. O mesmo processo morfol gico de flex o verifica-se nos pares: galo-galinha e homem-mulher. 08. Em S o perguntas como essas que podem desencadear uma gostosa e enriquecedora viagem no tempo (linhas 40 a 42), os termos sublinhados acima foram usados como recurso de nfase, podendo ser retirados sem preju zo para a estrutura sint tica do per odo. 16. O prefixo des-, em desencadear (linha 41), tem o mesmo significado do prefixo da palavra desinteressar em: Desde que enviuvou, desinteressou-se de seu aspecto pessoal . COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 18 33) Considerando o Texto 1, assinale o que for VERDADEIRO. 34) Ainda sobre o Texto 1, CORRETO afirmar que: 01. No Texto 1, h predom nio do tempo verbal presente, caracterizando o texto como informativo e atual, e do pret rito imperfeito do indicativo, assinalando acontecimentos passados e n o delimitados no tempo. 01. Na ltima frase do primeiro par graf o (linhas 12 a 15), os verbos que representam os acontecimentos relacionados aos cidad os est o dispostos numa ordem tal que refletem cronologicamente as diferentes etapas da vida humana. 02. Esse vi s (linha 29) pode ser adequadamente substitu do por Essa tend ncia, sem altera o do significado. 04. H v rias palavras acentuadas no Texto 1, sendo que algumas podem ser distribu das em dois grupos, de acordo com duas diferentes regras de acentua o: a. pr ticas, d cada, econ micos, an nimos; b. extraordin rios, vi s, hist ria, oper rios. 08. O trecho: a Hist ria feita por todas as pessoas, em todos os momentos da vida n o apenas quando uns poucos participam de f eitos extraordin rios (linhas 26 a 29) pode ser adequadamente reescrito como segue, mantendo-se as mesmas informa es: a Hist ria n o feita apenas por algumas poucas pessoas, ao participarem de feitos extraordin rios, mas por todos, em todos os momentos da vida . 16. Os dois pontos (linha 4) podem ser adequadamente substitu dos pelo conector pois, uma vez que introduzem uma explica o. 02. A autora do Texto 1 utiliza diferentes recursos ling sticos para introduzir a fala de outra pessoa nas tr s situa es em que cita, respectivamente, a opini o da autora de livros did ticos, a da historiadora e a do professor de Hist ria. 04. A express o dessa abordagem (linhas 17-18) f unciona como um elemento de coes o, retomando resumidamente um conjunto de informa es apresentadas no par grafo anterior. 08. A palavra deles, nas duas ocorr ncias sublinhadas (linhas 23 e 32), pode ser adequadamente substitu da pelo pronome possessivo seus. 16. O voc bulo que, nas duas primeiras ocorr ncias sublinhadas (linhas 22 e 26), est f uncionando como pronome relativo, pois ao mesmo tempo em que liga ora es tamb m aponta para um antecedente. COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 35) Em rela o ao livro Lembran as, de Maria de Lourdes Krieger, e ao livro O Pardieiro, de Francisco Jos Pereira, CORRETO afirmar que: 01. As hist rias do cotidiano de dona Estela e de Luz Marina, descritas no livro Lembran as, ilustram a realidade sob a perspectiva das pessoas comuns e das pr ticas, h bitos e rituais que caracterizam o dia-a-dia delas e podem ser comparadas ao Texto 1. 02. A partir do trecho do livro Lembran as: E junto s governantas, com quem devo me entender, minha posi o de profissional competente, em meio a tantas aprendizes de faxina, est bem consolidada. (p. 110), poss vel inferir que, se a forma feminina da express o sublinhada fosse alterada para tantos aprendizes, a compet ncia profissional da protagonista estaria ainda mais consolidada. 04. Um pedacinho de terra / perdido no mar / um pedacinho de terra / belezas sem par. Esses s o os primeiros versos do Rancho de Amor Ilha, composto por Zininho (e aparecem no conto Foi a Cam lia que caiu do galho, de Francisco Jos Pereira) em cumprimento a uma promessa feita pelo compositor ao narrador do conto. 19 T exto 2 01 05 10 15 20 25 08. O cotidiano, tanto nos livros Lembran as e O Pardieiro, como no Texto 1, considerado banal, uma vez que os acontecimentos do diaa-dia s o familiares s pessoas. 30 16. O Pardieiro um livro de contos que retrata realisticamente personagens freq entemente marginalizados devido a seu comportamento social. Os numerosos personagens se envolvem, nos diferentes contos, em rela es que v o, entre outras, do adult rio prostitui o, da agress o f sica ao suic dio e assassinato, do v cio loucura. 35 40 Policarpo Quaresma, cidad o brasileiro, funcion rio p blico, certo de que a l ngua portuguesa emprestada ao Brasil; certo tamb m de que, por esse fato, o falar e o escrever em geral, sobretudo nos campos das letras, se v em na humilhante conting ncia de sofrer continuamente censura spera dos propriet rios da l ngua; sabendo, al m, que, dentro do nosso pa s, os autores e os escritores, com especialidade os gram ticos, n o se entendem no tocante corre o gramatical, vendo-se, diariamente, surgir azedas pol micas entre os mais profundos estudiosos do nosso idioma usando do direito que lhe confere a Constitui o, v em pedir que o Congresso Nacional decrete o tupi-guarani, como l ngua oficial e nacional do povo brasileiro. (...) Demais, Senhores Congressistas, o tupi-guarani, l ngua original ssima, aglutinante, verdade, mas a que o polissintetismo d m ltiplas f ei es de riqueza, a nica capaz de traduzir as nossas belezas, de p r-nos em rela o com a nossa natureza e adaptar-se perfeitamente aos nossos rg os vocais e cerebrais, por ser cria o de povos que aqui viveram e ainda vivem, portanto possuidores de organiza o fisiol gica e psicol gica para que tendemos, evitando-se dessa forma as est reis controv rsias gramaticais, oriundas de uma dif cil adapta o de uma l ngua de outra regi o nossa organiza o cerebral e ao nosso aparelho vocal controv rsias que tanto empecem o progresso de nossa cultura liter ria, cient fica e filos fica. Seguro de que a sabedoria dos legisladores saber encontrar meios para realizar semelhante medida e c nscio de que a C mara e o Senado pesar o o seu alcance e utilidade. P. e E. deferimento BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma. 23. ed. S o Paulo: tica, 2001, p. 52-53. COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 20 36) Sobre o Texto 2 e a obra qual ele pertence, VERDADEIRO afirmar que: 37) Sobre os autores Lima Barreto e Machado de Assis e suas obras, CORRETO afirmar que: 01. A preocupa o de Quaresma com a linguagem oral do povo brasileiro, em destaque a do caboclo, ser retomada a partir do Modernismo pelos estudiosos da l ngua e da literatura do Brasil. 01. A fala: A quest o cient fica, dizia ele; tratase de uma doutrina nova, cujo primeiro exemplo sou eu. Re no em mim mesmo a teoria e a pr tica. (O Alienista) foi proferida pelo Dr. Sim o Bacamarte e se refere sua terceira e ltima teoria sobre a loucura: ele, por reunir em si mesmo as caracter sticas do perfeito equil brio mental e moral, era, naquele momento, o nico mentecapto de Itagua . 02. Um dos principais argumentos do requerente em favor do tupi-guarani se fundamenta no fato de a l ngua portuguesa ser emprestada ao Brasil. 04. Quaresma pensava nos seus Brasis: naquele que sonhara e naquele das injusti as sociais; o lcool foi a grande v lvula de escape para ele. 02. Os contos de Machado de Assis, em geral, revelam um universo de temas como a loucura, a alma feminina, a vaidade, a sedu o, o casamento e o adult rio. 08. Em usando do direito que lhe confere a Constitui o (linhas 14 e 15), o pronome sublinhado faz refer ncia a povo brasileiro, substituindo, assim, um nome mencionado posteriormente no texto. 04. Tanto Quaresma como Sim o Bacamarte viviam s s, sem se chocar com o mundo. Viviam imersos nos seus sonhos, incubados e mantidos vivos pelo calor de seus livros. 16. As palavras corre o (linha 11), cria o (linha 27), organiza o (linha 29) e adapta o (linha 32) s o nomes abstratos derivados de verbos. 08. Enquanto Sim o Bacamarte queria estudar profundamente a loucura, Quaresma desejava estudar a P tria, nas suas riquezas naturais, na sua hist ria, na sua literatura e na sua pol tica. 32. Em a C mara e o Senado pesar o o seu alcance e utilidade (linhas 39-41), o pronome possessivo refere-se ao termo medida. 16. Machado de Assis e Lima Barreto podem ser considerados precursores do Modernismo, com sua literatura fundamentalmente voltada para os problemas existenciais do indiv duo em face da sociedade. COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 38) Em rela o a M rio Quintana, sua obra e o excerto abaixo, do livro Poemas, CORRETO afirmar que: Fere de leve a frase... E esquece... Nada / Conv m que se repita... / S em linguagem amorosa agrada / A mesma coisa cem mil vezes dita. 01. S o caracter sticas de M rio Quintana, entre outras: a natureza pessoal, quase autobiogr fica, de sua obra; o cultivo da f orma; e o humor. 02. Percebe-se, no excerto acima, uma preocupa o metaling stica do autor, que extravasa em alguns poemas suas pr prias concep es sobre a poesia. 04. A id ia de o poema ser nico , uma das caracter sticas da obra de M rio Qui ntana, est presente no excerto acima. 08. O texto po tico caracteriza-se por apresentar muitas invers es que atendem estilisticamente ao ritmo dos versos. No excerto, por exemplo, a palavra S pode ser deslocada: em linguagem amorosa s agrada , sem altera o de significado. 21 40) Em rela o s obras Riacho Doce e Morte e vida severina, a seus respectivos autores e aos excertos abaixo, CORRETO afirmar que: T exto 3 O vento norte gelara o seu N , secara o v erde de suas folhas. Estava seco, frio, duro, ao abandono, acabado para sempre. N o havia primavera ou sol de primavera que fizesse brotar outra vez o N da beira do mar, o que cantava e amava como um filho de Deus. REGO, Jos Lins do. Riacho Doce. 15. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2000, p. 319. T exto 4 O meu nome Severino, / N o tenho outro de pia. / Como h muitos Severinos, / que santo de romaria, / deram ent o de me chamar / Severino de Maria; / como h muitos Severinos / com m es chamadas Maria, / fiquei sendo o da Maria / do finado Zacarias. MELO NETO, Jo o Cabral de. Morte e vida severina. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000, p. 45. 39) Assinale a(s) proposi o( es) VERDADEIRA(S), relativamente s obras O Bruxo do Contestado, Desmundo e Senhora e aos respectivos autores. 01. O Bruxo do Contestado e Desmundo s o romances de escritores contempor neos que misturam realidade hist rica brasileira e fic o. 02. Em O Bruxo do Contestado, o personagem Gerd retrata detalhadamente a guerra de que participou de forma direta e intensa. 04. Jos de Alencar, no romance Senhora, ambientado no Rio de Janeiro, na segunda metade do s culo XIX, apresenta uma vis o cr tica do costume de dote, comparando o casamento a uma transa o comercial. 08. Em O Bruxo do Contestado, a s ntese de cada parte apresentada em forma de uma carta, cujo teor antecipa ao leitor os acontecimentos narrados em seguida. 16. Na abertura do livro Desmundo h um trecho de uma carta escrita pelo padre Manoel da N brega ao rei de Portugal, poss vel fato inspirador da autora Ana Miranda. 01. Riacho Doce e Morte e vida severina s o obras de car ter regionalista ambientadas no Nordeste, que abordam, entre outros aspectos, desigualdades sociais e econ micas. 02. O Texto 3 faz alus o a caracter sticas marcantes de N , identificando-o, metaforicamente, com a natureza e ressaltando, comparativamente, a pureza de seu canto e de seu amor. 04. No Texto 3, as palavras v erde e abandono est o funcionando como substantivos. 08. No trecho O vento norte gelara o seu N , secara o v erde de suas folhas , as palavras sublinhadas podem ser substitu das por tinha gelado e tinha secado, respectivamente, sem altera o de seu valor temporal. 16. O nome Severino , no Texto 4, caracteriza o personagem narrador, que se identifica, em rela o aos muitos Severinos, pela descri o definida encontrada nos versos fiquei sendo o da Maria / do finado Zacarias . COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 22 COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA ANOTE AQUI O GABARITO DA SUA PROVA 2a PROVA - ROSA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 23 COPERVE/UFSC a CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2004 - 2 PROVA ROSA 24 Vestibular de 2004 GABARITOS Gabarito - PROVA 2 - ROSA Quest o Disciplina 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 F SICA 21 HIST RIA L NGUA ESTRANGEIRA 32 33 34 35 36 37 06 06 05 06 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 06 05 05 05 05 05 Proposi es corretas Gabarito 01 02 04 08 16 32 64 XXXX X 47 X XXX 29 XX XX 27 XXXX 30 XX X 11 X X X 21 X XX 13 XXX X 23 XXX 07 XXXX 30 X X X 21 X X 10 X X 09 XX X 22 XX X 38 XXX 28 XXX X 23 XXXX 15 X XX 26 X XX 25 L NGUA PORTUGUESA 06 XXXXXX 63 06 06 06 06 06 06 06 06 06 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 N de Proposi es XX XX X X XX XXX X XX XX X 48 11 45 54 23 01 30 46 50 04 X XX 13 05 05 05 05 06 05 X X XX X XX XXX X XX XX XX XX 10 11 06 23 51 27 X X X XX X XX X X XX 38 39 40 04 05 05 XXX X X X XXXXX 07 21 31

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