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UFSC Vestibular de 2003 - PROVAS 3 - Azul 3

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F SICA DADOS g 10 m s 01) d = d0 + v0t + 2 g. C 12 at 14) W = Ec 2 02) v = v0 + at 2 0 16) Ep = ma 18) I F t 06) P mg 19) 07) f a N 08) Fc mac 05) F 09) R W t 12) Ep = mgh 13) Ec = 12 mv 2 E t VABi 1 1 1 = + p p' f 42) P i o 30) a q p' p i 32) C 33) F k0 = nr sen 1 f F A 34) 22) E = Vg E 23) pV p2V2 T2 37) V 25) Q = mc t 38) VAB 26) Q = mL 39) i r 44) VAB ri ' r' i 46) F Bqvsen F q 47) F BiLsen k0 36) V AB p1V1 T1 R Q1Q2 d2 E 35) 43) i 45) V AB 31) ni sen m V nRT VAB R Ri2 = 24) V AB i 40) R 41) P 21) p = p0 + gh 10) W = Fd cos m s U=Q W 20) p = mm F = G 122 d 11) P c 3,0 108 29) 12 kx 2 mv 2 N.m 2 C2 9,0 10 9 28) 17) q 04) ac k0 27) W = p V 15) F = kx 03) v = v 2 + 2a d v2 R ca c gua = 1,0 Q d2 t = W AB q k0 48) 49) = BLv Q d 50) v = f Ed Q t 2 COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 01) Uma pequena bola lan ada verticalmente para cima, sob a a o somente da for a peso, em um local onde a acelera o da gravidade igual a 10 m/s2. O gr fico abaixo representa a posi o da bola em fun o do tempo. d(m) 0 2 4 t(s) Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. No instante 2,0 s a bola atingiu a altura m xima e a acelera o atuante sobre ela nula. 02. No instante 2,0 s a velocidade da bola e a for a resultante sobre ela s o nulas. 04. A velocidade inicial da bola igual a 20 m/s. 08. A for a resultante e a acelera o permanecem invari veis durante todo o movimento. 16. No instante 2,0 s a v elocidade da bola nula, mas a acelera o e a for a resultante que atua sobre ela apresentam valores diferentes de zero. 32. O movimento pode ser descrito pela fun o d = 20t - 5t2. 64. A acelera o vari vel e atinge o seu valor m ximo no instante t = 4,0 s. 02) A figura representa um autom vel A, rebocando um trailer B, em uma estrada plana e horizontal. A massa do autom vel e a massa do trailer s o, respectivamente, iguais a 1.500 kg e 500 kg. Inicialmente, o conjunto parte do repouso atingindo a velocidade de 90 km/h em 20 segundos. Desprezam -se os efeitos da for a de resist ncia do ar sobre o ve culo e o reboque. B A Em rela o situa o descrita, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 2 01. A acelera o do conjunto igual a 1,25 m/s . 02. At atingirem a velocidade de 90 km/h, o autom vel e seu reboque ter o percorrido 250 m. 04. O trailer exerce uma for a de 625 N sobre o autom vel. 08. A for a resultante sobre o conjunto igual a 2500 N. 16. A intensidade da for a transmitida ao trailer a mesma da for a resultante sobre o conjunto. 32. N o havendo nenhuma for a que se oponha ao movimento do trailer, o autom vel n o necessita fazer nenhuma for a adicional para aceler -lo. 64. A for a que o autom vel faz sobre o trailer n o pode ter a mesma intensidade da for a que o trailer f az sobre o autom vel porque, neste caso, o sistema permaneceria em repouso. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 03) Uma prensa utilizada para sustentar um bloco apoiado em uma parede vertical, como ilustrado na 4 Figura 1. O bloco e a parede s o s lidos e indeform veis. A prensa exerce uma for a de 10 N sobre o bloco, na dire o perpendicular s superf cies em contato. A massa do bloco de 50 kg e o coeficiente de atrito est tico entre o bloco e a parede 0,35. Em seguida, mais blocos de mesma massa s o colocados em cima do primeiro, como mostrado na Figura 2, por m a f or a que a prensa exerce permanece inalterada. Figura 1 Figura 2 F F Em rela o situa o descrita, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. A for a necess ria para sustentar apenas um bloco igual a 175 N. 02. A for a que a parede exerce sobre o primeiro bloco igual a 104 N e a f or a de atrito est tico entre a parede e o bloco igual a 3500 N. 04. Com a for a aplicada poss vel sustentar um total de sete blocos iguais ao primeiro. 08. A for a de atrito est tico entre a parede e os blocos acima do primeiro nula. 16. Se o coeficiente de atrito est tico entre a parede e o bloco for nulo, a prensa n o sustentar o primeiro bloco contra a parede por maior que seja a for a aplicada F . 32. Quanto mais polidas forem as superf cies em contato da parede e do bloco, menor ser o coeficiente de atrito e, portanto, menor ser o n mero de blocos que a for a aplicada poder sustentar. 64. Como o peso de cada bloco de 500 N, a for a F aplicada pela prensa poder sustentar 20 blocos. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 04) Nos trilhos de uma montanha-russa, um carrinho com seus ocupantes solto, a partir do repouso, de uma posi o A situada a uma altura h, ganhando velocidade e percorrendo um c rculo vertical de raio R = 6,0 m, conforme mostra a figura. A massa do carrinho com seus ocupantes igual a 300 kg e despreza-se a a o de for as dissipativas sobre o conjunto. A B h R C Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Na aus ncia de for as dissipativas a energia mec nica do carrinho se conserva, isto , a soma da energia potencial gravitacional e da energia cin tica tem igual valor nas posi es A, B e C, respectivamente. 02. A velocidade m nima na posi o B, ponto mais alto do c rculo vertical da montanha-russa, para que o carrinho n o caia 6 0 m/s. 04. A posi o A, de onde o carrinho solto para iniciar seu trajeto, deve situar-se altura m nima h = 15 m para que o carrinho consiga completar a trajet ria passando pela posi o B, sem cair. 08. A energia mec nica m nima para que o carrinho complete a trajet ria, sem cair, igual a 4 500 J. 16. A posi o A, de onde o carrinho solto para iniciar seu trajeto, deve situar-se altura m nima h = 12 m para que o carrinho consiga completar a trajet ria passando pela posi o B, sem cair. 32. Podemos considerar a conserva o da energia mec nica porque, na aus ncia de for as dissipativas, a nica f or a atuante sobre o sistema a for a peso, que uma for a conservativa. 64. A energia mec nica do carrinho no ponto C menor do que no ponto A. 05) O air-bag, equipamento utilizado em ve culos para aumentar a seguran a dos seus ocupantes em uma colis o, constitu do por um saco de material pl stico que se infla rapidamente quando ocorre uma desacelera o violenta do ve culo, interpondo-se entre o motorista, ou o passageiro, e a estrutura do ve culo. Consideremos, por exemplo, as colis es frontais de dois ve culos iguais, a uma mesma velocidade, contra um mesmo obst culo r gido, um com air-bag e outro sem air-bag, e com motoristas de mesma massa. Os dois motoristas sofrer o, durante a colis o, a mesma varia o de velocidade e a mesma varia o da quantidade de movimento. Entretanto, a colis o do motorista contra o air-bag tem uma dura o maior do que a colis o do motorista diretamente contra a estrutura do ve culo. De forma sim ples, o air-bag aumenta o tempo de colis o do motorista do ve culo, isto , o intervalo de tempo transcorrido desde o instante imediatamente antes da colis o at a sua completa imobiliza o. Em conseq ncia, a for a m dia exercida sobre o motorista no ve culo com air-bag muito menor, durante a colis o. Considerando o texto acima, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. A colis o do motorista contra o air-bag tem uma dura o maior do que a colis o do motorista diretamente contra a estrutura do ve culo. 02. A varia o da quantidade de movimento do motorista do ve culo a mesma, em uma colis o, com ou sem a prote o do air-bag. 04. O impulso exercido pela estrutura do ve culo sobre o motorista igual varia o da quantidade de movimento do motorista. 08. A varia o da quantidade de movimento do motorista igual varia o da quantidade de movimento do ve culo. 16. O impulso exercido sobre o motorista o mesmo, em uma colis o, com air-bag ou sem air-bag. 32. A grande vantagem do air-bag aumentar o tempo de colis o e, assim, diminuir a for a m dia atuante sobre o motorista. 64. Tanto a varia o da quantidade de movimento do motorista como o impulso exercido para par -lo s o iguais, com ou sem air-bag; portanto, a for a m dia exercida sobre ele a mesma, tamb m. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 06) Em um dia calmo de ver o, Paula encontra-se em uma praia sob forte incid ncia de raios solares. Lembrando-se de que o calor espec fico da gua bem maior do que o da terra, ela observou atentamente alguns fen menos, buscando relacion -los com as explica es e coment rios apresentados pelo seu professor de F sica para os mesmos. Considerando a situa o descrita, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Durante o dia, a temperatura da terra maior do que a da gua porq ue o calor espec fico da terra menor do que o da gua. 02. Durante a noite, a temperatura da gua menor do que a da terra porque o calor espec fico da gua maior do que o da terra. 04. Durante o dia, percebia-se na praia uma brisa soprando da terra para o mar. Uma poss vel justificativa porque a massa de ar junto terra estava mais aquecida do que a massa de ar junto ao mar. 08. Ap s o p r-do-sol, a gua se resfriou mais rapidamente do que a terra, porque o calor espec fico da gua maior do que o da terra. 16. Durante a noite, percebia-se na praia uma brisa soprando do mar para a terra. Uma poss vel justificativa porque a massa de ar junto ao mar estava mais aquecida do que a massa de ar junto terra. 32. Ap s o p r-do-sol, a terra se resfriou mais rapidamente do que a gua do mar, porque o calor espec fico da gua bem maior do que o da terra. 64. Foi poss vel observar que a gua e a terra apresentaram a mesma temperatura, sempre. 07) Um sistema constitu do por uma certa massa gasosa sofre quatro transforma es sucessivas, AB, BC, CD e DA, conforme mostra o diagrama p V na figura. 6 Press o (atm) 5 A 4 B C 3 2 D 1 0 0 1 2 3 4 5 6 Volume (litros) Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Na transforma o AB houve diminui o da energia interna do sistema. 02. Na transforma o AB o sistema absorveu calor do meio ambiente. 04. N o houve varia o da energia interna do sistema na transforma o BC. 08. Na transforma o CD n o houve realiza o de trabalho e a energia interna do sist ema diminuiu. 16. Na transforma o DA o sistema absorveu calor do meio externo. 32. Na transforma o AB, o calor que o sistema absorveu foi maior do que o trabalho que ele realizou. 64. A energia interna do sistema no estado C menor do que no estado A. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 08) Na Lagoa da Concei o, em Florian polis, em um determinado dia, o vento produz ondas peri dicas na gua, de comprimento igual a 10 m, que se propagam com velocidade de 2,0 m/s. Um barco de 3,0 m de comprimento, inicialmente ancorado e, ap s certo tempo, navegando, atingido pelas ondas que o fazem oscilar periodicamente. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Estando o barco ancorado ele atingido por uma crista de onda e oscila uma vez a cada 5,0 segundos. 02. Estando o barco ancorado, ele oscila 5 vezes em cada segundo. 04. Estando o barco navegando com velocidade de 3,0 m/s na dire o de propaga o das ondas mas em sentido contr rio a elas, ele oscila uma vez a cada 2,0 segundos. 08. A freq ncia de oscila o do barco n o depende da sua v elocidade de navega o, mas somente da velocidade de propaga o das ondas. 16. Estando o barco navegando com velocidade de 3,0 m/s na dire o de propaga o das ondas e no mesmo sentido delas, ele oscila uma vez a cada 10 segundos. 32. A freq ncia de oscila o do barco n o depende do comprimento das ondas, mas somente da velocidade das mesmas e do barco. 64. Se o barco tivesse um comprimento um pouco menor, a freq ncia da sua oscila o seria maior. 09) Um estudante, utilizando uma lente, consegue projetar a imagem da chama de uma vela em uma parede branca, dispondo a vela e a lente na frente da parede conforme a figura. Lente Parede Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. A imagem real, necessariamente, para que possa ser projetada na parede. 02. A lente convergente, necessariamente, porque somente uma lente convergente fornece uma imagem real de um objeto luminoso real. 04. A imagem virtual e direita. 08. A imagem real e invertida. 16. A lente divergente, e a imagem virtual para que possa ser projetada na parede. 32. Se a lente convergente, a imagem projetada na parede pode ser direita ou invertida. 64. Tanto uma lente convergente quanto uma lente divergente projetam a imagem de um ponto luminoso real na parede. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 10) Para que os alunos observassem a conserva o da corrente el trica em um circuito elementar, o professor solicitou aos seus alunos que montassem o circuito abaixo (Fig. 1), onde L1, L2, L3 e L4 s o l mpadas incandescentes comuns de lanterna todas iguais , e P1 e P2 s o pilhas de 1,5 V. Ao fechar o circuito (Fig. 2), os alunos observaram que somente as l mpadas L1 e L4 brilhavam acesas e que as l mpadas L2 e L3 n o emitiam luz. Fig. 1 Fig. 2 L1 L1 P1 P2 P1 L2 L3 L4 P2 L2 L3 L4 Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. As l mpadas L2 e L3 est o submetidas a uma diferen a de potencial menor do que as l mpadas L1 e L4. 02. As l mpadas L2 e L3 n o emitem luz porque est o submetidas a uma diferen a de potencial maior do que as l mpadas L1 e L4. 04. A corrente el trica que passa atrav s da l mpada L2 tem a mesma intensidade da corrente que passa atrav s da l mpada L3. 08. A nica causa poss vel para as l mpadas L2 e L3 n o emitirem luz porque seus filamentos est o queimados, interrompendo a passagem da corrente el trica. 16. A intensidade da corrente el trica que passa atrav s das l mpadas L1 e L4 igual ao dobro da intensidade da corrente el trica que passa atrav s das l mpadas L2 e L3. 32. Uma causa poss vel para as l mpadas L2 e L3 n o apresentarem brilho porque as correntes el tricas que passam por elas n o t m intensidade suficiente para aquecer seus filamentos a ponto de emitirem luz. 64. As l mpadas L2 e L3 n o emitem luz porque a corrente el trica n o passa por elas. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 11) As figuras abaixo mostram dois circuitos el tricos simples contendo uma associa o mista (Figura 1) e uma associa o em s rie (Figura 2) de pilhas iguais, ligadas a um mesmo resistor R. Em ambos os circuitos, A e V representam, respectivamente, um amper metro e um volt metro ideais. Todas as pilhas apresentam f or a eletromotriz = 1,5 V e resist ncia interna igual a 1,0 cada uma. Figura 1. Associa o mista de pilhas + + + + + Figura 2. Associa o de pilhas em s rie + + + + A A R R V V Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. As duas associa es apresentam a mesma for a eletromotriz equivalente, igual a 4,5 V. 02. A resist ncia interna equivalente maior na associa o de pilhas mostrada no circuito representado na Figura 2. 04. A leitura do amper metro no circuito representado na Figura 1 apresenta um valor maior do que a leitura do amper metro no circuito representado na Figura 2. 08. A leitura do volt metro do circuito representado na F igura 1 indica um valor maior do que a leitura do volt metro do circuito representado na Figura 2. 16. A leitura dos volt metros apresenta o mesmo valor nos dois circuitos el tricos. 32. A dissipa o da pot ncia el trica por efeito Joule menor na associa o de pilhas da Figura 1. 64. A leitura dos amper metros apresenta um mesmo valor nos dois circuitos el tricos. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 12) Duas espiras, uma retangular e outra circular, s o colocadas pr ximas a um fio retil neo percorrido por uma corrente constante I, como se mostra na figura abaixo. As espiras s o submetidas s for as F1 e F2 de v , constante, que as afasta do fio. A rea da espira maneira a se deslocarem com uma mesma velocidade retangular o dobro da rea da espira circular. B B B F2 F1 I Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Como o fluxo magn tico varia atrav s da rea das espiras, uma corrente induzida se estabelece em ambas as espiras. 02. Como a corrente no fio permanece constante, n o ocorre varia o do fluxo magn tico atrav s das espiras e, portanto, nenhuma corrente induzida nas mesmas. 04. O sentido da corrente induzida na espira circular hor rio e na espira retangular anti -hor rio. 08. Quanto maior a velocidade com que as espiras se afastam do fio, maiores s o as correntes induzidas nas espiras. 16. Parte do trabalho realizado pelas for as F1 e F2 transformado em calor por efeito Joule nas espiras. 32. Como a rea da espira retangular o dobro da rea da espira circular, a corrente induzida na espira retangular maior do que a corrente induzida na espira circular. 64. As espiras t m reas diferentes, por m t m a mesma velocidade; assim, o valor da corrente induzida o mesmo nas duas espiras e, como ambas se afastam do fio, o sentido das correntes induzidas o mesmo, ou seja, tem sentido hor rio. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 HIST RIA PROVA 3 - AZUL 14) A imprensa do Brasil publicou com freq ncia, durante o ano de 2002, not cias com conte do semelhante ao que segue: H trinta e cinco anos, depois de tr s semanas de atividade militar, Israel atacou o Egito, no dia 5 de junho de 1967, destruindo a avia o rabe e ocupando o Sinai, as colinas de Gol , a Cisjord nia, a Faixa de Gaza e a parte leste de Jerusal m. Nesta quarta-feira, um atentado suicida, em que um carro-bomba se lan ou contra um nibus, matou 16 israelenses e feriu outros 37 no cruzamento de Megiddo, no norte do pa s . Fonte: www.cnn.com GUERRA dos seis dias segue matando. Correio do Povo, Porto Alegre, 06 jun. 2002. p. 12. 13) No dia 11 de setembro de 2001, o mundo foi surpreendido pelo ataque s torres g meas do World Trade Center em Nova Iorque e ao Pent gono em Washington. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) referente(s) hist ria dos Palestinos e Israelenses. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) em rela o a esses acontecimentos e suas repercuss es. 01. Durante o s culo XIX organizou-se o Movimento Sionista, que visava a reconstru o da na o judaica. 01. Os ataques s torres do World Trade Center e ao Pent gono foram atribu dos, pelo governo dos Estados Unidos, a uma organiza o terrorista comandada por Osama bin Laden. 02. O governo dos Estados Unidos, numa reuni o dos pa ses que formam a Organiza o do Tratado do Atl ntico Norte (OTAN), apresentou provas que, na opini o do governo norte-americano, incriminavam Osama bin Laden e o grupo que controlava a organiza o Al Qaeda pelo ataque s suas cidades em setembro de 2001. 04. A Al Qaeda, que teria atacado as torres g meas do World Trade Center e o Pent gono, um grupo formado por Judeus Fundamentalistas, cuja base estava localizada no Afeganist o. Tal grupo estaria imbu do do prop sito de destruir os Estados Unidos, vistos como um inimigo do Isl . 08. Ap s o ataque a Nova Iorque e ao Pent gono, Bin Laden e os principais l deres da Al Qaeda f ugiram para o Iraque onde instalaram bases militares. Os Estados Unidos, com o apoio da OTAN, visando destruir as bases terroristas, atacaram o territ rio iraquiano algumas semanas ap s os atentados de Nova Iorque e W ashington. 16. Atacando as suas bases no Iran, Iraque, Afeganist o e sul do L bano, os Estados Unidos conseguiram exterminar a organiza o que atacou Nova Iorque e Washington no dia 11 de setembro de 2001. 32. O Brasil, participando do bloco de pa ses soli d rios aos Estados Unidos, enviou para a sia uma for a tarefa, formada por soldados do Ex rcito Brasileiro. A tropa brasileira participou do combate aos grupos terroristas em Cabul, Mazar-e-Sharif e Jalalabad. 02. O processo de dispers o dos Judeus pelo mundo teve in cio com as persegui es dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. 04. Em 1947, a ONU aprovou projeto de divis o do territ rio palestino definindo reas para Palestinos e Judeus. 08. Em 1948 foi fundado o Estado de Israel e os ataques m tuos entre Palestinos e Judeus sucederam-se a partir de ent o at o ano de 2002, quando a paz foi alcan ada. 16. Em 1983 a ONU, tratando de estabelecer a paz na regi o, criou o Estado da Palestina, nomeando Yasser Arafat para govern -lo. 32. A elei o do Primeiro-Ministro de Israel, Ariel Sharon, em 2001, foi decisiva para que a paz voltasse a reinar na regi o. 64. Os ataques suicidas t m se destacado entre as estrat gias utilizadas pelos Palestinos na sua luta contra os Judeus. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 15) ndia e Paquist o disputam, desde 1948, a 16) A manchete L deres querem manter esp rito regi o da Caxemira. Em 2002 irrompeu uma nova crise na regi o, causando grande apreens o comunidade internacional. da Eco-92 est em destaque no Jornal Folha de S. Paulo do dia 25 de junho de 2002, p. A 20. Na seq ncia l -se o seguinte texto: Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) a respeito desse conflito. 01. As autoridades de Nova D li acusam o governo do Paquist o de apoiar os grupos separatistas isl micos que lutam pela independ ncia da regi o da Caxemira. 02. O governo paquistan s, embora negue o apoio a grupos terroristas, ap ia a luta pela liberta o da Caxemira. 04. A Caxemira a nica regi o da ndia onde a religi o predominante a hindu. 08. O Paquist o, cuja popula o tamb m segue, na sua esmagadora maioria, a religi o hindu, deseja anexar a Caxemira ao seu territ rio. 16. A ndia, cuja popula o predominantemente mu ulmana, resiste a aceitar a influ ncia do hindu smo na regi o da Caxemira. 32. A comunidade internacional teme um conflito entre a ndia e o Paquist o, pois estes pa ses possuem armas nucleares. O presidente Fernando Henrique Cardoso, o primeiro-ministro sueco, G ran Person, e o presidente da frica do Sul, Thabo Mbeki, reconheceram ontem a responsabilidade dos tr s pa ses de manter o esp rito do Rio e fazer avan ar a Rio+10, confer ncia da ONU sobre o desenvolvimento sustent vel que ocorre em agosto em Johannesburgo. FHC, que tem sido pressionado pelos ambientalistas a assumir o papel de lideran a regional latino-americana na quest o ambiental, disse, durante a audi ncia p blica que reuniu os tr s chefes de Estado, que necess rio trazer para o debate todos os pa ses, inclusive alguns que s o um tanto reacion rios uma alus o aos EUA . Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) referente(s) hist ria das negocia es que tratam da quest o ambiental e de limitar o aquecimento global. 01. L deres representantes de v rias na es, reuni dos no Rio de Janeiro em 1992, criaram a Conven o do Clima com o objetivo de reduzir as emiss es de gases-estufa dos pa ses industrializados. 02. Reunidos no Jap o, em 1997, os pa ses mem bros da Conven o do Clima adotaram um tratado mundial para reduzir as emiss es de gases-estufa denominado Protocolo de Kyoto. 04. Em 2002, realizou-se o encontro preparat rio no Brasil para a confer ncia da ONU Rio+10, evento realizado na frica do Sul sobre Desenvolvimento Sustent vel. 08. Pa ses como o Canad , Jap o e Austr lia discordam da necessidade de cortes na emiss o de gases-estufa, pois consideram que n o oferecem risco ao Planeta. 16. Os EUA, pa s respons vel pelo maior ndice das emiss es mundiais, t m resistido redu o de emiss o de gases-estufa pois, segundo o presidente George W. Bush, tal redu o prejudicial economia do pa s. 32. Os representantes do Brasil nos eventos reali zados para tratar da emiss o de gases e do aquecimento global t m acompanhado a posi o dos EUA. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 17) Entre as contribui es mais originais dos Ro- 18) Se uma pessoa chega na terra a alcan ar dois manos para a Civiliza o Ocidental destaca-se o Direito. O Corpus Juris Civilis f undamentou os conceitos de justi a e dos direitos do indiv duo ainda presentes nos c digos contempor neos. pares de escravos, ou meia d zia deles, ainda que outra coisa n o tenha de seu, logo tem rem dio para poder honradamente sustentar a sua fam lia. Porque um lhe pesca e outro lhe ca a, e os outros lhe cultivam e granjeiam suas ro as, e desta maneira nem fazem os homens despesas em mantimentos com os seus escravos, nem com suas pessoas ... Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) que identificam princ pios do Direi to romano. 01. Ningu m pode ser retirado for a da sua casa = inviolabilidade do lar. 02. O nus da prova de responsabilidade do acusador = comprova o do crime pela acusa o. 04. Ningu m sofrer penalidade pelo que pensa = prote o liberdade de pensamento. 08. Na aplica o da penalidade devem ser levadas em conta a idade e a inexperi ncia do cul pado = prote o ao menor de idade. 16. Um pai n o pode ser testemunha competente contra o filho, nem o filho contra o pai = prote o da fam lia. 32. Tudo se permite ao acusador, nada ao acusado = ampla prote o ao direito de acusar. GANDAVO, Magalh es. Apud NADAI, Elza; NEVES, Joana. Hist ria do Brasil. S o Paulo: Saraiva, 1996. p. 62. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S), com base no texto e nas circunst ncias em que foi escrito. 01. O autor justifica a escravid o, como uma necessidade econ mica, mas adverte que n o moralmente aceit vel entre os homens honrados da col nia. 02. No texto caracteriza-se a rela o t pica da escravid o. Uma pessoa (escravo) considerada propriedade do seu dono, para quem ter de trabalhar e produzir o seu sustento. 04. Segundo o texto s uns poucos homens livres poderiam ter escravos, uma vez que a sua manuten o era extremamente dispendiosa. 08. O escravo era um instrumento de trabalho. Cuidava das planta es e provia seu pr prio sustento e o do seu senhor. 16. O autor demonstra grande preocupa o com o destino do escravo. Defende que, devido aos m ritos do seu trabalho, deve ser alforriado. 32. O clima e o solo faziam com que os europeus, por si s s, n o pudessem sobreviver no Brasil. Por esta raz o, segundo o texto, tinham escravos adaptados terra que podiam garantir a sua sobreviv ncia. 64. A escravid o no Brasil, apesar da viol ncia, teve pouca dura o. Os primeiros escravos foram importados como m o-de-obra para a extra o do pau-brasil, mas j no in cio do s culo XVIII as id ias iluministas influenciaram o governo a libertar os escravos. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 19) O navegador Dupperrey Lesson, que em 1822 20) Brasileiros do norte! Pedro de Alc ntara, filho estava em Santa Catarina, assim descreveu a rea o dos catarinenses independ ncia do Brasil: de D. Jo o VI, rei de Portugal, a quem v s por uma est pida condescend ncia com os Brasileiros do sul aclamastes vosso imperador, quer descaradamente escravizar-vos. Que desaforado atrevimento de um europeu no Brasil! Acaso pensar esse estrangeiro ingrato e sem costumes, que tem algum direito coroa, por descender da Casa de Bragan a, de quem j somos independentes de fato e de direito? (...). Se os do sul, gelados pelo frio do tr pico, n o t m valor para te punir num cadafalso; Se aceitam da tua m o, o vil projeto de constitui o, que deveriam considerar um novo insulto, depois da dissolu o do congresso; Se finalmente querem ser teus escravos, engana-te, sult o, pois no sul ficar circunscrito o teu imp rio ... . ... Cheios de confian a em seus prop sitos, os partid rios numerosos da independ ncia estavam inspirados com um entusiasmo (...) que seu esp rito ardente havia reprimido h longo tempo. No excesso da sua alegria, eles haviam coberto de luzes as Vilas de Nossa Senhora do Desterro, de Laguna e de S o Francisco, onde percorrendo as ruas entoavam can es em honra de D. Pedro ... . DUPERREY, Louis Isidore. Voyage autour du monde. In: Ilha de Santa Catarina, relatos de viajantes estrangeiros nos s culos XVIII e XIX. Florian polis: UFSC, 1984. Assinale a(s) proposi o( es) VERDADEIRA(S) com base no texto e nos seus conhecimentos sobre o processo de independ ncia do Brasil. 01. A declara o de independ ncia do Brasil , feita por D. Pedro I em 1822, foi aceita em Santa Catarina e em todas as demais prov ncias brasileiras, com grande j bilo. 02. Segundo o texto, a not cia da independ ncia foi recebida com grande entusiasmo nas Vilas do Desterro, Laguna e S o Francisco. 04. De acordo com o autor, os catarinenses de algumas vilas cometeram tamanhos excessos que tiveram de ser reprimidos pelas tropas portuguesas. 08. Ao contr rio do que o autor presenciou em Santa Catarina, em outras prov ncias, como a da Bahia, Par e Cisplatina, ocorreram rea es desfavor veis ao ato de D. Pedro. 16. Segundo o visitante, houve nas ruas de algumas vilas de Santa Catarina um conflito entre os partid rios da independ ncia (que eram muito numerosos) e os que eram contr rios a ela. 32. N o obstante as rea es de alguns portugueses que temiam o fim dos seus privil gios, o governo de Lisboa, for ado pela Fran a, aceitou de pronto o rompimento. Em outubro de 1822 foi assinado o tratado de reconhecimento, havendo grande j bilo em todo o pa s, como bem atesta Dupperrey Lesson. Fragmentos retirados do Manifesto da Confedera o do Equador. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) relacionada(s) com o conte do do documento e com epis dios da Confedera o do Equador. 01. O Manifesto demonstrava o descontentamento dos l deres do movimento com a perman ncia de D. Pedro I no Brasil ap s a proclama o da Independ ncia. 02. A dissolu o da Constituinte, por D. Pedro I, e a outorga da Constitui o de 1824 geraram uma crise pol tica, como se percebe nas palavras do Manifesto. 04. O Manifesto torna p blico que os s ditos do sul n o concordavam com a legitimidade da aclama o de D. Pedro I como Imperador do Brasil. 08. Pode-se considerar o Manifesto uma declara o f avor vel dos l deres da Confedera o do Equador aclama o de D. Pedro I, consi derado herdeiro leg timo da Casa de Bragan a. 16. O frio do sul foi o maior respons vel pelo apoio da sua popula o Constitui o antidemocr tica de 1824, outorgada por D. Pedro I. 32. Os manifestantes consideravam justa a atitude de D. Pedro I ao ordenar a execu o sum ria dos revoltosos do norte, entre eles, Frei Caneca. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 21) No ano de 1649 partiram os moradores de S o 22) Os florianopolitanos e visitantes podem, durante Paulo para o sert o, em demanda de uma na o de ndios distante daquela capitania muitas l guas pela terra adentro, com a inten o de os arrancarem de suas terras e os trazerem s de S o Paulo e a se servirem deles como costumam. Ap s meses de viagem, encontraram uma aldeia de ndios da doutrina dos padres da Companhia, pertencentes Prov ncia do Paraguai. Todos estavam na igreja, e o padre rezava missa, quando entraram os soldados de m o armada na aldeia, e dentro da mesma igreja prenderam todos os ndios e ndias que n o puderam escapar . todo o ano, visitar as fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, S o Jos da Ponta Grossa e Santo Ant nio de Ratones, not veis obras da engenharia militar portuguesa. Carta do Pe. Ant nio Vieira, ao Provincial dos Jesu tas, escrita do Maranh o em 1653. Fundamentado(a) no fragmento da correspond ncia do Pe. Ant nio Vieira e nos seus conhecimentos da Hist ria do Brasil Colonial, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Pe. Vieira informava ao seu provincial sobre as a es de apresamento de ndios realizadas pelos Bandeirantes. 02. As den ncias do Pe. Vieira eram justificadas, pois durante a coloniza o do Brasil era proibi da a escraviza o dos ndios aldeados. 04. Os Bandeirantes agiam por ordem dos Reis de Portugal, que desejavam enfraquecer o poderio militar dos espanh is apoiados pelos ndios do Paraguai. 08. A escraviza o de ndios e negros era uma exig ncia da Santa S para facilitar a sua evangeliza o. 16. Durante o per odo hist rico conhecido como Brasil Col nia, os jesu tas justificavam a escraviza o dos negros, mas condenavam a escraviza o dos ndios aldeados. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) sobre os acontecimentos que envolveram a constru o dessas fortalezas. 01. As fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, S o Jos da Ponta Grossa e Santo Ant nio de Ratones foram constru das durante o Primeiro Imp rio (1822-1831) e faziam parte do sistema defensivo que visava impedir a reconquista do Brasil meridional pelos portugueses. 02. Durante as lutas pela independ ncia do Brasil as referidas fortalezas foram usadas como pris o militar. Nelas foram encarcerados os revoltosos do Desterro que desejavam implantar um governo federalista. 04. A constru o das fortalezas foi idealizada pelo Engenheiro Militar Brigadeiro Jos da Silva Paes, primeiro governador da Capitania de Santa Catarina. 08. As fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, S o Jos da Ponta Grossa e Santo Ant nio de Ratones deviam proteger a ilha contra investi das estrangeiras. 16. Na poca em que foram constru das as fortalezas mencionadas, o governo portugu s temia os cors rios franceses que, provenientes do Rio da Prata, poderiam tomar a ilha, caso n o fosse defendida. 32. A constru o das fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, S o Jos da Ponta Grossa e Santo Ant nio de Ratones fazia parte da estrat gia de consolidar a ocupa o portuguesa no sul da col nia e evitar uma invas o espanhola. 32. Foram freq entes os ataques dos Bandeirantes s Redu es Jesu ticas, durante o s cul o XVII, com o objetivo de apresamento de ndios a serem utilizados como escravos. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC 23) CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 Hoje voc quem manda Falou, t falado N o tem discuss o A minha gente hoje anda Falando de lado E olhando pro ch o, viu Voc que inventou esse estado E inventou de inventar Toda a escurid o Voc que inventou o pecado Esqueceu-se de inventar O perd o Apesar de voc Amanh h de ser Outro dia Eu pergunto a voc Onde vai se esconder Da enorme euforia ... HOLANDA, Chico Buarque de. Rio de Janeiro: Phillips / Polygram,1978. Lado 2, faixa 6. Apesar de Voc f oi editada e fez grande sucesso em 1978. Com base no fragmento da can o e levando em conta os seus conhecimentos sobre o per odo da Hist ria do Brasil em que foi escri ta, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. A can o de Chico Buarque retrata um momento de grande euforia na sociedade brasileira, em virtude da redemocratiza o do pa s. 02. Os versos de Chico Buarque retratam uma poca de restri o s liberdades, o Estado Novo : A minha gente hoje anda falando de lado e olhando pro ch o. 04. Apesar de Voc um libelo contra a escravid o. Chico Buarque e outros intelectuais defendiam o fim da escravatura que ainda persistia no Brasil em meados do s culo passado. PROVA 3 - AZUL 24) Cinq enta anos em cinco . Com esse lema Juscelino Kubitschek de Oliveira venceu as elei es para a Presid ncia da Rep blica, realizadas em 1955, tendo como vice Jo o Goulart. O governo JK foi impulsionado por objetivos agrupados no Plano de Metas, entre os quais os priorit rios eram: energia, transporte, alimenta o, ind stria de base, educa o e constru o da nova Capital Federal. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) nas suas refer ncias s realiza es do Governo Kubitschek. 01. Investimento de capitais dispon veis no pa s, tratando de evitar o endividamento e a depend ncia externa. 02. Pol tica de investimentos direcionados produ o agr cola, em detrimento de incentivos ind stria de bens dur veis como autom veis e caminh es. 04. Proibi o expressa quanto remessa de lucros ao exterior como forma de incentivar a poupan a interna e evitar a infla o. 08. O Plano de Metas fez crescer o n mero de ind strias, as estradas de rodagem e a produ o de petr leo e a o. 16. O cumprimento do Plano de Metas favoreceu a distribui o harm nica do parque industrial do Brasil em todos os estados, evitando a concentra o regional. 32. Bras lia foi constru da, e foi inaugurada em abril de 1960, favorecendo a ocupa o territorial do Centro-Oeste. 08. A can o mencionada foi escrita num momento em que as liberdades democr ticas tinham sido cerceadas e processos estavam sendo instaurados contra os que se opunham ao sistema vigente. 16. Apesar de Voc f oi sucesso no per odo dos governos militares, quando a milit ncia pol tica sofreu restri es e existia a censura da produ o art stica e musical. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL QU MICA 25) Dada a rea o qu mica expressa pela equa o: a H3PO4 + b Na2O (A) + (B) c Na3PO4 + d H2O e, sendo: (C) + (D) os reagentes e produtos, respec- tivamente, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). (OBSERVA O: Os coeficientes a, b, c e d devem estar na sua propor o m nima de n meros inteiros). 01. As subst ncias reagentes (A) e (B) s o, respectivamente, um cido triprot nico e uma monobase. 02. O Na3PO4 um sal neutro. 04. A soma dos coeficientes dos reagentes da equa o (a + b) 4. 08. A soma de todos os coeficientes da equa o (a + b + c + d) 10. 16. A dissocia o i nica do cido (A) feita em tr s etapas. 32. O produto (D) um xido cido. 64. O coeficiente do reagente (B) 3. 26) Uma das principais part culas at micas o el tron. Sua descoberta f oi efetuada por J. J. Thomson em uma sala do Laborat rio Cavendish, na Inglaterra, ao provocar descargas de elevada voltagem em gases bastante rarefeitos, contidos no interior de um tubo de vidro. ct d o o ct d o o oo nd o o nd TO U BA TO U BB c d to o oo nd TB C UO No tubo de vidro A , observa-se que o fluxo de el trons (raios cat dicos) colide com um anteparo e projeta sua sombra na parede oposta do tubo. No tubo de vidro B , observa-se que o fluxo de el trons (raios cat dicos) movimenta um catavento de mica. No tubo de vidro C , observa-se que o fluxo de el trons (raios cat dicos) sofre uma deflex o para o lado onde foi colocada uma placa carregada positivamente. Observando os fen menos que ocorrem nos tubos, podemos afirmar CORRETAMENTE que: 01. os el trons se propagam em linha reta. 02. os el trons possuem massa s o corpusculares. 04. os el trons possuem carga el trica negativa. 08. os el trons partem do c todo. 16. gases s o bons condutores da corrente el trica. 32. o catavento entrou em rota o devido ao impacto dos el trons na sua superf cie. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 27) A energia de ioniza o dos elementos qu micos uma propriedade peri dica, isto , varia regularmente quando os mesmos est o dispostos num sistema em ordem crescente de seus n meros at micos. O gr fico, a seguir, mostra a varia o da energia de o ioniza o do 1 el tron, em e.V, para diferentes tomos. Com base na CORRETA(S). ilustra o, assinale a(s) proposi o( es) Energia de ioniza o (eV) 25 20 15 10 5 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 N mero at mico (Z) 01. No intervalo Z = 3 a Z = 10, observa-se que o aumento da carga nuclear tende a aumentar a f or a de atra o do el tron pelo n cleo. 02. Selecionando-se tr s tomos com maior dificuldade para formarem c tions monovalentes, ter amos os tomos de He, Li e Na. 04. O pot ssio o metal que apresenta o menor potencial de ioniza o, entre os elementos representados. 08. A carga nuclear o nico fator determinante da energia de ioniza o. 16. Os elevados valores da energia de ioniza o para os gases He, Ne e Ar s o evid ncias de que camadas eletr nicas completas s o um arranjo est vel. 32. Considerando os elementos que formam um per odo da tabela peri dica, a tend ncia da energia de ioniza o diminuir com o aumento do n mero at mico. 64. As menores energias de ioniza o correspondem aos metais alcalinos. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 28) Considere um tomo representado pelo seu n mero at mico Z = 58 e em seu estado normal. CORRETO afirmar que: 01. o mesmo possui um total de 20 el trons em subn vel f. 02. sua ltima camada cont m 2 el trons no total. 04. se um de seus is topos tiver n mero de massa 142, o n mero de n utrons desse is topo 82. 08. os subn veis 5s 4d 5p 6s 4f n o est o escritos na sua ordem crescente de energia. 16. o primeiro n vel de energia com el trons em orbitais d o n = 4. 32. um de seus el trons pode apresentar o seguinte conjunto de n meros qu nticos: n = 2, = 0, m = +1, s = +1/2. 29) Um lcool secund rio, de f rmula molecular C4H10O, quando aquecido na presen a de alumina (Al2O3) sofre desidrata o, dando origem ao composto org nico A que, por sua vez, tratado com um cido halogen drico (HX), produzindo o composto org nico B. Considere que os produtos A e B s o aqueles que se formam em maior quantidade. Como as informa es acima s o verdadeiras, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S): 01. a estrutura do lcool secund rio admite isomeria tica. 02. o lcool secund rio denominado oficialmente 2-butanol. 04. o composto A formado admite isomeria geom trica ou cis-trans. 08. o composto A formado o 1-buteno. 16. o composto B formado admite isomeria tica. 32. o composto B formado admite simultaneamente isomeria geom trica e isomeria tica. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 30) O narcotr fico tem sempre uma novidade para aumentar o v cio. A ltima o GHB, com a seguinte f rmula estrutural plana: OH H H H - C - C - C - COOH HHH Entre os principais malef cios da droga est o: - dificuldade de concentra o - perda de mem ria - parada cardiorrespirat ria - diminui o dos reflexos - perda da consci ncia - disfun o renal Com base na estrutura org nica acima, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S): 01. a f rmula representa um composto org nico de fun o mista: cido org nico e enol. 02. o carbono onde est ligado o grupo hidroxila o carbono delta. 04. a hidroxila est ligada ao carbono 4 da cadeia principal. 08. a nomenclatura do composto cido gama-hidr xi-butan ico. 16. na estrutura do referido composto existe um carbono insaturado. 32. todos os carbonos da cadeia s o saturados. 64. o composto possui is meros ticos que apresentam os mesmos princ pios mal ficos acima referidos. 31) A estrutura do hidrocarboneto arom tico benzeno (C6H6) representada pelo h brido de resson ncia a seguir, que possui: 01. tr s carbonos h bridos em sp3 e tr s carbonos h bridos em sp2. 02. seis orbitais n o-h bridos denominados p puro . 04. todos os tomos de hidrog nio ligados aos de carbono atrav s de liga es (s-sp2). 08. tr s liga es do tipo . 16. apenas seis liga es do tipo . 32. tr s carbonos saturados e tr s carbonos insaturados. 64. todos os carbonos h bridos em sp2. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 32) Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) a respeito da cadeia carb nica de f rmula estrutural plana que segue: H 3C CH CH2 NH2 CH3 01. representa uma cadeia carb nica ac clica heterog nea. 02. uma amida prim ria monossubstitu da. 04. uma amina prim ria. 08. o radical org nico ligado ao grupo amino (-NH2) uma alco la ou alquila. 16. is mero de cadeia da subst ncia: H2N CH2 CH2 CH2 CH3. 32. todos os seus carbonos s o saturados. 64. possui um carbono assim trico. 33) Solu es cidas e solu es alcalinas exibem propriedades importantes, algumas delas ligadas for a do cido ou da base. Uma solu o aquosa de um cido gen rico HA poder ser classificada como solu o de um cido fraco quando: 01. n o se alterar na presen a de uma base. 02. apresentar colora o avermelhada f enolftale na. na presen a do indicador 04. mantiver uma concentra o de HA muito maior que a concentra o + dos ons H . + 08. apresentar uma concentra o de ons H maior que a concentra o de ons A-. 16. a solu o for altamente condutora de corrente el trica. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 34) A glicose, f rmula molecular C6H12O6, se presente na urina, pode ter sua concentra o determinada pela medida da intensidade da cor resultante da sua rea o com um reagente espec fico, o cido 3,5-dinitrossalic lico, conforme ilustrado na figura: Intensidade da cor 0,6 0,4 0,2 0,0 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,4 1,2 Concentra o de glicose (g/100mL) 1,6 Imaginemos que uma amostra de urina, submetida ao tratamento acima, tenha apresentado uma intensidade de cor igual a 0,2 na escala do gr fico. ent o CORRETO afirmar que: 01. a concentra o de glicose corresponde a 7,5 g/L de urina. 02. a amostra apresenta aprox imadamente 0,028 mol de glicose por litro. 04. observa-se, na figura, que a intensidade da cor diminui com o aumento da concentra o de glicose na amostra. 08. a intensidade da cor da amostra n o est relacionada com a concentra o de glicose. 16. uma vez que a glicose n o forma solu es aquosas, sua presen a na urina imposs vel. 35) Dados os potenciais de redu o E0 (em volts, em solu o aquosa 1M, a 25oC e 1atm.) das semi-rea es: assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 2+ 01. O Ca recebe mais facilmente el trons. 0 02. O Ni perde mais facilmente el trons. 04. O Ni2+ recebe mais facilmente el trons. 2+ 08. O Zn perde mais facilmente el trons. 16. O Ca0 perde mais facilmente el trons. 32. O Zn2+ o melhor agente redutor. 2+ 64. O Ni o melhor agente oxidante. LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL 36) Verifica-se, experimentalmente, que a press o de vapor de um l quido aumenta com a eleva o da temperatura e que, na temperatura de ebuli o, seu valor m ximo. o A 100 C a press o m xima de vapor da gua pura de 1 atmosfera, e nessa temperatura a gua pura entra em ebuli o, conforme ilustra o a seguir: p (mm Hg) 800 760 600 400 200 t ( C) 0 50 100 Numa cidade, cuja altitude superior do n vel do mar, a temperatura de ebuli o da gua pura : o 01. igual a 100 C, porque a f rmula da gua n o se altera, seja qual for a temperatura ou press o. o 02. maior que 100 C, porque a press o atmosf rica menor. o 04. menor que 100 C, porque a press o atmosf rica maior. o 08. maior que 100 C, porque a press o atmosf rica maior. o 16. menor que 100 C, porque a press o atmosf rica menor. ANOTE AQUI O GABARITO DA SUA PROVA PROVA 3 - AZUL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. 30 31 32 33 34 35 ASSOCIADOS S 36 COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2003 PROVA 3 - AZUL LEMBRE-SE DE MARCAR NO CART O-RESPOSTA A SOMA DOS N MEROS PROPOSI ES QUE VOC CONSIDERAR VERDADEIRAS. ASSOCIADOS S Vestibular de 2003 PROVA 3 - AZUL F SICA (cor Azul) Quest es 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 01 X X X X 02 X X X X X X X X X X Proposi es 04 08 16 XXX XX XXX X X X X X X X X 32 X 64 60 15 X X X X X 62 39 55 33 46 X 21 X X X X 11 X X X Gabarito X X X X 53 47 61 HIST RIA (cor Azul) Quest es 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 01 X X X X X X X 02 X Proposi es 04 08 16 32 Gabarito 03 X X X X X X X X 64 X X X X X X X X X 69 35 23 31 10 10 03 X X X X X X X 51 44 24 24 X X 40 QU MICA (cor Azul) Quest es 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 01 X X X 02 X X X X X Proposi es 04 08 16 XX XX X X 32 64 X X Gabarito 90 47 X 85 02 X X X X X X X X X X 23 28 X X X 78 60 04 X 02 X X X X 84 16

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