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UFSC Vestibular de 2005 - PROVAS 2 - Rosa 2

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2a PROVA: 13/12/2004 14h30min s 19h30min F SICA, HIST RIA, L NGUA ESTRANGEIRA, L NGUA P O R TUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA e REDA O INSTRU ES 1. Confira a cor indicada no seu cart o-resposta com a cor da sua prova. Aten o: a cor desta prova n o corresponde necessariamente cor da primeira prova . 2. Confira seu n mero de candidato, o local, o setor, o grupo, a ordem e o nome indicados no cart o resposta e transcreva-os nos campos abaixo. Assine no local indicado. 3. Para fazer a prova, voc usar este caderno de prova com 12 (doze) folhas, um caderno contendo a prova de Reda o com 2 (duas) folhas, um cart o-resposta e uma folha para Reda o. 4. Verifique, no caderno de prova, se faltam folhas, se a seq ncia de quest es est correta e se h imperfei es gr ficas que possam causar d vidas. Comunique imediatamente ao fiscal qualquer irregularidade. 5. Na disciplina L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA, o candidato dever alcan ar no m nimo 3,00 (tr s v rgula zero zero) pontos, obtidos como somat rio dos acertos totais e/ou parciais. 6. Nesta prova voc encontrar quest es de proposi es m ltiplas. Numa quest o de proposi o m ltipla, a resposta correta ser a soma dos n meros associados s proposi es verdadeiras. N o se esque a de transcrever para o cart o-resposta o resultado que voc encontrou. Quando a resposta for menor que 10 (dez), marque um 0 (zero) esquerda: 01, 02, 03, ..., 09. 7. A interpreta o das quest es parte integrante da prova, n o sendo permitidas perguntas aos fiscais. Use os espa os e/ou p ginas em branco para rascunho. N o destaque folhas da prova. 8. No cart o-resposta, examine se h marca es indevidas no campo destinado s suas respo stas. Se houver, reclame imediatamente. 9. Procure responder a todas as quest es. Para cada quest o, marque apenas uma resposta no cart o-resposta. Utilize somente caneta esferogr fica com tinta preta . 10. Durante a prova n o ser permitido que o candidato se comunique com outros candidatos, efetue empr stimos, use meios il citos ou pratique atos contra as no rmas e a disciplina. A fraude, a indisciplina e o desrespeito aos fiscais s o faltas que eliminam o candidato. 11. N o ser permitido portar qualquer equipamento eletr nico (telefone celular, pager, bip, lap -top, notebook ou similares). 12. N o utilize corretor l quido na marca o do cart o -resposta, pois a leitura ptica poder ser prejudicada. 13. Ao terminar, entregue os cadernos de prova, o cart o -resposta, e a folha de Reda o. 14. Para conferir suas respostas com o gabarito, anote -as no rodap da ltima folha o qual poder ser destacado e levado com voc . DURA O DESTA PROVA: 5 HORAS No DO CANDIDATO LOCAL SETOR GRUPO ORDEM PROVA / COR 2 / ROSA NOME ASSINATURA F S IC A D ADOS g 10 m 2 s 9,0 10 9 k0 01) d = d0 + v0t + 12 at 2 02) v = v0 + at 2 0 2 v R 2 R c 3,0 108 12) Ec = 12 mv 2 ma 16) p 06) P mg 17) I F t N 08) F = G m1m2 d2 = Fd cos 09) 10) P t 11) Ep = mgh k0 36) i q t 37) Req = R1 + R2 + ... + Rn p = 28) R 29) T2 T1 1 30) ni sen 31) F 21) E = Vg 32) E 22) PV 33) E 34) V AB = nr sen i k0 F q k0 q1q2 d2 1 Req 1 R1 1 1 ... R2 Rn V i 39) R 40) P Vi 1 1 1 =+ p' p f 20) P = P0 + gh nRT 38) =P V 27) U = Q m V F 19) P = A 18) q d 35) V 26) mv 07) f a P2V2 T2 25) Q = mL 12 kx 2 05) F PV1 1 T1 273 + T(oC) T(K) vsom = 340 m/s 24) Q = mc T 14) F = kx 15) Ep = m s 23) = Ec 13) 03) v = v 2 + 2a d 04) ac N.m 2 C2 41) P r Ri 42) i 2 V2 R R Bqvsen 44) F q d2 43) F BiLsen 45) = - t 46) v = f q Instru es: Algumas das quest es de F sica s o adapta es de situa es reais. Alguns dados e cond i es foram modificados para facilitar o trabalho dos candidatos. Ressaltamos a nece ssidade de uma leitura atenta e completa do enunciado antes de responder quest o. COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 2 Quest o 01 A energia e lica pode ser uma excelente op o para compor a matriz energ tica de uma na o como o Brasil. Um estudante construiu um modelo de gerador el trico e lico colocando um ventilador na frente de p s conectadas a uma -3 2 espira com 1x10 m de rea, que est em um Quest o 02 Um homem empurra uma mesa com uma for a horizontal F , da esquerda para a direita, mov imentando-a neste sentido. Um livro solto sobre a mesa permanece em repouso em rela o a ela. -2 campo magn tico constante de 2x10 T. O modelo do gerador est representado pelo esquema abaixo. Observe-o e assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). N Direita Esquerda Considerando a situa o descrita, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). S 01. Mesmo com o ventilador ligado e a esp ira girando, a l mpada n o brilha constant emente, pois a corrente gerada alte rnada. 02. Enquanto a espira estiver girando, o campo magn tico gera sobre ela um torque que se op e ao seu movimento de rota o. 04. Correntes alternadas s o normalmente us adas nas linhas de transmiss o, pois p odem ser diminu das ou aumentadas se utiliza rmos transformadores. 08. O m dulo do fluxo magn tico na espira -5 2 varia entre -2x10 T m e o valor m ximo -5 2 de 2x10 T m . 16. Mesmo sem vento e com a espira parada, teremos uma for a eletromotriz induzida, pois um campo constante sempre gera uma for a eletromotriz sobre uma espira. COPERVE/UFSC 01. Se a mesa deslizar com velocidade con stante, a for a de atrito sobre o livro n o ser nula. 02. Se a mesa deslizar com velocidade c onstante, atuar o somente as for as peso e normal sobre o livro. 04. Se a mesa deslizar com acelera o con stante, atuar o sobre o livro somente as for as peso, normal e a for a F . 08. Se a mesa deslizar com acelera o con stante, a for a de atrito que atua sobre o livro ser respons vel pela acelera o do livro. 16. Como o livro est em repouso em rela o mesa, a for a de atrito que age sobre ele igual, em m dulo, for a F . 32. Se a mesa deslizar com acelera o constante, o sentido da for a de atrito que age sobre o livro ser da esquerda para a direita. CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 3 Quest o 03 A figura abaixo mostra o esquema (fora de e scala) da trajet ria de um avi o. O avi o sobe com grande inclina o at o ponto 1, a partir do qual tanto a a o das turbinas quanto a do ar cancelam-se totalmente e ele passa a descrever uma trajet ria parab lica sob a a o n ica da for a peso. Durante a trajet ria parab lica, obj etos soltos dentro do avi o parecem flutuar. O ponto 2 corresponde altura m xima de 10 km. Quest o 04 Com rela o aos conceitos de calor, temperatura e energia interna, assinale a(s) propos i o( es) CORRETA(S). Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 04. Calor a energia contida em um corpo. 2 1 02. Para se admitir a exist ncia de calor s o necess rios, pelo menos, dois sistemas. 08. Quando as extremidades de uma barra m et lica est o a temperaturas diferentes, a e xtremidade submetida temperatura maior cont m mais calor do que a outra. y(km) 10 01. Associa-se a exist ncia de calor a qualquer corpo, pois todo corpo possui calor. 3 x 01. Os objetos parecem flutuar porque a for a de atra o gravitacional da Terra sobre eles desprez vel. 16. Duas esferas de mesmo material e de ma ssas diferentes, ap s ficarem durante muito o tempo em um forno a 160 C, s o retiradas deste e imediatamente colocadas em cont ato. Logo em seguida, pode -se afirmar, o calor contido na esfera de maior massa passa para a de menor massa. 32. Se colocarmos um term me tro, em um dia o em que a temperatura est a 25 C, em gua a uma temperatura mais elevada, a energia interna do term metro aumentar . 02. Para justificar por que os objetos flutu am, a for a gravitacional da Terra sobre os objetos n o pode ser desprezada entre os pontos 1, 2 e 3. 04. A componente horizontal da velocidade constante entre os pontos 1, 2 e 3. 08. A acelera o vertical, em rela o ao solo, a 10 km de altura (ponto 2), vale zero. 16. A energia cin tica do avi o, em rela o ao solo, tem o mesmo valor no ponto 1 e no ponto 3. 32. A energia potencial gravitacional do avi o no ponto 1 menor do que no ponto 2. COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 4 Quest o 05 O uso de combust veis n o renov veis, como o petr leo, tem s rias implica es ambientais e econ micas. Uma alternativa energ tica em estudo para o litoral brasileiro o uso da dif eren a de temperatura da gua na superf cie do mar (fonte quente) e de guas mais profundas (fonte fria) em uma m quina t rmica para real izar trabalho. (Desconsidere a salinidade da gua do mar para a an lise das re spostas). Quest o 06 Com rela o a fen menos ticos envo lvendo a reflex o e a refra o da luz, assinale a(s) pr oposi o( es) CORRETA(S). Error! 02. Uma garota possui 1,60 m de altura. Os seus olhos est o 10 cm abaixo do topo de sua cabe a. Ela ir enxergar todo o seu corpo refletido em um espelho de 0,8 m de altura, colocado verticalmente, com a borda inferior a 0,8 m acima de seus p s. Temperatura (oC) Profundidade (m) 0 5 10 15 20 25 30 01. Ap s ser refletida por um espelho pl ano, a luz comporta-se como se estivesse sendo emitida de um ponto situado atr s do espelho. 500 1000 1500 2000 Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Supondo que a m quina t rmica proposta opere em um ciclo de Carnot, teremos um rendimento de 100%, pois o ciclo de Carnot corresponde a uma m quina t rmica ideal. 02. N o poss vel obtermos 100% de rendimento, mesmo em uma m quina t rmica ideal, pois isto viola o princ pio da conserv a o da energia. 04. Na situa o apresentada, a temperatura mais baixa da gua de aproximadamente 4 oC pois, ao contr rio da maioria dos l quidos, nesta temperatura a densidade da gua m xima. 08. imposs vel obter rendimento de 100% mesmo em uma m quina t rmica ideal, pois o calor n o pode ser transferido espontaneamente da fonte fria para a fonte quente. 16. Uma m quina com rendimento igual a 20% de uma m quina ideal, operando entre 7 oC o e 37 C, ter um rendimento menor que 10%. COPERVE/UFSC 04. Os telesc pios permitem observar estrelas e gal xias que n o podem ser vistas a olho nu. Como estes corpos celestes est o muito afastados da Terra, os raios de luz que chegam a ela s o praticamente paralelos e, portanto, quando refletidos pelo espelho c ncavo de um telesc pio, convergem para o seu foco, formando uma imagem real do astro observado. 08. Se um objeto for colocado entre o foco e o v rtice de um espelho c ncavo, a sua imagem ser virtual, direta e maior que o objeto. 16. Em conseq ncia da refra o da luz na a tmosfera, come amos a ver uma imagem do Sol antes que ele alcance a linha do hor izonte e continuamos a ver a sua im agem ap s ele estar abaixo da linha do hor izonte. Portanto, se n o existisse atmosfera em torno da Terra, os dias seriam mais curtos e as noites mais longas. CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 5 Quest o 07 Para entender como funciona a eletroforese do DNA, um estudante de Biologia colocou ons de diferentes massas e cargas em um gel que est dentro de uma cuba na qual h eletrodos em duas das extremidades opostas. Os eletrodos podem ser considerados como grandes placas paralelas separadas por 0,2 m. Ap s posicionar os ons, o estudante aplicou entre as placas uma diferen a de potencial de 50J/C que foi posteriormente desligada. O meio onde os ons se encontram viscoso e a for a resistiva pre cisa ser considerada. Os ons deslocam-se no sentido da placa negativamente carregada para a placa positivamente carregada e ons maiores tendem a deslocar-se menos. (Desconsidere o efeito do gel no campo el trico). Quest o 08 No circuito mostrado, todas as l mpadas s o iguais. R1, R2 e R3 s o tr s resistores. A b ateria representada tem resist ncia el trica desprez vel. Suponha que o interruptor I esteja aberto. Sabendo que o brilho de uma l mpada depe nde da intensidade da corrente el trica que passa por ela, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). L2 L1 L3 R2 L6 R1 L4 L5 R3 I As figuras mostram esquemas do experime nto e do resultado. Observe-as e assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). V + gel gel 01. L1 brilha mais do que L2 e esta, mais do que L3. + ons IN CIO ons FINAL 01. Enquanto a diferen a de potencial estiver aplicada, a for a el trica que atua em um on ser constante, independentemente de sua posi o entre as placas. 02. Pelo sentido do movimento dos ons, pod emos afirmar que eles t m carga negat iva. 04. Quanto maior for a carga do on, mais intensa vai ser a for a el trica que atua sobre ele. 08. Os ons maiores t m mais dificuldade de se locomover pelo gel. Por este motivo po demos separar os ons maiores dos menores. -19 16. Um on, com carga de m dulo 8,0 x 10 C, que se deslocou 0,1 m do in cio ao fim do -17 experimento, dissipou 2 x 10 J no meio viscoso. COPERVE/UFSC 02. L2 e L3 t m o mesmo brilho. 04. L1 tem o mesmo brilho de L6. 08. Ao fechar o interruptor I, o brilho de L4 n o permanece o mesmo. CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 6 Quest o 09 No momento em que acende a luz verde de um sem foro, uma moto e um carro iniciam seus movimentos, com acelera es constantes e de mesma dire o e sentido. A varia o de velocidade da moto de 0,5 m/s e a do carro de 1,0 m/s, em cada segundo, at atingirem as ve locidades de 30 m/s e 20 m/s, respectivamente, quando, ent o, seguem o percurso em movi mento retil neo uniforme. Considerando a situa o descrita, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. A velocidade m dia da moto, nos primeiros 80 s, de 20,5 m/s. 02. O movimento da moto acelerado e o do carro retil neo uniforme, 50 s ap s iniciarem seus movimentos. 04. A moto ultrapassa o carro a 1 200 m do sem foro. 08. A ultrapassagem do carro pela moto ocorre 75 s ap s ambos arrancarem no sem foro. 16. Ap s 60 s em movimento, o carro est 200 m frente da moto. 32. 40 s ap s o in cio de seus movimentos, o carro e a moto t m a mesma velocidade. COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 7 Quest o 10 O ano de 2005 ser o ANO INTERNACIONAL DA F SICA, pois estaremos completando 100 anos de importantes publica es realizadas por Albert Einstein. O texto abaixo representa um poss vel di logo entre dois cientistas, em algum momento, nas primeiras d cadas do s culo 20: Z - N o posso concordar que a velocidade da luz seja a mesma para qualquer referencial. Se estivermos caminhando a 5 km/h em um trem que se desloca com velocidade de 100 km/h em rela o ao solo, nossa velocidade em rela o ao solo ser de 105 km/h. Se acendermos uma lanterna no trem, a velocidade da luz de sta lanterna em rela o ao solo ser de c + 100 km/h. B - O nobre colega est supondo que a equ a o para comparar velocidades em referenciais diferentes seja v = v0 + v. Eu defendo que a velocidade da luz no v cuo a mesma em qua lquer referencial com velocidade constante e que a forma para comparar velocidades que deve ser modificada. Z - N o diga tamb m que as medidas de intervalos de tempo ser o diferentes em cada sist ema. Isto um absurdo! B - Mas claro que as medidas de intervalos de tempo podem ser diferentes em diferentes sistemas de refer ncia. Z - Com isto voc est querendo dizer que tudo relativo! B - N o! N o estou afirmando que tudo relativo! A velocidade da luz no v cuo ser a me sma para qualquer observador inercial. As grandezas o bservadas poder o ser diferentes, mas as leis da F sica dever o ser as mesmas para qualquer observador inercial. Com o que voc sabe sobre teoria da relatividade e considerando o di logo acima apresentado, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. O cientista Z est defendendo as id ias da mec nica newtoniana, que n o podem ser aplicadas a objetos que se movem com velocidades pr x imas velocidade da luz. 02. O cientista Z aceita que objetos podem se mover com velocidades acima da velocid ade da luz no v cuo, pois a mec nica newtoniana n o coloca um limite super ior para a velocidade de qualquer objeto. 04. O cientista B defende id ias teoricamente corretas sobre a teoria da relatividade restrita, mas que n o t m nenhuma comprova o experimental. 08. De acordo com a teoria da relatividade, o cientista B est correto ao dizer que as medidas de inte rvalos de tempo dependem do ref erencial. 16. De acordo com a teoria da relatividade, o cientista B est correto ao afirmar que as leis da F sica s o as mesmas para cada observador. COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 8 HIST RIA Quest o 11 Sobre o Egito antigo, CORRETO afirmar que: 01. a constru o das pir mides atendia s necessidades da vida ap s a morte dos fara s. Esse tipo de constru o foi caracte r stica da arquitetura funer ria durante todo o per odo do Egito antigo e s foi poss vel gra as enorme m o-de-obra escrava existente desde o Antigo Reino. 02. o rio Nilo foi de suma import ncia em v rios aspectos da vida dos antigos eg pcios. N o s a agricultura foi poss vel devido ao seu ciclo de cheias, como tamb m a no o de tempo c clico, base do pensamento eg pcio, levou cren a na vida ap s a morte. 04. os eg pcios antigos acreditavam em v rios deuses que se relacionavam entre si e formavam seu sistema mitol gico. 08. a despeito da influ ncia isl mica, o Egito atual mant m as mesmas cren as religiosas do Egito antigo. Quest o 12 Vamos p r de lado a circunst ncia de um cid ad o ter repugn ncia de outro; de quase nenhum vizinho socorrer o outro; de os parentes, juntos, pouqu ssimas vezes ou jamais se visitarem, e quando faziam visita um ao outro, ainda assim s o fazerem de longe.. BOCCACCIO, G. O Decamer o. S o Paulo: Abril Cultural, 1981. O trecho acima, extra do da obra de Boccaccio, descreve o comportamento dos moradores de Floren a, atingidos pela Peste Negra em 1347. Sobre esse per odo, CORRETO afirmar que: 01. a Peste Negra, conhecida hoje como peste bub nica, teve como elemento facilitador as p ssimas condi es de higiene das cidades feudais. 02. a Peste Negra foi interpretada por muitos m dicos e leigos medievais como um castigo divino. 04. nesse momento, o com rcio na Europa encontrava-se em desenvolvimento, tendo como principais p los cidades como Vene za, G nova e Pisa. 08. embora as cidades tenham crescido a partir do s culo XIV, o com rcio n o se tornou uma atividade permanente. 16. a grande circula o de diferentes mo edas por ocasi o das feiras fez surgir um novo personagem respons vel por fazer a troca de moedas e emprestar dinheiro a juros. COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 9 Quest o 13 Socialmente, os sans-culottes representam citadinos que vivem de seu trabalho, seja como artes os, seja como profissionais de of cio; al guns, depois de uma vida laboriosa, se tornam pequenos propriet rios na cidade, e usufruem as rendas de um im vel. Portanto, os sansculottes n o devem ser confundidos com o indigente que eles querem soco rrer . Quest o 14 As ra as superiores t m um direito perante as ra as inferiores. H para elas um direito porque h um dever para elas. As ra as superiores t m o dever de civilizar as inferiores (...) V s podeis negar, qualquer um pode negar que h mais justi a, mais ordem e moral, mais eq idade, mais virtudes sociais na frica do Norte desde que a Fran a a conquistou? P RONNET, Michel. A revolu o Francesa em 50 palavras-chave. S o Paulo: Brasiliense, 1988, p. 248-249. Julis Ferry discursando no parlamento franc s, em 28 de julho de 1885. Sobre a Revolu o Francesa no s culo XV III e os sans-culottes, CORRETO afirmar que: 01. a sociedade francesa na segunda metade do s culo XVIII era uma sociedade dividida em: o clero e a nobreza, compondo o primeiro e o segundo estados, que exploravam e oprimiam o terceiro estado, formado por uma composi o muito heterog nea: bu rgueses, camponeses e sans-culottes. 02. apenas o terceiro estado pagava os impostos, j que o clero e a nobreza tinham isen o tribut ria, mas eram eles que usufru am os tesouros reais, atrav s das pens es vita l cias e dos cargos pol ticos. 04. os sans-culottes, com sua ideologia socialista, formaram a base do primeiro partido co munista organizado na Fran a durante os anos da revolu o. 08. os sans-culottes, do ponto de vista material, ganharam muito pouco com a Revolu o Francesa. Mas politicamente deixaram a sua marca na tradi o da a o popular, inspirando os sonhos revolucion rios durante o s culo XIX. 16. uma das principais reivindica es do terceiro estado era a aboli o dos privil gios de nascimento e a instaura o da igualdade civil. COPERVE/UFSC MESGRAVIS, Laima. A coloniza o da frica. S o Paulo: Atual, 1994, p. 32. Sobre o fen meno a que se refere o texto e a foto acima, CORRETO afirmar que: 01. as col nias impulsionavam as ind strias metropolitanas e eram fundamentais para o grande desenvolvimento do com rcio internacional. 02. nessa poca difundiu -se a id ia de que a capacidade de dire o e organiza o, al m do desenvolvimento cient fico e tecnol gico, tornava os europeus superiores aos demais povos do mundo, o que lhes dava o direito conquista de povos supostamente atrasa dos. 04. embora a inten o declarada pelos coloni zadores fosse a de civilizar os atrasados povos Africano e Asi tico, o resultado do imperialismo foi a escravid o, a tortura e a morte de milh es de nativos. 08. a explora o colonial n o destru a as ind s trias dom sticas dos territ rios ocupados, pois a mentalidade capitalista estimulava a poupan a e a forma o das classes m dias nacionais. 16. mission rios cat licos e protestantes aco mpanharam a ocupa o dos novo s territ rios colonizados, mas raramente se dedicavam convers o dos povos nativos, atuando principalmente entre os pr prios colonizad ores. CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 10 Quest o 15 N o corram tanto! V o pensar que estamos fugindo! Quest o 16 T tulo III: Dos Poderes e Representa es N acionais. Frase atribu da a D. Maria I, a Louca, quando a fam lia real portuguesa se retirava de Lisboa para o Br asil, em 1807. Nossa Hist ria. Rio de Janeiro, a. 1, n. 2, dez. 2003. Artigo 10 - Os poderes pol ticos reconhecidos pela Constitui o do Imp rio s o quatro: o po der legislativo, o poder moderador, o poder executivo e o poder judicial. Sobre o in cio do s culo XIX na Am rica Port uguesa, CORRETO afirmar que: 01. a vinda da fam lia real ao Brasil foi poss ve l devido a um acordo diplom tico estabeleci do entre Dom Jo o e Napole o Bonaparte, no qual Portugal comprometia -se a manter as col nias abertas ao com rcio franc s. 02. antes do estabelecimento da Corte portu guesa no Brasil, a Metr pole n o havi a demonstrado interesse em atender s rei vindica es por melhorias na Col nia. 04. transforma es importantes ocorreram com a vinda da Corte portuguesa ao Brasil. Era necess rio adaptar as condi es do modo de vida r stico dos brasileiros s exig nci as dos europeus que aqui aportaram. 08. a vinda da Corte significou, para os comer ciantes da metr pole, uma oportunidade de enriquecimento, uma vez que a sede do im p rio tinha sido transferida para o Brasil. 16. as mudan as implantadas no Brasil para satisfazer os interesses portugueses n o impediram a continuidade da escravid o. Os escravos exerciam v rias fun es no meio urbano e rural e estavam sujeitos a castigos f sicos, tanto em ambientes privados quanto p blicos. Artigo 98 - O poder moderador a chave de toda a organiza o pol tica, e delegado priva tivamente ao Imperador, como chefe supremo da Na o e seu primeiro representante, para que incessantemente vele sobre a manuten o da independ ncia, equil brio e harmonia dos demais poderes pol ticos (...) A Constitui o outorgada por D. Pedro I em 1824 afastava as camadas populares da vida pol tica ao condicionar a participa o pol tica renda; al m disso, apresentava a novidade do Poder Moderador . Sobre essa constitui o, CORRETO afirmar que: 01. o poder legislativo era formado por um Senado vital cio e por uma C mara de D eputados com mandato de tr s anos. Os Senadores eram escolhidos pelo Impera dor, a partir de uma lista tr plice, apresent ada pelas prov ncias. 02. o poder judici rio era exercido por Ju zes de Direito e por um Supremo Tribunal de Just i a, cujos magistrados eram escolhidos pelo Imperador. 04. o poder executivo era exercido pelo Imper ador e por um minist rio por ele escolhido e presidido. 08. o poder moderador exercido, exclusivamente, pelo Imperador, era o mecanismo que lhe permitia intervir nos demais poderes impondo sua vontade e seus desejos absolu tistas. 16. o catolicismo, declarado religi o oficial do Imp rio, era regulado pelo regime do padroado r gio, segundo o qual os padres eram pagos pelo Estado, o que os equipa rava a funcion rios p blicos, colocando -os sob as determina es do Imperador. 32. embora fosse grande a concentra o de poderes nas m os do Imperador, n o houve contesta o a essa centraliza o porque o que predominava, na poca, eram os ideais absolutistas. COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 11 Quest o 17 Sobre a Revolta da Vacina, CORRETO afirmar que: Quest o 18 Mais uma vez, as for as e os interesses contra o povo coordenaram-se e novamente se dese ncadeiam sobre mim. N o me acusam, insult am; n o me combatem, caluniam e n o me d o o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha a o, pra que eu n o continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes (...) Lutei contra a espolia o do Brasil. Lutei contra a espolia o do povo. Tenho lutado de peito abe rto. O dio, as inf mias, a cal nia n o abateram meu nimo. Eu vos dei a minha vida. Agora vos ofere o a minha morte. Nada receio. Seren amente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na hist ria. FERNANDES, T nia Maria. Vacina anti-vari lica. Ci ncia t cnica e o poder dos homens (1808-1920). Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999. p. 60. Carta-Testamento de Get lio Vargas 01. a Revolta da Vacina foi um movimento po pular cujo motivo imediato foi a publica o, em 9 de novembro de 1904, do decreto de regulamenta o de aplica o da vacina obrigat ria contra a var ola. 02. o decreto que desencadeou o movimento impunha vacina es e exames, al m de punir aqueles que se recusassem a cumprir suas determina es com multas e demis s es. A popula o n o foi devidamente es clarecida sobre o efeito da vacina ou seus poss veis benef cios. 04. a Revolta da Vacina teve, como uma de suas causas, a demoli o dos corti os que se localizavam no centro do Rio de Janeiro. Esta a o fazia parte de um projeto mais amplo denominado Regenera o e que possu a, como meta, a constru o de casas populares, favorecendo a popula o desa ssistida da cidade. 08. dentre as v rias causas da Revolta da Vaci na destaca-se o descontentamento da po pula o diante das reformas urbanas prati cadas no centro do Rio de Janeiro e a intro du o de novos h bitos por meio do C digo de Posturas, numa tentativa de tornar a cidade uma capital mais adequada Rep blica. COPERVE/UFSC Sobre o longo, conturbado e pol mico per odo de governo de Get lio Vargas, CORRETO afirmar que: 01. a despeito dos seus cr ticos, poss vel dizer que Get lio Vargas sempre governou de forma democr tica, defendendo os interes ses do povo e se colocando contra os inte resses dos grandes empres rios e banquei ros, como se l na sua carta-testamento. 02. em 1934, Get lio foi eleito presidente por sufr gio indireto. Seu mandato deveria durar at 1938, quando seriam realizadas elei es diretas para a presid ncia. 04. em 1937, por meio de um golpe de estado, inaugurou-se o Estado Novo, pondo fim campanha para presidente que estava em pleno curso. Terror policial, tortura e pris es ocorreram at 1945. 08. em 1950, Vargas foi eleito presidente da rep blica, pela primeira vez pelo voto direto. Esse per odo na presid ncia foi marcado por um discurso fortemente nacionalista, pelos constantes apelos aos trabalhadores e pelos embates com uma oposi o, como o pr prio Vargas, nem sempre democr tica. 16. Get lio Vargas, oriundo da oligarquia ga cha, chegou ao poder com um discurso an tiolig rquico, atrav s de um movimento a rmado, em 1930. CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 12 Quest o 19 O trecho abaixo evidencia uma opini o sobre o significado do governo do presidente da Venezuela, Hugo Ch vez: Parte da receita do petr leo est proporcionan do educa o e sa de aos pobres. As raz es da popularidade de Ch vez se tornam evidentes. Nenhum regime anterior havia dado aten o situa o dos pobres. E n o podemos deixar de notar que n o se trata apenas de uma disp aridade entre ricos e pobres, mas tamb m de uma desigualdade baseada na cor da pele. Os chavistas tendem a ser morenos, refletindo sua origem ind gena e escrava. A oposi o forma da por pessoas de pele clara, e alguns de seus membros mais revoltantes descrevem Ch vez como macaco preto. Tariq Ali, texto publicado no jornal Folha de S o Paulo, em 18 de agosto de 2004. Sobre os conflitos na Venezuela, CORRETO afirmar que: 01. as disputas na Venezuela apresentam uma mistura explosiva de conflitos de classe e conflitos tnicos. Quest o 20 As lideran as rebeldes constru ram um discur so h brido, que envolvia expectativas milenaris tas e religiosas fundidas ao descontentamento pol tico e rebeldia social. Um conjunto de fato res econ micos, sociais e culturais, concorreu para o desencadeamento desse tipo de revolta e para a forma o de um corpo pr prio do pro jeto rebelde (...) A interven o do capital e strangeiro ampliou a crise social j existente no planalto. A oeste, a grilagem e a usurpa o perpetradas por agentes da Brazil Railway e da Southern Brazil Lamber & Colonization que passaram a controlar praticamente todo o vale do rio do Peixe nos primeiros anos do s culo XX (...) Al m disso, a implanta o do transporte ferrovi rio levou decad ncia o antigo com rcio baseado nos caminhos de tropas, causando a depress o na regi o . MACHADO, Paulo Pinheiro. Lideran as do Contestado. Campinas: Ed. Unicamp, 2004, p. 335. Tendo em vista o trecho acima, sobre a Guerra do Contestado, ocorrida entre 1912 e 1916, CORRETO afirmar que: 02. o presidente Hugo Ch vez um ex-coronel do ex rcito que tentou chegar ao poder em 1992 por meio de uma a o armada. 01. foi apenas um movimento messi nico mot ivado por um catolicismo popular entre os caboclos que esperavam a chegada de um salvador e por isso entraram em conflito com a igreja cat lica. 04. embora seja um pa s rico em petr leo, a Venezuela apresenta uma grande conce ntra o de renda, por isso parte significativa da sua popula o vive em p ssimas condi es de vida. 02. se tratava de um banditismo comum que se utilizou dos s mbolos religiosos para se proteger da a o da pol cia, atacar os grandes propriet rios de terra e arrebanhar o apoio dos caboclos. 08. a aproxima o do governo de Hugo Ch vez ao governo cubano de Fidel Castro t em sido o argumento usado pelos norte -americanos para se opor s suas a es. 04. n o havia nenhum problema social envol vendo a propriedade da terra, j que a re gi o em disputa era composta de pequenas propriedades j consolidadas desde o s c ulo XIX. 16. o governo dos EUA n o tem manifestado nem apoio nem contrariedade em rela o ao governo de Hugo Ch vez, j que est mais preocupado com a guerra no Iraque. 08. o capital estrangeiro trouxe um grande desenvolvimento para a regi o ao criar n ovas rotas de com rcio e retirar as popula es do isolamento a que estavam confin adas. 16. o conflito s pode ser enten dido pela complexa mescla de quest es sociais, culturais, pol ticas e econ micas. COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 13 ITALIANO TESTO 1 Quest o 22 Secondo il testo, su Edinanci CORRETTO affermare che: 01. dichiaratamente ermafrodita. Il sogno olimpico di Edinanci. Ermafrodita del judo carioca. 01 Atene Un ermafrodita sul podio olimpico. Sarebbe la prima volta nei Giochi moderni, almeno per chi in questa condizione dichiaratamente. Nessuno prima d ora, 05 infatti, per andare alle Olimpiadi ha dovuto operarsi su esplicita richiesta di una federazione sportiva. La judoka brasiliana Edinanci da Silva, s . Si operata prima di Atlanta 96, non lo ha 10 mai nascosto, anche se non le piace parlarne. E adesso sembra essere giunto il momento della rivalsa dopo anni di sofferenza per le chiacchiere sul suo conto. Il Brasile, infatti, diventato una potenza 15 mondiale del judo e Edinanci Fernandes da Silva, la punta del diamante della squadra. Questa la sua terza Olimpiade, ma la prima da favorita: dopo i settimi posti di Atlanta e Sydney, la crescita agonistica della 20 28enne judoka dello stato del Paraiba stata costante, e ora in Grecia con l obiettivo di combattere le discriminazioni e vincere una medaglia.... www.repubblica.it, 10 agosto 2004. 02. non ha mai nascosto che si operata prima di Atlanta 96. 04. non ha partecipato alle Olimpiadi di Atlanta e Sydney. 08. la judoka pi importante della squadra brasiliana. 16. ha dovuto operarsi per andare alle Olimpiadi. 32. in Grecia ha l obiettivo di combattere le discriminazioni e vincere una medaglia. Quest o 23 Secondo il testo, CORRETTO affermare che: 01. abbiamo gi avuto un ermafrodita sul podio olimpico, nei giochi moderni. 02. il Brasile non parteciper alle Olimpiadi in Grecia. 04. la federazione sportiva ha chiesto a Edinanci di operarsi. 08. Edinanci si operata solo per andare in Grecia. Quest o 21 Segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E). Secondo il testo, Edinanci: 16. non piace a Edinanci parlare della sua condizione. 32. il Brasile diventato una potenza mondiale del judo. 01. ha 28 anni. 02. brasiliana. 04. ha partecipato a sette Olimpiadi. 08. una judoka. 16. ha vinto una medaglia in Grecia. 32. nata in Paraiba. COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 14 Quest o 24 Con particolare attenzione alle parole sottolineate, segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E). 01. ...non lo ha mai nascosto,... (righe 9-10). In questa frase, il lo ha la funzione di complemento diretto. 02. ...se non le piace parlarne (righe 10-11). In questa frase, il le ha la funzione di complemento indiretto. 04. ...almeno per chi in questa condizione... (riga 3). In questa frase, il chi sostituisce la parola Olimpiade. 08. Il Brasile, infatti diventato una potenza mondiale... (righe 14-15). In questa frase, la parola infatti pu essere sostituita per in realt . 16. ...la crescita agonistica... (riga 19). In questa frase, la parola agonistica fa riferimento al mese di agosto. 32. ...e ora in Grecia... (riga 21). In questa frase, la parola ora pu essere sostituita per adesso. Quest o 25 Segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E). La parola chiacchiere (riga 13) come viene utilizzata nel testo significa: 01. dolce tipico del carnevale. 02. discorso utile. 04. conversazione su argomenti importanti. 08. conversazione amichevole. 16. maldicenze. 32. facilit di parlare. COPERVE/UFSC TESTO 2 Le avventure di Pinocchio di Carlo Collodi C apitolo I Come and che maestro Ciliegia, falegname, trov un pezzo di legno, che piangeva e rideva come un bambino. 01 C era una volta... Un re! diranno subito i miei piccoli lettori. No, ragazzi, avete sbagliato. C era una volta un pezzo di legno. 05 Non era un legno di lusso, ma un semplice pezzo di catasta, di quelli che d inverno si mettono nelle stufe e nei caminetti per accendere il fuoco e per riscaldare le stanze. 10 Non so come andasse, ma il fatto che un bel giorno questo pezzo di legno capit nella bottega di un vecchio falegname, il quale aveva nome mastr Antonio, se non che tutti lo 15 chiamavano maestro Ciliegia, per via della punta del suo naso, che era sempre lustra e paonazza, come una ciliegia matura. Appena maestro Ciliegia ebbe visto quel pezzo di legno, si rallegr tutto; e 20 dandosi una fregatina di mani per contentezza, borbott a mezza voce: Questo legno capitato a tempo: voglio servirmene per fare una gamba di tavolino. 25 Detto fatto, prese subito l ascia arrotata per cominciare a levargli la s corza e a digrossarlo, ma quando fu l per lasciare andare la prima asciata, rimase col braccio sospeso in aria, perch sent una vocina 30 sottile sottile, che disse raccomandandosi: Non mi picchiar tanto forte! Figuratevi come rimasse quel buon vecchio di maestro Ciliegia! Gir gli occhi smarriti intorno alla 35 stanza per vedere di dove mai poteva essere uscita quella vocina, e non vide nessuno! Guard sotto il banco, e nessuno; guard dentro un armadio che stava sempre chiuso, e nessuno; guard nel cestino dei 40 trucioli e della segatura, e nessuno; apr l uscio di bottega per dare un occhiata anche sulla strada e nessuno! O dunque?... CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 15 Ho capito disse allora ridendo e 45 grattandosi la parrucca si vede che quella vocina me la sono figurata io. Rimettiamoci a lavorare. E ripresa l ascia in mano, tir gi un solennissimo colpo sul pezzo di legno. 50 Ohi! Tu m hai fatto male! grid rammaricandosi la solita vocina. COLLODI, Carlo. Le avventure di Pinocchio. Milano: Top Green, 1992. p. 5-6. Quest o 28 Segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E). Secondo il testo, maestro Ciliegia era cos chiamato perch la punta del suo naso: 01. era lustra. 02. era paonazza. 04. era come una ciliegia matura. 08. era storta. 16. pendeva verso destra. 32. era di legno. Quest o 26 Segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E) secondo il testo. Il testo presentato tratta di: 01. una regina. 04. un ragazzo. Quest o 29 Secondo il testo, CORRETTO affermare che maestro Ciliegia: 08. un pezzo di legno. 01. mise il pezzo di legno sotto il banco. 16. un lettore. 02. si chiamava Antonio. 32. una ciliegia. 04. trov un pezzo di legno. 02. un re. 08. era un re. 16. mangi una ciliegia matura. 32. era falegname. Quest o 27 Segna la(e) proposizione(i) CORRETTA(E). La particella ne della frase: Questo legno capitato a tempo: voglio servirme ne per fare una gamba di tavolino (righe 22-23-24) si riferisce a: 02. legno Quest o 30 Secondo il testo, CORRETTO affermare che il pezzo di legno: 04. tempo 01. era di lusso. 08. tavolino 02. si rallegr quando ha visto maestro Ciliegia. 16. sedia 04. capitato a tempo per maestro Ciliegia. 32. pezzo 08. piangeva e rideva come un bambino. 01. gamba 16. era un pezzo di catasta. 32. diventato una gamba di tavolino. COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 16 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Texto 2 CUITELINHO* Texto 1 Mas, afinal, o que l ngua padr o? 01 05 10 15 20 25 30 J sabemos que as l nguas s o um conjunto bastante variado de formas ling sticas, cada uma delas com a sua gram tica, a sua organiza o estrutural. Do ponto de vista cient fico, n o h como dizer que uma forma ling stica melhor que outra, a n o ser que a gente se esque a da ci ncia e adote o preconceito ou o gosto pessoal como crit rio. Entretanto, fato que h uma dif erencia o valorativa, que nasce n o da diferen a desta ou daquela forma em si, mas do significado social que certas formas ling sticas adquirem nas sociedades. Mesmo que nunca tenhamos pensado objetivamente a respeito, n s sabemos (ou procuramos saber o tempo todo) o que e o que n o permitido... N s costumamos medir nossas palavras , entre outras raz es, porque nosso ouvinte vai julgar n o somente o que se diz, mas tamb m quem diz. E a linguagem altamente reveladora: ela n o transmite s informa es neutras; revela tamb m nossa classe social, a regi o de onde viemos, o nosso ponto de vista, a nossa escolaridade, a nossa inten o... Nesse sentido, a linguagem tamb m um ndice de poder. Assim, na rede das linguagens de uma dada sociedade, a l ngua padr o oc upa um espa o privilegiado: ela o conjunto de formas consideradas como o modo correto, socialmente aceit vel, de falar ou e screver. FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Crist v o. Pr tica de texto: l ngua portuguesa para nossos estudantes. 4 ed. Petr polis: Vozes, 1992, p. 30. COPERVE/UFSC 01 Cheguei na bera do porto onde as onda se espaia. As gar a d meia volta, senta na bera da praia. 05 E o cuitelinho n o gosta que o bot o de rosa caia. Quando eu vim de minha terra, despedi da parentaia. Eu entrei no Mato Grosso, 10 dei em terras paraguaia. L tinha revolu o, enfrentei fortes bataia. A tua saudade corta como a o de navaia. 15 O cora o fica aflito, bate uma, a outra faia. E os oio se enche d gua que at a vista se atrapaia. *Cuitelinho - pequeno cuitelo ou beija-flor (Cantiga popular brasileira de Paulo Vanzolin) Texto 3 Domingo tarde, o pol tico v um programa de televis o. Um assessor passa por ele e pergunta : Firme? O pol tico responde: N o. S rvio Santos. POSSENTI, S rio. Os humores da l ngua. Campinas: Mercado de Letras, 1998, p. 34. CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 17 Quest o 31 Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) a respeito dos Textos 1, 2 e 3. Quest o 32 Ainda, sobre o Texto 1, CORRETO afirmar que: 01. O Texto 2 registra uma variedade regional do interior de algumas cidades brasileiras, conhecida como dialeto caipira. Essa variedade, ilustrada em espaia, parentaia, bataia e atrapaia, normalmente estigmatizada pela sociedade, servindo, muitas vezes, de piada. 01. o trecho a n o ser que a gente se esque a da ci ncia e adote o preconceito ou o gosto pessoal como crit rio (linhas 7 a 9) pode ser assim parafraseado: a n o ser que a ci ncia seja esquecida e seja adotado o preconceito ou o gosto pessoal como crit rio. 02. O falante, tendo envolvimento m ltiplo nas rela es sociais, normalmente domina mais de uma variedade da l ngua. Costuma medir suas palavras (linha 19 do Texto 1) confor me a situa o. Nesse sentido, ele um camale o ling stico: adapta a sua fala situa o em que se encontra. 04. Quando Faraco e Tezza, no Texto 1, dizem que h uma diferencia o valorativa, (linhas 10 a 11) est o se referindo apenas a variedades regionais. 08. Quem domina apenas um dialeto caipira, a exemplo das variedades usadas no Texto 2 e no Texto 3, n o ter dificuldade para ler um texto escrito em l ngua padr o, ou para produzir textos com ela. 16. O efeito da piada (Texto 3) est relacionado com os dois sentidos que a palavra firme manifesta: um, como cumprimento informal Tudo bem? e outro, como variante popular de filme. COPERVE/UFSC 02. os pronomes a gente (linha 7) e n s (linha 16) foram usados com o mesmo significado referencial. Esse recurso se caracteriza como varia o ling stica e pode ser observado tanto na linguagem padr o como na linguagem coloquial. 04. o conector assim (linha 29) foi usado com valor exemplificativo e complementar. O par grafo introduzido por ele serviu para confirmar o que foi dito antes. 08. no trecho ela n o transmite s informa es neutras (linha 23), as palavras sublinhadas indicam que existem informa es neutras, al m de outras informa es. 16. a express o n o somente... mas tamb m em: nosso ouvinte vai julgar n o somente o que se diz, mas tamb m quem diz (linhas 20 a 22) estabelece uma rela o de retifica o do argumento da primeira afirma o com o argumento da segunda e acrescenta uma nova informa o. CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 18 Quest o 33 Considerando o livro de Dias Gomes Sucupira, ame-a ou deixe-a, e, ainda, os Textos 1, 2 e 3, CORRETO afirmar que: Quest o 34 A respeito dos livros No tempo das tangerinas, de Urda Klueger e Nur na escurid o, de Salim Miguel, CORRETO afirmar que: 01. as diferentes variedades da l ngua, ilustra das nos Textos 1, 2 e 3, podem tamb m ser observadas nas falas dos personagens de Dias Gomes, caracterizando diversos tipos, como o prefeito Odorico Paragua u: Fa a assentamento dos pr s e dos contrapr s (p. 44), e o (ex)jagun o Zeca Diabo: eu tou um burro v io (p. 21), por exemplo. 01. nos dois romances, podemos observar o lento processo de assimila o de uma nova cultura, especialmente de uma nova l ngua, por imigrantes alem es e libaneses. 02. a fala de Odorico Paragua u apresenta, em grande escala, o uso de neologismos, que s o poss veis, considerando o processo de deriva o ling stica, como nos exemplos: descompetente e desinaugurado , para indicar nega o. O mesmo processo pode ser encontrado em formas j reconhecidas, como descontente e descuidado. 02. os fragmentos que seguem esclarecem o sentido do t tulo do romance de Salim Miguel: ... em v o o homem repete mais alto, mais alto, luz. Luz. (...) e s a o pai entende a palavra que jamais esqueceria e lhe abre as portas do novo mundo. Abana a cabe a. O motorista volta a sorrir: luz. O pai tamb m: luz. Nur. (p. 25). 04. o recurso estil stico da ret rica com o signi ficado de adorno empolado ou pomposo de um discurso (cf. Aur lio) pode ser observado na fala de diversos personagens de Dias Gomes, com exce o de Odorico Paragua u. 04. a colheita das tangerinas no m s de maio, referida no t tulo do romance de Urda e no excerto a seguir: A 1o de Maio de 1945, enquanto ordenhavam as vacas, noite o pai disse a Guilherme que estava na hora de recome ar a colher tangerinas. (p.150) tinha um significado especial para o pai da fam lia Sonne, pois fazia parecer que as coisas estavam bem como antigamente, quando ele n o tinha filhos na guerra. 08. no trecho a linguagem tamb m um ndice de poder (linhas 27 e 28 do Texto 1), o uso da palavra tamb m faz pressupor algum outro significado, al m do fato de que o valor dado s diferentes formas ling sticas vai depender da import ncia de quem as utiliza. 08. os trechos do primeiro e ltimo par grafos do romance de Urda: O crep sculo estava t o lindo que Guilherme Sonne sentiu vontade de parar o cavalo... (p. 07) Guilherme... dirigiu a camioneta pela rua... (p. 159) s o indicativos de que a narrativa cronol gica. 16. na cantiga Cuitelinho (Texto 2), sobrep em se, ao significado denotativo de um termo, significados paralelos, como pode ser ilustrado nos versos: A tua saudade corta/como a o de navaia (linhas 13 e 14). 16. os dois romances s o autobiogr ficos. COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 19 Quest o 35 Sobre o livro Ana Terra, de Erico Verissimo, CORRETO afirmar que: Texto 4 Sem data 01. uma narrativa que retrata epis dios da vida dos primeiros povoadores do Rio Grande do Sul. 01 02. um texto regionalista, podendo -se destacar termos que confirmam esse dado, como: temos que pelear de novo com os castelhanos , o tordilho escarvava o ch o desinquieto (p. 133). 05 10 04. o romance parte da trilogia O tempo e o vento, de Erico Verissimo. 08. o tempo cronol gico, no in cio da narrativa, datado: 1777. No decorrer do romance, a passagem do tempo sinalizada pelos personagens a partir de certas express es e sensa es que indicam frio, calor ou o surgimento das flores. 15 20 16. Ana Terra o nome da filha de Maneco Terra. Ela, seguindo os ideais de seu pai, simboliza o in cio de uma mistura de ra as, naquela regi o, ao dar luz um filho ndio. 32. o vento importante met fora que acom panha a vida de Ana do princ pio ao fim do romance, anunciada no trecho inicial da narrativa: Sempre que me acontece alguma coisa importante, est ventando (p. 07). H seis ou sete dias que eu n o ia ao Flamengo. Agora tarde lembrou -me l passar antes de vir para casa. Fui a p ; achei aberta a porta do jardim, entrei e parei logo. L est o eles , disse comigo. Ao fundo, entrada do sagu o, dei com os dois velhos sentados, olhando um para o outro. Aguiar estava encostado ao portal direito, com as m os sobre os joelhos. D. Carmo, esquerda, tinha os bra os cruzados cinta. Hesitei entre ir adiante ou desandar o caminho; continuei parado alguns segundos at que recuei p ante p . Ao transpor a porta para a rua, vilhes no rosto e na atitude uma express o a que n o acho nome certo ou claro; digo o que me pareceu. Queriam ser risonhos e mal se podiam consolar. Consolava -os a saudade de si mesmos. MACHADO DE ASSIS, J.M. Memorial de Aires. Porto Alegre: L&PM, 1999, p. 193-194. Quest o 36 Sobre o Texto 4, CORRETO afirmar que: 01. os termos ir adiante ou desandar o caminho (linhas 12 e 13) foram usados para indicar processos anton micos: caminhar para frente ou percorrer o caminho em sentido oposto, respectivamente. 02. o trecho Queriam ser risonhos e mal se podiam consolar (linhas 18 e 19) poderia ser reescrito como: Queriam ser risonhos e mal podiam se consolar, no Portugu s Brasileiro atual, sem altera o de sentido. 04. os termos sublinhados no trecho: vi-lhes no rosto e na atitude uma express o a que n o acho nome certo ou claro (linhas 15 a 17) s o pronomes, que se referem, respectiva mente, aos dois velhos sentados e palavra atitude. 08. o verbo dar na frase Ao fundo, entrada do sagu o, dei com os dois velhos sentados (linhas 7 e 8) foi usado com o sentido de deparar-se. COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 20 Quest o 37 A respeito de Machado de Assis, suas obras e o Texto 4, CORRETO afirmar que: Quest o 38 Considerando o Texto 5, CORRETO afirmar que: 01. de origem humilde, Machado tem uma tra jet ria que o leva a ser aclamado pela cr tica. Destaca-se o fato de que o escritor foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e dela tornou -se presidente perp tuo. 01. os pronomes sublinhados no trecho: sempre deu certo quando me lembrei de seguilo (linhas 15 e 16) fazem refer ncia, respectivamente, ao menino Fernando e ao homem Fernando. 02. Memorial de Aires, conforme o pr prio t tulo indica, uma esp cie de di rio no qual o Conselheiro anota cenas de sua vida, dos que o rodeiam e tamb m coloca -se como testemunha presencial de fatos hist ricos. 02. a palavra que nas tr s ocorr ncias sublinha das no texto (linhas 1, 8 e 14) est funcio nando como pronome relativo, pois ao mesmo tempo em que liga ora es tamb m aponta para um antecedente. 04. Memorial de Aires um verdadeiro retrato da sociedade carioca do final do s culo XIX. Alguns personagens s o tipos caracter s ticos que viveram naquela poca, a exemplo de Trist o (m dico formado na Europa). 04. o trecho: S bem mais tarde vim a entender o conselho que tantas vezes na vida deixei de cumprir (linhas 13 a 15) pode ser substitu do por: bem mais tarde que vim a entender o conselho que tantas vezes na vida deixei de cumprir, j que tanto a express o s como que s o recursos ling sticos indicadores de nfase. 08. Memorial de Aires constitui-se num tratado sobre a velhice, que descrita, no Texto 4, como solit ria e triste. 16. a linguagem utilizada por Machado, em Memorial de Aires, revela-se muito atual em passagens como: Creio que Trist o anda namorado de Fid lia. No meu tempo de rapaz dizia-se mordido (p. 136). 08. a express o verbal deixei de cumprir (linhas 14 e 15) foi empregada para indicar ante rioridade ao marco temporal passado vim a entender (linha 13). 16. o fragmento: Mas que sempre deu certo quando me lembrei de segui-lo (linhas 1516) aponta uma causa cuja conseq ncia est presente em: fazendo-me feliz como um menino (linhas 16-17). Texto 5 01 O homem disse que tinha de ir embora antes queria me ensinar uma coisa muito importante: Voc quer conhecer o segredo de 05 ser um menino feliz para o resto da vida? Quero respondi. O segredo se resumia em tr s palavras, que ele pronunciou com inten sidade, m os nos meus ombros e olhos nos 10 meus olhos: Pense nos outros. Na hora achei esse segredo meio sem gra a. S bem mais tarde vim a entender o conselho que tantas vezes na vida deixei de 15 cumprir. Mas que sempre deu certo quando me lembrei de segui-lo, fazendo-me feliz como um menino. SABINO, Fernando. O menino no espelho. 64 ed. Rio de Janeiro: Record, 2003, p. 17-18. COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 21 Quest o 39 Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) a respeito de O menino no espelho, de Fernando Sabino e do Texto 5. 01. um romance biogr fico, em flash-back, em que o narrador/protagonista relata aventuras da inf ncia de seu pai, como se pode constatar no Texto 5. 02. A atmosfera de inf ncia, de aventuras e de inven es, evidenciada em epis dios como o da revela o da Sociedade Secreta Olho de Gato , perpassa toda a narrativa. 04. A invers o O menino e o homem (pr logo) versus O homem e o menino (ep logo) pode ser aproximada ep grafe do livro O menino o pai do homem , de William W ordsworth, evocando a id ia de que o menino Fernando determinou o homem Fernando. 08. O detalhamento descritivo na cria o de ce nas abundante em todo o romance, como poss vel perceber em: Quando chovia... todo mundo levando e trazendo baldes, bacias, panelas, penicos... me divertia a valer quando uma nova goteira aparecia (p. 13). 16. O protagonista pode ser comparado a um her i quixotesco, ou bem-intencionado, uma vez que est sempre em busca de conflitos para resolv -los, como quando salva a galinha de virar molho pardo ou quando liberta todos os p ssaros do viveiro do vizinho. COPERVE/UFSC Quest o 40 Sobre o livro A colina dos suspiros, de Moacyr Scliar, CORRETO afirmar que: 01. o narrador inicia por comparar Pau Seco a Roma, dizendo que as duas cidades foram constru das sobre colinas. 02. a passagem: A consorte olhou-o, furibunda, mas optou por aceitar a desculpa (p. 15) caracteriza a linguagem grandiloq ente (suntuosa), utilizada por Scliar em todo o romance. 04. por meio de met foras e compara es, o narrador evoca o mundo do futebol, como nas express es assinaladas: Jogando, Rubinho era um dem nio... o menino um g nio... Ele, jogador profissional?... Como Pel e Garrincha.... (p. 38-39). 08. o livro discute quest es sociais, pol ticas e ticas. O trecho: Ant o Rocha ainda tentou ponderar que entre jazigo perp tuo e t mulo comum havia diferen a (p. 27) exemplo de, pelo menos, uma dessas quest es. 16. As express es at e j , no trecho: Roma um nome que at hoje imp e respeito; j a denomina o Pau Seco tem sido motivo de piadas e brincadeiras (p. 5), servem para estabelecer contraposi o entre Roma e Pau Seco. No primeiro caso, coloca o lugar em posi o superior e, no segundo caso, em plano mais baixo. CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 22 ANOTE AQUI O GABARITO DA SUA PROVA - 2a PROVA ROSA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 23 AAAAAAAAA COPERVE/UFSC CONCURSO VESTIBULAR-UFSC/2005 2a PROVA: ROSA 24 Vestibular de 2005 GABARITOS Gabarito - PROVA 2 - ROSA Quest o Disciplina 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 F SICA 21 HIST RIA L NGUA ESTRANGEIRA 32 33 34 35 36 37 05 06 06 06 05 05 05 04 06 05 04 05 05 05 05 06 04 05 05 05 Proposi es corretas Gabarito 01 02 04 08 16 32 64 XXXX 15 X X X 42 XX XX 54 X X 34 XXX 28 X XXX 29 XXXXX 31 XXX 14 XX X 38 XX XX 27 XX 06 XXX X 23 XX XX 27 XXX 07 XX X 22 XXXXX 31 XX X 11 XXXX 30 XXXX 15 X 16 L NGUA PORTUGUESA 06 XX 06 06 06 06 06 06 06 06 06 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 N de Proposi es X 43 XX XXX X XX XX X X X X X XXX XX X XXX 59 52 43 16 08 02 07 38 28 05 XX 19 05 05 05 06 04 05 X X X X X X X X X X X X X X XXX XX XX XX X X XX 31 27 15 47 11 15 38 39 40 05 05 05 XXX XXXX X XXX 28 30 29

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