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UFSC Vestibular de 2007 - PROVAS - 3º DIA - Prova verde

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F SICA DADOS g 10 m/s2 k0 01) d = d0 + v0t + 9,0 10 9 12 at 2 N.m 2 C2 c = Ec 13) 02) v = v0 + at 15) Ep = 0 ma 17) I F t mg 18) 05) F 06) P [ 2 R 07) f a N 08) F = G m1m2 d2 T2 d3 38) Req = R1 + R2 + ... + Rn 39) =P V 28) U = Q p m V F 19) P = A 29) R T2 T1 1 1 1 1 = + f p p' p' I 31) A = pO 30) = 20) P = P0 + gh 32) F 21) E = Vg 33) E 10) = Fd cos 22) = 0 T 34) E 11) Ep = mgh 23) PV 1 12) Ec = mv2 2 24) k0 F q 35) V AB 09) constante PV1 1 T1 q t 37) i 27) 12 kx 2 mv v2 R T (K) = 273 + T(oC) 26) Q = mL 16) p 04) ac vsom = 340 m/s 25) Q = mc T = C T 14) F = kx 03) v2 = v 2 + 2a d 3,0 10 8 m/s nRT P2V2 T2 36) V k0 q1q2 d2 1 R1 1 R2 q d2 q d ... 1 Rn V i 40) R 41) R = A 42) P Vi Ri 2 43) P 44) i V2 R R 45) F q k0 1 Req Bqvsen 46) F BiLsen 47) 48) = - t BAcos Instru es: Algumas das quest es de F sica s o adapta es de situa es reais. Alguns dados e condi es foram modificados para facilitar o trabalho dos candidatos. Ressaltamos a nece ssidade de uma leitura atenta e completa do enunciado antes de responder quest o. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 1 Quest o 01 Existe uma imensa variedade de coisas que podem ser medidas sob v rios aspectos. Imagine uma lata, dessas que s o usadas para refrigerante. Voc pode medir a sua altura, pode medir quanto ela "pesa" e pode medir quanto de l quido ela pode comportar. Cada um desses aspectos (comprimento, massa, volume) implica uma grandeza f sica diferente. Medir comparar uma grandeza com uma outra, de mesma natureza, tomando -se uma como padr o. Medi o , portanto, o conjunto de opera es que tem por objetivo determinar o v alor de uma grandeza. Dispon vel em: http://www.ipem.sp.gov.br/5mt/medir.asp?vpro=abe. Acesso em: 25 jul. 2006. (adaptado) Cada grandeza f sica, abaixo relacionada, est identificada por uma letra. (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h) (i) dist ncia velocidade linear acelera o tangencial for a energia impulso de uma for a temperatura resist ncia el trica intensidade de corrente el trica Assinale a(s) proposi o( es) na(s) qual (quais) est ( o) relacionada(s) CORRETAMENTE a identifica o da grandeza f sica com a respectiva unidade de medida. 01. (a) m (c) m/s2 (e) J (g) oC (h) (i) A 02. (b) m/s (d) J (f) N.s (g) oC (h) (i) A 04. (a) m (b) m/s (c) m/s2 (d) J (e) J (f) N.s 08. (d) N (e) J (f) N.s (g) oC (h) A (i) 16. (d) N (e) J (f) N.s (g) oC (h) (i) A 32. (d) J (e) N (f) N.s (g) oC (h) A (i) COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 2 Quest o 02 Um corpo de massa m se desloca ao longo de um plano horizontal. Durante o intervalo de tempo t considere como o ngulo entre as dire es dos vetores velocid ade v e for a resultante F de m dulo constante, conforme indicado na figura abaixo. F m v Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) a respeito do tipo de movimento do corpo de massa m, durante o intervalo de tempo t. 01. Retil neo uniforme se e F forem nulos e v n o for nula. 02. Retil neo uniforme se for nulo, v e F n o nulos. 04. Retil neo uniformemente variado se for nulo, v e F n o nulos. 08. Retil neo uniformemente variado se e F forem nulos e v n o for nula . 16. Circular uniforme se for 60o , v e F n o nulos. 32. Circular uniforme se for 90o , v e F n o nulos. Quest o 03 O bloco representado na figura abaixo desce a partir do repouso, do ponto A, sobre o caminho que apresenta atrito entre as superf cies de contato. A linha horizontal AB passa pelos pontos A e B. A B Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. O bloco certamente atingir o ponto B. 02. A for a de atrito realiza trabalho negativo durante todo o percurso e faz diminuir a energia mec nica do sistema. 04. Tanto a for a peso como a for a normal realizam trabalho. 08. A energia cin tica do bloco n o se conserva durante o movimento. 16. A energia potencial gravitacional permanece constante em todo o percurso do bloco. 32. O bloco sempre descer com velocidade constante, pois est submetido a for as constan tes. 64. A segunda lei de Newton n o pode ser aplicada ao movimento deste bloco, pois existem for as dissipativas atuando durante o movimento. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 3 Quest o 04 Na situa o apresentada na figura abaixo desconsidere o efeito do atrito. Estando todas as partes em repouso no in cio, uma pessoa puxa com sua m o uma corda que est amarrada ao outro barco. Considere que o barco vazio ( B) tenha a metade da massa do barco mais a pessoa que formam o conjunto ( A). A B Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Ap s o puxar da corda, o m dulo da velocidade de B ser o dobro do m dulo da velocidade de A. 02. Ap s a pessoa puxar a corda, ambos os b arcos se mover o com a mesma velocidade. 04. imposs vel fazer qualquer afirma o sobre as velocidades das partes do sistema ao se iniciar o movimento. 08. Ap s o puxar da corda, as quantidades de movimento dos barcos apresentar o depend n cia entre si. 16. Ao se iniciar o movimento, a energia cin tica de A sempre igual energia cin tica de B. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 4 Quest o 05 Um aluno de ensino m dio est projetando um experimento sobre a dilata o dos s lidos. Ele utiliza um rebite de material A e uma placa de material B, de coeficientes de dilata o t rmica, respectivamente, iguais a A e B. A placa cont m um orif cio em seu centro, conforme indicado na figura. O raio RA do rebite menor que o raio RB do orif cio e ambos os corpos se encontram em equil brio t rmico com o meio. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). rebite A rebite RA RB placa B 01. Se 02. Se 04. Se 08. Se 16. Se 32. Se > A> A> A= A= A< A a folga ir aumentar se ambos forem igualmente resfriados. B a folga ficar inalterada se ambos forem igualmente aquecidos. B a folga aumentar se apenas a placa for aquecida. B a folga ficar inalterada se ambos forem igualmente aquecidos. B e aquecermos somente a placa, a folga aumentar . B e aquecermos apenas o rebite, a folga aumentar . B COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 5 Quest o 06 Um candidato, no intuito de relaxar ap s se preparar para as provas do Vestibular 2007, resolve surfar na praia da Joaquina em dia de timas ondas para a pr tica deste esporte. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. A onda do mar que conduzir o surfista n o possui nenhuma energia. 02. Ao praticar seu esporte, o surfista aproveita parte da energia dispon vel na onda e a trans forma em energia cin tica. 04. Por ser um tipo de onda mec nica, a onda do mar pode ser til para gerar energia para consumo no dia-a-dia. 08. Se o surfista duplicar sua velocidade, ent o a energia cin tica do surfista ser duas vezes maior. 16. Tanto a energia cin tica como a energia potencial gravitacional s o formas relevantes pa ra o fen meno da pr tica do surf numa prancha. 32. A lei da conserva o da energia permite afirmar que toda a energia da onda do mar aproveitada pelo surfista. Quest o 07 Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Para um condutor hmico um aumen to de tens o corresponde a um aumento proporcional de corrente el trica. 02. A dissipa o de energia por efeito Joule num resistor depende do sentido da corrente e independe da tens o aplicada sobre ele. 04. Para dois condutores de mesmo material e mesmo c omprimento, sendo que um tem o dobro da rea de se o do outro, teremos uma mesma intensidade de corrente se aplicarmos a mesma tens o sobre ambos. 08. Para a maioria dos metais a resistividade diminui quando h um aumento na temperatura. 16. Ao se estabelecer uma corrente el trica num fio met lico submetido a uma certa tens o cont nua, teremos pr tons se movendo do p lo positivo ao negativo. 32. Os metais geralmente s o bons condutores de eletricidade e de calor. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 6 Quest o 08 O magnetismo e a eletricidade est o intimamente relacionados. A experi ncia mostra que poder ser exercida uma for a magn tica sobre uma carga m vel que se desloca nas proximidades de um campo magn tico B . A figura representa um fio condutor reto conduzindo uma corrente el trica de intensidade i, posicionado entre os p los de um par de m s. i Sul Norte Sul Norte B Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Sobre o fio atuar uma for a magn tica no sentido da corr ente. 02. Sobre o fio atuar uma for a proporcional intensidade da corrente. 04. Sobre o fio atuar uma for a magn tica horizontal, no sentido do p lo norte para o p lo sul. 08. Mesmo que a corrente seja muito intensa, n o haver for a magn tica aplicad a sobre o fio condutor. 16. Se a corrente el trica tiver o sentido invertido ao mostrado na figura acima, a for a ser nula. 32. Duplicando os valores da intensidade da corrente el trica i e do campo magn tico B, a for a magn tica ser quatro vezes maior . COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 7 Quest o 09 Uma amostra de dois moles de um g s ideal sofre uma transforma o ao passar de um estado i para um estado f, conforme o gr fico abaixo: p 1N m2 120 f 80 40 0 i 4 8 12 16 V(m3) Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. A transforma o representada acima ocorre sem que nenhum trabalho seja realizado. 02. Analisando o gr fico, conclui-se que o processo adiab tico. 04. Certamente o processo ocorreu de forma isot rmica, pois a press o e o volume variaram, mas o n mero de moles permaneceu constante. 08. A primeira lei da Termodin mica nos assegura que o processo ocorreu com fluxo de calor. 16. Sendo de 100 Joules a varia o da energia interna do g s do estado i at f, ent o o calor que fluiu na transforma o foi de 1380 Joules. Quest o 10 A F sica moderna o estudo da F sica desenvolvido no final do s culo XIX e in cio do s culo XX. Em particular, o estudo da Mec nica Qu ntica e da Teoria da Relatividade Restrita. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) em rela o s contribui es da F sica moderna. 01. Demonstra limita es da F sica Newtoniana na escala microsc pica. 02. Nega totalmente as aplica es das leis de Newton. 04. Demonstra que a massa de um corpo independe de sua velocidade. 08. Afirma que as leis da F sica s o as mesmas em todos os referenciais inerciais. 16. Comprova que a velocidade da luz diferente para quaisquer observadores em referen ciais inerciais. 32. Explica o efeito fotoel trico e o laser. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 8 COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 9 HIST R IA Quest o 11 ELEFANTES Vendo. Para circo ou zool gico. Usados mas em bom estado. J domados e com baixa do ex rcito. Tratar com An bal. (p. 143) TORRO TUDO E toco c tara. Tratar com Nero. (p.144) VERISSIMO, Luis Fernando. O Classificado atrav s da Hist ria. In: Com dias para se ler na escola. S o Paulo: Objetiva, 2001. Sobre Roma na Antig idade, CORRETO afirmar que: 01. An bal foi um conhecido comandante de Cartago, que combateu os romanos durante as Guerras P nicas. 02. a expans o territorial acabou se revelando um fracasso. Isto pode ser percebido pela aus ncia de altera es nos h bitos da sociedade romana nos per odos que se sucederam. 04. as Guerras P nicas, que envolveram Cartago e Roma, aconteceram no contexto da expans o territorial romana. 08. o dom nio de Roma no Mediterr neo favoreceu o fim da Rep blica e a ascens o do Imp rio. 16. Nero foi um governante de Roma conhecido pelo apoio que prestou aos crist os, sendo respons vel por elevar o Cristianismo a religi o oficial do Imp rio Romano. 32. o per odo de governo de Nero conhecido como um momento de decad ncia do Imp rio Romano, cujos motivos est o, entre outros, nos graves problemas sociais causados pela exist ncia de uma cidadania restrita e pelos abusos administrativos. 64. a escravid o, embora presente, nunca foi economicamente relevante na sociedade romana. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 10 Quest o 12 S O FRANCISCO L vai S o Francisco Pelo caminho De p descal o T o pobrezinho Dormindo noite Junto ao moinho Bebendo a gua Do ribeirinho. MORAES, Vinicius de. Nova antologia po tica. S o Paulo: Cia de Bolso, 2005, p. 227. Sobre a Baixa Idade M dia, per odo no qual S o Francisco viveu, CORRETO afirmar que: 01. foi um per odo no qual a produ o e difus o intelectual se estagnou: da a express o Idade das Trevas que caracteriza a Idade M dia. 02. foi o per odo das Cruzadas, expedi es organizadas pela Igreja que tinham como nico objetivo difundir o cristianismo entre os povos do Oriente. 04. foi o per odo no qual a expans o comercial provocou um maior contato entre diferentes povos, principalmente do Oriente, diversificando os valores europeus. 08. foi o per odo de surgimento de v rias ordens religiosas, algumas delas formadas por monges-cavaleiros, como foi o caso dos Templ rio s. 16. foi o per odo no qual se desenvolveu uma literatura pica que exaltava os atos her icos dos cavaleiros, como os romances inspirados no rei Artur e os Cavaleiros da T vola Redonda. 32. foi o per odo de emerg ncia de pensadores cat licos como Santo A gostinho e S o Tom s de Aquino, que criticavam a id ia da exist ncia de um Deus nico. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 11 Quest o 13 No in cio do per odo moderno a crise da Igreja tornou -se mais aguda, o que culminou com a ruptura conhecida como Reforma. Sobre este aspecto da hist ria ocidental, CORRETO afirmar que: 01. a Reforma foi liderada pelo monge agostiniano Martinho Lutero, a partir da Universidade de Wittenberg, na qual ocupava uma c tedra de professor. 02. entre os motivos que deflagraram o processo da Reforma, um dos mais importantes era a venda de indulg ncias. 04. o protestantismo iniciado a partir da Reforma foi um marco na configura o geopol tica da Europa no per odo moderno e enfatizava a necessidade de observar a tradi o da Igreja, a pr tica das boas obras e o culto aos santos. 08. a imprensa criada por Gutemberg foi decisiva para a r pida divulga o das id ias protes tantes. 16. atrav s de Elizabeth I a Inglaterra come ou sua Reforma em 1534, dando origem Igreja Anglicana, com forte nfase na doutrina da predestina o. 32. atrav s dos seus escritos e desde que ingressou na vida mon stica, Lutero manifestava planos de romper com Roma, o que se consolidou com a divulga o das 95 Teses , em 31 de outubro de 1517. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 12 Quest o 14 O ideal de Liberdade Igualdade Fraternidade foi uma marca da Revolu o Francesa, o que pode ser verificado especialmente no Artigo 4 da Declara o dos Direitos do Homem e do Cidad o: A liberdade consiste em poder fazer tudo o que n o prejudique outre m: assim, o exerc cio dos direitos naturais de cada homem n o tem limites sen o aqueles que assegurem aos outros membros da sociedade o gozo desses mesmos direitos. Tais limites s podem ser determinados pela lei (...) Em rela o Revolu o Francesa, CORRETO afirmar que: 01. foi uma revolu o tipicamente burguesa, visto que a burguesia se destacava pela sua import ncia econ mica mas ressentia-se da falta de poder pol tico. 02. foi uma revolu o antecedida por outra revolu o no campo das id ias, o Ilum inismo, movimento que denunciava erros e v cios do Antigo Regime, abrindo caminho para diversos movimentos sociais. 04. na esfera pol tica, a Revolu o Francesa preconizava o despotismo esclarecido como sendo a melhor forma de governo, com seus reis fil sofos. 08. na sua fase inicial, foi marcada por uma onda de saques a castelos, queima de t tulos de propriedade, gerando boatos de todo tipo e p nico entre a aristocracia, per odo que ficou conhecido como o grande medo . 16. foi uma revolu o tipicamente pr olet ria na qual os trabalhadores das f bricas tomaram a dianteira do processo quebrando m quinas, movimento este que ficou conhecido como ludismo . 32. as express es esquerda e direita , heran as da Revolu o Francesa e ainda presentes no vocabul rio pol tico contempor neo, traduziam posi es s cio -pol ticas progressistas e conservadoras, respectivamente. 64. a ltima fase da Revolu o foi marcada pela radicaliza o do processo, iniciando -se o per odo do Terror sob a lideran a de Robespierre, quando mi lhares de pessoas foram guilhotinadas sob a acusa o de a o contra -revolucion ria. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 13 Quest o 15 Ent o, quase um m s depois, R nia entregou m e um envelope que Yaqub enviara loja. Era uma carta com poucas linhas. Ele n o aceitou ne m recusou qualquer perd o. Escreveu que o atrito entre ele e Omar era um assunto dos dois, e acrescentou: Oxal seja resolvido com civilidade; se houver viol ncia ser uma cena b blica . HATOUM, Milton. Dois irm os. S o Paulo: Cia das Letras, 2000, p. 228. N o podemos mais invocar as barreiras nacionais, raciais ou ideol gicas que nos separam. No contexto de nossa nova interdepend ncia, a melhor forma de auto -interesse considerar os interesses dos outros. DALAI-LAMA. Bons Fluidos Especial. S o Paulo: Ed. Abril, n. 84, 2006. Sobre intoler ncia e conflitos atrav s da Hist ria Mundial, CORRETO afirmar que: 01. o Hezbollah, grupo terrorista israelense, foi criado na d cada de 1980 e respons vel por violentos ataques aos mu ulmanos. 02. um fato que contribuiu para amenizar a disputa entre judeus e mu ulmanos foi a cria o do Estado de Israel, ap s a Segunda Guerra Mundial. Garantir um territ rio para o povo judaico foi um elemento facilitador para o entendimento entre os dois grupos. 04. judeus e mu ulmanos possuem a mesma origem religiosa. O fato de possu rem um suposto antepassado em comum, Abra o, n o evitou o conflito entre os dois grupos em v rios momentos da hist ria. 08. a Ku Klux Klan, organiza o de defesa de afro-descendentes, teve grande atua o nos Estados Unidos durante a d cada de 1960. Foi respons vel por organizar manifesta es contra o racismo naquele pa s. 16. a Inquisi o foi um mecanismo encontrado pela Igreja para sufocar todos os que desobede cessem s suas normas. A persegui o, no entanto, n o atingiu os judeus, que passaram a receber o apoio dos cat licos durante a Baixa Idade M dia. 32. o Dalai-Lama, que esteve no Brasil em 2006, abandonou o Tibet na d cada de 1950 devido ocupa o chinesa. A China perseguiu aqueles q ue se opunham Revolu o Socialista promovida por Mao Tse-tung. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 14 Quest o 16 Est vamos na horta da minha casa, e o preto andava em servi o; chegou -se a n s e esperou. - casado, disse eu para Escobar. Maria onde est ? - Est socando milho, sim, senhor. - Voc ainda se lembra da ro a, Tom s? - Alembra, sim, senhor. - Bem, v -se embora. Mostrei outro, mais outro, e ainda outro, este Pedro, aquele Jos , aquele outro Dami o... - Todas as letras do alfabeto, interrompeu Escobar. Com efeito, eram diferentes letras, e s ent o reparei nisto; apontei ainda outros escravos, alguns com os mesmos nomes, distinguindo -se por um apelido, ou da pessoa, como Jo o Fulo, Maria Gorda, ou de na o como Pedro Benguela, Ant nio Mo ambique... - E est o todos aqui em casa? perguntou ele. - N o, alguns andam ganhando na rua, outros est o alugados. N o era poss vel ter todos em casa. Nem s o todos os da ro a; a maior parte ficou l . - O que me admira que D. Gl ria se acostumasse logo a viver em casa da cidade, onde tudo apertado; a de l naturalmente grande. - N o sei, mas parece. Mam e tem outras casas maiores que esta; diz por m que h de morrer aqui. As outras est o alugadas. Algumas s o bem grandes, como a da Rua da Quitanda... ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. S o Paulo: FTD, 1991, p. 145. No di logo acima, Escobar e Bentinho conversam sobre os escravos da fam lia deste. Sobre o per odo da escravid o no Brasil, CORRETO afirmar que: 01. os escravos eram trazidos da frica, provenientes de uma nica regi o. Isto f acilitou a socializa o entre os grupos de escravos trazidos ao Brasil. 02. a presen a dos escravos no Brasil Imperial podia ser percebida em diferentes atividades, desde os trabalhos nas lavouras at servi os dom sticos nas casas de fazenda e centros urbanos. 04. a submiss o ao senhor latifundi rio era incontestada. Prova disso a inexist ncia de fontes hist ricas que provem a resist ncia dos escravos s p ssimas condi es de vida s quais eram submetidos. 08. a concentra o da propriedade nas m os de pou cos foi uma caracter stica do per odo de escravid o no Brasil. Um grande propriet rio de terras tamb m podia possuir im veis urbanos que contribu am em muito para o aumento de sua riqueza. 16. a extin o da escravid o garantiu melhores condi es de vida ao s africanos e seus descendentes, uma vez que a eles eram garantidas as vagas nas ind strias emergentes no Brasil. 32. durante o per odo de introdu o da cultura cafeeira no Brasil, o trabalho escravo j n o era mais utilizado. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 15 Quest o 17 A CIDADE EM PROGRESSO A cidade mudou. Partiu para o futuro Entre semoventes abstratos Transpondo da manh o imarcesc vel muro Da manh na asa dos DC-4s Comeu colinas, comeu templos, comeu mar Fez-se empreiteira de pombais De onde se v em partir e para onde se v em vo ltar Pombas paraestatais. [...] E com uma indaga o quem sabe prematura Fez erigir do ch o Os ritmos da superestrutura De L cio, Niemeyer e Le o. [...] MORAES, Vinicius de. Nova antologia po tica. S o Paulo: Cia de Bolso, 2005, p. 237. O poema acima faz refer ncia ao desenvolvimento urbano, muito presente na d cada de 1950 no Brasil. Sobre este per odo, CORRETO afirmar que: 01. o desenvolvimento industrial atingiu, principalmente, o nordeste brasileiro. Isto provocou grande afluxo migrat rio do sul e sudeste para a regi o, provocando o incha o de cidades como Salvador e Jo o Pessoa. 02. durante o governo de JK, o pa s teve grande crescimento da ind stria de bens de consumo dur veis, a maioria pertencente a empresas multinacionais. As propaganda s de autom veis e aparelhos eletrodom sticos da poca revelam esta tend ncia. 04. este per odo conhecido pelo decr scimo da d vida externa brasileira, que p de ser paga gradativamente, gra as ao aumento das exporta es. 08. a constru o de Bras lia foi idealizada por Get lio Vargas e conclu da por JK. O objetivo era desenvolver o litoral brasileiro, construindo a capital do pa s na regi o. 16. no final da d cada de 1950, o Brasil teve como presidente Juscelino Kubitschek (JK), co nhecido por seu slogan de governo Cinq enta anos em cinco . 32. tamb m como reflexo da industrializa o, p de -se observar um grande crescimento na popula o rural brasileira. 64. no plano cultural, o per odo do governo JK presenciou a difus o do cinema brasileiro e da Bossa Nova, na qual Vinicius de Moraes teve presen a marcante. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 16 Quest o 18 Em setembro de 1973, apoiadas pelos Estados Unidos, as For as Armadas deram um golpe militar e depuseram o presidente Salvador Allende, que morreu em combate na sede do governo, o pal ci o La Moneda, bombardeado por avi es da aeron utica. ARRUDA, Jos Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a Hist ria Hist ria Geral e do Brasil. S o Paulo: tica, 2002, p. 413. Com base no texto acima, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. O golpe militar de 1973 dep s o governo de Salvador Allende, de tend ncia socialista, dando in cio a uma longa ditadura militar encabe ada pelo Gal. Augusto Pinochet. 02. O pal cio La Moneda, sede do governo peruano, foi constru do durante a gest o do soci alista Haya de la Torre. 04. Com a deposi o de Salvador Allende por um golpe militar, o Chile passou a ser governado pelo populista Juan Domingo Per n, iniciando o per odo conhecido como peronismo . 08. O texto refere-se ao golpe militar ocorrido na Arg entina em 1973, quando os militares co mandados pelo Gal. Jorge Rafael Videla assumiram o poder. 16. O apoio dos Estados Unidos ao golpe militar estava relacionado ao temor gerado pelas pro postas de profundas reformas do governo Allende, com vistas cria o de uma sociedade socialista no Chile. 32. O golpe militar, mencionado no texto, foi a forma de os Estados Unidos evitarem que se instalasse no Chile um governo de radicais socialistas, conhecidos como tupamaros e liderados por Salvador Allende. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 17 Quest o 19 O Mercado Comum do Sul MERCOSUL foi gestado durante v rios anos e oficialmente constitu do pela assinatura do Tratado de Assun o, em 26 de mar o de 1991. Em rela o ao Mercosul, CORRETO afirmar que: 01. ao criar um mercado regional, os quatro pa ses membros buscavam, de forma integrada, fortalecer suas economias frente aos blocos hegem nicos do capitalismo mundial. 02. o objetivo deste bloco era a suspens o imediata das barreiras alfandeg rias para os produ tos dos pa ses membros. 04. foi constitu do pelos seguintes pa ses: Brasil, Paraguai, Argentina e Bol via. 08. Brasil e Argentina, as duas economias mais fortes do bloco, pela converg ncia de interes ses t m imposto sua vontade aos demais membros. 16. os setores aliment cio, t xtil e automotivo s o os que mais t m contribu do para a solidifica o do Mercosul. 32. a exporta o de g s em grande quantidade e a constru o do gasoduto Bol via -Brasil est o entre os maiores fatores de integra o econ mica do Mercosul. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 18 Quest o 20 Leia com aten o o texto transcrito a seguir. N o era brincadeira. Todo mundo andava assustado depois do que aconteceu com o pessoal do hotel. Era noitinha. O 32 Batalh o de Ca adores, que foi organizado em Valen a, no Estado do Rio, no per odo da ditadura do Get lio, tinha chegado a 11 de abril. Est vamos no ano de 1939. O terreno para a constru o do imponente quartel, que se edificaria no bairro do Garcia, j fora escolhido. Get lio tinha dado ordens severas para a grande campanha de nacionaliza o nos setores de maior concentra o estrangeira. E Blumenau foi um dos pontos que primeiro sofreram as exig ncias do ditador. Tinham sido fechadas, imediatamente, as escolas particulares e abriram-se escolas p blicas, por determina o municipal e estadual. A conhecida e excelente escola, que foi a c lula renovadora dos m todos de ensino da escola nova no Brasil, a Neue-Schule transformou-se em Gin sio Estadual Pedro II. Tudo que era sociedade de cultura e de recrea o mudou de nome, e os jornais tamb m. LAUS, Lausimar. O Guarda-Roupa Alem o. Florian polis: Editora da UFSC, 2006, p. 88. Assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S) de acordo com a transcri o acima. 01. Como em 1939 a popula o de origem alem no Brasil havia aderido maci amente ao ide rio do partido Nacional -Socialista Alem o (Nazismo), justificava-se a interven o violenta do Estado Novo no cotidiano dessas popula es. 02. O texto evidencia uma a o concreta do Estado Novo, cuja marca foi o autoritarism o e centralismo pol tico, com o fechamento do Congresso e a extin o dos partidos pol ticos. 04. A concentra o estrangeira qual o texto faz refer ncia era composta por uma popula o de descendentes de alem es frutos da primeira col nia alem , inicia da em SC por Hermann Blumenau em 1829. 08. Considerando que se tratava de uma popula o que revelava dificuldades em falar a l ngua portuguesa, o Estado Novo proporcionou uma nacionaliza o gradual, atrav s da implanta o de uma rede de escolas p blicas. 16. Em 1939, por ter uma consider vel popula o de origem alem , Blumenau foi alvo da pol tica de nacionaliza o, enquanto as demais reas de coloniza o alem e italiana do sul do Brasil n o sofreram qualquer interven o na sua vida cotidiana. 32. O texto se refere s conseq ncias da implanta o da pol tica de nacionaliza o em Blu menau, imposta por Get lio Vargas. 64. Desde sua funda o, a popula o dos n cleos de coloniza o alem e italiana no Brasil recusou-se sistematicamente a admitir escolas p bli cas, preferindo as escolas privadas que ensinavam em alem o e italiano. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 19 COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 20 QU MICA Quest o 21 O elemento qu mico tit nio, do latim titans, foi descoberto em 1791 por William Gregor e encontrado na natureza nos min rios ilmenita e rutilo. Por ser leve (pouco denso) e resistente deforma o mec nica, o tit nio forma pr teses biocompat veis e ligas com alum nio, molibd nio, mangan s, ferro e van dio, com aplica o na fabrica o de aeronaves, culos, rel gios e raquetes de t nis. Comercialmente, esse elemento pode ser obtido pelo processo Kroll, repr esentado pela equa o qu mica n o balanceada: XCl4 + Mg MgCl2 + X Considere as informa es do enunciado e a equa o balanceada, em seguida assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Na equa o dada, XCl 4 representa TaCl 4. 02. O processo Kroll representa uma rea o de xido -redu o. 04. No processo Kroll, o magn sio atua como agente oxidante. 08. Os s mbolos qu micos dos elementos alum nio, molibd nio e ferro s o, respectivamente, Al, Mo e F. 16. No processo Kroll, o n mero de oxida o do tit nio passa de +4 para zero. 32. Um mol de tit nio produzido a partir de 2 mol de magn sio. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 21 O enunciado abaixo refere-se s quest es 22 e 23. O esmalte dos dentes constitu do de hidroxiapatita, Ca 5(PO4)3OH, um composto i nico muito pouco sol vel em gua. Os principais fatores que determinam a estabilidade desse composto na presen a da saliva s o o pH e as concentra es dos ons c lcio e fosfato em solu o aquosa. Sabe-se que alimentos contendo a car s o transformados em cidos org nicos pela a o da placa bacteriana. O pH normal da boca apresenta -se em torno de 6,8 e em poucos minutos ap s a ingest o de alimentos com a car pode atingir um valor abaixo de 5,5. Uma hora ap s o consumo de a car o pH retorna ao seu valor normal. O processo de mineraliza o/desmineraliza o do esmalte do dente pode ser representado pela equa o I: Ca5(PO4)3OH(s) + H2O(l) 5 Ca2+(aq) + 3 PO43- (aq) + OH-(aq) (I) Na presen a de ons fluoreto, estabelecido outro equil brio, indicado pela equa o II: 5 Ca2+(aq) + 3 PO43- (aq) + F-(aq) Ca5(PO4)3F(s) (II) Nesse processo (equa o II) uma nova subst ncia formada, a fluorapatita [Ca 5(PO4)3F(s))], a qual menos suscet vel ao ataque por cidos. Algumas subst ncias presentes nos dentifr cios desempenham fun es importantes, atuando como fator abrasivo, corante, espumante, umectante (polialco is), edulcorante (confere sabor doce) e agente terap utico. Um creme dental t pico apresenta as seguintes informa e s em sua embalagem: Ingredientes: 1.500 ppm (partes por milh o) de fluoreto, sorbitol [C 6H8(OH)6], carbonato de c lcio, carboximetilcelulose, lauril sulfato de s dio, sacarina s dica, pirofosfato tetrass dico, silicato de s dio, aroma, formalde do, gua. Cont m monofluorfosfato de s dio . Quest o 22 De acordo com o enunciado acima, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. O processo de desmineraliza o do esmalte do dente consiste na dissolu o de pequenas quantidades de hidroxiapatita. 02. A presen a de ons fluoreto na saliva contribui para o processo de desmineraliza o dos dentes. 04. A ingest o de frutas cidas e refrigerantes favorece a forma o da hidroxiapatita. 08. A ingest o de leite de magn sia (pH 10) facilita a desmineraliza o. 16. Os ons OH s o essenciais no processo de mineraliza o do esmalte do dente. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 22 Quest o 23 Considere as informa es anteriores e assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Sacarose e glicose podem ser usadas como edulcorantes em dentifr cios. 02. Considerando que o conte do do tubo de creme dental de 90g, o teor de fluoreto nesse material de 135 mg. 04. O composto CaCO3 atua como umectante por ser muito pouco sol vel em gua. 08. O monofluorfosfato de s dio atua como agente terap utico. 16. O sorbitol atua como abrasivo em creme dental. 32. O l auril sulfato de s dio , CH3(CH2)10CH2OSO3Na, utilizado como espumante, um deter gente sint tico biodegrad vel, por apresentar cadeia alqu lica normal. Quest o 24 A adultera o da gasolina visa redu o de seu pre o e compromete o funcionamento dos motores. De acordo com as especifica es da Ag ncia Nacional de Petr leo (ANP), a gasolina deve apresentar um teor de etanol entre 22% e 26% em volume. A determina o do teor de etanol na gasolina fei ta atrav s do processo de extra o com gua. Considere o seguinte procedimento efetuado na an lise de uma amostra de gasolina: em uma proveta de 100 mL foram adicionados 50 mL de gasolina e 50 mL de gua. Ap s agita o e repouso observou-se que o volume final de gasolina foi igual a 36 mL. De acordo com as informa es acima, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. A determina o de etanol na amostra em quest o atende as especifica es da ANP. 02. No procedimento descrito acima, a mistura final resulta num sistema homog neo. 04. A gua e o etanol estabelecem intera es do tipo dipolo permanente -dipolo permanente. 08. gua e mol culas dos componentes da gasolina interagem por liga es de hidrog nio. 16. As intera es entre as mol culas de etanol e de gua s o mais intensas do que aquelas existentes entre as mol culas dos componentes da gasolina e do etanol. 32. A parte alif tica saturada das mol culas de etanol interage com as mol culas dos compo nentes da gasolina. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 23 Quest o 25 O qu mico franc s Antoine Lavoisier (1743 -1794) realizou uma s rie de experi ncias sobre a varia o das massas nas rea es qu micas. Verificou um fato que se repetia tamb m na natureza e concluiu que se tr atava de uma lei, que ficou conhecida como Lei da Conserva o das Massas, ou Lei de Lavoisier. Em um experimento realizou-se a combust o completa de magn sio met lico, represe ntada pela equa o qu mica n o balanceada: X Mg(s) + Y O2(g) Z MgO (s) Com rela o ao experimento representado acima determine: os coeficientes X, Y e Z (n meros inteiros), que tornam a equa o qu mica corretamente balanceada, e a massa de oxig nio necess ria para queimar 60,75 g de magn sio. Some os resultados num ricos encontrados e assinale no cart o-resposta o valor obtido. Quest o 26 Os catalisadores automotivos s o formados por uma colm ia met lica ou cer mica, impregnada por uma mistura de pal dio-r dio (para ve culos a gasolina) ou pal dio molibd nio (para ve culos a lcool). Esses dispositivos t m a fun o de conv erter gases nocivos, dentre eles os xidos de nitrog nio (NO x) e o mon xido de carbono (CO), em subst ncias menos prejudiciais sa de (CO 2 e N2). Uma das rea es que ocorre nos catalisadores representada pela equa o n o balanceada: CO(g) + NO(g) CO2(g) + N2(g) H<0 Considere que num recipiente fechado contendo inicialmente 3 mol de mon xido de carbono e 2 mol de mon xido de nitrog nio, o equil brio foi estabelecido quando 90% de mon xido de nitrog nio foi consumido. Com base nas informa es fornecidas e na equa o balanceada, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. O aumento da temperatura favorece a forma o de CO 2 e N2. 02. Na rea o em quest o, o catalisador tem a fun o de alterar a posi o do equil b rio. 04. No equil brio, a quantidade de mon xido de carbono no recipiente de 1,2 mol. 08. A rea o favorecida pelo aumento da press o. 16. A quantidade total de mol de gases, no equil brio, igual a 4,1. 32. A express o da constante de equil brio, em termos da concentra o, dada por: Kc = [CO2]2.[N2]/[CO].[NO]2. 64. A introdu o de N2(g) no equil brio acarreta uma diminui o da concentra o de NO (g). COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 24 Quest o 27 No Brasil, uma das resolu es do Conselho Nacional do Meio Ambient e CONAMA determina a devolu o das pilhas e baterias contendo c dmio, chumbo e merc rio aos estabelecimentos comerciais e s ind strias para reciclagem, ou descarte em aterros sanit rios licenciados. Dentre os utens lios que utilizam esses dispositivo s destacam-se os aparelhos de telefones celulares, cada vez mais comuns entre as pessoas. Esses aparelhos operam com pilhas ou baterias de n quel-c dmio, que podem ser recarregadas e funcionam de acordo com a equa o global: Cd(s) + NiO2(s) + 2H2O(l) Cd(OH)2(s) + Ni(OH)2(aq.) E0= 1,40 V O c dmio e uma pasta mida de xido de n quel contendo hidr xido de pot ssio comp em os eletrodos da bateria de n quel -c dmio. De acordo com as informa es do enunciado, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. Na pilha de n quel -c dmio o eletrodo de c dmio representa o c todo. 02. A equa o global da pilha de n quel -c dmio representa um processo de xido-redu o. 04. A voltagem necess ria para a recarga da pilha de n quel -c dmio dever ser inferior a 1,40 V. 08. No processo de recarga da pilha o eletrodo de c dmio representa o nodo. 16. A rea o acima indicada um processo espont neo. 32. O xido de n quel atua como redutor na pilha. 64. Na rea o global da pilha h uma transfer ncia de 2 el trons, d o agente redutor para o agente oxidante. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 25 Quest o 28 A combust o do di xido de enxofre uma etapa intermedi ria na fabrica o de cido sulf rico. Essa rea o se processa de acordo com a equa o I: 2 SO2 (g) + 1 O2 (g) 2 SO3 (g) + 198 kJ (I) temperatura ambiente, o di xido de enxofre oxidado muito lentamente pelo oxig nio. Por m, em presen a de mon xido de nitrog nio, a rea o se processa rapidamente, de acordo com as equa es II e III: 2 NO (g) + 2 SO2 (g) + 2 NO2 (g) 1 O2 (g) 2 NO2 (g) (II) 2 SO3 (g) + 2 NO (g) (III) Com rela o s informa es do enunciado, CORRETO afirmar que: 01. a concentra o de mon xido de nitrog nio durante a forma o do SO3 constante. 02. o mon xido de nitrog nio atua como inibidor. 04. a forma o do SO3, temperatura ambiente e na aus ncia de mon xido de nitrog nio, um processo cineticamente desfavor vel. 08. a adi o de catalisador altera a entalpia da rea o. 16. a forma o do SO3 um processo endot rmico. 32. o mon xido de nitrog nio atua como catalisador diminuindo a energia de ativa o da rea o. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 26 Quest o 29 O benzeno, descoberto por Faraday em 1825, a subst ncia fundamental da qu mica dos arom ticos. utilizado como ponto de partida na s ntese de diversas subst ncias: NO2 HNO3 NH2 H2 Pd(cat) H2SO4 CH3 CO2H CH3C KMnO4 FeC 3 HC / H2O OH SO3H S O3 H2SO4 1) NaOH / 300OC 2) HC H2 Ni(cat) De acordo com as informa es fornecidas acima, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. A rea o do tolueno com permanganato de pot ssio, em meio cido, produz o cido enz ico. 02. O tolueno pode ser obtido a partir do benzeno, por alquila o de Friedel Crafts. 04. A rea o de mononitra o do benzeno, seguida de redu o catal tica do grupo nitro, pro duz a anilina. 08. O ciclo-hexano pode ser obtido por oxida o do benzeno. 16. A rea o de sulfona o do benzeno, seguida de fus o alcalina do cido benzenossulf n ico e acidifica o, produz o ciclo-hexano. 32. O benzeno possui tr s (3) el trons pi ( ). COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 27 Quest o 30 A acetilcolina uma subst ncia que age como neurotransmissor em intervalos chamados sinapses, levando impulsos el tricos das c lulas nervosas para as c lulas musculares. Numa situa o de excita o a mol cula de acetilcolina liberada e, logo ap s a transmiss o do sinal, destru da pela enzima acetilcolinesterase e a situa o de repouso restabelecida. A equa o qu mica abaixo representa o processo de destrui o da acetilcolina: + H C C N | | H CH 3 ACETILCOLINA CH3 OH + H2 O ACETILCOLINESTERASE H3 C GUA C A O HO | | C C N | H+ H | | | H | | O H || CH 3 | H C H | || H3 C + O O H CH 3 CH 3 CH3 OH COLINA O diclorvos um dos componentes de inseticid a dom stico do tipo mata tudo e atua como inibidor da acetilcolinesterase, desativando a enzima e impedindo a destrui o da acetilcolina, que se acumula no organismo, levando a um colapso dos rg os e morte. H3 C O O P H3 C C O O C H C C DICLORVOS De acordo com as informa es for necidas, assinale a(s) proposi o( es) CORRETA(S). 01. A mol cula de acetilcolina apresenta a fun o qu mica ster. 02. A cadeia carb nica da acetilcolina aberta e homog nea. 04. A mol cula de colina possui atividade ptica. 08. A destrui o da acetilcolina, pela enzima acetilcolinesterase, envolve uma rea o de hidr lise. 16. O diclorvos apresenta is meros geom tricos. 32. O nome IUPAC do composto A cido etan ico. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 28 QUEST O DISCURSIVA INSTRU ES 1. Confira o n mero do(a) candi dato(a), o local, o setor, o grupo e a ordem indicados na folha oficial da quest o discursiva, a qual n o dever ser assinada. 2. Leia atentamente a quest o. 3. Escreva com letra leg vel, use linguagem clara e utilize a norma culta da l ngua portuguesa. 4. Use caneta com tinta preta ou azul para transcrever seu texto do rascunho para a folha oficial da quest o discursiva. 5. Redija sua resposta utilizando entre 5 (cinco) e 15 (quinze) linhas. 6. N o ser o corrigidas respostas escritas a l pis, n em respostas na folha de rascunho. A quest o energ tica , sem d vida, uma grande preocupa o da sociedade contempor nea. Neste contexto, em 03 de outubro de 1953, atrav s da Lei 2.004, foi estabelecido o Monop lio da Ind stria de Petr leo no Brasil. Co mo desdobramento desta decis o, em 12 de mar o de 1954, atrav s do Decreto n o 35.038, foi criada uma empresa que gradativamente conquistou respeitabilidade no cen rio mundial e que, recentemente, possibilitou ao pa s atingir a auto-sufici ncia em petr leo. Seu planejamento estrat gico de 2006 inclui pesquisas em fontes renov veis, sendo que 70% dos investimentos s o destinados a projetos relacionados ao biodiesel. A partir destas considera es: - cite o nome da referida empresa, discorra sobre seu papel no governo Vargas (1951/1954) e sua influ ncia na migra o para o sudeste do Brasil; - defina o que biodiesel e cite dois exemplos de fontes de obten o; - apresente tr s contribui es da implanta o do biodiesel no Brasil e explique sua rela o com o Protocolo de Kyoto. COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 29 FOLHA DE RASCUNHO QUEST O DISCURSIVA TRANSCREVA A RESPOSTA DA QUEST O DISCURSIVA PARA A FOLHA OFICIAL. ESTE RASCUNHO N O SER CORRIGIDO. 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 30 COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 31 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 COPERVE CONCURSO VESTIBULAR UFSC/2007 3 a PROVA: VERDE 32 Gabarito - PROVA 3 - VERDE Page 1 of 1 ! " ! #$ %& $' ( $ # ) ' ( * +) , , * http://www.vestibular2007.ufsc.br/gabaritos/vestgab01_p3_VERDE.html 12/13/2006

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