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FUVEST Vestibular 2002 Prova - Primeira fase - Português, Inglês, Física e Química

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FUVEST 2002 Prova de Conhecimentos Gerais 18/11/2001 Grupo V 03 No excerto, as personagens manifestam uma PORTUGU S Texto para as quest es de 1 a 4 Sua hist ria tem pouca coisa de not vel. Fora Leonardo algibebe1 em Lisboa, sua p tria; aborrecera-se por m do neg cio, e viera ao Brasil. Aqui chegando, n o se sabe por prote o de quem, alcan ou o emprego de que o vemos empossado, e que exercia, como dissemos, desde tempos remotos. Mas viera com ele no mesmo navio, n o sei fazer o qu , uma certa Maria da hortali a, quitandeira das pra as de Lisboa, saloia2 rechonchuda e bonitota. O Leonardo, fazendo-se-lhe justi a, n o era nesse tempo de sua mocidade mal apessoado, e sobretudo era magan o3. Ao sair do Tejo, estando a Maria encostada borda do navio, o Leonardo fingiu que passava distra do por junto dela, e com o ferrado sapat o assentou-lhe uma valente pisadela no p direito. A Maria, como se j esperasse por aquilo, sorriu-se como envergonhada do gracejo, e deu-lhe tamb m em ar de disfarce um tremendo belisc o nas costas da m o esquerda. Era isto uma declara o em forma, segundo os usos da terra: levaram o resto do dia de namoro cerrado; ao anoitecer passou-se a mesma cena de pisadela e belisc o, com a diferen a de serem desta vez um pouco mais fortes; e no dia seguinte estavam os dois amantes t o extremosos e familiares, que pareciam s -lo de muitos anos. (Manuel Ant nio de Almeida, Mem rias de um sargento de mil cias) Gloss rio: ] algibebe: mascate, vendedor ambulante. 2 saloia: alde das imedia es de Lisboa. 3 magan o: brincalh o, jovial, divertido. 01 Neste excerto, o modo pelo qual relatado o in cio do relacionamento entre Leonardo e Maria a) manifesta os sentimentos antilusitanos do autor, que enfatiza a grosseria dos portugueses em oposi o ao refinamento dos brasileiros. b) revela os preconceitos sociais do autor, que retrata de maneira c mica as classes populares, mas de maneira respeitosa a aristocracia e o clero. c) reduz as rela es amorosas a seus aspectos sexuais e fisiol gicos, conforme os ditames do Naturalismo. d) op e-se ao tratamento idealizante e sentimental das rela es amorosas, dominante no Romantismo. e) evidencia a brutalidade das rela es inter-raciais, pr pria do contexto colonial-escravista. 02 No excerto, o narrador incorpora elementos da linguagem usada pela maioria das personagens da obra, como se verifica em: a) aborrecera-se por m do neg cio. b) de que o vemos empossado. c) rechonchuda e bonitota. d) envergonhada do gracejo. e) amantes t o extremosos. 2V caracter stica que tamb m estar presente na personagem Macuna ma. Essa caracter stica a a) disposi o permanentemente alegre e bem-humorada. b) discrep ncia entre a condi o social humilde e a complexidade psicol gica. c) busca da satisfa o imediata dos desejos. d) mistura das ra as formadoras da identidade nacional brasileira. e) oposi o entre o f sico harmonioso e o comportamento agressivo. 04 O trecho fazendo-se lhe justi a mant m com o restante do per odo em que aparece uma rela o de a) causa. b) conseq ncia. c) tempo. d) contradi o. e) condi o. 05 As aspas marcam o uso de uma palavra ou express o de variedade ling stica diversa da que foi usada no restante da frase em: a) Essa vis o desemboca na busca ilimitada do lucro, na apologia do empres rio privado como o grande her i contempor neo. b) Pude ver a obra de Machado de Assis de v rios ngulos, sem participar de nenhuma vis o oficialesca . c) Nas recentes discuss es sobre os fundamentos da economia brasileira, o governo deu nfase ao equil brio fiscal. d) O pr mio Darwin, que homenageia mortes est pidas, foi institu do em 1993. e) Em fazendas de Minas e Santa Catarina, quem aprecia o campo pode curtir o frio, ouvindo "causos" beira da fogueira. 06 A frase que est de acordo com a norma escrita culta : a) O col gio onde estudei foi essencial na constru o de grande parte dos valores que acredito. b) Acho que esta acusa o uma das tantas coisas rid culas que sou obrigado a me defender. c) H uma sensa o que tudo, ou quase tudo, vai ser diferente. d) A boa escola seria a que submetesse seus alunos maior quantidade de experimenta es e pesquisas. e) N s j estamos pr ximos de um consenso que o atual modelo est falido. 07 Na posi o em que se encontram, as palavras assinaladas nas frases abaixo geram ambig idade, EXCETO em: a) Pagar o FGTS j custa R$13,3 bi, diz o consultor. b) Pais rejeitam menos crian as de proveta. c) Consigo me divertir tamb m aprendendo coisas antigas. d) um equ voco imaginar que a universidade do futuro ser aquela que melhor lidar com as m quinas. e) N o se eliminar o crime com burocratas querendo satisfazer o apetite por sangue do p blico. Texto para as quest es de 08 a 11 MACUMBA DE PAI ZUS - Mandaram ler este livro... Se o tal do livro for fraquinho, o desprazer pode significar um precipitado mas decisivo adeus literatura; se for estimulante, outros vir o sem o peso da obriga o. As experi ncias com que o leitor se identifica n o s o necessariamente as mais familiares, mas as que mostram o quanto vivo um repert rio de novas quest es. Uma leitura proveitosa leva convic o de que as palavras podem constituir um movimento profundamente revelador do pr ximo, do mundo, de n s mesmos. Tal convic o faz caminhar para uma outra, mais ampla, que um antigo pensador romano assim formulou: Nada do que humano me alheio. Na macumba do Encantado Nego v io pai de santo fez mandinga No palacete de Botafogo Sangue de branca virou gua Foram v estava morta! 12 correto afirmar que, neste poema de Manuel Bandeira, a) emprega-se a modalidade do poema-piada, t pica da d cada de 20, com o fim de satirizar os costumes populares. b) usam-se os recursos sonoros (ritmo e metro regulares, redondilha menor) para representar a cultura branca, e os recursos visuais (imagens, cores), para caracterizar a religi o afro-brasileira. c) mesclam-se duas variedades ling sticas: uma que se aproxima da l ngua escrita culta e outra que mimetiza uma modalidade da l ngua oral-popular. d) manifesta-se a contradi o entre dois tipos de pr ticas religiosas, representadas pelas oposi es negro x branco, macumba x pai de santo, nego v io x Encantado. e) expressa-se a tend ncia modernista de encarar a cultura popular como manifesta o do atraso nacional, a ser superado pela moderniza o. (Cl udio Ferraretti, in dito) 08 De acordo com o texto, a identifica o do leitor com o que l ocorre sobretudo quando a) ele sabe reconhecer na obra o valor consagrado pela tradi o da cr tica liter ria. b) ele j conhece, com alguma intimidade, as experi ncias representadas numa obra. c) a obra expressa, em f rmulas sint ticas, a sabedoria dos antigos humanistas. d) a obra o introduz num campo de quest es cuja vitalidade ele pode reconhecer. e) a obra expressa convic es t o verdadeiras que se furtam discuss o. 09 O sentido da frase Nada do que humano me alheio equivalente ao desta outra constru o: a) O que n o diz respeito ao Homem n o deixa de me interessar. b) Tudo o que se refere ao Homem diz respeito a mim. c) Como sou humano, n o me alheio a nada. d) Para ser humano, mantenho interesse por tudo. e) A nada me sinto alheio que n o seja humano. 10 De acordo com o texto, a convic o despertada por uma leitura proveitosa , precisamente, a de que a) sempre existe a possibilidade de as palavras serem profundamente reveladoras. b) as palavras constituem sempre um movimento de profunda revela o. c) muito f cil encontrar palavras que sejam profundamente reveladoras. d) as palavras sempre caminham na dire o do outro, do mundo, de cada um de n s. e) nenhuma palavra ser viva se n o provocar o imediato prazer do leitor. 11 Mant m-se o sentido da frase se for estimulante em: a) conquanto seja estimulante. b) desde que seja estimulante. c) ainda que seja estimulante. d) porquanto estimulante. e) posto que estimulante. 3V 13 Como se sabe, E a de Queir s concebeu o livro O primo Bas lio como um romance de cr tica da sociedade portuguesa, cujas falsas bases ele considerava um dever atacar . A cr tica que ele a dirige a essa sociedade incide mais diretamente sobre a) o plano da economia, cuja estagna o estava na base da desordem social. b) os problemas de ordem cultural, como os que se verificavam na educa o e na literatura. c) a excessiva depend ncia de Portugal em rela o s col nias, respons vel pelo parasitismo da burguesia metropolitana. d) a extrema sofistica o da burguesia de Lisboa, cujo luxo e requinte conduziam decad ncia dos costumes. e) os grupos aristocr ticos, remanescentes da monarquia, que continuavam a exercer sua influ ncia corruptora em pleno regime republicano. 14 A narra o hesitante e digressiva, em constante auto-exame, n o se limita apenas a registrar o sentimento de culpa do narrador, mas traduz, tamb m, uma autocr tica radical, em que ele questiona sua pr pria posi o de classe e, com ela, a pr pria literatura. Esta afirma o aplica-se a: a) Mem rias de um sargento de mil cias. b) Mem rias p stumas de Br s Cubas. c) Morte e vida severina. d) O primo Bas lio. e) A hora da estrela. 17 O efeito expressivo obtido em ferozmente Texto para as quest es de 15 a 17 Talvez pare a excessivo o escr pulo do Cotrim, a quem n o souber que ele possu a um car ter ferozmente honrado. Eu mesmo fui injusto com ele durante os anos que se seguiram ao invent rio de meu pai. Reconhe o que era um modelo. Arg iam-no de avareza, e cuido que tinham raz o; mas a avareza apenas a exagera o de uma virtude e as virtudes devem ser como os or amentos: melhor o saldo que o deficit. Como era muito seco de maneiras tinha inimigos, que chegavam a acus -lo de b rbaro. O nico fato alegado neste particular era o de mandar com freq ncia escravos ao calabou o, donde eles desciam a escorrer sangue; mas, al m de que ele s mandava os perversos e os fuj es, ocorre que, tendo longamente contrabandeado em escravos, habituara-se de certo modo ao trato um pouco mais duro que esse g nero de neg cio requeria, e n o se pode honestamente atribuir ndole original de um homem o que puro efeito de rela es sociais. (Machado de Assis, Mem rias p stumas de Br s Cubas) 15 Neste excerto, Br s Cubas discute as acusa es dirigidas a seu cunhado Cotrim. A argumenta o a apresentada a) faz com que, ao defender Cotrim, ele contribua, ironicamente, para confirmar essas acusa es. b) confirma a hip tese de que Machado de Assis, ao ascender socialmente, renegou suas origens e abandonou a cr tica ao comportamento das elites. c) visa demonstrar que as pr ticas de Cotrim n o contavam com a coniv ncia de Br s Cubas e da sociedade da poca. d) comprova a convic o machadiana de que os homens nascem bons, a sociedade que os corrompe. e) moralmente impec vel, pois distingue o l cito do il cito, condenando explicitamente os desvios, como o contrabando e a tortura. 16 As rela es entre senhores e escravos, referidas no excerto, a) caracterizam-se por uma crueldade que, no entanto, constitui exce o no livro: nas demais ocorr ncias do tema, essas rela es s o bastante amenas e cordiais. b) constituem o principal assunto das Mem rias p stumas de Br s Cubas, ocupando o primeiro plano da narrativa. c) aparecem poucas vezes, de maneira direta, no romance, mas caracterizam de modo decisivo as rela es sociais nele representadas. d) desenham o pano de fundo hist rico do romance, mas n o contribuem para a caracteriza o das personagens. e) servem apenas para caracterizar o comportamento de personagens secund rias, n o aparecendo no relato da forma o do protagonista. 4V honrado resulta de uma inesperada associa o de adv rbio com adjetivo, que tamb m se verifica em: a) sorriso maliciosamente inocente. b) formas graciosamente curvas. c) sistema singularmente espantoso. d) opini o simplesmente abusada. e) express o profundamente abatida. Texto para as quest es 18 e 19 Reflorestar as margens dos rios Pinheiros e Tiet , arborizar pra as, ruas e escolas, criar novos parques, melhorar a qualidade do ar e da vida das pessoas, aumentar a consci ncia ecol gica dos adultos e das futuras gera es. (...) Logo, logo voc vai ver o Pomar em cada canto da cidade. Projeto Pomar. Concreto aqui, s os resultados. (Adaptado de ISTO , 19/9/2001) 18 Considerando-se o contexto deste an ncio, o tipo de efeito de sentido que ocorre na express o deixa no ar tamb m se verifica em: a) Reflorestar as margens dos rios Pinheiros e Tiet . b) Melhorar a qualidade do ar. c) Consci ncia ecol gica dos adultos e das futuras gera es. d) Em cada canto da cidade. e) Concreto aqui, s os resultados. 19 Considerada no contexto do an ncio, a imagem pretende indicar, principalmente, a) a integra o da cidade com a natureza. b) a confus o do tr nsito urbano. c) a aus ncia de consci ncia ecol gica t pica das cidades grandes. d) a sofistica o representada pelos bairros mencionados nas placas. e) a impossibilidade de conjugar urbaniza o e arboriza o. 23 A frase em que a palavra sublinhada preserva o Texto para as quest es de 20 a 23 A caracter stica da rela o do adulto com o velho a falta de reciprocidade que se pode traduzir numa toler ncia sem o calor da sinceridade. N o se discute com o velho, n o se confrontam opini es com as dele, negando-lhe a oportunidade de desenvolver o que s se permite aos amigos: a alteridade, a contradi o, o afrontamento e mesmo o conflito. Quantas rela es humanas s o pobres e banais porque deixamos que o outro se expresse de modo repetitivo e porque nos desviamos das reas de atrito, dos pontos vitais, de tudo o que em nosso confronto pudesse causar o crescimento e a dor! Se a toler ncia com os velhos entendida assim, como uma abdica o do di logo, melhor seria dar-lhe o nome de banimento ou discrimina o. (Ecl a Bosi, Mem ria e sociedade Lembran as de velhos) 20 Na avalia o da autora, o que habitualmente caracteriza a rela o do adulto com o velho a) o desinteresse do adulto pelo confronto de id ias, expressando uma toler ncia que atua como discrimina o do velho. b) uma sucess o de conflitos, motivada pela baixa toler ncia e pela insinceridade rec procas. c) a inconseq ncia dos di logos, j que a um e a outro interessa apenas a reitera o de seus pontos de vista. d) o equ voco do adulto, que trata o velho sem considerar as diferen as entre a condi o deste e a de um amigo mais pr ximo. e) a insinceridade das opini es do adulto, nas quais se manifestam sua diverg ncia e sua impaci ncia. 21 Considerando-se o sentido do conjunto do texto, correto afirmar que a) as palavras crescimento e dor s o utilizadas de modo a constitu rem um paradoxo. b) as palavras alteridade , contradi o , afrontamento e conflito encadeiam-se numa progress o sem ntica. c) a express o abdica o do di logo tem significa o oposta da express o toler ncia sem o calor da sinceridade . d) a express o o que s se permite est empregada com o sentido de o que nunca se faculta . e) a express o nos desviamos das reas de atrito est empregada com o sentido oposto ao da express o aparamos todas as arestas . 22 O termo alteridade liga-se, pelo radical e pelo sentido, a uma palavra que aparece no trecho: a) falta de reciprocidade. b) n o se confrontam opini es. c) que o outro se expresse. d) nos desviamos das reas de atrito. e) abdica o do di logo. sentido com que foi empregada no texto : a) Na mais sum ria rela o das virtudes humanas n o deixar de constar a sinceridade. b) Sobretudo os pobres sentem o peso do que seja banimento ou discrimina o. c) por vezes dif cil a discrimina o entre toler ncia e menosprezo. d) Enfrentar a contradi o sempre um grande passo para o nosso crescimento. e) Se traduzir dif cil, mais dif cil o di logo entre pessoas que se mascaram na mesma l ngua. Texto para as quest es 24 e 25 Ant nio. Assim se chamava meu pai, vindo de Piracicaba, cidade do interior de S o Paulo. (...) Foi saco de pancada quando pequeno, pois meu av paterno levava ao exagero a filosofia do quem d o p o d o ensino . No entanto nunca se referiu de maneira rancorosa a esses castigos, nem achou necess rio desforrar-se em mim do tanto que havia apanhado. Quando as coisas n o lhe agradavam, preferia gargalhar num jeito muito seu, que lembrava bola de pinguepongue descendo lentamente uma escada. Duas vezes apenas botou de lado esse tipo de rea o. (M rio Lago, Na rolan a do tempo) 24 Considere as seguintes afirma es: I. A frase quem d o p o d o ensino a que apresenta marcas mais vis veis do g nero narrativo, ao qual pertence o texto. II. Em nem achou necess rio expressa-se ju zo subjetivo do narrador. III. A express o duas vezes apenas , na ltima frase, aponta para exce es que confirmam a validade de uma regra habitual, formulada na frase anterior. Em rela o ao texto, est correto somente o que se afirma em a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. 25 O autor estabelece uma compara o entre a) b) c) d) e) 5V seu pai e seu av , distinguindo o modo pelo qual cada um extravasava a euforia. seu pai e seu av , buscando neles tra os comuns de temperamento e de personalidade. a gargalhada de seu pai e a queda da bola de pingue-pongue, com base nos est mulos visuais provocados por ambas. a gargalhada de seu pai e a queda da bola de pingue-pongue, com base no mesmo efeito c mico que ambas provocam. a gargalhada de seu pai e a queda da bola de pingue-pongue, com base em impress es de ritmo e de andamento. 26 Considere as seguintes compara es entre Vidas secas e A hora da estrela: Os narradores de ambos os livros adotam um estilo s brio e contido, avesso a expans es emocionais, condizente com o mundo de escassez e priva o que retratam. II. Em ambos os livros, a car ncia de linguagem e as dificuldades de express o, presentes, por exemplo, em Fabiano e Macab a, manifestam aspectos da opress o social. III. A personagem sinha Vit ria (Vidas secas), por viver isolada em meio rural, n o possui elementos de refer ncia que a fa am aspirar por bens que n o possui; j Macab a, por viver em meio urbano, possui sonhos t picos da sociedade de consumo. Est correto apenas o que se afirma em a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. INGL S Texto para as quest es de 27 a 29 I. I T S TAKEN 30 YEARS FOR HAROLD Cohen to teach his student how to paint, but he s not struggling with a slow learner. Cohen s student, AARON, is a computer program. Cohen has taught AARON guidelines on composition and color. In the past, AARON has used those rules to paint large art works for major museums such as London s Tate Modern and the San Francisco Museum of Modern Art. Now a company aims to bring AARON to computer monitors across the land as software ($19.95; available from www.KurzweilCyberart.com) for Windows PCs. After you download the program, AARON draws original pictures on your desktop, then fills them in with brushstrokes of color. You can also e-mail AARON s creations to friends AARON will redraw its art work on their computers. And unlike temperamental humans, AARON never needs inspiration leave it on as a screen saver and the program churns out drawing after drawing. But, says Cohen, AARON will never draw the same picture twice. NEWSWEEK MAY 28, 2001 27 According to the passage, AARON is a computer program that a) can help slow learners. b) has taught students how to paint. c) can paint and draw. d) has been available for 30 years. e) has been bought by some museums. 28 We learn from the passage that Kurzweil Cyberart.com a) aims to market original pictures. b) has designed AARON, the computer program. c) commercializes paintings done by AARON. d) has sold PCs all over the world. e) is commercializing AARON as software. 29 According to the passage, AARON does NOT a) b) c) d) e) 6V function as a screen saver. repeat the same drawing. redraw a picture on a second computer. send pictures by e-mail. draw new pictures, one after the other. 32 The passage tells us that after the civil war Texto para as quest es de 30 a 35 The role of women in Spanish society has changed fast since the country became a democracy after General Franco died in 1975. He had swept away liberal reforms introduced in the 1930s, when Spain was a republic. For women specifically, these included a benevolent divorce law and certain property rights. In the 1930s many women played a big part on the left, often fighting side by side with men in the pro-Republic militias during the 193639 civil war. But after it the new regime, for the most part applauded by the church, put them back in the home as wives and mothers, with divorce forbidden and working outside frowned on. Change began in the 1960s when Spain opened up to tourists. Faced with competition from sexually liberated north Europeans, Spanish women declared war on them, on men and on their elders , in the words of Lucia Graves, author of A Woman Unknown , which recounts her life as an Englishwoman married to a Spaniard at the time. That aggressive self-assertion continues. Not wholly successfully. At universities, women students now outnumber men. A typical couple has one or two children these days, a far cry from the days when families of eight or ten were common. But Spanish women still face the problems of their sisters in northern Europe. Their progress at work is often blocked, their pay often lower than men s. The Economist August 11th 2001 a) b) c) d) e) divorced women were not allowed to work outside. the church prohibited wives and mothers from working outside. most women continued to fight for liberal reforms. many women were unwilling to work outside. Spain was under a regime that no longer allowed divorce. 33 Which of these statements is true according to the passage? a) Although tourists helped Spain to develop in the 1960s, Spanish women declared war on them. b) Spanish women rebelled against north European tourists who married Spaniards in the nineteen sixties. c) Tourists started visiting Spain in the nineteen sixties, after the country underwent changes. d) For Spanish women, the arrival of sexually liberated north Europeans in the 1960s was most unwelcome. e) In the 1960s, sexually liberated Spanish women had to compete with their north European counterparts. 34 The passage tells us that Lucia Graves a) b) c) d) portrays what her own life was like in the nineteen sixties in A Woman Unknown . wrote a book about the problems she faced after marrying a Spaniard. depicts the war declared by Spanish women before Spain opened up to tourists in her book. recounts the life of Spanish women after the civil war in A Woman Unknown . was a very aggressive English writer married to a Spaniard. 30 According to the passage, since 1975, e) b) 35 Which of the following statements does NOT reflect the situation in Spain now, according to the passage? a) A family of eight is quite unusual. b) Female workers are seldom paid higher wages than male ones. c) Despite their gains, Spanish women have not achieved total success. d) There are roughly equal numbers of male and female students at universities. e) Spanish women are quite self-assertive. a) c) d) e) the role of left-wing Spanish women has changed quite fast. the new regime has faced problems when bringing about changes in the role of Spanish women. there have been changes in the role of Spanish women. Spanish women have played an important part in the government s adoption of reformist policies. many Spanish women have assumed the role of social reformers. 31 The passage states that a) b) c) d) e) most of the liberal reforms introduced in the 1930s were approved by the church. liberal reforms introduced when Spain was a republic were abolished under Franco s regime. many Spanish women fought in the pro-Republic militias in the early 1930s. all liberal reforms introduced when Spain was a republic benefited women. Spanish women obtained a benevolent divorce law and certain property rights after Franco died. 7V 38 According to the passage, Texto para as quest es de 36 a 40 a) IF PUBLIC speaking gives you the willies, the chances are you ll be just as scared of virtual people, experts have discovered. But in the long run these avatars will help you overcome your fears. Mel Slater at University College London, and his colleague David-Paul Pertaub have developed a VR environment to help people overcome their phobias. In their virtual seminar room, people have to give a presentation to eight computer-generated people who can appear by turns fascinated, bored stiff or just annoyingly neutral. While it s not the first time VR has been used to treat phobias, such as fear of spiders or flying, no one knew if the technique could also help people to overcome their social phobias. To find out, Pertaub watched how people behave in seminars and programmed the virtual people to do the same things: crossing their arms, frowning, yawning and putting their feet on the table. Our negative audience is very negative, says Slater. Then Slater and Pertaub compared the performances of 43 volunteers who gave a talk either to an attentive audience or to an unenthusiastic one. Surprisingly, the subjects responded as if the avatars were real. b) c) d) e) while addressing the virtual audience, the volunteers behaved as if it was real. the eight computer-generated people reacted negatively to the 43 volunteers talks. the virtual people seemed to find the subjects of the volunteers talks extremely boring. Slater and Pertaub were fascinated by the presentations, whereas the virtual audience showed no enthusiasm at all. the way the subjects reacted when addressing the computer-generated people was no surprise to Slater and Pertaub. 39 Which of these statements is true according to the passage? a) Pertaub discovered that virtual reality could be used to treat extreme fears by watching how people behave in seminars. b) Slater and Pertaub were amazed to see the response of the attentive audience to the volunteers talks. c) Despite their fears, the 43 subjects had a surprising performance when exposed to the virtual audience. d) Pertaub programmed the computer-generated people to behave the way people do in seminars. e) Pertaub watched people s behaviour in seminars to help social phobics to adopt the same behaviour. 40 ....in the long run (line 4) means 21 July 2001 New Scientist www.newscientist.com 36 According to the passage, experts have discovered that a) people willing to talk to a virtual audience will hardly annoy a real one. b) if public speaking gives us the willies, we will overcome our fears just by talking to an attentive virtual audience. c) a virtual audience may be as frightening as a real one for people who fear public speaking. d) a virtual audience is likely to be more frightening than a real one for people afraid of speaking in public. e) if public speaking gives people the willies, a virtual audience is likely to make them less scared than a real one. 37 Which of these statements is true according to the passage? a) The virtual-reality technique has proved to be more effective for social rather than other phobics. b) The virtual-reality environment was developed to help people get rid of their fears. c) People who have fear of spiders or flying will, in the long run, become social phobics. d) The virtual-reality environment appears to be ineffective for treating some types of phobias. e) So far the virtual-reality technique has been used only to help social phobics. 8V a) b) c) d) e) afterwards before long lately from now on in the end 43 F SICA OBSERVA O (para todas as quest es de F sica): o valor da acelera o da gravidade na superf cie da Terra representado por g. Quando necess rio adote: para g, o valor de 10 m/s2; para a massa espec fica (densidade) da gua, o valor de 1.000 kg/m3 = 1g/cm3; para o calor espec fico da gua, o valor de 1,0 cal /(g. C) ( 1 caloria 4 joules). 41 Tr s esferas met licas iguais, A, B e C, est o apoiadas em suportes isolantes, tendo a esfera A carga el trica negativa. Pr ximas a ela, as esferas B e C est o em contato entre si, sendo que C est ligada terra por um fio condutor, como na figura. A partir dessa configura o, o fio retirado e, em seguida, a esfera A levada para muito longe. Finalmente, as esferas B e C s o afastadas uma da outra. Ap s esses procedimentos, as cargas das tr s esferas satisfazem as rela es a) b) c) d) e) QA < QA < QA = QA > QA > 0 0 0 0 0 QB >0 QB = 0 QB < 0 QB > 0 QB < 0 QC QC QC QC QC >0 =0 <0 =0 >0 42 No medidor de energia el trica usado na medi o do consumo de resid ncias, h um disco, vis vel externamente, que pode girar. Cada rota o completa do disco corresponde a um consumo de energia el trica de 3,6 watt-hora. Mantendo-se, em uma resid ncia, apenas um equipamento ligado, observa-se que o disco executa uma volta a cada 40 segundos. Nesse caso, a pot ncia consumida por esse equipamento de, aproximadamente, a) 36 b) 90 c) 144 d) 324 e) 1000 W W W W W Quatro m s iguais em forma de barra, com as polaridades indicadas, est o apoiados sobre uma mesa horizontal, como na figura, vistos de cima. Uma pequena b ssola tamb m colocada na mesa, no ponto central P, eq idistante dos m s, indicando a dire o e o sentido do campo magn tico dos m s em P. N o levando em conta o efeito do campo magn tico terrestre, a figura que melhor representa a orienta o da agulha da b ssola A quantidade de energia el trica de 3,6 watt-hora definida como aquela que um equipamento de 3,6 W consumiria se permanecesse ligado durante 1 hora. 44 Para um teste de controle, foram introduzidos tr s amper metros (A1, A2 e A3) em um trecho de um circuito, entre M e N, por onde passa uma corrente total de 14 A (indicada pelo amper metro A4). Nesse trecho, encontramse cinco l mpadas, interligadas como na figura, cada uma delas com resist ncia invari vel R. Nessas condi es, os amper metros A1, A2 e A3 indicar o, respectivamente, corren-tes I1, I2 e I3 com valores aproxima-dos de a) b) c) d) e) 9V I1 I1 I1 I1 I1 = = = = = 1,0 1,5 2,0 5,0 8,0 A A A A A I2 I2 I2 I2 I2 = = = = = 2,0 3,0 4,0 3,0 4,0 A A A A A I3 I3 I3 I3 I3 = = = = = 11 9,5 8,0 6,0 2,0 A A A A A Um anel de alum nio, suspenso por um fio 45 isolante, oscila entre os p los de um m , mantendose, inicialmente, no plano perpendicular ao eixo N S e eq idistante das faces polares. O anel oscila, entrando e saindo da regi o entre os p los, com uma certa amplitude. Nessas condi es, sem levar em conta a resist ncia do ar e outras formas de atrito mec nico, pode-se afirmar que, com o passar do tempo, a) b) c) d) e) 48 Uma c mera de seguran a (C), instalada em uma sala, representada em planta na figura, visualiza a regi o clara indicada. Desejando aumentar o campo de vis o da c mera, foi colocado um espelho plano, retangular, ocupando toda a regi o da parede entre os pontos A e B. Nessas condi es, a figura que melhor representa a regi o clara, que passa a ser visualizada pela c mera, a amplitude de oscila o do anel diminui. a amplitude de oscila o do anel aumenta. a amplitude de oscila o do anel permanece constante. o anel atra do pelo p lo Norte do m e l permanece. o anel atra do pelo p lo Sul do m e l permanece. 46 Radia es como Raios X, luz verde, luz ultravioleta, microondas ou ondas de r dio, s o caracterizadas por seu comprimento de onda ( ) e por sua freq ncia (f). Quando essas radia es propagam-se no v cuo, todas apresentam o mesmo valor para a) b) c) d) f .f /f e) 2 / f 47 Certa m quina fotogr fica fixada a uma dist ncia D0 da superf cie de uma mesa, montada de tal forma a fotografar, com nitidez, um desenho em uma folha de papel que est sobre a mesa. Desejando manter a folha esticada, colocada uma placa de vidro, com 5 cm de espessura, sobre a mesma. Nesta nova situa o, pode-se fazer com que a fotografia continue igualmente n tida a) b) c) d) e) aumentando D0 de menos de 5 cm. aumentando D0 de mais de 5 cm. reduzindo D0 de menos de 5 cm. reduzindo D0 de 5 cm. reduzindo D0 de mais de 5 cm. 49 O som de um apito analisado com o uso de um medidor que, em sua tela, visualiza o padr o apresentado na figura abaixo. O gr fico representa a varia o da press o que a onda sonora exerce sobre o medidor, em fun o do tempo, em s (1 s = 10 6 s). Analisando a tabela de intervalos de freq ncias aud veis, por diferentes seres vivos, conclui-se que esse apito pode ser ouvido apenas por Seres vivos cachorro ser humano sapo gato morcego a) b) c) d) e) 10V Intervalos de Freq ncia 15 Hz 45.000 Hz 20 Hz 20.000 Hz 50 Hz 10.000 Hz 60 Hz 65.000 Hz 1000 Hz 120.000 Hz seres humanos e cachorros seres humanos e sapos sapos, gatos e morcegos gatos e morcegos morcegos 50 Em uma estrada, dois carros, A e B, entram simultaneamente em curvas paralelas, com raios RA e RB. Os veloc metros de ambos os carros indicam, ao longo de todo o trecho curvo, valores constantes VA e VB. Se os carros saem das curvas ao mesmo tempo, a rela o entre VA e VB a) b) c) d) e) VA = V B VA/VB = VA/VB = VA/VB = VA/VB = RA/ RB (RA/ RB )2 RB/ RA (RB/ RA)2 51 Em decorr ncia de fortes chuvas, uma cidade do interior paulista ficou isolada. Um avi o sobrevoou a cidade, com velocidade horizontal constante, largando 4 pacotes de alimentos, em intervalos de tempos iguais. No caso ideal, em que a resist ncia do ar pode ser desprezada, a figura que melhor poderia representar as posi es aproximadas do avi o e dos pacotes, em um mesmo instante, 53 Um jovem escorrega por um tobog aqu tico, com uma rampa retil nea, de comprimento L, como na figura, podendo o atrito ser desprezado. Partindo do alto, sem impulso, ele chega ao final da rampa com uma velocidade de cerca de 6 m/s. Para que essa velocidade passe a ser de 12 m/s, mantendo-se a inclina o da rampa, ser necess rio que o comprimento dessa rampa passe a ser aproximadamente de a) b) c) d) e) 54 Dois pequenos discos, de massas iguais, s o lan ados sobre uma superf cie plana e horizontal, sem atrito, com velocidades de m dulos iguais. A figura ao lado registra a posi o dos discos, vistos de cima, em intervalos de tempo sucessivos e iguais, antes de colidirem, pr ximo ao ponto P. Dentre as possibilidades representadas, aquela que pode corresponder s posi es dos discos, em instantes sucessivos, ap s a colis o, 52 Bal es est o voltando a ser considerados como op o para o transporte de carga. Um bal o, quando vazio, tem massa de 30.000 kg. Ao ser inflado com 20.000 kg de H lio, pode transportar uma carga til de 75.000 kg. Nessas condi es, o empuxo do bal o no ar equilibra seu peso. Se, ao inv s de H lio, o mesmo volume fosse preenchido com Hidrog nio, esse bal o poderia transportar uma carga til de aproximadamente a) b) c) d) e) 37.500 kg 65.000 kg 75.000 kg 85.000 kg 150.000 kg L/2 L 1,4 L 2L 4L Nas CNTP, Massa de 1 mol de H2 2,0 g Massa de 1 mol de He 4,0 g 11V 55 Um avi o, com massa M = 90 toneladas, para que esteja em equil brio em v o, deve manter seu centro de gravidade sobre a linha vertical CG, que dista 16 m do eixo da roda dianteira e 4,0 m do eixo das rodas traseiras, como na figura abaixo. Para estudar a distribui o de massas do avi o, em solo, tr s balan as s o colocadas sob as rodas do trem de aterrissagem. A balan a sob a roda dianteira indica MD e cada uma das que est o sob as rodas traseiras indica MT. Uma distribui o de massas, compat vel com o equil brio do avi o em v o, poderia resultar em indica es das balan as, em toneladas, correspondendo aproximadamente a a) MD = 0 M T = 45 b) MD = 10 M T = 40 c) MD = 18 M T = 36 d) MD = 30 M T = 30 e) MD = 72 MT = 9,0 56 Sat lites utilizados para telecomunica es s o colocados em rbitas geoestacion rias ao redor da Terra, ou seja, de tal forma que permane am sempre acima de um mesmo ponto da superf cie da Terra. Considere algumas condi es que poderiam corresponder a esses sat lites: I ter o mesmo per odo, de cerca de 24 horas II ter aproximadamente a mesma massa III estar aproximadamente mesma altitude IV manter-se num plano que contenha o c rculo do equador terrestre O conjunto de todas as condi es, que sat lites em rbita geoestacion ria devem necessariamente obedecer, corresponde a a) b) c) d) e) I e III I, II, III I, III e IV II e III II, IV 57 Em um processo industrial, duas esferas de cobre maci as, A e B, com raios RA = 16 cm e RB = 8 cm, inicialmente temperatura de 20 C, permaneceram em um forno muito quente durante per odos diferentes. Constatou-se que a esfera A, ao ser retirada, havia atingido a temperatura de 100 C . Tendo ambas recebido a mesma quantidade de calor, a esfera B, ao ser retirada do forno, tinha temperatura aproximada de a) b) c) d) e) 30 C 60 C 100 C 180 C 660 C 58 Usando todo o calor produzido pela combust o direta de gasolina, poss vel, com 1,0 litro de tal produto, aquecer 200 litros de gua de 10 C a 45 C. Esse mesmo aquecimento pode ser obtido por um gerador de eletricidade, que consome 1,0 litro de gasolina por hora e fornece 110 V a um resistor de. 11 , imerso na gua, durante um certo intervalo de tempo. Todo o calor liberado pelo resistor transferido gua. Nessas condi es, o aquecimento da gua obtido atrav s do gerador, quando comparado ao obtido diretamente a partir da combust o, consome uma quantidade de gasolina, aproximadamente, a) 7 vezes menor b) 4 vezes menor c) igual d) 4 vezes maior e) 7 vezes maior 59 Um equipamento possui um sistema formado por um pist o, com massa de 10 kg, que se movimenta, sem atrito, em um cilindro de sec o transversal S = 0,01 m 2 . Operando em uma regi o onde a press o atmosf rica de 10,0 x 104 Pa (1 Pa = 1 N/m2), o ar aprisionado no interior do cilindro mant m o pist o a uma altura H = 18 cm. Quando esse sistema levado a operar em uma regi o onde a press o atmosf rica de 8,0 x 104 Pa, mantendo-se a mesma temperatura, a nova altura H no interior do cilindro passa a ser aproximadamente de a) b) c) d) e) 5,5 cm 14,7 cm 20 cm 22 cm 36 cm 60 Em 1987, devido a falhas nos procedimentos de seguran a, ocorreu um grave acidente em Goi nia. Uma c psula de C sio-137, que radioativo e tem meia-vida de 30 anos, foi subtra da e violada, contaminando pessoas e o ambiente. Certa amostra de solo contaminado, colhida e analisada na poca do acidente, foi recentemente reanalisada. A raz o R, entre a quantidade de C sio-137, presente hoje nessa amostra, e a que existia originalmente, em 1987, a) b) c) d) e) 12V R=1 1 > R > 0,5 R = 0,5 0,5 > R > 0 R=0 A meia-vida de um elemento radioativo o intervalo de tempo ap s o qual o n mero de tomos radioativos existentes em certa amostra fica reduzido metade de seu valor inicial. O esquema abaixo apresenta, de maneira 63 simplificada, processos poss veis para a obten o de importantes subst ncias, a partir de g s natural e ar atmosf rico. QU MICA 61 A contamina o por benzeno, clorobenzeno, trimetilbenzeno e outras subst ncias utilizadas na ind stria como solventes pode causar efeitos que v o da enxaqueca leucemia. Conhecidos como compostos org nicos vol teis, eles t m alto potencial nocivo e cancer geno e, em determinados casos, efeito t xico cumulativo. O Estado de S. Paulo, 17 de agosto de 2001 Pela leitura do texto, poss vel afirmar que I. certos compostos arom ticos podem provocar leucemia. II. existe um composto org nico vol til com nove tomos de carbono. III. solventes industriais n o incluem compostos org nicos halogenados. Est correto apenas o que se afirma em a) I b) II c) III d) I e II e) I e III 62 Considere os equil brios abaixo e o efeito t rmico da rea o da esquerda para a direita, bem como a esp cie predominante nos equil brios A e B, temperatura de 175 C. efeito t rmico equil brio A) N2 (g) + 3H2(g) B) N2O4 (g) C) MgCO3 (s) 2NH3(g) esp cie predominante exot rmica NO2 (g) MgO (s) + CO2 (g) endot rmica O equil brio A foi estabelecido misturando-se, inicialmente, quantidades estequiom tricas de N2 (g) e H2 (g). Os equil brios B e C foram estabelecidos a partir de, respectivamente, N2O4 e MgCO3 puros. A tabela abaixo traz os valores num ricos das constantes desses tr s equil brios, em fun o da temperatura, n o necessariamente na mesma ordem em que os equil brios foram apresentados. As constantes referem-se a press es parciais em atm. t / C 100 175 250 K1 1,5 x 101 3,3 x 102 3,0 x 103 K2 1,1 x 10-5 2,6 x 10-3 1,2 x 10-1 g s H2 N2 O2 NH 3 temperatura de ebuli o (kelvin), sob press o de 1 atm 20 77 90 240 Considere as afirma es: I. Na etapa A, a separa o dos gases pode ser efetuada borbulhando-se a mistura gasosa numa solu o aquosa alcalina. II. Na etapa B, N2 e O2 podem ser separados pela liquefa o do ar, seguida de destila o fracionada. III. A am nia, formada na etapa C, pode ser removida da mistura gasosa por resfriamento. Est correto o que se afirma a) em I apenas. b) em II apenas. c) em III apenas. d) em II e III apenas. e) em I, II e III. 64 O NH3 (g) endot rmica 2NO2 (g) Dados: cheiro agrad vel das frutas deve-se, principalmente, presen a de steres. Esses steres podem ser sintetizados no laborat rio, pela rea o entre um lcool e um cido carbox lico, gerando ess ncias artificiais, utilizadas em sorvetes e bolos. Abaixo est o as f rmulas estruturais de alguns steres e a indica o de suas respectivas fontes. K3 3,9 x 102 2,4 6,7 x 10-2 Logo, as constantes K1, K2 e K3 devem corresponder, respectivamente, a a) b) c) d) e) K1 B A C B C K2 C C B A A K3 A B A C B A ess ncia, sintetizada a partir do cido butan ico e do metanol, ter cheiro de a) banana. b) kiwi. c) ma . d) laranja. e) morango. 13V 65 As figuras abaixo representam mol culas constitu das de carbono, hidrog nio e oxig nio. Elas s o, respectivamente, a) etanoato de metila, propanona e 2-propanol. b) 2-propanol, propanona e etanoato de metila. c) 2-propanol, etanoato de metila e propanona. d) propanona, etanoato de metila e 2-propanol. e) propanona, 2-propanol e etanoato de metila. hidrocarboneto n o queimado (HC), CO e NO. Atualmente, os autom veis s o equipados com catalisadores que promovem as transforma es dos referidos poluentes gasosos, conforme as seguintes equa es: 2CO + O2 2CO2 2NO + 2CO N2 + 2CO2 HC + oxig nio di xido de carbono + gua O gr fico abaixo d a porcentagem de poluentes transformados (Y), em fun o da porcentagem de oxig nio (X) presente na mistura do combust vel com ar. 100 66 Considere as rea es de oxida o dos elementos 80 Al, Mg e Si representadas pelas equa es abaixo e o calor liberado por mol de O2 consumido. 4/3 Al + O2 2/3 Al 2 O3 60 Y HC 40 H = -1120 kJ/mol de O2 2Mg + O2 2MgO H = -1200 kJ/mol de O2 Si + O2 SiO2 H = -910 kJ/mol de O2 Em rea es iniciadas por aquecimento, dentre esses elementos, aquele que reduz dois dos xidos apresentados e aquele que reduz apenas um deles, em rea es exot rmicas, s o, respectivamente, a) Mg e Si b) Mg e Al c) Al e Si d) Si e Mg e) Si e Al 67 Alguns alimentos s o enriquecidos pela adi o de vitaminas, que podem ser sol veis em gordura ou em gua. As vitaminas sol veis em gordura possuem uma estrutura molecular com poucos tomos de oxig nio, semelhante de um hidrocarboneto de longa cadeia, predominando o car ter apolar. J as vitaminas sol veis em gua t m estrutura com alta propor o de tomos eletronegativos, como o oxig nio e o nitrog nio, que promovem forte intera o com a gua. Abaixo est o representadas quatro vitaminas: 20 0 0,97 CO X1 NO 0,99 X2 1,01 X 1,03 X3 1,05 Logo, se a porcentagem de oxig nio na mistura for I. x1, a porcentagem de HC transformado ser menor que a de CO transformado. II. x2, a soma das quantidades de HC, CO e NO, nos gases de escape, ser menor do que aquela obtida se a porcentagem de oxig nio for x1 ou x3. III. x3, restar menos CO, para transformar NO em N2, do que se a porcentagem de oxig nio for x1. , pois, correto o que se afirma a) em I apenas. b) em II apenas. c) em III apenas. d) em II e III apenas. e) em I, II e III. 69 Galinhas n o transpiram e, no ver o, a freq ncia de sua respira o aumenta para resfriar seu corpo. A maior elimina o de g s carb nico, atrav s da respira o, faz com que as cascas de seus ovos, constitu das principalmente de carbonato de c lcio, se tornem mais finas. Para entender tal fen meno, considere os seguintes equil brios qu micos: 2 Ca 2 + (aq) + CO3 (aq) CaCO 3 (s) 2 CO 3 (aq) + H2O(l ) HCO 3 (aq) + OH (aq) HCO 3 (aq) + H2O(l ) H2CO3 (aq) + OH (aq) H2CO 3 (aq) Dentre elas, adequado adicionar, respectivamente, a sucos de frutas puros e a margarinas, as seguintes: a) I e IV b) II e III c) III e IV d) III e I e) IV e II 68 Os autom veis movidos gasolina, mesmo que utilizem uma rela o ar/combust vel adequada, produzem subst ncias poluentes tais como CO 2 (g) + H2O(l ) Para que as cascas dos ovos das galinhas n o diminuam de espessura no ver o, as galinhas devem ser alimentadas a) com gua que contenha sal de cozinha. b) com ra o de baixo teor de c lcio. c) com gua enriquecida de g s carb nico. d) com gua que contenha vinagre. e) em atmosfera que contenha apenas g s carb nico. 14V figuras abaixo 70 As esquematicamente, estruturas subst ncias, temperatura ambiente. de representam, diferentes 73 O composto HClO, em gua, dissocia-se de acordo com o equil brio: HClO (aq) + H2O (l) - + ClO (aq) + H3O (aq) - (I) (II) As porcentagens relativas, em mols, das esp cies ClO e HClO dependem do pH da solu o aquosa. O gr fico que representa corretamente a altera o dessas porcentagens com a varia o do pH da solu o (III) Sendo assim, as figuras I, II e III podem representar, respectivamente, a) cloreto de s dio, di xido de carbono e ferro. b) cloreto de s dio, ferro e di xido de carbono. c) di xido de carbono, ferro e cloreto de s dio. d) ferro, cloreto de s dio e di xido de carbono. e) ferro, di xido de carbono e cloreto de s dio. 71 Em solu o aquosa, ons de t lio podem ser precipitados com ons cromato. Forma-se o sal pouco sol vel, cromato de t lio, Tlx(CrO4)y. Tomaram-se 8 tubos de ensaio. Ao primeiro, adicionaram-se 1 mL de solu o de ons t lio (incolor) na concentra o de 0,1 mol/L e 8 mL de solu o de ons cromato (amarela), tamb m na concentra o de 0,1 mol/L. Ao segundo tubo, adicionaram-se 2 mL da solu o de ons t lio e 7 mL da solu o de ons cromato. Continuou-se assim at o oitavo tubo, no qual os volumes foram 8 mL da solu o de ons t lio e 1 mL da solu o de ons cromato. Em cada tubo, obteve-se um precipitado de cromato de t lio. Os resultados foram os da figura. Os valores de x e y, na f rmula Tlx(CrO4)y, s o, respectivamente, a) 1 e 1 b) 1 e 2 c) 2 e 1 d) 2 e 3 e) 3 e 2 72 Considere tr s metais A, B e C, dos quais apenas A reage com cido clor drico dilu do, liberando hidrog nio. Varetas de A, B e C foram espetadas em uma laranja, cujo suco uma solu o aquosa de pH=4. A e B foram ligados externamente por um resistor (forma o da pilha 1). Ap s alguns instantes, removeu-se o resistor, que foi ent o utilizado para ligar A e C (forma o da pilha 2). Nesse experimento, o p lo positivo e o metal corro do na pilha 1 e o p lo positivo e o metal corro do na pilha 2 s o, respectivamente, pilha 1 p lo positivo a) b) c) d) e) B B B A A pilha 2 metal corro do p lo positivo A A B A B A C C C A metal corro do C A C A C Dado: Constante de dissocia o do HClO em gua, a 25 C: 4 x 10-8 74 O aspartame, um ado ante artificial, pode ser utilizado para substituir o a car de cana. Bastam 42 miligramas de aspartame para produzir a mesma sensa o de do ura que 6,8 gramas de a car de cana. Sendo assim, quantas vezes, aproximadamente, o n mero de mol culas de a car de cana deve ser maior do que o n mero de mol culas de aspartame para que se tenha o mesmo efeito sobre o paladar? a) 30 Dados: b) 50 massas molares aproximadas (g/mol) a car de cana : 340 c) 100 ado ante artificial : 300 d) 140 e) 200 75 Quando se efetua a rea o de nitra o do bromobenzeno, s o produzidos tr s compostos isom ricos mononitrados: Efetuando-se a nitra o do para-dibromobenzeno, em rea o an loga, o n mero de compostos mononitrados sintetizados igual a a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 15V 76 Quando o composto LiOH dissolvido em gua, forma-se uma solu o aquosa que cont m os ons Li+ (aq) e OH (aq). Em um experimento, certo volume de solu o aquosa de LiOH, temperatura ambiente, foi adicionado a um b quer de massa 30,0 g, resultando na massa total de 50,0 g. Evaporando a solu o at a secura, a massa final (b quer + res duo) resultou igual a 31,0 g. Nessa temperatura, a solubilidade do LiOH em gua cerca de 11 g por 100 g de solu o. Assim sendo, pode-se afirmar que, na solu o da experi ncia descrita, a porcentagem, em massa, de LiOH era de a) 5,0 %, sendo a solu o insaturada. b) 5,0 %, sendo a solu o saturada. c) 11%, sendo a solu o insaturada. d) 11%, sendo a solu o saturada. e) 20%, sendo a solu o supersaturada. processos que permitam o 77 Buscando desenvolvimento sustent vel, cientistas imaginaram um procedimento no qual a energia solar seria utilizada para formar subst ncias que, ao reagirem, liberariam energia: 78 O v rus da febre aftosa n o sobrevive em pH < 6 ou pH > 9, condi es essas que provocam a rea o de hidr lise das liga es pept dicas de sua camada prot ica. Para evitar a prolifera o dessa febre, pessoas que deixam zonas infectadas mergulham, por instantes, as solas de seus sapatos em uma solu o aquosa de desinfetante, que pode ser o carbonato de s dio. Neste caso, considere que a velocidade da rea o de hidr lise aumenta com o aumento da concentra o de ons hidroxila (OH ). Em uma zona afetada, foi utilizada uma solu o aquosa de carbonato de s dio, mantida temperatura ambiente, mas que se mostrou pouco eficiente. Para tornar este procedimento mais eficaz, bastaria a) utilizar a mesma solu o, por m a uma temperatura mais baixa. b) preparar uma nova solu o utilizando gua dura (rica em ons Ca2+). c) preparar uma nova solu o mais concentrada. d) adicionar gua destilada mesma solu o. e) utilizar a mesma solu o, por m com menor tempo de contacto. 79 Para combater o carb nculo, tamb m chamado antraz, usado o antibacteriano ciprofloxacina, cuja f rmula estrutural : A = refletor parab lico B = reator endot rmico C = reator exot rmico D e E = reservat rios Considere as seguintes rea es I) 2H2 + 2CO CH4 + CO2 II) CH4 + CO2 2H2 + 2CO e as energias m dias de liga o: H-H 4,4 x 102 kJ/mol C O (CO) 10,8 x 102 kJ/mol C=O (CO2) 8,0 x 102 kJ/mol C-H 4,2 x 102 kJ/mol A associa o correta que ilustra tal processo a) b) c) d) e) Rea o que ocorre em B I II I II I Conte do de D Conte do de E CH4 + CO2 CH4 + CO2 H2 + CO H2 + C O CH4 CO H2 + C O CH4 + CO2 CH4 + CO2 CO Na a) b) c) d) e) mol cula desse composto, h liga o pept dica e halog nio. grupo ciclopropila e liga o pept dica. anel arom tico e grupo nitro. anel arom tico e liga o pept dica. anel arom tico e grupo carboxila. 80 Para determinar a composi o de uma mistura s lida de carbonato de s dio e hidr xido de s dio, esta mistura foi tratada com cido clor drico de concentra o 0,50 mol/L. Gastaram-se 500 mL dessa solu o para obter, ap s ligeiro aquecimento, uma solu o neutra. No processo, houve libera o de g s carb nico que, ap s secagem, apresentou o volume de 1,23 L , medido temperatura de 25 C e press o de 1,0 bar. Logo, as quantidades, em mols, de carbonato de s dio e hidr xido de s dio, na mistura s lida, eram, respectivamente, a) 0,050 e 0,10 Dado: b) 0,050 e 0,15 Volume molar do g s carb nico a c) 0,10 e 0,10 25 C e 1 bar: 24,6 L/mol d) 0,10 e 0,20 e) 0,10 e 0,30 16V Funda o Universit ria para o Vestibular Rua Alvarenga, 1945/51 Cidade Universit ria Cep: 05509-004, S o Paulo, SP Telefone: 3093-2300 1 Fase 1 Exame (18/11/2001) - GABARITO E CORRESPOND NCIA ENTRE PROVAS RESPOSTA GRUPO V GRUPO K GRUPO Q GRUPO X GRUPO Z RESPOSTA GRUPO V GRUPO K GRUPO Q GRUPO X GRUPO Z D C 01 02 01 02 48 49 33 34 39 40 A D 41 42 75 74 07 08 76 77 02 03 C E 03 04 03 04 50 51 35 36 41 42 A C 43 44 72 73 05 06 79 80 01 05 E D 05 06 05 06 52 53 37 38 43 44 A C 45 46 76 79 09 01 78 61 04 12 D D 07 08 07 13 54 41 39 26 45 27 A B 47 48 78 77 03 04 74 75 09 10 B A 09 10 14 15 42 43 27 28 28 29 D B 49 50 71 61 02 12 62 71 11 14 B C 11 12 16 17 44 45 29 30 30 31 B D 51 52 67 64 10 11 72 73 16 15 B E 13 14 18 19 46 47 31 32 32 33 E E 53 54 63 66 16 13 68 70 13 17 A C 15 16 08 09 61 62 21 22 34 35 C C 55 56 62 65 14 15 69 67 18 19 A E 17 18 10 11 63 64 23 24 36 37 E E 57 58 68 70 18 20 63 65 06 08 A A 19 20 12 20 65 55 25 40 38 21 D B 59 60 69 80 19 17 64 66 07 20 B C 21 22 21 22 56 57 41 42 22 23 D A 61 62 41 42 21 22 06 07 77 78 D E 23 24 23 24 58 59 43 44 24 25 E C 63 64 43 44 23 24 08 09 79 80 E B 25 26 25 26 60 66 45 46 26 46 E B 65 66 56 57 30 31 10 11 72 73 C E 27 28 27 28 67 68 47 48 47 48 E D 67 68 58 59 32 33 12 13 74 75 B C 29 30 29 35 69 70 49 55 49 50 C D 69 70 60 45 34 35 14 15 76 66 B E 31 32 36 37 71 72 56 57 51 52 C B 71 72 46 47 36 37 16 17 67 68 D A 33 34 38 39 73 74 58 59 53 54 A D 73 74 48 49 38 39 18 19 69 70 D C 35 36 40 30 75 76 60 50 55 56 A A 75 76 50 51 40 25 20 01 71 61 B A 37 38 31 32 77 78 51 52 57 58 B C 77 78 52 53 26 27 02 03 62 63 D E 39 40 33 34 79 80 53 54 59 60 E B 79 80 54 55 28 29 04 05 64 65 Funda o Universit ria para o Vestibular Rua Alvarenga, 1945/51 Cidade Universit ria Cep: 05509-004, S o Paulo, SP Telefone: 3093-2300 1 Fase 1 Exame (18/11/2001) - GABARITO DAS PROVAS PROVA V PROVA K PROVA Q PROVA X PROVA Z V 01- D V 41- A K 01- D K 41- D Q 01- C Q 41- D X 01- A X 41- B Z 01- A Z 41- C V 02- C V 03- C V 42- D V 43- A K 02- C K 03- C K 42- A K 43- E Q 02- D Q 03- A Q 42- B Q 43- A X 02- B X 03- C X 42- C X 43- D Z 02- A Z 03- D Z 42- E Z 43- E V 04- E V 05- E V 44- C V 45- A K 04- E K 05- E K 44- C K 45- D Q 04- B Q 05- A Q 44- B Q 45- C X 04- E X 05- B X 44- E X 45- E Z 04- A Z 05- C Z 44- D Z 45- D V 06- D V 07- D V 46- C V 47- A K 06- D K 07- D K 46- C K 47- B Q 06- C Q 07- A Q 46- B Q 47- E X 06- D X 07- A X 46- B X 47- C Z 06- E Z 07- D Z 46- B Z 47- C V 08- D V 09- B V 48- B V 49- D K 08- A K 09- C K 48- A K 49- D Q 08- D Q 09- A Q 48- D Q 49- C X 08- E X 09- C X 48- E X 49- B Z 08- E Z 09- A Z 48- E Z 49- B V 10- A V 11- B V 50- B V 51- B K 10- A K 11- E K 50- A K 51- A Q 10- B Q 11- D Q 50- C Q 51- E X 10- E X 11- B X 50- C X 51- B Z 10- B Z 11- D Z 50- C Z 51- B V 12- C V 13- B V 52- D V 53- E K 12- A K 13- D K 52- B K 53- C Q 12- B Q 13- E Q 52- E Q 53- D X 12- E X 13- D X 52- A X 53- D Z 12- C Z 13- E Z 52- E Z 53- D V 14- E V 15- A V 54- E V 55- C K 14- B K 15- A K 54- E K 55- B Q 14- C Q 15- C Q 54- D Q 55- A X 14- C X 15- D X 54- E X 55- C Z 14- B Z 15- D Z 54- A Z 55- D V 16- C V 17- A V 56- C V 57- E K 16- B K 17- C K 56- E K 57- B Q 16- E Q 17- B Q 56- B Q 57- C X 16- C X 17- B X 56- B X 57- E Z 16- B Z 17- E Z 56- C Z 57- B V 18- E V 19- A V 58- E V 59- D K 18- B K 19- E K 58- E K 59- D Q 18- E Q 19- D Q 58- D Q 59- E X 18- A X 19- D X 58- D X 59- A Z 18- C Z 19- C Z 58- A Z 59- D V 20- A V 21- B V 60- B V 61- D K 20- A K 21- B K 60- C K 61- B Q 20- E Q 21- D Q 60- E Q 61- A X 20- A X 21- A X 60- D X 61- C Z 20- B Z 21- A Z 60- E Z 61- A V 22- C V 23- D V 62- A V 63- E K 22- C K 23- D K 62- C K 63- E Q 22- A Q 23- E Q 62- C Q 63- A X 22- C X 23- A X 62- D X 63- E Z 22- B Z 23- C Z 62- B Z 63- C V 24- E V 25- E V 64- C V 65- E K 24- E K 25- E K 64- D K 65- C Q 24- C Q 25- A Q 64- E Q 65- A X 24- E X 25- A X 64- D X 65- E Z 24- D Z 25- E Z 64- E Z 65- B V 26- B V 27- C V 66- B V 67- E K 26- B K 27- C K 66- E K 67- B Q 26- B Q 27- C Q 66- B Q 67- C X 26- D X 27- B X 66- B X 67- C Z 26- E Z 27- D Z 66- D Z 67- C V 28- E V 29- B V 68- D V 69- C K 28- E K 29- B K 68- E K 69- D Q 28- E Q 29- B Q 68- E Q 69- B X 28- A X 29- B X 68- E X 69- C Z 28- B Z 29- A Z 68- B Z 69- A V 30- C V 31- B V 70- D V 71- C K 30- C K 31- B K 70- E K 71- D Q 30- E Q 31- B Q 70- C Q 71- B X 30- C X 31- B X 70- E X 71- B Z 30- B Z 31- C Z 70- D Z 71- A V 32- E V 33- D V 72- B V 73- A K 32- A K 33- D K 72- A K 73- C Q 32- E Q 33- D Q 72- E Q 73- D X 32- E X 33- D X 72- B X 73- D Z 32- B Z 33- E Z 72- E Z 73- B V 34- A V 35- D V 74- D V 75- A K 34- E K 35- C K 74- D K 75- A Q 34- C Q 35- D Q 74- A Q 75- D X 34- C X 35- C X 74- A X 75- B Z 34- A Z 35- C Z 74- E Z 75- D V 36- C V 37- B V 76- A V 77- B K 36- B K 37- E K 76- A K 77- B Q 36- C Q 37- B Q 76- C Q 77- B X 36- E X 37- E X 76- A X 77- D Z 36- A Z 37- E Z 76- C Z 77- D V 38- A V 39- D V 78- C V 79- E K 38- D K 39- A K 78- A K 79- C Q 38- A Q 39- D Q 78- A Q 79- D X 38- D X 39- D X 78- A X 79- A Z 38- A Z 39- D Z 78- A Z 79- E V 40- E V 80- B K 40- D K 80- B Q 40- A Q 80- E X 40- A X 80- C Z 40- C Z 80- C

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