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FUVEST Vestibular 2004 Prova - Primeira fase

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FUVEST 2004 Primeira Fase Prova de Conhecimentos Gerais 30/11/2003 Prova V PORTUGU S 01 Observe, ao lado, esta gravura de Escher: Na linguagem verbal, exemplos de aproveitamento de recursos equivalentes aos da gravura de Escher encontram-se, com freq ncia, a) b) c) d) e) nos jornais, quando o rep rter registra uma ocorr ncia que lhe parece extremamente intrigante. nos textos publicit rios, quando se comparam dois produtos que t m a mesma utilidade. na prosa cient fica, quando o autor descreve com isen o e distanciamento a experi ncia de que trata. na literatura, quando o escritor se vale das palavras para expor procedimentos construtivos do discurso. nos manuais de instru o, quando se organiza com clareza uma determinada seq ncia de opera es. Texto para as quest es de 2 a 8 Uma flor, o Quincas Borba. Nunca em minha inf ncia, nunca em toda a minha vida, achei um menino mais gracioso, inventivo e travesso. Era a flor, e n o j da escola, sen o de toda a cidade. A m e, vi va, com alguma cousa de seu, adorava o filho e traziao amimado, asseado, enfeitado, com um vistoso pajem atr s, um pajem que nos deixava gazear a escola, ir ca ar ninhos de p ssaros, ou perseguir lagartixas nos morros do Livramento e da Concei o, ou simplesmente arruar, toa, como dous peraltas sem emprego. E de imperador! Era um gosto ver o Quincas Borba fazer de imperador nas festas do Esp rito Santo. De resto, nos nossos jogos pueris, ele escolhia sempre um papel de rei, ministro, general, uma supremacia, qualquer que fosse. Tinha garbo o traquinas, e gravidade, certa magnific ncia nas atitudes, nos meneios. Quem diria que... Suspendamos a pena; n o adiantemos os sucessos. Vamos de um salto a 1822, data da nossa independ ncia pol tica, e do meu primeiro cativeiro pessoal. (Machado de Assis, Mem rias p stumas de Br s Cubas) 02 A busca de uma supremacia, qualquer que fosse , que neste trecho caracteriza o comportamento de Quincas Borba, tem como equivalente, na trajet ria de Br s Cubas, a) o projeto de tornar-se um grande dramaturgo. b) a id ia fixa da inven o do emplastro. c) a elabora o da filosofia do Humanitismo. d) a ambi o de obter o t tulo de marqu s. e) a obsess o de conquistar Eug nia. 03 Considere as seguintes afirma es: Excesso de complac ncia e falta de limites assinalam n o s a inf ncia de Br s Cubas e a de Quincas Borba, referidas no excerto, mas tamb m a de Leonardo (filho), das Mem rias de um sargento de mil cias. II. Uma forma o escolar licenciosa e indisciplinada, tal como a relatada no excerto, responde, em grande parte, pelas caracter sticas de Br s Cubas, Leonardo (filho) e Macuna ma, personagens tipicamente malandras de nossa literatura. III. A educa o caracterizada pelo desregramento e pelo excesso de mimo, indicada no excerto, tamb m objeto de cr tica em Libertinagem, de Manuel Bandeira, e Primeiras est rias, de Guimar es Rosa. I. Est correto apenas o que se afirma em a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. 2V 04 correto afirmar que as festas do Esp rito Santo, referidas no excerto, comparecem tamb m em passagens significativas de a) Mem rias de um sargento de mil cias, onde contribuem para caracterizar uma religiosidade de superf cie, menos afeita ao sentido ntimo das cerim nias do que ao seu colorido e pompa exterior. b) O primo Bas lio, tornando evidentes, assim, as origens ib ricas das festas religiosas populares do Rio de Janeiro do s culo XIX. c) Macuna ma, onde colaboram para evidenciar o sincretismo luso-afro-amer ndio que caracteriza a religiosidade t pica do brasileiro. d) Primeiras est rias, cujos contos realizam uma ampla representa o das tend ncias m gico-religiosas que caracterizam o catolicismo popular brasileiro. e) A hora da estrela, onde servem para refor ar o contraste entre a experi ncia rural-popular de Macab a e sua experi ncia de abandono na metr pole moderna. 05 Embora perten a modalidade escrita da l ngua, este texto apresenta marcas de oralidade, que t m finalidades estil sticas. Dos procedimentos verificados no texto e indicados abaixo, o nico que constitui marca t pica da modalidade escrita : a) uso de frase el ptica em Uma flor, o Quincas Borba . b) repeti o de palavras como nunca e pajem . c) interrup o da frase em Quem diria que... . d) emprego de frase nominal, como em E de imperador! e) uso das formas imperativas suspendamos e n o adiantemos . 06 A enumera o de substantivos expressa grada o ascendente em a) menino mais gracioso, inventivo e travesso . b) trazia-o amimado, asseado, enfeitado . c) gazear a escola, ir ca ar ninhos de p ssaros, ou perseguir lagartixas . d) papel de rei, ministro, general . e) tinha garbo (...), e gravidade, certa magnific ncia . 07 Em Era a flor, e n o j da escola, sen o de toda a cidade. , a palavra assinalada pode ser substitu da, sem que haja altera o de sentido, por: a) mas sim. b) de outro modo. c) exceto. d) portanto. e) ou. 08 Na frase (...) data da nossa independ ncia pol tica, e do meu primeiro cativeiro pessoal , ocorre o mesmo recurso expressivo de natureza sem ntica que em: a) Meu cora o/ N o sei por que/ Bate feliz, quando te v . b) H tanta vida l fora,/ Aqui dentro, sempre,/ Como uma onda no mar. c) Brasil, meu Brasil brasileiro,/ Meu mulato inzoneiro,/ Vou cantar-te nos meus versos. d) Se lembra da fogueira,/ Se lembra dos bal es,/ Se lembra dos luares, dos sert es? e) Meu bem querer/ segredo, sagrado,/ Est sacramentado/ Em meu cora o. 09 CONTRA A MAR A tribo dos que preferem ficar margem da corrida dos bits e bytes n o minguada. Mas s o os renitentes que fazem a tecnologia ficar mais f cil. Nesta nota jornal stica, a express o contra a mar liga-se, quanto ao sentido que ela a assume, palavra a) tribo. b) minguada. c) renitentes. d) tecnologia. e) f cil. Texto para as quest es de 10 a 14 Olhar para o c u noturno quase um privil gio em nossa atribulada e iluminada vida moderna. (...) Companhias de turismo deveriam criar excurs es noturnas , em que grupos de pessoas s o transportados at pontos estrat gicos para serem instru dos por um astr nomo sobre as maravilhas do c u noturno. Seria o nascimento do turismo astron mico , que complementaria perfeitamente o novo turismo ecol gico. E por que n o? Turismo astron mico ou n o, talvez a primeira impress o ao observarmos o c u noturno seja uma enorme sensa o de paz, de perman ncia, de profunda aus ncia de movimento, fora um eventual avi o ou mesmo um sat lite distante (uma estrela que se move!). Vemos incont veis estrelas, emitindo sua radia o eletromagn tica, perfeitamente indiferentes s atribula es humanas. Essa vis o pacata dos c us completamente diferente da vis o de um astrof sico moderno. As inocentes estrelas s o verdadeiras fornalhas nucleares, produzindo uma quantidade enorme de energia a cada segundo. A morte de uma estrela modesta como o Sol, por exemplo, vir acompanhada de uma explos o que chegar at a nossa vizinhan a, transformando tudo o que encontrar pela frente em poeira c smica. (O leitor n o precisa se preocupar muito. O Sol ainda produzir energia docilmente por mais uns 5 bilh es de anos.) (Marcelo Gleiser, Retalhos c smicos) 10 O autor considera a possibilidade de se olhar para o c u noturno a partir de duas distintas perspectivas, que se evidenciam no confronto das express es: a) maravilhas do c u noturno / sensa o de paz . b) instru dos por um astr nomo / vis o de um astrof sico . c) radia o eletromagn tica / quantidade enorme de energia . d) poeira c smica / vis o de um astrof sico . e) aus ncia de movimento / fornalhas nucleares . 11 Considere as seguintes afirma es: Na primeira frase do texto, os termos atribulada e iluminada caracterizam dois aspectos contradit rios e inconcili veis do que o autor chama de vida moderna . II. No segundo par grafo, o sentido da express o perfeitamente indiferentes s atribula es humanas indica que j se desfez aquela primeira impress o e desapareceu a sensa o de paz . III. No terceiro par grafo, a express o estrela modesta , referente ao Sol, implica uma avalia o que vai al m das impress es ou sensa es de um observador comum. Est correto apenas o que se afirma em a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. I. 12 a) b) c) d) e) De acordo com o texto, as estrelas s o consideradas maravilhas do c u noturno pelos observadores leigos, mas n o pelos astr nomos. possibilitam uma vis o pacata dos c us , impress o que pode ser desfeita pelas instru es de um astr nomo. produzem, no observador leigo, um efeito encantat rio, em raz o de serem verdadeiras fornalhas nucleares . promovem um espet culo noturno t o grandioso, que os moradores das cidades modernas se sentem privilegiados. confundem-se, por vezes, com um avi o ou um sat lite, por se movimentarem do mesmo modo que estes. 13 Transpondo-se corretamente para a voz ativa a ora o para serem instru dos por um astr nomo (...) , obt m-se: a) para que sejam instru dos por um astr nomo (...). b) para um astr nomo os instru rem (...). c) para que um astr nomo lhes instru ssem (...). d) para um astr nomo instru -los (...). e) para que fossem instru dos por um astr nomo (...). 3V 14 Na frase O Sol ainda produzir energia (...) , o adv rbio ainda tem o mesmo sentido que em: a) Ainda lutando, nada conseguir . b) H ainda outras pessoas envolvidas no caso. c) Ainda h cinco minutos ela estava aqui. d) Um dia ele voltar , e ela estar ainda sua espera. e) Sei que ainda ser s rico. Texto para as quest es de 15 a 17 O OLHAR TAMB M PRECISA APRENDER A ENXERGAR H uma historinha ador vel, contada por Eduardo Galeano, escritor uruguaio, que diz que um pai, morador l do interior do pa s, levou seu filho at a beira do mar. O menino nunca tinha visto aquela massa de gua infinita. Os dois pararam sobre um morro. O menino, segurando a m o do pai, disse a ele: Pai, me ajuda a olhar . Pode parecer uma esp cie de fantasia, mas deve ser a exata verdade, representando a sensa o de faltarem n o s palavras mas tamb m capacidade para entender o que que estava se passando ali. Agora imagine o que se passa quando qualquer um de n s p ra diante de uma grande obra de arte visual: como olhar para aquilo e construir seu sentido na nossa percep o? S com aux lio mesmo. N o quer dizer que a gente n o se emocione apenas por ser exposto a um cl ssico absoluto, um Picasso ou um Niemeyer ou um Caravaggio. Quer dizer apenas que a gente pode ver melhor se entender a l gica da cria o. (Lu s Augusto Fischer, Folha de S. Paulo) 15 Relacionando a hist ria contada pelo escritor uruguaio com o que se passa quando qualquer um de n s p ra diante de uma grande obra de arte , o autor do texto defende a id ia de que a) o belo natural e o belo art stico provocam distintas rea es de nossa percep o. b) a educa o do olhar leva a uma percep o compreensiva das coisas belas. c) o belo art stico tanto mais intenso quanto mais espelhe o belo natural. d) a l gica da cria o art stica a mesma que rege o funcionamento da natureza. e) a educa o do olhar devolve ao adulto a espontaneidade da percep o das crian as. 16 a) b) c) d) e) Analisando-se a constru o do texto, verifica-se que h paralelismo de id ias entre os dois par grafos, como, por exemplo, o que ocorre entre a frase do menino e a frase S com aux lio mesmo . a express o esp cie de fantasia , no primeiro par grafo, retomada e traduzida em l gica da cria o , no segundo par grafo. a express o Agora imagine tem como fun o assinalar a inteira independ ncia do segundo par grafo em rela o ao primeiro. a afirma o contida no t tulo restringe-se aos casos dos artistas mencionados no final do texto. as ocorr ncias da express o a gente constituem tra os da impessoalidade e da objetividade que marcam a linguagem do texto. 17 A frase N o quer dizer que a gente n o se emocione apenas por ser exposto a um cl ssico absoluto pouco clara. Mantendo-se a coer ncia com a linha de argumenta o do texto, uma frase mais clara seria: N o quer dizer que a) algum de n s se emocione pelo simples fato de estar diante de uma obra cl ssica . b) a primeira apari o de um cl ssico absoluto venha logo a nos emocionar . c) nos emocionemos j na primeira rea o diante de um cl ssico indiscut vel . d) o simples contato com um cl ssico absoluto n o possa nos emocionar . e) t o-somente em nossa rela o com um cl ssico absoluto deixemos de nos emocionar . 18 Tendo em vista as diferen as entre O primo Bas lio e Mem rias p stumas de Br s Cubas, conclui-se corretamente que esses romances podem ser classificados igualmente como realistas apenas na medida em que ambos a) aplicam, na sua elabora o, os princ pios te ricos da Escola Realista, criada na Fran a por mile Zola. b) se constituem como romances de tese, procurando demonstrar cientificamente seus pontos de vista sobre a sociedade. c) se op em s idealiza es rom nticas e observam de modo cr tico a sociedade e os interesses individuais. d) operam uma cr tica cerrada das leituras romanescas, que consideram respons veis pelas falhas da educa o da mulher. e) t m como objetivos principais criticar as mazelas da sociedade e propor solu es para erradic -las. MATEM TICA 21 Um reservat rio, com 40 litros de capacidade, j cont m 30 litros de uma mistura gasolina/ lcool com 18% de lcool. Deseja-se completar o tanque com uma nova mistura gasolina/ lcool de modo que a mistura resultante tenha 20% de lcool. A porcentagem de lcool nessa nova mistura deve ser de: a) 20% b) 22% c) 24% d) 26% e) 28% Texto para a quest o 19 ORA O A TERESINHA DO MENINO JESUS Perdi o jeito de sofrer. Ora essa. N o sinto mais aquele gosto cabotino da tristeza. Quero alegria! Me d alegria, Santa Teresa! Santa Teresa n o, Teresinha... Teresinha... Teresinha... Teresinha do Menino Jesus. (...) (Manuel Bandeira, Libertinagem) 19 Sobre este trecho do poema, s N O correto afirmar o que est em: a) Ao preferir Teresinha a Santa Teresa, o eu-l rico manifesta um desejo de maior intimidade com o sagrado, traduzida, por exemplo, no diminutivo e na omiss o da palavra Santa . b) O feitio de ora o que caracteriza estes versos n o caso nico em Libertinagem nem raro na poesia de Bandeira. c) Embora com feitio de ora o, estes versos utilizam principalmente a variedade coloquial da linguagem. d) Em do Menino Jesus , qualificativo de Teresinha, pode-se reconhecer um eco da predile o de Bandeira pelo tema da inf ncia, recorrente em Libertinagem e no conjunto de sua poesia. e) Apesar de seu feitio de ora o, estes versos manifestam inten o desrespeitosa e mesmo sacr lega em rela o religi o estabelecida. 20 Identifique a afirma o correta sobre A hora da estrela, de Clarice Lispector: a) A for a da tem tica social, centrada na mis ria brasileira, afasta do livro as preocupa es com a linguagem, freq entes em outros escritores da mesma gera o. b) Se o discurso do narrador critica principalmente a pr pria literatura, as falas de Macab a exprimem sobretudo as cr ticas da personagem s injusti as sociais. c) O narrador retarda bastante o in cio da narra o da hist ria de Macab a, vinculando esse adiamento a um autoquestionamento radical. d) Os sofrimentos da migrante nordestina s o real ados, no livro, pelo contraste entre suas desventuras na cidade grande e suas lembran as de uma inf ncia pobre, mas vivida no aconchego familiar. e) O estilo do livro caracterizado, principalmente, pela oposi o de duas variedades ling sticas: linguagem culta, liter ria, em contraste com um grande n mero de express es regionais nordestinas. 4V 22 Um estacionamento cobra R$ 6,00 pela primeira hora de uso, R$ 3,00 por hora adicional e tem uma despesa di ria de R$ 320,00. Considere-se um dia em que sejam cobradas, no total, 80 horas de estacionamento. O n mero m nimo de usu rios necess rio para que o estacionamento obtenha lucro nesse dia : a) 25 b) 26 c) 27 d) 28 e) 29 23 Em uma semi-circunfer ncia de centro C e raio R, inscreve-se um tri ngulo equil tero ABC. Seja D o ponto onde a bissetriz do ngulo ACB intercepta a semi-circunfer ncia. O comprimento da corda AD : a) R 2 3 b) R 3 2 c) R 2 1 d) R 3 1 e) R 3 2 24 Um lateral L faz um lan amento para um atacante A, situado 32 m sua frente em uma linha paralela lateral do campo de futebol. A bola, entretanto, segue uma trajet ria retil nea, mas n o paralela lateral e quando passa pela linha de meio do campo est a uma dist ncia de 12m da linha que une o lateral ao atacante. Sabendo-se que a linha de meio do campo est mesma dist ncia dos dois jogadores, a dist ncia m nima que o atacante ter que percorrer para encontrar a trajet ria da bola ser de: a) 18,8m b) 19,2m c) 19,6m d) 20m e) 20,4m 25 Das alternativas abaixo, a que melhor corresponde ao gr fico da fun o f ( x ) = 1 2 x : 29 Duas irm s receberam como heran a um terreno na forma do quadril tero ABCD, representado abaixo em um sistema de coordenadas. Elas pretendem dividi-lo, construindo uma cerca reta perpendicular ao lado AB e passando pelo ponto P = (a, 0) . O valor de a para que se obtenham dois lotes de mesma rea : a) 5 1 b) 5 2 2 c) 5 2 d) 2+ 5 e) 5+2 2 30 26 Um n mero racional r tem representa o decimal da forma r = a1 a 2 , a3 onde 1 a 1 9 , 0 a 2 9 , 0 a 3 9 . Supondo-se que: a parte inteira de r o qu druplo de a3 , a1, a 2 , a3 est o em progress o aritm tica, volumes dos barris do tipo A e B, respectivamente, tem-se: a) VA = 2VB a2 divis vel por 3, b) VB = 2VA c) ent o a3 vale: a) 1 b) 3 c) 4 d) 6 e) 9 27 Uma metal rgica fabrica barris cil ndricos de dois tipos, A e B, cujas superf cies laterais s o moldadas a partir de chapas met licas retangulares de lados a e 2a, soldando lados opostos dessas chapas, conforme ilustrado ao lado. Se VA e VB indicam os VA = VB d) Se x um n mero real, x > 2 e log 2 (x 2) log 4 x = 1 , ent o o valor de x : VA = 4 VB e) VB = 4 VA 31 A pir mide de base retangular ABCD e v rtice E representada na figura tem volume 4. Se M o ponto m dio da aresta AB e V o ponto m dio da aresta EC , ent o o volume da pir mide de base AMCD e v rtice V : a) 1 b) 1,5 c) 2 d) 2,5 e) 3 a) 4 2 3 b) 4 3 c) 2+2 3 d) 4+2 3 e) 2+4 3 28 Uma matriz real A ortogonal se AA t = I , onde I indica a matriz 1 A = 2 y a) b) c) d) e) identidade e A t indica a transposta de A . Se x ortogonal, ent o x 2 + y 2 igual a: z 1 4 3 4 1 2 3 2 3 2 5V 32 Tr s empresas devem ser contratadas para realizar quatro trabalhos distintos em um condom nio. Cada trabalho ser atribu do a uma nica empresa e todas elas devem ser contratadas. De quantas maneiras distintas podem ser distribu dos os trabalhos? a) 12 b) 18 c) 36 d) 72 e) 108 HIST RIA 33 Nos ltimos anos, apoiada em t cnicas mais avan adas, a arqueologia tem fornecido pistas e ind cios sobre a hist ria dos primeiros habitantes do territ rio brasileiro antes da chegada dos europeus. Sobre esse per odo da hist ria, poss vel afirmar que a) as pr ticas agr colas, at a chegada dos europeus, eram desconhecidas por todas as popula es nativas que, conforme os vest gios encontrados, sobreviviam apenas da coleta, ca a e pesca. b) os vest gios mais antigos de grupos humanos foram encontrados na regi o do Piau e as data es sobre suas origens s o bastante controvertidas, variando entre 12 mil e 40 mil anos. c) os restos de sepulturas e pinturas encontrados em cavernas de v rias regi es do pa s indicam que os costumes e h bitos desses primeiros habitantes eram id nticos aos dos atuais ind genas nas reservas. d) os sambaquis, vest gios datados de 20 mil anos, comprovam o desconhecimento da cer mica entre os ind genas da regi o, t cnica desenvolvida apenas entre povos andinos, maias e astecas. e) os s tios arqueol gicos da ilha de Maraj s o provas da exist ncia de importantes culturas urbanas com sociedades estratificadas que mantinham rela es comerciais com povos das Antilhas e Am rica Central. 34 Quanto s galeras fugitivas, carregadas de doentes e feridos, tiveram que enfrentar, no rio Nilo, os navios dos mu ulmanos que barravam sua passagem e foi um massacre quase total: os infi is s pouparam aqueles que pudessem ser trocados por um bom resgate. A cruzada estava terminada. E foi cativo que o rei entrou em Mansourah, extenuado, consumido pela febre, com uma desinteria que parecia a ponto de consumi-lo. E foram os m dicos do sult o que o curaram e o salvaram. Joinville. Livro dos Fatos (A 1 Cruzada de S o Luiz) Os acontecimentos descritos pelo escritor Joinville, em 1250, revelam que as Cruzadas foram a) organizadas pelos reis cat licos, em comum acordo com chefes eg pcios, para tomar Jerusal m das m os dos mu ulmanos. b) conseq ncia das atrocidades dos ataques dos isl micos nas regi es da Pen nsula Ib rica. c) uma resposta ao dom nio do militarismo rabe que amea ava a seguran a dos pa ses crist os e do papado. d) um movimento de expans o de reis crist os e da Igreja romana nas regi es do mundo isl mico. e) expedi es militares organizadas pelos reis europeus em repres lia aos ataques dos bizantinos a Jerusal m. 35 Comparando as col nias da Am rica portuguesa e da Am rica espanhola, pode-se afirmar que a) as fun es dos encomenderos foram id nticas s dos colonos que receberam sesmarias no Brasil. b) a m o-de-obra escrava africana foi a base de sustenta o das atividades mineradoras, em ambas as col nias. c) a atua o da Espanha, diferente da de Portugal, foi contr ria s diretrizes mercantilistas para suas col nias. d) as manufaturas t xteis foram proibidas por ambas as Coroas, e perseguidas as tentativas de sua implanta o. e) as atividades agr rias e mineradoras se constitu ram na base das exporta es das col nias das duas Am ricas. 6V 36 No campo cient fico e matem tico, o processo da investiga o racional percorreu um longo caminho. Os Elementos de Euclides, a descoberta de Arquimedes sobre a gravidade, o c lculo por Erat stenes do di metro da terra com um erro de apenas algumas centenas de quil metros do n mero exato, todos esses feitos, n o seriam igualados na Europa durante 1500 anos . Moses I. Finley. Os gregos antigos O per odo a que se refere o historiador Finley, para a retomada do desenvolvimento cient fico, corresponde a) ao Helenismo, que facilitou a incorpora o das ci ncias persa e hindu s de origem grega. b) cria o das universidades nas cidades da Idade M dia, onde se desenvolveram as teorias escol sticas. c) ao apogeu do Imp rio Bizantino, quando se incentivou a condensa o da produ o dos autores gregos. d) expans o mar timo-comercial e ao Renascimento, quando se lan aram as bases da ci ncia moderna. e) ao desenvolvimento da Revolu o Industrial na Inglaterra, que conseguiu separar a t cnica da ci ncia. 37 A autoridade do pr ncipe limitada pelas leis da natureza e do Estado... O pr ncipe n o pode, portanto, dispor de seu poder e de seus s ditos sem o consentimento da na o e independentemente da escolha estabelecida no contrato de submiss o... Diderot, artigo Autoridade pol tica , Enciclop dia, 1751 Tendo por base esse texto da Enciclop dia, correto afirmar que o autor a) pressupunha, como os demais iluministas, que os direitos de cidadania pol tica eram iguais para todos os grupos sociais e tnicos. b) propunha o princ pio pol tico que estabelecia leis para legitimar o poder republicano e democr tico. c) apoiava uma pol tica para o Estado, submetida aos princ pios da escolha dos dirigentes da na o, por meio do voto universal. d) acreditava, como os demais fil sofos do Iluminismo, na revolu o armada como nico meio para a deposi o de monarcas absolutistas. e) defendia, como a maioria dos fil sofos iluministas, os princ pios do liberalismo pol tico que se contrapunham aos regimes absolutistas. 38 A funda o de uma cidade n o era problema novo para os portugueses; eles viram nascer cidades nas ilhas e na frica, ao redor de fortes ou ao p das feitorias; aqui na Am rica, dar-se-ia o mesmo e as cidades surgiriam... Jo o Ribeiro, Hist ria do Brasil Baseando-se no texto, correto afirmar que as cidades e as vilas, durante o per odo colonial brasileiro, a) foram uma adapta o dos portugueses ao modelo africano de aldeias junto aos fortes para prote o contra ataques das tribos inimigas. b) surgiram a partir de miss es ind genas, de feiras do sert o, de pousos de passagem, de travessia dos grandes rios e pr ximas aos fortes do litoral. c) foram planejadas segundo o padr o africano para servir como sede administrativa das capitais das prov ncias. d) situavam-se nas reas de fronteiras para facilitar a demarca o dos territ rios tamb m disputados por espanh is e holandeses. e) foram n cleos origin rios de engenhos constru dos perto dos grandes rios para facilitar as comunica es e o transporte do a car. 39 42 N mero de escravos africanos trazidos ao Brasil Per odo Milhares de indiv duos 1811-1820 327,7 1821-1830 431,4 1831-1840 334,3 1841-1850 378,4 1851-1860 6,4 1861-1870 0 Diego Rivera O sangue dos m rtires da revolu o fertilizando a terra (Mural pintado em1927) Fonte: Tabelas de Philip Curtin e David Eltis Pelos dados apresentados, pode-se concluir que, no s culo XIX, a) a importa o de m o-de-obra escrava diminuiu em decorr ncia da crise da economia cafeeira. b) o surto industrial da poca de Mau trouxe como conseq ncia a queda da importa o de m o-de-obra escrava. c) a expans o da economia a ucareira desencadeou o aumento de m o-de-obra livre em substitui o aos escravos. d) a proibi o do tr fico negreiro provocou altera o no abastecimento de m o-de-obra para o setor cafeeiro. e) o reconhecimento da independ ncia do Brasil pela Inglaterra causou a imediata diminui o da importa o de escravos. 40 Firmemos, sim, o alvo de nossas aspira es republicanas, mas volt mo-nos para o passado sem dios, sem as paix es ef meras do presente, e evocando a imagem sagrada da P tria, agrade amos s gera es que nos precederam a feitura desta mesma P tria e prometamos servi-la com a mesma dedica o, embora com as id ias e as cren as de nosso tempo . Teixeira Mendes, 1881 De acordo com o texto, o autor a) defende as id ias republicanas e louva a grandeza da na o. b) prop e o advento da rep blica e condena o patriotismo. c) entende que as paix es de momento s o essenciais e positivas na vida pol tica. d) acredita que o sistema pol tico brasileiro est marcado por retrocessos. e) mostra que cada nova gera o deve esquecer o passado da na o. 41 Com respeito A o Integralista no Brasil, na d cada de 1930, correto afirmar que a) b) c) d) e) foi uma c pia fiel do fascismo italiano, inclusive nas cores escolhidas para o uniforme usado nas manifesta es p blicas. foi um movimento sem express o pol tica, pois n o tinha l deres intelectuais, nem ades o popular. tinha como principais marcas o nacionalismo, a base sindical corporativa e a supremacia do Estado. elegeu cat licos, comunistas e positivistas como antagonistas mais significativos. foi um movimento financiado pelo governo getulista, o que explica sua sobreviv ncia. Neste mural, o pintor mexicano retratou a morte de Emiliano Zapata. Observando a pintura, correto afirmar que Rivera a) foi uma rara exce o, na Am rica Latina do s culo XX, pois artistas e escritores se recusaram a relacionar arte com problemas sociais e pol ticos. b) retratou, no mural, um tema espec fico, sem semelhan as com a situa o dos camponeses de outros pa ses da Am rica Latina. c) quis demonstrar, no mural, que, apesar da derrota armada dos camponeses na Revolu o Mexicana, ainda permaneciam esperan as de mudan as sociais. d) representou, no mural, o girassol e o milharal como s mbolos religiosos crist os, pr prios das lutas camponesas da Am rica Latina. e) transformou-se numa figura nica na hist ria da arte da Am rica Latina, ao abandonar a pintura de cavalete e fazer a op o pelo mural. 43 A Segunda Guerra Mundial fez emergir interesses e aspira es conflitantes que culminaram em relevantes mudan as nos quinze anos posteriores (1945-1960). Entre esses novos acontecimentos, poss vel citar: a) o in cio dos movimentos pela liberta o colonial na frica e a divis o do mundo em dois blocos. b) a balcaniza o do sudeste da Europa e o recrudescimento das ditaduras na Am rica Latina. c) a cria o do Mercosul e a expans o dos comunistas no Oriente M dio. d) os conflitos entre palestinos e judeus e o desaparecimento do imp rio austro-h ngaro. e) o desmantelamento da Uni o Sovi tica e a domina o econ mica dos Estados Unidos. 44 No continente europeu, a for a armada j deixou de ser instrumento das rela es internacionais. Os EUA exercem o poder num mundo em que as leis internacionais n o s o confi veis e onde a promo o de uma ordem liberal ainda depende da posse e do uso de meios militares. Robert Kagan, Folha de S.Paulo, 23/03/2003. Tendo por base o texto, no qual o autor, ide logo do governo Bush, explica a necessidade da guerra contra o Iraque, correto afirmar que a) b) c) d) e) 7V os EUA decidiram atacar o Iraque conforme as regras internacionais vigentes desde a Segunda Guerra. os embates entre a Uni o Europ ia e os EUA, antes da guerra do Iraque, foram depois superados pela plena aceita o da pol tica de Bush na Europa. as interven es no Afeganist o e no Iraque demonstraram que o presidente norte-americano pretende fazer dos EUA a nica pot ncia mundial. o Conselho de Seguran a da ONU apoiou a pol tica de interven o armada do presidente norte-americano no Iraque. a ordem liberal criada, ap s a Segunda Guerra, pela Europa e EUA se baseou nas rela es diplom ticas para a manuten o da paz mundial. GEOGRAFIA 45 O aumento do n mero de mortes de soldados das for as de ocupa o do Iraque, mesmo ap s o an ncio do final da guerra pelo governo dos Estados Unidos, deve-se a) participa o tardia da R ssia, que procurou salvaguardar seus interesses geopol ticos na regi o. b) rea o da popula o iraquiana, que n o aceita a presen a de estrangeiros no pa s. c) redu o do efetivo militar norte-americano para cortar as despesas com a ocupa o. d) a o da intelig ncia norte-americana, que conseguiu isolar os dirigentes procurados, sem destruir as cidades. e) maior vulnerabilidade da popula o em fun o da aus ncia de governo local. 48 O cartograma apresenta a localiza o de alguns dos maiores deltas mundiais. Estudos recentes consideram os deltas como reas de interesse global para monitoramento. Tal interesse relaciona-se sua Fonte: Simielli, 2001 I. caracter stica deposicional que permite o estudo de modifica es das respectivas bacias hidrogr ficas. II. fragilidade natural, devido localiza o em zonas com pluviosidade insuficiente para a fixa o de vegeta o. III. degrada o, promovida pelo seu uso agr cola e por represamentos montante. 46 O pa s assinalado no mapa foi col nia espanhola, passou por uma revolu o socialista no s culo passado, possui reservas de zinco e ouro e, em 2000, ocupava a 116 posi o no ndice de Desenvolvimento Humano. Trata-se a) b) c) d) e) Est correto o que se afirma em: a) I apenas. b) II apenas. c) III apenas. d) I e III apenas. e) I, II e III. do Haiti. da Jamaica. de Cuba. da Nicar gua. do Panam . 49 O ingresso de investimento direto estrangeiro no Brasil, na d cada de 1990, 47 O gr fico representa taxas crescentes ou decrescentes da popula o e da produ o agr cola de tr s pa ses. A partir dos dados, identifique os pa ses I, II e III. a) b) c) d) e) desenvolveu tecnologias de ponta e aprimorou a rede de transporte no pa s. melhorou a distribui o da renda e determinou a reforma do sistema previdenci rio. levou os produtos tecnol gicos lideran a na pauta de exporta o do pa s, diminuindo a desigualdade regional. remunerou o capital internacional e diminuiu postos de trabalho no pa s. dificultou parcerias com a Uni o Europ ia e as aumentou com os Estados Unidos. 50 Nas ltimas d cadas, t m aumentado os estudos relativos fun o das florestas tropicais nos balan os f sicos e qu micos, em diversas escalas. Focalizando especialmente o papel da Floresta Amaz nica, examine as associa es abaixo. ESTUDO I II I Mo ambique China Mo ambique China Venezuela II Venezuela Mo ambique China Venezuela Mo ambique III China Venezuela Venezuela Mo ambique China Global do carbono Hidrol gico regional III Fonte: De Agostini, 2002. a) b) c) d) e) BALAN O Geomorfol gico Est correto o que se associa em a) I apenas. b) II apenas. c) I e III apenas. d) II e III apenas. e) I, II e III. 8V PAPEL DA FLORESTA AMAZ NICA Sumidouro Fonte significativa de umidade para precipita o regional Atenuadora de processos erosivos e sedimentares 51 Com base no gr fico e em informa es s cio-econ micas da popula o brasileira, poss vel afirmar que as taxas de participa o feminina na popula o economicamente ativa (PEA) s o 54 O cartograma representa a hidrovia Paran -Paraguai, parcialmente implementada. Para o Brasil, a conclus o da obra Adap. de Bucher, 1994 a) Fonte: IBGE, 1992 e 2000 a) negativas, desde 1940, em virtude do incremento da atividade industrial brasileira. b) positivas, desde 1950, demonstrando prov vel equil brio futuro de participa o entre os sexos. c) negativas, desde 1990, indicando a perman ncia do preconceito de g nero. d) positivas, desde 1950, evidenciando uma pol tica governamental com op o pelo trabalho feminino. e) positivas, desde 1970, apontando a futura equipara o salarial entre os sexos. 52 Com aux lio da figura, identifique a associa o correta a respeito das principais jazidas petrol feras brasileiras localizadas na Bacia de Campos, RJ. a) b) c) d) e) Talude continental e reas emersas Regi o pel gica e talude continental Plataforma continental e talude continental Regi o pel gica e fossas abissais Plataforma continental e reas emersas c) d) e) 55 A partir da d cada de oitenta do s culo XX, programas agr colas promoveram o desenvolvimento da regi o centrooeste do Brasil. Isso foi realizado com grande aplica o de capital e utiliza o de t cnicas agr colas avan adas. Podemos afirmar que a substitui o das forma es do cerrado pela agricultura mecanizada, entre outras caracter sticas, a) Fonte: Adap. de Taioli, 2001 LOCALIZA O DAS JAZIDAS b) inviabilizar outras modalidades de transporte, afetando a ind stria e o mercado automobil stico. aumentar as dist ncias percorridas e os custos de produtos de exporta o, por tratar-se dos mais caros meios de transporte. poder afetar o equil brio de reas inund veis do Pantanal, por necessitar do aprofundamento e alargamento de canais. inviabilizar financeiramente os terminais portu rios do sul do pa s, pois Paraguai e Bol via ganhar o autonomia mar tima. inviabilizar o aproveitamento do recurso h drico para outros fins, como a gera o de eletricidade. TECNOLOGIA DE EXPLORA O b) Importada Importada Pr pria c) Pr pria Pr pria e) d) 53 O conhecimento tradicional pr prio de comunidades locais desperta a aten o de empresas transnacionais no Brasil, devido a) ao reconhecimento do papel dessas comunidades na conserva o de recursos naturais pelos organismos internacionais que pagam quantias elevadas por isso. b) ao relacionamento dessas comunidades com grupos paramilitares de Estados vizinhos, facilitando assim a expans o dos investimentos. c) possibilidade de essas comunidades serem inseridas no mercado de consumo, a partir da descri o do seu g nero de vida. d) posi o estrat gica das comunidades, junto aos grandes corpos d gua e ao litoral, contribuindo para o combate ao contrabando. e) acelera o da pesquisa que tal conhecimento propicia, facilitando a bioprospec o de esp cies que ocorrem em territ rio brasileiro. 9V foi favorecida pela grande fertilidade de suas terras planas, pr prias dos chapad es. aumentou a tend ncia natural de processos erosivos por interfer ncias antr picas, como a compacta o do solo. desnudou extensas reas de mares de morros, provocando assoreamento de rios, como o Araguaia. gerou poucos impactos ambientais, tendo em vista a substitui o de uma cobertura vegetal por outra. eliminou as queimadas naturais e antr picas na regi o com o uso de irriga o por gotejamento. 56 O Campus da USP Butant dista, aproximadamente, 23 km do Campus da USP Zona Leste e 290 km do Campus da USP Ribeir o Preto, em linha reta. Para representar essas dist ncias em mapas, com dimens es das p ginas desta prova, as escalas que mostrar o mais detalhes ser o, respectivamente, a) b) c) d) e) Campus Butant Campus Zona Leste 1:200.000 1:500.000 1:10.000 1:500.000 1:200.000 Campus Butant Campus Ribeir o Preto 1:2.000.000 1:5.000.000 1:200.000 1:2.000.000 1:5.000.000 F SICA 60 Um jovem, em uma praia do Nordeste, v a Lua a Leste, OBSERVA O (para todas as quest es de F sica): o valor da acelera o da gravidade na superf cie da Terra representado por g. Quando necess rio adote: para g, o valor de 10 m/s2; para a massa espec fica (densidade) da gua, o valor de 1.000 kg/m3 = 1g/cm3; para o calor espec fico da gua, o valor de 1,0 cal /(g. C) ( 1 caloria 4 joules). 57 Jo o est parado em um posto de gasolina quando v o carro de seu amigo, passando por um ponto P, na estrada, a 60 km/h. Pretendendo alcan -lo, Jo o parte com seu carro e passa pelo mesmo ponto P, depois de 4 minutos, j a 80 km/h. Considere que ambos dirigem com velocidades constantes. Medindo o tempo, a partir de sua passagem pelo ponto P, Jo o dever alcan ar seu amigo, aproximadamente, em a) b) c) d) e) 4 minutos 10 minutos 12 minutos 15 minutos 20 minutos 58 Um recipiente de isopor, que um bom isolante t rmico, tem em seu interior gua e gelo em equil brio t rmico. Num dia quente, a passagem de calor por suas paredes pode ser estimada, medindo-se a massa de gelo Q presente no interior do isopor, ao longo de algumas horas, como representado no gr fico. Esses dados permitem estimar a transfer ncia de calor pelo isopor, como sendo, aproximadamente, de a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) 59 Um cilindro cont m uma certa massa M0 de um g s a T0 = 7 C (280 K) e press o P0. Ele possui uma v lvula de seguran a que impede a press o interna de alcan ar valores superiores a P0. Se essa press o ultrapassar P0, parte do g s liberada para o ambiente. Ao ser aquecido at T = 77 C (350 K), a v lvula do cilindro libera parte do g s, mantendo a press o interna no valor P0. No final do aquecimento, a massa de g s que permanece no cilindro , aproximadamente, de A B C D E E2 E2 E2 E2 E2 10 V = = = = = E1 0,8 E1 0,4 E1 0,2 E1 0 62 Nos manuais de autom veis, a caracteriza o dos motores feita em CV (cavalo-vapor). Essa unidade, proposta no tempo das primeiras m quinas a vapor, correspondia capacidade de um cavalo t pico, que conseguia erguer, na vertical, com aux lio de uma roldana, um bloco de 75 kg, velocidade de 1 m/s. Para subir uma ladeira, inclinada como na figura, um carro de 1000 kg, mantendo uma velocidade constante de 15 m/s (54 km/h), desenvolve uma pot ncia til que, em CV, , aproximadamente, de V = 15 m/s a) b) c) d) e) 1,0 M0 0,8 M0 0,7 M0 0,5 M0 0,1 M0 A seta curva indica o sentido de rota o da Terra 61 Dois discos, A e B, de mesma massa M, deslocam-se com velocidades VA = V0 e VB = 2V0, como na figura, vindo a chocar-se um contra o outro. Ap s o choque, que n o el stico, o disco B permanece parado. Sendo E1 a energia cin tica total inicial (E1 = 5 x (1/2 MV02)), a energia cin tica total E2, ap s o choque, a) b) c) d) e) 0,5 kJ/h 5 kJ/h 120 kJ/h 160 kJ/h 320 kJ/h Calor latente de fus o do gelo 320 kJ/kg a) b) c) d) e) pr xima ao mar. Ele observa que a Lua apresenta sua metade superior iluminada, enquanto a metade inferior permanece escura. Essa mesma situa o, vista do espa o, a partir de um sat lite artificial da Terra, que se encontra no prolongamento do eixo que passa pelos p los, est esquematizada (parcialmente) na figura, onde J a posi o do jovem. Pode-se concluir que, nesse momento, a dire o dos raios solares que se dirigem para a Terra melhor representada por 20 CV 40 CV 50 CV 100 CV 150 CV (Sen ~0,1) g 63 Pequenas esferas, carregadas com cargas el tricas negativas de mesmo m dulo Q, est o dispostas sobre um anel isolante e circular, como indicado na figura I. Nessa configura o, a intensidade da for a el trica que age sobre uma carga de prova negativa, colocada no centro do anel (ponto P), F1. Se forem acrescentadas sobre o anel tr s outras cargas de mesmo m dulo Q, mas positivas, como na figura II, a intensidade da for a el trica no ponto P passar a ser 66 Um alto-falante fixo emite um som cuja freq ncia F, expressa em Hz, varia em fun o do tempo t na forma F(t) = 1000 + 200 t. Num determinado momento, o alto-falante est emitindo um som com uma freq ncia F1 = 1080 Hz. Nesse mesmo instante, uma pessoa P, parada a uma dist ncia D = 34 m do alto-falante, est ouvindo um som com uma freq ncia F2, aproximadamente, igual a a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) zero (1/2)F1 (3/4)F1 F1 2 F1 64 Seis pilhas iguais, cada uma com diferen a de potencial V, est o ligadas a um aparelho, com resist ncia el trica R, na forma esquematizada na figura. Nessas condi es, a corrente medida pelo amper metro A, colocado na posi o indicada, igual a a) b) c) d) e) V/ R 2V/ R 2V/ 3R 3V/ R 6V/ R 65 Dois an is circulares iguais, A e B, constru dos com fio condutor, est o frente a frente. O anel A est ligado a um gerador, que pode lhe fornecer uma corrente vari vel. Quando a corrente i que percorre A varia como no Gr fico I, uma corrente induzida em B e surge, entre os an is, uma for a repulsiva, (representada como positiva), indicada no Gr fico II. 1020 Hz 1040 Hz 1060 Hz 1080 Hz 1100 Hz P D Velocidade do som no ar 340 m/s 67 Desejando fotografar a imagem, refletida por um espelho plano vertical, de uma bola, colocada no ponto P, uma pequena m quina fotogr fica posicionada em O, como indicado na figura, registrando uma foto. Para obter outra foto, em que a imagem refletida da bola apare a com di metro duas vezes menor, dentre as posi es indicadas, a m quina poder ser posicionada somente em a) b) c) d) e) B C AeB CeD AeD A figura, vista de cima, esquematiza a situa o, estando os pontos representados no plano horizontal que passa pelo centro da bola. 68 Uma unidade industrial de raios-X consiste em uma fonte X e um detector R, posicionados de forma a examinar cilindros com regi es cil ndricas ocas (representadas pelos c rculos brancos), dispostos em uma esteira, como vistos de cima na figura. A informa o obtida pela intensidade I da radia o X que atinge o detector, medida que a esteira se move com velocidade constante. O Gr fico 1 representa a intensidade detectada em R para um cilindro teste homog neo. Considere agora a situa o em que o gerador fornece ao anel A uma corrente como indicada no Gr fico III. Nesse caso, a for a entre os an is pode ser representada por Quando no detector R for obtido o Gr fico 2, poss vel concluir que o objeto em exame tem uma forma semelhante a a) b) c) d) e) 11 V A B C D E QU MICA 72 A rea o de esterifica o do cido etan ico com etanol 69 S o animadores os n meros da safra de gr os do Brasil, que dever colher neste ano o recorde hist rico de 120 milh es de toneladas. Com isto, o Brasil dever tornar-se o maior exportador mundial de soja, suplantando os Estados Unidos . Folha de S o Paulo, 2003 O acr scimo de produ o de soja citado acarretar I. aumento do buraco na camada de oz nio , pois nas planta es de soja s o utilizados clorofluorocarbonetos como fertilizantes. II. maior consumo de gua, necess ria irriga o, que, em parte, ser absorvida pelo vegetal. III. aumento da quantidade de CO2 atmosf rico, diretamente produzido pela fotoss ntese. IV. aumento da rea de solos cidos, gerados pela calagem, em que se utiliza calc rio com altos teores de xido de c lcio e xido de magn sio. Dessas afirma es, a) somente I correta. b) somente II correta. c) somente II e III s o corretas. d) somente III e IV s o corretas. e) todas s o corretas. 70 Cinco amigos resolveram usar a tabela peri dica como tabuleiro para um jogo. Regras do jogo: Para todos os jogadores, sorteia-se o nome de um objeto, cujo constituinte principal determinado elemento qu mico. Cada um joga quatro vezes um dado e, a cada jogada, move sua pe a somente ao longo de um grupo ou de um per odo, de acordo com o n mero de pontos obtidos no dado. O in cio da contagem pelo elemento de n mero at mico 1. Numa partida, o objeto sorteado foi latinha de refrigerante e os pontos obtidos com os dados foram: Ana (3,2,6,5), Bruno (5,4,3,5), C lia (2,3,5,5), D cio (3,1,5,1) e Elza (4,6,6,1). H Li Na K Rb Cs Fr Be Mg Ca Sc Ti V Cr Sr Y Zr Nb Mo Ba * Hf Ta W Ra ** Rf Db Sg * ** B Al Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Re Os Ir Pt Au Hg Tl Bh Hs Mt C Si Ge Sn Pb N P As Sb Bi He O F Ne S Cl Ar Se Br Kr Te I Xe Po At Rn La Ce Pr Nd Pm Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu Ac Th Pa U Np Pu Am Cm Bk Cf Es Fm Md No Lr Assim, quem conseguiu alcan ar o elemento procurado foi a) Ana b) Bruno c) C lia d) D cio e) Elza 71 Um contraste radiol gico, suspeito de causar a morte de pelo menos 21 pessoas, tem como principal impureza t xica um sal que, no est mago, reage liberando di xido de carbono e um on t xico (Me2+). Me um metal que pertence ao grupo dos alcalinoterrosos, tais como Ca, Ba e Ra, cujos n meros at micos s o, respectivamente, 20, 56 e 88. Is topos desse metal Me s o produzidos no bombardeio do ur nio-235 com n utrons lentos: 1 0n + 235 92 U 142 Me + 36 Kr 1 + 3 0n Assim sendo, a impureza t xica deve ser a) cianeto de b rio. b) cianeto de c lcio. c) carbonato de r dio. d) carbonato de b rio. e) carbonato de c lcio. 12 V apresenta constante de equil brio igual a 4, temperatura ambiente. Abaixo est o indicadas cinco situa es, dentre as quais apenas uma compat vel com a rea o, considerando-se que a composi o final a de equil brio. Qual alternativa representa, nessa temperatura, a rea o de esterifica o citada? a) b) c) d) e) Composi o inicial em mols X Y Z W 6 6 0 0 6 5 0 0 4 5 0 0 3 3 1 0 0 0 6 6 Composi o final em mols X Y Z W 2 2 4 4 4 3 2 2 2 3 2 2 1 1 3 2 3 3 3 3 73 A transforma o de um composto A em um composto B, at se atingir o equil brio ( ), foi estudada em tr s experimentos. De um 9 experimento para o outro, A1 B1 variou-se a concentra o inicial 6 A2 do reagente A ou a temperatura B2 ou ambas. Registraram-se as A3 3 B3 concentra es de reagente e produto em fun o do tempo. 0 tempo Com esses dados, afirma-se: I. Os experimentos 1 e 2 foram realizados mesma temperatura, pois as constantes de equil brio correspondentes s o iguais. II. O experimento 3 foi realizado numa temperatura mais elevada que o experimento 1, pois no experimento 3 o equil brio foi atingido em um tempo menor. III. A rea o endot rmica no sentido da forma o do produto B. Dessas afirma es, a) todas s o corretas. b) apenas I e III s o corretas. c) apenas II e III s o corretas. d) apenas I correta. e) apenas II correta. 74 O ciclo da gua na natureza, relativo forma o de nuvens, seguida de precipita o da gua na forma de chuva, pode ser comparado, em termos das mudan as de estado f sico que ocorrem e do processo de purifica o envolvido, seguinte opera o de laborat rio: a) sublima o b) filtra o c) decanta o d) dissolu o e) destila o 75 Nas condi es ambiente, ao inspirar, puxamos para nossos pulm es, aproximadamente, 0,5 L de ar, ent o aquecido da temperatura ambiente (25 C) at a temperatura do corpo (36 C). Fazemos isso cerca de 16x103 vezes em 24 h. Se, nesse tempo, recebermos, por meio da alimenta o, 1,0 x 107 J de energia, a porcentagem aproximada dessa energia, que ser gasta para aquecer o ar inspirado, ser de: a) 0,1 % ar atmosf rico nas condi es b) 0,5 % ambiente: c) 1 % densidade = 1,2 g/L d) 2 % calor espec fico = 1,0 J g-1 C-1 e) 5 % 76 Dentre as estruturas abaixo, duas representam mol culas de subst ncias, pertencentes mesma respons veis pelo aroma de certas frutas. fun o org nica, Essas estruturas s o: a) A e B b) B e C c) B e D d) A e C e) A e D 78 Com a finalidade de determinar a f rmula de certo carbonato de um metal Me, seis amostras, cada uma de 0,0100 mol desse carbonato, foram tratadas, separadamente, com volumes diferentes de cido clor drico de concentra o 0,500 mol/L. Mediu-se o volume de g s carb nico produzido em cada experi ncia, mesma press o e temperatura. 30 60 90 120 150 180 V(HCl)/mL 186 372 558 744 744 744 V(CO2)/mL Ent o, a f rmula do carbonato deve ser: a) Me2CO3 O volume molar do g s carb nico, b) MeCO3 nas condi es da experi ncia, c) Me2(CO3)3 igual a 24,8 L/mol. d) Me(CO3)2 e) Me2(CO3)5 79 Para realizar um experimento, em que produzido CO2 pela rea o de um carbonato com cido clor drico, foi sugerida a aparelhagem da figura ao lado. Com essa aparelhagem, 77 Durante muitos anos, a gordura saturada foi considerada a grande vil das doen as cardiovasculares. Agora, o olhar vigilante de m dicos e nutricionistas volta-se contra a prima dela, cujos efeitos s o ainda piores: a gordura trans. Veja, 2003 Uma das fontes mais comuns da margarina o leo de soja, que cont m triglicer deos, steres do glicerol com cidos graxos. Alguns desses cidos graxos s o: I. n o ser adequado usar carbonatos sol veis em gua. II. o experimento n o funcionar porque o cido clor drico deve ser adicionado diretamente sobre o carbonato. III. parte do CO2 desprendido ficar dissolvido na gua. IV. o g s recolhido conter vapor d gua. Dessas afirma es, s o corretas, apenas a) I, II e III b) I, III e IV c) II e IV d) II e III e) III e IV 80 Em solvente apropriado, hidrocarbonetos com liga o dupla reagem com Br2, produzindo compostos bromados; tratados com oz nio (O3) e, em seguida, com per xido de hidrog nio (H2O2), produzem compostos oxidados. As equa es qu micas abaixo exemplificam essas transforma es. Durante a hidrogena o catal tica, que transforma o leo de soja em margarina, liga es 50 duplas tornam-se liga es D simples. A porcentagem dos 40 cidos graxos A, B, C e D, 30 C que comp em os triglicer deos, varia com o B 20 tempo de hidrogena o. O A 10 gr fico ao lado mostra este fato. 0 0 20 40 60 80 100 tempo / min Considere as afirma es: I. O leo de soja original mais rico em cadeias mono-insaturadas trans do que em cis. II. A partir de cerca de 30 minutos de hidrogena o, cadeias mono-insaturadas trans s o formadas mais rapidamente que cadeias totalmente saturadas. III. Nesse processo de produ o de margarina, aumenta a porcentagem de compostos que, atualmente, s o considerados pelos nutricionistas como nocivos sa de. correto apenas o que se afirma em a) I b) II c) III d) I e II e) II e III 13 V Tr s frascos, rotulados X, Y e Z, cont m, cada um, apenas um dos compostos isom ricos abaixo, n o necessariamente na ordem em que est o apresentados: Seis amostras de mesma massa, duas de cada frasco, foram usadas nas seguintes experi ncias: A tr s amostras, adicionou-se, gradativamente, solu o de Br2, at perdurar t nue colora o marrom. Os volumes, em mL, da solu o de bromo adicionada foram: 42,0; 42,0 e 21,0, respectivamente, para as amostras dos frascos X, Y e Z. As tr s amostras restantes foram tratadas com O3 e, em seguida, com H2O2. Sentiu-se cheiro de vinagre apenas na amostra do frasco X. O conte do de cada frasco : Frasco X Frasco Y Frasco Z a) I II III b) I III II c) II I III d) III I II e) III II I INGL S Texto para as quest es de 85 a 88 Texto para as quest es de 81 a 84 From Susan Blackmore In his article on computers and consciousness, Igor Aleksander was quite wrong to say that Susan Blackmore...implies that constructing a machine that is conscious like us would be impossible (19 July, p 40). I do indeed claim that consciousness is an illusion. This is because it feels to us humans as though there is a continuous flow of experiences happening to an inner self, when in fact, there is no such inner self. Computers have no inner self either, but if ever they start thinking they do they will become deluded like us, and hence conscious like us. And that day is surely not far off. We humans can sometimes wake up from our delusion, through intellectual insight or through practices like meditation. Maybe future computers will teach us a thing or two about waking up from illusion. Bristol, UK English is a colonial language that continued to be the official language after independence in virtually all African countries that were under British rule. In some cases it was retained to avoid ethnic tensions. But in all cases it was retained because of its prestige and association with power. In contrast, the vernaculars were viewed as backward and inferior, and so were not developed. Students were made to feel ashamed of their mother tongue and punished for speaking it. In Kenya, for example, speaking in vernacular was forbidden and sanctioned in schools. One popular method of punishment was to make pupils carry around a skull of some dead animal the whole day as a way of embarrassing the pupil who dared speak in his mother tongue. Today it is difficult to use indigenous languages because they have not developed, been codified and standardised. Hence there is a shortage of teaching materials and trained teachers in the vernaculars. And this has often been used as an excuse for not adopting the vernaculars in schools. (New Scientist, August 9, 2003) 81 a) b) c) d) e) 82 a) b) c) d) e) 83 a) b) c) d) e) 84 a) b) c) d) e) (The Guardian Weekly, August 2003) 85 a) b) Which of these statements is true according to the text? As compared to English, African languages are inferior, poor and underdeveloped. English has a greater number of rules than most African languages. In former British colonies in Africa, the English language was adopted because of its prestige and power. Using vernacular languages in Africa was a way of maintaining peace among different ethnic groups. Adopting English as an official language in some African countries might result in a stimulus for the development of vernacular languages. The author of the text criticizes the construction of machines that resemble human beings. human expectations of mastering technology completely. an idea presented in a previous article published by New Scientist. experiments made with humans and computers. the illusions created by those who construct computers. c) In her letter to the editor, Susan Blackmore claims that computers are deluded in the same way human beings are. building computers with a certain degree of consciousness will be possible in the future. human consciousness is changing the kind of experiences that flow into an inner self. human beings are deluded in their belief that they possess an inner self. computers and humans will develop a new kind of consciousness one day. 86 According to the text, in Kenya, students who spoke their native language at school a) faced different sorts of punishment. b) had to carry a dead animal to school. c) could not speak for a whole day. d) had to find a skull of a dead animal. e) felt embarrassed because their mothers were informed. Susan Blackmore says that intellectual insight and practices like meditation can help us become aware of our delusion. computers will help humans increase their intellectual expertise in the future. meditation and similar practices are helpful for people who spend long hours in front of computers. people easily fall into the illusion that computers will solve most of their problems. computers are necessary in people s lives to free them from their illusion of an overpowering consciousness. According to the text, one day computers will be prepared to think the same way we do. computers may understand consciousness limitations better. human beings will program computers which will help them meditate. human beings will wake up and have better insights towards computers. computers may teach humans how to deal with their illusions better. 14 V d) e) 87 According to the text, adopting the vernaculars in African schools today is a) impossible because of ethnic tensions. b) used as an excuse for not training teachers. c) the result of a lack of teaching materials. d) considered impracticable due to the current limitations of those languages. e) slowly changing the status of teachers and speakers of those languages. 88 a) b) c) d) e) We can say that the author of the passage is convinced that the English language will be beneficial to African countries. critical of the current status of development of African languages. optimistic about the future of vernacular languages in Africa. discouraged with recent Kenyan government measures concerning education. certain that better trained teachers are the key factor to improve Africa s education system. BIOLOGIA 92 89 Qual das alternativas classifica corretamente o v rus HIV, o tronco de uma rvore, a semente de feij o e o plasm dio da mal ria, quanto constitui o celular? a) b) c) d) e) V rus HIV acelular acelular acelular unicelular unicelular Tronco de rvore acelular multicelular multicelular acelular acelular Semente de feij o unicelular multicelular unicelular multicelular unicelular Plasm dio da mal ria unicelular unicelular unicelular acelular acelular 90 A figura mostra etapas da segrega o de um par de cromossomos hom logos em uma meiose em que n o ocorreu permuta. As varia es na concentra o de g s carb nico (CO2) em um ambiente podem ser detectadas por meio de solu es indicadoras de pH. Uma dessas solu es foi distribu da em tr s tubos de ensaio que foram, em seguida, hermeticamente vedados com rolhas de borracha. Cada rolha tinha presa a ela uma folha rec m-tirada de uma planta, como mostrado no esquema. Os tubos foram identificados por letras (A, B e C) e colocados a diferentes dist ncias de uma mesma fonte de luz. Ap s algum tempo, a cor da solu o no tubo A continuou r sea como de in cio. No tubo B, ela ficou amarela, indicando aumento da concentra o de CO2 no ambiente. J no tubo C, a solu o tornou-se arroxeada, indicando diminui o da concentra o de CO2 no ambiente. Esses resultados permitem concluir que a posi o dos tubos em rela o fonte de luz, do mais pr ximo para o mais distante, foi a) A, B e C. b) A, C e B. c) B, A e C. d) B, C e A. e) C, A e B. 93 O esquema abaixo representa a aquisi o de estruturas na evolu o das plantas. Os ramos correspondem a grupos de plantas representados, respectivamente, por musgos, samambaias, pinheiros e gram neas. Os n meros I, II e III indicam a aquisi o de uma caracter stica: lendo-se de baixo para cima, os ramos anteriores a um n mero correspondem a plantas que n o possuem essa caracter stica e os ramos posteriores correspondem a plantas que a possuem. No in cio da int rfase, antes da duplica o cromoss mica que precede a meiose, um dos representantes de um par de alelos mutou por perda de uma seq ncia de pares de nucleot deos. Considerando as c lulas que se formam no final da primeira divis o (B) e no final da segunda divis o (C), encontraremos o alelo mutante em a) uma c lula em B e nas quatro em C. b) uma c lula em B e em duas em C. c) uma c lula em B e em uma em C. d) duas c lulas em B e em duas em C. e) duas c lulas em B e nas quatro em C. As caracter sticas correspondentes a cada n mero est o corretamente indicadas em: I a) b) c) 91 O esquema representa o fluxo de energia entre os n veis tr ficos (pir mide de energia) de um ecossistema. d) e) Essa representa o indica, necessariamente, que a) o n mero de indiv duos produtores maior do que o de indiv duos herb voros. b) o n mero de indiv duos carn voros maior do que o de indiv duos produtores. c) a energia armazenada no total das mol culas org nicas maior no n vel dos produtores e menor no n vel dos carn voros. d) cada indiv duo carn voro concentra mais energia do que cada herb voro ou cada produtor. e) o conjunto dos carn voros consome mais energia do que o conjunto de herb voros e produtores. 15 V presen a de vasos condutores de seiva presen a de vasos condutores de seiva forma o de sementes forma o de sementes produ o de frutos II III forma o de sementes produ o de frutos produ o de frutos presen a de vasos condutores de seiva forma o de sementes produ o de frutos forma o de sementes presen a de vasos condutores de seiva produ o de frutos presen a de vasos condutores de seiva 94 Qual das seguintes situa es pode levar o organismo de uma crian a a tornar-se imune a um determinado agente patog nico, por muitos anos, at mesmo pelo resto de sua vida? a) Passagem de anticorpos contra o agente, da m e para o feto, durante a gesta o. b) Passagem de anticorpos contra o agente, da m e para a crian a, durante a amamenta o. c) Inocula o, no organismo da crian a, de mol culas org nicas constituintes do agente. d) Inocula o, no organismo da crian a, de anticorpos espec ficos contra o agente. e) Inocula o, no organismo da crian a, de soro sang neo obtido de um animal imunizado contra o agente. 95 Considere os seguintes grupos de animais: I- Animais aqu ticos fixos, com poros na superf cie do corpo e que englobam part culas de alimento da gua que circula atrav s de sua cavidade interior. II- Animais parasitas que se alojam no intestino de vertebrados e que se alimentam de subst ncias geradas pela digest o realizada pelo hospedeiro. III- Animais aqu ticos, de corpo mole, revestidos por concha calc ria e que se alimentam de organismos do pl ncton. Esses animais obt m nutrientes org nicos, como amino cidos e monossacar deos, por: Grupo I a) digest o intracelular b) c) digest o intracelular assimila o direta, sem realizar digest o assimila o direta, sem realizar digest o digest o extracelular d) e) Grupo II assimila o direta, sem realizar digest o digest o intracelular digest o intracelular assimila o direta, sem realizar digest o digest o extracelular 98 Foram feitas medidas di rias das taxas dos horm nios: luteinizante (LH), fol culo estimulante (FSH), estr geno e progesterona, no sangue de uma mulher adulta, jovem, durante vinte e oito dias consecutivos. Os resultados est o mostrados no gr fico: Grupo III digest o extracelular digest o extracelular digest o extracelular digest o intracelular assimila o direta, sem realizar digest o 96 Num exerc cio pr tico, um estudante analisou um animal vertebrado para descobrir a que grupo pertencia, usando a seguinte chave de classifica o: Os per odos mais prov veis de ocorr ncia da menstrua o e da ovula o, respectivamente, s o a) A e C. b) A e E. c) C e A. d) E e C. e) E e A. 99 A gua, o jumento e a zebra pertencem a esp cies biol gicas distintas que podem cruzar entre si e gerar h bridos est reis. Destes, o mais conhecido a mula, que resulta do cruzamento entre o jumento e a gua. Suponha que o seguinte experimento de clonagem foi realizado com sucesso: o n cleo de uma c lula som tica de um jumento foi transplantado para um vulo anucleado da gua e o embri o foi implantado no tero de uma zebra, onde ocorreu a gesta o. O animal (clone) produzido em tal experimento ter , essencialmente, caracter sticas gen ticas a) de gua. b) de zebra. c) de mula. d) de jumento. e) das tr s esp cies. O estudante concluiu que o animal pertencia ao grupo VI. Esse animal pode ser a) um gamb . b) uma cobra. c) um tubar o. d) uma sardinha. e) um sapo. 100 97 Durante a gesta o, os filhotes de mam feros placent rios retiram alimento do corpo materno. Qual das alternativas indica o caminho percorrido por um amino cido resultante da digest o de prote nas do alimento, desde o organismo materno at as c lulas do feto? a) Est mago materno circula o sang nea materna placenta l quido amni tico circula o sang nea fetal c lulas fetais. b) Est mago materno circula o sang nea materna placenta cord o umbilical est mago fetal circula o sang nea fetal c lulas fetais. c) Intestino materno circula o sang nea materna placenta l quido amni tico circula o sang nea fetal c lulas fetais. d) Intestino materno circula o sang nea materna placenta circula o sang nea fetal c lulas fetais. e) Intestino materno est mago fetal circula o sang nea fetal c lulas fetais. 16 V O gr fico mostra a varia o na concentra o de g s carb nico atmosf rico (CO2), nos ltimos 600 milh es de anos, estimada por diferentes m todos. A rela o entre o decl nio da concentra o atmosf rica de CO2 e o estabelecimento e a diversifica o das plantas pode ser explicada, pelo menos em parte, pelo fato de as plantas a) usarem o g s carb nico na respira o celular. b) transformarem tomos de carbono em tomos de oxig nio. c) resfriarem a atmosfera evitando o efeito estufa. d) produzirem g s carb nico na degrada o de mol culas de glicose. e) imobilizarem carbono em pol meros org nicos, como celulose e lignina. Funda o Universit ria para o Vestibular 1 Fase 1 Exame (30/11/2003) - GABARITO DAS PROVAS PROVA V PROVA K PROVA Q PROVA X PROVA Z 01 D 02 B 51 B 52 C 01 B 02 D 51 D 52 E 01 B 02 E 51 D 52 E 01 C 02 D 51 A 52 B 01 C 02 D 51 D 52 A 03 A 04 A 53 E 54 C 03 E 04 D 53 B 54 A 03 D 04 A 53 B 54 A 03 B 04 A 53 C 54 E 03 A 04 E 53 C 54 C 05 E 06 E 55 B 56 A 05 E 06 B 55 B 56 C 05 A 06 E 55 B 56 C 05 D 06 A 55 C 56 B 05 C 06 A 55 A 56 C 07 A 08 B 57 C 58 D 07 D 08 A 57 C 58 D 07 C 08 D 57 B 58 D 07 E 08 B 57 D 58 D 07 D 08 B 57 B 58 D 09 C 10 E 59 B 60 A 09 C 10 C 59 A 60 E 09 E 10 C 59 A 60 D 09 C 10 C 59 B 60 A 09 B 10 B 59 A 60 D 11 C 12 B 61 D 62 A 11 A 12 C 61 C 62 A 11 B 12 B 61 D 62 E 11 E 12 E 61 D 62 C 11 C 12 E 61 D 62 E 13 D 14 D 63 E 64 B 13 B 14 D 63 D 64 B 13 C 14 D 63 B 64 C 13 B 14 E 63 E 64 C 13 A 14 C 63 B 64 C 15 B 16 A 65 C 66 C 15 A 16 D 65 B 66 B 15 B 16 A 65 E 66 C 15 D 16 A 65 D 66 C 15 A 16 B 65 E 66 C 17 D 18 C 67 E 68 E 17 D 18 E 67 C 68 E 17 D 18 A 67 B 68 A 17 A 18 E 67 A 68 B 17 D 18 E 67 B 68 A 19 E 20 C 69 B 70 E 19 B 20 C 69 A 70 C 19 E 20 B 69 B 70 D 19 C 20 D 69 C 70 E 19 D 20 E 69 D 70 B 21 D 22 C 71 D 72 A 21 E 22 C 71 A 72 B 21 C 22 C 71 E 72 D 21 E 22 C 71 D 72 E 21 C 22 D 71 A 72 A 23 A 24 B 73 A 74 E 23 B 24 A 73 D 74 E 23 E 24 E 73 E 74 B 23 B 24 B 73 B 74 A 23 B 24 A 73 E 74 E 25 C 26 E 75 C 76 D 25 D 26 B 75 D 76 E 25 D 26 B 75 D 76 A 25 C 26 D 75 B 76 C 25 D 26 A 75 A 76 B 27 D 28 E 77 E 78 C 27 A 28 A 77 C 78 D 27 A 28 A 77 C 78 C 27 A 28 E 77 B 78 D 27 E 28 B 77 C 78 E 29 B 30 A 79 B 80 B 29 E 30 E 79 B 80 A 29 E 30 E 79 A 80 C 29 C 30 A 79 E 80 D 29 C 30 C 79 C 80 B 31 B 32 C 81 C 82 D 31 A 32 B 81 D 82 A 31 A 32 B 81 C 82 D 31 D 32 B 81 E 82 B 31 E 32 E 81 D 82 D 33 B 34 D 83 A 84 E 33 C 34 E 83 E 84 B 33 C 34 E 83 A 84 E 33 B 34 B 83 D 84 A 33 B 34 E 83 B 84 A 35 E 36 D 85 C 86 A 35 C 36 B 85 C 86 C 35 C 36 B 85 C 86 A 35 C 36 E 85 C 86 C 35 D 36 A 85 D 86 C 37 E 38 B 87 D 88 B 37 D 38 D 87 E 88 E 37 D 38 D 87 D 88 B 37 A 38 C 87 A 88 C 37 A 38 E 87 E 88 C 39 D 40 A 89 B 90 B 39 B 40 A 89 B 90 E 39 B 40 A 89 B 90 B 39 A 40 B 89 B 90 D 39 C 40 D 89 D 90 C 41 C 42 C 91 C 92 E 41 D 42 C 91 D 92 A 41 D 42 C 91 C 92 E 41 D 42 E 91 A 92 D 41 E 42 C 91 A 92 B 43 A 44 C 93 A 94 C 43 E 44 C 93 A 94 E 43 E 44 C 93 A 94 C 43 D 44 E 93 D 94 E 43 B 44 B 93 C 94 E 45 B 46 D 95 A 96 B 45 D 46 C 95 C 96 D 45 D 46 C 95 A 96 B 45 D 46 B 95 B 96 C 45 B 46 D 95 D 96 E 47 A 48 D 97 D 98 E 47 A 48 B 97 E 98 C 47 A 48 B 97 D 98 E 47 A 48 A 97 E 98 C 47 E 48 D 97 B 98 A 49 D 50 - E 99 D 100 E 49 C 50 - E 99 B 100 B 49 C 50 - E 99 D 100 E 49 E 50 E 99 B 100 - A 49 E 50 B 99 B 100 C

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