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FUVEST Vestibular 2011 Prova - PASUSP

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PASUSP 2010 1 Fase Conhecimentos Gerais (24/10/2010) BOX 001 001/001 pasusp Programa de avalia o seriada da USP 24/10/2010 (domingo) A prova comp e-se de 50 quest es em forma de teste de m ltipla escolha, com 5 alternativas, sendo correta apenas uma delas. Instru es S abra este caderno quando o fiscal autorizar. Em cada teste, h 5 alternativas, devendo ser marcada, na folha de respostas, apenas uma. Preencha completamente o alv olo na folha de respostas, utilizando necessariamente caneta esferogr fica (azul ou preta). N o deixe quest es em branco na folha de respostas. A devolu o do caderno de quest es, no final da prova, obrigat ria. No final da prova, poder ser levado somente o gabarito de respostas. Dura o da prova: 4h. O candidato deve controlar o tempo dispon vel. N o haver tempo adicional para transcri o de gabarito. ASSINATURA DO CANDIDATO: PAG 01/14 A Caderno Reserva Texto para as quest es de 01 a 03 5 10 15 20 25 Texto para as quest es 04 e 05 O que literatura? uma pergunta complicada justamente porque tem v rias respostas. E n o se trata de respostas que v o se aproximando cada vez mais de uma grande verdade, da verdade-verdadeira. Cada tempo e, dentro de cada tempo, cada grupo social tem sua resposta, sua defini o. Afinal, pensadores, escritores, artistas e demais envolvidos em teorias e pr ticas de literatura discutem, escrevem, polemizam (antigamente s vezes at duelavam!) e modulam conceitos de literatura que correspondem ao contexto de produ o de seu tempo, aos horizontes dos leitores, s pr ticas de leitura em vigor. Por isso parecem explicar de forma convincente o que literatura. Mas s temporariamente. Quando surgem novos tipos de poemas, de romances e de contos e outras multid es de leitores entram em cena, aquela livralhada toda passa a ser lida de forma diferente. Os novos leitores piscam os olhos e limpam os culos, engatam novas discuss es, formulam novas teorias, prop em novos conceitos at que a poeira assenta para, de novo, levantar-se em nuvem tempos depois. Ou seja, h rela o profunda entre as obras escritas num per odo e que, portanto, s o a literatura desse per odo e a resposta que esse per odo d quest o o que literatura? PERENIDADE DOS LIVROS N o acredito na morte dos livros em papel. Simplesmente porque o ato da leitura n o o mesmo quando feito em leitores digitais. Ler um livro em papel requer uma habilidade especial. A come ar porque se leva, pelo menos, meia hora para entender minimamente um contexto. Al m disso, h uma forte conex o f sica entre o leitor e o livro. Essa rela o se altera no mundo virtual. Na internet, comum que se busquem informa es breves, para ser absorvidas num menor tempo poss vel. Essa falta de profundidade n o se deve apenas ao tipo de plataforma em quest o, mas tamb m ao tipo de conte do produzido para esse fim. H alguns fatores que, na minha opini o, permitem uma imers o mais profunda na leitura em papel. O primeiro deles o pr prio h bito. Em segundo lugar, a leitura significa mais do que simplesmente obter informa o; representa a ess ncia da alfabetiza o em seu significado amplo. Ou seja, a possibilidade de n o apenas ler as palavras impressas no papel, mas entender o contexto, aprofundar-se nele, refletir e formar uma opini o. Os livros impressos exigem mais, intelectualmente, dos leitores. Juergen Boos, Veja, 31/03/2010. Marisa Lajolo, Literatura: leitores & leitura. Adaptado. 01 De acordo com o texto, a defini o de literatura vincula-se, necessariamente, a) quantidade de livros publicados de tempos em tempos. b) ao gosto das pessoas envolvidas nas pr ticas de leitura. c) ao conjunto de obras elaboradas em determinada poca. d) aos conceitos estabelecidos por escritores de prest gio. e) s decis es tomadas por artistas, cr ticos e escritores. 02 Ao empregar os par nteses no trecho (antigamente s vezes at duelavam!) (L. 9 e 10), a autora a) introduz uma opini o geral sobre as a es dos estudiosos. b) estabelece um contraste de ideias aleat rias discuss o. c) explica o significado do verbo empregado anteriormente. d) isola uma informa o essencial compreens o do texto. e) intercala um coment rio adicional ao assunto em quest o. 04 Um trecho que justifica o t tulo atribu do ao texto : a) N o acredito na morte dos livros em papel. (L. 1) b) Ler um livro em papel requer uma habilidade especial. (L. 3 e 4) c) ...h uma forte conex o f sica entre o leitor e o livro. (L. 6 e 7) d) ...a leitura significa mais do que simplesmente obter informa o. (L. 15 e 16) e) Os livros impressos exigem mais, intelectualmente, dos leitores. (L. 21 e 22) 05 Para o autor do texto, a leitura em papel diferente daquela realizada em leitores digitais, porque a) fornece um grande n mero de informa es em curto espa o de tempo. b) exp e o leitor a um processo de intera o virtual com o contexto do livro. c) prev uma adapta o superficial e restrita aos conte dos veiculados. d) pressup e um leitor humano, menos dotado de habilidades especiais para formar opini es. e) exige do leitor maior concentra o e tempo para a interpreta o do que l . 03 No trecho Por isso parecem explicar de forma convincente o que literatura. Mas s temporariamente. (L. 13 e 14), as express es grifadas introduzem, respectivamente, ideias de a) b) c) d) e) condi o e tempo. causa e contraposi o. conclus o e compara o. finalidade e d vida. consequ ncia e modo. PAG 02/14 A Caderno Reserva 5 10 15 20 Texto para as quest es de 06 a 08 5 10 15 20 25 06 No texto, o personagem que deixava o Circo Ergueu a cabe a e contemplou o lugar onde tantas vezes se aprestara para os seus breves triunfos no trap zio. No dia seguinte, desarmariam o Circo pensava; e na pr xima cidade, quando o reerguessem, ele estaria longe. Nunca, por m, haveria de esquecer aquela fr gil arma o de lona e tabique, as cadeiras desconjuntadas, o quebra-luz sobre o espelho partido e o modo como os aplausos e a m sica chegavam ali. Baixou os olhos, voltou a folhear a revista. Em algum ponto do corpo ou da alma, do a-lhe ver o lugar do qual se despedia e que lembrava, de certo modo, o aposento de um morto, semelhan a esta que seria maior, n o fosse a indiferen a quase rancorosa que o rodeava; pois, a despedida iminente, s ele sentia. Ainda h pouco, quando entrara no camarim dos homens, os que l se encontravam tinham respondido friamente sauda o dele, como se fizessem um favor. Sentara-se ent o num banco, apanhara aquela velha revista e come ara a folhe -la, sem interesse, para fugir ao contato dessas pessoas que j o haviam exclu do de seu mundo e que, desde alguns dias, raramente lhe dirigiam a palavra com uma simplicidade afetada, esfor ando-se para dar a entender que sua aus ncia n o seria sentida. Teriam inveja, talvez. Ou desprezo. Que lhe importava, por m? N o precisava delas. Osman Lins, Conto de circo. Adaptado. manifesta, diante das atitudes dos colegas, uma rea o de a) b) c) d) e) al vio. arrog ncia. decep o. ansiedade. irrita o. 07 No trecho ...desarmariam o Circo pensava; e na pr xima cidade, quando o reerguessem, ele estaria longe (L. 3 a 5), se for usado desarmar o no lugar de desarmariam , as formas verbais grifadas ser o, respectivamente, a) b) c) d) e) reerguem / est . reergueriam / estava. reergueram / esteve. reerguerem / estar . reerguiam / estivera. 08 O segmento do texto em que o pronome grifado N O se refere ao personagem principal : a) b) c) d) e) os seus breves triunfos. (L. 2) sauda o dele. (L. 17) j o haviam exclu do. (L. 20) raramente lhe dirigiam a palavra. (L. 21 e 22) esfor ando-se para dar a entender. (L. 23) __________________________________________________________________________________________ 09 O mapa abaixo utiliza o recurso da anamorfose, ou seja, distor o do tamanho dos pa ses representados para, nesse caso, demonstrar a import ncia relativa de seus respectivos n veis de emiss o de CO2. De acordo com esse mapa, poss vel verificar que, em 2004, as emiss es de CO2 a) b) c) d) e) do Brasil s o equivalentes s da ndia e s da Fran a somadas. do Reino Unido s o equipar veis s da Alemanha. dos pa ses da frica s o muito baixas, e, por isso, n o constam nesse mapa. do Jap o s o inexpressivas quando comparadas s da Espanha. da It lia s o inexpressivas quando comparadas s dos pa ses escandinavos. PAG 03/14 A Caderno Reserva 10 O mapa abaixo destaca a Turquia, em rela o aos 11 O Relat rio de Desenvolvimento Humano de 2009, pa ses europeus e asi ticos. preparado pela ONU, traz informa es sobre posicionamentos de governos de pa ses desenvolvidos quanto imigra o. Nesse relat rio, consta que ao menos uma parte desses pa ses reconhece o fato de que imigrantes n o qualificados v m contribuindo significativamente para suas sociedades. Esse reconhecimento, contudo, difere das pol ticas de imigra o atualmente adotadas pelos pa ses mais ricos que, em geral, Desde a d cada de 1990, a Turquia formalmente candidata a se tornar um pa s-membro da Uni o Europeia (UE), mas tem encontrado dificuldades em atingir seu objetivo, por diversas raz es. A respeito dessas dificuldades, considere as seguintes afirma es: I. A Turquia um pa s totalmente inserido no continente asi tico, o que impedimento para que seja membro da UE. II. De acordo com a UE, apesar de existir uma hist ria bastante semelhante entre pa ses da Europa Ocidental e a Turquia, a grande dist ncia f sica seria um s rio impedimento sua entrada nessa comunidade. III. Para a UE, mesmo estando a Turquia entre os pa ses mais ocidentalizados do Oriente M dio, ainda n o estaria preparada para atingir as metas econ micas e pol ticas necess rias sua entrada nessa comunidade. IV. A Turquia, sendo um pa s populoso e relativamente pobre, poderia representar um risco de imigra o em massa, para a UE, fragilizando a economia dos atuais pa ses-membros. Est correto apenas o que se afirma em a) b) c) d) e) I e II. I, II e III. II e III. III e IV. I, III e IV. a) querem evitar, principalmente, a entrada de imigrantes qualificados, pois acreditam que tais imigrantes possam ocupar os mais importantes postos de trabalho em detrimento da popula o local. b) querem receber, sem restri o, os imigrantes n o qualificados, pois acreditam que tais imigrantes ocupam os postos de trabalho que s o, em geral, recusados pela popula o local. c) t m restringido apenas a entrada de imigrantes qualificados, preocupados, principalmente, com a perda de identidade cultural que tais imigrantes possam trazer. d) t m adotado medidas mais restritivas de imigra o, principalmente, voltadas aos imigrantes n o qualificados, acreditando que tais imigrantes possam, entre outros motivos, aumentar o desemprego e diminuir o n vel salarial da popula o local. e) t m proibido totalmente a entrada de imigrantes, sejam eles qualificados ou n o, preocupados com a diminui o do crescimento vegetativo da popula o, com a atual crise econ mica que os atinge e com quest es de xenofobia. 12 No primeiro semestre de 2010, o governo grego anunciou um grande pacote econ mico em que incluiu aux lio financeiro do Fundo Monet rio Internacional (FMI) e da Uni o Europeia (UE). Em troca desses empr stimos, o governo comprometeu-se a adotar uma s rie de medidas importantes para, com isso, cumprir seus compromissos financeiros com essas institui es. A popula o foi s ruas, em protesto, pois entre essas medidas estavam a a) interrup o de contrata es de funcion rios p blicos, o congelamento de sal rios e o aumento de pre os de diversos produtos. b) diminui o de investimentos na agricultura e a redu o de postos de trabalho no funcionalismo p blico para, com isso, aumentar os benef cios dos fundos de pens es. c) proibi o das empresas privadas de realizarem admiss es durante o per odo de dura o da crise econ mica e a ado o de uma pol tica de redu o de pre os. d) manuten o das idades m nimas para a aposentadoria e a redu o salarial dos trabalhadores, como formas de economizar recursos p blicos. e) aplica o de medidas de austeridade fiscal e financeira, especialmente para o forte setor secund rio do pa s, inibindo sua produtividade e aumentando o custo de vida. PAG 04/14 A Caderno Reserva 13 A imagem de sat lite A mostra a cidade de Cubat o e seus arredores, na baixada santista. A foto B uma amplia o de parte dessa rea e retrata escorregamentos registrados em 1985. Tal fen meno pode ocorrer ao final de uma sequ ncia de eventos, cuja ordem temporal, nesse caso, foi a) desmatamento da escarpa, atividade agr cola na baixada, chuvas intensas, chuvas cidas. b) desmatamento da escarpa, constru o de estradas na serra, queimadas, chuvas intensas, polui o atmosf rica. c) cria o do parque industrial de Cubat o, polui o atmosf rica, chuvas cidas, morte parcial da vegeta o, chuvas intensas. d) cria o do parque industrial de Cubat o, desmatamento da escarpa, queimadas, chuvas cidas, chuvas intensas. e) desmatamento da escarpa, cria o do parque industrial de Cubat o, assoreamento de rios, chuvas cidas, morte parcial da vegeta o. ___________________________________________________________________________________________ 14 A tabela mostra as caracter sticas principais de tr s tipos de solo (primeira coluna), tr s produtos agr colas predominantes (segunda coluna) e tr s estados produtores / per odo hist rico em que a cultura desses produtos se estabeleceu (terceira coluna). Produto agr cola predominante Tipo de solo S1: vermelho-amarelo e amarelo; fertilidade; derivado de rochas diversas. boa Estado produtor / Per odo hist rico Soja (SO) Paran (PR), a partir da primeira metade do s culo XX. S2: vermelho-amarelo; baixa fertilidade; cido; derivado de rochas diversas. Cana-de-a car (CA) S3: vermelho e vermelho-escuro; f rrico; boa fertilidade natural; derivado de rochas b sicas e ultrab sicas. Caf (CF) Goi s (GO), a partir de 1960. Pernambuco (PE), nos s culos XVI e XVII. A associa o correta entre tipo de solo, produto agr cola predominante e estado produtor, considerando os dados da tabela, aquela expressa em a) b) c) d) e) S1-SO-GO. S1-CF-PE. S2-CA-PR. S3-CF-PR. S3-CA-GO. PAG 05/14 A Caderno Reserva 15 O Balan o Comercial de Energia (BCE) de um pa s 16 Dado que inteiramente conhecido de todos que o par metro definido como segue: eu n o tenho com que me sustentar nem com que me vestir, solicitei vossa piedade e a vossa vontade concedeu-me poder entregar-me; o que fiz: pelo que, deste modo, devereis v s ajudar-me e auxiliar-me tanto quanto ao sustento como ao vestir, na medida em que eu puder servir-vos e merecer-vos. E enquanto eu viver vos deverei servir e respeitar como o pode fazer um homem livre, e em todo o tempo em que viver n o terei poder para me subtrair ao vosso poder; mas, pelo contr rio, deverei ficar todos os dias da minha vida sob o vosso poder ou prote o. Em consequ ncia destes fatos, ficou convencionado que, se um de n s quisesse subtrair-se a estas conven es, seria obrigado a pagar ao seu cocontratante uma dada quantia em soldos, ficando em vigor a conven o. Pelo que pareceu bom que as partes fizessem redigir e confirmar dois diplomas do mesmo teor; o que fizeram. BCE = (volume de exporta es de energia menos volume de importa es de energia) / consumo de energia do pa s. O gr fico abaixo mostra o BCE de pa ses da Am rica do Sul em 2007. Formulae Turonensis. Adaptado. Composta no s culo VIII, a f rmula contratual acima citada indica o processo de constru o, na Fran a merov ngia, das rela es Com base no gr fico e nos seus conhecimentos, considere as afirma es a seguir: I. Os balan os comerciais de energia de pa ses como Brasil, Peru, Uruguai e Chile, em 2007, s o negativos, o que mostra que esses pa ses necessitaram, naquele ano, de importa es para complementar o consumo. II. Os balan os comerciais de energia do Brasil e da Argentina estavam, em 2007, pr ximos do equil brio, mas o Brasil poder ampliar o saldo negativo em fun o da futura explora o do pr -sal. III. Argentina, Paraguai, Equador, Bol via e Col mbia s o exemplos de balan os comerciais de energia positivos, pois possuem excedentes de energia para exporta o. IV. A Venezuela apresenta balan o comercial de energia positivo, em fun o de sua pol tica de redu o de consumo interno de energia. Est correto apenas o que se afirma em a) b) c) d) e) II. I e II. I e III. III e IV. IV. a) b) c) d) e) escravistas. feudais. assalariadas. absolutistas. coloniais. 17 Ao abordar, em 1542, o modo pelo qual os espanh is conquistaram a Am rica, o frei Bartolom de Las Casas escreveu: A causa pela qual os espanh is destru ram tal infinidade de almas foi unicamente n o terem outra finalidade ltima sen o o ouro, para enriquecer em pouco tempo, subindo de um salto a posi es que absolutamente n o convinham a suas pessoas; enfim, n o foi sen o sua avareza que causou a perda desses povos ind genas, que por serem t o d ceis e t o benignos foram t o f ceis de subjugar; e quando os ndios acreditaram encontrar algum acolhimento favor vel entre esses b rbaros, viram-se tratados pior que animais e como se fossem menos ainda que o excremento das ruas; e assim morreram, sem F nem Sacramentos, tantos milh es de pessoas. Brev ssimo relato da destrui o das ndias Ocidentais. Porto Alegre: LP & M, 1984. correto afirmar que, no documento acima, o autor critica a) a subvers o social e religiosa provocada com o ouro conseguido pelos conquistadores. b) a presen a dos mission rios espanh is na Am rica. c) o fato de os ndios, b rbaros que eram, terem morrido sem serem catequizados. d) a resist ncia armada dos ind genas invas o espanhola. e) a falta de m o de obra para a explora o colonial espanhola. PAG 06/14 A Caderno Reserva 18 A tabela apresenta dados referentes popula o da cidade do Rio de Janeiro, nos anos 1799 e 1821. Ano 1799 1821 Pessoas livres 28.930 45.947 Escravos 14.986 40.376 21 Observe, abaixo, as plantas de duas cidades brasileiras. Total de habitantes 43.916 86.323 Fonte: Mary Karash, A vida dos escravos no Rio de Janeiro. SP: Companhia das Letras, 2000, p.109-110. A modifica o demogr fica ocorrida nesse per odo, sobretudo o not vel aumento da popula o escrava, deveu-se a) ao deslocamento da sede do vice-reino brasileiro, da Bahia para o Rio de Janeiro. b) ao estabelecimento da fam lia real portuguesa no Rio de Janeiro. c) extra o do ouro em Minas Gerais, exportado por meio do porto do Rio de Janeiro. d) ao aumento da produ o de a car na regi o de Campos dos Goitacazes. e) ao aumento da produ o de caf no Vale do Para ba. 19 Em um de seus primeiros coment rios sobre a Copa do Mundo de Futebol da frica do Sul, o jornalista Jos Geraldo Couto escreveu: As sucessivas contus es de craques, alguns j alijados da Copa, outros amea ados de corte, n o arrefeceram o entusiasmo dos sul-africanos. Todos parecem acreditar que o evento vai mudar radicalmente, e para melhor, a cara do pa s. Tomara mesmo. Quase vinte anos depois do final do apartheid, as fraturas sociais e raciais s o perfeitamente vis veis a olho nu. Folha de S o Paulo, 08/06/2010. Dentre as caracter sticas do apartheid, que vigorou na frica do Sul entre 1948 e 1994, destacou-se a a) pr tica de um racismo informal contra a popula o negra, sem a constru o de um quadro legal segregacionista. b) ditadura militar, que impedia a realiza o de elei es diretas e proibia a forma o de partidos pol ticos. c) concess o de direitos civis popula o negra, por m com a interdi o de seus direitos pol ticos. d) incorpora o da popula o negra s zonas habitadas por brancos, com o objetivo de facilitar seu controle social. e) segrega o institucionalizada da popula o negra, formalizada em um conjunto org nico de leis. 20 Com o fim do regime militar, as elei es do presidente da Rep blica do Brasil passaram a ser diretas e em dois turnos, tendo ocorrido, desde ent o, v rios pleitos sob essa regra. Ap s a redemocratiza o, a elei o presidencial de 2010 cujo primeiro turno ocorreu em 3 de outubro a a) b) c) d) e) terceira. quarta. quinta. sexta. s tima. A imagem A traz uma planta de Olinda, datada de 1630 e a imagem B, o Plano Piloto de Bras lia, fundada h exatos 50 anos. Com base nessas imagens e em seus conhecimentos, correto afirmar que a) as duas plantas marcam a passagem de uma cidade voltada s atividades agroexportadoras para uma cidade voltada s atividades industriais. b) a funda o de Bras lia resultou da necessidade de aprimorar as defesas brasileiras contra o risco de invas es externas pelo mar. c) a necessidade do povoamento do interior do territ rio, ap s a Proclama o da Rep blica, levou imediata constru o de Bras lia. d) a planta de Olinda, salvo pequenas diferen as, segue os mesmos princ pios de organiza o espacial urbana de Bras lia. e) o Plano Piloto de Bras lia expressava, na poca da sua cria o, uma nova concep o urbana, diretamente relacionada ao desenvolvimentismo p sSegunda Guerra. PAG 07/14 A Caderno Reserva 22 Em 27 de maio de 2010, a p gina do jornal O 24 Como consequ ncia do aquecimento global, Estado de S o Paulo, na internet, veiculou a seguinte not cia, a respeito das tens es recentes entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul: criaram-se condi es favor veis para o aumento da incid ncia de um fungo que parasita anf bios. Esse fungo causa a quitridiomicose, uma doen a que j resultou no desaparecimento de muitas esp cies de pererecas, sapos e r s. A cadeia alimentar apresentada abaixo a de um ecossistema aqu tico hipot tico. A Coreia do Norte anunciou nesta quinta-feira, 27, que desistiu de um pacto destinado a evitar confrontos armados com a Coreia do Sul na fronteira comum. O governo de Pyongyang tamb m advertiu sobre um ataque imediato, caso Seul viole a disputada fronteira mar tima do Mar Amarelo e repetiu ainda as amea as de fechar um projeto industrial comum. As declara es norte-coreanas s o os ltimos acontecimentos desde que a tens o entre os pa ses vizinhos do leste asi tico aumentou por conta do afundamento de um navio sulcoreano. Seul acusa Pyongyang de ter disparado contra a embarca o de guerra, mas o pa s comunista nega envolvimento no epis dio, que deixou 46 marinheiros mortos em mar o. Sobre o conflito entre as duas Coreias, correto afirmar que suas origens residem a) nos esfor os norte-americanos, ap s a Segunda Guerra Mundial, para impedir que o comunismo se expandisse no leste asi tico. b) na pol tica antiterrorismo adotada pelos Estados Unidos, ap s os atentados de 11 de setembro de 2001. c) na alian a estabelecida entre a Coreia do Norte e o Ir , contraposta alian a norte-americana com a Coreia do Sul. d) nos planos de expans o econ mica da China, que tem a Coreia do Norte como um de seus principais parceiros comerciais. e) na oposi o da Coreia do Norte fabrica o de armas nucleares na Coreia do Sul, que conta com o aux lio norte-americano. Suponha que a popula o de anf bios, dessa cadeia, tenha sido seriamente afetada pela quitridiomicose, e que parte de seus indiv duos tenha morrido. Como consequ ncia desse fato, espera-se a) diminui o da popula o de insetos, que se alimentam de algas, e aumento da popula o de aves. b) diminui o da popula o de peixes, que se alimentam de anf bios, e de aves, que se alimentam de peixes. c) aumento da popula o de algas, assim como da popula o de insetos, que delas se alimentam. d) diminui o da popula o de anf bios e manuten o do tamanho das demais popula es que participam da cadeia. e) aumento da popula o de algas e manuten o do tamanho das demais popula es que participam da cadeia, exceto da popula o de anf bios. 25 O sistema de classifica o dos seres vivos, proposto por Whittaker em 1969, agrupa os organismos em cinco reinos, de acordo com as caracter sticas apresentadas a seguir: Monera Protista Plantae 23 Em A Origem das Esp cies, num racioc nio que cabe em poucas linhas, mas expressa ideias de alcance gigantesco, Darwin produziu uma revolu o que alteraria para sempre os rumos da ci ncia. Ele mostrou que todas as esp cies descendem de um ancestral comum, uma forma de vida simples e primitiva. Darwin demonstrou tamb m que, pelo processo que batizou de sele o natural, as esp cies evoluem ao longo das eras, sofrendo muta es aleat rias que s o transmitidas a seus descendentes. Essas muta es podem determinar a perman ncia da esp cie na Terra ou sua extin o dependendo da capacidade de adapta o ao ambiente. Gabriela Carelli, http://veja.abril.com.br/110209/p_072.shtml. Acessado em 15/06/2010. Considere as seguintes afirma es, elaboradas com base na leitura do texto: I. Os seres vivos tiveram origem a partir de um ancestral complexo. II. As esp cies se transformam ao longo do tempo. III. A extin o de esp cies uma consequ ncia da sele o natural. IV. O ambiente n o interfere na sele o das esp cies. Est correto apenas o que se afirma em a) b) c) d) e) I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. Fungi Animalia procariontes eucariontes unicelulares eucariontes multicelulares aut trofos fotossintetizantes eucariontes multicelulares com nutri o heter trofa absortiva eucariontes multicelulares com nutri o heter trofa ingestiva De acordo com essa proposta, sapo, bact ria, pinheiro e cogumelo s o classificados, respectivamente, em a) b) c) d) e) Animalia, Monera, Plantae e Fungi. Animalia, Monera, Fungi e Plantae. Animalia, Plantae, Protista e Monera. Fungi, Animalia, Plantae e Monera. Monera, Animalia, Plantae e Protista. 26 Entre as caracter sticas de uma c lula vegetal, que a distinguem de uma c lula animal, podem ser citadas a presen a de a) cloroplastos e a ocorr ncia da fotoss ntese, processo que depende de g s carb nico, oxig nio e luz. b) parede celular e a ocorr ncia da fotoss ntese, processo que depende de gua, g s carb nico e luz. c) mitoc ndrias e a ocorr ncia da fotoss ntese, processo que depende de gua, g s carb nico e oxig nio. d) cloroplastos e a ocorr ncia da respira o celular, processo que depende de gua, g s carb nico e nitrog nio. e) parede celular e a ocorr ncia da respira o celular, processo que depende de gua, oxig nio e luz. PAG 08/14 A Caderno Reserva 27 "Criada vida artificial e Ci ncia cria primeira c lula 29 H tr s milh es de anos, os ancestrais dos seres sint tica foram algumas das manchetes que citaram o trabalho de Craig Venter, publicado na revista Science. Na realidade, foi uma bela obra de engenharia gen tica, mas n o se criou vida. A equipe de cientistas utilizou vidas existentes, tanto de bact rias como de leveduras, para conseguir esse feito. Foram 15 anos de trabalho, envolvendo 24 cientistas, a um custo de US$ 40 milh es. (...) A estrat gia para criar a bact ria de Craig Venter poder permitir aprimorar as t cnicas de engenharia gen tica, produzindo novos microrganismos teis ao homem, como, por exemplo, bact rias mais eficientes em degradar a celulose ou o pl stico, gerando novas formas de combust vel biodegrad vel. Mayana Zatz, Pesquisa Fapesp, Edi o impressa n 172, Junho 2010. Adaptado. humanos ainda passavam grande parte de suas vidas nas rvores. Mas, de acordo com um novo estudo, poss vel que naquela poca eles j caminhassem como b pedes. H mais de 30 anos foi descoberto em Laetoli, na Tanz nia, um rastro de pegadas f sseis depositadas h 3,6 milh es de anos e preservadas em cinzas vulc nicas. A import ncia dessas pegadas para o estudo da evolu o humana tem sido intensamente debatida desde ent o. As pegadas, que mostravam clara evid ncia de bipedalismo a habilidade para caminhar na posi o vertical , haviam sido produzidas, provavelmente, por indiv duos da nica esp cie b pede que vivia naquela rea na poca: os Australopithecus afarensis. Essa esp cie inclui Lucy, um dos f sseis de homin deos mais antigos encontrados at hoje e cujo esqueleto o mais completo j conhecido. Considere as seguintes afirma es, elaboradas com base na leitura do texto: Ag ncia FAPESP, 22/3/2010. http://www.agencia.fapesp.br/boletim/22032010. Acessado em 01/07/2010. Adaptado. I. De acordo com o texto, S o corretas apenas as afirma es a) as pegadas f sseis encontradas na Tanz nia eram de indiv duos da esp cie Homo sapiens. b) o homem evoluiu a partir de macacos que viviam em rvores. c) os Australopithecus afarensis caminhavam na posi o vertical. d) Lucy o mais antigo f ssil da esp cie Homo sapiens j encontrado. e) Lucy e os da sua esp cie n o tinham habilidade para caminhar na posi o vertical. O cientista Craig Venter criou vida artificial ao empregar t cnicas de engenharia gen tica. II. As bact rias sintetizadas pelos pesquisadores s o capazes de degradar celulose e pl stico. III. Leveduras e bact rias foram os organismos empregados nos experimentos de Craig Venter. IV. Novos microrganismos, teis ao homem, poder o ser criados com o aprimoramento das t cnicas de engenharia gen tica. a) b) c) d) e) I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. 30 No tratado Os Princ pios Matem ticos da Filosofia Natural , publicado em 1687, Newton formulou as famosas Leis de Movimento. Elas s o v lidas para qualquer observador situado em um referencial inercial. Primeira Lei: Todo corpo permanece em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em linha reta, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por for as impressas sobre ele . 28 A Organiza o Mundial de Sa de recomenda o consumo m nimo di rio de 400 gramas de hortali as (verduras e legumes) e frutas. No Brasil, apesar da elevada produ o, o consumo desses alimentos est bem abaixo do recomendado. Os principais nutrientes presentes nas hortali as e frutas, indispens veis ao corpo humano, s o a) b) c) d) e) gorduras e carboidratos. prote nas e vitaminas. gorduras e sais minerais. sais minerais e vitaminas. vitaminas e gorduras. Segunda Lei: A mudan a de movimento proporcional for a motriz (for a resultante) impressa e se faz segundo a linha reta pela qual se imprime essa for a . Terceira Lei: A uma a o sempre se op e uma rea o igual, ou seja, as a es de dois corpos um sobre o outro sempre s o iguais e se dirigem a partes contr rias . Com base nas Leis de Movimento de Newton e nos seus conhecimentos, assinale a alternativa que apresenta uma afirma o correta. a) Quando um nibus em movimento freia, repentinamente, os passageiros s o arremessados para a frente, devido ao princ pio enunciado na Primeira Lei. b) Um corpo em movimento, com velocidade de magnitude constante, n o est sujeito a nenhuma for a, de acordo com a Segunda Lei. c) A for a de atra o gravitacional que o Sol exerce sobre a Terra maior do que a for a que a Terra exerce sobre o Sol, conforme enuncia a Terceira Lei. d) Quando um corpo se encontra em repouso, n o existem for as atuando sobre ele, segundo o princ pio enunciado na Segunda Lei. e) Ao se aplicar uma for a em um corpo em repouso, necessariamente muda-se seu estado de movimento, de acordo com o princ pio enunciado na Segunda Lei. PAG 09/14 A Caderno Reserva 31 Em um salto de paraquedas, a resist ncia do ar 33 Uma agulha magn tica colocada em uma desempenha um papel fundamental e permite a seus praticantes saltar de grandes altitudes e chegar com seguran a ao solo. O comportamento t pico da magnitude da velocidade vertical (v) de um paraquedista, em fun o do tempo (t), mostrado na figura. determinada localidade, onde est presente apenas o campo magn tico da Terra e, neste caso, a agulha se orienta ao longo da reta PQ, conforme a Figura 1. Posteriormente, foi colocado, na mesma localidade, um m de barra com seus polos N e S, perpendiculares reta P Q , que paralela reta PQ, conforme a Figura 2. Esse m produzir , no centro da agulha, um campo magn tico de mesma magnitude do campo magn tico terrestre. O norte da agulha magn tica representado pela sua parte escura. Ap s o salto (t=0), a velocidade vertical v do paraquedista aumenta e, depois de aproximadamente 20 segundos, atinge a velocidade limite v1 50 m/s. Quando o paraquedas aberto, a velocidade diminui rapidamente, atingindo uma nova velocidade limite v2 7 m/s. Considerando g=10m/s2, analise as seguintes afirma es: I. Desprezando-se a resist ncia do ar, um corpo qualquer em queda livre, partindo do repouso, ap s 20 segundos, teria velocidade v aproximadamente 4 vezes maior do que a velocidade limite v1. II. Quando a velocidade limite v1 atingida, o peso do paraquedista igual for a de resist ncia viscosa exercida pelo ar. III. A velocidade limite v2, com que o paraquedista chega ao solo, igual velocidade vertical atingida por uma pessoa ap s um salto de uma altura de aproximadamente 5 metros. De acordo com o texto e os seus conhecimentos, est correto apenas o que se afirma em a) b) c) d) e) Nessas condi es, a agulha magn tica, ao ser colocada sobre a reta P Q , se posicionar conforme mostrado em 34 Uma vela, de altura H, colocada diante de um espelho plano E. A vela encontra-se a uma dist ncia L do espelho e produz uma imagem I1, de mesma altura H e dist ncia L do espelho, como mostrado na figura. I. II. III. I e II. II e III. 32 A intensidade de um som est relacionada ao fluxo de energia que chega orelha humana. Por raz es pr ticas, utiliza-se, como unidade de medida do n vel de intensidade sonora, o decibel (dB), cuja escala logar tmica. Nessa escala, o menor som aud vel tem 0 dB, um som 10 vezes mais intenso, como o da respira o humana, tem 10 dB (101) e um som 100 vezes mais intenso que o menor som aud vel tem 20 dB (102). As vuvuzelas, utilizadas pelas torcidas na ltima Copa do Mundo de Futebol, atingem facilmente n vel de intensidade sonora de 100 dB, que equivale ao ru do produzido por um helic ptero. Desloca-se o espelho para a direita de uma dist ncia d. Nessas condi es, a nova imagem I2 tem uma altura h e sua nova dist ncia, em rela o ao espelho E, x. Podese afirmar que os valores de h e x s o, respectivamente, a) H e L+d. b) H e d. Com base nas informa es fornecidas, quantas vezes a intensidade sonora produzida pelas vuvuzelas maior que aquela produzida pela respira o de uma pessoa? c) H a) b) c) d) e) d) H e L-d. e) H cem mil um milh o um bilh o um trilh o PAG 10/14 A Caderno Reserva d e 2d. L L e L+d. d 35 Um antigo, mas eficiente, m todo de se obter gua a alguns graus Celsius abaixo da temperatura ambiente, coloc -la dentro de uma moringa feita de barro cozido. Esse material poroso gua, que atravessa muito lentamente as paredes da moringa e ao toc -la, percebe-se que sua superf cie externa est mida. Com rela o a esse processo de resfriamento da gua, podese afirmar que ele acontece porque a) o calor espec fico do barro maior que o calor espec fico da gua. b) a temperatura da moringa maior que a temperatura ambiente. c) a evapora o da gua das paredes externas da moringa retira calor da gua presente no seu interior. d) a condutividade t rmica da gua maior do que a condutividade t rmica do barro. e) as paredes da moringa isolam, termicamente, a gua contida em seu interior, do meio ambiente. 36 Diante dos grandes sucessos cient ficos que haviam ocorrido, em 1900 alguns f sicos pensavam que a F sica estava praticamente completa. Lord Kelvin, um dos cientistas que havia ajudado a transformar essa rea, recomendou que os jovens n o se dedicassem F sica, pois faltavam apenas alguns detalhes pouco interessantes a serem desenvolvidos, como o refinamento de medidas e a solu o de problemas secund rios. Kelvin mencionou, no entanto, que existiam duas pequenas nuvens no horizonte da F sica: os resultados negativos do experimento de Michelson e Morley (que haviam tentado medir a velocidade da Terra atrav s do ter) e a dificuldade em explicar a distribui o de energia na radia o de um corpo aquecido. 37 Deseja-se revestir o ch o e as paredes de um c modo com pisos e azulejos, respectivamente. O c modo, representado ao lado, tem o formato de um prisma reto de altura 2,5 m e de base retangular, com lados medindo 2 m e 4 m. Em uma das paredes, h uma janela de medidas 1,7 m x 1,2 m e, em outra, uma porta medindo 0,9 m x 2,1 m. Cada caixa de pisos contem 1,2 m2 de material e cada caixa de azulejos, 1,4 m2. Considerando que se deva comprar 10% de material a mais, prevendo perdas na coloca o, as quantidades m nimas de caixas de pisos e azulejos que devem ser adquiridas s o, respectivamente, a) b) c) d) e) 38 A sonda New Horizons, lan ada pela NASA em janeiro de 2006, atingiu uma velocidade de 57.600 km/h ao sair da rbita terrestre. Supondo que a referida sonda viaje sempre com essa velocidade at o sistema estelar mais pr ximo, Alpha-Centauri, que est a uma dist ncia aproximada de 4,4 anos-luz da Terra, o tempo, em anos, para completar essa viagem seria entre a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) o eletromagnetismo e a termodin mica. o eletromagnetismo e a mec nica qu ntica. o eletromagnetismo e a mec nica estat stica. a relatividade restrita e a mec nica estat stica. a relatividade restrita e a mec nica qu ntica. 1 e 10. 10 e 100. 100 e 1.000. 1.000 e 10.000. 10.000 e 100.000. Considere: 1 ano luz = dist ncia percorrida pela luz, no v cuo, em 1 ano. Velocidade da luz no v cuo = 300.000 km/s. Roberto de Andrade Martins, A F sica no final do s culo XIX: modelos em crise. http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica05.htm. Acessado em agosto de 2010. Adaptado. As duas pequenas nuvens , mencionadas no texto, desencadearam o surgimento das duas teorias que revolucionaram a F sica no s culo XX. S o elas: 7 e 20. 7 e 21. 8 e 20. 8 e 21. 8 e 22. 39 Uma bicicleta tem a roda dianteira com raio 27 cm e a roda traseira com raio 33 cm. Estando a bicicleta parada, dois pontos A e B s o marcados, nas rodas dianteira e traseira, nos respectivos pontos de contato com o solo, conforme a figura. Depois de a bicicleta percorrer uma dist ncia d, os pontos A e B voltam a ficar, simultaneamente, em contato com o solo. Assumindo que n o h escorregamento das rodas da bicicleta, o menor valor de d, em metros, para o qual essa situa o acontece, a) b) c) d) e) 1,98 2,97 5,94 8,91 17,82 PAG 11/14 A Caderno Reserva . . . . 40 A pot ncia transmitida s rodas de um carro varia, 43 Maria vai feira e, ap s um breve levantamento de em fun o da marcha (1 a 5 ) e da velocidade desenvolvida, conforme os gr ficos mostrados na figura. pre os, verifica que a quantia que ela possui pode ser usada para comprar qualquer uma das tr s combina es de frutas seguintes, sem levar troco para casa: I. 1 ma , 2 peras e 18 laranjas. II. 5 ma s, 5 peras e 8 laranjas. III. 8 ma s, 7 peras e 1 laranja. Pode-se concluir, corretamente, a partir desses dados, que o pre o de a) b) c) d) e) Um piloto deseja acelerar de 0 a 200 km/h no menor tempo poss vel. Para isso, deve efetuar as trocas de marcha, respectivamente, da 1 para a 2 , da 2 para a 3 , da 3 para a 4 e da 4 para 5 , a aproximadamente a) b) c) d) e) 40, 70, 120 e 160 km/h. 50, 90, 140 e 180 km/h. 60, 110, 180 e 200 km/h. 50, 70, 140 e 160 km/h. 40, 90, 120 e 180 km/h. 41 Em um plano, s o dados quatro pontos colineares distintos O, A, B e C, e dois outros pontos distintos D e E, de modo que as retas OA e DE sejam concorrentes em O, conforme a figura. Tamb m dado um ponto F, no mesmo plano, que n o colinear com quaisquer pares de pontos dentre O, A, B, C, D e E. O n mero m ximo de tri ngulos que podem ser formados com v rtices escolhidos entre os pontos O, A, B, C, D, E e F a) b) c) d) e) 1 ma igual ao de 2 laranjas. 1 pera igual ao de 2 laranjas. 1 pera igual ao de 1 laranja. 1 ma igual ao de 1 pera. 1 pera mais o de 1 ma igual ao de 4 laranjas. 44 A densidade de um bloco met lico foi determinada medindo-se sua massa e volume. A massa, medida com balan a apropriada, foi de 43,0 g e o volume do bloco, determinado pelo deslocamento da gua contida em tubo graduado, no qual o bloco foi imerso, foi de 5,0 cm3. Considerando que o bloco met lico poderia ser constitu do de metal puro ou de liga de apenas dois metais, e conhecendo a densidade dos seus quatro 3 poss veis elementos constituintes [zinco (7,1 g/cm ), estanho (7,3 g/cm3), ferro (7,9 g/cm3) e cobre 3 (8,9 g/cm )], pode-se concluir que o bloco a) b) c) d) e) era composto de cobre e mais um outro metal. n o possu a ferro em sua composi o. era constitu do por apenas um metal. era constitu do de zinco e estanho. n o continha estanho nem zinco em composi o. sua 45 O conhecimento do ponto de fus o e do ponto de ebuli o de uma subst ncia indica seu estado f sico, a uma determinada temperatura. Considere a tabela abaixo, que apresenta essas informa es para alguns halog nios: 29. 30. 31. 34. 36. o o Subst ncia Ponto de fus o ( C) Ponto de ebuli o ( C) cloro bromo iodo - 101,4 -7,2 113,9 -33,9 59,0 184,4 42 Um losango um quadril tero plano cujos lados s o congruentes entre si. No losango representado abaixo, a soma dos comprimentos de suas diagonais e sua rea igual a . O lado desse losango igual a a) b) o A 25 C, cloro, bromo e respectivamente, nos estados a) b) c) d) e) s lido, l quido e gasoso. s lido, l quido e l quido. l quido, l quido e gasoso. gasoso, l quido e l quido. gasoso, l quido e s lido. c) d) e) PAG 12/14 A Caderno Reserva iodo encontram-se, 46 Um qu mico precisa identificar as solu es 48 A parte interna das ma s torna-se escura quando armazenadas em tr s frascos A, B e C. Cada frasco cont m uma das seguintes solu es: H2SO4, NaCl e NaOH. Disp e, para isso, dos indicadores cido-base fenolftale na (deixa a solu o incolor em pH < 9 e rosa em pH > 9) e vermelho de metila (deixa a solu o vermelha em pH < 5 e amarela em pH > 5). Para tanto, esse qu mico retirou duas amostras de cada uma das solu es e adicionou a uma delas tr s gotas de fenolftale na e, outra, tr s gotas de vermelho de metila. Os resultados dos experimentos est o mostrados na tabela. certas enzimas e outras subst ncias nela presentes s o expostas ao oxig nio do ar. Para avaliar o efeito da acidez na velocidade de forma o dos compostos que tornam a parte interna das ma s escura, foram feitos testes com solu es preparadas com sucos de uva branca (pH = 3,5), de caju (pH = 3,7), de laranja (pH = 3,9) e de manga (pH = 4,5). Peda os de ma s, sem casca, foram colocados em quatro frascos distintos contendo, cada um, uma dessas quatro solu es. Ap s algumas horas, observou-se que as solu es mais cidas eram mais eficazes na preven o do escurecimento da superf cie dos peda os de ma s, com exce o daquela preparada com suco de laranja. Nesse caso, uma solu o de menor acidez (suco de laranja) teve melhor desempenho do que duas outras de maior acidez (suco de uva branca e suco de caju). Os resultados obtidos no experimento indicam que Amostra do frasco A B C Com fenolftale na incolor rosa incolor Com vermelho de metila amarela amarela vermelha Com base nos dados apresentados na tabela, pode-se concluir que os frascos A, B e C cont m, respectivamente, as solu es de a) b) c) d) e) H2SO4, NaOH e NaCl. H2SO4, NaCl e NaOH. NaOH, H2SO4 e NaCl. NaCl, H2SO4 e NaOH. NaCl, NaOH e H2SO4. 47 Um LED (diodo emissor de luz) pode ser aceso com uma bateria obtida pela inser o, em uma laranja, de duas placas, uma de cobre e outra de zinco, de acordo com o esquema apresentado abaixo. Enquanto essa bateria est em funcionamento, ocorrem rea es nas placas (ganho de el trons na placa de cobre e perda de el trons na placa de zinco) e energia qu mica transformada em energia el trica. Se as placas de cobre e zinco s o imersas em solu o de cloreto de s dio, o LED tamb m acende. Entretanto, o mesmo n o ocorre se as placas forem introduzidas em gua destilada ou em solu o aquosa preparada com a car. a) quanto maior for o pH, mais efetiva a rea o que previne o escurecimento. b) a velocidade da rea o n o influenciada pela temperatura. c) a acidez, mas n o somente tal par metro, afeta a velocidade da rea o. d) uma solu o preparada com suco de uva branca, e mantida em meio alcalino, impede o escurecimento. e) a rea o de escurecimento n o depende da presen a de oxig nio. 49 Considere as seguintes afirma es, todas corretas: I. A metilamina liberada na decomposi o de prote nas existentes nos peixes. II. A metilamina um produto gasoso com caracter sticas alcalinas e de odor ruim. III. O pH do vinagre menor do que 7. Com base nessas afirma es, correto dizer que a) quando as pessoas lavam as m os com vinagre, deve aparecer um odor desagrad vel de metilamina. b) o odor desagrad vel exalado pelos peixes pode ser removido usando-se metilamina. c) pessoas que vendem peixes podem remover o odor desagrad vel, deixado nas m os, lavando-as com vinagre. d) as prote nas existentes nos peixes podem ser decompostas, com forma o de metilamina e vinagre. e) as prote nas podem ser purificadas pela rea o entre a metilamina existente nos peixes e o vinagre. 50 Um s lido de cor branca foi submetido an lise qu mica e foram obtidos os seguintes resultados: o I. As informa es apresentadas no texto permitem afirmar que a) a laranja possui alguma propriedade qu mica semelhante da solu o de cloreto de s dio. b) a inser o das placas em qualquer fruta possibilita a fabrica o de uma bateria. c) quando se introduz as placas em um l quido, o LED acende somente se o l quido tiver caracter stica cida. d) o tempo de dura o da bateria proporcional quantidade de cloreto de s dio adicionado gua. e) a rea das placas o par metro mais importante para o funcionamento da bateria. O s lido dissolveu-se totalmente em gua, a 25 C, sem forma o de res duo. II. A solu o resultante da dissolu o do s lido em gua apresentou alta condutibilidade el trica. III. O pH da solu o obtida foi maior do que 7. IV. O s lido fundiu a uma temperatura bem definida. A conclus o de que esse s lido uma subst ncia pura est baseada apenas em a) b) c) d) e) I e II. II e III. III. IV. I, II e IV. PAG 13/14 A Caderno Reserva PASUSP 2010 1 Fase Conhecimentos Gerais (24/10/2010) BOX 001 001/001 PAG 14/14 A Caderno Reserva pasusp Programa de avalia o seriada da USP GABARITO 24/10/2010 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 C E B A E C D E B D D A C D C B A B E D E A C B A 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 B E D C A D D B A C E D E C B B A B A E E A C C D

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