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FUVEST Vestibular 2007 Prova - Primeira fase

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FUVEST 2007 1 Fase Conhecimentos Gerais (26/11/2006) BOX 527 001/003 ASSINATURA DO CANDIDATO: S ABRA ESTE CADERNO QUANDO O FISCAL AUTORIZAR. VERIFIQUE SE SUA FOLHA DE RESPOSTAS PERTENCE AO GRUPO V. EM CADA TESTE, H 5 ALTERNATIVAS, SENDO CORRETA APENAS UMA. N O DEIXE NENHUMA DAS 90 QUEST ES EM BRANCO. A DEVOLU O DO CADERNO NO FINAL DA PROVA OBRIGAT RIA. A PROVA TER DURA O DE 5 (CINCO) HORAS. N O HAVER TEMPO ADICIONAL PARA TRANSCRI O DE GABARITO. PAG 01/22 V Caderno Reserva 01 A observa o de faunas dos continentes do hemisf rio Sul revela profundas diferen as. Na Am rica do Sul, existem pregui as, antas, capivaras, tamandu s e on as; na frica, h le es, girafas, camelos, zebras e hipop tamos; na Austr lia, cangurus, ornitorrincos e equidnas e, na Ant rtida, os ping ins. Entretanto, descobriram-se esp cies f sseis id nticas nessas regi es. Assim, f sseis da gimnosperma Glossopteris foram encontrados ao longo das costas litor neas da frica, Am rica do Sul, Austr lia e Ant rtida, e ainda f sseis dos r pteis Cynognathus e Lystrosaurus foram descobertos na Am rica do Sul, frica e Ant rtida. 03 As crescentes emiss es de di xido de carbono (CO2), metano (CH4), xido nitroso (N2O), entre outros, t m causado s rios problemas ambientais, como, por exemplo, a intensifica o do efeito estufa. Estima-se que, dos 6,7 bilh es de toneladas de carbono emitidas anualmente pelas atividades humanas, cerca de 3,3 bilh es acumulam-se na atmosfera, sendo os oceanos respons veis pela absor o de 1,5 bilh o de toneladas, enquanto quase 2 bilh es de toneladas s o seq estradas pelas forma es vegetais. Assim, entre as a es que contribuem para a redu o do CO2 da atmosfera, est o a preserva o de matas nativas, a implanta o de reflorestamentos e de sistemas agroflorestais e a recupera o de reas de matas degradadas. Para explicar esses fatos, formularam-se as seguintes hip teses: I. A presen a de f sseis id nticos, nos v rios continentes, prova que todas as formas de vida foram criadas simultaneamente nas diversas regi es da Terra e se diferenciaram mais tarde. II. As faunas e floras atuais s o resultado da sele o natural em ambientes diversos, isolados geograficamente. III. Os continentes, h milh es de anos, eram unidos, separando-se posteriormente. O papel da vegeta o, no seq estro de carbono da atmosfera, a) diminuir a respira o celular dos vegetais devido grande disponibilidade de O2 nas florestas tropicais. b) fixar o CO2 da atmosfera por meio de bact rias decompositoras do solo e absorver o carbono livre por meio das ra zes das plantas. c) converter o CO2 da atmosfera em mat ria org nica, utilizando a energia da luz solar. d) reter o CO2 da atmosfera na forma de compostos inorg nicos, a partir de rea es de oxida o em condi es anaer bicas. e) transferir o CO2 atmosf rico para as mol culas de ATP, fonte de energia para o metabolismo vegetal. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I, apenas. II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III. 02 No interior do Maranh o, uma doen a que vitimou muitas pessoas come ava com dorm ncia e incha o nas pernas, evoluindo para paralisia, insufici ncia respirat ria e card aca. Esses sintomas s o iguais aos do berib ri, mol stia conhecida h mais de 2.000 anos. Nas primeiras d cadas do s culo XX, o berib ri foi relacionado car ncia da vitamina B1, usualmente encontrada em cereais integrais, legumes, ovos e leite. O quadro carencial, comum em lugares pobres, onde a alimenta o inadequada, pode ser agravado pela ingest o de bebidas alco licas e pelo contato com agrot xicos. Como no passado, tamb m hoje, as v timas do berib ri, no interior do Maranh o, s o subnutridas, sendo sua alimenta o baseada quase que exclusivamente em arroz branco. 04 Alguns problemas de sa de, como b cio end mico e retardo mental, s o causados pela ingest o de quantidades insuficientes de iodo. Uma maneira simples de suprir o organismo desse elemento qu mico consumir o sal de cozinha que contenha de 20 a 60 mg de iodo por quilograma do produto. No entanto, em algumas regi es do Pa s, o problema persiste, pois o sal utilizado ou n o foi produzido para consumo humano, ou n o apresenta a quantidade m nima de iodo recomendada. A fonte de iodo utilizada na ind stria do sal o iodato de pot ssio, KIO3, cujo custo de R$ 20,00/kg. Considerando que o iodo representa aproximadamente 60% da massa de KIO3 e que 1 kg do sal de cozinha comercializado ao pre o m dio de R$ 1,00, a presen a da quantidade m xima de iodo permitida por lei (60 miligramas de iodo por quilograma de sal) representa, no pre o, a porcentagem de Em uma das comunidades afetadas, foram feitas algumas propostas, visando combater a doen a: I. Incentivar o cultivo de hortas dom sticas e a cria o de pequenos animais para consumo. II. Isolar as pessoas afetadas e prevenir a doen a com uma campanha de vacina o. III. Orientar os trabalhadores da regi o sobre o uso de equipamentos de prote o individual, quando da manipula o de agrot xicos. a) b) c) d) e) Entre as tr s propostas, podem contribuir para o combate doen a, apenas a) I. b) II. c) I e II. d) I e III. e) II e III. v PAG 02/22 V Caderno Reserva 0,10 % 0,20 % 1,20 % 2,0 % 12 % 05 No filme A MARCHA DOS PING INS, h uma 07 A arte de Leonardo da Vinci se beneficiou de seus cena em que o Sol e a Lua aparecem simultaneamente no c u. Apesar de o di metro do Sol ser cerca de 400 vezes maior do que o di metro da Lua, nesta cena, os dois corpos parecem ter o mesmo tamanho. estudos pioneiros de anatomia, que revelam como m sculos, tend es e ossos constituem sistemas mec nicos de tra es, alavancas e torques, como poss vel ver em alguns dos seus desenhos. A explica o cientificamente aceit vel para a aparente igualdade de tamanhos : a) O Sol est cerca de 400 vezes mais distante da Terra do que a Lua, mas a luz do Sol 400 vezes mais intensa do que a luz da Lua, o que o faz parecer mais pr ximo da Terra. b) A dist ncia do Sol Terra cerca de 400 vezes maior do que a da Terra Lua, mas o volume do Sol aproximadamente 400 vezes maior do que o da Lua, o que faz ambos parecerem do mesmo tamanho. c) Trata-se de um recurso do diretor do filme, que produziu uma imagem imposs vel de ser vista na realidade, fora da tela do cinema. d) O efeito magn tico perturba a observa o, distorcendo as imagens, pois a filmagem foi realizada em regi o pr xima ao P lo. e) A dist ncia da Terra ao Sol cerca de 400 vezes maior do que a da Terra Lua, compensando o fato de o di metro do Sol ser aproximadamente 400 vezes maior do que o da Lua. Para que Leonardo da Vinci pudesse representar a es de abra ar-se ou abrirem-se os bra os, foi importante saber que entre os principais m sculos contra dos em cada situa o est o, respectivamente, 06 Um bi logo est analisando a reprodu o de uma popula o de bact rias, que se iniciou com 100 indiv duos. Admite-se que a taxa de mortalidade das bact rias nula. Os resultados obtidos, na primeira hora, s o: Tempo decorrido (minutos) 0 20 40 60 a) b) c) d) e) N mero de bact rias 100 200 400 800 Supondo-se que as condi es de reprodu o continuem v lidas nas horas que se seguem, ap s 4 horas do in cio do experimento, a popula o de bact rias ser de a) b) c) d) e) 51.200 102.400 409.600 819.200 1.638.400 v PAG 03/22 V Caderno Reserva M sculos contra dos Abra ar-se os peitorais e os tr ceps os peitorais e os b ceps os dorsais e os tr ceps os dorsais e os b ceps os peitorais e os dorsais M sculos contra dos Abrirem-se os bra os os dorsais e os b ceps os dorsais e os tr ceps os peitorais e os b ceps os peitorais e os tr ceps os b ceps e os tr ceps 08 O mundo tem vivido in meros conflitos regionais de repercuss o global que, por um lado, envolvem interven es de tropas de diferentes pa ses e, por outro lado, resultam em discuss es na Organiza o das Na es Unidas. Considere as seguintes afirma es: I. Povos primitivos precisam ser tutelados pela diplomacia internacional ou reprimidos por for as de na es desenvolvidas, para que conflitos locais ou regionais n o perturbem o equil brio mundial. II. Raz es estrat gicas, de localiza o geogr fica, de orienta o pol tica ou de concentra o de recursos naturais, fazem com que certas regi es ou pa ses sejam alvo de interesses, preocupa es e interven es internacionais. III. Diferen as tnicas, culturais, pol ticas ou religiosas, com ra zes hist ricas, t m resultado em preconceito, desrespeito e segrega o, gerando tens es que repercutem em conflitos existentes entre diferentes na es. O envolvimento global em conflitos regionais , corretamente, explicado em a) b) c) d) e) I, apenas. II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III. 09 Dos recursos ling sticos presentes nos quadrinhos, o que contribui de modo mais decisivo para o efeito de humor a a) pergunta que est subentendida no primeiro quadrinho. b) primeira fala do primeiro quadrinho. c) falta de sentido do di logo entre candidato e cabo eleitoral. d) utiliza o de Fulano , Beltrano e Sicrano como nomes pr prios. e) ambig idade que ocorre no uso da express o pelas costas . v PAG 04/22 V Caderno Reserva OBSERVA O Nas quest es em que for necess rio, adote para g, acelera o da gravidade na superf cie da Terra, o valor de 10 m/s2; para a massa espec fica (densidade) da gua, o valor de 1000 kg/m3 = 1 g/cm3; para o calor espec fico da gua, o valor de 1,0 cal /(g C); para uma caloria, o valor de 4 joules. 12 Em um terminal de cargas, uma esteira rolante utilizada para transportar caixas iguais, de massa M = 80 kg, com centros igualmente espa ados de 1 m. Quando a velocidade da esteira 1,5 m/s, a pot ncia dos motores para mant -la em movimento P0. Em um trecho de seu percurso, necess rio planejar uma inclina o para que a esteira eleve a carga a uma altura de 5 m, como indicado. Para acrescentar essa rampa e manter a velocidade da esteira, os motores devem passar a fornecer uma pot ncia adicional aproximada de 10 Um passageiro, viajando de metr , fez o registro de tempo entre duas esta es e obteve Chegada Partida os valores indicados Vila Maria 0:00 min 1:00 min Felicidade 5:00 min 6:00 min na tabela. Supondo que a velocidade m dia entre duas esta es consecutivas seja sempre a mesma e que o trem pare o mesmo tempo em qualquer esta o da linha, de 15 km de extens o, poss vel estimar que um trem, desde a partida da Esta o Bosque at a chegada Esta o Terminal, leva aproximadamente a) b) c) d) e) 1200 W 2600 W 3000 W 4000 W 6000 W 13 Dois recipientes iguais A e B, contendo dois l quidos a) b) c) d) e) diferentes, inicialmente a 20 C, s o colocados sobre uma placa t rmica, da qual recebem aproximadamente a mesma quantidade de calor. Com isso, o l quido em A atinge 40 C, enquanto o l quido em B, 80 C. Se os recipientes forem retirados da placa e seus l quidos misturados, a temperatura final da mistura ficar em torno de 20 min. 25 min. 30 min. 35 min. 40 min. a) b) c) d) e) 11 Perto de uma esquina, um pipoqueiro, P, e um dogueiro , D, empurram distraidamente seus carrinhos, com a mesma velocidade (em m dulo), sendo que o carrinho do dogueiro tem o triplo da massa do carrinho do pipoqueiro. Na esquina, eles colidem (em O) e os carrinhos se engancham, em um choque totalmente inel stico. Uma trajet ria poss vel dos dois carrinhos, ap s a colis o, compat vel com a indicada por a) b) c) d) e) 45 C 50 C 55 C 60 C 65 C 14 Uma equipe tenta resgatar um barco naufragado que est a 90 m de profundidade. O por o do barco tem tamanho suficiente para que um bal o seja inflado dentro dele, expulse parte da gua e permita que o barco seja i ado at uma profundidade de 10 m. O bal o disp e de uma v lvula que libera o ar, medida que o barco sobe, para manter seu volume inalterado. No in cio da opera o, a 90 m de profundidade, s o injetados 20.000 mols de ar no bal o. Ao alcan ar a profundidade de 10 m, a porcentagem do ar injetado que ainda permanece no bal o A B C D E a) b) c) d) e) 20 % 30 % 50 % 80 % 90 % Press o na superf cie do mar = 1 atm No mar, a press o da gua aumenta de 1 atm a cada 10 m de profundidade. A press o do ar no bal o sempre igual press o externa da gua. v PAG 05/22 V Caderno Reserva 15 A janela de uma casa age como se fosse um espelho e reflete a luz do Sol nela incidente, atingindo, s vezes, a casa vizinha. Para a hora do dia em que a luz do Sol incide na dire o indicada na figura, o esquema que melhor representa a posi o da janela capaz de refletir o raio de luz na dire o de P 17 Na cozinha de uma casa, ligada rede el trica de 110 V, h duas tomadas A e B. Deseja-se utilizar, simultaneamente, um forno de microondas e um ferro de passar, com as caracter sticas indicadas. Para que isso seja poss vel, necess rio que o disjuntor (D) dessa instala o el trica, seja de, no m nimo, a) b) c) d) e) 10 A 15 A 20 A 25 A 30 A 18 Uma b ssola colocada sobre uma mesa horizontal, pr xima a dois fios compridos, F1 e F2, percorridos por correntes de mesma intensidade. Os fios est o dispostos perpendicularmente mesa e a atravessam. Quando a b ssola colocada em P, sua agulha aponta na dire o indicada. Em seguida, a b ssola colocada na posi o 1 e depois na posi o 2, ambas eq idistantes dos fios. Nessas posi es, a agulha da b ssola indicar , respectivamente, as dire es 16 Duas barras isolantes, A e B, iguais, colocadas sobre uma mesa, t m em suas extremidades, esferas com cargas el tricas de m dulos iguais e sinais opostos. A barra A fixa, mas a barra B pode girar livremente em torno de seu centro O, que permanece fixo. Nas situa es I e II, a barra B foi colocada em equil brio, em posi es opostas. Para cada uma dessas duas situa es, o equil brio da barra B pode ser considerado como sendo, respectivamente, a) b) c) d) e) 19 Um centro de pesquisa nuclear possui um c clotron que produz radiois topos para exames de tomografia. Um deles, o Fl or-18 (18F), com meia-vida de aproximadamente 1h30min, separado em doses, de acordo com o intervalo de tempo entre sua prepara o e o in cio previsto para o exame. Se o frasco com a dose adequada para o exame de um paciente A, a ser realizado 2 horas depois da prepara o, cont m NA tomos de 18F, o frasco destinado ao exame de um paciente B, a ser realizado 5 horas depois da prepara o, deve conter NB tomos de 18F, com indiferente e inst vel. inst vel e inst vel. est vel e indiferente. est vel e est vel. est vel e inst vel. SITUA ES DE EQUIL BRIO (ap s o sistema ser levemente deslocado de sua posi o inicial) Est vel = tende a retornar ao equil brio inicial Inst vel = tende a afastar-se do equil brio inicial Indiferente = permanece em equil brio na nova posi o a) b) c) d) e) NB = 2 NA NB = 3 NA NB = 4 NA NB = 6 NA NB = 8 NA v PAG 06/22 V Caderno Reserva A meia vida de um elemento radioativo o intervalo de tempo ap s o qual metade dos tomos inicialmente presentes sofreram desintegra o. 20 A dissolu o de um sal em gua pode ocorrer com libera o de calor, absor o de calor ou sem efeito t rmico. Conhecidos os calores envolvidos nas transforma es, mostradas no diagrama que segue, poss vel calcular o calor da dissolu o de cloreto de s dio s lido em gua, 22 Alguns perfumes cont m subst ncias muito vol teis, que evaporam rapidamente, fazendo com que o aroma dure pouco tempo. Para resolver esse problema, pode-se utilizar uma subst ncia n o vol til que, ao ser lentamente hidrolisada, ir liberando o componente vol til desejado por um tempo prolongado. Por exemplo, o composto n o vol til, indicado na equa o, quando exposto ao ar mido, produz o alde do vol til citronelal: produzindo Na (aq) e Cl (aq) . Um tecido, impregnado com esse composto n o vol til, foi colocado em uma sala fechada, contendo ar saturado de vapor d gua. Ao longo do tempo, a concentra o de vapor d gua e a temperatura mantiveram-se praticamente constantes. Sabe-se que a velocidade de forma o do alde do diretamente proporcional concentra o do composto n o vol til. Assim sendo, o diagrama que corretamente relaciona a concentra o do alde do no ar da sala com o tempo decorrido deve ser Com os dados fornecidos, pode-se afirmar que a dissolu o de 1 mol desse sal a) acentuadamente exot rmica, envolvendo cerca de 103 kJ. b) acentuadamente endot rmica, envolvendo cerca de 103 kJ. c) ocorre sem troca de calor. d) pouco exot rmica, envolvendo menos de 10 kJ. e) pouco endot rmica, envolvendo menos de 10 kJ. 21 O cientista e escritor Oliver Sacks, em seu livro Tio Tungst nio, nos conta a seguinte passagem de sua inf ncia: Ler sobre [Humphry] Davy e seus experimentos estimulou-me a fazer diversos outros experimentos eletroqu micos... Devolvi o brilho s colheres de prata de minha m e colocando-as em um prato de alum nio com uma solu o morna de bicarbonato de s dio NaHCO3 . Pode-se compreender o experimento descrito, sabendo-se que objetos de prata, quando expostos ao ar, enegrecem devido forma o de Ag2O e Ag2S (compostos i nicos). 23 A figura mostra modelos de algumas mol culas com liga es covalentes entre seus tomos. A as esp cies qu micas Na , Al3 e Ag t m, nessa ordem, tend ncia crescente para receber el trons. Assim sendo, a rea o de oxirredu o, respons vel pela devolu o do brilho s colheres, pode ser representada por: a) 3Ag b) Al3 c) Ago d) Alo e) 3Nao Alo Na 3Na Al3 Al3 3Na C D Analise a polaridade dessas mol culas, sabendo que tal propriedade depende da diferen a de eletronegatividade entre os tomos que est o diretamente ligados. (Nas mol culas apresentadas, tomos de elementos diferentes t m eletronegatividades diferentes.) 3Ago Al3 Alo 3Ag Ag Nao 3Ago B forma geom trica das mol culas. Dentre essas mol culas, pode-se afirmar que s o polares apenas 3Na o Alo a) b) c) d) e) AeB AeC A, C e D B, C e D CeD v PAG 07/22 V Caderno Reserva Observa o: Eletronegatividade a capacidade de um tomo para atrair os el trons da liga o covalente. 27 Alde dos podem representado: 24 Acreditava-se que a dissolu o do di xido de carbono atmosf rico na gua do mar deveria ser um fen meno desej vel por contribuir para a redu o do aquecimento global. Por m, tal dissolu o abaixa o pH da gua do mar, provocando outros problemas ambientais. Por exemplo, s o danificados seriamente os recifes de coral, constitu dos, principalmente, de carbonato de c lcio. s = s lido A equa o qu mica que representa g = gasoso simultaneamente a dissolu o do = l quido aq = aquoso di xido de carbono na gua do mar e a dissolu o dos recifes de coral reagir com lcoois, conforme Este tipo de rea o ocorre na forma o da glicose c clica, representada por Dentre os seguintes compostos, aquele que, ao reagir como indicado, por m de forma intramolecular, conduz forma c clica da glicose 25 A c pula central da Bas lica de Aparecida do Norte receber novas chapas de cobre que ser o envelhecidas artificialmente, pois, expostas ao ar, s adquiririam a cor verde das chapas atuais ap s 25 anos. Um dos compostos que conferem cor verde s chapas de cobre, no envelhecimento natural, a malaquita, CuCO3 Cu(OH)2 . Dentre os constituintes do ar atmosf rico, s o necess rios e suficientes para a forma o da malaquita: a) b) c) d) e) 28 Os comprimidos de um certo anti- cido efervescente cont m cido acetilsalic lico, cido c trico e determinada quantidade de bicarbonato de s dio, que n o totalmente consumida pelos outros componentes, quando o comprimido dissolvido em gua. Para determinar a porcentagem em massa do bicarbonato de s dio (NaHCO3) nesses comprimidos, foram preparadas 7 solu es de vinagre, com mesmo volume, por m de concentra es crescentes. Em um primeiro experimento, determinou-se a massa de um certo volume de gua e de um comprimido do anti- cido. A seguir, adicionou-se o comprimido gua, agitou-se e, ap s cessar a libera o de g s, fez-se nova pesagem. Procedimento an logo foi repetido para cada uma das 7 solu es. Os resultados desses 8 experimentos est o no gr fico. nitrog nio e oxig nio. nitrog nio, di xido de carbono e gua. di xido de carbono e oxig nio. di xido de carbono, oxig nio e gua. nitrog nio, oxig nio e gua. 26 O is topo radioativo Cu-64 sofre decaimento conforme representado: 64 29 Cu 64 30 Zn , 0 1 A partir de amostra de 20,0 mg de Cu-64, observa-se que, ap s 39 horas, formaram-se 17,5 mg de Zn-64. Sendo assim, o tempo necess rio para que metade da massa inicial de Cu-64 sofra decaimento cerca de a) b) c) d) e) 6 horas. 13 horas. 19 horas. 26 horas. 52 horas. Considerando desprez vel a solubilidade do g s na gua e nas solu es utilizadas, a porcentagem em massa de bicarbonato de s dio nos comprimidos de anti- cido , aproximadamente, de 64 Observa o: 29 Cu 64 = n mero de massa 29 = n mero at mico a) b) c) d) e) 30 55 70 85 90 v PAG 08/22 V Caderno Reserva Dados: massa do comprimido = 3,0 g massas molares (g/mol): di xido de carbono = 44 bicarbonato de s dio = 84 vinagre = solu o aquosa dilu da de cido ac tico 30 Os estudantes de uma classe organizaram sua festa de final de ano, devendo cada um contribuir com R$ 135,00 para as despesas. Como 7 alunos deixaram a escola antes da arrecada o e as despesas permaneceram as mesmas, cada um dos estudantes restantes teria de pagar R$ 27,00 a mais. No entanto, o diretor, para ajudar, colaborou com R$ 630,00. Quanto pagou cada aluno participante da festa? 29 A tuberculose voltou a ser um problema de sa de em todo o mundo, devido ao aparecimento de bacilos que sofreram muta o gen tica (mutantes) e que se revelaram resistentes maioria dos medicamentos utilizados no tratamento da doen a. Atualmente, h doentes infectados por bacilos mutantes e por bacilos n o-mutantes. Algumas subst ncias (A, B e C) inibem o crescimento das culturas de bacilos n o-mutantes. Tais bacilos possuem uma enzima que transforma B em A e outra que transforma C em A. Acredita-se que A seja a subst ncia respons vel pela inibi o do crescimento das culturas. a) b) c) d) e) R$ 136,00 R$ 138,00 R$ 140,00 R$ 142,00 R$ 144,00 31 Uma fazenda estende-se por dois munic pios A e B. A parte da fazenda que est em A ocupa 8% da rea desse munic pio. A parte da fazenda que est em B ocupa 1% da rea desse munic pio. Sabendo-se que a rea do munic pio B dez vezes a rea do munic pio A, a raz o entre a rea da parte da fazenda que est em A e a rea total da fazenda igual a a) 2 9 b) 3 9 c) 4 9 O crescimento das culturas de bacilos mutantes inibido por A ou C, mas n o por B. Assim sendo, dentre as enzimas citadas, a que est ausente em tais bacilos deve ser a que transforma d) 5 9 a) b) c) d) e) 32 Na figura, OAB um setor circular com centro em O, e) 7 9 steres em cidos carbox licos. amidas em cidos carbox licos. steres em amidas. amidas em cetonas. cetonas em steres. ABCD um ret ngulo e o segmento CD tangente em X ao arco de extremos A e B do setor circular. Se AB 2 3 e AD a) 3 b) 2 3 c) 4 1 , ent o a rea do setor OAB igual a 3 d) 5 3 e) 7 3 33 A figura representa um ret ngulo ABCD, com AB = 5 e AD = 3. O ponto E est no segmento CD de maneira que CE = 1, e F o ponto de interse o da diagonal AC com o segmento BE . Ent o a rea do tri ngulo BCF vale a) 6 5 b) 5 4 c) 4 3 d) 7 5 e) 3 2 v PAG 09/22 V Caderno Reserva 34 A soma e o produto das ra zes da equa o de 37 Uma folha de papel ABCD de formato retangular 4m 3n x 2 5nx m 2 0 valem, 5 3 e . Ent o m n igual a respectivamente, 8 32 dobrada em torno do segmento EF , de maneira que o ponto A ocupe a posi o G, como mostra a figura. segundo a) b) c) d) e) grau Se AE igual a 9 8 7 6 5 a) 35 2 b) 75 8 c) 35 4 d) 35 5 e) 5 3 35 Uma empresa de constru o disp e de 117 blocos de tipo X e 145 blocos de tipo Y. Esses blocos t m as seguintes caracter sticas: todos s o cilindros retos, o bloco X tem 120 cm de altura e o bloco Y tem 150 cm de altura. 38 Em uma classe de 9 alunos, todos se d o bem, com exce o de Andr ia, que vive brigando com Manoel e Alberto. Nessa classe, ser constitu da uma comiss o de cinco alunos, com a exig ncia de que cada membro se relacione bem com todos os outros. Quantas comiss es podem ser formadas? A empresa foi contratada para edificar colunas, sob as seguintes condi es: cada coluna deve ser constru da sobrepondo blocos de um mesmo tipo e todas elas devem ter a mesma altura. Com o material dispon vel, o n mero m ximo de colunas que podem ser constru das de a) b) c) d) e) 3 e BG 1 , ent o a medida do segmento AF a) b) c) d) e) 55 56 57 58 59 71 75 80 83 87 39 O cubo de v rtices ABCDEFGH, indicado na figura, tem arestas de comprimento a. Sabendo-se que M o ponto m dio da aresta AE , ent o a dist ncia do ponto M ao centro do quadrado ABCD igual a 36 Sejam a1, a2, a3, a4, a5 n meros estritamente positivos tais que log a1 , log a 2 , log a 3 , log a 4 , 2 2 2 2 a) a 3 / 5 log a 5 formam, nesta ordem, uma progress o aritm tica 2 de raz o 1 2 . Se a1 a1 a 2 a3 a4 b) a 3 / 3 4 , ent o o valor da soma c) a 3 / 2 a 5 igual a d) a 3 a) 24 e) 2a 3 2 b) 24 2 2 c) 24 12 2 d) 28 12 2 e) 28 18 2 v PAG 10/22 V Caderno Reserva 40 42 Nas reivindica es dos movimentos pol ticos que levaram independ ncia dos pa ses da Am rica Espanhola, encontram-se alguns tra os comuns. Entre eles, a a) b) c) d) e) proposta de igualdade social e tnica. proposi o de alian a com a Fran a revolucion ria. defesa da liberdade de com rcio. ado o do voto universal masculino. decis o de separar o Estado da Igreja. 43 N o h hoje a menor raz o para que desconhe amos a import ncia da parte ind gena na popula o do Brasil; e menos ainda para que, apaixonados, [de]clamemos contra selvagens que por direito natural defendiam sua liberdade, independ ncia e as terras que ocupavam... De mais, a terra quem d a nacionalidade a seus filhos; e dessa nacionalidade n o s o exclu dos os que primeiro aqui nasceram antes dos seus conquistadores. Este quadro, pintado por Franz Post por volta de 1660, pode ser corretamente relacionado a) iniciativa pioneira dos holandeses de constru o dos primeiros engenhos no Nordeste. b) riqueza do a car, alvo principal do interesse dos holandeses no Nordeste. c) condi o especial dispensada pelos holandeses aos escravos africanos. d) ao in cio da exporta o do a car para a Europa por determina o de Maur cio de Nassau. e) ao incentivo vinda de holandeses para a constitui o de pequenas propriedades rurais. Gon alves de Magalh es, Os ind genas do Brasil perante a Hist ria, 1860. Este texto a) constitu a o pre mbulo da lei do Imp rio sobre a concess o da cidadania aos ind genas. b) espelhava a opini o dominante na sociedade da poca, que era favor vel aos ind genas. c) justificava a transforma o dos ind genas em tema do romantismo brasileiro. d) apresentava-se como ultrapassado, uma vez que os ind genas j haviam sido dizimados. e) separava os ind genas da popula o brasileira, pois eles eram vistos como selvagens. 41 No Brasil, os escravos 1. trabalhavam tanto no campo quanto na cidade, em atividades econ micas variadas. 2. sofriam castigos f sicos, em pra a p blica, determinados por seus senhores. 3. resistiam de diversas formas, seja praticando o suic dio, seja organizando rebeli es. 4. tinham a mesma cultura e religi o, j que eram todos provenientes de Angola. 5. estavam proibidos pela legisla o de efetuar pagamento por sua alforria. 44 A inaugura o de Bras lia, depois de sua r pida constru o durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956 1961), trouxe desdobramentos diversos para o pa s. Entre eles, a) est mulo navega o fluvial no Sul e sa da de capitais estrangeiros. b) incentivo integra o econ mica nacional e aumento da infla o. c) desenvolvimento das estradas de ferro no Centro-Sul e empobrecimento do Estado do Rio de Janeiro. d) est mulo organiza o dos sindicatos e crescimento do poder dos militares. e) transforma o do Centro-Oeste em rea industrial e crescente endividamento externo. Das afirma es acima, s o verdadeiras apenas a) b) c) d) e) 1, 2 e 4. 3, 4 e 5. 1, 3 e 5. 1, 2 e 3. 2, 3 e 5. v PAG 11/22 V Caderno Reserva 45 Num processo em que era acusado e a multid o 47 No final do s culo XIX, a Europa Ocidental torna-se ateniense atuava como juiz, Dem stenes [orador pol tico, 384-322 a.C.] jogou na cara do advers rio [tamb m um orador pol tico] as seguintes cr ticas: Sou melhor que squines e mais bem nascido; n o gostaria de dar a impress o de insultar a pobreza, mas devo dizer que meu quinh o foi, quando crian a, freq entar boas escolas e ter bastante fortuna para que a necessidade n o me obrigasse a trabalhos vergonhosos. Tu, squines, foi teu destino, quando crian a, varrer como um escravo a sala de aula onde teu pai lecionava . Dem stenes ganhou triunfalmente o processo. teatro de atentados contra as pessoas e contra os bens. Sem poupar os pa ses do Norte... esta agita o afeta mais a Fran a, a B lgica e os Estados do Sul... Na It lia e na Espanha, provoca ou sustenta revoltas camponesas. Numerosos e espetaculares atentados s o cometidos contra soberanos e chefes de governo . R. Schnerb, O S culo XIX, 1969. O texto trata das a es empreendidas, em geral, por a) b) c) d) e) Paul Veyne, Hist ria da Vida Privada, I, 1992. A fala de Dem stenes expressa a anarquistas. fascistas. comunistas. militaristas. fundamentalistas. 48 Das tr s seguintes formula es primeiro, a de a) transforma o pol tica que fez Atenas retornar ao regime aristocr tico depois de derrotar Esparta na Guerra do Peloponeso. b) continuidade dos mesmos valores sociais igualit rios que marcaram Atenas a partir do momento em que se tornou uma democracia. c) valoriza o da independ ncia econ mica e do cio, imperante n o s em Atenas, mas em todo o mundo grego antigo. d) decad ncia moral de Atenas, depois que o poder pol tico na cidade passou a ser exercido pelo partido conservador. e) cr tica ao princ pio da igualdade entre os cidad os, mesmo quando a democracia era a forma de governo dominante em Atenas. Cop rnico, a terra n o o centro do mundo, depois a de Darwin, n o nascemos de Deus mas viemos do macaco, e, por ltimo, a de Freud, n o somos senhores de nossa pr pria consci ncia pode-se dizer que a) contribuem para tornar o homem cada vez mais confiante e orgulhoso de sua infalibilidade e perfei o. b) constituem os fundamentos da modernidade e desfecham golpes profundos na pretens o do homem de ser o centro do universo. c) fortalecem a posi o cient fica dos que criticam esses pressupostos, tendo em vista sua falta de fundamenta o emp rica. d) perdem cada vez mais credibilidade com o avan o cient fico proporcionado pela astronomia, biologia e psicologia. e) harmonizam-se com as concep es dos que defendem a tese criacionista, ou que prop em um desenho inteligente sobre a cria o do universo. 46 Os crist os fazem os mu ulmanos pagar uma taxa que aplicada sem abusos. Os comerciantes crist os, por sua vez, pagam direitos sobre suas mercadorias quando atravessam o territ rio dos mu ulmanos. O entendimento entre eles perfeito e a eq idade respeitada. 49 A imprensa, que sempre esteve alinhada s grandes causas da cidadania, est convicta de que o pr ximo passo para a consolida o da democracia em nosso pa s passa pelo restabelecimento imediato da ordem p blica. Ibn Jobair, em visita a Damasco, S ria, 1184. In: Amin Maalouf, 1988. Manifesto Basta Viol ncia, de 16/08/06, das associa es de jornais, de editores de revistas e das emissoras de r dio e televis o. Com base no texto, pode-se afirmar que, na Idade M dia, a) as rela es comerciais entre as civiliza es do Ocidente e do Oriente eram realizadas pelos judeus e bizantinos. b) o conflito entre xiitas e sunitas p s a perder o florescente com rcio que se havia estabelecido gradativamente entre crist os e mu ulmanos. c) o com rcio, entre o Ocidente crist o e o Oriente isl mico, permaneceu imune a qualquer interfer ncia de car ter pol tico. d) a Pen nsula Ib rica desempenhou o papel de centro econ mico entre os mundos crist o e isl mico por ser a nica rea de contacto entre ambos. e) as cruzadas e a ocupa o da Terra Santa pelos crist os engendraram a intensifica o das rela es comerciais entre crist os e mu ulmanos. Com base no texto, pode-se afirmar que, no Brasil, como de resto no Ocidente, as grandes causas da cidadania e a consolida o da democracia a) surgiram, fortuitamente, em decorr ncia da a o de grandes estadistas devotados causa dos direitos do homem. b) apareceram, simultaneamente, em decorr ncia do impacto provocado pela Revolu o Francesa sobre praticamente todos os pa ses. c) derivaram, respectivamente, do absolutismo, que transformou os s ditos em cidad os, e do liberalismo, que garantiu os direitos pol ticos. d) caminharam juntas, e, em geral, na seguinte ordem: primeiro, a igualdade jur dica; depois, os direitos pol ticos e, por ltimo, os direitos sociais. e) decorreram dos ideais socialistas e das lutas dos trabalhadores para conquistar, primeiro, os direitos sociais e, depois, os direitos pol ticos. v PAG 12/22 V Caderno Reserva 52 Considere as seguintes afirma es sobre a frica 50 Sub-Saariana. I. Um dos motivos que justificam os conflitos violentos, nessa parte do continente, o da necessidade de controle dos recursos minerais a abundantes. II. A viol ncia e a impunidade a presentes representam desrespeito Declara o dos Direitos Humanos e s Leis Internacionais sobre Refugiados. III. A assist ncia ao desenvolvimento dos pa ses que a comp em foi incrementada em 40% pelos pa ses ricos, entre os anos 1990-1999. IV. A frica Sub-Saariana vem sofrendo limita es no desenvolvimento de sua produ o local, devido ao fato de estar fora das prioridades dos mercados mundiais. Fontes: Folha de S. Paulo, 12/12/93 e Atlas de la diversidad, 2004. Est correto apenas o que se afirma em O mapa acima representa as reas de cobertura dos sat lites utilizados pela CNN, uma das principais redes mundiais de comunica o. Com aux lio do mapa, poss vel afirmar que as grandes redes de comunica o a) b) c) d) e) a) t m como principal meta a divulga o das diferentes perspectivas de compreens o acerca de distintos problemas mundiais. b) mant m independ ncia entre o conte do da informa o e os interesses geopol ticos dos principais governos do mundo. c) contribuem para a cria o de uma cultura mundial, desenvolvendo padroniza o da percep o de conjunturas internacionais. d) favorecem a cria o de um mercado mundial, permitindo interc mbio parit rio entre culturas. e) foram implantadas para se obter livre acesso informa o, resolvendo o problema do isolamento cultural. I e III. I, II e IV. II e III. II, III e IV. III e IV. 53 51 A import ncia geopol tica do Canal do Panam e o crescente fluxo de embarca es entre o Oceano Atl ntico e o Oceano Pac fico exigem melhorias na infra-estrutura desse canal. Assim, a responsabilidade por essas melhorias caber Fonte: Jonathan Overpeck / Science. As geleiras da foto acima podem ser utilizadas como indicadores da tend ncia de aumento das temperaturas globais, pois a) ao conjunto dos pa ses que comp em a CARICOM (Comunidade do Caribe), dado o montante de recursos necess rios. b) ao pr prio Panam , provavelmente, uma vez que o dom nio e o controle do Canal passaram para esse pa s a partir do ano 2000. c) aos EUA, pois o pa s que tem o principal interesse geopol tico na regi o, al m de manter o controle do Canal. d) ao governo panamenho em uma associa o com a Col mbia e a Costa Rica, oferecendo, a tais pa ses vizinhos, vantagens futuras no uso do Canal. e) ONU, que, a partir de 2008, ser a respons vel pela gest o do Canal, em raz o n o s do aumento do fluxo internacional de mercadorias, mas tamb m em virtude de sua import ncia geopol tica. a) o maior aporte de sedimentos nas partes baixas das geleiras representa aumento da precipita o pluvial em detrimento da precipita o nival (niveal). b) o maior aporte de gua doce no mar interfere nas temperaturas e pode ser calculado a partir da retra o dos lagos glaciais. c) a rea de recuo do gelo indica aumento de temperatura e pode ser identificada pela maior exposi o dos dep sitos glaciais t picos. d) a maior precipita o nival (niveal) representa desequil brio nas temperaturas globais e pode ser identificada pelo aumento dos icebergs. e) a amplia o de escava o dos vales glaciais pode ser precisamente medida, indicando desequil brio nas temperaturas globais. v PAG 13/22 V Caderno Reserva 54 Desde a d cada de 1990, o Brasil vem incrementando a import ncia do g s natural na matriz energ tica nacional, abrindo-se, a partir da , a possibilidade de integra o econ mica com pa ses vizinhos. A prova disto est 56 Observe o mapa. a) no esfor o do Brasil para aumentar a importa o de g s natural do Paraguai, sendo que o enfraquecimento recente do MERCOSUL tem causado obst culos para essa proposta. b) nos novos acordos com o governo uruguaio, no mbito do MERCOSUL, dobrando a importa o de g s natural efetuada pelo Brasil, em troca do aumento de exporta o de carros brasileiros para o Uruguai. c) nos novos investimentos feitos pela Petrobr s em territ rio venezuelano, constituindo parceria com a estatal da Venezuela, estreitando assim a rela o do Mercosul com o Pacto Andino. d) na constru o do gasoduto Brasil-Bol via, que, todavia, tem encontrado dificuldades, em fun o da recente nacionaliza o dos hidrocarbonetos, realizada pelo governo boliviano. e) no cons rcio TRANSIERRA, empresa constitu da pela Petrobr s, pela Repsol YPF e pela TotalfinaELF, com a finalidade de intensificar a explora o de g s natural em territ rio peruano. Fonte: Ross, Ecogeografia do Brasil, 2006. As reas assinaladas representam conjuntos munic pios brasileiros, que s o os maiores de a) criadores de gado bovino, pois correspondem s reas prec rias em infra-estrutura vi ria, em geral associadas ao sistema de pecu ria extensiva. b) criadores de gado bovino, pois apresentam terrenos com altas declividades, habitualmente rent veis no sistema de pecu ria extensiva. c) produtores de soja, pois correspondem a reas de chapad es e colinas, em geral procuradas por atividades que exigem mecaniza o. d) produtores de soja, pois essa cultura exige solos de alta fertilidade, devido ao fato de ser sazonal. e) produtores de arroz, fato evidenciado pela grande presen a de plan cies de inunda o nestas reas. 55 Observe os mapas. 57 Porque todos os c rregos aqui s o misteriosos somem-se solo a dentro, de repente, em fendas de calc rio, viajando, ora l guas, nos leitos subterr neos, e apontando, muito adiante, num arroto ou numa cascata de rasg o.... Jo o Guimar es Rosa, Sagarana, 2001. Fontes: Rebou as, in Patrim nio Ambiental Brasileiro, 2003 e Simielli, Geoatlas, 2005. Neste trecho, o autor A correspond ncia existente entre as reas dos principais estoques subterr neos de gua e as reas de bacias sedimentares pode ser explicada, dentre outros, pelo fato de a) utiliza o sentido figurado para descrever como ocorre a infiltra o das guas nos diversos tipos de rochas. b) utiliza-se da met fora c rregos misteriosos para retratar o desconhecimento dos cientistas a respeito dos rios subterr neos. c) relata o turbilh o de guas superficiais, comum em reas de terrenos cristalinos e chuvas torrenciais. d) descreve uma situa o inexistente de processos fluviais com a inten o de utiliz -la como recurso liter rio. e) descreve, em linguagem liter ria, como o comportamento de guas subterr neas e superficiais em rochas calc rias. a) a porosidade ser, em geral, maior em terrenos sedimentares, possibilitando maior armazenamento. b) o grau de fraturamento ser, em geral, maior em terrenos sedimentares, possibilitando maior infiltra o. c) as bacias sedimentares estarem localizadas em reas de maiores volumes anuais de precipita o. d) as bacias sedimentares serem constitu das por terrenos mais antigos, armazenando mais gua. e) as bacias sedimentares apresentarem materiais mais imperme veis, facilitando a infiltra o. v PAG 14/22 V Caderno Reserva Letra de can o e quadrinhos para as quest es 60 e 61 58 Analise o mapa e as frases sobre o sistema el trico. Sinal fechado (...) Me perdoe a pressa, a alma dos nossos neg cios... Oh, n o tem de qu , eu tamb m s ando a cem... (...) Tanta coisa que eu tinha a dizer, mas eu sumi na poeira das ruas... Eu tamb m tenho algo a dizer, mas me foge lembran a... Por favor, telefone, eu preciso [beber alguma coisa rapidamente... Pra semana... O sinal... Eu procuro voc ... Vai abrir! Vai abrir! Prometo, n o esque o... Por favor, n o esque a... N o esque o, n o esque o... Adeus... Fonte: Th ry & Mello, Atlas do Brasil, 2005. I. No Brasil, apesar de a maior parte da produ o de energia el trica ser origin ria de hidrel tricas, cerca de metade de seu territ rio utiliza, predominantemente, energia produzida por termel tricas. II. O Brasil apresenta vastas reas ainda n o interligadas ao sistema el trico, pois a tecnologia para se transportar energia entre grandes dist ncias ainda pouco conhecida no pa s. III. O aproveitamento hidrel trico est pr ximo de seu limite nas principais regi es consumidoras do Brasil, o que fez aumentar, a cada ano da ltima d cada, a gera o de energia el trica por fontes alternativas, como a nuclear e a de carv o. Paulinho da Viola. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I, apenas. II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III. Juarez Machado 60 No trecho da can o de Paulinho da Viola e nos quadrinhos de Juarez Machado, desencontro, cuja raz o maior est representa-se um 59 As atuais dificuldades de saneamento e abastecimento, observadas na Metr pole de S o Paulo, s o devidas, entre outros fatores, a processos (I)________ de apropria o e uso de recursos h dricos. A (II)________ do rio Pinheiros, por exemplo, realizada na primeira metade do s culo XX, para gera o de energia na escarpa da Serra do Mar, prejudicou o uso, para abastecimento, de parte da represa Billings. Por outro lado, a urbaniza o das ltimas d cadas em reas de (III)________ aumentou a degrada o dos escassos recursos h dricos superficiais. a) b) c) d) e) 61 O uso reiterado das retic ncias na letra da can o denota o prop sito de marcar, na escrita, a) as interrup es que ocorreram na breve e apressada conversa. b) a aus ncia de interesse das personagens em dialogar. c) a supress o de falas que poderiam parecer agressivas. d) a enumera o de acontecimentos que deram origem ao encontro. e) as omiss es de fatos relevantes que as personagens decidem ocultar. As lacunas do texto ser o corretamente preenchidas por: a) I naturais II canaliza o b) c) d) e) urban sticos urban sticos hist ricos hist ricos invers o do fluxo canaliza o canaliza o invers o do fluxo na elimina o dos desejos pessoais. nas imposi es do cotidiano moderno. na falta de confian a no outro. na expectativa rom ntica das pessoas. no mecanismo ego sta das paix es. III prote o de mananciais parques estaduais reservas florestais reservas florestais prote o de mananciais v PAG 15/22 V Caderno Reserva Texto para as quest es de 62 a 64 Texto para as quest es de 65 a 67 O an ncio luminoso de um edif cio em frente, acendendo e apagando, dava banhos intermitentes de sangue na pele de seu bra o repousado, e de sua face. Ela estava sentada junto janela e havia luar; e nos intervalos desse banho vermelho ela era toda p lida e suave. Na roda havia um homem muito inteligente que falava muito; havia seu marido, todo bovino; um pintor louro e nervoso; uma senhora recentemente desquitada, e eu. Para que recensear a roda que falava de pol tica e de pintura? Ela n o dava aten o a ningu m. Quieta, s vezes sorrindo quando algu m lhe dirigia a palavra, ela apenas mirava o pr prio bra o, atenta mudan a da cor. Senti que ela fru a nisso um prazer silencioso e longo. Muito! , disse quando algu m lhe perguntou se gostara de um certo quadro e disse mais algumas palavras; mas mudou um pouco a posi o do bra o e continuou a se mirar, interessada em si mesma, com um ar sonhador. Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vern culo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informa es sobre as regras da gram tica, que eu n o respeitava, e sobre a grafia correta dos voc bulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no ltimo Quarto de Badulaques . Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em varre o do verbo varrer . De fato, tratava-se de um equ voco que, num vestibular, poderia me valer uma reprova o. Pois o meu amigo, paladino da l ngua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da p gina 827 do dicion rio (...). O certo varri o , e n o varre o . Mas estou com medo de que os mineiros da ro a fa am tro a de mim, porque nunca os ouvi falar de varri o . E se eles rirem de mim n o vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da p gina do dicion rio (...). Porque para eles n o o dicion rio que faz a l ngua. o povo. E o povo, l nas montanhas de Minas Gerais, fala varre o , quando n o barre o . O que me deixa triste sobre esse amigo oculto que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se bonito ou se feio. Toma a minha sopa, n o diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato est rachado. Rubem Braga, A mulher que ia navegar . 62 O termo sublinhado no trecho Senti que ela fru a nisso um prazer silencioso e longo refere-se, no texto, Rubem Alves http://rubemalves.uol.com.br/quartodebadulaques a) ao sorriso que ela dava quando lhe dirigiam a palavra. b) ao prazer silencioso e longo que ela fru a ao sorrir. c) percep o do efeito das luzes do an ncio em seu bra o. d) falta de aten o aos que se encontravam ali reunidos. e) alegria da roda de amigos que falavam de pol tica e de pintura. 65 Ao manifestar-se quanto ao que seja correto ou incorreto no uso da l ngua portuguesa, o autor revela sua preocupa o em a) atender ao padr o culto, em fi-lo , e ao registro informal, em varri o . b) corrigir formas conden veis, como no caso de barre o , em vez de varre o . c) valer-se o tempo todo de um registro informal, de que exemplo a express o missivas eruditas . d) ponderar sobre a validade de diferentes usos da l ngua, em diferentes contextos. e) negar que costume cometer deslizes quanto grafia dos voc bulos. 63 Entre os dois segmentos nos intervalos desse banho vermelho e ela era toda p lida e suave , expressa-se um contraste que tamb m ocorre entre a) O an ncio luminoso de um edif cio e banhos intermitentes de sangue . b) acendendo e apagando e banhos intermitentes de sangue . c) acendendo e apagando e um edif cio em frente . d) Ela estava sentada junto janela e havia luar . e) banhos intermitentes de sangue e havia luar . 66 O amigo chamado de paladino da l ngua portuguesa porque a) costuma escrever cartas em que aponta incorre es gramaticais do autor. b) sofre com os constantes descuidos dos leitores de Quarto de Badulaques . c) julga igualmente v lidas todas as variedades da l ngua portuguesa. d) comenta criteriosamente os conte dos dos textos que o autor publica. e) tolerante com os equ vocos que poderiam causar reprova o no vestibular. 64 Muito! , disse quando algu m lhe perguntou se gostara de um certo quadro. Se a pergunta a que se refere o trecho fosse apresentada em discurso direto, a forma verbal correspondente a gostara seria a) b) c) d) e) gostasse. gostava. gostou. gostar . gostaria. v PAG 16/22 V Caderno Reserva Texto para as quest es 70 e 71 67 Toma a minha sopa, n o diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato est rachado. J a tarde ca a quando recolhemos muito lentamente. E toda essa ador vel paz do c u, realmente celestial, e dos campos, onde cada folhinha conservava uma quieta o contemplativa, na luz docemente desmaiada, pousando sobre as coisas com um liso e leve afago, penetrava t o profundamente Jacinto, que eu o senti, no sil ncio em que ca ramos, suspirar de puro al vio. Depois, muito gravemente: Tu dizes que na Natureza n o h pensamento... Outra vez! Olha que ma ada! Eu... Mas por estar nela suprimido o pensamento que lhe est poupado o sofrimento! N s, desgra ados, n o podemos suprimir o pensamento, mas certamente o podemos disciplinar e impedir que ele se estonteie e se esfalfe, como na fornalha das cidades, ideando gozos que nunca se realizam, aspirando a certezas que nunca se atingem!... E o que aconselham estas colinas e estas que viva na rvores nossa alma, que vela e se agita paz de um sonho vago e nada apete a, nada tema, contra nada se insurja, e deixe o mundo rolar, n o esperando dele sen o um rumor de harmonia, que a embale e lhe favore a o dormir dentro da m o de Deus. Hem, n o te parece, Z Fernandes? Talvez. Mas necess rio ent o viver num mosteiro, com o temperamento de S. Bruno, ou ter cento e quarenta contos de renda e o desplante de certos Jacintos... Considerada no contexto, essa frase indica, em sentido figurado, que, para o autor, a) a forma e o conte do s o indissoci veis em qualquer mensagem. b) a forma um acess rio do conte do, que o essencial. c) o conte do prescinde de qualquer forma para se apresentar. d) a forma perfeita condi o indispens vel para o sentido exato do conte do. e) o conte do impreciso, se a forma apresenta alguma imperfei o. Texto para as quest es 68 e 69 Das v s sutilezas Os homens recorrem por vezes a sutilezas f teis e v s para atrair nossa aten o. (...) Aprovo a atitude daquele personagem a quem apresentaram um homem que com tamanha habilidade atirava um gr o de alpiste que o fazia passar pelo buraco de uma agulha sem jamais errar o golpe. Tendo pedido ao outro que lhe desse uma recompensa por essa habilidade excepcional, atendeu o solicitado, de maneira prazenteira e justa a meu ver, mandando entregar-lhe tr s medidas de alpiste a fim de que pudesse continuar a exercer t o nobre arte. prova irrefut vel da fraqueza de nosso julgamento apaixonarmonos pelas coisas s porque s o raras e in ditas, ou ainda porque apresentam alguma dificuldade, muito embora n o sejam nem boas nem teis em si. E a de Queir s, A cidade e as serras. 70 Considerado no contexto de A cidade e as serras, o di logo presente no excerto revela que, nesse romance de E a de Queir s, o elogio da natureza e da vida rural Montaigne, Ensaios. 68 O texto revela, em seu desenvolvimento, a seguinte estrutura: a) indica que o escritor, em sua ltima fase, abandonara o Realismo em favor do Naturalismo, privilegiando, de certo modo, a observa o da natureza em detrimento da cr tica social. b) demonstra que a consci ncia ecol gica do escritor j era desenvolvida o bastante para faz -lo rejeitar, ao longo de toda a narrativa, as interven es humanas no meio natural. c) guarda aspectos conservadores, predominantemente voltados para a estabilidade social, embora o escritor mantenha, em certa medida, a pr tica da ironia que o caracteriza. d) serve de pretexto para que o escritor critique, sob certos aspectos, os efeitos da revolu o industrial e da urbaniza o acelerada que se haviam processado em Portugal nos primeiros anos do S culo XIX. e) veicula uma s tira radical da religi o, embora o escritor simule conservar, at certo ponto, a venera o pela Igreja Cat lica que manifestara em seus primeiros romances. a) formula o de uma tese; ilustra o dessa tese por meio de uma narrativa; reitera o e expans o da tese inicial. b) formula o de uma tese; refuta o dessa tese por meio de uma narrativa; formula o de uma nova tese, inspirada pela narrativa. c) desenvolvimento de uma narrativa; formula o de tese inspirada nos fatos dessa narrativa; demonstra o dessa tese. d) segmento narrativo introdut rio; desenvolvimento da narrativa; formula o de uma hip tese inspirada nos fatos narrados. e) segmento dissertativo introdut rio; desenvolvimento de uma descri o; rejei o da tese introdut ria. 69 A express o sublinhada no trecho ...ou ainda porque apresentam alguma dificuldade, muito embora n o sejam nem boas nem teis em si pode ser substitu da, sem preju zo para o sentido, por a) b) c) d) e) desde que. contanto que. uma vez que. a n o ser que. se bem que. v PAG 17/22 V Caderno Reserva 71 Entre os seguintes fragmentos do excerto, aquele 74 que, tomado isoladamente, mais se coaduna com as id ias expressas na poesia de Alberto Caeiro o que est em a) b) c) d) e) Procura da Poesia N o fa as versos sobre acontecimentos. N o h cria o nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida um sol est tico, n o aquece nem ilumina. toda essa ador vel paz do c u, realmente celestial . cada folhinha conservava uma quieta o contemplativa . na Natureza n o h pensamento . dormir dentro da m o de Deus . necess rio ent o viver num mosteiro . (...) Penetra surdamente no reino das palavras. L est o os poemas que esperam ser escritos. Est o paralisados, mas n o h desespero, h calma e frescura na superf cie intata. Ei-los s s e mudos, em estado de dicion rio. 72 Considere as seguintes afirma es: I. (...) Carlos Drummond de Andrade, A rosa do povo. Assim como Jacinto, de A cidade e as serras, passa por uma verdadeira ressurrei o ao mergulhar na vida rural, tamb m Augusto Matraga, de Sagarana, experimenta um ressurgimento associado a uma renova o da natureza. No contexto do livro, a afirma o do car ter verbal da poesia e a incita o a que se penetre no reino das palavras , presentes no excerto, indicam que, para o poeta de A rosa do povo, II. Tamb m Fabiano, de Vidas secas, em geral pouco falante, experimenta uma transforma o ligada natureza: a chegada das chuvas e a possibilidade de renova o da vida tornam-no loquaz e desejoso de expressar-se. a) praticar a arte pela arte a maneira mais eficaz de se opor ao mundo capitalista. b) a procura da boa poesia come a pela estrita observ ncia da variedade padr o da linguagem. c) fazer poesia produzir enigmas verbais que n o podem nem devem ser interpretados. d) as inten es sociais da poesia n o a dispensam de ter em conta o que pr prio da linguagem. e) os poemas metaling sticos, nos quais a poesia fala apenas de si mesma, s o superiores aos poemas que falam tamb m de outros assuntos. III. J Iracema, quando debilitada pelo afastamento de Martim, n o encontra na natureza for as capazes de salvar-lhe a vida. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I, somente. II, somente. I e III, somente. II e III, somente. I, II e III. 75 Quanto concord ncia verbal, a frase inteiramente correta : a) Cada um dos participantes, ao inscrever-se, dever o receber as orienta es necess rias. b) Os que prometem ser justos, em geral, n o conseguem s -lo sem que se prejudiquem. c) J deu dez horas e a entrega das medalhas ainda n o foram feitas. d) O que se viam era apenas destro os, cad veres e ruas completamente destru das. e) Devem ter havido acordos esp rios entre prefeitos e vereadores daqueles munic pios. 73 Um tipo social que recebe destaque tanto nas Mem rias de um sargento de mil cias quanto em Dom Casmurro, merecendo, inclusive, em cada uma dessas obras, um cap tulo cujo t tulo o designa, o a) b) c) d) e) traficante de escravos. malandro. capoeira. agregado. meirinho. v PAG 18/22 V Caderno Reserva Texto para as quest es de 78 a 80 Texto para as quest es 76 e 77 Researchers and public-health officials have long understood that to maintain a given weight, energy in (calories consumed) must equal energy out (calories expended). But then they learned that genes were important, too, and that for some people this formula was tilted in a direction that led to weight gain. Since the discovery of the first obesity gene in 1994, scientists have found about 50 genes involved in obesity. Some of them determine how individuals lay down fat and metabolize energy stores. Others regulate how much people want to eat in the first place, how they know when they ve had enough and how likely they are to use up calories through activities ranging from fidgeting to running marathons. People who can get fat on very little fuel may be genetically programmed to survive in harsher environments. When the human species got its start, it was an advantage to be efficient. Today, when food is plentiful, it is a hazard. CHILE, which has South America s most successful economy, elected its first female president this year. But the lot of Chilean women is by many measures worse than that of their sisters elsewhere in the region. A smaller proportion of them work and fewer achieve political power. 5 According to a recent report by the Inter-Parliamentary Union, an association of parliaments, 15% of representatives in the lower house of Chile s Congress are women, less than half the proportion in Costa Rica and 10 Argentina and below the level in eight other countries in the region, including Venezuela and Bolivia. Chilean women hope that Michelle Bachelet s presidency will improve their position but there are worries that she will do more harm than good. The Economist August 12th 2006 76 According to the text, Chilean women a) have better work perspectives than other South American women. b) lag behind women in other South American countries in terms of political power. c) work hard but don t get good salaries despite Chile s economic development. d) face many obstacles when they have to move to different regions. e) are taking different measures to overcome their political problems. http://www.nytimes.com/2006/08/13/magazine/13obesity.html. 78 In the text, the central idea is that a) b) c) d) e) 77 According to the text, the Chilean president a) will fight for significant changes in women s political participation in the country. b) has demonstrated political strength in Chile s Congress since her election. c) is seen with caution with respect to improvement in women s position in the country. d) hopes Chilean women will reach the same level as women in the other South American countries. e) is worried about the percentage of women s political participation in Chile. obesity should be genetically treated. fat people may use different formulae to lose weight. fat regulates our feeling of satiety. genes contribute to obesity. researchers are discussing the consequences of obesity. 79 According to the text, a) today s obesity may be linked to evolutionary factors. b) the human species is programmed to eat as much as possible to survive. c) the ingestion of large quantities of food was an advantage in the past. d) obese people have some advantages over slim people. e) very little food is necessary to survive in some environments. 80 In the text, the pronoun Others (line 14) refers to a) b) c) d) e) calories. individuals. energy stores. scientists. genes. v PAG 19/22 V Caderno Reserva 5 10 15 20 81 Para compor um tratado sobre passarinhos preciso por primeiro que haja um rio com rvores e palmeiras nas margens. E dentro dos quintais das casas que haja pelo menos goiabeiras. E que haja por perto brejos e iguarias de brejos. preciso que haja insetos para os passarinhos. Insetos de pau sobretudo que s o os mais palat veis. A presen a de lib lulas seria uma boa. O azul importante na vida dos passarinhos porque os passarinhos precisam antes de ser belos ser eternos. Eternos que nem uma fuga de Bach. 84 De passarinhos. Manoel de Barros O pinh o mostrado na foto, coletado de um pinheiro-doparan (Araucaria angustifolia), No texto, o conjunto de elementos, descrito de forma po tica em rela o aos passarinhos, pode ser associado, sob o ponto de vista biol gico, ao conceito de a) b) c) d) e) a) um fruto: estrutura multicelular resultante desenvolvimento do ov rio. b) um fruto: estrutura unicelular resultante desenvolvimento do vulo. c) uma semente: estrutura unicelular resultante desenvolvimento do ov rio. d) uma semente: estrutura multicelular resultante desenvolvimento do vulo. e) uma semente: estrutura unicelular resultante desenvolvimento do vulo. bioma. nicho ecol gico. competi o. protocoopera o. sucess o ecol gica. do do do do do 82 As bact rias diferem quanto fonte prim ria de energia para seus processos metab licos. Por exemplo: 85 Os carboidratos, os lip dios e as prote nas constituem I. Chlorobium sp. utiliza energia luminosa. II. Beggiatoa sp. utiliza energia gerada pela oxida o de compostos inorg nicos. III. Mycobacterium sp. utiliza energia gerada pela degrada o de compostos org nicos componentes do organismo hospedeiro. material estrutural e de reserva dos seres vivos. Qual desses componentes org nicos mais abundante no corpo de uma planta e de um animal? a) b) c) d) e) Com base nessas informa es, indique a alternativa que relaciona corretamente essas bact rias com seu papel nas cadeias alimentares de que participam. a) b) c) d) e) Chlorobium sp. consumidor consumidor produtor produtor produtor Beggiatoa sp. produtor decompositor consumidor decompositor produtor Mycobacterium sp. consumidor consumidor decompositor consumidor consumidor 86 Existe um produto que, aplicado nas folhas das plantas, promove o fechamento diminuindo a perda de gua. dos Como conseq ncia est matos, fechamento imediata do est matos, dos I. o transporte de seiva bruta prejudicado. II. a planta deixa de absorver a luz. III. a entrada de ar atmosf rico e a sa da de CO2 s o prejudicadas. IV. a planta deixa de respirar e de fazer fotoss ntese. 83 Considerando os grandes grupos de organismos vivos no planeta bact rias, protistas, fungos, animais e plantas , em quantos deles existem seres clorofilados e fotossintetizantes? a) b) c) d) e) Prote nas em plantas e animais. Carboidratos em plantas e animais. Lip dios em plantas e animais. Carboidratos nas plantas e prote nas nos animais. Prote nas nas plantas e lip dios nos animais. Est o corretas apenas as afirmativas: um. dois. tr s. quatro. cinco. a) b) c) d) e) I e II. I e III. I e IV. II e III. III e IV. v PAG 20/22 V Caderno Reserva 87 O esquema abaixo representa uma rvore filogen tica de alguns filos animais. Cada n mero, I, II e III, corresponde aquisi o de uma caracter stica ausente nos ramos anteriores a ele e presente nos posteriores. 89 O gr fico abaixo mostra a varia o na press o sangu nea e na velocidade do sangue em diferentes vasos do sistema circulat rio humano. No quadro abaixo, as caracter sticas correspondentes a cada n mero est o corretamente indicadas em: I a) b) C lulas nervosas C lulas nervosas c) Tubo nervoso dorsal d) Tubo nervoso dorsal Sistema digest rio completo e) II Qual das alternativas correlaciona corretamente as regi es I, II e III do gr fico com o tipo de vaso sangu neo? III Sistema digest rio completo Tubo nervoso dorsal Tubo nervoso dorsal Sistema digest rio completo C lulas nervosas Sistema digest rio completo Sistema digest rio C lulas completo nervosas C lulas nervosas Tubo nervoso dorsal a) b) c) d) e) II capilar veia veia capilar art ria III veia capilar art ria art ria capilar 90 O c digo gen tico o conjunto de todas as trincas poss veis de bases nitrogenadas (c dons). A seq ncia de c dons do RNA mensageiro determina a seq ncia de amino cidos da prote na. 88 Em c es labradores, dois genes, cada um com dois correto afirmar que o c digo gen tico alelos (B/b e E/e), condicionam as tr s pelagens t picas da ra a: preta, marrom e dourada. A pelagem dourada condicionada pela presen a do alelo recessivo e em homozigose no gen tipo. Os c es portadores de pelo menos um alelo dominante E ser o pretos, se tiverem pelo menos um alelo dominante B; ou marrons, se forem homozig ticos bb. O cruzamento de um macho dourado com uma f mea marrom produziu descendentes pretos, marrons e dourados. O gen tipo do macho a) b) c) d) e) I art ria art ria art ria veia veia a) varia entre os tecidos do corpo de um indiv duo. b) o mesmo em todas as c lulas de um indiv duo, mas varia de indiv duo para indiv duo. c) o mesmo nos indiv duos de uma mesma esp cie, mas varia de esp cie para esp cie. d) permite distinguir procariotos de eucariotos. e) praticamente o mesmo em todas as formas de vida. Ee BB. Ee Bb. ee bb. ee BB. ee Bb. v PAG 21/22 V Caderno Reserva FUVEST 2007 1 Fase Conhecimentos Gerais (26/11/2006) BOX 527 001/003 PAG 22/22 V Caderno Reserva FUVEST 2007 Prova de Conhecimentos Gerais 26/11/2006 RESPOSTA GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO V K Q X Z D D C B E C B D E D B E B A C E D A C E A A E D D B C C B E C C B A E D D A C B D C C B C 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 04 05 06 07 01 02 03 08 09 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 66 67 68 69 70 71 03 04 01 02 06 07 05 08 09 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 06 07 04 05 02 03 01 08 09 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 10 11 12 13 14 15 01 02 05 06 03 04 07 08 09 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 20 21 22 23 24 25 RESPOSTA GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO V K Q X Z E A B D C B B C D A C E A E B A C E C D A B A E C C E D D B B C D A E B E C D D B A E A E 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 72 73 74 75 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 86 87 88 89 90 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 87 88 89 90 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 16 17 18 19 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 30 31 32 33 34 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 FUVEST 2007 Prova de Conhecimentos Gerais 26/11/2006 PROVA V PROVA K PROVA Q PROVA X PROVA Z V 01-D V 46-E K 01-E K 46-C Q 01-C Q 46-B X 01-B X 46-A Z 01-D Z 46-A V 02-D V 47-A K 02-C K 47-E Q 02-B Q 47-A X 02-E X 47-A Z 02-D Z 47-B V 03-C V 48-B K 03-B K 48-A Q 03-D Q 48-E X 03-C X 48-E Z 03-E Z 48-A V 04-B V 49-D K 04-D K 49-E Q 04-D Q 49-A X 04-C X 49-D Z 04-C Z 49-E V 05-E V 50-C K 05-D K 50-B Q 05-B Q 50-E X 05-B X 50-D Z 05-C Z 50-C V 06-C V 51-B K 06-C K 51-A Q 06-E Q 51-D X 06-D X 51-B Z 06-B Z 51-C V 07-B V 52-B K 07-B K 52-C Q 07-C Q 52-B X 07-D X 52-C Z 07-B Z 52-E V 08-D V 53-C K 08-D K 53-E Q 08-D Q 53-E X 08-D X 53-C Z 08-D Z 53-D V 09-E V 54-D K 09-E K 54-C Q 09-E Q 54-B X 09-E X 54-B Z 09-E Z 54-D V 10-D V 55-A K 10-E K 55-D Q 10-C Q 55-A X 10-B X 55-E Z 10-B Z 55-B V 11-B V 56-C K 11-A K 56-A Q 11-B Q 56-C X 11-D X 56-C Z 11-E Z 56-B V 12-E V 57-E K 12-A K 57-B Q 12-B Q 57-E X 12-C X 57-C Z 12-C Z 57-C V 13-B V 58-A K 13-E K 58-A Q 13-C Q 58-D X 13-C X 58-B Z 13-D Z 58-D V 14-A V 59-E K 14-D K 59-E Q 14-D Q 59-A X 14-B X 59-A Z 14-D Z 59-A V 15-C V 60-B K 15-D K 60-C Q 15-A Q 60-C X 15-C X 60-E Z 15-B Z 60-E V 16-E V 61-A K 16-B K 61-C Q 16-C Q 61-E X 16-E X 61-D Z 16-A Z 61-E V 17-D V 62-C K 17-C K 62-E Q 17-E Q 62-A X 17-A X 62-D Z 17-E Z 62-A V 18-A V 63-E K 18-C K 63-D Q 18-A Q 63-A X 18-B X 63-A Z 18-A Z 63-A V 19-C V 64-C K 19-B K 64-D Q 19-E Q 64-E X 19-D X 64-C Z 19-E Z 64-E V 20-E V 65-D K 20-E K 65-B Q 20-B Q 65-D X 20-B X 65-C Z 20-B Z 65-D V 21-A V 66-A K 21-C K 66-B Q 21-A Q 66-D X 21-E X 66-B Z 21-D Z 66-D V 22-A V 67-B K 22-C K 67-D Q 22-C Q 67-B X 22-C X 67-B Z 22-C Z 67-B V 23-E V 68-A K 23-B K 68-C Q 23-E Q 68-C X 23-D X 68-C Z 23-C Z 68-C V 24-D V 69-E K 24-A K 69-C Q 24-C Q 69-C X 24-D X 69-D Z 24-B Z 69-C V 25-D V 70-C K 25-E K 70-B Q 25-D Q 70-B X 25-B X 70-A Z 25-C Z 70-B V 26-B V 71-C K 26-D K 71-C Q 26-A Q 71-E X 26-A X 71-C Z 26-E Z 71-E V 27-C V 72-E K 27-D K 72-E Q 27-B Q 72-C X 27-E X 72-E Z 27-A Z 72-C V 28-C V 73-D K 28-A K 73-A Q 28-A Q 73-C X 28-A X 73-A Z 28-B Z 73-C V 29-B V 74-D K 29-C K 74-B Q 29-E Q 74-B X 29-E X 74-E Z 29-D Z 74-B V 30-E V 75-B K 30-D K 75-D Q 30-C Q 75-A X 30-B X 75-B Z 30-C Z 75-A V 31-C V 76-B K 31-B K 76-B Q 31-C Q 76-E X 31-C X 76-A Z 31-B Z 76-E V 32-C V 77-C K 32-E K 77-E Q 32-E Q 77-D X 32-D X 77-C Z 32-B Z 77-D V 33-B V 78-D K 33-B K 78-C Q 33-D Q 78-D X 33-A X 78-E Z 33-C Z 78-D V 34-A V 79-A K 34-A K 79-D Q 34-D Q 79-A X 34-E X 79-C Z 34-D Z 79-A V 35-E V 80-E K 35-C K 80-D Q 35-B Q 80-C X 35-D X 80-D Z 35-A Z 80-C V 36-D V 81-B K 36-E K 81-B Q 36-B Q 81-B X 36-B X 81-A Z 36-C Z 81-D V 37-D V 82-E K 37-D K 82-A Q 37-C Q 82-D X 37-E X 82-B Z 37-E Z 82-B V 38-A V 83-C K 38-A K 83-E Q 38-D Q 83-C X 38-B X 83-A Z 38-A Z 83-E V 39-C V 84-D K 39-C K 84-A Q 39-A Q 84-C X 39-A X 84-E Z 39-E Z 84-B V 40-B V 85-D K 40-C K 85-E Q 40-E Q 85-B X 40-C X 85-C Z 40-B Z 85-A V 41-D V 86-B K 41-B K 86-B Q 41-B Q 86-C X 41-E X 86-C Z 41-A Z 86-C V 42-C V 87-A K 42-B K 87-C Q 42-E Q 87-E X 42-D X 87-E Z 42-C Z 87-E V 43-C V 88-E K 43-C K 88-D Q 43-C Q 88-A X 43-A X 88-D Z 43-E Z 88-D V 44-B V 89-A K 44-D K 89-A Q 44-D Q 89-B X 44-C X 89-D Z 44-C Z 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