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FUVEST Vestibular 2005 Prova - Primeira fase

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pg Portugu s ......... 2 Matem tica ....... 4 Hist ria ............. 6 Geografia ......... 8 F sica............... 10 Qu mica........... 12 Ingl s .............. 14 Biologia........... 15 S ABRA ESTE CADERNO QUANDO O FISCAL AUTORIZAR. VERIFIQUE SE SUA FOLHA DE RESPOSTAS PERTENCE AO GRUPO V. EM CADA TESTE H 5 ALTERNATIVAS, SENDO CORRETA APENAS UMA. N O DEIXE QUEST ES EM BRANCO. A DEVOLU O DO CADERNO NO FINAL DA PROVA OBRIGAT RIA. A PROVA TER DURA O DE 5 (CINCO) HORAS. PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 08 O filme Cazuza O tempo n o p ra me deixou numa esp cie de felicidade pensativa. Tento explicar por qu . Cazuza mordeu a vida com todos os dentes. A doen a e a morte parecem ter-se vingado de sua paix o exagerada de viver. imposs vel sair da sala de cinema sem se perguntar mais uma vez: o que vale mais, a preserva o de nossas for as, que garantiria uma vida mais longa, ou a livre procura da m xima intensidade e variedade de experi ncias? Digo que a pergunta se apresenta mais uma vez porque a quest o hoje trivial e, ao mesmo tempo, persecut ria. (...) Obedecemos a uma prolifera o de regras que s o ditadas pelos progressos da preven o. Ningu m imagina que comer banha, fumar, tomar pinga, transar sem camisinha e combinar, sei l , nitratos com Viagra seja uma boa id ia. De fato n o . primeira vista, parece l gico que concordemos sem hesita o sobre o seguinte: n o h ou n o deveria haver prazeres que valham um risco de vida ou, simplesmente, que valham o risco de encurtar a vida. De que adiantaria um prazer que, por assim dizer, cortasse o galho sobre o qual estou sentado? Os jovens t m uma raz o b sica para desconfiar de uma moral prudente e um pouco avara que sugere que escolhamos sempre os tempos suplementares. que a morte lhes parece distante, uma coisa com a qual a gente se preocupar mais tarde, muito mais tarde. Mas sua vontade de caminhar na corda bamba e sem rede n o apenas a inconsci ncia de quem pode esquecer que o tempo n o p ra . tamb m (e talvez sobretudo) um questionamento que nos desafia: para disciplinar a experi ncia, ser que temos outras raz es que n o sejam s a decis o de durar um pouco mais? (Contardo Calligaris, Folha de S. Paulo) 01 A rea o caracterizada como uma esp cie de felicidade pensativa justifica-se, no texto, pelo fato de que o filme a que o autor assistiu a) convenceu-o de que a experi ncia das paix es mais radicais n o incompat vel com os progressos da preven o . b) convenceu-o de que arriscar a vida n o vale a pena porque prudente nos pouparmos para viver os tempos suplementares . c) proporcionou-lhe um exemplo de prazer vital e intenso, ao mesmo tempo em que o fez refletir sobre o risco de encurtar a vida . d) proporcionou-lhe um prazer t o intenso que passou a defender a lucidez de quem pode esquecer que o tempo n o p ra . e) proporcionou-lhe um estado de grande satisfa o e o fez concluir que indefens vel a tese da preserva o de nossas for as . 02 Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o sentido de uma frase do texto em: a) Cazuza mordeu a vida com todos os dentes = Cazuza respondeu com ressentimento a todas as adversidades da vida. b) (...) uma moral prudente e um pouco avara que sugere que escolhamos sempre os tempos suplementares = uma moral r gida e mesquinha que nos incita a um prazer excessivo. c) Obedecemos a uma prolifera o de regras que s o ditadas pelos progressos da preven o = Curvamo-nos aos in meros preceitos que nos deixam prevenidos em rela o ao progresso. d) (...) cortasse o galho sobre o qual estou sentado = privilegiasse o meu instinto de sobreviv ncia. e) (...) a quest o hoje trivial e, ao mesmo tempo, persecut ria = mesmo banalizada, a quest o preocupa o tempo todo. 03 Quando o autor pergunta: para disciplinar a experi ncia, ser que temos outras raz es que n o sejam s a decis o de durar um pouco mais? , ele a) refuta a validade das experi ncias que sejam vividas sem muita disciplina. b) desconfia da decis o de quem disciplina uma experi ncia para faz -la durar mais tempo. c) considera que prolongar a vida pode ser o nico motivo para vivermos com prud ncia. d) duvida de que a disciplina de uma experi ncia nos leve decis o de prolongarmos a vida. e) questiona a id ia de que a experi ncia a melhor base para a tomada de decis es. 04 Considere as seguintes afirma es: I. Os trechos mordeu a vida com todos os dentes e caminhar na corda bamba e sem rede podem ser compreendidos tanto no sentido figurado quanto no sentido literal. II. Na frase De que adiantaria um prazer que (...) cortasse o galho sobre o qual estou sentado , o sentido da express o sublinhada corresponde ao de se est sentado . III. Em mais uma vez , no in cio do terceiro par grafo, o autor empregou aspas para indicar a precisa retomada de uma express o do texto. Est correto o que se afirma em a) I, somente. b) I e II, somente. c) II, somente. d) II e III, somente. e) I, II e III. 05 Considere as seguintes frases: I. O autor do texto assistiu ao filme sobre Cazuza. II. O filme provocou-lhe uma viva e complexa rea o. III. Sua rea o mereceu uma an lise. O per odo em que as frases acima est o articuladas de modo correto e coerente : a) Tendo assistido ao filme sobre Cazuza, este provocou o autor do texto numa rea o t o viva e complexa que lhe mereceu uma an lise. b) Mereceu uma an lise, a viva e complexa rea o, provocadas pelo filme que o autor do texto assistiu sobre Cazuza. c) A rea o que provocou no autor do texto o filme sobre Cazuza foi t o viva e complexa que mereceu uma an lise. d) Foi viva e complexa a rea o, que ali s mereceu uma an lise, provocado pelo filme sobre Cazuza, que o autor assistiu. e) O filme sobre Cazuza que foi assistido pelo autor provocoulhe uma rea o viva e complexa, que a sua an lise foi merecida. 06 Entre as frases Cazuza mordeu a vida com todos os dentes e A doen a e a morte parecem ter-se vingado de sua paix o exagerada de viver estabelece-se um v nculo que pode ser corretamente explicitado com o emprego de a) desde que. b) tanto assim que. c) uma vez que. d) medida que. e) apesar de que. 07 As op es de vida que se caracterizam pela preserva o de nossas for as e pela procura da m xima intensidade e variedade de experi ncias est o metaforizadas no texto, respectivamente, pelas express es: a) regras e moral prudente . b) galho e corda bamba . c) dentes e rede . d) prazeres e progressos da preven o . e) risco de vida e tempos suplementares . 08 Embora predomine no texto a linguagem formal, poss vel identificar nele marcas de coloquialidade, como as express es assinaladas em: a) mordeu a vida e moral prudente e um pouco avara . b) sem se perguntar mais uma vez e n o deveria haver prazeres . c) parece l gico e que n o sejam s a decis o . d) e combinar, sei l , nitratos e a gente se preocupa . e) que valham um risco de vida e (e talvez sobretudo) um questionamento . 2V Texto para as quest es de 09 a 15 Assim, pois, o sacrist o da S , um dia, ajudando missa, viu entrar a dama, que devia ser sua colaboradora na vida de Dona Pl cida. Viu-a outros dias, durante semanas inteiras, gostou, disse-lhe alguma gra a, pisou-lhe o p , ao acender os altares, nos dias de festa. Ela gostou dele, acercaram-se, amaram-se. Dessa conjun o de lux rias vadias brotou Dona Pl cida. de crer que Dona Pl cida n o falasse ainda quando nasceu, mas se falasse podia dizer aos autores de seus dias: Aqui estou. Para que me chamastes? E o sacrist o e a sacrist naturalmente lhe responderiam: Chamamos-te para queimar os dedos nos tachos, os olhos na costura, comer mal, ou n o comer, andar de um lado para outro, na faina, adoecendo e sarando, com o fim de tornar a adoecer e sarar outra vez, triste agora, logo desesperada, amanh resignada, mas sempre com as m os no tacho e os olhos na costura, at acabar um dia na lama ou no hospital; foi para isso que te chamamos, num momento de simpatia . (Machado de Assis, Mem rias p stumas de Br s Cubas) 09 No trecho acima, Br s Cubas reflete sobre a hist ria de Dona Pl cida, reconhecendo a extrema dureza de sua vida. No contexto do livro, esse reconhecimento revela que Br s Cubas, embora perceba com precis o o desamparo dos pobres, n o faz mais que a) procurar remedi -lo com solu es fantasiosas, como a inven o do emplasto, cuja finalidade era a de eliminar as desigualdades sociais. b) declarar sua impot ncia para san -lo, tendo em vista a extens o desse problema na sociedade brasileira do Segundo Reinado. c) consider -lo do ponto de vista de seus pr prios interesses, interpretando-o conforme lhe mais conveniente. d) transform -lo em recurso ret rico, utilizado por ele nos discursos demag gicos que proferia na C mara dos Deputados. e) interpret -lo conforme a doutrina do Humanitismo, segundo a qual os sofrimentos dos indiv duos servem para purgar os pecados cometidos em vidas passadas. 10 A vida de Dona Pl cida, referida no excerto, muito semelhante vida de trabalhos duros e incessantes de Juliana (O primo Bas lio), com a diferen a de que a personagem de E a de Queir s a) n o mais se fiava no favor dos patr es, passando a arquitetar um plano astucioso, embora indigno, para emancipar-se. b) n o era uma agregada, como Dona Pl cida, mas uma criada, condi o que a tornava ainda mais desprovida de direitos legais. c) pautava sua conduta por uma r gida moral puritana, que a fazia revoltar-se contra os amores ad lteros da patroa. d) tinha menos motivos para revoltar-se, tendo em vista a considera o de que gozava na casa dos patr es. e) n o temia mis ria nem desamparo e, por isso, enfrentava os patr es de modo aberto e corajoso. 11 Tal como narradas neste trecho, as circunst ncias que levam ao nascimento de Dona Pl cida apresentam semelhan a maior com as que conduzem ao nascimento da personagem a) Leonardo (filho), de Mem rias de um sargento de mil cias. b) Juliana, de O primo Bas lio. c) Macuna ma, de Macuna ma. d) Augusto Matraga, de Sagarana. e) Ol mpico, de A hora da estrela. 12 Consideradas no contexto em que ocorrem, constituem um caso de ant tese as express es a) disse-lhe alguma gra a - pisou-lhe o p . b) acercaram-se - amaram-se . c) os dedos nos tachos - os olhos na costura . d) logo desesperada amanh resignada . e) na lama no hospital . 13 Dos verbos no infinitivo que ocorrem na resposta do sacrist o e da sacrist , o nico que deve ser entendido, necessariamente, em dois sentidos diferentes : a) queimar . b) comer . c) andar . d) adoecer . e) sarar . 14 A palavra assinalada no trecho que devia ser sua colaboradora na vida de Dona Pl cida mant m uma rela o sinon mica com a palavra dia(s) em: a) um dia, (...) viu entrar a dama . b) Viu-a outros dias . c) ao acender os altares, nos dias de festa . d) podia dizer aos autores de seus dias . e) at acabar um dia na lama . 15 No trecho pisou-lhe o p , o pronome lhe assume valor possessivo, tal como ocorre em uma das seguintes frases, tamb m extra das de Mem rias p stumas de Br s Cubas: a) falei-lhe do marido, da filha, dos neg cios, de tudo . b) mas enfim contei-lhe o motivo da minha aus ncia . c) se o rel gio parava, eu dava-lhe corda . d) Procure-me, disse eu, poderei arranjar-lhe alguma coisa . e) envolvida numa esp cie de mant u, que lhe disfar ava as ondula es do talhe . Texto para as quest es 16 e 17 ESCREVO-LHE ESTA CARTA... Um ano depois, programa de alfabetiza o no Acre apresenta resultados acima da m dia e, como prova final, bilhetes comoventes Repleto de adultos rec m-alfabetizados, o Teatro Pl cido de Castro, na capital do Acre, Rio Branco, quase veio abaixo com a leitura do bilhete escrito pela dona de casa Sebastiana Costa para o marido: Manoel, eu fui para aula. Se quiser comida esquente. Foi eu que escrevi. Atordoada com os aplausos, a franzina Sebastiana desceu do palco com a cabe a baixa e os ombros encurvados. Casada h trinta anos e m e de oito filhos, ela s descontraiu um pouco quando a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, comentou que o bilhete n o precisava ser interpretado como um desaforo, embora passasse um sentimento de liberta o. Alfabetizada apenas aos dezessete anos, a ministra Marina conhece como poucos o drama daqueles que n o s o capazes de decifrar o letreiro de um nibus ou de rabiscar uma simples mensagem. (Revista ISTO ) 16 O bilhete escrito por Sebastiana Costa tem linguagem simples, mas nem por isso o que dizem suas palavras deixa de conotar um significado mais profundo, a) apontado pelo redator do texto, num coment rio pessoal, em tom opinativo. b) indicado no coment rio feito pela ministra do Meio Ambiente. c) esclarecido t o logo irrompem os intensos aplausos do p blico. d) evidenciado pela express o corporal de Sebastiana, ao descer do palco. e) relacionado ao fato de o p blico ser composto por adultos rec m-alfabetizados. 17 O t tulo Escrevo-lhe esta carta... a) cont m ironia, uma vez que o bilhete citado no texto n o propriamente uma carta. b) resulta de um procedimento intertextual, pois retoma uma express o freq ente na linguagem das cartas. c) refere-se tamb m ao texto do autor da reportagem, redigido por ele como se fosse uma carta. d) termina com retic ncias para deixar subentendido o sarcasmo do autor da reportagem. e) imita a variedade ling stica que caracteriza o bilhete reproduzido na reportagem. 3V MATEM TICA Texto para as quest es de 18 a 20 Sim, que, parte o sentido prisco, valia o ileso gume do voc bulo pouco visto e menos ainda ouvido, raramente usado, melhor fora se jamais usado. Porque, diante de um gravat , selva moldada em jarro j nico, dizer-se apenas drimirim ou amormeuzinho justo; e, ao descobrir, no meio da mata, um angelim que atira para cima cinq enta metros de tronco e fronde, quem n o ter mpeto de criar um vocativo absurdo e brad -lo colossalidade! na dire o da altura? (Jo o Guimar es Rosa, S o Marcos , in Sagarana) prisco = antigo, relativo a tempos remotos. gravat = planta da fam lia das bromeli ceas. 18 Neste excerto, o narrador do conto S o Marcos exp e alguns tra os de estilo que correspondem a caracter sticas mais gerais dos textos do pr prio autor, Guimar es Rosa. Entre tais caracter sticas s N O se encontra a) o gosto pela palavra rara. b) o emprego de neologismos. c) a conjuga o de refer ncias eruditas e populares. d) a liberdade na explora o das potencialidades da l ngua portuguesa. e) a busca da concis o e da previsibilidade da linguagem. 19 Comparando-se as concep es relativas natureza presentes no excerto de Guimar es Rosa com as que se manifestam nos poemas de Alberto Caeiro, verifica-se que, em Rosa, ......., ao passo que, em Caeiro, ....... . Mantida a seq ncia, os espa os pontilhados podem ser preenchidos corretamente pelo que est em: a) a observa o da natureza provoca um desejo de nomea o e at de inven o ling stica / o ideal seria o de que os elementos da natureza valessem por si mesmos, sem nome nenhum. b) a natureza pura exterioridade, desprovida de alma / ela um ente animado, dotado de interioridade e personalidade. c) a natureza vale por seus aspectos est ticos e simb licos / ela tem valor pr tico e utilit rio, ou seja, valorizada na medida em que, transformada pela t cnica, serve para suprir as necessidades humanas. d) a rela o com a natureza pessoal e at ntima / a natureza apresenta car ter hostil e, mesmo, amea ador. e) a natureza misteriosa e indecifr vel / ela portadora de uma mensagem m stica que o homem deve decifrar servindo-se dos instrumentos da Raz o. 20 Devo registrar aqui uma alegria. que a mo a num aflitivo domingo sem farofa teve uma inesperada felicidade que era inexplic vel: no cais do porto viu um arco- ris. Experimentando o leve xtase, ambicionou logo outro: queria ver, como uma vez em Macei , espocarem mudos fogos de artif cio. Ela quis mais porque mesmo uma verdade que quando se d a m o, essa gentinha quer todo o resto, o z -povinho sonha com fome de tudo. E quer mas sem direito algum, pois n o ? (Clarice Lispector, A hora da estrela) Considerando-se no contexto da obra o trecho sublinhado, correto afirmar que, nele, o narrador a) assume momentaneamente as convic es elitistas que, no entanto, procura ocultar no restante da narrativa. b) reproduz, em estilo indireto livre, os pensamentos da pr pria Macab a diante dos fogos de artif cio. c) hesita quanto ao modo correto de interpretar a rea o de Macab a frente ao espet culo. d) adota uma atitude panflet ria, criticando diretamente as injusti as sociais e cobrando sua supera o. e) retoma uma frase feita, que expressa preconceito antipopular, desenvolvendo-a na dire o da ironia. 21 Um supermercado adquiriu detergentes nos aromas lim o e coco. A compra foi entregue, embalada em 10 caixas, com 24 frascos em cada caixa. Sabendo-se que cada caixa continha 2 frascos de detergentes a mais no aroma lim o do que no aroma coco, o n mero de frascos entregues, no aroma lim o, foi a) 110 b) 120 c) 130 d) 140 e) 150 22 O menor n mero inteiro positivo que devemos adicionar a 987 para que a soma seja o quadrado de um n mero inteiro positivo a) 37 b) 36 c) 35 d) 34 e) 33 23 O Sr. Reginaldo tem dois filhos, nascidos respectivamente em 1/1/2000 e 1/1/2004. Em testamento, ele estipulou que sua fortuna deve ser dividida entre os dois filhos, de tal forma que (1) os valores sejam proporcionais s idades; (2) o filho mais novo receba, pelo menos, 75% do valor que o mais velho receber. O primeiro dia no qual o testamento poder ser cumprido : a) 1/1/2013 b) 1/1/2014 c) 1/1/2015 d) 1/1/2016 e) 1/1/2017 24 x =1 raiz da equa o 3 cos x (4 cos sen ) x + sen = 0 , sendo e 2 os ngulos agudos indicados no tri ngulo ret ngulo da figura abaixo. Pode-se ent o afirmar que as medidas de e s o, respectivamente, 3 e a) 8 8 ( b) c) d) e) 4V Sabe-se 2 6 4 ) e e 2 3 4 e 3 6 3 e 8 8 que 25 Na figura, ABC e CDE s o tri ngulos ret ngulos, AB = 1 , BC = 3 e BE = 2DE . Logo, a medida de AE a) 3 2 b) 5 2 c) 7 2 d) 11 2 e) 13 2 26 Suponha que um fio suspenso entre duas colunas de mesma altura h, situadas dist ncia d (ver figura), assuma a forma de uma par bola. Suponha tamb m que (i) a altura m nima do fio ao solo seja igual a 2; Se a) b) c) d) e) d (ii) a altura do fio sobre um ponto no solo que dista 4 h de uma das colunas seja igual a . 2 d h = 3 , ent o d vale 8 14 16 18 20 22 27 Participam de um torneio de voleibol, 20 times distribu dos em 4 chaves, de 5 times cada. Na 1 fase do torneio, os times jogam entre si uma nica vez (um nico turno), todos contra todos em cada chave, sendo que os 2 melhores de cada chave passam para a 2 fase. Na 2 fase, os jogos s o eliminat rios; depois de cada partida, apenas o vencedor permanece no torneio. Logo, o n mero de jogos necess rios at que se apure o campe o do torneio a) 39 b) 41 c) 43 d) 45 e) 47 28 A soma das dist ncias de um ponto interior de um tri ngulo equil tero aos seus lados 9. Assim, a medida do lado do tri ngulo a) 5 3 b) 6 3 c) 29 A figura abaixo mostra uma pir mide reta de base quadrangular ABCD de lado 1 e altura EF = 1 . Sendo G o ponto m dio da altura EF e a medida do ngulo AGB , ent o cos vale 1 a) 2 1 b) 3 1 c) 4 1 d) 5 1 e) 6 30 Os pontos D e E pertencem ao gr fico da fun o y = logax , com a > 1 (figura abaixo). Suponha que B = (x , 0 ) , C = (x + 1, 0 ) e A = (x 1, 0 ) . Ent o, o valor de x, para o qual a rea do trap zio BCDE o triplo da rea do tri ngulo ABE , a) 1 5 + 2 2 b) 1 + c) 1 +5 2 d) 1 + 5 1 e) +2 5 2 31 Sejam a e b n meros reais tais que: (i) a, b e a + b formam, nessa ordem, uma PA; (ii) 2a, 16 e 2b formam, nessa ordem, uma PG. Ent o o valor de a 2 a) 3 4 b) 3 5 c) 3 7 d) 3 8 e) 3 32 Na figura, ABCD um quadrado de lado 1, DEB e CEA s o arcos de circunfer ncias de raio 1. Logo, a rea da regi o hachurada a) 1 b) 1 c) 1 73 d) 8 3 e) 9 3 5 2 d) 1 + e) 1 5V 6 3 6 3 3 + 3 4 + 3 2 3 4 3 2 3 4 HIST RIA 37 ... velhos poloneses de bigodes nietzschianos e jovens 33 Vendo S lon [que] a cidade se dividia pelas disputas entre fac es e que alguns cidad os, por apatia, estavam prontos a aceitar qualquer resultado, fez aprovar uma lei espec fica contra eles, obrigando-os, se n o quisessem perder seus direitos de cidad os, a escolher um dos partidos . Arist teles, em A Constitui o de Atenas A lei visava a) diminuir a participa o dos cidad os na vida pol tica da cidade. b) obrigar os cidad os a participar da vida pol tica da cidade. c) aumentar a seguran a dos cidad os que participavam da pol tica. d) deixar aos cidad os a decis o de participar ou n o da pol tica. e) impedir que conflitos entre os cidad os prejudicassem a cidade. 34 Na representa o que a sociedade feudal, da Europa Ocidental, deixou de si mesma (em textos e em outros documentos n o escritos), a) os nobres, por guerrearem, ocupavam o primeiro lugar na escala social. b) as mulheres, quando ricas, ocupavam um alto lugar na escala social. c) os cl rigos, por orarem, ocupavam o segundo lugar na escala social. d) os burgueses, por viverem no cio, ocupavam um lugar m dio na escala social. e) os camponeses, por labutarem, ocupavam o ltimo lugar na escala social. 35 Depois que a B blia foi traduzida para o ingl s, todo homem, ou melhor, todo rapaz e toda rapariga, capaz de ler o ingl s, convenceram-se de que falavam com Deus onipotente e que entendiam o que Ele dizia . Esse coment rio de Thomas Hobbes (1588-1679) a) ironiza uma das conseq ncias da Reforma, que levou ao livre exame da B blia e alfabetiza o dos fi is. b) alude atitude do papado, o qual, por causa da Reforma, instou os leigos a que n o deixassem de ler a B blia. c) elogia a decis o dos reis Carlos I e Jaime I, ao permitir que seus s ditos escolhessem entre as v rias igrejas. d) ressalta o papel positivo da liberdade religiosa para o fortalecimento do absolutismo mon rquico. e) critica a diminui o da religiosidade, resultante do incentivo leitura da B blia pelas igrejas protestantes. 36 A Declara o dos Direitos do Homem e do Cidad o, votada pela Assembl ia Nacional Constituinte francesa, em 26 de agosto de 1789, visava a) romper com a Declara o de Independ ncia dos Estados Unidos, por esta n o ter negado a escravid o. b) recuperar os ideais crist os de liberdade e igualdade, surgidos na poca medieval e esquecidos na moderna. c) estimular todos os povos a se revoltarem contra seus governos, para acabar com a desigualdade social. d) assinalar os princ pios que, inspirados no Iluminismo, iriam fundar a nova constitui o francesa. e) p r em pr tica o princ pio: a todos, segundo suas necessidades, a cada um, de acordo com sua capacidade. com caras de filme sovi tico, alem es de cabe a raspada, argelinos, italianos... ingleses mais pitorescos do que todos os outros, franceses parecidos com Maurice Thorez ou com Maurice Chevalier... Estavam aproximando-se das casernas e come aram a cantar: e, pela primeira vez no mundo, os homens de todas as na es misturadas em forma o de combate cantavam a Internacional . O texto, extra do do romance A Esperan a (1937), de Andr Malraux, a) expressa o auge do movimento est tico conhecido como surrealismo. b) descreve o ambiente cosmopolita existente em Paris, no entre guerras. c) evoca as brigadas internacionais durante a Guerra Civil espanhola. d) retrata o internacionalismo existente entre os comunistas em Moscou. e) representa o expressionismo est tico dominante em toda a Europa. 38 ... a atual renova o do mercado mundial autoregulador j enunciou veredictos insuport veis. Comunidades, pa ses e at continentes inteiros... foram declarados sup rfluos , desnecess rios economia cambiante da acumula o de capital em escala mundial (...) o desligamento dessas comunidades e locais sup rfluos do sistema de abastecimento mundial desencadeou in meras diverg ncias... sobre quem mais sup rfluo do que quem . Giovanni Arrighi, O Longo S culo XX, 1994 Para tal situa o, contribu ram decisivamente, na d cada de 1980, a) a hegemonia do neoliberalismo e o colapso da Uni o Sovi tica. b) a crise da social-democracia e o sucesso dos tigres asi ticos. c) o fracasso do consenso de Washington e o xito da China. d) a domina o do keynesianismo e a estagna o da frica e da Am rica Latina. e) a expans o do fundamentalismo isl mico e a desintegra o do leste europeu. 39 Sobre a chegada dos espanh is Am rica e a subseq ente coloniza o, pode-se afirmar que a) as popula es ind genas foram escravizadas, suas riquezas confiscadas e a evangeliza o do Novo Mundo atribu da, pela Coroa, exclusivamente aos jesu tas. b) os ind genas, depois da execu o dos seus imperadores, foram confinados dentro de miss es religiosas e os espanh is organizaram expedi es para a captura dos fugitivos. c) os espanh is fizeram incurs es bem sucedidas pelo interior do continente, dominaram culturas ind genas complexas e encontraram metais preciosos em abund ncia. d) a agricultura de exporta o foi a principal base do com rcio colonial, sustentado por um sistema cooperativo de produ o e pelo trabalho ind gena compuls rio. e) o trabalho ind gena eliminou a necessidade de escravos africanos, o lucro do com rcio metropolitano permitiu afrouxar as regras do mercantilismo e estimular o sistema de frotas e gale es. 6V 40 A explora o dos metais preciosos encontrados na Am rica Portuguesa, no final do s culo XVII, trouxe importantes conseq ncias tanto para a col nia quanto para a metr pole. Entre elas, a) o intervencionismo regulador metropolitano na regi o das Minas, o desaparecimento da produ o a ucareira do nordeste e a instala o do Tribunal da Inquisi o na capitania. b) a solu o tempor ria de problemas financeiros em Portugal, alguma articula o entre reas distantes da Col nia e o deslocamento de seu eixo administrativo para o centro-sul. c) a separa o e autonomia da capitania das Minas Gerais, a concess o do monop lio da extra o dos metais aos paulistas e a prolifera o da profiss o de ourives. d) a proibi o do ingresso de ordens religiosas em Minas Gerais, o enriquecimento generalizado da popula o e o xito no controle do contrabando. e) o incentivo da Coroa produ o das artes, o afrouxamento do sistema de arrecada o de impostos e a importa o dos produtos para a subsist ncia diretamente da metr pole. 43 41 A invas o da Pen nsula Ib rica pelas for as de Napole o Bonaparte levou a Coroa portuguesa, apoiada pela Inglaterra, a deixar Lisboa e instalar-se no Rio de Janeiro. Tal decis o teve desdobramentos not veis para o Brasil. Entre eles, a) a chegada ao Brasil do futuro l der da independ ncia, a extin o do tr fico negreiro e a cria o das primeiras escolas prim rias. b) o surgimento das primeiras ind strias, muitas transforma es arquitet nicas no Rio de Janeiro e a primeira constitui o do Brasil. c) o fim dos privil gios mercantilistas portugueses, o nascimento das universidades e algumas mudan as nas rela es entre senhores e escravos. d) a abertura dos portos brasileiros a outras na es, a assinatura de acordos comerciais favor veis aos ingleses e a instala o da Imprensa R gia. e) a eleva o do Brasil categoria de Reino Unido, a abertura de estradas de ferro ligando o litoral fluminense ao porto do Rio e a introdu o do plantio do caf . Sobre este quadro, A Negra, pintado por Tarsila do Amaral em 1923, poss vel afirmar que a) se constituiu numa manifesta o isolada, n o podendo ser associada a outras mudan as da cultura brasileira do per odo. b) representou a subordina o, sem criatividade, dos padr es da pintura brasileira s imposi es das correntes internacionais. c) estava relacionado a uma vis o mais ampla de nacionaliza o das formas de express o cultural, inclusive da pintura. d) foi vaiado, na sua primeira exposi o, porque a artista pintou uma mulher negra nua, em desacordo com os padr es morais da poca. e) demonstrou o isolamento do Brasil em rela o produ o art stica da Am rica Latina, que n o passara por inova es. 42 Qual das afirma es seguintes, sobre o regime republicano de governo, verdadeira? a) Na Europa, por volta de 1900, era o regime pol tico da maioria dos pa ses. b) O Brasil adotou esse regime pol tico por interven o direta dos demais pa ses da Am rica espanhola. c) Os Estados Unidos e o Canad adotaram simultaneamente o regime referido. d) Como regime pol tico, apareceu no mundo ocidental, pela primeira vez, no s culo XVIII. e) As ex-col nias espanholas da Am rica adotaram tal regime pol tico antes de sua ex-metr pole. 44 Nos ltimos 20 anos, houve mudan as s cio-econ micas significativas no Brasil. Entre elas, observa-se que a) a produtividade agr cola avan ou, mas n o eliminou os movimentos sociais no campo. b) o pa s entrou na era da globaliza o e a produ o industrial alcan ou autonomia tecnol gica. c) as crises econ micas n o foram superadas, mas o produto interno bruto (PIB) cresceu continuamente. d) as pol ticas para o meio ambiente ocuparam o centro da agenda governamental e suas metas principais foram implementadas. e) o desemprego se agravou, mas as pol ticas p blicas compensaram seus efeitos negativos. 7V GEOGRAFIA 45 A representa o ao lado circulou na rede mundial de computadores em 2003. Ela caracteriza o mundo segundo a vis o a) da ndia. b) da R ssia. c) do Jap o. d) da Uni o Europ ia. e) dos Estados Unidos. 46 Leia os itens abaixo. I. vegeta o de tundra IV. latossolos II. vegeta o de taiga V. petr leo III. recursos h dricos VI. carv o Assinale a alternativa que destaca corretamente recursos naturais importantes para o fortalecimento da economia do Canad no s culo XX. a) I, II, III e V. b) I,II, IV e V. c) I, III, IV e VI. d) II, III, V e VI. e) III, IV, V e VI. 47 48 A diversidade de vegeta o que acontece em cada um dos sistemas indicados no mapa se d principalmente em rela o s diferen as de Indicadores Sociais Fonte: Adapt. HUDSON, 1999 a) b) c) d) e) continentalidade. longitude. maritimidade. idade geol gica. altitude. 49 Observe o mapa. Fonte: http://www.pnud.org.br/2003. Acessado em julho de 2004 A an lise do gr fico permite afirmar que a Am rica Latina apresenta a) indicadores sociais mais pr ximos aos dos pa ses ricos que aos da m dia mundial. b) posi o intermedi ria entre os pa ses ricos e a m dia mundial, sendo o melhor ndice, o de longevidade. c) renda igual m dia mundial e indicadores de longevidade e educacionais melhores que os da m dia mundial. d) renda semelhante dos pa ses ricos e os piores indicadores de qualidade de vida do planeta. e) ndices de longevidade e educacionais semelhantes aos dos pa ses ricos. 8V Fonte: Adapt. CASTELLS, 2001 Com base no mapa, assinale a alternativa correta. a) Reino Unido e Alemanha s o os dois pa ses europeus com maior n mero de p ginas na Internet. b) Espanha e Irlanda, comparadas, apontam equil brio no total de p ginas. c) Portugal tem menos p ginas de Internet que a Litu nia e a Let nia juntas. d) Pol nia e Su cia apresentam p ginas de Internet regularmente distribu das por seus respectivos territ rios. e) Fran a e Noruega perdem em p ginas de Internet para a Finl ndia. 50 Pode-se caracterizar parte da complexidade s cioecon mica do Brasil pela a) elevada d vida externa, usada para financiar o alto ndice de Desenvolvimento Humano do pa s. b) elevada concentra o de terras que s o utilizadas como reserva de valor e para agroneg cios. c) exporta o de produtos tecnol gicos, principal componente da balan a comercial brasileira. d) concentra o da renda no eixo Sul-Sudeste, em virtude da presen a de imigrantes europeus. e) queda da produ o agr cola para exporta o, devido ao protecionismo de pa ses centrais. 51 Analise as informa es geol gico-estruturais do quadro. Eventos Per odos Cenoz ico Mesoz ico Paleoz ico Pr -Cambriano Mundo Abertura do Atl ntico Vasta forma o de rochas sedimentares Metamorfismo e granitiza o Brasil I Derrames bas lticos II Forma es de bacias sedimentares III._____?______ Fonte: Adapt. SCHOBBENHAUS, 1984. O item III corresponde g nese a) b) c) d) e) 54 Analise a seq ncia hist rica da ocupa o de uma rea no Brasil. In cio do s c. XX agricultura para auto-sustento pecu ria extensiva Meados do s c. XX agricultura para auto-sustento pecu ria extensiva emigra o Final do s c. XX agricultura para auto-sustento produ o agr cola moderna Trata-se a) de Rond nia que, na atualidade, observa entrada de capital para fruticultura e pecu ria extensiva. b) de Rond nia, que apresentou emigra o em meados do s culo XX, devido decad ncia do extrativismo da borracha. c) do m dio vale do Rio S o Francisco que, na atualidade, recebe capital e tecnologia para a fruticultura visando a mercados externos e internos. d) do m dio vale do Rio S o Francisco onde, hoje, a agricultura para auto-sustento depende dos projetos de irriga o. e) do pampa ga cho que, at o final do s culo XX, mantinha suas atividades agr colas ligadas viticultura. 55 Observe o mapa: Ferrovias no Brasil - 1999. do Escudo Brasileiro. da Depress o Perif rica. dos Dobramentos Terci rios. da Bacia do Paran . da Plan cie Amaz nica. 52 Os chamados novos neg cios ambientais geram oportunidades ao Brasil, tais como a venda de a) cr ditos de carbono Holanda, estimulada pelo Protocolo de Kyoto. b) material recicl vel aos EUA, devido falta de investimento em reciclagem no Brasil. c) energia renov vel Venezuela, para ajud -la a sair da crise econ mica. d) gua do aq fero Guarani ao Paraguai, seguindo diretrizes do Mercosul. e) soja transg nica ao Oriente M dio, apesar das restri es dos EUA. 53 Observe o mapa. Quanto s atuais dificuldades de efetiva o dos direitos ind genas, correto afirmar que Fonte: Adapt. IBGE, 2003. Assinale a alternativa que relaciona corretamente a expans o da malha ferrovi ria no Brasil nas Regi es I e II. Regi o I Regi o II Produto Porto Produto Porto a) Ouro Bel m Soja Paranagu b) Ferro Pecem Laranja Santos c) Ouro Itaqui Laranja Paranagu d) Ouro Bel m Soja S. Sebasti o e) Ferro Itaqui Soja Santos 56 No corte A-B, indicado no mapa do Estado de S o Paulo, as atividades econ micas mais significativas s o Fonte: Adap. SIMIELLI, 2001. a) b) c) d) e) as reas I e II apresentam o mesmo problema: aus ncia de legisla o para demarca o de terras. a rea II tem como maior problema a inexist ncia de terras demarcadas devido supremacia das atividades agropecu rias. a rea I apresenta, como maior problema, o desinteresse das popula es ind genas em preservar sua integridade cultural. a rea II tem como problemas a exist ncia de pequenas reas demarcadas, al m da intensa exposi o ao processo de acultura o. a rea I est com seu processo de demarca o de terras interrompido devido s solicita es de fazendeiros e garimpeiros. 9V a) b) c) d) e) reflorestamento, cana-de-a car, pecu ria e turismo. turismo, reflorestamento, cana-de-a car e pecu ria. reflorestamento, fruticultura, cana-de-a car e pecu ria. fruticultura, reflorestamento, pecu ria e cana-de-a car. turismo, cana-de-a car, fruticultura e reflorestamento. F SICA OBSERVA O (para todas as quest es de F sica): o valor da acelera o da gravidade na superf cie da Terra representado por g. Quando necess rio, adote: para g, o valor 10 m/s2; para a massa espec fica (densidade) da gua, o valor 1000 kg/m3 = 1g/cm3; para o calor espec fico da gua, o valor 1,0 cal /(g C) (1 caloria 4 joules). 57 A velocidade m xima permitida em uma auto-estrada de 110 km/h (aproximadamente 30 m/s) e um carro, nessa velocidade, leva 6 s para parar completamente. Diante de um posto rodovi rio, os ve culos devem trafegar no m ximo a 36 km/h (10 m/s). Assim, para que carros em velocidade m xima consigam obedecer o limite permitido, ao passar em frente do posto, a placa referente redu o de velocidade dever ser colocada antes do posto, a uma dist ncia, pelo menos, de a) 40 m b) 60 m c) 80 m d) 90 m e) 100 m 58 O mostrador de uma balan a, quando um objeto colocado sobre ela, indica 100 N, como esquematizado em A. Se tal balan a estiver desnivelada, como se observa em B, seu mostrador dever indicar, para esse mesmo objeto, o valor de a) 125 N b) 120 N c) 100 N d) 80 N e) 75 N 59 Imagine que, no final deste s culo XXI, os habitantes da Lua vivam em um grande complexo pressurizado, em condi es equivalentes s da Terra, tendo como nica diferen a a acelera o da gravidade, que menor na Lua. Considere as situa es imaginadas bem como as poss veis descri es de seus resultados, se realizadas dentro desse complexo, na Lua: Ao saltar, atinge-se uma altura maior do que quando o salto realizado na Terra. II. Se uma bola est boiando em uma piscina, essa bola manter maior volume fora da gua do que quando a experi ncia realizada na Terra. III. Em pista horizontal, um carro, com velocidade V0, consegue parar completamente em uma dist ncia maior do que quando o carro freado na Terra. 60 A janela retangular de um avi o, cuja cabine pressurizada, mede 0,5 m por 0,25 m. Quando o avi o est voando a uma certa altitude, a press o em seu interior de, aproximadamente, 1,0 atm, enquanto a press o ambiente fora do avi o de 0,60 atm. Nessas condi es, a janela est sujeita a uma for a, dirigida de dentro para fora, igual ao peso, na superf cie da Terra, da massa de a) b) c) d) e) 50 kg 320 kg 480 kg 500 kg 750 kg 1 atm = 105 Pa = 105 N/m2 61 Em uma canaleta circular, plana e horizontal, podem deslizar duas pequenas bolas A e B, com massas MA = 3 MB, que s o lan adas uma contra a outra, com igual velocidade V0, a partir das posi es indicadas. Ap s o primeiro choque entre elas (em 1), que n o el stico, as duas passam a movimentar-se no sentido hor rio, sendo que a bola B mant m o m dulo de sua velocidade V0. Pode-se concluir que o pr ximo choque entre elas ocorrer nas vizinhan as da posi o a) b) c) d) e) 3 5 6 7 8 62 Um grande aqu rio, com paredes laterais de vidro, permite visualizar, na superf cie da gua, uma onda que se propaga. A Figura representa o perfil de tal onda no instante T0. Durante sua passagem, uma b ia, em dada posi o, oscila para cima e para baixo e seu deslocamento vertical (y), em fun o do tempo, est representado no Gr fico. Com essas informa es, poss vel concluir que a onda se propaga com uma velocidade, aproximadamente, de a) 2,0 m/s b) 2,5 m/s c) 5,0 m/s d) 10 m/s e) 20 m/s I. Assim, pode-se afirmar que est o corretos apenas os resultados propostos em a) b) c) d) e) I I e II I e III II e III I, II e III 63 Um aquecedor el trico formado por duas resist ncias el tricas R iguais. Nesse aparelho, poss vel escolher entre operar em redes de 110 V (Chaves B fechadas e chave A aberta) ou redes de 220 V (Chave A fechada e chaves B abertas). Chamando as pot ncias dissipadas por esse aquecedor de P(220) e P(110), quando operando, respectivamente, em 220V e 110V, verifica-se que as pot ncias dissipadas, s o tais que a) b) c) d) e) 10 V P (220) P (220) P (220) P (220) P (220) = 1/2 P (110) = P (110) = 3/2 P (110) = 2 P (110) = 4 P (110) 64 Tr s grandes placas P1, P2 e P3, com, respectivamente, cargas +Q, Q e +2Q, geram campos el tricos uniformes em certas regi es do espa o. As figuras abaixo mostram, cada uma, intensidade, dire o e sentido dos campos criados pelas respectivas placas P1, P2 e P3, quando vistas de perfil. 66 Uma jovem est parada em A, diante de uma vitrine, cujo vidro, de 3 m de largura, age como uma superf cie refletora plana vertical. Ela observa a vitrine e n o repara que um amigo, que no instante t0 est em B, se aproxima, com velocidade constante de 1 m/s, como indicado na figura, vista de cima. Se continuar observando a vitrine, a jovem poder come ar a ver a imagem do amigo, refletida no vidro, ap s um intervalo de tempo, aproximadamente, de Colocando-se as placas pr ximas, separadas pela dist ncia D indicada, o campo el trico resultante, gerado pelas tr s placas em conjunto, representado por a) b) a) b) c) d) e) Nota: onde n o h indica o, o campo el trico nulo 2s 3s 4s 5s 6s c) 67 Um aparelho de Raios X industrial produz um feixe paralelo, com intensidade I0. O operador disp e de diversas placas de Pb, cada uma com 2 cm de espessura, para serem utilizadas como blindagem, quando colocadas perpendicularmente ao feixe. d) e) 65 Assim como ocorre em tubos de TV, um feixe de el trons move-se em dire o ao ponto central O de uma tela, com velocidade constante. A trajet ria dos el trons modificada por um campo magn tico vertical B, na dire o perpendicular trajet ria do feixe, cuja intensidade varia em fun o do tempo t como indicado no gr fico. Devido a esse campo, os el trons incidem na tela, deixando um tra o representado por uma das figuras abaixo. A figura que pode representar o padr o vis vel na tela Em certa situa o, os ndices de seguran a determinam que a intensidade m xima I dos raios que atravessam a blindagem seja inferior a 0,15 I0. Nesse caso, o operador dever utilizar um n mero m nimo de placas igual a a) b) c) d) e) 2 3 4 5 6 Condi es de blindagem: Para essa fonte, uma placa de Pb, com 2 cm de espessura, deixa passar, sem qualquer altera o, metade dos raios nela incidentes, absorvendo a outra metade. 68 Um fog o, alimentado por um botij o de g s, com as caracter sticas descritas no quadro abaixo, tem em uma de suas bocas um recipiente com um litro de gua que leva 10 minutos para passar de 20 oC a 100 oC. Para estimar o tempo de dura o de um botij o, um fator relevante a massa de g s consumida por hora. Mantida a taxa de gera o de calor das condi es acima, e desconsideradas as perdas de calor, a massa de g s consumida por hora, em uma boca de g s desse fog o, aproximadamente a) 8g b) 12 g c) 48 g d) 320 g e) 1920 g 11 V Caracter sticas do botij o de g s G s GLP Massa total 13 kg Calor de combust o 40 000 kJ/kg QU MICA 69 Em um bate-papo na Internet, cinco estudantes de qu mica decidiram n o revelar seus nomes, mas apenas as duas primeiras letras, por meio de s mbolos de elementos qu micos. Nas mensagens, descreveram algumas caracter sticas desses elementos. produzido, a partir da bauxita, por um processo que consome muita energia el trica. Entretanto, parte do que produzido, ap s utiliza o, reciclado. o principal constituinte do a o. Reage com gua e oxig nio, formando um xido hidratado. o segundo elemento mais abundante na crosta terrestre. Na forma de xido, est presente na areia. empregado em componentes de computadores. Reage com gua, desprendendo hidrog nio. Combina-se com cloro, formando o principal constituinte do sal de cozinha. Na forma de c tion, comp e o m rmore e a cal. Os nomes dos estudantes, na ordem em que est o apresentadas as mensagens, podem ser a) Silvana, Carlos, Alberto, Nair, Fernando. b) Alberto, Fernando, Silvana, Nair, Carlos. c) Silvana, Carlos, Alberto, Fernando, Nair. d) Nair, Alberto, Fernando, Silvana, Carlos. e) Alberto, Fernando, Silvana, Carlos, Nair. 70 Uma solu o aquosa de penicilina sofre degrada o com o tempo, perdendo sua atividade antibi tica. Para determinar o prazo de validade dessa solu o, sua capacidade antibi tica foi medida em unidades de penicilina G.* Os resultados das medidas, obtidos durante sete semanas, est o no gr fico. 72 Em gua, o amino cido alanina pode ser protonado, formando um c tion que ser designado por ala+; pode ceder pr ton, formando um nion designado por ala . Dessa forma, os seguintes equil brios podem ser escritos: ala + H3O+ H2O + ala+ ala + H2O H3O+ + ala A concentra o relativa dessas esp cies depende do pH da solu o, como mostrado no gr fico. Quando [ala] = 0,08 mol L 1, [ala+] = 0,02 mol L 1 e [ala ] for desprez vel, a concentra o hidrogeni nica na solu o, em mol L 1, ser aproximadamente igual a a) b) c) d) e) 10 11 10 9 10 6 10 3 10 1 73 Constituindo fraldas descart veis, h um pol mero capaz de absorver grande quantidade de gua por um fen meno de osmose, em que a membrana semi-perme vel o pr prio pol mero. Dentre as estruturas , * Uma unidade de penicilina G corresponde a 0,6 g dessa subst ncia. Supondo-se como aceit vel uma atividade de 90% da inicial, o prazo de validade da solu o seria de a) 4 dias b) 10 dias c) 24 dias d) 35 dias e) 49 dias 71 Utilizando um pulso de laser*, dirigido contra um anteparo de ouro, cientistas brit nicos conseguiram gerar radia o gama suficientemente energ tica para, atuando sobre um certo n mero de n cleos de iodo-129, transmut -los em iodo-128, por libera o de n utrons. A partir de 38,7 g de iodo-129, cada pulso produziu cerca de 3 milh es de n cleos de iodo128. Para que todos os n cleos de iodo-129 dessa amostra pudessem ser transmutados, seriam necess rios x pulsos, em que x a) 1 103 23 -1 b) 2 104 Dado: constante de Avogadro = 6,0 x 10 mol c) 3 1012 * laser = fonte de luz intensa d) 6 1016 e) 9 1018 aquela que corresponde ao pol mero adequado para essa finalidade a do a) polietileno. b) poli(acrilato de s dio). c) poli(metacrilato de metila). d) poli(cloreto de vinila). e) politetrafluoroetileno. 74 Nitrato de cobre bastante utilizado nas ind strias gr ficas e t xteis e pode ser preparado por tr s m todos: M todo I: Cu(s) + K HNO3 (conc.) Cu(NO3)2(aq) + K NO2(g) + K H2O (l) M todo II: 2 Cu (s) + O2 (g) 2 CuO (s) 2 CuO (s) + K HNO3 (dil.) 2 Cu (NO3)2 (aq) + H2O (l) M todo III: 3 Cu (s) + K HNO3 (dil.) 3 Cu (NO3)2 (aq) + K NO (g) + 4 H2O (l) 2 NO (g) + O2 (g) 2 NO2 (g) Para um mesmo consumo de cobre, a) b) c) d) e) 12 V os m todos I e II s o igualmente poluentes. os m todos I e III s o igualmente poluentes. os m todos II e III s o igualmente poluentes. o m todo III o mais poluente dos tr s. o m todo I o mais poluente dos tr s. 75 Com a finalidade de niquelar uma pe a de lat o, foi montado um circuito, utilizando-se fonte de corrente cont nua, como representado na figura. No entanto, devido a erros experimentais, ao fechar o circuito, n o ocorreu a niquela o da pe a. Para que essa ocorresse, foram sugeridas as altera es: I. Inverter a polaridade da fonte de corrente cont nua. II. Substituir a solu o aquosa de NaCl por solu o aquosa de NiSO4. III. Substituir a fonte de corrente cont nua por uma fonte de corrente alternada de alta freq ncia. O xito do experimento requereria apenas a) a altera o I. b) a altera o II. c) a altera o III. d) as altera es I e II. e) as altera es II e III. 76 Em um experimento, para determinar o n mero x de grupos carbox licos na mol cula de um cido carbox lico, volumes de solu es aquosas desse cido e de hidr xido de s dio, de mesma concentra o, em mol L 1, mesma temperatura, foram misturados de tal forma que o volume final fosse sempre 60 mL. Em cada caso, houve libera o de calor. No gr fico abaixo, est o as varia es de temperatura ( T) em fun o dos volumes de cido e base empregados: 78 O Brasil produz, anualmente, cerca de 6 x 106 toneladas de cido sulf rico pelo processo de contacto. Em uma das etapas do processo h , em fase gasosa, o equil brio 2 SO2 (g) + O2 (g) 2 SO3 (g) KP = 4,0 x 104 que se estabelece press o total de P atm e temperatura constante. Nessa temperatura, para que o valor da rela o x2 3 SO 2 x SO 2 x O 2 a) b) c) d) e) 1,5 3,0 15 30 50 seja igual a 6,0 x 104, o valor de P deve ser x = fra o em quantidade de mat ria (fra o molar) de cada constituinte na mistura gasosa KP = constante de equil brio 79 Uma solu o aquosa de NaOH (base forte), de concentra o 0,10 mol L-1, foi gradualmente adicionada a uma solu o aquosa de HCl ( cido forte), de concentra o 0,08 mol L-1 . O gr fico que fornece as concentra es das diferentes esp cies, durante essa adi o a) d) b) e) c) 80 A acetilcolina (neurotransmissor) um composto que, em organismos vivos e pela a o de enzimas, transformado e posteriormente regenerado: Partindo desses dados, pode-se concluir que o valor de x a) 1 b) 2 Nesse experimento, o calor envolvido na dissocia o do cido c) 3 e o calor de dilui o podem ser d) 4 considerados desprez veis. e) 5 77 Os hidrocarbonetos is meros antraceno e fenantreno diferem em suas entalpias (energias). Esta diferen a de entalpia pode ser calculada, medindo-se o calor de combust o total desses compostos em id nticas condi es de press o e temperatura. Para o antraceno, h libera o de 7060 kJ mol 1 e para o fenantreno, h libera o de 7040 kJ mol 1. Sendo assim, para 10 mols de cada composto, a diferen a de entalpia igual a a) 20 kJ, sendo o antraceno o mais energ tico. b) 20 kJ, sendo o fenantreno o mais energ tico. c) 200 kJ, sendo o antraceno o mais energ tico. d) 200 kJ, sendo o fenantreno o mais energ tico. e) 2000 kJ, sendo o antraceno o mais energ tico. Na etapa 1, ocorre uma transesterifica o. Nas etapas 2 e 3, ocorrem, respectivamente, a) desidrata o e saponifica o. b) desidrata o e transesterifica o. c) hidr lise e saponifica o. d) hidrata o e transesterifica o. e) hidr lise e esterifica o. 13 V INGL S Texto para as quest es de 85 a 88 Texto para as quest es de 81 a 84 OS ANGELES Come summer 2006, Warner Brothers Pictures hopes to usher Superman into thousands of theaters after a 19-year absence. But given the tortured history surrounding that studio s attempts to revive Superman, the forerunner of Hollywood s now-ubiquitous comic-book blockbusters, the Man of Steel s arrival would be nothing short of a miracle. Since Warner began developing a remake of the successful comic-book franchise in 1993, it has spent nearly $10 million in development, employed no fewer than 10 writers, hired four directors and met with scores of Clark Kent hopefuls without settling on one. The latest director Bryan Singer, who directed X-Men and its sequel, was named on July 18 to replace Joseph McGinty Nichol, known as McG, who left the project after refusing to board a plane to Australia, where the studio was determined to make the film. C hristoph Oswald has no problem approaching women. As he makes his way through the crowd at his favorite Frankfurt club, his cell phone scans a 10-meter radius for his type : tall, slim, sporty, in her 30s and, most important, looking for him, a handsome 36-year-old software consultant who loves ski holidays. Before he reaches the bar, his phone starts vibrating and an attractive blonde appears on its screen. Hi, I m Susan, she says. Come find me! Christoph picks her out of the crowd, and soon they re laughing over a drink. Both Christoph and Susan have phones equipped with Symbian Dater, a program that promises to turn the cell phone into a matchmaker. By downloading Symbian, they installed a 20-character encrypted code that includes details of who they are and what they re looking for in a mate. Whenever they go out, their matchmaking phones sniff out other Symbian Daters over the unlicensed, and therefore free, Bluetooth radio frequency. If profiles match up, the phones beep wildly and send out short video messages. (NEWSWEEK, JUNE 7 / JUNE 14, 2004) 81 The passage tells us that at his favorite Frankfurt club, Christoph Oswald a) phones his girlfriend and asks her to join him for a drink. b) meets a woman who had left him a phone message the day before. c) has some difficulty spotting attractive women in the crowd. d) receives a video message from a woman he has never met before. e) gets several calls from women on his cell phone. 82 According to the passage, Symbian Dater is a program that a) connects cell phones to radio stations. b) makes it possible to restrict the acceptance of calls on a cell phone. c) is installed in a cell phone to make it look for its owner s perfect mate. d) installs a code in cell phones in order to prevent them from being used by strangers. e) is still unlicensed because it has to be perfected. 83 In the passage, the correct translation for picks her out (line 16) is a) sorri para ela. b) espera por ela. c) reconhece-a. d) segue-a. e) acena para ela. L (THE NEW YORK TIMES, JULY 22, 2004) 85 The passage says that Warner Brothers Pictures a) has declared that a sequel to Superman will appear in 2006. b) is having difficulty distributing Superman to theaters. c) is attempting to show a tortured hero in its Superman revival. d) has made Superman into the most successful comicbook film ever. e) has been producing a remake of the Superman movie. 86 a) b) c) d) e) According to the passage, Superman s arrival has been facing many obstacles. will have to wait another 19 years. will be evidence that there are no miracles. has been surrounded by mystery since 1993. has cost Warner over $10 million so far. 87 The passage suggests that, for its new movie, Warner Brothers Pictures still needs to a) hire a more talented screenwriter. b) find an actor for the role of Clark Kent. c) dismiss their recently hired director. d) choose a more suitable shooting location. e) raise more funds for the film development. 88 a) b) c) d) e) 84 W e can conclude from the passage that Christoph Oswald a) wants to meet new people. b) is not pleased with his cell phone. c) does not like outdoor activities. d) is a rather shy person. e) needs company for a ski holiday. 14V According to the passage, Joseph McGinty Nichol replaced Bryan Singer as the director of Superman . wanted to shoot Superman in Australia. is an executive director at Warner Brothers Pictures. is no longer working on the Superman project. has co-directed X-Men and its sequel. BIOLOGIA 89 O esquema representa o sistema digest rio humano e os n meros indicam alguns dos seus componentes. O local onde se inicia a digest o enzim tica das gorduras que ingerimos como alimento est identificado pelo n mero a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 90 O gr fico mostra os n veis de glicose no sangue de duas pessoas (A e B), nas cinco horas seguintes, ap s elas terem ingerido tipos e quantidades semelhantes de alimento. A pessoa A portadora de um dist rbio hormonal que se manifesta, em geral, ap s os 40 anos de idade. A pessoa B saud vel. Qual das alternativas indica o horm nio alterado e a gl ndula produtora desse horm nio? a) Insulina; p ncreas. b) Insulina; f gado. c) Insulina; hip fise. d) Glucagon; f gado. e) Glucagon; supra-renal. 91 Quando afirmamos que o metabolismo da c lula controlado pelo n cleo celular, isso significa que a) todas as rea es metab licas s o catalisadas por mol culas e componentes nucleares. b) o n cleo produz mol culas que, no citoplasma, promovem a s ntese de enzimas catalisadoras das rea es metab licas. c) o n cleo produz e envia, para todas as partes da c lula, mol culas que catalisam as rea es metab licas. d) dentro do n cleo, mol culas sintetizam enzimas catalisadoras das rea es metab licas. e) o conte do do n cleo passa para o citoplasma e atua diretamente nas fun es celulares, catalisando as rea es metab licas. 92 No in cio do desenvolvimento, todo embri o humano tem estruturas que podem se diferenciar tanto no sistema reprodutor masculino quanto no feminino. Um gene do cromossomo Y, denominado SRY (sigla de sex-determining region Y), induz a forma o dos test culos. Horm nios produzidos pelos test culos atuam no embri o, induzindo a diferencia o das outras estruturas do sistema reprodutor masculino e, portanto, o fen tipo masculino. Suponha que um vulo tenha sido fecundado por um espermatoz ide portador de um cromossomo Y com uma muta o que inativa completamente o gene SRY. Com base nas informa es contidas no par grafo anterior, pode-se prever que o zigoto a) ser invi vel e n o se desenvolver em um novo indiv duo. b) se desenvolver em um indiv duo cromoss mica (XY) e fenotipicamente do sexo masculino, normal e f rtil. c) se desenvolver em um indiv duo cromoss mica (XY) e fenotipicamente do sexo masculino, mas sem test culos. d) se desenvolver em um indiv duo cromossomicamente do sexo masculino (XY), mas com fen tipo feminino. e) se desenvolver em um indiv duo cromoss mica (XX) e fenotipicamente do sexo feminino. 93 No heredograma, os quadrados cheios representam meninos afetados por uma doen a gen tica. Se a doen a for condicionada por um par de alelos recessivos localizados em cromossomos autoss micos, as probabilidades de o pai (A) e de a m e (B) do menino (C) serem portadores desse alelo s o, respectivamente, (I) e (II). Caso a anomalia seja condicionada por um alelo recessivo ligado ao cromossomo X, num segmento sem homologia com o cromossomo Y, as probabilidades de o pai e de a m e serem portadores desse alelo s o, respectivamente, (III) e (IV). Assinale a alternativa que mostra as porcentagens que preenchem corretamente os espa os I, II, III e IV. a) b) c) d) e) I 50% 100% 100% 50% 100% II 50% 100% 100% 50% 100% III 100% 100% 0% 0% 50% IV 0% 0% 100% 100% 50% 94 No processo de divis o celular por mitose, chamamos de c lula-m e aquela que entra em divis o e de c lulas-filhas, as que se formam como resultado do processo. Ao final da mitose de uma c lula, t m-se a) duas c lulas, cada uma portadora de metade do material gen tico que a c lula-m e recebeu de sua genitora e a outra metade, rec m-sintetizada. b) duas c lulas, uma delas com o material gen tico que a c lula-m e recebeu de sua genitora e a outra c lula com o material gen tico rec m-sintetizado. c) tr s c lulas, ou seja, a c lula-m e e duas c lulas-filhas, essas ltimas com metade do material gen tico que a c lulam e recebeu de sua genitora e a outra metade, rec msintetizada. d) tr s c lulas, ou seja, a c lula-m e e duas c lulas-filhas, essas ltimas contendo material gen tico rec m-sintetizado. e) quatro c lulas, duas com material gen tico rec m-sintetizado e duas com o material gen tico que a c lula-m e recebeu de sua genitora. 15V 95 Dois importantes processos metab licos s o: I - ciclo de Krebs, ou ciclo do cido c trico, no qual mol culas org nicas s o degradadas e seus carbonos, liberados como g s carb nico (CO2); II - ciclo de Calvin-Benson, ou ciclo das pentoses, no qual os carbonos do g s carb nico s o incorporados em mol culas org nicas. Que alternativa indica corretamente os ciclos presentes nos organismos citados? a) b) c) d) e) Humanos I e II I e II I e II apenas I apenas I Plantas I e II apenas II I e II I e II apenas II Algas I e II apenas II I e II I e II apenas II L vedo apenas I I e II I e II apenas I apenas I 96 A figura mostra a face inferior de uma folha onde se observam estruturas reprodutivas. A que grupo de plantas pertence essa folha e o que produzido em suas estruturas reprodutivas? a) Angiosperma; gr o de p len. b) Bri fita; esporo. c) Bri fita; gr o de p len. d) Pterid fita; esporo. e) Pterid fita; gr o de p len. 97 Uma lagarta de mariposa absorve apenas metade das subst ncias org nicas que ingere, sendo a outra metade eliminada na forma de fezes. Cerca de 2/3 do material absorvido utilizado como combust vel na respira o celular, enquanto o 1/3 restante convertido em mat ria org nica da lagarta. Considerando que uma lagarta tenha ingerido uma quantidade de folhas com mat ria org nica equivalente a 600 calorias, quanto dessa energia estar dispon vel para um predador da lagarta? a) 100 calorias. b) 200 calorias. c) 300 calorias. d) 400 calorias. e) 600 calorias. 98 Considere as seguintes atividades humanas: Uso de equipamento ligado rede de energia gerada em usinas hidrel tricas. II- Prepara o de alimentos em fog es a g s combust vel. III- Uso de equipamento rural movido por tra o animal. IV- Transporte urbano movido a lcool combust vel. I- As transforma es de energia solar, por a o direta ou indireta de organismos fotossintetizantes, ocorrem exclusivamente em a) I b) II c) II, III e IV d) III e IV e) IV 99 Qual das alternativas indica corretamente o tipo de bioma que prevalece nas regi es assinaladas? a) b) c) d) e) Floresta tropical em I, III e IV. Floresta tropical em I, III e V. Savana em I, III e IV. Savana em II, III e IV. Savana em II, IV e V. 100 Observando plantas de milho, com folhas amareladas, um estudante de agronomia considerou que essa apar ncia poderia ser devida defici ncia mineral do solo. Sabendo que a clorofila cont m magn sio, ele formulou a seguinte hip tese: As folhas amareladas aparecem quando h defici ncia de sais de magn sio no solo . Qual das alternativas descreve um experimento correto para testar tal hip tese? a) Fornecimento de sais de magn sio ao solo em que as plantas est o crescendo e observa o dos resultados alguns dias depois. b) Fornecimento de uma mistura de diversos sais minerais, inclusive sais de magn sio, ao solo em que as plantas est o crescendo e observa o dos resultados dias depois. c) Cultivo de um novo lote de plantas, em solo suplementado com uma mistura completa de sais minerais, incluindo sais de magn sio. d) Cultivo de novos lotes de plantas, fornecendo metade deles, mistura completa de sais minerais, inclusive sais de magn sio, e outra metade, apenas sais de magn sio. e) Cultivo de novos lotes de plantas, fornecendo metade deles mistura completa de sais minerais, inclusive sais de magn sio, e outra metade, uma mistura com os mesmos sais, menos os de magn sio. 16V

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