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FUVEST Vestibular 2003 Prova - Segunda Fase - História

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FUVEST 2003 Segunda Fase Hist ria 06/01/2003 Q.01 Cada um deve observar as religi es e os costumes, as leis e as conven es, os dias festivos e as comemora es que observavam nos dias de Dario. Cada um deve permanecer persa em seu modo de vida, e viver em sua cidade (...). Porque eu desejo tornar a terra bastante pr spera e usar as estradas persas como pac ficos e tranq ilos canais de com rcio. Edito de Alexandre para os cidad os das cidades persas conquistadas. 331 a. C. A partir do texto, responda: a) Quem foi Alexandre e quais os objetivos de suas conquistas? b) Indique algumas caracter sticas do helenismo . Q.02 Mapa mundi de Henricus Martellus, 1498 Observe o mapa e explique: a) Por que n o est o representados todos os continentes? b) Quais os conhecimentos necess rios na poca, final do s culo 15, para se confeccionar um mapa com essas caracter sticas? Q.03 A palavra [escravid o] carrega (...) a hist ria doloros ssima de v rios mil nios, durante os quais, em quase todos os cantos do mundo, o mais cruel e desumanizador sistema de recrutar e controlar trabalho predominou sobre todos os demais. T o ampla foi sua vig ncia no espa o e no tempo que hoje todos, na Europa, na sia, na frica e nas Am ricas, fora de grupos como os pigmeus ou os bosqu manos, somos descendentes de escravos e de senhores e mercadores de escravos . Alberto da Costa e Silva, A manilha e o libambo. Partindo da afirma o do autor, destaque as particularidades da escravid o na Antig idade e na poca Moderna, indicando suas semelhan as e diferen as. Q.04 Examinando as mudan as que marcaram a passagem do s culo 17 para o 18, o historiador franc s Paul Hazard disse que os novos fil sofos tentaram substituir uma civiliza o baseada na id ia de dever por uma civiliza o baseada na id ia de direito . Com base nas afirma es acima, e utilizando seus conhecimentos de Hist ria, explique o que o autor quer dizer com a) id ia de dever ? b) Civiliza o baseada na id ia de direito ? Q.05 Almeida Junior. Partida da Mon o, 1897. Observe a reprodu o do quadro. A partir dele: a) Identifique quem participava das Mon es e quais eram os objetivos dessas pessoas. b) Cite uma caracter stica da pintura brasileira no s culo 19. Q.06 RIO JAPUR Neste rio, pr ximo do I , d -se o mais b rbaro e desumano tr fico de ndios. Ordinariamente, nos meses de janeiro e fevereiro, sobe aquele rio n mero consider vel de canoas com carregamentos de machados, facas, ter ados, missangas, espelhos, etc., com o fim especial de trocarem tais mercadorias com ndios que passam a servir aos negociantes como escravos. (...) De Tef , Fonte Boa, Coary e Calder o, territ rio brasileiro, partem as expedi es para aquele tr fico: e de volta a esses pontos s o novamente vendidos por 100$000 ou mais . Correio Paulistano. 11/10/1878. A partir do artigo do jornal, e usando seus conhecimentos de Hist ria, identifique: a) A regi o onde se realizava esse tipo de com rcio escravista e em quais atividades econ micas era utilizada a m o-de-obra ind gena; b) Alguns dos principais conflitos, no Brasil, desde o per odo colonial, em rela o escraviza o ind gena. Q.07 Domesticada politicamente, reduzido seu peso pol tico pela consolida o do sistema olig rquico, cidade p de ser dado o papel de cart o postal da Rep blica. Entrou-se cheio no espirito franc s da belle poque, que teve seu auge na primeira d cada do s culo [...]. Mais que nunca, o mundo liter rio voltou-se para Paris, os poetas sonhavam viver em Paris e, sobretudo, morrer em Paris. Com poucas exce es, como o mulato Lima Barreto e o caboclo Euclides da Cunha, os literatos se dedicaram a produzir para o sorriso da elite carioca, com as antenas est ticas voltadas para a Europa . Jos Murilo de Carvalho, Os bestializados. Levando em conta o texto: a) Caracterize o significado da Capital Federal (RJ) nas primeiras d cadas da Rep blica. b) Por que Lima Barreto e Euclides da Cunha foram considerados exce es pelo autor? Q.08 Na realidade s o id nticos os nossos interesses e os dos nossos vizinhos sulinos. Eles possuem grandes riquezas naturais e a prosperidade chegar a eles, se reinar a lei e a justi a dentro de suas fronteiras. Enquanto obedecerem s leis elementares da sociedade civilizada, podem estar seguros de que ser o tratados por n s com nimo cordial e compreensivo. Intervir amos somente em ltimo caso, somente se se tornasse evidente a sua inabilidade ou m vontade, quanto a fazerem justi a interna e, em plano externo, se tiverem violado os direitos dos Estados Unidos: Theodore Roosevelt. Corol rio Roosevelt para a Doutrina Monroe . 1904. A partir do texto, a) responda qual o entendimento que o presidente norte-americano, Theodore Roosevelt, tinha de sociedade civilizada ? b) Indique uma das decorr ncias da pol tica externa dos Estados Unidos para a Am rica Latina no s culo 20. Q.09 Basta dizer que, desde Juscelino Kubitschek, em 1 de janeiro de 2003, ser a primeira vez que um presidente eleito [diretamente pelo povo] passar a faixa para outro presidente tamb m eleito diretamente pelo povo. Artigo de Fernando Henrique Cardoso, publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo, 6/10/2002. a) Com base no texto, correta a afirma o de FHC? Justifique sua resposta. b) Indique as caracter sticas do sistema eleitoral no Brasil desde a Constitui o de 1946 at hoje. Q.10 Verissimo. Fam lia Brasil. O Estado de S. Paulo, 11/08/2002 A partir da charge de Ver ssimo, responda: a) Qual a cr tica nela veiculada? b) Qual o papel que o FMI desempenha no atual est gio do capitalismo? H I ST R I A 1 Cada um deve observar as religi es e os costumes, as leis e as conven es, os dias festivos e as comemora es que observavam nos dias de Dario. Cada um deve permanecer persa em seu modo de vida, e viver em sua cidade (...). Porque eu desejo tornar a terra bastante pr spera e usar as estradas persas como pac ficos e tranq ilos canais de com rcio. Edito de Alexandre para os cidad os das cidades persas conquistadas. 331 a. C. A partir do texto, responda: a) Quem foi Alexandre e quais os objetivos de suas conquistas? b) Indique algumas caracter sticas do helenismo . Resolu o a) Rei da M aced nia e da Gr cia, fundador de um dos maiores imp rios da Antig idade. Segundo o texto, os objetivos de suas conquistas seriam preservar a paz nas regi es conquistadas e desenvolver as rela es de com rcio. b) Preserva o dos elementos culturais persas (e, por extens o, orientais) sob uma domina o pol tica grega (hel nica). Obs.: A formula o da quest o ( A partir do texto, responda ) obriga o vestibulando a responder da forma acima. Todavia, deve-se observar que o termo helenismo corresponde propaga o da cultura hel nica (grega, anterior s conquistas de Alexandre) pelo M undo Grego. Na verdade, a fus o de elementos culturais gregos e orientais, resultante da expans o alexandrina, diz respeito cultura helen stica, e n o ao helenismo em si. 2 M apa mundi de Henricus M artellus, 1498 Observe o mapa e explique: a) Por que n o est o representados todos os continentes? O BJETI V O FU VEST ( 2 Fa se ) Ja n e i r o / 2 0 0 3 b) Quais os conhecimentos necess rios na poca, final do s culo 15, para se confeccionar um mapa com essas caracter sticas? Resolu o a) Porque a Oceania ainda n o fora descoberta pelos europeus e a Am rica, embora j tivesse sido alcan ada por Colombo em 1492, ainda era considerada parte das ndias ( sia Oriental) no ano em que o mapa foi confeccionado (1498). b) Conhecimentos de Geografia, Cartografia, Astronomia e M atem tica (Geometria), alimentados pelas observa es emp ricas dos viajantes e navegadores da poca. 3 A palavra [escravid o] carrega (...) a hist ria doloros ssima de v rios mil nios, durante os quais, em quase todos os cantos do mundo, o mais cruel e desumanizador sistema de recrutar e controlar trabalho predominou sobre todos os demais. T o ampla foi sua vig ncia no espa o e no tempo que hoje todos, na Europa, na sia, na frica e nas Am ricas, fora de grupos como os pigmeus ou os bosqu manos, somos descendentes de escravos e de senhores e mercadores de escravos . Alberto da Costa e Silva, A m anilha e o libambo. Partindo da afirma o do autor, destaque as particularidades da escravid o na Antig idade e na poca M oderna, indicando suas semelhan as e diferen as. Resolu o Semelhan as: Nos dois per odos abordados, o escravo, juridicamente, n o possu a direitos e a escravid o constitu a quando adotada a base da m o-de-obra. Al m disso, o escravo tinha um valor de mercado e geralmente sofria um tratamento desumano. Diferen as: Na Antig idade, o escravo podia ser adquirido mediante compra, quita o de d vidas ou mais freq entemente como prisioneiro de guerra; na poca M oderna, o escravo era apresado em seus territ rios de origem ou adquirido mediante compra. Na Antig idade, a escravid o constitu a o pr prio modo de produ o; na poca M oderna, ela passa a ser um dos componentes do processo de acumula o primitiva, no quadro da forma o do capitalismo. 4 Examinando as mudan as que marcaram a passagem do s culo 17 para o 18, o historiador franc s Paul Hazard disse que os novos fil sofos tentaram substituir uma civiliza o baseada na id ia de dever por uma civiliza o baseada na id ia de direito . Com base nas afirma es acima, e utilizando seus conhecimentos de Hist ria, explique o que o autor quer dizer com O BJETI V O FU VEST ( 2 Fa se ) Ja n e i r o / 2 0 0 3 a) id ia de dever ? b) Civiliza o baseada na id ia de direito ? Resolu o a) Para o historiador Paul Hazard, o ingl s John Locke e os fil sofos do s culo XVIII (iluministas) consideram como representativo da id ia de dever o Estado absolutista do Antigo Regime, no qual todos os s ditos deviam obedi ncia a um rei que governava por direito divino. b) Segundo o mesmo Paul Hazard, os iluministas propunham uma civiliza o baseada na id ia de direito , ou seja, de que existem entre o Estado e os cidad os rela es contratuais, envolvendo direitos naturais e inalien veis dos cidad os em rela o ao Estado. 5 Almeida Junior. Partida da M on o, 1897. Observe a reprodu o do quadro. A partir dele: a) Identifique quem participava das M on es e quais eram os objetivos dessas pessoas. b) Cite uma caracter stica da pintura brasileira no s culo 19. Resolu o a) Quem participava das mon es eram paulistas. As mon es eram expedi es fluviais que ligavam S o Paulo a Cuiab no s culo XVIII, com os objetivos de abastecer com v veres os mineradores de M ato Grosso e de trazer para S o Paulo o ouro extra do naquela regi o. b) Academicismo, com nfase em temas hist ricos. 6 RIO JAPUR Neste rio, pr ximo do I , d -se o mais b rbaro e desumano tr fico de ndios. Ordinariamente, nos meses de janeiro e fevereiro, sobe aquele rio n mero consider vel de canoas com carregamentos de machados, facas, ter ados, missangas, espelhos, etc., com o fim especial de trocarem tais mercadorias com ndios que passam a servir aos negociantes como escravos. (...) De Tef , Fonte Boa, Coary e Calder o, territ rio brasileiro, partem as expeO BJETI V O FU VEST ( 2 Fa se ) Ja n e i r o / 2 0 0 3 di es para aquele tr fico: e de volta a esses pontos s o novamente vendidos por 100$000 ou mais . Correio Paulistano. 11/10/1878. A partir do artigo do jornal, e usando seus conhecimentos de Hist ria, identifique: a) A regi o onde se realizava esse tipo de com rcio escravista e em quais atividades econ micas era utilizada a m o-de-obra ind gena; b) Alguns dos principais conflitos, no Brasil, desde o per odo colonial, em rela o escraviza o ind gena. Resolu o a) Regi o: Amaz nia. Atividades econ micas: explora o da borracha e outras atividades ligadas ao extrativismo vegetal. b) Revolta de Beckman, que teve como uma de suas causas a oposi o dos jesu tas captura de ndios pelos colonos maranhenses; conflitos diversos entre colonos e jesu tas, como a Botada dos Padres para Fora em S o Paulo; as bandeiras de apresamento contra as miss es jesu ticas espanholas; e as guerras justas travadas pelos colonos para capturar ndios. 7 Domesticada politicamente, reduzido seu peso pol tico pela consolida o do sistema olig rquico, cidade p de ser dado o papel de cart o postal da Rep blica. Entrou-se cheio no esp rito franc s da belle poque, que teve seu auge na primeira d cada do s culo [...]. M ais que nunca, o mundo liter rio voltou-se para Paris, os poetas sonhavam viver em Paris e, sobretudo, morrer em Paris. Com poucas exce es, como o mulato Lima Barreto e o caboclo Euclides da Cunha, os literatos se dedicaram a produzir para o sorriso da elite carioca, com as antenas est ticas voltadas para a Europa . Jos M urilo de Carvalho, Os bestializados. Levando em conta o texto: a) Caracterize o significado da Capital Federal (RJ) nas primeiras d cadas da Rep blica. b) Por que Lima Barreto e Euclides da Cunha foram considerados exce es pelo autor? Resolu o a) O autor descreve a cidade do Rio de Janeiro como um cart o-postal da rec m-proclamada Rep blica Brasileira, na passagem para o s culo XX, e a forte influ ncia cultural francesa tanto sobre seus intelectuais como sobre as autoridades respons veis pelos projetos de reurbaniza o da cidade. b) Para Jos M urilo de Carvalho, Lima Barreto e Euclides da Cunha constituem exce es no panorama carioca da poca, por sua origem tnica n o-olig rquica e porque optaram, em suas obras, por temas ligados a camadas menos favorecidas da popula o O BJETI V O FU VEST ( 2 Fa se ) Ja n e i r o / 2 0 0 3 (classe m dia baixa urbana, no caso de Lima Barreto, e sertanejos nordestinos, no caso de Euclides da Cunha. 8 Na realidade s o id nticos os nossos interesses e os dos nossos vizinhos sulinos. Eles possuem grandes riquezas naturais e a prosperidade chegar a eles, se reinar a lei e a justi a dentro de suas fronteiras. Enquanto obedecerem s leis elementares da sociedade civilizada, podem estar seguros de que ser o tratados por n s com nimo cordial e compreensivo. Intervir amos somente em ltimo caso, somente se se tornasse evidente a sua inabilidade ou m vontade, quanto a fazerem justi a interna e, em plano externo, se tiverem violado os direitos dos Estados Unidos: Theodore Roosevelt. Corol rio Roosevelt para a Doutrina M onroe . 1904. A partir do texto, a) responda qual o entendimento que o presidente norte-americano, Theodore Roosevelt, tinha de sociedade civilizada ? b) Indique uma das decorr ncias da pol tica externa dos Estados Unidos para a Am rica Latina no s culo 20. Resolu o a) Para Theodore Roosevelt, a sociedade civilizada implicaria o respeito aos princ pios jur dico-pol ticos do Estado liberal-burgu s e capitalista, incluindo a preserva o da ordem interna, a livre-iniciativa e o reconhecimento das praxes internacionais da poca, calcadas no imperialismo e na Pol tica do Big Stick . b) Pr tica de interven es pol ticas e militares na regi o, desde a independ ncia do Panam , em 1903, at a interven o no mesmo pa s para capturar seu presidente, M anuel Noriega, em 1989. Outros exemplos: tentativa de derrubar Fidel Castro com a invas o da Ba a dos Porcos (1961) e apoio norteamericano implanta o de ditaduras militares na Am rica Latina, nas d cadas de 60 e 70. 9 Basta dizer que, desde Juscelino Kubitschek, em 1 de janeiro de 2003, ser a primeira vez que um presidente eleito [diretamente pelo povo] passar a faixa para outro presidente tamb m eleito diretamente pelo povo. Artigo de Fernando Henrique Cardoso, publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo, 6/10/2002. a) Com base no texto, correta a afirma o de FHC? Justifique sua resposta. b) Indique as caracter sticas do sistema eleitoral no Brasil desde a Constitui o de 1946 at hoje. Resolu o a) Sim. Realmente, a ltima vez em que esse fato ocorreu (transmiss o da Presid ncia da Rep blica por um presidente eleito diretamente pelo povo a O BJETI V O FU VEST ( 2 Fa se ) Ja n e i r o / 2 0 0 3 outro presidente eleito nas mesmas condi es) ocorreu quando Juscelino Kubitschek passou a faixa presidencial para J nio Quadros, em 31 de janeiro de 1961. O longo intervalo entre 1961 e 2003 corresponde aos governos militares e de Jos Sarney (elei es indiretas), ao impedimento de Fernando Collor e reelei o de Fernando Henrique. b) De 1946 a 1964, o presidente da Rep blica era eleito pelo voto direto dos cidad os. De 1964 a 1985, passou a ser eleito indiretamente por um Col gio Eleitoral, formado pelo Congresso Nacional e representantes dos Legislativos estaduais. A partir de 1990, por for a da Constitui o de 1988, as elei es presidenciais voltaram a ser diretas. E, em 1994, pela primeira vez na Hist ria Republicana do Brasil, o presidente da Rep blica p de ser reeleito. Obs.: A express o sistema eleitoral envolve tamb m a quest o do direito de voto, que atualmente se estende, facultativamente, aos analfabetos e aos maiores de 16 e menores de 18 anos o que n o era permitido pelas Constitui es de 1946 e 1967. 10 A partir da charge de Ver ssimo, responda: a) Qual a cr tica nela veiculada? b) Qual o papel que o FM I desempenha no atual est gio do capitalismo? Resolu o a) Cr ticas depend ncia do Pa s em rela o ao Fundo M onet rio Internacional (FM I). b) Fornecer recursos para pa ses que se encontram em crise econ mica, visando manuten o do sistema financeiro internacional e tentando evitar crises que possam deterior -lo. Imp e ainda monitoramento aos tomadores de seus empr stimos, de forma a manter a hegemonia dos grandes centros capitalistas. Coment rio de Hist ria A prova de Hist ria da segunda fase do exame vestibular da Fuvest 2003 teve um bom equil brio entre as quest es de Hist ria Geral e do Brasil, com apenas uma quest o de Hist ria da Am rica. De forma geral, o exame apresentou quest es de n vel m dio e elevado, o que exigiu dos candidatos capacidade de interrelacionar conte dos factuais com elementos interdisciplinaO BJETI V O FU VEST ( 2 Fa se ) Ja n e i r o / 2 0 0 3 res e de Hist ria comparada. Houve, por m, uma grave limita o imposta ao racioc nio dos vestibulandos. Em um total de 10 quest es, sete restringiam as possibilidades da resposta com a ressalva A partir do texto (ou equivalente) no comando da quest o, sendo que o pr prio texto nem sempre fornecia subs dios para o que era perguntado. O BJETI V O FU VEST ( 2 Fa se ) Ja n e i r o / 2 0 0 3

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