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FUVEST Vestibular 2009 Prova - Segunda Fase - Língua Portuguesa

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001/001 L ngua Portuguesa FUVEST 2009 2 Fase L ngua Portuguesa (04/01/2009) LOTE SEQ. BOX 000 000/000 FUVEST L ngua Portuguesa FUNDA O UNIVERSIT RIA PARA O VESTIBULAR Leia atentamente as instru es abaixo 1. Aguarde a autoriza o do fiscal para abrir o caderno de quest es e iniciar a prova. 2. Verifique se seu nome e seu n mero de inscri o est o corretos. Q.02 0 1 2 3 4 0 1 2 3 4 0 1 2 3 4 0 1 2 3 4 0 1 2 3 4 Q.03 Q.04 Q.05 3. Dura o da prova : 4 horas. Q.06 4. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. Q.07 5. A solu o de cada quest o deve ser feita nos espa os correspondentes. Q.08 6. Este caderno de prova cont m p ginas destinadas a rascunho. O que estiver escrito nessas p ginas N O ser considerado na corre o da prova. Q.09 Q.10 7. Verifique se este caderno de prova cont m 10 (dez) quest es e se a impress o est leg vel. 8. N O escreva no verso desta folha. BOA PROVA ! Ciente dessas informa es, assino o canhoto abaixo. Ordem Q.01 Inscri o Prova Escola/Sala/Fila/Lugar Nome do Candidato L NGUA PORTUGUESA Assinatura do Candidato FUVEST 2009 Inscri o Nome do Candidato Atesto, para os devidos fins, que o candidato com o n mero de inscri o e nome acima mencionados compareceu prova de L ngua Portuguesa do concurso vestibular FUVEST , realizada em , no hor rio de N O ESCREVA NESTA FOLHA P gina 2/16 Caderno Reserva ESTE CADERNO CONT M 10 (DEZ) QUEST ES E A PROPOSTA DE REDA O. VERIFIQUE SE EST COMPLETO. DURA O DA PROVA: 4 HORAS. Instru es para a Reda o 1. N o ultrapassar, de forma alguma, o espa o de 34 linhas reservado para o texto, dentro do ret ngulo ABCD. O que estiver fora do ret ngulo, ou no verso da p gina, N O SER CORRIGIDO. 2. Usar caneta esferogr fica AZUL ou PRETA. 3. A letra deve ser LEG VEL. 4. Se errar, risque e escreva novamente a palavra. Ver exemplo. 5. Transcreva a Reda o para a folha tica. O que estiver escrito na p gina destinada a Rascunho da Reda o N O ser considerado na corre o da prova. P gina 3/16 Caderno Reserva Q.01 Examine a tirinha e responda ao que se pede. a) O sentido do texto se faz com base na polissemia de uma palavra. Identifique essa palavra e explique por que a indicou. b) A tirinha visa produzir n o s efeito humor stico mas tamb m efeito cr tico. Voc concorda com essa afirma o? Justifique sua resposta. Q.02 Leia os seguintes versos, extra dos de uma can o de Dorival Caymmi. Balada do rei das sereias O rei atirou Sua filha ao mar E disse s sereias: Ide-a l buscar, Que se a n o trouxerdes Virareis espuma Das ondas do mar! Foram as sereias... Quem as viu voltar?... N o voltaram nunca! Viraram espuma Das ondas do mar. a) Aponte, na fala do rei (primeira estrofe), um efeito expressivo obtido por meio do emprego da segunda pessoa do plural. b) Sem alterar o sentido, reescreva a fala do rei, passando os verbos para a 3 pessoa do plural e substituindo, por outra, a conjun o que. P gina 4/16 Caderno Reserva ORDEM ____ __ PROVA DE PORTUGU S P GINA 5/16, QUEST ES 1 E 2 REA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESER LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ANTES DE RESPONDER AS QUEST ES REA DELIMITADA PARA A RESPOSTA DA QUEST O 1 N O ULTRAPASSE ESTA REA! CORR 1 0 1 2 3 4 CORR 2 0 1 2 3 4 BRANCO REA DELIMITADA PARA A RESPOSTA DA QUEST O 2 N O ULTRAPASSE ESTA REA! CORR 1 0 1 2 3 4 CORR 2 0 1 2 3 4 BRANCO Q.03 Leia o seguinte texto, extra do de uma biografia do compositor Carlos Gomes. No ano seguinte [1860], com o objetivo de consolidar sua forma o musical, [Carlos Gomes] mudou-se para o Rio de Janeiro, contra a vontade do pai, para iniciar os estudos no conservat rio da cidade. Uma id ia fixa me acompanha como o meu destino! Tenho culpa, porventura, por tal cousa, se foi vossemec que me deu o gosto pela arte a que me dediquei e se seus esfor os e sacrif cios fizeram-me ganhar ambi o de gl rias futuras? , escreveu ao pai, aflito e cheio de remorso por t -lo contrariado. N o me culpe pelo passo que dei hoje. [...] Nada mais lhe posso dizer nesta ocasi o, mas afirmo que as minhas inten es s o puras e espero desassossegado a sua b n o e o seu perd o , completou. http://musicaclassica.folha.com.br a) Sobre o adv rbio porventura , presente na carta do compositor, o dicion rio Houaiss informa: usa-se em frases interrogativas, especialmente em perguntas delicadas ou ret ricas . Aplica-se ao texto da carta essa informa o? Justifique sua resposta. b) Cite duas palavras, tamb m empregadas pelo compositor, que atestem, de maneira mais evidente, que, daquela poca para hoje, a l ngua portuguesa sofreu modifica es. Q.04 Considere as seguintes frases, extra das de diferentes mat rias jornal sticas, e responda ao que se pede. I. Nos ltimos meses, o debate sobre o aquecimento global vem, com perd o do trocadilho, esquentando. II. Preso vigia acusado de matar empres rio. a) Identifique, na frase I, o trocadilho a que se refere o redator e explique por que ele pede perd o por t -lo produzido. b) correto afirmar que na frase II ocorre ambig idade? Justifique sua resposta. P gina 6/16 Caderno Reserva ORDEM ____ __ PROVA DE PORTUGU S P GINA 7/16, QUEST ES 3 E 4 REA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESER LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ANTES DE RESPONDER AS QUEST ES REA DELIMITADA PARA A RESPOSTA DA QUEST O 3 N O ULTRAPASSE ESTA REA! CORR 1 0 1 2 3 4 CORR 2 0 1 2 3 4 BRANCO REA DELIMITADA PARA A RESPOSTA DA QUEST O 4 N O ULTRAPASSE ESTA REA! CORR 1 0 1 2 3 4 CORR 2 0 1 2 3 4 BRANCO Q.05 Leia a seguinte fala, extra da de uma pe a teatral, e responda ao que se pede. Odorico Povo sucupirano! Agoramente j investido no cargo de Prefeito, aqui estou para receber a confirma o, ratifica o, a autentica o e, por que n o dizer, a sagra o do povo que me elegeu. Dias Gomes. O Bem-Amado: farsa s cio-pol tico-patol gica em 9 quadros. a) A linguagem utilizada por Odorico produz efeitos humor sticos. Aponte um exemplo que comprove essa afirma o. Justifique sua escolha. b) O que leva Odorico a empregar a express o por que n o dizer , para introduzir o substantivo sagra o ? Q.06 Leia o trecho abaixo, extra do de um conto, e responda ao que se pede. eu estava ali deitado olhando atrav s da vidra a as roseiras no jardim fustigadas pelo vento que zunia l fora e nas venezianas de meu quarto e de repente cessava e tudo ficava t o quieto t o triste e de repente recome ava e as roseiras fr geis e assustadas irrompiam na vidra a e eu estava ali o tempo todo olhando estava em minha cama com minha blusa de l as m os enfiadas nos bolsos os bra os colados ao corpo as pernas juntas estava de sapatos Mam e n o gostava que eu deitasse de sapatos deixe de pregui a menino! mas dessa vez eu estava deitado de sapatos e ela viu e n o falou nada ela sentou-se na beirada da cama e pousou a m o em meu joelho e falou voc n o quer mesmo almo ar? Luiz Vilela. Eu estava ali deitado. a) O texto procura representar um fluxo de consci ncia , ou seja, a livre-associa o de id ias do narradorpersonagem. Aponte dois recursos expressivos, presentes no texto, que foram empregados com essa finalidade. b) Cite, do texto, um exemplo de emprego do discurso direto. P gina 8/16 Caderno Reserva ORDEM ____ __ PROVA DE PORTUGU S P GINA 9/16, QUEST ES 5 E 6 REA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESER LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ANTES DE RESPONDER AS QUEST ES REA DELIMITADA PARA A RESPOSTA DA QUEST O 5 N O ULTRAPASSE ESTA REA! CORR 1 0 1 2 3 4 CORR 2 0 1 2 3 4 BRANCO REA DELIMITADA PARA A RESPOSTA DA QUEST O 6 N O ULTRAPASSE ESTA REA! CORR 1 0 1 2 3 4 CORR 2 0 1 2 3 4 BRANCO Q.07 Leia o trecho de abertura de Mem rias de um sargento de mil cias e responda ao que se pede. Era no tempo do rei. Uma das quatro esquinas que formam as ruas do Ouvidor e da Quitanda, cortando-se mutuamente, chamava-se nesse tempo O canto dos meirinhos ; e bem lhe assentava o nome, porque era a o lugar de encontro favorito de todos os indiv duos dessa classe (que gozava ent o de n o pequena considera o). Os meirinhos de hoje n o s o mais do que a sombra caricata dos meirinhos do tempo do rei; esses eram gente tem vel e temida, respeit vel e respeitada; formavam um dos extremos da formid vel cadeia judici ria que envolvia todo o Rio de Janeiro no tempo em que a demanda era entre n s um elemento de vida: o extremo oposto eram os desembargadores. Manuel Ant nio de Almeida. Mem rias de um sargento de mil cias. a) A frase Era no tempo do rei refere-se a um per odo hist rico determinado e possui, tamb m, uma conota o marcada pela indetermina o temporal. Identifique tanto o per odo hist rico a que se refere a frase quanto a mencionada conota o que ela tamb m apresenta. b) No trecho aqui reproduzido, o narrador compara duas pocas diferentes: o seu pr prio tempo e o tempo do rei. Esse procedimento raro ou freq ente no livro? Com que objetivos o narrador o adota? Q.08 Leia o trecho de A cidade e as serras, de E a de Queir s, e responda ao que se pede. Ent o, de tr s da umbreira da taverna, uma grande voz bradou, cavamente, solenemente: Bendito seja o Pai dos Pobres! E um estranho velho, de longos cabelos brancos, barbas brancas, que lhe comiam a face cor de tijolo, assomou no v o da porta, apoiado a um bord o, com uma caixa a tiracolo, e cravou em Jacinto dois olhinhos de um brilho negro, que faiscavam. Era o tio Jo o Torrado, o profeta da serra... Logo lhe estendi a m o, que ele apertou, sem despegar de Jacinto os olhos, que se dilatavam mais negros. E mandei vir outro copo, apresentei Jacinto, que corara, embara ado. Pois aqui o tem, o senhor de Tormes, que fez por a todo esse bem pobreza. O velho atirou para ele bruscamente o bra o, que sa a, cabeludo e quase negro, de uma manga muito curta. A m o! E quando Jacinto lha deu, depois de arrancar vivamente a luva, Jo o Torrado longamente lha reteve com um sacudir lento e pensativo, murmurando: M o real, m o de dar, m o que vem de cima, m o j rara! [...] Eu ent o debrucei a face para ele, mais em confid ncia: Mas, tio Jo o, ou a c ! Sempre certo voc dizer por a , pelos s tios, que el-rei D. Sebasti o voltara? E a de Queir s. A cidade e as serras. a) No trecho, Jacinto chamado, pelo velho, de Pai dos Pobres . Essa qualifica o indica que Jacinto mantinha com os pobres da serra uma rela o democr tica e igualit ria? Justifique sua resposta. b) Tendo em vista o contexto da obra, explique sucintamente por que o narrador, no final do trecho, se refere a el-rei D. Sebasti o . P gina 10/16 Caderno Reserva ORDEM ____ __ PROVA DE PORTUGU S P GINA 11/16, QUEST ES 7 E 8 REA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESER LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ANTES DE RESPONDER AS QUEST ES REA DELIMITADA PARA A RESPOSTA DA QUEST O 7 N O ULTRAPASSE ESTA REA! CORR 1 0 1 2 3 4 CORR 2 0 1 2 3 4 BRANCO REA DELIMITADA PARA A RESPOSTA DA QUEST O 8 N O ULTRAPASSE ESTA REA! CORR 1 0 1 2 3 4 CORR 2 0 1 2 3 4 BRANCO Q.09 Leia as afirma es abaixo e responda ao que se pede. I. A dureza do clima, que se manifesta principalmente nas grandes secas peri dicas, explica todas as afli es de Fabiano, ao longo da narrativa de Vidas secas, de Graciliano Ramos. a) Voc concorda com essa afirma o (I)? Justifique sucintamente sua resposta. II. Apesar de quase atrofiadas na sua rusticidade, as personagens de Vidas secas, de Graciliano Ramos, conservam um filete de investiga o da interioridade: cada uma delas se perscruta, reflete, tenta compreender a si e ao mundo, ajustando-o sua vis o. b) Voc considera essa afirma o (II) correta? Justifique brevemente sua resposta. Q.10 Leia o trecho do conto Minha gente , de Guimar es Rosa, e responda ao que se pede. Oh, tristeza! Da gameleira ou do ingazeiro, desce um canto, de repente, triste, triste, que faz d . um sabi . Tem quatro notas, sempre no mesmo, porque s ao fim da p gina que ele dobra o pio. Quatro notas, em menor, a segunda e a ltima molhadas. Rom ntico. Bento Porf rio se inquieta: Eu n o gosto desse passarinho!... n o gosto de viol o... De nada que p e saudades na gente. J. Guimar es Rosa. Minha gente. Sagarana. a) No trecho, a men o ao sabi e a seu canto, enfaticamente associados a Rom ntico e a saudades , indica que o texto de Guimar es Rosa pode remeter a um poema, dos mais conhecidos da literatura brasileira, escrito em um per odo em que se afirmava o nacionalismo liter rio. Identifique o poema a que remete o texto de Rosa e aponte o nome de seu autor. b) Considerando o trecho no contexto de Sagarana, a prov vel refer ncia, nele presente, a um autor brasileiro indica que Guimar es Rosa um escritor nacionalista, que rejeita o contato com l nguas e culturas estrangeiras? Justifique sucintamente sua resposta. P gina 12/16 Caderno Reserva ORDEM ____ __ PROVA DE PORTUGU S P GINA 13/16, QUEST ES 9 E 10 REA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESERVADA REA RESER LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ANTES DE RESPONDER AS QUEST ES REA DELIMITADA PARA A RESPOSTA DA QUEST O 9 N O ULTRAPASSE ESTA REA! CORR 1 0 1 2 3 4 CORR 2 0 1 2 3 4 BRANCO REA DELIMITADA PARA A RESPOSTA DA QUEST O 10 N O ULTRAPASSE ESTA REA! CORR 1 0 1 2 3 4 CORR 2 0 1 2 3 4 BRANCO REDA O Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Baarle-Nassau_fronti%C3%A8re_caf%C3%A9.jpg, 30/06/2008. fronteira substantivo feminino 1 parte extrema de uma rea, regi o etc., a parte lim trofe de um espa o em rela o a outro. Ex.: Havia patrulhas em toda a f. 2 o marco, a raia, a linha divis ria entre duas reas, regi es, estados, pa ses etc. Ex.: O rio servia de f. entre as duas fazendas. 3 Deriva o: por extens o de sentido. o fim, o termo, o limite, especialmente do espa o. Ex.: Para a ci ncia, o c u n o tem f. 4 Deriva o: sentido figurado. o limite, o fim de algo de cunho abstrato. Ex.: Havia chegado f. da dec ncia. Fonte: Dicion rio Houaiss da L ngua Portuguesa. Adaptado. As fronteiras geogr ficas s o pass veis de cont nua mobilidade, dependendo dos movimentos sociais e pol ticos de um ou mais grupos de pessoas. Al m do significado geogr fico, f sico, o termo fronteira utilizado tamb m em sentido figurado, especialmente, quando se refere a diferentes campos do conhecimento. Assim, existem fronteiras psicol gicas, fronteiras do pensamento, da ci ncia, da linguagem etc. Com base nas id ias sugeridas acima, escolha uma ou at duas delas, como tema, e redija uma disserta o em prosa, utilizando informa es e argumentos que d em consist ncia a seu ponto de vista. Procure seguir estas instru es: - Lembre-se de que a situa o de produ o de seu texto requer o uso da modalidade escrita culta da l ngua portuguesa. - D um t tulo para sua reda o, que dever ter entre 20 e 30 linhas. P gina 14/16 Caderno Reserva Rascunho da Reda o Aten o: Leia atentamente as instru es na p gina 3 do caderno de quest es antes de preencher essa folha. 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 P gina 15/16 Caderno Reserva XXX.XXX.XXX.XXX DD/MM/AAAA HH:MM:SS FUVEST Funda o Universit ria para o Vestibular|04/01/2009|08:42:48 FUVEST 2009 P gina 16/16 Caderno Reserva 001/001 2 Fase L ngua Portuguesa (04/01/2009) BOX 000 000/000

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