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FUVEST Vestibular 2010 Prova - Segunda Fase - Primeiro Dia

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001/040 FUVEST 2010 2 Fase Primeiro Dia (03/01/2010) NOME IDENTIDADE MAT RIAS NO TERCEIRO DIA (05/01/2010) BOX 098 001/001 A PORTUGU S e REDA O 03/01/2010 (domingo) INSTRU ES 1. Aguardar a autoriza o do fiscal para abrir o caderno de prova. 2. Aguardar a autoriza o do fiscal para iniciar a prova. 3. Verificar se o nome e o n mero de inscri o est o corretos. 4. Dura o da prova: 4 horas. 5. A prova deve ser feita com caneta esferogr fica azul ou preta. 6. A solu o de cada quest o deve ser feita exclusivamente nos espa os destinados s respostas. O que estiver fora N O ser considerado na corre o. 7. Este caderno de prova cont m p ginas destinadas a rascunho. O que estiver escrito nessas p ginas N O ser considerado na corre o. 8. Verificar se o caderno de prova cont m 10 (dez) quest es e a proposta de Reda o e se a impress o est leg vel. REDA O 1. N o ultrapassar, de forma alguma, o espa o de 34 linhas reservado para o texto, dentro do ret ngulo ABCD. O que estiver fora do ret ngulo, ou no verso da p gina, N O ser considerado na corre o. 2. A Reda o deve ser feita com caneta esferogr fica azul ou preta. 3. A letra deve ser LEG VEL. 4. Se errar, risque e escreva novamente a palavra. Ver exemplo. 5. Transcrever a Reda o para a folha destinada a esse fim. O que estiver escrito na p gina Rascunho da Reda o N O ser considerado na corre o. BOA PROVA! ASSINATURA DO CANDIDATO: ______________________________________________________ P gina 1/14 Caderno Reserva Q.01 Observe este an ncio. a) Na composi o do an ncio, qual a rela o de sentido existente entre a imagem e o trecho quem e o que pensa , que faz parte da mensagem verbal? b) Se os sujeitos dos verbos descubra e pensa estivessem no plural, como deveria ser redigida a frase utilizada no an ncio? Q.02 Leia o seguinte excerto de um artigo sobre o te logo Jo o Calvino. Foi preciso o destemor conceitual de um te logo exigente feito ele para dar o passo racional necess rio. Ousou: para salvar a onipot ncia de Deus, n o d para n o sacrificar pelo menos um qu da bondade divina. Ant nio Fl vio Pierucci, Folha de S. Paulo, 12/07/2009. a) O excerto est redigido em linguagem que apresenta tra os de informalidade. Identifique dois exemplos dessa informalidade. b) Mantendo o seu sentido, reescreva o trecho n o d para n o sacrificar pelo menos um qu da bondade divina , sem empregar duas vezes a palavra n o . A P gina 2/14 Caderno Reserva REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 1 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [1] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2010 0 C REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 1 [02] A RESERVA [1] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2010 0 1 2 3 4 D C Q.03 Leia este texto. O ano nem sempre foi como n s o conhecemos agora. Por exemplo: no antigo calend rio romano, abril era o segundo m s do ano. E na Fran a, at meados do s culo XVI, abril era o primeiro m s. Como havia o h bito de dar presentes no come o de cada ano, o primeiro dia de abril era, para os franceses da poca, o que o Natal para n s hoje, um dia de alegrias, salvo para quem ganhava meias ou uma gua-de-col nia barata. Com a introdu o do calend rio gregoriano, no s culo XVI, primeiro de janeiro passou a ser o primeiro dia do ano e, portanto, o dia dos presentes. E primeiro de abril passou ser um falso Natal o dia de n o se ganhar mais nada. Por extens o, o dia de ser iludido. Por extens o, o Dia da Mentira. Lu s F. Ver ssimo, As mentiras que os homens contam. Adaptado. a) Tendo em vista o contexto, correto afirmar que o trecho meias ou uma gua-de-col nia barata deve ser entendido apenas em seu sentido literal? Justifique sua resposta. b) Crie uma frase que contenha um sin nimo da palavra salvo (L. 4), mantendo o sentido que ela tem no texto. Q.04 Uma nota diplom tica* semelhante a uma mulher da moda. S depois de se despojar uma elegante de todas as fitas, rendas, joias, saias e corpetes, que se encontra o exemplar n o correto nem aumentado da edi o da mulher, conforme saiu dos prelos da natureza. preciso desataviar uma nota diplom tica de todas as frases, circunlocu es, desvios, adjetivos e adv rbios, para tocar a ideia capital e a inten o que lhe d origem. Machado de Assis. *Nota diplom tica: comunica o escrita e oficial entre os governos de dois pa ses, sobre assuntos do interesse de ambos. a) correto afirmar que, segundo o texto, uma nota diplom tica se parece com o exemplar n o correto nem aumentado da edi o da mulher ? Justifique sua resposta. b) Tendo em vista o trecho para tocar a ideia capital e a inten o que lhe d origem , indique um sin nimo da palavra capital que seja adequado ao contexto e identifique o referente do pronome lhe . A P gina 4/14 Caderno Reserva REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 03 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 1 [03] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [1] [03] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2010 0 C REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 04 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 1 [04] A RESERVA [1] [04] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2010 0 1 2 3 4 D C Q.05 Leia o seguinte texto: Um m sico ambulante toca sua sanfoninha no viaduto do Ch , em S o Paulo. Chega o rapa * e o interrompe: Voc tem licen a? N o, senhor. Ent o me acompanhe. Sim, senhor. E que m sica o senhor vai cantar? *rapa: carro de prefeitura municipal que conduz fiscais e policiais para apreender mercadorias de vendedores ambulantes n o licenciados. Por extens o, o fiscal ou o policial do rapa. a) Para o efeito de humor dessa anedota, contribui, de maneira decisiva, um dos verbos do texto. De que verbo se trata? Justifique sua resposta. b) Reescreva o di logo que comp e o texto, usando o discurso indireto. Comece com: O fiscal do rapa perguntou ao m sico ... Q.06 Leia estas duas estrofes da conhecida can o Asa-Branca , de Lu s Gonzaga e Humberto Teixeira. Quando olhei a terra ardendo Qual fogueira de S o Jo o, Eu perguntei a Deus do c u, ai Por que tamanha judia o. .......................................... Quando o verde dos teus olhos se espalhar na planta o, eu te asseguro, n o chores n o, viu, eu voltarei, viu, meu cora o. a) Indique uma palavra ou express o que possa substituir Qual (primeira estrofe), sem alterar o sentido do texto. b) Na segunda estrofe, substitua a palavra viu por outra que cumpra a mesma fun o comunicativa que ela tem no texto. c) Nessas estrofes, os nicos recursos po ticos utilizados s o rima e ritmo? Justifique sua resposta. A P gina 6/14 Caderno Reserva REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 05 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 1 [05] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [1] [05] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2010 0 C REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 06 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 1 [06] A RESERVA [1] [06] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2010 0 1 2 3 4 D C Q.07 Gente que mamou leite rom ntico pode meter o dente no rosbife* naturalista; mas em lhe cheirando a teta g tica e oriental, deixa logo o melhor peda o de carne para correr bebida da inf ncia. Oh! meu doce leite rom ntico! Machado de Assis, Cr nicas. *Rosbife: tipo de assado ou fritura de alcatra ou fil bovinos, bem tostado externamente e sangrante na parte central, servido em fatias. a) A imagem do rosbife naturalista empregada, com humor, por Machado de Assis, para evocar determinadas caracter sticas do Naturalismo poderia ser utilizada tamb m para se referir a certos aspectos do romance O corti o? Justifique sua resposta. b) A imagem do doce leite rom ntico , que se refere a certos tra os do Romantismo, pode remeter tamb m a alguns aspectos do romance Iracema? Justifique sua resposta. Q.08 Considere a seguinte rela o de obras: Auto da barca do inferno, Mem rias de um sargento de mil cias, Dom Casmurro e Capit es da areia. Entre elas, indique as duas que, de modo mais vis vel, apresentam inten o de doutrinar, ou seja, o prop sito de transmitir princ pios e diretivas que integram doutrinas determinadas. Divida sua resposta em duas partes: a), para a primeira obra escolhida e b), para a segunda obra escolhida, conforme j vem indicado na respectiva p gina de respostas. Justifique sucintamente cada uma de suas escolhas. A P gina 8/14 Caderno Reserva REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 07 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 1 [07] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [1] [07] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2010 0 C REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 08 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 1 [08] A RESERVA [1] [08] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B a) Primeira obra escolhida: Justificativa: 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 b) Segunda obra escolhida: 3 Justificativa: 4 FUVEST 2010 0 1 2 3 4 D C Q.09 O pequeno sentou-se, acomodou nas pernas a cabe a da cachorra, p s-se a contar-lhe baixinho uma hist ria. Tinha um vocabul rio quase t o minguado como o do papagaio que morrera no tempo da seca. Valia-se, pois, de exclama es e de gestos, e Baleia respondia com o rabo, com a l ngua, com movimentos f ceis de entender. Graciliano Ramos, Vidas secas. Considere as seguintes afirma es sobre este trecho de Vidas secas, entendido no contexto da obra, e responda ao que se pede. a) No trecho, torna-se claro que a escassez vocabular do menino contribui de modo decisivo para ampliar as diferen as que distinguem homens de animais. Voc concorda com essa afirma o? Justifique, com base no trecho, sua resposta. b) Nesse trecho, como em outros do mesmo livro, por exprimir suas emo es e sentimentos pessoais a respeito da pobreza sertaneja que o narrador obt m o efeito de contagiar o leitor, fazendo com que ele tamb m se emocione. Voc concorda com a afirma o? Justifique sua resposta. Q.10 Leia este trecho do poema de Vin cius de Moraes. MENSAGEM POESIA N o posso N o poss vel Digam-lhe que totalmente imposs vel Agora n o pode ser imposs vel N o posso. Digam-lhe que estou trist ssimo, mas n o posso ir esta noite ao seu encontro. Contem-lhe que h milh es de corpos a enterrar Muitas cidades a reerguer, muita pobreza pelo mundo Contem-lhe que h uma crian a chorando em alguma parte do mundo E as mulheres est o ficando loucas, e h legi es delas carpindo A saudade de seus homens: contem-lhe que h um v cuo Nos olhos dos p rias, e sua magreza extrema; contem-lhe Que a vergonha, a desonra, o suic dio rondam os lares, e preciso reconquistar a vida. Fa am-lhe ver que preciso eu estar alerta, voltado para todos os caminhos Pronto a socorrer, a amar, a mentir, a morrer se for preciso. .............................................................................................................................................. Vin cius de Moraes, Antologia po tica. a) No trecho, o poeta exp e alguns dos motivos que o impedem de ir ao encontro da poesia. A partir da observa o desses motivos, procure deduzir a concep o dessa poesia ao encontro da qual o poeta n o poder ir: como se define essa poesia? quais suas caracter sticas principais? Explique sucintamente. b) Na Advert ncia , que abre sua Antologia po tica, Vin cius de Moraes declarou haver dois per odos distintos , ou duas fases, em sua obra. Considerando-se as caracter sticas dominantes do trecho, a qual desses per odos ele pertence? Justifique sua resposta. A P gina 10/14 Caderno Reserva REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 09 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 1 [09] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [1] [09] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2010 0 C REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 10 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 1 [10] A RESERVA [1] [10] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2010 0 1 2 3 4 D C REDA O Um mundo por imagens A imagina o simb lica sempre um fator de equil brio. O s mbolo concebido como uma s ntese equilibradora, por meio da qual a alma dos indiv duos oferece solu es apaziguadoras aos problemas. Gilbert Durand. Ao inv s de nos relacionarmos diretamente com a realidade, dependemos cada vez mais de uma vasta gama de informa es, que nos alcan am com mais poder, facilidade e rapidez. como se fic ssemos suspensos entre a realidade da vida di ria e sua representa o. T nia Pellegrini. Adaptado. Na civiliza o em que se vive hoje, constroem-se imagens, as mais diversas, sobre os mais variados aspectos; constroem-se imagens, por exemplo, sobre pessoas, fatos, livros, institui es e situa es. No cotidiano, comum substituir-se o real imediato por essas imagens. Dentre as possibilidades de constru o de imagens enumeradas acima, em negrito, escolha apenas uma, como tema de seu texto, e redija uma disserta o em prosa, lan ando m o de argumentos e informa es que deem consist ncia a seu ponto de vista. Instru es: Lembre-se de que a situa o de produ o de seu texto requer o uso da modalidade escrita culta da l ngua portuguesa. D um t tulo para sua reda o, a qual dever ter entre 20 e 30 linhas. N O ser aceita reda o em forma de verso. P gina 12/14 Caderno Reserva Rascunho da Reda o Aten o: Leia atentamente as instru es no caderno de quest es antes de preencher essa folha. 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 P gina 13/14 Caderno Reserva FUVEST Funda o Universit ria para o Vestibular|03/01/2010|09:32:29 2 Fase Primeiro Dia (03/01/2010) 001/040 FUVEST 2010 BOX 098 001/001 P gina 14/14 Caderno Reserva

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Additional Info : 03/01/2010.
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