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FUVEST Vestibular 2011 Prova - Primeira Fase

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FUVEST 2011 1 Fase Conhecimentos Gerais (28/11/2010) VV BOX 007 007/007 Instru es ; ; ; ; ; S abra este caderno quando o fiscal autorizar. Verifique se sua folha de respostas pertence ao grupo V. A prova consta de 90 quest es. Em cada teste, h 5 alternativas, sendo correta apenas uma. Preencha completamente o alv olo na folha de respostas, utilizando necessariamente caneta esferogr fica (azul ou preta). ; ; ; ; ; N o deixe quest es em branco na folha de respostas. Dura o da prova: 5h. O candidato deve controlar o tempo dispon vel. N o haver tempo adicional para transcri o de gabarito. No final da prova, poder ser levado somente o gabarito de respostas. A devolu o do caderno de quest es, no final da prova, obrigat ria. Obs. Divulga o da lista de convocados e dos locais de exame da 2 fase: 20/12/2010. ASSINATURA DO CANDIDATO: PAG 01/24 V Caderno Reserva 01 O olho o senhor da astronomia, autor da 03 Em 2008, o candidato do Partido Democrata, cosmografia, conselheiro e corretor de todas as artes humanas (...). o pr ncipe das matem ticas; suas disciplinas s o intimamente certas; determinou as altitudes e dimens es das estrelas; descobriu os elementos e seus n veis; permitiu o an ncio de acontecimentos futuros, gra as ao curso dos astros; engendrou a arquitetura, a perspectiva, a divina pintura (...). O engenho humano lhe deve a descoberta do fogo, que oferece ao olhar o que as trevas haviam roubado. Barack Obama, foi eleito presidente dos Estados Unidos da Am rica (EUA). Os gr ficos abaixo se referem a uma pesquisa eleitoral realizada no dia das elei es nos estados da Calif rnia e do Mississipi. Leonardo da Vinci, Tratado da pintura. Considere as afirma es abaixo: I. O excerto de Leonardo da Vinci um exemplo do humanismo renascentista que valoriza o racionalismo como instrumento de investiga o dos fen menos naturais e a aplica o da perspectiva em suas representa es pict ricas. II. Num olho humano com vis o perfeita, o cristalino focaliza exatamente sobre a retina um feixe de luz vindo de um objeto. Quando o cristalino est em sua forma mais alongada, poss vel focalizar o feixe de luz vindo de um objeto distante. Quando o cristalino encontra-se em sua forma mais arredondada, poss vel a focaliza o de objetos cada vez mais pr ximos do olho, at uma dist ncia m nima. III. Um dos problemas de vis o humana a miopia. No olho m ope, a imagem de um objeto distante formase depois da retina. Para corrigir tal defeito, utilizase uma lente divergente. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I, apenas. I e II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III. Com base nesses gr ficos e tendo em vista o contexto das elei es de 2008 e as particularidades hist ricas dos Estados Unidos, considere as seguintes afirma es: 02 A passagem do modo de vida ca ador-coletor para um modo de vida mais sedent rio aconteceu h cerca de 12 mil anos e foi causada pela domestica o de animais e de plantas. Com base nessa informa o, correto afirmar que I. Os gr ficos relativos ao estado da Calif rnia sinalizaram a vit ria de Obama com mais de 70% dos votos, obtidos de modo majorit rio em todos os segmentos raciais. II. A elei o de Obama ocorreu em meio a uma profunda crise econ mica que exigiu a interven o do Estado no sistema financeiro do pa s, alterando as pr ticas e os discursos liberais cujas premissas vinham se fortalecendo mundialmente desde a d cada de 1990. III. Mesmo com a aboli o da escravid o, no s culo XIX, a quest o racial continuou a marcar a pol tica dos estados sulistas, que procuraram garantir os privil gios dos brancos por meio de leis de segrega o, anuladas somente entre 1964 e 1967, durante o governo de Lyndon Johnson. a) no in cio da domestica o, a esp cie humana descobriu como induzir muta es nas plantas para obter sementes com caracter sticas desej veis. b) a produ o de excedentes agr colas permitiu a paulatina regress o do trabalho, ou seja, a diminui o das interven es humanas no meio natural com fins produtivos. c) a grande concentra o de plantas cultivadas em um nico lugar aumentou a quantidade de alimentos, o que prejudicou o processo de sedentariza o das popula es. d) no processo de domestica o, sementes com caracter sticas desej veis pelos seres humanos foram escolhidas para serem plantadas, num processo de sele o artificial. e) a chamada Revolu o Neol tica permitiu o desenvolvimento da agricultura e do pastoreio, garantindo a elimina o progressiva de rela es sociais escravistas. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) II, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I e III, apenas. I, II e III. V PAG 02/24 V Caderno Reserva 04 05 Poema ZEN, Pedro Xisto, 1966. Diagrama referente ao poema ZEN. Observe as figuras acima e assinale a alternativa correta. a) O equil brio e a harmonia do poema ZEN s o elementos t picos da produ o po tica brasileira da d cada de 1960. O per metro do tri ngulo ABF, por exemplo, igual ao per metro do ret ngulo BCJI. b) O equil brio e a harmonia do poema ZEN podem ser observados tanto no conte do sem ntico da palavra por ele formada quanto na simetria de suas formas geom tricas. Por exemplo, as reas do tri ngulo ABF e do ret ngulo BCJI s o iguais. c) O poema ZEN pode ser considerado concreto por apresentar propor es geom tricas em sua composi o. O per metro do tri ngulo ABF, por exemplo, igual ao per metro do ret ngulo BCGF. d) O concretismo po tico pode utilizar propor es geom tricas em suas composi es. No poema ZEN, por exemplo, a raz o entre os per metros do trap zio ADGF e do ret ngulo ADHE menor que 7/10. e) Augusto dos Anjos e Manuel Bandeira s o representantes do concretismo po tico, que utiliza propor es geom tricas em suas composi es. No poema ZEN, por exemplo, a raz o entre as reas do tri ngulo DHG e do ret ngulo ADHE 1/6. Um viajante saiu de Araripe, no Cear , percorreu, inicialmente, 1000 km para o sul, depois 1000 km para o oeste e, por fim, mais 750 km para o sul. Com base nesse trajeto e no mapa acima, pode-se afirmar que, durante seu percurso, o viajante passou pelos estados do Cear , a) Rio Grande do Norte, Bahia, Minas Gerais, Goi s e Rio de Janeiro, tendo visitado os ecossistemas da Caatinga, Mata Atl ntica e Pantanal. Encerrou sua viagem a cerca de 250 km da cidade de S o Paulo. b) Rio Grande do Norte, Bahia, Minas Gerais, Goi s e Rio de Janeiro, tendo visitado os ecossistemas da Caatinga, Mata Atl ntica e Cerrado. Encerrou sua viagem a cerca de 750 km da cidade de S o Paulo. c) Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Goi s e S o Paulo, tendo visitado os ecossistemas da Caatinga, Mata Atl ntica e Pantanal. Encerrou sua viagem a cerca de 250 km da cidade de S o Paulo. d) Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Goi s e S o Paulo, tendo visitado os ecossistemas da Caatinga, Mata Atl ntica e Cerrado. Encerrou sua viagem a cerca de 750 km da cidade de S o Paulo. e) Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Goi s e S o Paulo, tendo visitado os ecossistemas da Caatinga, Mata Atl ntica e Cerrado. Encerrou sua viagem a cerca de 250 km da cidade de S o Paulo. V PAG 03/24 V Caderno Reserva 08 06 Leia o seguinte texto: Era o que ele estudava. A estrutura, quer dizer, a estrutura ele repetia e abria as m os branqu ssimas ao esbo ar o gesto redondo. Eu ficava olhando seu gesto impreciso porque uma bolha de sab o mesmo imprecisa, nem s lida nem l quida, nem realidade nem sonho. Pel cula e oco. A estrutura da bolha de sab o, compreende? N o compreendia. N o tinha import ncia. Importante era o quintal da minha meninice com seus verdes canudos de mamoeiro, quando cortava os mais tenros que sopravam as bolas maiores, mais perfeitas. Lygia Fagundes Telles, A estrutura da bolha de sab o, 1973. A estrutura da bolha de sab o consequ ncia das propriedades f sicas e qu micas dos seus componentes. As cores observadas nas bolhas resultam da interfer ncia que ocorre entre os raios luminosos refletidos em suas superf cies interna e externa. Considere as afirma es abaixo sobre o in cio do conto de Lygia Fagundes Telles e sobre a bolha de sab o: I. O excerto recorre, logo em suas primeiras linhas, a um procedimento de coes o textual em que pronomes pessoais s o utilizados antes da apresenta o de seus referentes, gerando expectativa na leitura. II. Os principais fatores que permitem a exist ncia da bolha s o a for a de tens o superficial do l quido e a presen a do sab o, que reage com as impurezas da gua, formando a sua pel cula vis vel. III. A tica geom trica pode explicar o aparecimento de cores na bolha de sab o, j que esse fen meno n o consequ ncia da natureza ondulat ria da luz. Est correto apenas o que se afirma em a) I. b) I e II. c) I e III. d) II e III. e) III. Atualmente, grandes jazidas de diamantes, localizadas em diversos pa ses africanos, abastecem o luxuoso mercado mundial de joias. O diamante uma forma cristalina do carbono elementar constitu da por uma estrutura tridimensional r gida e com liga es covalentes. um mineral precioso devido a sua dureza, durabilidade, transpar ncia, alto ndice de refra o e raridade. Analise as afirma es abaixo: I. O diamante e a grafite s o formas alotr picas de carbono com propriedades f sicas e qu micas muito similares. Apesar disso, o diamante uma das pedras preciosas mais valiosas existentes e, a grafite, n o. II. A partir do cartaz acima, poss vel inferir a associa o entre a extra o de diamantes na frica e o com rcio internacional de armas, que abastece grupos rivais envolvidos nas guerras civis desse continente. III. O cartaz denuncia a vincula o dos pa ses africanos isl micos com o terrorismo internacional e o seu financiamento por meio do lucrativo com rcio mundial de diamantes e pedras preciosas. 07 O acidente ocorrido em abril de 2010, em uma plataforma de petr leo no Golfo do M xico, colocou em risco o delicado equil brio do ecossistema da regi o. Al m da tentativa de conten o, com barreiras f sicas, de parte do leo derramado, foram utilizados dispersantes qu micos. Dispersantes s o compostos que cont m, em uma mesma mol cula, grupos compat veis com leo (lipof licos) e com gua (hidrof licos). Levando em conta as informa es acima e com base em seus conhecimentos, indique a afirma o correta. a) O uso de dispersantes uma forma de eliminar a polui o a que os organismos mar timos est o expostos. b) Acidentes como o mencionado podem gerar novos dep sitos de petr leo, visto que a forma o desse recurso depende da concentra o de compostos de carbono em ambientes continentais. c) Entidades internacionais conseguiram, ap s o acidente, a aprova o de san es econ micas a serem aplicadas pela ONU s empresas e pa ses que venham a ser responsabilizados por novos danos ambientais. d) A presen a de petr leo na superf cie da gua, por dificultar a passagem da luz, diminui a taxa de fotoss ntese realizada pelo zoopl ncton, o que, no entanto, n o afeta a cadeia alimentar. e) Os dispersantes aumentam a quantidade de petr leo que se mistura com a gua, por m n o o removem do mar. Est correto o que se afirma apenas em a) b) c) d) e) I e II. I e III. II. II e III. III. V PAG 04/24 V Caderno Reserva 09 O gr fico abaixo retrata as emiss es totais de g s carb nico, em bilh es de toneladas, por ano, nos Estados Unidos da Am rica (EUA) e na China, no per odo de 1800 a 2000. Analise as afirma es a seguir: I. Nos EUA, o aumento da emiss o de g s carb nico est vinculado ao desenvolvimento econ mico do pa s, iniciado com a Revolu o Industrial. No caso da China, tal aumento est associado instala o maci a de empresas estrangeiras no pa s, ocorrida logo ap s a Segunda Guerra Mundial. II. A queima de combust veis f sseis e seus derivados, utilizada para gerar energia e movimentar m quinas, contribui para a emiss o de g s carb nico. Por exemplo, a combust o de 1 litro de gasolina, que cont m aproximadamente 700 g de octano (C8H18, massa molar = 114 g/mol), produz cerca de 2,2 kg de g s carb nico (CO2, massa molar = 44 g/mol). III. A diferen a entre as massas de g s carb nico emitidas pelos EUA e pela China, no per odo de 1900 a 2000, em bilh es de toneladas, dada pela rea da regi o compreendida entre as duas curvas e duas retas verticais, passando pelos pontos correspondentes aos anos de 1900 e de 2000. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I e II, apenas. I e III, apenas. II, apenas. II e III, apenas. I, II e III. V PAG 05/24 V Caderno Reserva 10 A seguinte declara o foi divulgada no jornal eletr nico FOLHA.com mundo em 29/05/2010: A vontade do Ir de enriquecer ur nio a 20% em seu territ rio nunca esteve sobre a mesa de negocia es do acordo assinado por Brasil e Turquia com Teer , afirmou nesta sexta-feira o ministro das Rela es Exteriores brasileiro Celso Amorim . Enriquecer ur nio a 20%, como mencionado nessa not cia, significa 13 Um esqueitista treina em uma pista cujo perfil est representado na figura abaixo. O trecho horizontal AB est a uma altura h = 2,4 m em rela o ao trecho, tamb m horizontal, CD. O esqueitista percorre a pista no sentido de A para D. No trecho AB, ele est com velocidade constante, de m dulo v = 4 m/s; em seguida, desce a rampa BC, percorre o trecho CD, o mais baixo da pista, e sobe a outra rampa at atingir uma altura m xima H, em rela o a CD. A velocidade do esqueitista no trecho CD e a altura m xima H s o, respectivamente, iguais a a) aumentar, em 20%, as reservas conhecidas de ur nio de um territ rio. b) aumentar, para 20%, a quantidade de tomos de ur nio contidos em uma amostra de min rio. 238 c) aumentar, para 20%, a quantidade de U presente em uma amostra de ur nio. d) aumentar, para 20%, a quantidade de 235U presente em uma amostra de ur nio. e) diminuir, para 20%, a quantidade de 238U presente em uma amostra de ur nio. a) b) c) d) e) NOTE E ADOTE As porcentagens aproximadas dos is topos 238U 235 U existentes em uma amostra de ur nio e natural s o, respectivamente, 99,3% e 0,7%. 5 m/s e 2,4 m. 7 m/s e 2,4 m. 7 m/s e 3,2 m. 8 m/s e 2,4 m. 8 m/s e 3,2 m. NOTE E ADOTE g = 10 m/s2 Desconsiderar: - Efeitos dissipativos. - Movimentos do esqueitista em rela o ao esqueite. 11 Uma menina, segurando uma bola de t nis, corre com velocidade constante, de m dulo igual a 10,8 km/h, em trajet ria retil nea, numa quadra plana e horizontal. Num certo instante, a menina, com o bra o esticado horizontalmente ao lado do corpo, sem alterar o seu estado de movimento, solta a bola, que leva 0,5 s para atingir o solo. As dist ncias sm e sb percorridas, respectivamente, pela menina e pela bola, na dire o horizontal, entre o instante em que a menina soltou a bola (t = 0 s) e o instante t = 0,5 s, valem: a) b) c) d) e) sm = 1,25 m e sb = 0 m. sm = 1,25 m e sb = 1,50 m. sm = 1,50 m e sb = 0 m. sm = 1,50 m e sb = 1,25 m. sm = 1,50 m e sb = 1,50 m. 14 Um gavi o avista, abaixo dele, um melro e, para apanh -lo, passa a voar verticalmente, conseguindo agarr -lo. Imediatamente antes do instante em que o gavi o, de massa MG = 300 g, agarra o melro, de massa MM = 100 g, as velocidades do gavi o e do melro s o, respectivamente, VG = 80 km/h na dire o vertical, para baixo, e VM = 24 km/h na dire o horizontal, para a direita, como ilustra a figura acima. Imediatamente ap s a ca a, o vetor velocidade u do gavi o, que voa segurando o melro, forma um ngulo D com o plano horizontal tal que tg D aproximadamente igual a NOTE E ADOTE Desconsiderar efeitos dissipativos. 12 Usando um sistema formado por uma corda e uma roldana, um homem levanta uma caixa de massa m, aplicando na corda uma for a F que forma um ngulo T com a dire o vertical, como mostra a figura. O trabalho realizado pela resultante das for as que atuam na caixa peso e for a da corda , quando o centro de massa da caixa elevado, com velocidade constante v, desde a altura ya at a altura yb, : a) b) c) d) e) 20. 10. 3. 0,3. 0,1. 15 A lei de conserva o da carga el trica pode ser enunciada como segue: a) A soma alg brica dos valores das cargas positivas e negativas em um sistema isolado constante. b) Um objeto eletrizado positivamente ganha el trons ao ser aterrado. c) A carga el trica de um corpo eletrizado igual a um n mero inteiro multiplicado pela carga do el tron. d) O n mero de tomos existentes no universo constante. e) As cargas el tricas do pr ton e do el tron s o, em m dulo, iguais. a) nulo. b) F (yb ya). c) mg (yb ya). d) F cos (T ) (yb ya). e) mg (yb ya) + mv2/2. V PAG 06/24 V Caderno Reserva 16 Em um ponto fixo do espa o, o campo el trico de uma radia o eletromagn tica tem sempre a mesma dire o e oscila no tempo, como mostra o gr fico abaixo, que representa sua proje o E nessa dire o fixa; E positivo ou negativo conforme o sentido do campo. 18 Um laborat rio qu mico descartou um frasco de ter, sem perceber que, em seu interior, havia ainda um res duo de 7,4 g de ter, parte no estado l quido, parte no estado gasoso. Esse frasco, de 0,8 L de volume, fechado hermeticamente, foi deixado sob o sol e, ap s um certo tempo, atingiu a temperatura de equil brio T = 37 oC, valor acima da temperatura de ebuli o do ter. Se todo o ter no estado l quido tivesse evaporado, a press o dentro do frasco seria a) b) c) d) e) 0,37 atm. 1,0 atm. 2,5 atm. 3,1 atm. 5,9 atm. NOTE E ADOTE Radia o eletromagn tica No interior do frasco descartado havia apenas ter. Massa molar do ter = 74 g K = oC + 273 R (constante universal dos gases) = 0,08 atm L / (mol K) Frequ ncia f (Hz) R dio AM 106 TV (VHF) 108 micro-onda 1010 infravermelha 1012 vis vel 1014 ultravioleta 1016 raios X 1018 raios J 1020 19 O filamento de uma l mpada incandescente, submetido a uma tens o U, percorrido por uma corrente de intensidade i. O gr fico abaixo mostra a rela o entre i e U. Consultando a tabela acima, que fornece os valores t picos de frequ ncia f para diferentes regi es do espectro eletromagn tico, e analisando o gr fico de E em fun o do tempo, poss vel classificar essa radia o como a) b) c) d) e) infravermelha. vis vel. ultravioleta. raio X. raio J. 17 Um objeto decorativo consiste de um bloco de vidro transparente, de ndice de refra o igual a 1,4, com a forma de um paralelep pedo, que tem, em seu interior, uma bolha, aproximadamente esf rica, preenchida com um l quido, tamb m transparente, de ndice de refra o n. A figura ao lado mostra um perfil do objeto. Nessas condi es, quando a luz vis vel incide perpendicularmente em uma das faces do bloco e atravessa a bolha, o objeto se comporta, aproximadamente, como a) b) c) d) e) As seguintes afirma es se referem a essa l mpada. I. A resist ncia do filamento a mesma para qualquer valor da tens o aplicada. II. A resist ncia do filamento diminui com o aumento da corrente. III. A pot ncia dissipada no filamento aumenta com o aumento da tens o aplicada. Dentre essas afirma es, somente a) b) c) d) e) uma lente divergente, somente se n > 1,4. uma lente convergente, somente se n > 1,4. uma lente convergente, para qualquer valor de n. uma lente divergente, para qualquer valor de n. se a bolha n o existisse, para qualquer valor de n. I est correta. II est correta. III est correta. I e III est o corretas. II e III est o corretas. V PAG 07/24 V Caderno Reserva 20 Uma geladeira vendida em 24 Na figura, o tri ngulo parcelas iguais, sem juros. Caso se queira adquirir o produto, pagandose 3 ou 5 parcelas a menos, ainda sem juros, o valor de cada parcela deve ser acrescido de R$ 60,00 ou de R$ 125,00, respectivamente. Com base nessas informa es, conclui-se que o valor de igual a a) b) c) d) e) e equil tero de lado 1, e s o quadrados. A rea do vale a) b) c) d) e) 6 21 Sejam dos , pol gono valores e absolutos igual a das ra zes da . A soma equa o 25 Sejam de a) b) c) d) e) e n meros reais positivos tais que . Sabendo-se que , o valor igual a a) b) c) 22 No losango de lado 1, representado na o ponto m dio de figura, tem-se que , o e . Ent o, igual ponto m dio de a d) e) a) b) c) 26 A esfera , de centro e raio , tangente ao plano . O plano paralelo a e cont m . Nessas condi es, o volume da pir mide que tem como base um hex gono regular inscrito na intersec o de com e, como v rtice, um ponto em , igual a d) e) a) 23 Seja b) tal que a sequ ncia , , forme, nessa ordem, uma progress o aritm tica. Ent o, igual a c) a) d) b) e) c) d) e) V PAG 08/24 V Caderno Reserva 30 Um s lido branco apresenta as seguintes 27 Um dado c bico, n o viciado, com faces numeradas de 1 a 6, lan ado tr s vezes. Em cada lan amento, anota-se o n mero obtido na face superior do dado, formando-se uma sequ ncia . Qual a probabilidade de que seja sucessor de ou que seja sucessor de ? propriedades: a) I. sol vel em gua. II. Sua solu o aquosa condutora de corrente el trica. III. Quando puro, o s lido n o conduz corrente el trica. IV. Quando fundido, o l quido puro resultante n o conduz corrente el trica. b) Considerando essas informa es, o s lido em quest o pode ser a) b) c) d) e) c) d) sulfato de pot ssio. hidr xido de b rio. platina. cido cis-butenodioico. polietileno. 31 Considere 4 frascos, cada um contendo diferentes e) subst ncias, a saber: Frasco 1: 100 mL de H2O(") Frasco 2: 100 mL de solu o aquosa de cido ac tico de concentra o 0,5 mol/L Frasco 3: 100 mL de solu o aquosa de KOH de concentra o 1,0 mol/L 28 No plano cartesiano, os pontos e pertencem circunfer ncia . Uma outra circunfer ncia, de centro em , tangente a no ponto . Ent o, o raio de vale Frasco 4: 100 mL de solu o aquosa de HNO3 de concentra o 1,2 mol/L A cada um desses frascos, adicionaram-se, em experimentos distintos, 100 mL de uma solu o aquosa de HC" de concentra o 1,0 moI/L. Medindo-se o pH do l quido contido em cada frasco, antes e depois da adi o de HC"(aq), p de-se observar aumento do valor do pH somente a) b) c) a) b) c) d) e) d) e) nas solu es dos frascos 1, 2 e 4. nas solu es dos frascos 1 e 3. nas solu es dos frascos 2 e 4. na solu o do frasco 3. na solu o do frasco 4. 32 A figura abaixo traz um modelo da estrutura microsc pica de determinada subst ncia no estado s lido, estendendo-se pelas tr s dimens es do espa o. Nesse modelo, cada esfera representa um tomo e cada bast o, uma liga o qu mica entre dois tomos. 29 Seja , em que e s o n meros reais. A imagem de a semirreta eo gr fico de intercepta os eixos coordenados nos pontos e . Ent o, o produto vale a) b) c) d) e) A subst ncia representada tridimensional pode ser a) b) c) d) e) s lica, (SiO2)n. diamante, C. cloreto de s dio, NaC". zinco met lico, Zn. celulose, (C6H10O5)n. V PAG 09/24 V Caderno Reserva por esse modelo 33 Em um funil de separa o, encontram-se, em contato, volumes iguais de duas solu es: uma solu o aquosa de I2, de concentra o 0,1 u 10-3 mol/L, e uma solu o de I2 em CC"4, de concentra o 1,0 u 10-3 moI/L. 35 O is topo 14 do carbono emite radia o E, sendo que 1 g de carbono de um vegetal vivo apresenta cerca de 900 decaimentos E por hora valor que permanece constante, pois as plantas absorvem continuamente novos tomos de 14C da atmosfera enquanto est o vivas. Uma ferramenta de madeira, recolhida num s tio arqueol gico, apresentava 225 decaimentos E por hora por grama de carbono. Assim sendo, essa ferramenta deve datar, aproximadamente, de a) 19 100 a.C. b) 17 100 a.C. c) 9 400 a.C. d) 7 400 a.C. e) 3 700 a.C. Considere que o valor da constante Kc do equil brio Dado: tempo de meia-vida do 14C = 5 700 anos igual a 100, temperatura do experimento, para concentra es expressas em moI/L. Assim sendo, o que correto afirmar a respeito do sistema descrito? 36 As naves espaciais utilizam pilhas de combust vel, alimentadas por oxig nio e hidrog nio, as quais, al m de fornecerem a energia necess ria para a opera o das naves, produzem gua, utilizada pelos tripulantes. a) Se o sistema for agitado, o I2 ser extra do do CC"4 pela gua, at que a concentra o de I2 em CC"4 se iguale a zero. b) Se o sistema for agitado, o I2 ser extra do da gua pelo CC"4, at que a concentra o de I2 em gua se iguale a zero. c) Mesmo se o sistema n o for agitado, a concentra o de I2 no CC"4 tender a aumentar e a de I2, na gua, tender a diminuir, at que se atinja um estado de equil brio. d) Mesmo se o sistema n o for agitado, a concentra o de I2 na gua tender a aumentar e a de I2, no CC"4, tender a diminuir, at que se atinja um estado de equil brio. e) Quer o sistema seja agitado ou n o, ele j se encontra em equil brio e n o haver mudan a nas concentra es de I2 nas duas fases. Essas pilhas usam, como eletr lito, o KOH(aq), de modo que todas as rea es ocorrem em meio alcalino. A troca de el trons se d na superf cie de um material poroso. Um esquema dessas pilhas, com o material poroso representado na cor cinza, apresentado a seguir. 34 Ao abastecer um autom vel com gasolina, poss vel sentir o odor do combust vel a certa dist ncia da bomba. Isso significa que, no ar, existem mol culas dos componentes da gasolina, que s o percebidas pelo olfato. Mesmo havendo, no ar, mol culas de combust vel e de oxig nio, n o h combust o nesse caso. Tr s explica es diferentes foram propostas para isso: Escrevendo as equa es das semirrea es que ocorrem nessas pilhas de combust vel, verifica-se que, nesse esquema, as setas com as letras a e b indicam, respectivamente, o sentido de movimento dos I. As mol culas dos componentes da gasolina e as do oxig nio est o em equil brio qu mico e, por isso, n o reagem. II. temperatura ambiente, as mol culas dos componentes da gasolina e as do oxig nio n o t m energia suficiente para iniciar a combust o. III. As mol culas dos componentes da gasolina e as do oxig nio encontram-se t o separadas que n o h colis o entre elas. - a) ons OH e dos el trons. - b) el trons e dos ons OH . + c) ons K e dos el trons. + d) el trons e dos ons K . + e) el trons e dos ons H . Dentre as explica es, est correto apenas o que se prop e em a) b) c) d) e) I. II. III. I e II. II e III. V PAG 10/24 V Caderno Reserva 37 Os confeitos de chocolate de determinada marca s o apresentados em seis cores. Com eles, foi feito o seguinte experimento, destinado a separar os corantes utilizados em sua fabrica o: Confeitos de cada uma das seis diferentes cores foram umedecidos com gua e pressionados contra uma folha de papel especial, de modo a deixar amostras dos corantes em pontos igualmente espa ados, sempre a 2 cm da base da folha. A seguir, a folha foi colocada em um recipiente com gua, de forma a mergulhar somente a base da folha de papel na gua, sem que o l quido tocasse os pontos coloridos. Ap s algum tempo, quando a gua havia atingido o topo da folha, observou-se a forma o de manchas de diferentes cores, aqui simbolizadas por diferentes formas e tamanhos: 39 Em 2009, o mundo enfrentou uma epidemia, causada pelo v rus A(H1N1), que ficou conhecida como gripe su na. A descoberta do mecanismo de a o desse v rus permitiu o desenvolvimento de dois medicamentos para combater a infec o, por ele causada, e que continuam necess rios, apesar de j existir e estar sendo aplicada a vacina contra esse v rus. As f rmulas estruturais dos princ pios ativos desses medicamentos s o: Examinando-se as f rmulas desses compostos, verificase que dois dos grupos funcionais que est o presentes no oseltamivir est o presentes tamb m no zanamivir. Esses grupos s o caracter sticos de a) b) c) d) e) amidas e teres. steres e lcoois. cidos carbox licos e teres. steres e cidos carbox licos. amidas e lcoois. Os confeitos em cuja fabrica o empregado um corante amarelo s o os de cor a) b) c) d) e) vermelha, amarela e marrom. amarela, verde e laranja. verde, azul e marrom. vermelha, amarela e verde. vermelha, laranja e marrom. 38 Para identificar quatro solu es aquosas, A, B, C e D, que podem ser solu es de hidr xido de s dio, sulfato de pot ssio, cido sulf rico e cloreto de b rio, n o necessariamente nessa ordem, foram efetuados tr s ensaios, descritos a seguir, com as respectivas observa es. I. A adi o de algumas gotas de fenolftale na a amostras de cada solu o fez com que apenas a amostra de B se tornasse rosada. II. A solu o rosada, obtida no ensaio I, tornou-se incolor pela adi o de amostra de A. III. Amostras de A e C produziram precipitados brancos quando misturadas, em separado, com amostras de D. Com base nessas observa es e sabendo que sulfatos de metais alcalino-terrosos s o pouco sol veis em gua, pode-se concluir que A, B, C e D s o, respectivamente, solu es aquosas de a) b) c) d) e) H2SO4, NaOH, BaC"2 e K2SO4. BaC"2, NaOH, K2SO4 e H2SO4. NaOH, H2SO4, K2SO4 e BaC"2. K2SO4, H2SO4, BaC"2 e NaOH. H2SO4, NaOH, K2SO4 e BaC"2. V PAG 11/24 V Caderno Reserva 43 Considere os filos de animais viventes e as 40 A figura abaixo representa uma c lula diploide e as c lulas resultantes de sua divis o. seguintes caracter sticas relacionadas conquista do ambiente terrestre: I. Transporte de gases feito exclusivamente pelo sistema respirat rio, independente do sistema circulat rio. II. Respira o cut nea e pulmonar no mesmo indiv duo. III. Ovos com casca calc rea resistente e porosa. A sequ ncia que reproduz corretamente a ordem evolutiva de surgimento de tais caracter sticas : a) b) c) d) e) I, II e III. II, I e III. II, III e I. III, I e II. III, II e I. Nesse processo, a) houve um nico per odo de s ntese de DNA, seguido de uma nica divis o celular. b) houve um nico per odo de s ntese de DNA, seguido de duas divis es celulares. c) houve dois per odos de s ntese de DNA, seguidos de duas divis es celulares. d) n o pode ter ocorrido permuta o cromoss mica. e) a quantidade de DNA das c lulas filhas permaneceu igual da c lula m e. 44 Em 1910, cerca de 50 indiv duos de uma esp cie de mam feros foram introduzidos numa determinada regi o. O gr fico abaixo mostra quantos indiv duos dessa popula o foram registrados a cada ano, desde 1910 at 1950. 41 Os resultados de uma pesquisa realizada na USP revelam que a arauc ria, o pinheiro brasileiro, produz subst ncias antioxidantes e fotoprotetoras. Uma das autoras do estudo considera que, possivelmente, essa caracter stica esteja relacionada ao ambiente com intensa radia o UV em que a esp cie surgiu h cerca de 200 milh es de anos. Com base na Teoria Sint tica da Evolu o, correto afirmar que a) essas subst ncias surgiram para evitar que as plantas sofressem a a o danosa da radia o UV. b) a radia o UV provocou muta es nas folhas da arauc ria, que passaram a produzir tais subst ncias. c) a radia o UV atuou como fator de sele o, de maneira que plantas sem tais subst ncias eram mais suscet veis morte. d) a exposi o constante radia o UV induziu os indiv duos de arauc ria a produzirem subst ncias de defesa contra tal radia o. e) a arauc ria um exemplo t pico da finalidade da evolu o, que a produ o de indiv duos mais fortes e adaptados a qualquer ambiente. Esse gr fico mostra que, a) desde 1910 at 1940, a taxa de natalidade superou a de mortalidade em todos os anos. b) a partir de 1938, a queda do n mero de indiv duos foi devida emigra o. c) no per odo de 1920 a 1930, o n mero de nascimentos mais o de imigrantes foi equivalente ao n mero de mortes mais o de emigrantes. d) no per odo de 1935 a 1940, o n mero de nascimentos mais o de imigrantes superou o n mero de mortes mais o de emigrantes. e) no per odo de 1910 a 1950, o n mero de nascimentos mais o de imigrantes superou o n mero de mortes mais o de emigrantes. 42 Na evolu o dos vegetais, o gr o de p len surgiu em plantas que correspondem, atualmente, ao grupo dos pinheiros. Isso significa que o gr o de p len surgiu antes a) b) c) d) e) dos frutos e depois das flores. das flores e depois dos frutos. das sementes e depois das flores. das sementes e antes dos frutos. das flores e antes dos frutos. V PAG 12/24 V Caderno Reserva 45 O quadro abaixo lista caracter sticas que diferenciam os reinos dos fungos, das plantas e dos animais, quanto ao tipo e ao n mero de c lulas e quanto forma de nutri o de seus integrantes. Caracter stica I II III Tipo de c lula Exclusivamente procari ticos Maioria eucari ticos N mero de c lulas Exclusivamente unicelulares Unicelulares ou pluricelulares Exclusivamente pluricelulares Forma de nutri o Exclusivamente heterotr ficos Autotr ficos ou heterotr ficos Exclusivamente autotr ficos Exclusivamente eucari ticos Com rela o a essas caracter sticas, os seres vivos que comp em o reino dos fungos est o indicados em: Tipo de c lula a) b) c) d) e) N mero de c lulas Forma de nutri o I II III III II III III II I II II I I II III __________________________________________________________________________________________ 46 Ao noticiar o desenvolvimento de mecanismos de 47 Uma das extremidades de um tubo de vidro foi preven o contra a esquistossomose, jornal stico trouxe a seguinte informa o: envolvida por uma membrana semiperme vel e, em seu interior, foi colocada a solu o A. Em seguida, mergulhou-se esse tubo num recipiente contendo a solu o B, como mostra a Figura 1. Minutos depois, observou-se a eleva o do n vel da solu o no interior do tubo de vidro (Figura 2). um texto Prote na do parasita da doen a ensina organismo a se defender dele. Folha de S. Paulo, 06/08/2010. Traduzindo a not cia em termos biol gicos, correto afirmar que uma prote na, presente a) no platelminto causador da doen a, ao ser introduzida no ser humano, estimula resposta imunol gica que, depois, permite o reconhecimento do parasita no caso de uma infec o. b) no platelminto causador da doen a, serve de modelo para a produ o de c pias de si mesma no corpo do hospedeiro que, ent o, passa a produzir defesa imunol gica contra esse parasita. c) no molusco causador da doen a, estimula a produ o de anticorpos no ser humano, imunizandoo contra uma poss vel infec o pelo parasita. d) no molusco causador da doen a, atua como anticorpo, no ser humano, favorecendo a resposta imunol gica contra o parasita. e) no nematelminto causador da doen a, pode ser utilizada na produ o de uma vacina capaz de imunizar o ser humano contra infec es por esses organismos. O aumento do n vel da solu o no interior do tubo de vidro equivalente a) desidrata o de invertebrados aqu ticos, quando em ambientes hipot nicos. b) ao que acontece com as hem cias, quando colocadas em solu o hipert nica. c) ao processo de pinocitose, que resulta na entrada de material numa ameba. d) ao processo de rompimento de c lulas vegetais, quando em solu o hipert nica. e) ao que acontece com as c lulas guarda e resulta na abertura dos est matos. V PAG 13/24 V Caderno Reserva 48 No heredograma abaixo, o s mbolo representa um homem afetado por uma doen a gen tica rara, causada por muta o num gene localizado no cromossomo X. Os demais indiv duos s o clinicamente normais. 50 As cidades [do Mediterr neo antigo] se formaram, opondo-se ao internacionalismo praticado pelas antigas aristocracias. Elas se fecharam e criaram uma identidade pr pria, que lhes dava for a e significado. Norberto Luiz Guarinello, A cidade na Antiguidade Cl ssica. S o Paulo: Atual, p.20, 2006. Adaptado. As cidades-estados gregas da Antiguidade Cl ssica podem ser caracterizadas pela a) autossufici ncia econ mica e igualdade de direitos pol ticos entre seus habitantes. b) disciplina militar imposta a todas as crian as durante sua forma o escolar. c) ocupa o de territ rios herdados de ancestrais e defini o de leis e moeda pr prias. d) concentra o populacional em n cleos urbanos e isolamento em rela o aos grupos que habitavam o meio rural. e) submiss o da sociedade s decis es dos governantes e ado o de modelos democr ticos de organiza o pol tica. As probabilidades de os indiv duos 7, 12 e 13 serem portadores do alelo mutante s o, respectivamente, a) b) c) d) e) 0,5; 0,25 e 0,25. 0,5; 0,25 e 0. 1; 0,5 e 0,5. 1; 0,5 e 0. 0; 0 e 0. 51 Se o Ocidente procurava, atrav s de suas invas es sucessivas, conter o impulso do Isl , o resultado foi exatamente o inverso. 49 A figura abaixo representa, em corte longitudinal, o Amin Maalouf, As Cruzadas vistas pelos rabes. S o Paulo: Brasiliense, p.241, 2007. cora o de um sapo. Um exemplo do resultado inverso das Cruzadas foi a a) difus o do islamismo no interior dos Reinos Francos e a r pida derrocada do Imp rio fundado por Carlos Magno. b) maior organiza o militar dos mu ulmanos e seu avan o, nos s culos XV e XVI, sobre o Imp rio Romano do Oriente. c) imediata rea o terrorista isl mica, que colocou em risco o Imp rio brit nico na sia. d) resist ncia ininterrupta que os cruzados enfrentaram nos territ rios que passaram a controlar no Ir e Iraque. e) forte influ ncia rabe que o Ocidente sofreu desde ent o, expressa na gastronomia, na joalheria e no vestu rio. 52 Quando a expans o comercial europeia ganhou os Comparando o cora o de um sapo com o cora o humano, pode-se afirmar que oceanos, a partir do s culo XV, rapidamente o mundo conheceu um fen meno at ent o in dito: popula es que jamais tinham tido qualquer contato umas com as outras passaram a se aproximar, em diferentes graus. Uma das dimens es dram ticas desses novos contatos foi o choque entre ambientes bacteriol gicos estranhos, do qual resultou a mundializa o de doen as e, consequentemente, altas taxas de mortalidade em sociedades cujos indiv duos n o possu am anticorpos para enfrentar tais doen as. Isso ocorreu, primeiro, entre as popula es a) n o h diferen as significativas entre os dois quanto estrutura das c maras. b) enquanto no sapo o sangue chega pelos trios card acos, no cora o humano o sangue chega pelos ventr culos. c) ao contr rio do que ocorre no sapo, no cora o humano o sangue chega sempre pelo trio direito. d) ao contr rio do que ocorre no sapo, nas c maras do cora o humano por onde passa sangue arterial n o passa sangue venoso. e) nos dois casos, o sangue venoso chega ao cora o por dois vasos, um que se abre no trio direito e o outro, no trio esquerdo. a) b) c) d) e) orientais do continente europeu. nativas da Oceania. africanas do Magreb. ind genas da Am rica Central. asi ticas da Indon sia. V PAG 14/24 V Caderno Reserva 53 Quando os Holandeses passaram ofensiva na 55 sua Guerra dos Oitenta Anos pela independ ncia contra a Espanha, no fim do s culo XVI, foi contra as possess es coloniais portuguesas, mais do que contra as espanholas, que os seus ataques mais fortes e mais persistentes se dirigiram. Uma vez que as possess es ib ricas estavam espalhadas por todo o mundo, a luta subsequente foi travada em quatro continentes e em sete mares e esta luta seiscentista merece muito mais ser chamada a Primeira Guerra Mundial do que o holocausto de 1914-1918, a que geralmente se atribui essa honra duvidosa. Como evidente, as baixas provocadas pelo conflito ibero-holand s foram em muito menor escala, mas a popula o mundial era muito menor nessa altura e a luta indubitavelmente mundial. Charles Boxer, O imp rio mar timo portugu s, 1415-1825. Lisboa: Edi es 70, s.d., p.115. Podem-se citar, como epis dios centrais dessa luta seiscentista , a a) conquista espanhola do M xico, a funda o de Salvador pelos portugueses e a coloniza o holandesa da Indon sia. b) invas o holandesa de Pernambuco, a funda o de Nova Amsterd (futura Nova York) pelos holandeses e a perda das Molucas pelos portugueses. c) presen a holandesa no litoral oriental da frica, a funda o de Olinda pelos portugueses e a coloniza o espanhola do Jap o. d) expuls o dos holandeses da Espanha, a funda o da Col nia do Sacramento pelos portugueses e a perda espanhola do controle do Cabo da Boa Esperan a. e) conquista holandesa de Angola e Guin , a funda o de Buenos Aires pelos espanh is e a expuls o dos judeus de Portugal. A cena retratada no quadro acima simboliza a a) estupefa o diante da destrui o e da mortalidade causadas por um tipo de guerra que come ava a ser feita em escala at ent o in dita. b) Raz o, propalada por fil sofos europeus do s culo XVIII, e seu triunfo universal sobre o autoritarismo do Antigo Regime. c) perseveran a da f cat lica em momentos de adversidade, como os trazidos pelo advento das revolu es burguesas. d) for a do Estado nacional nascente, a impor sua disciplina civilizat ria sobre popula es r sticas e despolitizadas. e) defesa da ind stria b lica, considerada for a motriz do desenvolvimento econ mico dos Estados nacionais do s culo XIX. 54 assim extremamente simples a estrutura social da col nia no primeiro s culo e meio de coloniza o. Reduz-se em suma a duas classes: de um lado os propriet rios rurais, a classe abastada dos senhores de engenho e fazenda; doutro, a massa da popula o esp ria dos trabalhadores do campo, escravos e semilivres. Da simplicidade da infraestrutura econ mica a terra, nica for a produtiva, absorvida pela grande explora o agr cola deriva a da estrutura social: a reduzida classe de propriet rios e a grande massa, explorada e oprimida. H naturalmente no seio desta massa grada es, que assinalamos. Mas, elas n o s o contudo bastante profundas para se caracterizarem em situa es radicalmente distintas. 56 Foi precisamente a divis o da economia mundial em m ltiplas jurisdi es pol ticas, competindo entre si pelo capital circulante, que deu aos agentes capitalistas as maiores oportunidades de continuar a expandir o valor de seu capital, nos per odos de estagna o material generalizada da economia mundial. Giovanni Arrighi, O longo s culo XX. Dinheiro, poder e as origens do nosso tempo. Rio de Janeiro/S o Paulo: Contraponto/Edunesp, p.237, 1996. Conforme o texto, uma das caracter sticas mais marcantes da hist ria da forma o e desenvolvimento do sistema capitalista a Caio Prado Jr., Evolu o pol tica do Brasil. 20 ed. S o Paulo: Brasiliense, p.28-29, 1993 [1942]. Neste trecho, o autor observa que, na sociedade colonial, a) s havia duas classes conhecidas, e que nada sabido sobre indiv duos que porventura fizessem parte de outras. b) havia muitas classes diferentes, mas s duas estavam diretamente ligadas a crit rios econ micos. c) todos os membros das classes existentes queriam se transformar em propriet rios rurais, exceto os pequenos trabalhadores livres, semilivres ou escravos. d) diversas classes radicalmente distintas umas das outras compunham um cen rio complexo, marcado por conflitos sociais. e) a popula o se organizava em duas classes, cujas grada es internas n o alteravam a simplicidade da estrutura social. a) incapacidade de o capitalismo se desenvolver em per odos em que os Estados interv m fortemente na economia de seus pa ses. b) responsabilidade exclusiva dos agentes capitalistas privados na recupera o do capitalismo, ap s per odos de crise mundial. c) depend ncia que o capitalismo tem da a o dos Estados para a supera o de crises econ micas mundiais. d) dissolu o frequente das divis es pol ticas tradicionais em decorr ncia da necessidade de desenvolvimento do capitalismo. e) ocorr ncia de oportunidades de desenvolvimento financeiro do capital a partir de crises pol ticas generalizadas. \ V PAG 15/24 V Caderno Reserva 59 A burca n o um s mbolo religioso, um s mbolo 57 da subjuga o, da subjuga o das mulheres. Quero dizer solenemente que n o ser bem-recebida em nosso territ rio. N o entra a pol cia! N o deixa entrar! Aguenta! Aguenta! N o entra! N o entra! repercutiu a multid o em coro. E todo o corti o ferveu que nem uma panela ao fogo. Aguenta! Aguenta! Nicolas Sarkozy, presidente da Fran a, 22/6/2009, Estad o.com.br, 22/6/2009. http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,burcas-naotem-lugar-na-franca-diz-sarkozy,391152,0.htm Acessado em 10/6/2010. Alu sio Azevedo, O corti o, 1890, parte X. O fragmento acima mostra a resist ncia dos moradores de um corti o entrada de policiais no local. O romance de Alu sio Azevedo Deputados que integram a Comiss o Parlamentar encarregada de analisar o uso da burca na Fran a propuseram a proibi o de todos os tipos de v us isl micos integrais nos servi os p blicos. ( ) A resolu o prev a proibi o do uso de tais vestimentas nos servi os p blicos hospitais, transportes, escolas p blicas e outras instala es do governo. a) representa as transforma es urbanas do Rio de Janeiro no per odo posterior aboli o da escravid o e o dif cil conv vio entre ex-escravos, imigrantes e poder p blico. b) defende a monarquia rec m-derrubada e demonstra a dificuldade da Rep blica brasileira de manter a tranquilidade e a harmonia social ap s as lutas pela consolida o do novo regime. c) denuncia a falta de policiamento na ent o capital brasileira e atribui os problemas sociais existentes ao desprezo da elite paulista cafeicultora em rela o ao Rio de Janeiro. d) valoriza as lutas sociais que se travavam nos morros e na periferia da ent o capital federal e as considera um exemplo para os demais setores explorados da popula o brasileira. e) apresenta a imigra o como a principal origem dos males sociais por que o pa s passava, pois os novos empregados assalariados tiraram o trabalho dos escravos e os marginalizaram. Folha Online, 26/1/2010. http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u684757.shtml. Acessado em 10/6/2010. Com base nos textos acima e em seus conhecimentos, assinale a afirma o correta sobre o assunto. a) O governo franc s proibiu as pr ticas rituais isl micas em todo o territ rio nacional. b) Apesar da obrigatoriedade de o uso da burca se originar de preocupa es morais, o presidente franc s a considera um traje religioso. c) A maioria dos Estados nacionais do Ocidente, inclusive a Fran a, optou pela ado o de pol ticas de repress o diversidade religiosa. d) As tens es pol ticas e culturais na Fran a cresceram nas ltimas d cadas com o aumento do fluxo imigrat rio de popula es isl micas. e) A intoler ncia religiosa dos franceses, fruto da Revolu o de 1789, impede a aceita o do islamismo e do juda smo na Fran a. 58 frica vive (...) prisioneira de um passado inventado por outros. Mia Couto, Um retrato sem moldura, in Leila Hernandez, A frica na sala de aula. S o Paulo: Selo Negro, p.11, 2005. A frase acima se justifica porque a) os movimentos de independ ncia na frica foram patrocinados pelos pa ses imperialistas, com o objetivo de garantir a explora o econ mica do continente. b) os distintos povos da frica preferem negar suas origens tnicas e culturais, pois n o h espa o, no mundo de hoje, para a defesa da identidade cultural africana. c) a coloniza o brit nica do litoral atl ntico da frica provocou a definitiva associa o do continente escravid o e sua submiss o aos projetos de hegemonia europeia no Ocidente. d) os atuais conflitos dentro do continente s o comandados por pot ncias estrangeiras, interessadas em dividir a frica para explorar mais facilmente suas riquezas. e) a maioria das divis es pol ticas da frica definidas pelos colonizadores se manteve, em linhas gerais, mesmo ap s os movimentos de independ ncia. V PAG 16/24 V Caderno Reserva 62 Conforme proposta do ge grafo Aziz Ab Saber, 60 Esta foto ilustra uma das formas do relevo brasileiro, que s o as chapadas. existem, no Brasil, seis dom nios morfoclim ticos. Assinale a alternativa correta sobre o Dom nio Morfoclim tico das Arauc rias. a) A urbaniza o e a explora o madeireira pelas ind strias da constru o civil e do setor moveleiro tiveram papel central na redu o de sua vegeta o original. b) O manejo sustent vel permitiu a expans o de parreirais em associa o com a mata de arauc ria remanescente, na faixa litor nea. c) As arauc rias recobriam as plan cies da Campanha Ga cha no sul do pa s, tendo sido dizimadas para dar lugar avicultura e ovinocultura. d) A pr tica da silvicultura possibilitou a expans o desse dom nio morfoclim tico para a por o oeste do Planalto Ocidental Paulista. e) A expans o do processo de areniza o no sul do pa s provocou a devasta o da cobertura original de arauc ria. correto afirmar que essa forma de relevo est a) distribu da pelas regi es Norte e Centro-Oeste, em terrenos cristalinos, geralmente moldados pela a o do vento. b) localizada no litoral da regi o Sul e decorre, em geral, da a o destrutiva da gua do mar sobre rochas sedimentares. c) concentrada no interior das regi es Sul e Sudeste e formou-se, na maior parte dos casos, a partir do intemperismo de rochas cristalinas. d) restrita a trechos do litoral Norte-Nordeste, sendo resultante, sobretudo, da a o modeladora da chuva, em terrenos cristalinos. e) presente nas regi es Centro-Oeste e Nordeste, tendo sua forma o associada, principalmente, a processos erosivos em planaltos sedimentares. 63 61 O rico patrim nio hist rico-arquitet nico da cidade de S o Luiz do Paraitinga, parcialmente destru do pelas chuvas no in cio de 2010, associa-se a um fausto vivido pelo Vale do Para ba, no passado, entre final do s culo XIX e in cio do s culo XX, proporcionado pela cultura do caf . Sobre a produ o de madeira oriunda de florestas plantadas, no Brasil, para fabrica o de papel e celulose, considere o gr fico e as afirma es seguintes: Considere as seguintes afirma es sobre o Vale do Para ba, no estado de S o Paulo. I. Os estados de S o Paulo e Paran respondem, juntos, por cerca de 50% da produ o nacional, em fun o de sua proximidade com as ind strias processadoras, com o maior mercado consumidor do pa s e com os principais eixos de exporta o. II. O cultivo de esp cies voltadas a essa produ o tem avan ado sobre territ rios dos estados da Bahia e do Esp rito Santo, sendo respons vel pela subtra o de parcela da Mata Atl ntica nesses estados. III. Nos estados da regi o Sul, que figuram entre os oito maiores produtores do pa s, essa produ o est restrita a pequenas propriedades, associada a produtos voltados subsist ncia, tais como latic nios, charque e hortali as. I. A pecu ria leiteira, que se desenvolveu no Vale, a partir da crise do caf , , ainda hoje, uma atividade econ mica praticada na regi o. II. Essa regi o abriga as maiores hidrel tricas do Estado, respons veis pelo fornecimento de energia para a Regi o Metropolitana de S o Paulo. III. O relevo de Mares de Morros marca a paisagem dessa regi o, estendendo-se, tamb m, para outros estados brasileiros. IV. A industrializa o dessa regi o foi favorecida por sua localiza o, entre as duas maiores cidades brasileiras, bem como por sua acessibilidade rodovi ria. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) Est correto o que se afirma em I, II e III, apenas. I e IV, apenas. I, III e IV, apenas. II e IV, apenas. I, II, III e IV. a) b) c) d) e) I, apenas. I e II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III. V PAG 17/24 V Caderno Reserva 64 A metr pole se transforma num ritmo intenso. A 66 A figura abaixo uma representa o esquem tica mudan a mais evidente refere-se ao deslocamento de ind strias da cidade de S o Paulo [para outras cidades paulistas ou outros estados], uma tend ncia que presenciamos no processo produtivo como condi o de competitividade que obriga as empresas a se modernizarem. da geopol tica atual (1991 2009), segundo o autor Philip S. Golub. A. F. A. Carlos, S o Paulo: do capital industrial ao capital financeiro, 2004. Adaptado. Com base no texto acima e em seus conhecimentos, considere as afirma es: I. Um dos fatores que explica o deslocamento de ind strias da capital paulista o seu tr nsito congestionado, que aumenta o tempo e os custos da circula o de mercadorias. II. O deslocamento de ind strias da capital paulista tem acarretado transforma es no mercado de trabalho, como a diminui o relativa do emprego industrial na cidade. III. O deslocamento de ind strias da cidade de S o Paulo decorre, entre outros fatores, do alto grau de organiza o e da forte atua o dos sindicatos de trabalhadores nessa cidade. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I, apenas. I e II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III. Considerando seus conhecimentos sobre a atual geopol tica mundial, identifique a alternativa que cont m um t tulo adequado para a figura bem como informa es que completam, corretamente, os itens 1, 2 e 3 da legenda. 65 A representa o gr fica abaixo diz respeito oferta interna de energia, por tipo de fonte, em quatro pa ses. T tulo Legenda Hegemonia contestada da tr ade: emerg ncia de um Mundo Polic ntrico. 1. Resist ncia influ ncia europeia. 2. Pa ses membros da OTAN. 3. Pot ncias militares regionais sob a lideran a de Brasil e ndia. Mundo Unipolar: planeta sob o controle econ mico dos EUA. a) 1. Resist ncia ao uso de armas nucleares. 2. Pa ses signat rios de tratados de livre-com rcio. 3. Pa ses do hemisf rio sul sob tutela dos EUA. Membros permanentes do Conselho de Seguran a da ONU e Mundo Tripolar. 1. Resist ncia influ ncia europeia. 2. Pa ses membros da OTAN. 3. Pot ncias militares regionais sob a lideran a de Brasil e ndia. Hegemonia contestada da tr ade: emerg ncia de um Mundo Polic ntrico. 1. Resist ncia hegemonia norte-americana. 2. Pa ses da tr ade. 3. Ascens o de poderes regionais e diminui o do poder norte-americano. Membros permanentes do Conselho de Seguran a da ONU e Mundo Tripolar. 1. Resist ncia ao uso de armas nucleares. 2. Pa ses signat rios de tratados de livre-com rcio. 3. Pa ses do hemisf rio sul sob tutela dos EUA. b) c) d) As fontes de energia 1, 2 e 3 est o corretamente identificadas em: 1 a) petr leo b) c) 2 e) 3 nuclear g s natural g s natural carv o mineral fontes renov veis fontes renov veis nuclear carv o mineral d) petr leo g s natural nuclear e) carv o mineral petr leo fontes renov veis V PAG 18/24 V Caderno Reserva 69 Doen as tropicais surgem gra as a um conjunto de 67 fatores biol gicos, ecol gicos e evolutivos que condicionam a sua ocorr ncia exclusivamente nas proximidades do Equador, entre os tr picos de C ncer e Capric rnio. Por m, a perpetua o das doen as tropicais em pa ses a situados depende, fundamentalmente, da prec ria situa o econ mica vigente e consequ ncia direta do subdesenvolvimento. E. P. Camargo, Doen as tropicais, 2008. Adaptado. Os investimentos diretos da China no aumentaram vertiginosamente nos ltimos conforme pode ser observado no gr fico acima. Brasil anos, Sobre esses investimentos, correto afirmar: a) Destinam-se, principalmente, produ o de mat ria-prima no Brasil, destacando-se min rio de ferro e soja. b) Originam-se, principalmente, da falta de qualifica o da m o de obra no setor agr cola, na China, nos ltimos anos. c) Devem-se necessidade de a China diversificar e expandir sua ind stria pesqueira para al m do Sudeste asi tico. d) Concentram-se na produ o pecu ria, visando atender crescente demanda de sua carteira de neg cios no mercado norte-americano. e) Relacionam-se flexibiliza o da legisla o trabalhista brasileira, que tem atra do investimentos chineses, sobretudo para o setor de biotecnologia. Com base no mapa e em seus conhecimentos, indique a afirma o correta. a) O recente desenvolvimento econ mico alcan ado pela ndia e pela Indon sia favoreceu a erradica o da mal ria desses pa ses, apesar da tropicalidade. b) O clima tropical, quente e mido, permite a r pida prolifera o da mal ria em pa ses como Peru, Chile e Col mbia. c) A concentra o da mal ria, no Nordeste do Brasil, deve-se precariedade do saneamento b sico na regi o semi rida. d) Na frica subsaariana, nota-se alta concentra o da mal ria, fruto da tropicalidade e da mis ria que assola a regi o. e) Na Amaz nia brasileira, a morte por mal ria foi erradicada, fruto de consecutivas campanhas de vacina o. 68 Observe o mapa abaixo, no qual est o representadas cidades africanas em que ocorreram jogos da sele o brasileira de futebol pouco antes e durante a Copa do Mundo de 2010. As dist ncias*, em linha reta e em km, entre Johannesburgo e as demais cidades localizadas no mapa, est o corretamente indicadas em: Dar es Salaam a) b) c) d) e) Harare Durban Porto Elizabeth 25.900 18.900 2.590 259 1.890 9.100 5.380 910 91 530 5.600 870 560 56 87 10.500 4.600 1.050 105 460 *Valores aproximados. V PAG 19/24 V Caderno Reserva Texto para as quest es de 70 a 74 5 10 15 20 25 30 72 Neste trecho, em que narra uma cena relacionada ao tr fico de escravos, o narrador n o emite julgamento direto sobre essa pr tica. Ao adotar tal procedimento, o narrador Todo o barbeiro tagarela, e principalmente quando tem pouco que fazer; come ou portanto a puxar conversa com o fregu s. Foi a sua salva o e fortuna. O navio a que o marujo pertencia viajava para a Costa e ocupava-se no com rcio de negros; era um dos comb is que traziam fornecimento para o Valongo, e estava pronto a largar. mestre! disse o marujo no meio da conversa, voc tamb m n o sangrador? Sim, eu tamb m sangro... Pois olhe, voc estava bem bom, se quisesse ir conosco... para curar a gente a bordo; morre-se ali que uma praga. Homem, eu da cirurgia n o entendo muito... Pois j n o disse que sabe tamb m sangrar? Sim... Ent o j sabe at demais. No dia seguinte saiu o nosso homem pela barra fora: a fortuna tinha-lhe dado o meio, cumpria sab -lo aproveitar; de oficial de barbeiro dava um salto mortal a m dico de navio negreiro; restava unicamente saber fazer render a nova posi o. Isso ficou por sua conta. Por um feliz acaso logo nos primeiros dias de viagem adoeceram dois marinheiros; chamou-se o m dico; ele fez tudo o que sabia... sangrou os doentes, e em pouco tempo estavam bons, perfeitos. Com isto ganhou imensa reputa o, e come ou a ser estimado. Chegaram com feliz viagem ao seu destino; tomaram o seu carregamento de gente, e voltaram para o Rio. Gra as lanceta do nosso homem, nem um s negro morreu, o que muito contribuiu para aumentar-lhe a s lida reputa o de entendedor do riscado. a) revela-se c mplice do mercado negreiro, pois fica subentendido que o considera justo e irrepreens vel. b) antecipa os m todos do Realismo Naturalismo, o qual, em nome da objetividade, tamb m abolir os julgamentos de ordem social, pol tica e moral. c) prefigura a poesia abolicionista de Castro Alves, que ir empreg -lo para melhor expor execra o p blica o horror da escravid o. d) contribui para que se constitua a atmosfera de aus ncia de culpa que caracteriza a obra. e) mostra-se consciente de que a responsabilidade pelo com rcio de escravos cabia, principalmente, aos pr prios africanos, e n o ao tr fico negreiro. 73 Assim como faz o barbeiro, nesse trecho de Mem rias de um sargento de mil cias, tamb m a personagem Jos Dias, de Dom Casmurro, ir se passar por m dico (homeopata), para obter meios de subsist ncia. Essa correla o indica que I. estamos diante de uma linha de continuidade tem tica entre o romance de Manuel Ant nio de Almeida e o romance machadiano da maturidade. II. agregados transgrediam com bastante desenvoltura princ pios morais b sicos, raz o pela qual eram proibidos de conviver com a r gida fam lia patriarcal do Imp rio. III. os protagonistas desses romances decalcam um mesmo modelo liter rio: o do p caro, her i do romance picaresco espanhol. Manuel Ant nio de Almeida, Mem rias de um sargento de mil cias. Est correto o que se afirma em 70 Das seguintes afirma es acerca de diferentes elementos lingu sticos do texto, a nica correta : a) b) c) d) e) a) A express o sublinhada em para curar a gente a bordo (L. 12) deve ser entendida como pronome de tratamento de uso informal. b) A f rmula de tratamento (L. 14) com que o barbeiro se dirige ao marujo mant m o tom cerimonioso do in cio do di logo. c) O destaque gr fico da palavra muito (L. 14) produz um efeito de sentido que refor ado pelas retic ncias. d) O pronome possessivo usado nos trechos saiu o nosso homem (L. 18) e lanceta do nosso homem (L. 30) configura o chamado plural de mod stia. e) A palavra fortuna , tal como foi empregada na linha 19, pode ser substitu da por bens , sem preju zo para o sentido. I, apenas. II, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I, II e III. 74 A linguagem de cunho popular que est presente tanto na fala das personagens quanto no discurso do narrador do romance de Manuel Ant nio de Almeida, est mais bem exemplificada em: a) quando tem pouco que fazer ; cumpria sab -lo aproveitar . b) Foi a sua salva o ; a que o marujo pertencia . c) saber fazer render a nova posi o ; Chegaram com feliz viagem ao seu destino . d) puxar conversa ; entendedor do riscado . e) adoeceram dois marinheiros ; s lida reputa o . 71 Para expressar um fato que seria consequ ncia 75 Considere a seguinte afirma o: Ambas as obras certa de outro, pode-se usar o pret rito imperfeito do indicativo em lugar do futuro do pret rito, como ocorre na seguinte frase: criticam a sociedade, mas apenas a segunda milita pela subvers o da hierarquia social nela representada. Observada a sequ ncia, essa afirma o aplica-se a a) era um dos comb is que traziam fornecimento para o Valongo . b) voc estava bem bom, se quisesse ir conosco . c) Pois j n o disse que sabe tamb m sangrar? . d) de oficial de barbeiro dava um salto mortal a m dico de navio negreiro . e) logo nos primeiros dias de viagem adoeceram dois marinheiros . a) A cidade e as serras e Capit es da areia. b) Vidas secas e Mem rias de um sargento de mil cias. c) O corti o e Iracema. d) Auto da barca do inferno e A cidade e as serras. e) Iracema e Mem rias de um sargento de mil cias. V PAG 20/24 V Caderno Reserva 79 Conforme 76 Leia o trecho de Machado de Assis sobre Iracema, o texto, na quest o racial, funcionamento da sociedade d -se a ver de modo de Jos de Alencar, e responda ao que se pede. ....... o ci me e o valor marcial; ....... a austera sabedoria dos anos; Iracema o amor. No meio destes caracteres distintos e animados, a amizade simbolizada em ....... . Entre os ind genas a amizade n o era este sentimento, que for a de civilizar-se, tornou-se raro; nascia da simpatia das almas, avivavase com o perigo, repousava na abnega o rec proca; ....... e ....... s o os dois amigos da lenda, votados m tua estima e ao m tuo sacrif cio . a) b) c) d) e) J na seguran a da cal ada, e passando por um trecho em obras que atravanca nossos passos, lan o queima-roupa: Voc conhece alguma cidade mais feia do que S o Paulo? Agora voc me pegou, retruca, rindo. H , deixa eu ver... Lembro-me de La Paz, a capital da Bol via, que me pareceu bem feia. Dizem que Bogot muito feiosa tamb m, mas n o a conhe o. Bem, S o Paulo, no geral, feia, mas as pessoas t m uma disposi o para o trabalho aqui, uma vibra o empreendedora, que d uma fei o muito particular cidade. Acordar cedo em S o Paulo e ver as pessoas saindo para trabalhar algo que me toca. Acho emocionante ver a garra dessa gente. No trecho, os espa os pontilhados ser o corretamente preenchidos, respectivamente, pelos nomes das seguintes personagens de Iracema: Caubi, Jaca na, Araqu m, Araqu m, Martim. Martim, Irapu , Poti, Caubi, Martim. Poti, Araqu m, Japi, Martim, Japi Araqu m, Caubi, Irapu , Irapu , Poti. Irapu , Araqu m, Poti, Poti, Martim. Texto para as quest es de 77 a 79 R. Moraes e R. Linsker. Estrangeiros em casa: uma caminhada pela selva urbana de S o Paulo. National Geographic Brasil. Adaptado. A quest o racial parece um desafio do presente, mas trata-se de algo que existe desde h muito tempo. Modifica-se ao acaso das situa es, das formas de sociabilidade e dos jogos das for as sociais, mas reitera-se continuamente, modificada, mas persistente. Esse o enigma com o qual se defrontam uns e outros, intolerantes e tolerantes, discriminados e preconceituosos, segregados e arrogantes, subordinados e dominantes, em todo o mundo. Mais do que tudo isso, a quest o racial revela, de forma particularmente evidente, nuan ada e estridente, como funciona a f brica da sociedade, compreendendo identidade e alteridade, diversidade e desigualdade, coopera o e hierarquiza o, domina o e aliena o. 80 Os interlocutores do di logo contido no texto compartilham o pressuposto de que a) cidades s o geralmente feias, mas interessantes. b) o empreendedorismo faz de S o Paulo uma bonita cidade. c) La Paz t o feia quanto S o Paulo. d) S o Paulo uma cidade feia. e) S o Paulo e Bogot s o as cidades mais feias do mundo. Octavio Ianni. Dial tica das rela es sociais. Estudos avan ados, n. 50, 2004. 81 No terceiro par grafo do texto, a express o que indica, de modo mais evidente, o distanciamento social do segundo interlocutor em rela o s pessoas a que se refere 77 Segundo o texto, a quest o racial configura-se como enigma , porque a) presa de acirrados antagonismos sociais. b) tem origem no preconceito, que de natureza irracional. c) encobre os interesses de determinados estratos sociais. d) parece ser heran a hist rica, mas surge na contemporaneidade. e) muda sem cessar, sem que, por isso, seja superada. a) b) c) d) e) disposi o para o trabalho . vibra o empreendedora . fei o muito particular . saindo para trabalhar . dessa gente . 82 Ao reproduzir um di logo, o texto incorpora marcas de oralidade, tanto de ordem l xica, caso da palavra garra , quanto de ordem gramatical, como, por exemplo, 78 As palavras do texto cujos prefixos traduzem, respectivamente, ideia de anterioridade e contiguidade s o a) b) c) d) e) concentrado. invertido. fantasioso. compartimentado. latente. Texto para as quest es de 80 a 82 Machado de Assis, Cr tica. a) b) c) d) e) o a) b) c) d) e) persistente e alteridade . discriminados e hierarquiza o . preconceituosos e coopera o . subordinados e diversidade . identidade e segregados . lan o queima-roupa . Agora voc me pegou . deixa eu ver . Bogot muito feiosa . algo que me toca . V PAG 21/24 V Caderno Reserva Texto para as quest es de 83 a 85 A ROSA DE HIROXIMA 5 10 15 Pensem nas crian as Mudas telep ticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas c lidas Mas oh n o se esque am Da rosa da rosa Da rosa de Hiroxima A rosa heredit ria A rosa radioativa Est pida e inv lida A rosa com cirrose A antirrosa at mica Sem cor sem perfume Sem rosa sem nada. Vinicius de Moraes, Antologia po tica. 83 Neste poema, a) a refer ncia a um acontecimento hist rico, ao privilegiar a objetividade, suprime o teor l rico do texto. b) parte da for a po tica do texto prov m da associa o da imagem tradicionalmente positiva da rosa a atributos negativos, ligados ideia de destrui o. c) o car ter politicamente engajado do texto respons vel pela sua despreocupa o com a elabora o formal. d) o paralelismo da constru o sint tica revela que o texto foi escrito originalmente como letra de can o popular. e) o predom nio das meton mias sobre as met foras responde, em boa medida, pelo car ter concreto do texto e pelo vigor de sua mensagem. 84 Dentre os recursos expressivos presentes no poema, podem-se apontar a sinestesia e a alitera o, respectivamente, nos versos a) 2 b) 1 c) 8 d) 9 e) 14 e 17. e 5. e 15. e 18. e 3. 85 Os aspectos expressivo e exortativo do texto conjugam-se, de modo mais evidente, no verso: a) b) c) d) e) Mudas telep ticas . (V. 2) Mas oh n o se esque am . (V. 9) Da rosa da rosa . (V. 10) Est pida e inv lida . (V. 14) A antirrosa at mica . (V. 16) V PAG 22/24 V Caderno Reserva Texto para as quest es de 86 a 88 88 Segundo o texto, para conter a venda de medicamentos falsificados, a Organiza o Mundial da Sa de a) estimula a venda promocional de medicamentos importantes sempre que necess rio. b) coordena o trabalho de uma organiza o que acompanha o fornecimento de rem dios no mercado farmac utico, alertando para poss veis irregularidades. c) exige que todos os medicamentos exibam o holograma da organiza o e o c digo de barras. d) controla o lan amento de novos medicamentos no mercado, a exemplo do Tamiflu. e) autoriza apenas a comercializa o de medicamentos que passaram pelo crivo das ag ncias sanit rias internacionais. Texto para as quest es 89 e 90 The perils of counterfeit drugs go way beyond being ripped off by dubious online pill-pushers. The World Health Organization (WHO) estimates that 50 per cent of all medicines sold online are worthless counterfeits. In developing nations fake pills may account for as much as 30 per cent of all drugs on the market. Even in the developed world, 1 per cent of medicines bought over the counter are fakes. Some key events illustrate the risk these pose. In Nigeria, 2500 children died in 1995 after receiving fake meningitis vaccines. In Haiti, Bangladesh and Nigeria, around 400 people died in 1998 after being given paracetamol that had been prepared with diethylene glycol a solvent used in wallpaper stripper. The fakers are nothing if not market-aware: in the face of an outbreak of H5N1 bird flu in 2005, they began offering fake Tamiflu. What can be done? The WHO coordinates an umbrella body called the International Medical Products Anti-Counterfeiting Taskforce (IMPACT), an industry initiative that issues alerts when it finds anomalies in the medicine supply chain. Such events include sudden drops in wholesale prices, hinting at fakes coming onto the market, or the mimicking of anti-counterfeiting features on packaging, such as holograms or barcodes, says Nimo Ahmed, head of intelligence at the UK s Medicine and Healthcare Products Regulatory Agency. Europe s economic distress could be China s opportunity. In the past, the country has proved a hesitant investor in the continent, but figures show a 30 percent surge in new Chinese projects in Europe last year. And these days Europe looks ever more tempting. Bargains proliferate as the yuan strengthens and cashstrapped governments forget concerns over foreign ownership of key assets. On a recent visit to Greece, Vice Premier Zhang Dejiang sealed 14 deals, reportedly the largest Chinese investment package in Europe, covering a range of sectors from construction to telecoms. Meanwhile, Irish authorities have opened talks with Chinese promoters to develop a 240-hectare industrial park in central Ireland where Chinese manufacturers could operate inside the European Union free of quotas and costly tariffs. In time, that could bring 10,000 new jobs. It s good business, says Vanessa Rossi, an authority on China at the Royal Institute of International Affairs in London. There s big mutual benefit here. Europe needs money; China needs markets. Newsweek, July 19, 2010, p. 6. Adaptado. 89 Segundo o texto, a China a) aproveitou o momento da crise mundial e fez v rios investimentos no pr prio pa s. b) teve problemas econ micos similares aos dos pa ses europeus, mas conseguiu super -los. c) hesitava em investir em pa ses asi ticos e perdeu boas oportunidades na regi o. d) aumentou seus investimentos na Europa no ano passado. e) ressurgiu como pot ncia mundial ap s v rios anos de isolamento. New Scientist, 10 July 2010, p. 18. Adaptado. 86 De acordo com o texto, medicamentos falsificados, em geral, a) s o consumidos apenas em pa ses pobres e de pouco acesso internet. b) encontram dificuldade de comercializa o com o aparecimento de novas doen as. c) s o ineficazes e cont m elementos danosos sa de em sua composi o. d) possuem embalagens atraentes que ludibriam o consumidor. e) v m sendo criteriosamente apreendidos pela Organiza o Mundial da Sa de. 90 Afirma-se, no texto, que a Irlanda a) negocia com a China o desenvolvimento de um parque industrial que trar benef cios Europa e pr pria China. b) possui um plano de desenvolvimento que exime os investidores de pagamento de impostos. c) enfrenta s rios problemas de desemprego, que j afetaram dez mil trabalhadores. d) deseja fechar acordos que envolvam outros pa ses da Uni o Europeia. e) planeja as mudan as que pretende implementar junto C mara Real de Neg cios Internacionais, em Londres. 87 O texto informa que os falsificadores a) atuam na venda de rem dios no mercado atacadista. b) roubam o selo de qualidade da Organiza o Mundial da Sa de. c) utilizam placebo nos medicamentos. d) apresentam-se como representantes oficiais da ind stria farmac utica. e) est o sempre alertas demanda do mercado. V PAG 23/24 V Caderno Reserva FUVEST 2011 1 Fase Conhecimentos Gerais (28/11/2010) BOX 007 007/007 PAG 24/24 V Caderno Reserva FUVEST 2011 Prova de Conhecimentos Gerais 28/11/2010 PROVA V V 01-B V 02-D V 03-C V 04-B V 05-E V 06-A V 07-E V 08-C V 09-D V 10-D V 11-E V 12-A V 13-E V 14-B V 15-A V 16-C V 17-B V 18-D V 19-C V 20-A V 21-D V 22-B V 23-B V 24-C V 25-A V 26-E V 27-C V 28-E V 29-A V 30-D V 31-E V 32-A V 33-C V 34-B V 35-C V 36-B V 37-D V 38-E V 39-A V 40-B V 41-C V 42-E V 43-A V 44-D V 45-C V 46-A V 47-E V 48-D V 49-D V 50-C V 51-B V 52-D V 53-B V 54-E V 55-A V 56-C V 57-A V 58-E V 59-D V 60-E V 61-C V 62-A V 63-B V 64-E V 65-B V 66-D V 67-A V 68-C V 69-D V 70-C V 71-B V 72-D V 73-A V 74-D V 75-A V 76-E V 77-E V 78-C V 79-A V 80-D V 81-E V 82-C V 83-B V 84-C V 85-B V 86-C V 87-E V 88-B V 89-D V 90-A PROVA K K 01-B K 02-D K 03-C K 04-B K 05-E K 06-A K 07-E K 08-C K 09-D K 10-C K 11-B K 12-D K 13-A K 14-D K 15-A K 16-E K 17-E K 18-C K 19-A K 20-D K 21-E K 22-C K 23-B K 24-C K 25-B K 26-E K 27-C K 28-A K 29-B K 30-E K 31-B K 32-D K 33-A K 34-C K 35-D K 36-C K 37-E K 38-B K 39-D K 40-A K 41-D K 42-E K 43-A K 44-E K 45-B K 46-A K 47-C K 48-B K 49-D K 50-C K 51-A K 52-D K 53-B K 54-B K 55-C K 56-A K 57-E K 58-C K 59-E K 60-A K 61-D K 62-E K 63-A K 64-C K 65-B K 66-C K 67-B K 68-D K 69-E K 70-A K 71-B K 72-C K 73-E K 74-A K 75-D K 76-C K 77-A K 78-E K 79-D K 80-D K 81-C K 82-B K 83-D K 84-B K 85-E K 86-A K 87-C K 88-A K 89-E K 90-D PROVA Q Q 01-B Q 02-D Q 03-C Q 04-B Q 05-E Q 06-A Q 07-E Q 08-C Q 09-D Q 10-B Q 11-C Q 12-E Q 13-A Q 14-D Q 15-C Q 16-A Q 17-E Q 18-D Q 19-D Q 20-C Q 21-B Q 22-D Q 23-B Q 24-E Q 25-A Q 26-C Q 27-A Q 28-E Q 29-D Q 30-E Q 31-C Q 32-A Q 33-B Q 34-E Q 35-B Q 36-D Q 37-A Q 38-C Q 39-D Q 40-C Q 41-E Q 42-B Q 43-D Q 44-A Q 45-C Q 46-B Q 47-D Q 48-A Q 49-D Q 50-A Q 51-E Q 52-E Q 53-C Q 54-A Q 55-D Q 56-E Q 57-C Q 58-B Q 59-C Q 60-B Q 61-D Q 62-E Q 63-A Q 64-E Q 65-B Q 66-A Q 67-C Q 68-B Q 69-D Q 70-C Q 71-A Q 72-D Q 73-B Q 74-B Q 75-C Q 76-A Q 77-E Q 78-C Q 79-E Q 80-A Q 81-D Q 82-E Q 83-A Q 84-C Q 85-B Q 86-C Q 87-B Q 88-D Q 89-E Q 90-A PROVA X X 01-B X 02-D X 03-C X 04-B X 05-E X 06-A X 07-E X 08-C X 09-D X 10-A X 11-D X 12-B X 13-B X 14-C X 15-A X 16-E X 17-C X 18-E X 19-A X 20-D X 21-E X 22-A X 23-C X 24-B X 25-C X 26-B X 27-D X 28-E X 29-A X 30-D X 31-E X 32-A X 33-E X 34-B X 35-A X 36-C X 37-B X 38-D X 39-C X 40-C X 41-B X 42-D X 43-A X 44-D X 45-A X 46-E X 47-E X 48-C X 49-A X 50-D X 51-E X 52-C X 53-B X 54-C X 55-B X 56-B X 57-C X 58-E X 59-A X 60-D X 61-C X 62-A X 63-E X 64-D X 65-D X 66-C X 67-B X 68-D X 69-B X 70-E X 71-A X 72-C X 73-A X 74-E X 75-D X 76-C X 77-E X 78-B X 79-D X 80-A X 81-E X 82-C X 83-A X 84-B X 85-E X 86-B X 87-D X 88-A X 89-C X 90-D PROVA Z Z 01-B Z 02-D Z 03-C Z 04-B Z 05-E Z 06-A Z 07-E Z 08-C Z 09-D Z 10-E Z 11-C Z 12-A Z 13-B Z 14-E Z 15-B Z 16-D Z 17-A Z 18-C Z 19-D Z 20-C Z 21-E Z 22-B Z 23-D Z 24-A Z 25-B Z 26-C Z 27-E Z 28-A Z 29-D Z 30-C Z 31-A Z 32-E Z 33-D Z 34-D Z 35-C Z 36-B Z 37-D Z 38-B Z 39-E Z 40-A Z 41-C Z 42-A Z 43-E Z 44-D Z 45-D Z 46-E Z 47-A Z 48-E Z 49-B Z 50-A Z 51-C Z 52-B Z 53-D Z 54-C Z 55-A Z 56-D Z 57-B Z 58-B Z 59-C Z 60-A Z 61-E Z 62-C Z 63-E Z 64-A Z 65-D Z 66-E Z 67-A Z 68-C Z 69-B Z 70-C Z 71-B Z 72-D Z 73-E Z 74-A Z 75-C Z 76-B Z 77-D Z 78-A Z 79-D Z 80-A Z 81-E Z 82-E Z 83-C Z 84-A Z 85-D Z 86-E Z 87-C Z 88-B Z 89-C Z 90-B

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