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FUVEST Vestibular 2009 Prova - PASUSP

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PASUSP 09/11/2008 S abra este caderno quando o fiscal autorizar. Verifique se sua folha de respostas pertence ao grupo V. Preencha completamente o alv olo na folha de respostas, utilizando necessariamente caneta esferogr fica (azul ou preta). Certo Errado Errado Em cada teste h 5 alternativas, devendo ser marcada apenas uma. N o deixe nenhuma das 50 quest es em branco. A devolu o do caderno no final da prova obrigat ria. A prova ter dura o de 4 (quatro) horas. N o haver tempo adicional para transcri o de gabarito. ASSINATURA DO CANDIDATO: 03 Seu xito (de Hitler) foi poss vel pelo caos e (pela) desintegra o do governo alem o que se seguiram crise econ mica de 1929 e foi resultado da complac ncia pol tica de conservadores e comunistas para com o fen meno grotesco e transit rio do nazismo (...).Mas o nazismo foi tamb m produto do passado, ainda que n o um inevit vel produto, pela conjun o de uma s rie de fatores de natureza diversa: entre eles o autoritarismo, o militarismo, o racismo, o fracasso da revolu o democr tica de 1848, a derrota na Primeira Guerra Mundial, a hiperinfla o dos primeiros anos 1920, a j referida crise econ mica aberta em 1929. 01 Nicolau Maquiavel, em 1513, na It lia renascentista, escreveu: Um pr ncipe n o pode observar todas as coisas a que s o obrigados os homens considerados bons, sendo freq entemente for ado, para manter o governo, a agir contra a caridade, a f , a humanidade, a religi o. (...) O pr ncipe n o precisa possuir todas as qualidades (ser piedoso, fiel, humano, ntegro e religioso), bastando que aparente possu -las. Um pr ncipe, se poss vel, n o deve se afastar do bem, mas deve saber entrar para o mal, se a isso estiver obrigado. Adaptado de Nicolau Maquiavel. O Pr ncipe. Adaptado de Boris Fausto. Folha de S o Paulo, 11/12/2007. Indique qual das afirma es est claramente expressa no texto: a) Os homens considerados bons s o os nicos aptos a governar. b) O pr ncipe deve observar os preceitos da moral crist medieval. c) Fidelidade, humanidade, integridade e religiosidade s o qualidades indispens veis ao governante. d) O pr ncipe deve sempre fazer o mal, para manter o governo. e) A apar ncia de ter qualidades mais til ao governante do que possu -las. A partir do texto do historiador Boris Fausto, analise as afirma es: I. O nazismo foi um movimento idealizado exclusivamente por Hitler. II. A crise de 1929 provocou o caos e a desintegra o do governo alem o. III. A fracassada revolu o democr tica de 1848 apontada como causa remota do nazismo. IV. A Alemanha ficou imune aos efeitos da Primeira Guerra Mundial. V. O racismo explica, em parte, a ascens o do nazismo. S o corretas apenas as afirma es a) I, II e III b) I, II e V c) I, III e IV d) II, III e V e) II, IV e V 02 Diz a Constitui o Brasileira de 1988, no cap tulo reservado aos ndios: Art. 231. S o reconhecidos aos ndios sua organiza o social, costumes, l nguas, cren as e tradi es, e os direitos origin rios sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo Uni o demarc -las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. 1 - S o terras tradicionalmente ocupadas pelos ndios as por eles habitadas em car ter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescind veis preserva o dos recursos ambientais necess rios a seu bem-estar e as necess rias a sua reprodu o f sica e cultural, segundo seus usos, costumes e tradi es. 2 - As terras tradicionalmente ocupadas pelos ndios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes. 3 - O aproveitamento dos recursos h dricos, inclu dos os potenciais energ ticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras ind genas s podem ser efetivados com autoriza o do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participa o nos resultados da lavra, na forma da lei. 4 - As terras de que trata este artigo s o inalien veis e indispon veis, e os direitos sobre elas, imprescrit veis. (....) 04 Trabalho escravo ou escravid o por d vida uma forma de escravid o que consiste na priva o da liberdade de uma pessoa (ou grupo), que fica obrigada a trabalhar para pagar uma d vida que o empregador alega ter sido contra da no momento da contrata o. Essa forma de escravid o j existia no Brasil, quando era preponderante a escravid o de negros africanos que os transformava legalmente em propriedade dos seus senhores. As leis abolicionistas n o se referiram escravid o por d vida. Na atualidade, pelo artigo 149 do C digo Penal Brasileiro, o conceito de redu o de pessoas condi o de escravos foi ampliado de modo a incluir tamb m os casos de situa o degradante e de jornadas de trabalho excessivas. Adaptado de Neide Estergi. A luta contra o trabalho escravo, 2007. Com base no texto, considere as afirma es abaixo: I. O escravo africano era propriedade de seus senhores no per odo anterior Aboli o. II. O trabalho escravo foi extinto, em todas as suas formas, com a Lei urea. III. A escravid o de negros africanos n o a nica modalidade de trabalho escravo na hist ria do Brasil. IV. A priva o da liberdade de uma pessoa, sob a alega o de d vida contra da no momento do contrato de trabalho, n o uma modalidade de escravid o. V. As jornadas excessivas e a situa o degradante de trabalho s o consideradas formas de escravid o pela legisla o brasileira atual. S o corretas apenas as afirma es a) I, II e IV b) I, III e V c) I, IV e V d) II, III e IV e) III, IV e V Pela Constitui o Brasileira, correto afirmar que a) os ndios podem usufruir de todos os recursos naturais da rea que lhes for demarcada. b) os ndios precisam de autoriza o do Congresso Nacional para utilizar os recursos h dricos das terras que ocupam. c) a reprodu o f sica e cultural dos ndios n o prevista pela legisla o. d) a Uni o dever demarcar terras ocupadas pelos ndios desde que estes reconhe am a necessidade de alterar seus costumes e tradi es. e) os ndios s o os leg timos propriet rios das terras que ocupam, podendo vend -las de acordo com seus interesses. V 07 Em certo sentido, existe uma doutrina da chantagem subjacente maneira pela qual o padr o getuliano de desenvolvimento econ mico foi posto em pr tica no Brasil. Isto , jogava-se com os interesses das outras na es, relativamente ao Brasil, procurando obter melhores condi es econ micas e pol ticas, na defesa de uma pol tica econ mica nacionalista. J foi dito que Get lio Vargas conseguiu a instala o da Usina Sider rgica de Volta Redonda, iniciada em 1943, devido a um jogo h bil com os Estados Unidos da Am rica do Norte e a Alemanha. De fato, foram os Estados Unidos que financiaram o empreendimento (...). Segundo alguns int rpretes desse acontecimento, teria sido esse o pre o do alinhamento do Brasil ao lado dessa na o e, portanto, dos Aliados. Entretanto, alguns documentos (...) revelam que a usina se achava na pauta das conversa es germano-brasileiras em 1943. 05 A luta pelo desarmamento nuclear, pelo fim da Guerra Fria e pela paz serviu de inspira o, a partir da d cada de 1960, para as chamadas m sicas de protesto que, com diferentes refer ncias ideol gicas, tornaram mundialmente conhecidas certas can es dos Beatles, Rolling Stones, Ramones, Sex Pistols etc. No Brasil, tivemos fen meno semelhante. Como dif cil acordar calado um dos versos de C lice, composi o de Chico Buarque de Holanda e Gilberto Gil, que explora o duplo sentido causado pela sonoridade de seu t tulo. Composta em 1973, quando o pa s estava sob o regime militar, a m sica se refere a) ao milagre econ mico brasileiro. b) anistia ampla, geral e irrestrita. c) ao combate ao uso de drogas. d) campanha pelas diretas j . e) falta de liberdade de express o. Otavio Ianni. O colapso do populismo no Brasil, 1968. Em rela o ao texto acima, deve-se indicar como INCORRETA a afirma o: a) O presidente Get lio Vargas negociava com os Estados Unidos e a Alemanha para obter financiamento para a siderurgia brasileira. b) A obten o de vantagens econ micas e pol ticas para o Brasil significava a defesa de uma pol tica econ mica nacionalista. c) A entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial significou a aceita o do envolvimento dos Estados Unidos em quest es ligadas economia brasileira. d) Os alem es negociavam com o Brasil o financiamento da Usina Sider rgica de Volta Redonda, durante a Segunda Guerra Mundial . e) O Brasil n o tinha interesse, no governo Vargas, em negociar com pa ses envolvidos na Segunda Guerra Mundial, pois sua pol tica era nacionalista. 06 Lindolfo Collor assumiu o Minist rio do Trabalho, Ind stria e Com rcio, criado por Get lio Vargas, em 26 de novembro de 1930, e em seu discurso de posse afirmou que o Brasil obrigava-se a melhorar as condi es de exist ncia das popula es oper rias, tratando suas reivindica es como quest o de pol tica. Muitos trabalhadores aderiram ao discurso, homenageando o ministro e o presidente em manifesta es p blicas, como a organizada por oper rios da Light, no Rio de Janeiro, em 24 de janeiro de 1931. Em abril do mesmo ano, em reuni o com empres rios cariocas, enquanto acontecia a greve dos oper rios da ind stria Adib Naber, Collor falou aos presentes que estranhava o acontecimento, solicitando aos oper rios que se manifestassem com clareza: (...) Ou aceitam a a o do Minist rio do Trabalho, que traz uma mentalidade nova, de coopera o... Ou se consideram dentro de uma quest o de pol cia, no sentido do antigo governo. Ou abandonam a mentalidade bolchevista e subversiva, ou se integram ao corpo a que pertencem . Texto para as quest es 08 e 09 A Carta da Terra, aprovada em Paris no ano de 2000 e endossada por representantes da sociedade civil de in meros pa ses, estabeleceu 16 princ pios fundamentais para orientar a transi o do mundo para o chamado desenvolvimento sustent vel. Aqui est o alguns desses princ pios: 1. Respeitar a Terra e a vida em toda a sua diversidade. 6. Prevenir o dano ao ambiente como o melhor m todo de prote o ambiental e, quando o conhecimento for limitado, assumir uma postura de precau o. 12. Defender (...) os direitos de todas as pessoas a um ambiente (...) capaz de assegurar a dignidade humana, a sa de corporal e o bem-estar espiritual, concedendo especial aten o aos direitos dos povos ind genas e minorias. 15. Tratar todos os seres vivos com respeito e considera o. Diorge A. Konrad. A quest o social continua um caso de pol cia entre 1930 e 1937: problematizando discursos pol ticos e historiogr ficos. 2008. Com base no texto acima, correto afirmar: a) A quest o oper ria deixou de ser tratada como problema policial, ap s a Revolu o de 1930. b) As manifesta es grevistas ainda eram vistas como subvers o da ordem e, portanto, deveriam ser tratadas como quest o de pol cia. c) As quest es trabalhistas n o faziam parte da plataforma do governo p s-1930. d) A cria o do Minist rio do Trabalho, Ind stria e Com rcio convenceu todo o operariado de que deveria colaborar com o governo, n o fazendo greves. e) O Ministro do Trabalho n o considerava a possibilidade de que os oper rios brasileiros aderissem ao bolchevismo. 08 Os princ pios 1, 12 e 15 levam em conta a) apenas o que o homem tem em comum com outros seres vivos. b) os outros seres vivos e o homem como minoria. c) o homem em sua especificidade, mas n o o que tem em comum com outros seres vivos. d) o homem em sua especificidade e o que tem em comum com outros seres vivos. e) os outros seres vivos, mas n o o homem em sua especificidade. V 09 Se quis ssemos extrair do princ pio 6 da Carta da 13 De acordo com o texto, os desastres naturais ocorrem devido a a) fatores geol gicos e clim ticos. b) baixas temperaturas do mar. c) pouca ocorr ncia de ventos. d) imobilidade das placas. e) rochas derretidas pelo calor. Terra uma regra geral de conduta, qual seria ela? a) Deve-se ter conhecimentos ilimitados sobre qualquer assunto relacionado a o. b) Deve-se agir, mesmo sem conhecer o assunto relacionado a o. c) N o se deve agir sem suficiente conhecimento pr vio do assunto relacionado a o. d) N o se deve assumir postura de precau o sobre assuntos relacionados a o. e) Deve-se assumir postura de precau o, somente quando o conhecimento for limitado. 14 Com base no texto, assinale a afirma o correta: a) A superf cie da Terra se mant m im vel. b) imposs vel que furac es e ciclones tenham caracter sticas comuns. c) O magma est acima das placas da Terra. d) A baixa temperatura do mar causada por furac es, tuf es e ciclones. e) Tuf es devem ter ventos superiores a 118 quil metros por hora. Texto para as quest es de 10 a 14 Estamos livres de uma s rie de desgra as como grandes terremotos, vulc es e furac es por causa de fatores geol gicos e clim ticos. Cat strofes como sismos, vulcanismos e ondas gigantes est o ligadas aos movimentos na crosta da Terra. A gente nem percebe, mas sua superf cie anda: ela est dividida em placas, que deslizam sobre o magma entre 1 e 20 cent metros por ano. No encontro dessas placas que ocorre a maior parte dos terremotos e vulc es. (...) A pouca ocorr ncia de ventos devastadores como furac es, tuf es e ciclones devida, em grande parte, baixa temperatura do mar nossos mares dificilmente atingem os 26,5 graus necess rios para a forma o das piores tempestades. Furac es e tuf es s o a mesma coisa, com nomes diferentes. Ciclones s o diferentes nas condi es de forma o e geralmente s o mais brandos. Um furac o deve ter ventos superiores a 118 quil metros por hora, mas h ciclones com ventos muito intensos , diz a meteorologista Rosmeri da Rocha, da USP. O Catarina, por exemplo, que passou em mar o pelo sul do Brasil, tinha caracter sticas tanto de ciclone quanto de furac o, segundo o INPE. Texto para as quest es de 15 a 17 (...) CORINTHIANS (2) vs. PALESTRA (1) (...) Del rio futebol stico no Parque Ant rtica. Camisas verdes e cal es negros corriam, pulavam, chocavam-se, embaralhavam-se, ca am, contorcionavamse, esfalfavam-se, brigavam. Por causa da bola de couro amarelo que n o parava, que n o parava um minuto, um segundo. N o parava. - Neco! Neco! Parecia um louco. Driblou. Escorregou. Driblou. Correu. Parou. Chutou. - Gooool! Gooool! Miquelina ficou abobada com o olhar parado. Arquejando. Achando aquilo um desaforo, um absurdo. Alegu -gu -gu ! Alegu -gu -gu ! Hurra! Hurra! Corinthians! Palhetas subiram no ar. Com os gritos. Entusiasmos rugiam. Pulavam. Dan avam. E as m os batendo nas bocas: - Go-o-o-o-o-o-ol! Adaptado da Revista Super Interessante, maio 2004. 10 Assinale a alternativa que serviria para ser t tulo da not cia: a) Ventos causam baixas temperaturas? b) Por que o Brasil tem poucos desastres naturais? c) O Brasil est livre de cat strofes naturais. d) Baixas temperaturas provocam desastres. e) Magma provoca furac es. Ant nio de Alc ntara Machado. Br s, Bexiga e Barra Funda e outros contos, 1997. 15 No texto, o uso de frases curtas e de formas verbais simples a) caracteriza o estilo rom ntico. b) caracteriza o estilo realista. c) retarda o tempo da a o. d) d mais agilidade narra o. e) marca o tempo de dura o do jogo. 11 Assinale a alternativa que cont m palavras-chave do texto: a) Cat strofes - fatores clim ticos - ventos devastadores. b) Catarina - magma - condi es clim ticas. c) Ciclones - ventos - meteorologista. d) Desastres naturais - viol ncia - vulc es. e) Placas - ondas gigantes - sismos. 16 Meton mia a figura de linguagem que consiste no emprego de um termo por outro, havendo sempre uma rela o entre os dois. A rela o pode ser de causa e efeito, de continente e conte do, de autor e obra ou da parte pelo todo. Assinale a alternativa em que essa figura ocorre: a) Achando aquilo um desaforo. b) Miquelina ficou abobada com o olhar parado. c) E as m os batendo nas bocas. d) Cal es negros corriam, pulavam. e) Palhetas subiram no ar. 12 Na frase A gente nem percebe, mas sua superf cie anda, o termo mas expressa a id ia de a) explica o. b) conseq ncia. c) oposi o. d) condi o. e) adi o. V 17 O emprego dos verbos no pret rito imperfeito no trecho Camisas verdes e cal es negros corriam, no pulavam, chocavam-se, embaralhavam-se..., e pret rito perfeito no trecho Driblou. Escorregou. Driblou. Correu. Parou. Chutou., expressam a es, respectivamente, a) simult neas e inacabadas. b) conclu das e habituais. c) inacabadas e futuras. d) poss veis e conclu das. e) simult neas e conclu das. 19 Observe o gr fico abaixo. 18 Em maio de 2008, um grande terremoto abalou a regi o central da China, provocando a morte de mais de 80.000 pessoas. Sua ocorr ncia foi motivada pelo movimento das placas tect nicas. Al m da destrui o e das mortes provocadas pelo terremoto, tamb m foram postos em destaque aspectos da pol tica de planejamento familiar da China que resultou na redu o acentuada das taxas de natalidade. Tal pol tica de controle da natalidade, em vigor h mais de 30 anos, apresenta como uma de suas principais medidas a proibi o de os casais terem mais de um filho, estabelecendo pesadas penalidades para quem n o cumpre a lei. Como muitos casais perderam o seu nico filho com o terremoto, as autoridades governamentais decidiram flexibilizar a pol tica, permitindo que as fam lias atingidas tenham outro filho. Com base nos seus conhecimentos e no gr fico, assinale a alternativa correta: a) A maior parte da oferta de energia no Brasil proveniente de fontes renov veis com reduzida participa o dos combust veis f sseis. b) A participa o dos combust veis provenientes de fontes renov veis mais expressiva no restante do mundo do que no Brasil. c) A participa o das fontes renov veis majorit ria mundialmente, com destaque para a biomassa e a hidroeletricidade. d) A participa o do carv o mineral na oferta interna de energia do Brasil maior do que no restante do mundo. e) Os combust veis f sseis representam mais de 50% da oferta de energia, tanto no Brasil quanto no mundo. Com base nos seus conhecimentos e nas informa es acima, assinale a alternativa correta: a) A China adotou h d cadas um planejamento r gido de controle familiar, limitando a quantidade de filhos a um por fam lia. b) Os terremotos s o raros na China, pois as placas tect nicas est o situadas em reas muito distantes do territ rio chin s. c) O terremoto foi causado por uma atividade vulc nica e, apesar de ter fraca intensidade, provocou s rios danos e atingiu grande n mero de pessoas. d) A pol tica de controle familiar na China n o tem apresentado resultados significativos referentes redu o das taxas de natalidade. e) O terremoto ocorrido na China foi um evento de ordem natural e n o motivou a flexibiliza o da pol tica de controle da natalidade. V Mapa e texto para as quest es 20 e 21. 21 De acordo com o texto, o agricultor diz ter pensamentos sombrios e obscuros quando v o sal porque a) o Uzbequist o fez parte da Uni o Sovi tica e representa grande rea de desastre artificial. b) os rios do Uzbequist o foram desviados e a terra foi violentada por muitos anos. c) a terra ficou salgada e nada cresce em terras salgadas. d) o Mar de Aral tornou-se um grande lago salgado e perdeu mais de metade de sua rea. e) o Uzbequist o o nico lugar em que o agricultor viveu e ele j tem 61 anos. 22 Com base no mapa e nos seus conhecimentos sobre as migra es internacionais, assinale a alternativa INCORRETA: Uzbequist o: campos f rteis viram desertos de sal O sal estala sob os p s como se fosse neve, em um campo est ril da regi o oeste do Uzbequist o. "H 30 anos, aqui se plantava algod o", diz um agricultor de 61 anos que viveu perto da cidade de Khujayli por toda a vida. "Agora, uma plan cie salgada". O Uzbequist o, um pa s que no passado fez parte da Uni o Sovi tica, representa uma das grandes reas de desastre artificial da Hist ria. Por d cadas, seus rios foram desviados para permitir o cultivo de algod o em terras ridas, o que fez com que o Mar de Aral, um grande lago salgado, perdesse mais de metade de sua rea, em 40 anos. "Quando voc v todo esse sal, logo se deixa tomar por pensamentos sombrios e obscuros", ele afirmou, explicando que o sal o que resta quando a gua evapora devido irriga o intensa. "Nada cresce em terras salgadas. como estar em p sobre uma sepultura". a) Alguns pa ses europeus e os EUA apresentam um significativo n mero de cidades com grandes contingentes de popula o imigrante. b) A Uni o Europ ia e os EUA t m estabelecido rigorosos controles de imigra o, sobretudo em rela o aos imigrantes ilegais vindos do Canad . c) Os pa ses americanos, em particular os EUA, receberam um n mero significativo de imigrantes europeus at meados do s culo passado. d) A Europa ocidental caracteriza-se atualmente por ser um p lo de atra o de imigrantes, o que tem levado a uma regulamenta o mais severa no controle da imigra o. e) O Oriente M dio, a Austr lia e a China apresentam algumas cidades com grandes contingentes de popula o imigrante. The New York Times, 17/06/2008. 20 Com base no mapa, no texto sobre o Uzbequist o e nos seus conhecimentos, assinale a alternativa correta: a) O desastre ambiental ocorrido no Uzbequist o decorrente de pol ticas de incentivo agricultura de algod o que foram implementadas ainda no tempo em que o pa s integrava a Uni o Europ ia. b) Os problemas ambientais no Uzbequist o s o derivados de interven es espec ficas, ocorridas no pa s, n o havendo casos similares no Casaquist o e no Turcomenist o. c) O processo de saliniza o do solo na regi o ocorre devido intensa evapora o de gua das reas irrigadas em um clima predominantemente mido. d) A saliniza o do solo, a eros o e lica e o recuo do mar de Aral n o prejudicaram a produ o algodoeira no Uzbequist o. e) A queda da produ o algodoeira no Uzbequist o afeta a economia do pa s, principalmente nos setores econ micos que se relacionam com a atividade agr cola. V 24 Observe os gr ficos sobre o com rcio internacional. 23 O Canal do Panam foi constru do em 1914 pelos Estados Unidos, que controlaram sua administra o por quase um s culo e s devolveram a soberania da rea aos panamenhos em 1999. A atual amplia o do canal visa permitir o tr fego de navios de maior porte, atualmente utilizados com mais freq ncia, em decorr ncia do aumento do volume do com rcio internacional nas ltimas d cadas. Mais de 100 rotas de transporte mar timo passam pelo Canal do Panam , sendo uma das principais aquela que liga o Extremo Oriente costa leste dos Estados Unidos. Com base em seus conhecimentos, no mapa e no texto, indique a alternativa correta: a) O Canal do Panam reduziu sensivelmente as dist ncias a serem percorridas nas rotas mar timas entre as costas leste e oeste dos EUA. b) As rotas mais beneficiadas com a constru o do Canal do Panam s o as que ligam a Europa e a frica Ocidental costa leste dos EUA. c) A amplia o do Canal do Panam n o deve apresentar um aumento significativo no tr fego do canal, j que os navios de maior porte n o s o utilizados intensamente nos dias de hoje. d) O Canal do Panam apresenta import ncia estrat gica e militar para os EUA, apesar da pouca relev ncia econ mica referente s rotas comerciais mar timas. e) O Canal do Panam n o teve um papel significativo na circula o mar tima internacional nem na estrat gia de defesa militar dos EUA. Com base nos gr ficos e nos seus conhecimentos sobre o com rcio internacional, assinale a alternativa correta: a) Os produtos agropecu rios apresentavam, em 2005, participa o majorit ria nas exporta es mundiais, em compara o com os demais grupos de produtos. b) O crescimento do com rcio internacional atingiu sobretudo os pa ses menos desenvolvidos, pois neles se localiza a maior oferta de servi os e maior produ o industrial de alta tecnologia. c) O com rcio internacional cresceu intensamente nas ltimas d cadas, com peso significativo dos produtos industrializados e dos servi os. d) A participa o dos combust veis nas exporta es mundiais, em 2005, foi muito influenciada pelas cota es internacionais dos pre os do petr leo e do lcool. e) Os produtos industrializados apresentavam, em 2005, maior participa o no com rcio internacional, em fun o das elevadas barreiras alfandeg rias impostas pela Organiza o Mundial do Com rcio. V 25 No mapa, nota-se que no norte da frica, a religi o mu ulmana predominante e, em dire o ao sul, a sua presen a diminui. Em alguns pa ses, tais como Nig ria, Chade e Sud o, os territ rios ao norte s o habitados predominantemente por mu ulmanos, em contraste com o sul, onde a maioria formada por seguidores de outras religi es. Com base no mapa, no texto e em seus estudos sobre o continente africano, assinale a alternativa INCORRETA: a) Os pa ses do norte da frica apresentam maior porcentagem de seguidores da religi o mu ulmana. b) A composi o tnica altamente diversificada uma exce o na frica, ou seja, os pa ses apresentam predominantemente uma popula o homog nea. c) Em alguns pa ses, a popula o de religi o mu ulmana concentra-se em partes espec ficas do territ rio, sobretudo nas reas situadas ao norte. d) Os pa ses africanos tiveram suas fronteiras definidas, em grande parte, pelas pot ncias colonizadoras e comum eles apresentarem uma composi o tnica diferenciada. e) A composi o tnica diferenciada, a presen a de seguidores de diferentes religi es e a disputa do poder pol tico t m propiciado a ocorr ncia de conflitos em diversos pa ses africanos. _______________________________________________________________________________________________ 26 Uma rvore filogen tica, evolutiva ou da vida, uma 27 A imagem mostra, no rio Cuiab (Mato Grosso), um representa o gr fica que organiza os seres vivos de tuiui com uma piranha no bico. A cena representa parte acordo com o seu grau de parentesco evolutivo. Esp cies de uma cadeia alimentar na natureza. No entanto, a com maior semelhan a ou proximidade evolutiva se constru o de uma nova rodovia na regi o pode provocar localizam em ramifica es (grupos evolutivos) mais desmatamento e afetar os ninhais dessa ave, provocando pr ximas. Analise a figura abaixo, que mostra um modelo uma grande migra o. Em uma simplifica o da situa o, de rvore filogen tica com as rela es evolutivas entre considerando apenas essas duas esp cies, assinale a alguns seres vivos, e assinale a proposi o correta. afirma o que indica como essa altera o do ambiente poder afetar as popula es de tuiui s e piranhas na referida regi o. a) Aumento na popula o de tuiui s e diminui o da popula o de piranhas. b) Aumento na popula o de tuiui s e sem altera o na popula o de piranhas. c) Sem altera o na popula o de tuiui s e diminui o na popula o de piranhas. d) Diminui o na popula o de tuiui s e aumento na popula o de piranhas. e) Diminui o na popula o de tuiui s e diminui o na popula o de piranhas. a) Os fungos e as plantas pertencem ao mesmo grupo evolutivo. b) As plantas e os animais pertencem ao mesmo grupo evolutivo. c) As bact rias deram origem a todos os seres vivos. d) Os insetos e os anf bios pertencem a diferentes grupos evolutivos. e) Os fungos deram origem a todos os seres vivos. V 28 No munic pio de S o Paulo, em uma regi o vizinha a 31 Pela Teoria da Evolu o, proposta por Charles cinco cidades em expans o e pr xima rodovia Raposo Tavares, existe uma grande rea de remanescentes originais da Mata Atl ntica. Essa regi o foi recentemente protegida por lei, com a cria o de uma rea de preserva o ambiental, o Parque Tizo. O parque abriga esp cies amea adas de extin o, como a araponga, o pica-pau rei e muitas esp cies de plantas. Dentre os objetivos das pol ticas de preserva o ambiental, indique qual deles pode ser atendido com a cria o do Parque Tizo. a) Preservar a biodiversidade da regi o. b) Diminuir as causas do efeito estufa . c) Diminuir a contamina o ambiental. d) Preservar a comunidade local. e) Diminuir os efeitos do aquecimento global. Darwin, as popula es podem, ao longo do tempo, sofrer adapta es ao meio em que vivem. Essas adapta es podem gerar barreiras reprodutivas, favorecendo o surgimento de novas esp cies. De acordo com tal informa o, imagine duas popula es de insetos da mesma esp cie ancestral, que se mantiveram separadas geograficamente durante milhares de anos. Considere que, por uma altera o ambiental, as duas popula es voltem a ter contato. A ocorr ncia de especia o ser confirmada na hip tese de que os insetos das duas popula es a) consigam efetivamente cruzar e gerem descendentes f rteis. b) consigam efetivamente cruzar e gerem descendentes est reis. c) acumulem diferen as gen ticas e gerem descend ncia f rtil. d) manifestem diferen as comportamentais, mas gerem descend ncia f rtil. e) gerem descendentes f rteis com caracter sticas h bridas. 29 Durante a segunda metade do s culo XIX, como extens o das atividades dos naturalistas, os ec logos estudaram as necessidades ambientais exatas dos indiv duos de uma dada esp cie: sua toler ncia ao clima, seu ciclo de vida, os recursos necess rios e os fatores que controlam a sobreviv ncia (inimigos, competidores, doen as). Eles estudaram as adapta es que determinado indiv duo de uma esp cie deve ter para viver com sucesso no ambiente espec fico da esp cie. Tais adapta es incluem a hiberna o, a migra o, a atividade noturna e um conjunto de outros mecanismos fisiol gicos e comportamentais que permitem aos organismos sobreviver e se reproduzir sob condi es s vezes extremas, desde o rtico at os desertos. Texto para as quest es de 32 a 34 Com a finalidade de estudar o comportamento t rmico de subst ncias, foram aquecidas diferentes quantidades de gua e leo. Elas foram colocadas sob a a o de uma chama, com fluxo de calor constante, e nas mesmas condi es ambientais. A tabela abaixo cont m os dados obtidos no experimento. Ernst Mayr. Isto Biologia: A ci ncia do mundo vivo, 2008. Tempo Com base no texto acima, analise as afirma es: (s) 0 30 60 90 120 150 180 I. Os ec logos de hoje continuaram os estudos dos naturalistas. II. A toler ncia ao clima uma das necessidades ambientais dos organismos. III. Os recursos para a sobreviv ncia dos organismos dependem da capacidade de hiberna o. IV. As adapta es podem permitir a um organismo sobreviver em condi es extremas. Temperatura ( C) gua / 400g 18 20 23 25 27 29 32 Temperatura ( C) leo / 200g 18 28 40 50 59 69 81 32 Tendo como base os dados apresentados na tabela, assinale a alternativa INCORRETA: a) Nas mesmas condi es de aquecimento e para a mesma massa, a temperatura do leo aumenta mais rapidamente do que a da gua. b) Para uma dada massa de gua, a temperatura varia proporcionalmente ao tempo de aquecimento. c) Para uma dada massa de gua, a temperatura varia de modo proporcional ao calor recebido da chama. d) Para a mesma quantidade de calor recebido, quanto maior a massa da subst ncia aquecida, maior a varia o de temperatura por ela sofrida. e) O tipo de subst ncia e a massa s o fatores que influem na varia o da temperatura durante o aquecimento. S o corretas as afirma es a) I e II, apenas. b) I e III, apenas. c) I, II e IV, apenas. d) II, III e IV, apenas. e) I, II, III e IV. 30 Analise as afirma es abaixo referentes aos seres vivos. I. II. III. IV. Temperatura ( C) gua / 200g 18 23 27 32 36 40 45 Relacionam-se e modificam o meio. Reproduzem-se sexualmente. Respondem aos est mulos do meio. Usam g s carb nico na produ o de mat ria org nica. S o caracter sticas comuns a todos os seres vivos a) I e II, apenas. b) I, II e III, apenas. c) I e III, apenas. d) II e IV, apenas. e) I, II, III e IV. V 33 Dentre os 5 gr ficos abaixo, assinale aquele que 35 Uma das mais importantes formas de produ o de melhor representa o aquecimento de massas iguais de gua e leo, para o experimento realizado: energia el trica, em nossa vida cotidiana, proveniente de processos de transforma o que envolvem a obten o dessa energia pelo movimento. A constru o de geradores de energia el trica baseia-se nos estudos de Faraday, que observou correntes el tricas (induzidas) em circuitos fechados, sem que pilhas ou baterias estivessem conectadas aos mesmos. As figuras representam, esquematicamente, situa es fundamentais para a compreens o das condi es necess rias para a obten o de corrente el trica induzida. Correntes el tricas induzidas aparecem em um circuito fechado quando I. um m ou uma bobina permanecem parados pr ximos ao circuito. II. um m ou um eletro m movem-se na regi o do circuito. III. ocorrem varia es, com o tempo, do campo magn tico na regi o do circuito. Est correto o que se afirma apenas em a) I b) II c) III d) I e III e) II e III 34 Se o aquecimento fosse prolongado at 6 min, mantidas as mesmas tend ncias de varia o, as temperaturas aproximadas para 200g de gua e 200g de leo seriam, respectivamente, a) 54 C e 126 C b) 72 C e 126 C c) 72 C e 144 C d) 54 C e 144 C e) 72 C e 162 C V 38 Duas meninas gastam, juntas, 22 reais em uma 36 D namos de bicicleta, que s o geradores de pequeno porte, e usinas hidrel tricas funcionam com base no processo de indu o eletromagn tica, descoberto por Faraday. As figuras abaixo representam esquematicamente o funcionamento desses geradores. lanchonete, cabendo, a cada uma delas, pagar 11 reais. No caixa, uma d 2 notas de 5 reais e uma nota de 2 reais, e outra d uma nota de 20 reais. O rapaz do caixa, que est com a gaveta vazia, tira do pr prio bolso tr s moedas de 1 real e junto com o dinheiro recebido faz o troco, dando 1 real para a primeira e 9 reais para a segunda. Quando as meninas se afastam, ele pensa: A conta das meninas era 22 reais, mas eu paguei do meu bolso 3 reais. A conta delas ficou em 19 reais. Mas aqui no caixa h 25 reais . Ele, ent o, conclui que 6 reais do caixa s o dele e decide tom -los para si. A decis o do rapaz do caixa est a) certa, pois as meninas pagaram 6 reais a mais. b) certa, pois as meninas pagaram 3 reais a menos. c) certa, pois as meninas pagaram 3 reais a mais. d) errada. Se fizer isso, ficar com 3 reais, indevidamente. e) errada. Se fizer isso, ficar com 6 reais, indevidamente. 39 As c lulas da bact ria Escherichia coli t m formato cil ndrico, com 8 10 7 metros de di metro. O di metro de um fio de cabelo de aproximadamente 1 10 4 metros. Dividindo-se o di metro de um fio de cabelo pelo di metro de uma c lula de Escherichia coli, obt m-se, como resultado, a) 125 b) 250 c) 500 d) 1000 e) 8000 Nesses dois tipos de geradores, a produ o de corrente el trica ocorre devido a transforma es de energia a) mec nica em energia el trica. b) potencial gravitacional em energia el trica. c) luminosa em energia el trica. d) potencial el stica em energia el trica. e) e lica em energia el trica. 37 Com os recursos energ ticos dispon veis, poss vel Texto para as quest es 40 e 41 atender a um maior n mero de resid ncias, se os moradores economizarem energia el trica. A tabela abaixo apresenta elementos para a composi o de uma cesta b sica energ tica necess ria para um domic lio habitado por 5 pessoas. Na Gr cia Antiga, Pit goras estudou v rias propriedades dos chamados n meros figurados, como, por exemplo, os n meros triangulares. Os primeiros cinco n meros triangulares s o: Tempo m dio Consumo m dio mensal de utiliza o (kWh) por dia Equipamentos el tricos Pot ncia m dia (W) Dias de uso no m s Geladeira Chuveiro el trico 5 l mpadas (60W cada) Televisor Ferro el trico M quina de lavar roupas Aparelho de som 200 3500 30 30 10h 40min 60 70 300 30 5h 45 60 1000 30 9 5h 1h 9 9 1500 12 30min 9 20 30 4h 3 O n mero triangular Tn a soma dos n n meros naturais de 1 a n. A soma da seq ncia dos n meros inteiros de 1 a n pode ser obtida considerando-se que a soma do primeiro termo com o ltimo igual do segundo termo com o pen ltimo e assim por diante. Desse modo, o resultado pode ser obtido, somando-se o primeiro termo ao ltimo e multiplicando-se o valor encontrado pela metade do n mero de termos da seq ncia. 205 Adaptado de Bermann, C. Energia no Brasil: Para qu ? Para quem? Crise e alternativas para um pa s sustent vel, 2003. Dentre as alternativas abaixo, adotando-se os par metros utilizados na tabela, seria mais eficiente, para economizar energia, a) reduzir o tempo de utiliza o do chuveiro em 30%. b) substituir as 5 l mpadas por outras de 20 W. c) reduzir o tempo de utiliza o do ferro el trico em 50%. d) lavar roupas manualmente. e) reduzir o tempo de utiliza o do televisor em 70%. 40 O nono n mero triangular T9 a) b) c) d) e) V 66 55 45 36 28 41 Pode-se utilizar a no o de n meros triangulares 44 A an lise do conte do cal rico de um sorvete para resolver o problema dos apertos de m o, segundo o qual, se em uma festa todos se cumprimentam uma nica vez, o n mero de apertos de m o um n mero triangular. Se forem dados 78 apertos de m o em uma festa, em que todos os presentes se cumprimentem uma nica vez, com um aperto de m o, quantas pessoas haver na festa? a) 10 b) 13 c) 16 d) 19 e) 22 demonstra que ele cont m, aproximadamente, 5% de prote nas, 22% de carboidratos e 13% de gorduras. A massa restante pode ser considerada como gua. A tabela abaixo apresenta dados de calor de combust o para esses tr s nutrientes. Se o valor energ tico di rio recomend vel para uma crian a de 8400 kJ, o n mero de sorvetes de 100 g necess rios para suprir essa demanda seria de, aproximadamente, Nutriente (1 grama) Prote nas Carboidratos Lip deos (gorduras) 42 Os papiros mostram que os eg pcios antigos possu am diversos conhecimentos matem ticos. Eles sabiam que o volume da pir mide equivale a um ter o do volume do prisma que a cont m. A maior pir mide eg pcia, Qu ops, constru da por volta de 2560 a.C., tem uma altura aproximada de 140 metros e sua base um quadrado com lados medindo aproximadamente 230 metros. Logo, o volume da pir mide de Qu ops de aproximadamente (em milh es de metros c bicos): a) 1,2 b) 2,5 c) 5 d) 7,5 e) 15 a) b) c) d) e) 2 3 6 9 12 45 Uma bomba calorim trica usada para determinar o calor liberado na combust o de subst ncias em atmosfera rica em oxig nio (O2) e, para tanto, medida a varia o da temperatura de certa quantidade de gua contida no equipamento. A tabela abaixo apresenta dados sobre o aumento de temperatura da gua e quantidade de calor liberado na combust o de alguns alimentos. 43 Os gr ficos abaixo mostram a presen a de lcool, Alimento Massa P o Queijo Ovo (g) detectada no sangue de 3 homens adultos, que pesam, em m dia, 75 kg. As curvas ilustram como seria a varia o da concentra o de lcool no sangue, em fun o do tempo, ap s a ingest o de cerveja. Escolha a alternativa que indica quanto tempo leva, aproximadamente, para que a concentra o de lcool, detectada no sangue, volte a ser inferior a 0,1 g/l , ap s o consumo, de forma ininterrupta, de 2, 3 e 4 latas de cerveja, respectivamente. a) b) c) d) e) Calor liberado (kJ) 16,7 16,7 37,7 Aumento da temperatura o da gua ( C) Calor liberado (kJ) 1,0 1,0 1,0 8,3 14,6 2,6 10,0 17,7 3,1 Sabendo-se que na queima de 2,0 g de a car foram liberados 32,5 kJ, o aumento da temperatura da gua na bomba calorim trica nesse experimento foi de, aproximadamente, a) 8 oC b) 13 oC c) 20 oC d) 27 oC e) 35 oC 1 hora, 1 hora e meia, 2 horas. 1 hora e meia, 2 horas, 4 horas. 2 horas, 3 horas, 4 horas. 2 horas, 4 horas, 5 horas e meia. 3 horas, 5 horas, 7 horas. V Texto e tabela para as quest es 46 e 47 48 Subst ncias podem ser identificadas com base em propriedades qu micas, conforme mostra a tabela abaixo. Um aluno tem disposi o quatro frascos rotulados (A, B, C e D) e cada um deles cont m um dos seguintes s lidos brancos: a car, cloreto de s dio, di xido de sil cio e bicarbonato de s dio, n o necessariamente nesta ordem. N o h dois frascos com a mesma subst ncia. Ap s realizar alguns experimentos, o aluno fez as seguintes anota es: Ap s a dissolu o do s lido contido no frasco A em gua, obteve-se solu o que conduziu corrente el trica. O s lido contido no frasco B foi sol vel em gua, e n o reagiu com HCl . A adi o do s lido contido no frasco C em solu o de HCl produziu rea o qu mica. O s lido contido no frasco D n o foi solubilizado em gua. A tabela abaixo apresenta o pH e as concentra es de alguns ons e do g s oxig nio dissolvidos no sedimento depositado no fundo de um oceano, em unidades definidas como ppm (partes por milh o). Profundidade (cm) 0 5 10 15 20 O2 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 SO42 S2 Fe3+ Fe2+ (Sulfato) pH (Sulfeto) (Ferro (III)) (Ferro (II)) (Oxig nio) 7,0 5,0 3,5 3,3 3,0 0,0 2,0 3,5 3,8 4,0 4,0 3,0 2,0 0,8 0,5 0,5 1,5 2,0 3,8 4,0 2,0 1,0 0,5 0,3 0,0 Tabela adaptada de R.M. Atlas e R. Bartha. Microbial Ecology: Fundamentals and Applications, 1981. 46 Considere as seguintes afirma es: I. Certo microrganismo somente sobrevive em condi es anaer bias (isto , na aus ncia de O2) e com elevada concentra o de Fe2+ e S2-. Seria mais prov vel a exist ncia deste microrganismo em sedimentos coletados a 20 cm do que a 5 cm. II. A soma das concentra es de S2- e SO42- aproximadamente a mesma, at a profundidade de 20 cm. III. O pH no sedimento, a 30 cm de profundidade, ser igual a 3,5, caso seja mantida a tend ncia de varia o da acidez, expressa na tabela. Subst ncia A car Cloreto de s dio Di xido de sil cio Bicarbonato de s dio Rea o com HCl (aq) SIM SIM Condutividade el trica da solu o obtida pela dissolu o do s lido em gua N O SIM N O * N O SIM SIM SIM Solubilidade em gua N O N O * Condutividade el trica n o avaliada, pois o s lido n o se dissolve em gua. Est correto o que se afirma em a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. Pode-se concluir que nos frascos A, B, C e D encontramse, respectivamente, a) cloreto de s dio, bicarbonato de s dio, a car e di xido de sil cio. b) cloreto de s dio, bicarbonato de s dio, di xido de sil cio e a car. c) a car, cloreto de s dio, bicarbonato de s dio e di xido de sil cio. d) bicarbonato de s dio, cloreto de s dio, di xido de sil cio e a car. e) cloreto de s dio, a car, bicarbonato de s dio e di xido de sil cio. 47 Como se observa na tabela, a tend ncia de varia o das concentra es de S2- e Fe2+ oposta das concentra es de SO42- e Fe3+, em fun o da profundidade e, ao mesmo tempo, a concentra o dessas quatro esp cies qu micas dependente da concentra o de O2 dispon vel. O que seria esperado se O2 fosse borbulhado em uma amostra de sedimento coletada a 20 cm? a) Aumento gradativo nas concentra es de SO42- e Fe3+. b) Aumento gradativo nas concentra es de Fe2+ e Fe3+. c) Aumento gradativo nas concentra es de SO42- e S2-. d) Diminui o gradativa nas concentra es de SO42- e Fe3+. e) N o haveria mudan a na concentra o das quatro esp cies citadas. V Texto e tabelas para as quest es 49 e 50 50 Analisando-se a influ ncia da temperatura na velocidade de forma o do enxofre (tabela 2), pode-se concluir que a primeira s rie de experimentos (representada pela tabela 1) foi realizada em temperatura mais pr xima a a) 5oC b) 10oC c) 20oC d) 30oC e) 45oC A rea o de decomposi o do nion tiossulfato (S2O32-), em solu es contendo cido clor drico (HCl ) , ocorre segundo a seguinte equa o: Para estudar a velocidade da forma o do enxofre (s lido amarelo), a partir da decomposi o do nion tiossulfato (S2O32-), um aluno adicionou a mesma quantidade de solu o de HCl em v rios tubos de ensaio. Adicionou, em seguida, em cada tubo, diferentes volumes de solu o de tiossulfato de s dio (Na2S2O3). Completou o volume at 10 ml com gua e cronometrou o tempo necess rio para que se formasse uma mesma quantidade de enxofre em cada experimento (tabela 1). Tamb m foram feitos experimentos para investigar o efeito da temperatura na velocidade da rea o e, neste caso, o aluno adicionou a cada um dos tubos de ensaio 2 ml de solu o de HCl , 5 ml de solu o de Na2S2O3 e 3 ml de gua, a dadas temperaturas, conforme mostra a tabela 2. tabela 1 Volume de solu o de HCl (ml ) Volume de solu o de Na2S2O3 (ml ) Volume de gua (ml ) Tempo 2 2 2 2 2 1 2 3 4 5 7 6 5 4 3 410 355 241 115 61 (s) tabela 2 Volume de solu o de HCl (ml ) Volume de solu o de Na2S2O3 (ml ) Volume de gua (ml ) Temperatura (oC) Tempo 2 2 2 2 2 5 5 5 5 5 3 3 3 3 3 5 10 20 30 45 152 130 90 59 35 (s) 49 A primeira s rie de experimentos, cujos dados s o mostrados na tabela 1, permite concluir que a) a velocidade da rea o n o depende da quantidade de tiossulfato adicionado. b) a velocidade de forma o de enxofre depende da concentra o de cido clor drico. c) a quantidade de enxofre formado depende da concentra o de tiossulfato. d) a forma o de enxofre somente ocorre na presen a de cido (HCl ) . e) o enxofre aparece mais rapidamente em solu es contendo mais tiossulfato. V PASUSP Prova de Conhecimentos Gerais 09/11/2008 PROVA V PROVA K PROVA Q PROVA X PROVA Z V 01-E V 26-C K 01-D K 26-C Q 01-A Q 26-B X 01-B X 26-B Z 01-D Z 26-D V 02-A V 27-D K 02-A K 27-B Q 02-E Q 27-E X 02-A X 27-E Z 02-E Z 27-E V 03-D V 28-A K 03-C K 28-C Q 03-E Q 28-B X 03-C X 28-B Z 03-C Z 28-E V 04-B V 29-C K 04-B K 29-D Q 04-C Q 29-E X 04-A X 29-E Z 04-E Z 29-A V 05-E V 30-C K 05-B K 30-A Q 05-B Q 30-D X 05-E X 30-D Z 05-A Z 30-D V 06-B V 31-B K 06-D K 31-C Q 06-A Q 31-C X 06-D X 31-C Z 06-B Z 31-B V 07-E V 32-D K 07-D K 32-C Q 07-C Q 32-D X 07-D X 32-D Z 07-D Z 32-E V 08-D V 33-E K 08-D K 33-B Q 08-B Q 33-A X 08-E X 33-E Z 08-A Z 33-B V 09-C V 34-C K 09-B K 34-E Q 09-C Q 34-C X 09-A X 34-C Z 09-C Z 34-E V 10-B V 35-E K 10-A K 35-A Q 10-D Q 35-B X 10-E X 35-E Z 10-B Z 35-D V 11-A V 36-A K 11-E K 36-D Q 11-A Q 36-B X 11-E X 36-A Z 11-B Z 36-C V 12-C V 37-B K 12-E K 37-B Q 12-C Q 37-D X 12-C X 37-B Z 12-D Z 37-A V 13-A V 38-D K 13-D K 38-E Q 13-C Q 38-D X 13-B X 38-D Z 13-D Z 38-E V 14-E V 39-A K 14-D K 39-B Q 14-B Q 39-D X 14-A X 39-A Z 14-D Z 39-E V 15-D V 40-C K 15-E K 40-E Q 15-B Q 40-B X 15-C X 40-C Z 15-B Z 40-C V 16-D V 41-B K 16-C K 41-D Q 16-A Q 41-A X 16-B X 41-B Z 16-A Z 41-B V 17-E V 42-B K 17-E K 42-C Q 17-C Q 42-E X 17-C X 42-B Z 17-E Z 42-A V 18-A V 43-D K 18-A K 43-B Q 18-A Q 43-E X 18-D X 43-D Z 18-E Z 43-C V 19-E V 44-D K 19-B K 44-A Q 19-E Q 44-D X 19-A X 44-D Z 19-D Z 44-B V 20-E V 45-D K 20-A K 45-C Q 20-D Q 45-D X 20-C X 45-D Z 20-B Z 45-C V 21-C V 46-B K 21-E K 46-A Q 21-D Q 46-E X 21-C X 46-B Z 21-A Z 46-D V 22-B V 47-A K 22-E K 47-E Q 22-E Q 47-C X 22-B X 47-A Z 22-C Z 47-A V 23-A V 48-E K 23-C K 48-D Q 23-E Q 48-E X 23-E X 48-E Z 23-A Z 48-C V 24-C V 49-E K 24-B K 49-D Q 24-A Q 49-A X 24-A X 49-E Z 24-E Z 49-C V 25-B V 50-D K 25-A K 50-E Q 25-D Q 50-B X 25-D X 50-D Z 25-D Z 50-B

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