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FUVEST Vestibular 2001 Prova - Primeira fase - Português, Inglês, Física e Química

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F UVEST 2001 19/11/2000 P R O V A D E C O N H E C IM E N T O S G E R A IS NOME DO CANDIDATO N D E I N S C R I O Espa o reservado para rascunho pg Portugu s....2 Ingl s.......6 F sica.......9 Qu mica.....13 S ABRA ESTE CADERNO QUANDO O FISCAL AUTORIZAR. VERIFIQUE SE SUA FOLHA DE RESPOSTAS PERTENCE AO GRUPO V. EM CADA TESTE H 5 ALTERNATIVAS, SENDO CORRETA APENAS UMA. N O DEIXE QUEST ES EM BRANCO. A DEVOLU O DO CADERNO NO FINAL DA PROVA OBRIGAT RIA. A PROVA TER DURA O DE 4 (QUATRO) HORAS. 2V 04 O recurso da grada o, presente em obter-lhe a PORTUGU S benevol ncia, depois a confian a , tamb m ocorre em: a) Texto para as quest es de 01 a 05 b) (...) e tudo ficou sob a guarda de Dona Pl cida, suposta, e, a certos respeitos, verdadeira dona da casa. Custou-lhe muito a aceitar a casa; farejara a inten o, e do a-lhe o of cio; mas afinal cedeu. Creio que chorava, a princ pio: tinha nojo de si mesma. Ao menos, certo que n o levantou os olhos para mim durante os primeiros dois meses; falava-me com eles baixos, s ria, carrancuda, s vezes triste. Eu queria angari -la, e n o me dava por ofendido, tratava-a com carinho e respeito; forcejava por obter-lhe a benevol ncia, depois a confian a. Quando obtive a confian a, imaginei uma hist ria pat tica dos meus amores com Virg lia, um caso anterior ao casamento, a resist ncia do pai, a dureza do marido, e n o sei que outros toques de novela. Dona Pl cida n o rejeitou uma s p gina da novela; aceitou-as todas. Era uma necessidade da consci ncia. Ao cabo de seis meses quem nos visse a todos tr s juntos diria que Dona Pl cida era minha sogra. N o fui ingrato; fiz-lhe um pec lio de cinco contos, os cinco contos achados em Botafogo, como um p o para a velhice. Dona Pl cida agradeceu-me com l grimas nos olhos, e nunca mais deixou de rezar por mim, todas as noites, diante de uma imagem da Virgem, que tinha no quarto. Foi assim que lhe acabou o nojo. c) d) e) A ostenta o da riqueza e da eleg ncia se torna mais do que vulgar: obscena . Sentindo a desloca o do ar e a crepita o dos gravetos, Baleia despertou . (...) o passado de Rezende era s imita o do passado, uma esp cie de carbono (...) . Um caso desses pode acontecer em qualquer ambiente de trabalho, num banco, numa reparti o, numa igreja, num time de futebol . N o admiro os envolvidos, nem os desdenho . 05 Considerado no contexto da obra a que pertence, este excerto revela que a) b) c) d) e) (Machado de Assis, Mem rias p stumas de Br s Cubas) a domina o dos propriet rios era abrandada por sua moralidade crist , que os inclinava caridade e benevol ncia desinteressada. a depend ncia da prote o dos ricos podia for ar os pobres a transigir com seus pr prios princ pios morais. os brancos, mesmo quando pobres, na sociedade escravista do Imp rio, demonstravam avers o ao trabalho, por consider -lo pr prio de escravos. os senhores mais refinados, mesmo numa sociedade escravista, davam prefer ncia a criados brancos, mas, dada a escassez destes, eram obrigados a grandes concess es para conserv -los. os agregados, de que Dona Pl cida exemplo t pico, consideravam-se membros da fam lia propriet ria e, por isso, tornavam-se indolentes, resistindo a aceitar os empregos que lhes eram oferecidos. 06 A nica frase que N O apresenta desvio em rela o 01 Em rela o a Custou-lhe muito a aceitar a casa , as formas verbais respectivamente, a) b) c) d) e) farejara e do a expressam, reg ncia (nominal e verbal) recomendada pela norma culta : a) posterioridade e simultaneidade. simultaneidade e anterioridade. posterioridade e anterioridade. anterioridade e simultaneidade. simultaneidade e posterioridade. b) c) 02 A express o que retrata de modo mais depreciativo o comportamento de Dona Pl cida a) b) c) d) e) d) "farejara". "do a". "tinha nojo". "n o levantou os olhos". "falava-me (...), carrancuda". e) 03 Para obter o que lhe convinha, a personagem Br s Cubas usou a estrat gia de a) b) c) d) e) fingir que se ofendia com algumas rea es de Dona Pl cida. sugerir a Dona Pl cida que iria, no futuro, constituirlhe um pec lio. simular que ignorava algumas rea es de Dona Pl cida. dissimular a m goa que Dona Pl cida lhe causara. expor a Dona Pl cida seus sentimentos mais aut nticos. 2V O governador insistia em afirmar que o assunto principal seria as grandes quest es nacionais , com o que discordavam l deres pefelistas. Enquanto Cuba monopolizava as aten es de um clube, do qual nem sequer pediu para integrar, a situa o dos outros pa ses passou despercebida. Em busca da realiza o pessoal, profissionais escolhem a dedo aonde trabalhar, priorizando empresas com atua o social. Uma fam lia de sem-teto descobriu um sof deixado por um morador n o muito consciente com a limpeza da cidade. O roteiro do filme oferece uma vers o de como conseguimos um dia preferir a estrada casa, a paix o e o sonho regra, a aventura repeti o. 07 Considerando-se a rela o l gica existente entre os dois segmentos dos prov rbios adiante citados, o espa o pontilhado N O poder ser corretamente preenchido pela conjun o mas, apenas em: a) b) c) d) e) Morre o homem, (...) fica a fama. Reino com novo rei, (...) povo com nova lei. Por fora bela viola, (...) por dentro p o bolorento. Amigos, amigos! (...) neg cios parte. A palavra de prata, (...) o sil ncio de ouro. Texto para as quest es de 11 a 13 Texto para as quest es de 08 a 10 S os ro ados da morte compensam aqui cultivar, e cultiv -los f cil: simples quest o de plantar; n o se precisa de limpa, de adubar nem de regar; as estiagens e as pragas fazem-nos mais prosperar; e d o lucro imediato; nem preciso esperar pela colheita: recebe-se na hora mesma de semear. (Jo o Cabral de Melo Neto, Morte e vida severina) 11 Business Intercontinental da Iberia. O mesmo processo de forma o da palavra sublinhada em n o se precisa de limpa ocorre em: Mais espa o entre as poltronas. Viajar virou sin nimo de relaxar. Principalmente quando voc tem sua disposi o uma poltrona de design ergon mico com maior capacidade para reclinar e 132 cm de espa o entre a sua poltrona e a da frente. Al m disso, voc conta com mais de 300 salas VIP em aeroportos no mundo todo e pode acumular e utilizar pontos no seu programa de milhagens voando com qualquer linha a rea da alian a oneworld. Business Intercontinental da Iberia. Sorria. 08 Neste an ncio, a imagem fotogr fica associa-se mais diretamente palavra sorria e express o a) b) c) d) e) "mais de 300 salas VIP". "acumular e utilizar pontos". "Mais espa o entre as poltronas". "aeroportos no mundo todo". "programa de milhagens". 12 Substituindo-se os dois-pontos por uma conjun o, em (...) pela colheita: recebe-se (...) , mant m-se o sentido do texto APENAS em "(...) pela colheita, a) b) c) d) e) embora se receba (...)". ou se recebe (...)". ainda que se receba (...)". j que se recebe (...)". portanto se recebe (...)". das vantagens de sua profiss o e de outras semelhantes. A seq ncia de imagens neles presente tem como pressuposto imediato a id ia de a) b) c) d) e) e a imagem fotogr fica caracteriza-se principalmente pelo sarcasmo. pelo sentimentalismo. pela incoer ncia. pelo humor. pelo sensacionalismo. sepultamento dos mortos. dificuldade de plantio na seca. escassez de m o-de-obra no sert o. necessidade de melhores contratos de trabalho. t cnicas agr colas adequadas ao sert o. 14 A frase em que os voc bulos sublinhados pertencem mesma classe gramatical, exercem a mesma fun o sint tica e t m significado diferente : a) 10 Entre os recursos de persuas o empregados no texto verbal do an ncio, s N O ocorre o uso de a) b) c) d) e) no mesmo ventre crescido . iguais em tudo e na sina . jamais o cruzei a nado . na minha longa descida . todo o velho contagia . 13 Nos versos acima, a personagem da rezadora fala 09 No mesmo an ncio, a rela o entre o texto verbal a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) b) c) termos t cnicos. trocadilhos. apelo direto ao leitor. enumera o acumulativa de vantagens. express es em ingl s. d) e) 3V Curta o curta: aproveite o feriado para assistir ao festival de curta-metragem. O novo novo: ser que tudo j n o foi feito antes? O carro popular a 12.000 reais est longe de ser popular. tr gico verificar que, na televis o brasileira, s o tr gico que faz sucesso. O Brasil ser um grande parceiro e n o apenas um parceiro grande. 18 A nica frase em que as formas verbais est o Texto para as quest es de 15 a 17 corretamente empregadas : a) Um dos tra os marcantes do atual per odo hist rico (...) o papel verdadeiramente desp tico da informa o. (...) As novas condi es t cnicas deveriam permitir a amplia o do conhecimento do planeta, dos objetos que o formam, das sociedades que o habitam e dos homens em sua realidade intr nseca. Todavia, nas condi es atuais, as t cnicas da informa o s o principalmente utilizadas por um punhado de atores em fun o de seus objetivos particulares. Essas t cnicas da informa o (por enquanto) s o apropriadas por alguns Estados e por algumas empresas, aprofundando assim os processos de cria o de desigualdades. desse modo que a periferia do sistema capitalista acaba se tornando ainda mais perif rica, seja porque n o disp e totalmente dos novos meios de produ o, seja porque lhe escapa a possibilidade de controle. O que transmitido maioria da humanidade , de fato, uma informa o manipulada que, em lugar de esclarecer, confunde. (Milton Santos, Por uma outra globaliza o) b) c) d) e) 19 A nica frase que N O apresenta desvio em rela o concord ncia verbal recomendada pela norma culta : a) 15 Observe os sin nimos indicados entre par nteses: I. o papel verdadeiramente desp tico (=tir nico) da informa o ; II. dos homens em sua realidade intr nseca (=inerente)"; III. s o apropriadas (=adequadas) por alguns Estados". Considerando-se o texto, a equival ncia sinon mica est correta APENAS em: a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) I e III. 16 No contexto em que ocorrem, est o em rela o de oposi o os segmentos transcritos em: a) b) c) d) e) novas condi es t cnicas / t cnicas da informa o. punhado de atores / objetivos particulares. amplia o do conhecimento / informa o manipulada. apropriadas por alguns Estados / cria o de desigualdades. atual per odo hist rico / periferia do sistema capitalista. 17 Deduz-se corretamente do texto que a) b) c) d) e) Especialistas temem que rg os de outras esp cies podem transmitir v rus perigosos. Al m disso, mesmo que for adotado algum tipo de ajuste fiscal imediato, o Brasil ainda estar muito longe de tornar-se um participante ativo do jogo mundial. O primeiro-ministro e o presidente devem ser do mesmo partido, embora nenhum far a sociedade em que eu acredito. A intelig ncia como um tigre solto pela casa e s n o causar problema se o suprir de carne e o manter na jaula. O nome secreto de Deus era o princ pio ativo da cria o, mas diz -lo por completo equivalia a um sacril gio, ao pecado de saber mais do que nos convinha. a humanidade, por mais que avance tecnologicamente, n o ser capaz de superar o ego smo. o crescente avan o da t cnica terminar por superar o atraso das rela es pol ticas. da natureza do progresso que, a cada avan o tecnol gico, corresponda um retrocesso pol tico. o alcance universal do progresso t cnico est em oposi o sua utiliza o para fins particulares. pr prio da informa o atualizada que ela seja acess vel somente s minorias mais ricas. 4V b) c) d) e) A lista brasileira de s tios arqueol gicos, uma vez aceita pela Unesco, aumenta as chances de preserva o e sustenta o por meio do ecoturismo. Nenhum dos parlamentares que vinham defendendo o colega nos ltimos dias inscreveram-se para falar durante os trabalhos de ontem. Segundo a assessoria, o problema do atraso foi resolvido em pouco mais de uma hora, e quem faria conex o para outros Estados foram alojados em hot is de Campinas. Eles aprendem a andar com a bengala longa, o equipamento que os auxilia a ir e vir de onde estiver para onde entender. Mas foram nas montagens do Kirov que ele conquistou fama, especialmente na cena "Reino das Sombras", o ponto alto desse trabalho. 20 Assim, o amor se transformava t o completamente nessas organiza es*, que apresentava tr s sentimentos bem distintos: um era uma loucura, o outro uma paix o, o ltimo uma religi o. ............desejava; .............amava; ............adorava. (*organiza es = personalidades) (Jos de Alencar, O Guarani) Neste excerto de O Guarani, o narrador caracteriza os diferentes tipos de amor que tr s personagens masculinas do romance sentem por Ceci. Mantida a seq ncia, os trechos pontilhados ser o preenchidos corretamente com os nomes de a) b) c) d) e) lvaro / Peri / D. Diogo. Loredano / lvaro / Peri. Loredano / Peri / D. Diogo. lvaro / D. Diogo / Peri. Loredano / D. Diogo / Peri. 21 Teu romantismo bebo, minha lua, A teus raios divinos me abandono, Torno-me vaporoso ... e s de ver-te Eu sinto os l bios meus se abrir de sono. 24 ( lvares de Azevedo, Luar de ver o , Lira dos vinte anos) Neste excerto, o eu-l rico parece aderir com intensidade aos temas de que fala, mas revela, de imediato, desinteresse e t dio. Essa atitude do eu-l rico manifesta a a) b) c) d) e) ironia rom ntica. tend ncia rom ntica ao misticismo. melancolia rom ntica. avers o dos rom nticos natureza. fuga rom ntica para o sonho. desmont vel , tendo em vista sua composi o descont nua, feita de epis dios relativamente independentes e seq ncias parcialmente truncadas. Essas caracter sticas da composi o do livro b) c) d) e) (Jo o Cabral de Melo Neto, Morte e vida severina) Neste excerto, a personagem do "retirante" exprime uma concep o da morte e vida severina , id ia central da obra, que aparece em seu pr prio t tulo. Tal como foi expressa no excerto, essa concep o s N O encontra correspond ncia em: a) b) c) 22 Um escritor classificou Vidas secas como romance a) Decerto a gente daqui jamais envelhece aos trinta nem sabe da morte em vida, vida em morte, severina; constituem um tra o de estilo t pico dos romances de Graciliano Ramos e do Regionalismo nordestino. indicam que ele pertence fase inicial de Graciliano Ramos, quando este ainda seguia os ditames do primeiro momento do Modernismo. diminuem o seu alcance expressivo, na medida em que dificultam uma vis o adequada da realidade sertaneja. revelam, nele, a influ ncia da prosa seca e lac nica de Euclides da Cunha, em Os sert es. relacionam-se vis o limitada e fragment ria que as pr prias personagens t m do mundo. morre gente que nem vivia . meu pr prio enterro eu seguia . "o enterro espera na porta: o morto ainda est com vida . d) v m seguindo seu pr prio enterro . e) essa foi morte morrida ou foi matada? . 25 Em Os Lus adas, as falas de In s de Castro e do Velho do Restelo t m em comum a) b) c) d) e) a aus ncia de elementos de mitologia da Antig idade cl ssica. a presen a de recursos expressivos de natureza orat ria. a manifesta o de apego a Portugal, cujo territ rio essas personagens se recusavam a abandonar. a condena o enf tica do hero smo guerreiro e conquistador. o emprego de uma linguagem simples e direta, que se contrap e solenidade do poema pico. 23 Chega! 26 Apesar de muito diferentes entre si, as personagens Meus olhos brasileiros se fecham saudosos. Minha boca procura a Can o do Ex lio . Como era mesmo a Can o do Ex lio ? Eu t o esquecido de minha terra ... Ai terra que tem palmeiras onde canta o sabi ! Macuna ma (de Macuna ma) e Gon alo Mendes Ramires (de A ilustre Casa de Ramires) apresentam como tra o de semelhan a o fato de que ambas a) (Carlos Drummond de Andrade, Europa, Fran a e Bahia , Alguma poesia) Neste excerto, a cita o e a presen a de trechos .......... constituem um caso de .............. . Os espa os pontilhados da frase acima dever o ser preenchidos, respectivamente, com o que est em: a) b) c) d) e) do famoso poema de lvares de Azevedo / discurso indireto. da conhecida can o de Noel Rosa / par dia. do c lebre poema de Gon alves Dias / intertextualidade. da c lebre composi o de Villa-Lobos / ironia. do famoso poema de M rio de Andrade / metalinguagem. 5V b) c) d) e) personificam o desejo brasileiro e portugu s de modernizar-se, rompendo com as tradi es e os costumes herdados. s o incorrigivelmente ociosas, recusando-se a vida toda a tomar parte em atividades produtivas. simbolizam a indecis o t pica do homem moderno, que as impede de levar adiante os empreendimentos come ados. representam a terra e a gente a que cada uma pertence, na medida em que a primeira o her i de nossa gente e a segunda lembra Portugal. encarnam o dilema pr prio do homem do final do s culo XIX, dividido entre a vida rural e a vida urbana. Texto para as quest es de 30 a 36 INGL S It is a nice irony, given that scientific genetics started with the manipulation of a crop plant, the pea, that the most vehement public opposition to it in recent years has come from those who object to the genetic manipulation of crops. At the moment, so-called genetically modified (GM) crops are in disgrace. Consumers, particularly in Europe, are wary of buying food that may contain them. Environmental activists are ripping up fields where they are being tested experimentally. And companies that design them are selling off their GM subsidiaries, or even themselves, to anyone willing to take on the risk. Yet the chances are that this is just a passing fad. No trial has shown a health risk from a commercially approved GM crop (or, more correctly, a transgenic crop, as all crop plants have been genetically modified by selective breeding since time immemorial). And while the environmental risks, such as cross-pollination with wild species and the promotion of insecticide-resistant strains of pest, look more plausible, they also look no worse than the sorts of environmental havoc wreaked by more traditional sorts of agriculture. Texto para as quest es de 27 a 29 W orking women in Japan are more likely to be married than not these days, a sharp reversal of the tradi-tional pattern. But for most of them, continuing to work after the wed-ding is an easier choice than having children. Despite some tentative attempts by government and business to make the working world and parenthood compatible, mothers say Japan s business culture remains unfriendly to them. Business meetings often begin at 6 p.m. or later, long hours of unpaid overtime are expected, and companies routinely transfer employees to different cities for years. As a result, many women are choosing work over babies, causing the Japanese birthrate to fall to a record low in 1999---an -average 1.34 babies per woman--- an added -woe for this aging nation. THE WASHINGTON POST NATIONAL WEEKLY EDITION August 21, 2000 THE ECONOMIST JULY 1ST 2000 27 According to the passage, the majority of working women in Japan 30 According to the passage, a) b) c) expect to stop working after getting married. do not like the idea of having children. are choosing to remain single in order to keep their jobs. have been afraid to fight against traditional roles. would rather keep their jobs than have children. a) 28 "attempts (...) to make the working world and parenthood compatible" (lines 8-10) means that d) d) e) a) b) c) d) e) married couples are expected to delay having children. efforts have been made to improve the working conditions of workers with children. working women have to fight hard in order to have children. the government has proved that work and children are incompatible. companies tend to think that people with children make better workers. b) c) e) 31 Choose the correct active voice form for ...."fields where they are being tested experimentally" (line 10) a) b) 29 Which of these statements is true according to the passage? c) a) b) c) d) e) d) The Japanese birthrate used to be much lower. The percentage of marriages in Japan has fallen lately. The Japanese population is getting older. Japan s population has stopped growing since 1999. Working women do not have more than one child. e) 6V after peas started being manipulated, the public became strongly opposed to scientific genetics. even the most vehement supporters of scientific genetics are opposed to the genetic manipulation of crops. the latest experiments carried out by genetic engineers have been regarded with irony. there has been strong opposition to the manipulation of peas to improve crops in recent years. the strongest opponents of scientific genetics are the ones who disapprove of the genetic manipulation of crops. fields where scientists have been testing them experimentally. fields where environmentalists are testing them experimentally. fields where genetic engineers had been testing them experimentally. fields where genetic engineers are testing them experimentally. fields where one has been testing them experimentally. Texto para as quest es de 37 a 40 32 The passage tells us that GM crops a) b) c) d) e) are the object of widespread disapproval now. are not being sold in Europe at the moment. can no longer be experimentally tested in European fields. can only be sold by subsidized companies. are being designed only by companies willing to run risks. 33 W hich of these statements is true according to the passage? a) b) c) d) e) Consumers will become more receptive to GM foods when trials show that they are not hazardous to health. The hostility to GM crops is likely to be short-lived. The environmentalists hostility to GM crops is unfounded, as they pose no danger to the environment. GM foods are unlikely to be accepted even in the long run. Even if environmentalists stop protesting, consumers will keep on regarding GM foods with suspicion. 34 According to the passage, the term GM crop (line 16) a) b) c) d) e) is totally incorrect unless selective breeding is involved. has been used since time immemorial. is not quite accurate. applies only to commercially approved crops. has never been used to mean the same as transgenic crop. 35 The passage tells us that a) b) c) d) e) tests have shown that only a few GM crops may be hazardous to health. the environmental risks of GM crops are practically non-existent. only a few GM products consumed in Europe have been commercially approved. it is highly improbable that GM crops promote pest varieties resistant to insecticides. commercially approved GM crops are safe for consumption, although they may harm the environment. 36 According to the passage, more traditional sorts of agriculture a) b) c) d) e) appear to be just as damaging to the environment as GM crops. seem to cause less damage to the environment than GM crops. may cause greater damage to the environment than GM crops. have been proved to cause no damage to the environment. are far less damaging to the environment than GM crops. 7V MICHAEL D. COE S Breaking the Maya Code. Revised paperback edition. First published 1992. Thames & Hudson, New York, 1999 ($18.95). The decipherment of the Maya script was, Coe states, "one of the most exciting intellectual adventures of our age, on a par with the exploration of space and the discovery of the genetic code." He presents the story eloquently and in detail, with many illustrations of the mysterious Maya inscriptions and the people who tried to decipher them. Most of the credit, he says, goes to the late Yuri V. Knorosov of the Russian Institute of Ethnography, but many others participated. They did not always agree, and some of them went up blind alleys. Coe----- emeritus professor of anthropology at Yale University-----vividly describes the battles, missteps and successes. What is now established, he writes, is that the Maya writing system is a mix of logograms and syllabic signs; with the latter, they could and often did write words purely phonetically. SCIENTIFIC AMERICAN APRIL 2000 37 The passage tells us that Michael D. Coe a) b) c) d) e) is the anthropologist responsible for the decipherment of Maya writing. attributes great importance to the decipherment of the Maya script. is also the author of books about the exploration of space. has worked with Yuri V. Knorosov recently. has been interested in pursuing exciting intellectual adventures. 38 In the passage, "some of them went up blind alleys" (line 12) means that some scientists engaged in the decipherment of the Maya script a) b) c) d) e) gave up participating in the project. failed to be on a par with the other scientists. were the last to be convinced of their success. failed to come up with useful results. followed in Knorosov s footsteps blindly. 39 According to the passage, Michael D. Coe s book a) b) c) d) e) includes details of the disagreements among scientists in the decipherment project. is co-authored by the Russian ethnographer Yuri V. Knorosov. revises the author s previous interpretation of Maya inscriptions. is to be followed by a book about the Mayas misfortunes and achievements. has been highly successful among anthropologists and other academics. 40 W hich of these statements is true according to the passage? a) b) c) d) e) There is still uncertainty as to whether the Mayas used syllabic signs. The Mayas invented a purely phonetic writing system. Syllabic signs are evidence that the Mayas could match words and sounds. Scientists disagree about the major characteristics of the Maya writing system. Logograms were used by the Mayas to write phonetically. 8V F SICA 43 Uma pe a, com a forma indicada, gira em torno de OBSERVA O (para todas as quest es de F sica): o valor da acelera o da gravidade na superf cie da Terra representado por g. Quando necess rio adote: para g, 2 o valor de 10m/s ; para a massa espec fica (densidade) 3 3 da gua, o valor 1.000 kg/m = 1 g/cm ; para o calor espec fico da gua, o valor 1,0 cal/(g. C) (1 caloria 4 joules). Lembre-se de que sen 30 = cos 60 = 0,5 e sen 45 = cos 45 = um eixo horizontal P, com velocidade angular constante e igual a rad/s. Uma mola mant m uma haste apoiada sobre a pe a, podendo a haste mover-se apenas na vertical. A forma da pe a tal que, enquanto ela gira, a extremidade da haste sobe e desce, descrevendo, com o passar do tempo, um movimento harm nico simples Y(t) 2 /2. 41 Dois espelhos planos, sendo um deles mantido na horizontal, formam entre si um ngulo . Uma pessoa observa-se atrav s do espelho inclinado, mantendo seu olhar na dire o horizontal. Para que ela veja a imagem de seus olhos, e os raios retornem pela mesma trajet ria que incidiram, ap s reflex es nos dois espelhos (com apenas uma reflex o no espelho horizontal), necess rio que o ngulo seja de a) 15 b) 30 c) 45 d) 60 e) 75 42 Uma pessoa segura uma lente delgada junto a um livro, mantendo seus olhos aproximadamente a 40 cm da p gina, obtendo a imagem indicada na figura. como indicado no gr fico. Assim, a freq ncia do movimento da extremidade da haste ser de a) 3,0 Hz b) 1,5 Hz c) 1,0 Hz d) 0,75 Hz e) 0,5 Hz 44 Considerando o fen meno de resson ncia, o ouvido humano deveria ser mais sens vel a ondas sonoras com comprimentos de onda cerca de quatro vezes o comprimento do canal auditivo externo, que mede, em m dia, 2,5 cm. Segundo esse modelo, no ar, onde a velocidade de propaga o do som 340 m/s, o ouvido humano seria mais sens vel a sons com freq ncias em torno de a) 34 Hz b) 1320 Hz c) 1700 Hz d) 3400 Hz e) 6800 Hz 45 Na pesagem de um caminh o, no posto fiscal de Em seguida, sem mover a cabe a ou o livro, vai aproximando a lente de seus olhos. A imagem, formada pela lente, passar a ser a) sempre direita, cada vez menor. b) sempre direita, cada vez maior. c) direita cada vez menor, passando a invertida e cada vez menor. d) direita cada vez maior, passando a invertida e cada vez menor. e) direita cada vez menor, passando a invertida e cada vez maior. 9V uma estrada, s o utilizadas tr s balan as. Sobre cada balan a, s o posicionadas todas as rodas de um mesmo eixo. As balan as indicaram 30000 N, 20000 N e 10000 N. A partir desse procedimento, poss vel concluir que o peso do caminh o de a) b) c) d) e) 20000 N 25000 N 30000 N 50000 N 60000 N 46 Um mesmo pacote pode ser carregado com cordas amarradas de v rias maneiras. A situa o, dentre as apresentadas, em que as cordas est o sujeitas a maior tens o 49 Para pesar materiais pouco densos, deve ser levado em conta o empuxo do ar. Define-se, nesse caso, o erro relativo como Em determinados testes de controle de qualidade, exigido um erro nas medidas n o superior a 2%. Com essa exig ncia, a m nima densidade de um material, para o qual poss vel desprezar o empuxo do ar, de a) b) c) d) e) a) 2 vezes a densidade do ar b) 10 vezes a densidade do ar c) 20 vezes a densidade do ar d) 50 vezes a densidade do ar e) 100 vezes a densidade do ar A B C D E 47 Uma granada foi lan ada verticalmente, a partir do ch o, em uma regi o plana. Ao atingir sua altura m xima, 10 s ap s o lan amento, a granada explodiu, produzindo dois fragmentos com massa total igual a 5 kg, lan ados horizontalmente. Um dos fragmentos, com massa igual a 2 kg, caiu a 300 m, ao Sul do ponto de lan amento, 10 s depois da explos o. Pode-se afirmar que a parte da energia liberada na explos o, e transformada em energia cin tica dos fragmentos, aproximadamente de a) b) c) d) e) 900 J 1500 J 3000 J 6000 J 9000 J 50 A Esta o Espacial Internacional, que est sendo constru da num esfor o conjunto de diversos pa ses, dever orbitar a uma dist ncia do centro da Terra igual a 1,05 do raio m dio da Terra. A raz o R = Fe/F, entre a for a Fe com que a Terra atrai um corpo nessa Esta o e a for a F com que a Terra atrai o mesmo corpo na superf cie da Terra, aproximadamente de a) b) c) d) e) 0,02 0,05 0,10 0,50 0,90 51 Um motociclista de motocross move-se com velocidade v = 10 m/s, sobre uma superf cie plana, at atingir uma rampa (em A), inclinada de 45 com a horizontal, como indicado na figura. 48 Uma prancha r gida, de 8 m de comprimento, est apoiada no ch o (em A) e em um suporte P, como na figura. Uma pessoa, que pesa metade do peso da prancha, come a a caminhar lentamente sobre ela, a partir de A. Pode-se afirmar que a prancha desencostar do ch o (em A), quando os p s dessa pessoa estiverem direita de P, e a uma dist ncia desse ponto aproximadamente igual a a) b) c) d) e) 1,0 m 1,5 m 2,0 m 2,5 m 3,0 m 10V A trajet ria do motociclista dever atingir novamente a rampa a uma dist ncia horizontal D (D=H), do ponto A, aproximadamente igual a a) 20 m b) 15 m c) 10 m d) 7,5 m e) 5m 52 Dois caixotes de mesma altura e mesma massa, A e B, podem movimentar-se sobre uma superf cie plana, sem atrito. Estando inicialmente A parado, pr ximo a uma parede, o caixote B aproxima-se perpendicularmente parede, com velocidade V0, provocando uma sucess o de colis es el sticas no plano da figura. Ap s todas as colis es, poss vel afirmar que os m dulos das velocidades dos dois blocos ser o aproximadamente a) VA = V0 e VB = 0 b) VA = V0/2 e VB = 2 V0 c) VA = 0 e V B = 2 V0 d) e) VA = V0/ 2 VA = 0 e e VB = V0 / 2 VB = V0 54 Em uma panela aberta, aquece-se gua, observando-se uma varia o da temperatura da gua com o tempo, como indica o gr fico. Desprezando-se a evapora o antes da fervura, em quanto tempo, a partir do come o da ebuli o, toda a gua ter se esgotado? (Considere que o calor de vaporiza o da gua cerca de 540 cal/g) a) b) c) d) e) 18 minutos 27 minutos 36 minutos 45 minutos 54 minutos 55 Um g s, contido em um cilindro, press o 53 O processo de pasteuriza o do leite consiste em aquec -lo a altas temperaturas, por alguns segundos, e resfri -lo em seguida. Para isso, o leite percorre um sistema, em fluxo constante, passando por tr s etapas: I) O leite entra no sistema (atrav s de A), a 5 C, sendo aquecido (no trocador de calor B) pelo leite que j foi pasteurizado e est saindo do sistema. II) Em seguida, completa-se o aquecimento do leite, atrav s da resist ncia R, at que ele atinja 80 C. Com essa temperatura, o leite retorna a B. III) Novamente em B, o leite quente resfriado pelo leite frio que entra por A, saindo do sistema (atrav s de C), a 20 C. atmosf rica, ocupa um volume V0, temperatura ambiente T0 (em kelvin). O cilindro cont m um pist o, de massa desprez vel, que pode mover-se sem atrito e que pode at , em seu limite m ximo, duplicar o volume inicial do g s. Esse g s aquecido, fazendo com que o pist o seja empurrado ao m ximo e tamb m com que a temperatura do g s atinja quatro vezes T0. Na situa o final, a press o do g s no cilindro dever ser a) b) c) d) e) metade da press o atmosf rica igual press o atmosf rica duas vezes a press o atmosf rica tr s vezes a press o atmosf rica quatro vezes a press o atmosf rica 56 Duas pequenas esferas, com cargas el tricas Em condi es de funcionamento est veis, e supondo que o sistema seja bem isolado termicamente, pode-se afirmar que a temperatura indicada pelo term metro T, que monitora a temperatura do leite na sa da de B, aproximadamente de a) 20 C b) 25 C c) 60 C d) 65 C e) 75 C 11V iguais, ligadas por uma barra isolante, s o inicialmente colocadas como descrito na situa o I. Em seguida, aproxima-se uma das esferas de P, reduzindo-se metade sua dist ncia at esse ponto, ao mesmo tempo em que se duplica a dist ncia entre a outra esfera e P, como na situa o II. O campo el trico em P, no plano que cont m o centro das duas esferas, possui, nas duas situa es indicadas, a) mesma dire o e intensidade. b) dire es diferentes e mesma intensidade. c) mesma dire o e maior intensidade em I. d) dire es diferentes e maior intensidade em I. e) dire es diferentes e maior intensidade em II. 57 Dispondo de peda os de fios e 3 resistores de 59 Um circuito dom stico simples, ligado rede de mesma resist ncia, foram montadas as conex es apresentadas abaixo. Dentre essas, aquela que apresenta a maior resist ncia el trica entre seus 110 V e protegido por um fus vel F de 15 A, est esquematizado abaixo. A pot ncia m xima de um ferro de passar roupa que pode ser ligado, simultaneamente, a uma l mpada de 150 W, sem que o fus vel interrompa o circuito, aproximadamente de a) b) c) d) e) 1100 W 1500 W 1650 W 2250 W 2500 W 60 Tr s fios verticais e muito longos atravessam uma terminais superf cie plana e horizontal, nos v rtices de um tri ngulo is sceles, como na figura abaixo desenhada no plano. 58 Um m cil ndrico A, com um pequeno orif cio ao Por dois deles ( ), passa uma mesma corrente que sai longo de seu eixo, pode deslocar-se sem atrito sobre uma fina barra de pl stico horizontal. Pr ximo barra e fixo verticalmente, encontra-se um longo m B, cujo p lo S encontra-se muito longe e n o est representado na figura. Inicialmente o m A est longe do B e movese com velocidade V, da esquerda para a direita. Desprezando efeitos dissipativos, o conjunto de todos os gr ficos que podem representar a velocidade V do m A, em fun o da posi o x de seu centro P, constitu do por a) II b) I e II c) II e III d) I e III e) I, II e III 12V do plano do papel e pelo terceiro ( X ), uma corrente que entra nesse plano. Desprezando-se os efeitos do campo magn tico terrestre, a dire o da agulha de uma b ssola, colocada eq idistante deles, seria melhor representada pela reta a) b) c) d) e) A A' B B' C C' D D' perpendicular ao plano do papel. QU MICA 61 Em seu livro de contos, O Sistema Peri dico, o escritor italiano Primo Levi descreve caracter sticas de elementos qu micos e as relaciona a fatos de sua vida. Dois trechos desse livro s o destacados a seguir: (I) "[Este metal] mole como a cera...; reage com a gua onde flutua (um metal que flutua!), dan ando freneticamente e produzindo hidrog nio." (II) "[Este outro] um elemento singular: o nico capaz de ligar-se a si mesmo em longas cadeias est veis, sem grande desperd cio de energia, e para a vida sobre a Terra (a nica que conhecemos at o momento) s o necess rias exatamente as longas cadeias. Por isso, ... o elemento-chave da subst ncia viva." O metal e o elemento referidos nos trechos (I) e (II) s o, respectivamente, a) merc rio e oxig nio. b) cobre e carbono. c) alum nio e sil cio. d) s dio e carbono. e) pot ssio e oxig nio. 62 Tr s variedades alotr picas do carbono s o diamante, grafita e fulereno. As densidades dessas subst ncias, n o necessariamente na ordem 3 apresentada, s o: 3,5 ; 1,7 e 2,3 g/cm . Com base nas dist ncias m dias entre os tomos de carbono, escolha a densidade adequada e calcule o volume ocupado por um 3 diamante de 0,175 quilate. Esse volume, em cm , igual a -2 a) 0,50 10 Dados: -2 b) 1,0 10 Dist ncia m dia entre os tomos de -2 c) 1,5 10 carbono, em nan metro (10-9 m) -2 d) 2,0 10 diamante ............................... 0,178 -2 fulereno ................................. 0,226 e) 2,5 10 grafita .................................... 0,207 64 Deseja-se preparar e recolher os gases metano, am nia e cloro. As figuras I, II e III mostram dispositivos de recolhimento de gases em tubos de ensaio. Considerando os dados da tabela abaixo, metano am nia cloro ar massa molar g/mol 16 17 71 29 (valor m dio) solubilidade em gua desprez vel alta alta baixa escolha, dentre os dispositivos apresentados, os mais adequados para recolher, nas condi es ambiente, metano, am nia e cloro. Esses dispositivos s o, respectivamente, a) b) c) d) e) II, II e III. III, I e II. II, III e I. II, I e III. III, III e I. 1 quilate = 0,20 g 65 Examinando-se as estruturas moleculares do lcool 63 Numa mesma temperatura, foram medidas as press es de vapor dos tr s sistemas abaixo. x 100 g de benzeno y 5,00 g de naftaleno dissolvidos em 100 g de benzeno (massa molar do naftaleno = 128 g/mol) z 5,00 g de naftaceno dissolvidos em 100 g de benzeno (massa molar do naftaceno = 228 g/mol) Os resultados, para esses tr s sistemas, foram: 105,0 , 106,4 e 108,2 mmHg, n o necessariamente nessa ordem. Tais valores s o, respectivamente, as press es de vapor dos sistemas 105,0 106,4 108,2 a) x y z b) y x z c) y z x d) x z y e) z y x 13V benz lico e do tolueno, pode-se afirmar corretamente que a) o lcool benz lico deve ter ponto de ebuli o maior do que o tolueno, ambos sob mesma press o. b) o lcool benz lico deve ser menos sol vel em gua do que o tolueno, ambos mesma temperatura. c) o lcool benz lico e o tolueno, ambos mesma temperatura, t m a mesma press o de vapor. d) o lcool benz lico e o tolueno possuem mol culas associadas por liga es de hidrog nio. e) o lcool benz lico apresenta atividade ptica, enquanto o tolueno n o. 66 Entre as figuras abaixo, a que melhor representa a distribui o das part culas de soluto e de solvente, numa solu o aquosa dilu da de cloreto de s dio, : 69 Considere duas latas do mesmo refrigerante, uma na vers o "diet" e outra na vers o comum. Ambas cont m o mesmo volume de l quido (300 mL) e t m a mesma massa quando vazias. A composi o do refrigerante a mesma em ambas, exceto por uma diferen a: a vers o comum cont m certa quantidade de a car, enquanto a vers o "diet" n o cont m a car (apenas massa desprez vel de um ado ante artificial). Pesando-se duas latas fechadas do refrigerante, foram obtidos os seguintes resultados: amostra lata com refrigerante comum lata com refrigerante "diet" massa (g) 331,2 316,2 Por esses dados, pode-se concluir que a concentra o, em g/L, de a car no refrigerante comum de, aproximadamente, a) 0,020 b) 0,050 c) 1,1 d) 20 e) 50 67 Deseja-se estudar tr s gases incolores, recolhidos em diferentes tubos de ensaio. Cada tubo cont m apenas um g s. Em um laborat rio, foram feitos dois testes com cada um dos tr s gases: (I) coloca o de um palito de f sforo aceso no interior do tubo de ensaio; (II) coloca o de uma tira de papel de tornassol azul, umedecida com gua, no interior do outro tubo, contendo o mesmo g s, tampando-se em seguida. Os resultados obtidos foram: g s X Y Z teste com o palito teste com o papel de de f sforo tornassol azul extin o da chama continuou azul explos o e condensa o de continuou azul gua nas paredes do tubo extin o da chama ficou vermelho CO2 H2 c) d) NH3 He O2 N2 N2 H2 e) CO2 O2 He procedimento descrito no seu guia de laborat rio: "Dissolva 5,0 g do cloreto em 100 mL de gua, temperatura ambiente..." Dentre as subst ncias abaixo, qual pode ser a mencionada no texto? a) Cl2 b) CCl4 c) NaClO d) NH4Cl e) AgCl 71 A Com base nesses dados, os gases X, Y e Z poderiam ser, respectivamente, X Y Z a) SO2 O2 N2 b) 70 Um qu mico leu a seguinte instru o num SO2 68 Azeite e vinagre, quando misturados, separam-se logo em duas camadas. Por m, adicionando-se gema de ovo e agitando-se a mistura, obt m-se a maionese, que uma dispers o coloidal. Nesse caso, a gema de ovo atua como um agente a) emulsificador. b) hidrolisante. c) oxidante. d) redutor. e) catalisador. 14V auto-ioniza o da gua uma rea o endot rmica. Um estudante mediu o pH da gua rec mdestilada, isenta de CO2 e a 50 C, encontrando o valor 6,6. Desconfiado de que o aparelho de medida estivesse com defeito, pois esperava o valor 7,0, consultou um colega que fez as seguintes afirma es: I O seu valor (6,6) pode estar correto, pois 7,0 o pH da gua pura, por m a 25 C. II A aplica o do Princ pio de Le Chatelier ao equil brio da ioniza o da gua justifica que, com o aumento da + temperatura, aumente a concentra o de H . III Na gua, o pH tanto menor quanto maior a + concentra o de H . Est correto o que se afirma a) somente em I. b) somente em II. c) somente em III. d) somente em I e II. e) em I, II e III. 74 Para se determinar o conte do de cido acetilsali72 No equil brio A B , a transforma o de A em B endot rmica. Esse equil brio foi estudado, realizando-se tr s experimentos. Experimento Condi es X a 20 C, sem catalisador a 100 C, sem catalisador a 20 C, com catalisador Z O gr fico ao lado mostra corretamente as concentra es de A e de B, em fun o do tempo, para o experimento X. conc. Y C9H8O4(aq) + NaOH (aq) NaC9H7O4 (aq)+ H2O (l) 10 8 6 4 2 0 Logo, a porcentagem em massa de cido acetilsalic lico no comprimido de, aproximadamente, a) 0,20% b) 2,0% Dado: c) 18% massa molar do C9H8O4 = 180 g/mol d) 36% e) 55% A B 0 2 4 6 8 10 tempo Examine os gr ficos abaixo. B 10 8 6 4 2 0 III A B A B conc. II A conc. conc. I 10 8 6 4 2 0 c lico (C9H8O4) num comprimido analg sico, isento de outras subst ncias cidas, 1,0 g do comprimido foi dissolvido numa mistura de etanol e gua. Essa solu o consumiu 20 mL de solu o aquosa de NaOH, de concentra o 0,10 mol/L, para rea o completa. Ocorreu a seguinte transforma o qu mica: 10 8 6 4 2 0 A 75 O alum nio produzido a partir do min rio bauxita, B 0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10 tempo tempo tempo Aqueles que mostram corretamente as concentra es de A e de B, em fun o do tempo, nos experimentos Y e Z s o, respectivamente, a) I e II. b) I e III. c) II e I. d) II e III. e) III e I. 73 A 100 mL de solu o aquosa de nitrato de b rio, adicionaram-se, gota a gota, 200 mL de solu o aquosa de cido sulf rico. As solu es de nitrato de b rio e de cido sulf rico t m, inicialmente, a mesma concentra o, em mol/L. Entre os gr ficos abaixo, um deles mostra corretamente o que acontece com as concentra es dos 2+ ons Ba e NO3 durante o experimento. Esse gr fico do qual separado o xido de alum nio que, em seguida, junto a um fundente, submetido eletr lise. A bauxita cont m cerca de 50%, em massa, de xido de alum nio. De modo geral, desde que o custo da energia el trica seja o mesmo, as ind strias de alum nio procuram se estabelecer pr ximas a a) zonas litor neas, pela necessidade de grandes quantidades de salmoura para a eletr lise. b) centros consumidores de alum nio, para evitar o transporte de material muito d ctil e male vel e, portanto, facilmente deform vel. c) grandes reservat rios de gua, necess ria para separar o xido de alum nio da bauxita. d) zonas rurais, onde a chuva cida, que corr i o alum nio, menos freq ente. e) jazidas de bauxita, para n o se ter de transportar a parte do min rio (mais de 50%) que n o resulta em alum nio. 76 A rea o do propano com cloro gasoso, em d) conc. a) conc. presen a de luz, produz dois compostos monoclorados. e) Na rea o do cloro gasoso com 2,2-dimetilbutano, em presen a de luz, o n mero de compostos mono-clorados que podem ser formados e que n o possuem, em sua mol cula, carbono assim trico : a) b) c) d) e) gotas conc. gotas c) gotas conc. b) conc. gotas gotas 15V 1 2 3 4 5 77 Os tr s compostos abaixo t m uso farmacol gico. 80 O mon mero utilizado poliestireno o estireno: Considere as afirma es: I Nas mol culas dos tr s compostos, h liga es pept dicas. II A porcentagem em massa de oxig nio na dropropizina praticamente o dobro da porcentagem do mesmo elemento na lidoca na. III A proca na um is mero da dropropizina. Est correto somente o que se afirma em a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. 78 Dois hidrocarbonetos insaturados, que s o is meros, foram submetidos, separadamente, hidrogena o catal tica. Cada um deles reagiu com H2 na propor o, em mols, de 1:1, obtendo-se, em cada caso, um hidrocarboneto de f rmula C4H10. Os hidrocarbonetos que foram hidrogenados poderiam ser a) 1-butino e 1-buteno. b) 1,3-butadieno e ciclobutano. c) 2-buteno e 2-metilpropeno. d) 2-butino e 1-buteno. e) 2-buteno e 2-metilpropano. 79 Considere a rea o representada abaixo: Se, em outra rea o, semelhante primeira, a mistura de cido ac tico e metanol for substitu da pelo cido 4hidroxibutan ico, os produtos da rea o ser o gua e um a) cido carbox lico insaturado com 4 tomos de carbono por mol cula. b) ster c clico com 4 tomos de carbono por mol cula. c) lcool com 4 tomos de carbono por mol cula. d) ster c clico com 5 tomos de carbono por mol cula. e) lcool com 3 tomos de carbono por mol cula. 16V na prepara o do O poliestireno expandido, conhecido como isopor, fabricado, polimerizando-se o mon mero misturado com pequena quantidade de um outro l quido. Formam-se pequenas esferas de poliestireno que aprisionam esse outro l quido. O posterior aquecimento das esferas a 90 C, sob press o ambiente, provoca o amolecimento do poliestireno e a vaporiza o total do l quido aprisionado, formando-se, ent o, uma espuma de poliestireno (isopor). Considerando que o l quido de expans o n o deve ser polimeriz vel e deve ter ponto de ebuli o adequado, dentre as subst ncias abaixo, Subst ncia Temperatura de ebuli o ( C), press o ambiente I CH3(CH2)3CH3 36 II NC-CH = CH2 77 III H3C 138 CH3 correto utilizar, como l quido de expans o, apenas a) b) c) d) e) I. II. III. I ou II. I ou III. A. FUVEST 2001 Primeira Fase Primeiro Exame B. Prova V GABARITO 19/11/2000 V 01 D V 02 A V 03 C V 04 A V 05 B V 06 E V 07 B V 08 C V 09 D V 10 B V 11 C V 12 D V 13 A V 14 E V 15 D V 16 C V 17 D V 18 E V 19 A V 20 B V 21 A V 22 E V 23 C V 24 E V 25 B V 26 D V 27 E V 28 B V 29 C V 30 E V 31 D V 32 A V 33 B V 34 C V 35 E V 36 A V 37 B V 38 D V 39 A V 40 C V 41 C V 42 A V 43 B V 44 D V 45 E V 46 A V 47 B V 48 C V 49 D V 50 E V 51 A V 52 E V 53 D V 54 E V 55 C V 56 B V 57 C V 58 D V 59 B V 60 A V 61 D V 62 B V 63 C V 64 B V 65 A V 66 C V 67 D V 68 A V 69 E V 70 D V 71 E V 72 C V 73 A V 74 D V 75 E V 76 B V 77 E V 78 C V 79 B V 80 A Gabarito V FUVEST 2001 Primeira Fase - Primeiro Exame (19/11/2000) GABARITO PROVA V V 01 - D V 02 - A V 03 - C V 04 - A V 05 - B V 06 - E V 07 - B V 08 - C V 09 - D V 10 - B V 11 - C V 12 - D V 13 - A V 14 - E V 15 - D V 16 - C V 17 - D V 18 - E V 19 - A V 20 - B V 21 - A V 22 - E V 23 - C V 24 - E V 25 - B V 26 - D V 27 - E V 28 - B V 29 - C V 30 - E V 31 - D V 32 - A V 33 - B V 34 - C V 35 - E V 36 - A V 37 - B V 38 - D V 39 - A V 40 - C V 41 - C V 42 - A V 43 - B V 44 - D V 45 - E V 46 - A V 47 - B V 48 - C V 49 - D V 50 - E V 51 - A V 52 - E V 53 - D V 54 - E V 55 - C V 56 - B V 57 - C V 58 - D V 59 - B V 60 - A V 61 - D V 62 - B V 63 - C V 64 - B V 65 - A V 66 - C V 67 - D V 68 - A V 69 - E V 70 - D V 71 - E V 72 - C V 73 - A V 74 - D V 75 - E V 76 - B V 77 - E V 78 - C V 79 - B V 80 - A

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