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FUVEST Vestibular 2010 Prova - Primeira fase

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; S abra este caderno quando o fiscal autorizar. ; Verifique se sua folha de respostas pertence ao grupo V. ; Preencha completamente o alv olo na folha de respostas, utilizando necessariamente caneta esferogr fica (azul ou preta). Certo Errado Errado ; Em cada teste, h 5 alternativas, devendo ser marcada apenas uma. ; N o deixe nenhuma das 90 quest es em branco. ; A devolu o do caderno no final da prova obrigat ria. ; A prova ter dura o de 5 (cinco) horas. ; N o haver tempo adicional para transcri o de gabarito. ASSINATURA DO CANDIDATO: 03 Observe a gravura e considere as afirma es. 01 Pela primeira vez na hist ria da humanidade, mais de um bilh o de pessoas, concretamente 1,02 bilh o, sofrer o de subnutri o em todo o mundo. O aumento da inseguran a alimentar que aconteceu em 2009 mostra a urg ncia de encarar as causas profundas da fome com rapidez e efic cia. Relat rio da Organiza o das Na es Unidas para a Agricultura e Alimenta o [FAO], primeiro semestre de 2009. I. Pent gonos regulares congruentes podem substituir os hex gonos da gravura de modo a recobrir todo o plano sem sobreposi o. II. Pelo menos um dos animais representados passa pelo processo de metamorfose na natureza. III. A sequ ncia de esp cies animais representadas da esquerda para a direita do leitor corresponde do processo evolutivo na biosfera. Tendo em vista as quest es levantadas pelo texto, correto afirmar que a) a principal causa da fome e da subnutri o a falta de terra agricult vel para a produ o de alimentos necess rios para toda a popula o mundial. b) a propor o de subnutridos e famintos, de acordo com os dados do texto, inferior a 10% da popula o mundial. c) as principais causas da fome e da subnutri o s o disparidades econ micas, pobreza extrema, guerras e conflitos. d) as consequ ncias da subnutri o severa em crian as s o revertidas com alimenta o adequada na vida adulta. e) o uso de organismos geneticamente modificados na agricultura tem reduzido a subnutri o nas regi es mais pobres do planeta. Est correto o que se afirma somente em a) b) c) d) e) 04 A magnitude de um terremoto na escala Richter proporcional ao logaritmo, na base 10, da energia liberada pelo abalo s smico. Analogamente, o pH de uma solu o aquosa dado pelo logaritmo, na base 10, do inverso da concentra o de ons H+. Considere as seguintes afirma es: 02 O ndice de Massa Corporal (IMC) o n mero obtido pela divis o da massa de um indiv duo adulto, em quilogramas, pelo quadrado da altura, medida em metros. uma refer ncia adotada pela Organiza o Mundial de Sa de para classificar um indiv duo adulto, com rela o ao seu peso e altura, conforme a tabela abaixo. IMC at 18,4 de 18,5 a 24,9 de 25,0 a 29,9 de 30,0 a 34,9 de 35,0 a 39,9 a partir de 40,0 I. O uso do logaritmo nas escalas mencionadas justificase pelas varia es exponenciais das grandezas envolvidas. + II. A concentra o de ons H de uma solu o cida com pH 4 10 mil vezes maior que a de uma solu o alcalina com pH 8. III. Um abalo s smico de magnitude 6 na escala Richter libera duas vezes mais energia que outro, de magnitude 3. Classifica o Abaixo do peso Peso normal Sobrepeso Obesidade Grau 1 Obesidade Grau 2 Obesidade Grau 3 Est correto o que se afirma somente em a) b) c) d) e) Levando em conta esses dados, considere as seguintes afirma es: I. Um indiv duo adulto de 1,70 m e 100 kg apresenta Obesidade Grau 1. II. Uma das estrat gias para diminuir a obesidade na popula o aumentar a altura m dia de seus indiv duos por meio de atividades f sicas orientadas para adultos. III. Uma nova classifica o que considere obesos somente indiv duos com IMC maior que 40 pode diminuir os problemas de sa de p blica. I. II. III. I e II. I e III. 05 O avan o cient fico-tecnol gico permitiu identificar e dimensionar part culas e sistemas microsc picos e submicrosc picos fundamentais para o entendimento de fen menos naturais macrosc picos. Desse modo, tornouse poss vel ordenar, em fun o das dimens es, entidades como cromossomo (C), gene (G), mol cula de gua (M), n cleo do hidrog nio (N) e part cula alfa (P). Assinale a alternativa que apresenta essas entidades em ordem crescente de tamanho. Est correto o que se afirma somente em a) b) c) d) e) I. II. III. I e II. II e III. I. II. III. I e II. I e III. a) b) c) d) e) V N, P, M, G, C. P, N, M, G, C. N, M, P, G, C. N, P, M, C, G. P, M, G, N, C. 06 A personagem Mafalda, que est em Buenos Aires, olha o globo em que o Norte est para cima e afirma: a gente est de cabe a pra baixo . Quem olha para o c u noturno dessa posi o geogr fica n o v a estrela Polar, refer ncia do polo astron mico Norte, e sim o Cruzeiro do Sul, refer ncia do polo astron mico Sul. Se os polos do globo de Mafalda estivessem posicionados de acordo com os polos astron micos, ou seja, o polo geogr fico Sul apontando para o polo astron mico Sul, seria correto afirmar que a) o Norte do globo estaria para cima, o Sul para baixo e Mafalda estaria realmente de cabe a para baixo. b) o Norte do globo estaria para cima e o Sul para baixo, mas Mafalda n o estaria de cabe a para baixo por causa da gravidade. c) o Norte do globo estaria para cima, o Sul para baixo, e quem estaria de cabe a para baixo seriam os habitantes do hemisf rio norte. d) o Sul do globo estaria para cima e o Norte para baixo, mas Mafalda estaria de cabe a para baixo por causa da gravidade. e) o Sul do globo estaria para cima, o Norte para baixo e Mafalda n o teria raz o em afirmar que est de cabe a para baixo. ________________________________________________________________________________________________ 07 Uma maneira de compreender a distribui o temporal 08 A chamada Lei do Agrot xico (no 7.802, de 11/06/89) de fen menos ocorridos em longos per odos situ -los em um ano de 365 dias. Por exemplo, ao transpor os 4,6 bilh es de anos da Terra para esse ano, a forma o do planeta teria ocorrido em 1o de janeiro, o surgimento do oxig nio na atmosfera em 13 de junho, o aumento e a diversifica o da vida macrosc pica a partir de 15 de novembro e o in cio da separa o da Pangea em 13 de dezembro. Considere os seguintes eventos: determina que os r tulos dos produtos n o contenham afirma es ou imagens que possam induzir o usu rio a erro quanto a sua natureza, composi o, seguran a, efic cia e uso. Tamb m pro be declara es sobre a inocuidade, tais como seguro , n o venenoso , n o t xico , mesmo que complementadas por afirma es do tipo quando utilizado segundo as instru es . Em face das proibi es da Lei, a compreens o da frase: Cuidado, este produto pode ser t xico Evento 1. Surgimento do Homo sapiens. Evento 2. Revolu o agr cola do Neol tico. Evento 3. Decl nio do Imp rio Romano. Evento 4. A coloniza o da Am rica pelos europeus. a) precisa levar em considera o que a condi o suficiente para que um produto possa ser t xico sua ingest o, inala o ou contato com a pele e n o sua composi o. b) exige cautela, pois a express o pode ser pressup e pode n o ser , permitindo a interpreta o de que se trata de um produto seguro , n o venenoso , n o t xico . c) precisa levar em considera o que a express o pode ser elimina o sentido de pode n o ser , consistindo em um alerta ao usu rio sobre a inocuidade dos produtos. d) exige admitir que a condi o necess ria para que um produto seja t xico a sua composi o, induzindo o usu rio a erro quanto inocuidade e ao mau uso dos produtos. e) precisa ser complementada com a considera o de que a seguran a no manuseio dos agrot xicos elimina sua toxicidade, bem como eventuais riscos de intoxica o. A partir das informa es do texto, correto situar os referidos eventos no m s de dezembro desse ano, no(s) dia(s) a) b) c) d) e) Evento 1 29 29 30 30 31 Evento 2 29 30 30 31 31 Evento 3 30 30 31 31 31 Evento 4 30 31 31 31 31 V 09 A Gripe A, causada pelo v rus Influenza A (H1N1), tem 10 Cesarismo/cesarista s o termos utilizados para caracterizar governantes atuais que, maneira de J lio C sar (de onde o nome), na antiga Roma, exercem um poder a) teocr tico. b) democr tico. c) aristocr tico. d) burocr tico. e) autocr tico. sido relacionada com a Gripe Espanhola, pandemia ocorrida entre 1918 e 1919. No genoma do v rus Influenza A, h dois genes que codificam prote nas de superf cie, chamadas de Hemaglutinina (H) e Neuraminidase (N), das quais existem, respectivamente, 16 e 9 tipos. Com base nessas informa es, analise as afirma es: I. O n mero de combina es de prote nas de superf cie do v rus Influenza A 25, o que dificulta a produ o de medicamentos antivirais espec ficos. II. Tanto na poca atual quanto na da Gripe Espanhola, as viagens transoce nicas contribu ram para a dissemina o do v rus pelo mundo. III. O sistema imunol gico do indiv duo reconhece segmentos das prote nas de superf cie do v rus para combat -lo. 11 A institui o das corveias variava de acordo com os dom nios senhoriais, e, no interior de cada um, de acordo com o estatuto jur dico dos camponeses, ou de seus mansos [parcelas de terra]. Marc Bloch. Os caracteres originais da Fran a rural, 1952. Est correto o que se afirma em a) I, somente. b) I e II, somente. c) I e III, somente. d) II e III, somente. e) I, II e III. Esta frase sobre o feudalismo trata a) da vassalagem. b) do colonato. c) do comitatus. d) da servid o. e) da guilda. 12 Os primeiros jesu tas chegaram Bahia com o governador-geral Tom de Sousa, em 1549, e em pouco tempo se espalharam por outras regi es da col nia, permanecendo at sua expuls o, pelo governo de Portugal, em 1759. Sobre as a es dos jesu tas nesse per odo, correto afirmar que a) criaram escolas de arte que foram respons veis pelo desenvolvimento do barroco mineiro. b) defenderam os princ pios humanistas e lutaram pelo reconhecimento dos direitos civis dos nativos. c) foram respons veis pela educa o dos filhos dos colonos, por meio da cria o de col gios secund rios e escolas de ler e escrever . d) causaram constantes atritos com os colonos por defenderem, esses religiosos, a preserva o das culturas ind genas. e) formularam acordos pol ticos e diplom ticos que garantiram a incorpora o da regi o amaz nica ao dom nio portugu s. 13 E o pior que a maior parte do ouro que se tira das minas passa em p e em moeda para os reinos estranhos e a menor quantidade a que fica em Portugal e nas cidades do Brasil... Jo o Antonil. Cultura e opul ncia do Brasil por suas drogas e minas, 1711. Esta frase indica que as riquezas minerais da col nia a) produziram ruptura nas rela es entre Brasil e Portugal. b) foram utilizadas, em grande parte, para o cumprimento do Tratado de Methuen entre Portugal e Inglaterra. c) prestaram-se, exclusivamente, aos interesses mercantilistas da Fran a, da Inglaterra e da Alemanha. d) foram desviadas, majoritariamente, para a Europa por meio do contrabando na regi o do rio da Prata. e) possibilitaram os acordos com a Holanda que asseguraram a importa o de escravos africanos. V 14 Carlos III, rei da Espanha entre 1759 e 1788, 17 No Manifesto Antrop fago , lan ado em S o Paulo, implementou profundas reformas conhecidas como bourb nicas que tiveram grandes repercuss es sobre as col nias espanholas na Am rica. Entre elas, a) o estabelecimento de medidas econ micas e pol ticas, para maior controle da Coroa sobre as col nias. b) o redirecionamento da economia colonial, para valorizar a ind stria em detrimento da agricultura de exporta o. c) a promulga o de medidas pol ticas, levando separa o entre a Igreja Cat lica e a Coroa. d) a reestrutura o das tradicionais comunidades ind genas, visando instituir a propriedade privada. e) a decreta o de medidas excepcionais, permitindo a escraviza o dos africanos e, tamb m, a dos ind genas. em 1928, l -se: Queremos a Revolu o Cara ba (...). A unifica o de todas as revoltas eficazes na dire o do homem (...). Sem n s, a Europa n o teria sequer a sua pobre declara o dos direitos do homem. Essas passagens expressam a a) defesa de concep es art sticas do impressionismo. b) cr tica aos princ pios da Revolu o Francesa. c) valoriza o da cultura nacional. d) ades o ideologia socialista. e) afinidade com a cultura norte-americana. 18 A partir da redemocratiza o do Brasil (1985), poss vel observar mudan as econ micas significativas no pa s. Entre elas, a a) exclus o de produtos agr colas do rol das principais exporta es brasileiras. b) privatiza o de empresas estatais em diversos setores como os de comunica o e de minera o. c) amplia o das tarifas alfandeg rias de importa o, protegendo a ind stria nacional. d) implementa o da reforma agr ria sem pagamento de indeniza o aos propriet rios. e) continuidade do com rcio internacional voltado prioritariamente aos mercados africanos e asi ticos. 15 Eis que uma revolu o, proclamando um governo absolutamente independente da sujei o corte do Rio de Janeiro, rebentou em Pernambuco, em mar o de 1817. um assunto para o nosso nimo t o pouco simp tico que, se nos fora permitido [colocar] sobre ele um v u, o deixar amos fora do quadro que nos propusemos tratar. F. A. Varnhagen. Hist ria geral do Brasil, 1854. O texto trata da Revolu o pernambucana de 1817. Com rela o a esse acontecimento poss vel afirmar que os insurgentes a) pretendiam a separa o de Pernambuco do restante do reino, impondo a expuls o dos portugueses desse territ rio. b) contaram com a ativa participa o de homens negros, pondo em risco a manuten o da escravid o na regi o. c) dominaram Pernambuco e o norte da col nia, decretando o fim dos privil gios da Companhia do Gr o-Par e Maranh o. d) propuseram a independ ncia e a rep blica, congregando propriet rios, comerciantes e pessoas das camadas populares. e) implantaram um governo de terror, amea ando o direito dos pequenos propriet rios livre explora o da terra. 19 Cartaz de 1994 da campanha de Nelson Mandela presid ncia da frica do Sul. 16 No Ocidente, o per odo entre 1848 e 1875 primariamente o do maci o avan o da economia do capitalismo industrial, em escala mundial, da ordem social que o representa, das ideias e credos que pareciam legitim -lo e ratific -lo . Essa campanha representou a a) luta dos sul-africanos contra o regime do apartheid ent o vigente. b) concilia o entre os segregacionistas e os partid rios da democracia racial. c) proposta de amplia o da luta anti-apartheid no continente africano. d) contemporiza o diante dos atos de viol ncia contra os direitos humanos. e) supera o dos preconceitos raciais por parte dos afric nderes. E. J. Hobsbawm. A era do capital 1848-1875. A ordem social e as ideias e credos a que se refere o autor caracterizam-se, respectivamente, como a) aristocr tica e conservadoras. b) socialista e anarquistas. c) popular e democr ticas. d) tradicional e positivistas. e) burguesa e liberais. V Texto para as quest es 20 e 21 22 No in cio do texto, o autor declara sua tend ncia para personificar as coisas . Tal tend ncia se manifesta na personifica o dos seguintes elementos: Belo Horizonte, 28 de julho de 1942. Meu caro M rio, Estou te escrevendo rapidamente, se bem que haja muit ssima coisa que eu quero te falar (a respeito da Confer ncia, que acabei de ler agora). Vem-me uma vontade imensa de desabafar com voc tudo o que ela me fez sentir. Mas longo, n o tenho o direito de tomar seu tempo e te chatear. a) b) c) d) e) Tia Tula, Justo e Get lio. morma o, clamor p blico, sereno. magro, arquejante, preto. colegas, jornalistas, presidentes. vulto, chiru, crian as. Fernando Sabino. 20 Neste trecho de uma carta de Fernando Sabino a 23 A caracteriza o ambivalente da coletividade M rio de Andrade, o emprego de linguagem informal bem evidente em a) b) c) d) e) democr tica (L. 20 e 21), feita com humor pelo cronista, ocorre tamb m na seguinte frase relativa democracia: se bem que haja . que acabei de ler agora . Vem-me uma vontade . tudo o que ela me fez sentir . tomar seu tempo e te chatear . a) Meu ideal pol tico a democracia, para que todo homem seja respeitado como indiv duo, e nenhum, venerado. (A. Einstein) b) A democracia a pior forma de governo, com exce o de todas as demais. (W. Churchill) c) A democracia apenas a substitui o de alguns corruptos por muitos incompetentes. (B. Shaw) d) uma coisa santa a democracia praticada honestamente, regularmente, sinceramente. (Machado de Assis) e) A democracia se estabelece quando os pobres, tendo vencido seus inimigos, massacram alguns, banem os outros e partilham igualmente com os restantes o governo e as magistraturas. (Plat o) 21 No texto, o conectivo se bem que estabelece rela o de a) b) c) d) e) conformidade. condi o. concess o. altern ncia. consequ ncia. Texto para as quest es de 22 a 25 5 10 15 20 25 Desde pequeno, tive tend ncia para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que morma o fazia mal, sempre gritava: Vem pra dentro, menino, olha o morma o! Mas eu ouvia o morma o com M mai sculo. Morma o, para mim, era um velho que pegava crian as! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que algu m se viu perseguido pelo clamor p blico, vejo com estes olhos o Sr. Clamor P blico, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gog protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da persegui o. E j estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lan amento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasi o de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Get lio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casar o que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espa o entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres inc modos e duvidosos encantos de uma coletividade democr tica. Pois l pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto minha cama, sentei-me estremunhado* e olhei at nito para um tipo de chiru*, ali parado, de bigodes ca dos, pala pendente e chap u descido sobre os olhos. Diante da minha muda interroga o, ele resolveu explicar-se, com a devida calma: Pois ! N o v que eu sou o sereno... 24 Considerando que silepse a concord ncia que se faz n o com a forma gramatical das palavras, mas com seu sentido, com a ideia que elas representam , indique o fragmento em que essa figura de linguagem se manifesta. a) b) c) d) e) olha o morma o . pois devia contar uns trinta anos . fomos alojados os do meu grupo . com os demais jornalistas do Brasil . pala pendente e chap u descido sobre os olhos . 25 No contexto em que ocorre, a frase estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos (L. 11 e 12 ) constitui a) recurso expressivo que produz incoer ncia, uma vez que n o se usa o adjetivo grande no diminutivo. b) exemplo de linguagem regional, que se manifesta tamb m em outras partes do texto, como na palavra brandindo . c) express o de nonsense (linguagem surreal, il gica), que, por sinal, ocorre tamb m quando o autor afirma ouvir o M mai sculo de morma o . d) manifesta o de humor ir nico, o qual, ali s, corresponde ao tom predominante no texto. e) parte do sonho que est sendo narrado e que revelado apenas no final do texto, principalmente no trecho em meu entredormir . M rio Quintana, As cem melhores cr nicas brasileiras. *Gloss rio: estremunhado: mal acordado. chiru: que ou aquele que tem pele morena, tra os acaboclados (regionalismo: Sul do Brasil). V Texto para as quest es 26 e 27 Texto para as quest es 28 e 29 Leia esta not cia cient fica: [Jos Dias] Teve um pequeno legado no testamento, uma ap lice e quatro palavras de louvor. Copiou as palavras, encaixilhou-as e pendurou-as no quarto, por cima da cama. Esta a melhor ap lice , dizia ele muita vez. Com o tempo, adquiriu certa autoridade na fam lia, certa audi ncia, ao menos; n o abusava, e sabia opinar obedecendo. Ao cabo, era amigo, n o direi timo, mas nem tudo timo neste mundo. E n o lhe suponhas alma subalterna; as cortesias que fizesse vinham antes do c lculo que da ndole. A roupa durava-lhe muito; ao contr rio das pessoas que enxovalham depressa o vestido novo, ele trazia o velho escovado e liso, cerzido, abotoado, de uma eleg ncia pobre e modesta. Era lido, posto que de atropelo, o bastante para divertir ao ser o e sobremesa, ou explicar algum fen meno, falar dos efeitos do calor e do frio, dos polos e de Robespierre. Contava muita vez uma viagem que fizera Europa, e confessava que a n o sermos n s, j teria voltado para l ; tinha amigos em Lisboa, mas a nossa fam lia, dizia ele, abaixo de Deus, era tudo. H 1,5 milh o de anos, ancestrais do homem moderno deixaram pegadas quando atravessaram um campo lamacento nas proximidades do Ileret, no norte do Qu nia. Uma equipe internacional de pesquisadores descobriu essas marcas recentemente e mostrou que elas s o muito parecidas com as do Homo sapiens : o arco do p alongado, os dedos s o curtos, arqueados e alinhados. Tamb m, o tamanho, a profundidade das pegadas e o espa amento entre elas refletem a altura, o peso e o modo de caminhar atual. Anteriormente, houve outras descobertas arqueol gicas, como, por exemplo, as feitas na Tanz nia, em 1978, que revelaram pegadas de 3,7 milh es de anos, mas com uma anatomia semelhante de macacos. Os pesquisadores acreditam que as marcas rec m-descobertas pertenceram ao Homo erectus . Revista FAPESP, n 157, mar o de 2009. Adaptado. Machado de Assis, Dom Casmurro. 28 No texto, o narrador diz que Jos Dias sabia opinar 26 No texto, a sequ ncia temporal estabelecida obedecendo . Considerada no contexto da obra, essa caracter stica da personagem motivada, principalmente, pelo fato de Jos Dias ser principalmente pelas express es: a) H 1,5 milh o de anos ; recentemente ; anteriormente . b) ancestrais ; moderno ; proximidades . c) quando atravessaram ; norte do Qu nia ; houve outras descobertas . d) marcas rec m-descobertas ; em 1978 ; descobertas arqueol gicas . e) descobriu ; mostrou ; acreditam . a) um homem culto, por m autodidata. b) homeopata, mas usu rio da alopatia. c) pessoa de opini es inflex veis, mas tamb m um homem naturalmente cort s. d) um homem livre, mas dependente da fam lia propriet ria. e) cat lico praticante e devoto, por m perverso. 29 Considerado o contexto, qual das express es 27 No trecho semelhante de macacos , fica sublinhadas foi empregada em sentido metaf rico? subentendida uma palavra j empregada na mesma frase. Um recurso lingu stico desse tipo tamb m est presente no trecho assinalado em: a) Teve um pequeno legado . b) Esta a melhor ap lice . c) certa audi ncia, ao menos . d) ao cabo, era amigo . e) o bastante para divertir . a) A gua n o somente heran a de nossos predecessores; ela , sobretudo, um empr stimo s futuras gera es. b) Recorrer explora o da mis ria humana, infelizmente, est longe de ser um novo ingrediente no card pio da tev aberta moda brasileira. c) Ainda h quem julgue que os recursos que a natureza oferece humanidade s o, de certo modo, inesgot veis. d) A pr tica do patrimonialismo acaba nos levando cultura da toler ncia corrup o. e) J est provado que a concentra o de poluentes em rea para n o fumantes muito superior recomendada pela OMS. 30 Por caminhos diferentes, tanto Pedro Bala (de Capit es de areia, de Jorge Amado) quanto o oper rio (do conhecido poema O oper rio em constru o , de Vin cius de Moraes) passam por processos de aquisi o de uma consci ncia pol tica (express o do pr prio Vin cius). O contexto dessas obras indica tamb m que essa conscientiza o leva ambos a) exclus o social, que arru na precocemente suas promissoras carreiras profissionais. b) sublima o intelectual do mpeto revolucion rio, motivada pelo contato com estudantes. c) condi o de meros t teres, manipulados por partidos pol ticos oportunistas. d) luta, em associa o com seus pares de grupo ou de classe social, contra a ordem vigente. e) cumplicidade com criminosos comuns, com o fito de atacar as leg timas for as de repress o. V 33 Mais do que a mais garrida a minha p tria tem 31 (...) uma bela mo a, mas uma bruta... N o h ali mais poesia, nem mais sensibilidade, nem mesmo mais beleza do que numa linda vaca turina. Merece o seu nome de Ana Vaqueira. Trabalha bem, digere bem, concebe bem. Para isso a fez a Natureza, assim s e rija; e ela cumpre. O marido todavia n o parece contente, porque a desanca. Tamb m um belo bruto... N o, meu filho, a serra maravilhosa e muito grato lhe estou... Mas temos aqui a f mea em toda a sua animalidade e o macho em todo o seu ego smo... Uma quentura, um querer bem, um bem Um libertas quae sera tamen * Que um dia traduzi num exame escrito: Liberta que ser s tamb m E repito! Vin cius de Moraes, P tria minha , Antologia po tica. *A frase em latim traduz-se, comumente, por liberdade ainda que tardia . E a de Queir s, A cidade e as serras. Considere as seguintes afirma es: Neste excerto, o julgamento expresso por Jacinto, ao falar de um casal que o serve em sua quinta de Tormes, manifesta um ponto de vista semelhante ao do I. O di logo com outros textos (intertextualidade) procedimento central na composi o da estrofe. II. O esp rito de contradi o manifesto nos versos indica que o amor da p tria que eles expressam n o oficial nem conformista. a) Major Vidigal, de Mem rias de um sargento de mil cias, ao se referir aos desocupados cariocas do tempo do rei. b) narrador de Iracema, em particular quando se refere a tribos inimigas e a franceses. c) narrador de Vidas secas, principalmente quando ele enfoca as rela es sexuais de Fabiano e Sinha Vit ria. d) Anjo, do Auto da barca do inferno, ao condenar os pecados da carne cometidos pelos humanos. e) narrador de O corti o, especialmente quando se refere a personagens de classes sociais inferiores. III. O apego do eu l rico tradi o da poesia cl ssica patenteia-se na escolha de um verso latino como n cleo da estrofe. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) 32 Inimigo da riqueza e do trabalho, amigo das festas, da m sica, do corpo das cabrochas. Malandro. Armador de fuzu s. Jogador de capoeira navalhista, ladr o quando se fizer preciso. I, apenas. II, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I, II e III. 34 Em qual destas frases a v rgula foi empregada para Jorge Amado, Capit es de areia. marcar a omiss o do verbo? O tipo cujo perfil se tra a, em linhas gerais, neste excerto, aparece em romances como Mem rias de um sargento de mil cias, O corti o, al m de Capit es de areia. Essa recorr ncia indica que a) Ter um apartamento no t rreo ter as vantagens de uma casa, al m de poder desfrutar de um jardim. b) Compre sem susto: a loja virtual; os direitos, reais. c) Para quem n o conhece o mercado financeiro, procuramos usar uma linguagem livre do econom s. d) A sensa o de estar perdido: voc n o vai encontrar ningu m no Jalap o, mas vai ver a natureza intocada. e) Esta a informa o mais importante para a preserva o da gua: sabendo usar, n o vai faltar. a) certas estruturas e tipos sociais origin rios do per odo colonial foram repostos durante muito tempo, nos processos de transforma o da sociedade brasileira. b) o atraso relativo das regi es Norte e Nordeste atraiu para elas a migra o de tipos sociais que o progresso expulsara do Sul/Sudeste. c) os romancistas brasileiros, embora cr ticos da sociedade, militaram com patriotismo na defesa de nossas personagens mais t picas e mais queridas. d) certas ideologias ex ticas influenciaram negativamente os romancistas brasileiros, fazendo-os representar, em suas obras, tipos sociais j extintos quando elas foram escritas. e) a crian a abandonada, personagem central dos tr s livros, torna-se, na idade adulta, um elemento nocivo sociedade dos homens de bem. 35 A nica frase que segue as normas da l ngua escrita padr o : a) A janela propiciava uma vista para cuja beleza muito contribu a a mata no alto do morro. b) Em pouco tempo e gratuitamente, prepare-se para a universidade que voc se inscreveu. c) Apesar do rigor da disciplina, militares se mobilizam no sentido de voltar a cujos postos estavam antes de se licenciarem. d) Sem pretender passar por her i, aproveito para contar coisas as quais fui testemunha nos idos de 1968 e que hoje tanto se fala. e) Sem muito sacrif cio, adotou um modo de vida a qual o permitia fazer o regime recomendado pelo m dico. V Texto para as quest es de 36 a 38 38 O pronome another (L. 3) na senten a ...the chances of finding another... refere-se a a) pa s. b) trabalhador. c) emprego. d) oportunidade. e) recorde. Texto para as quest es 39 e 40 5 10 15 20 As everybody knows, if you do not work out, your muscles get flaccid. What most people don t realize, however, is that your brain also stays in better shape when you exercise. Surprised? Although the idea of exercising cognitive machinery by performing mentally demanding activities popularly termed the use it or lose it hypothesis is better known, a review of dozens of studies shows that maintaining a mental edge requires more than that. Other things you do including participating in activities that make you think, getting regular exercise, staying socially engaged and even having a positive attitude have a meaningful influence on how effective your cognitive functioning will be in old age. Last month America s unemployment rate climbed to 8,1%, the highest in a quarter of a century. For those newly out of a job, the chances of finding another soon are the worst since records began 50 years ago. In China 20m migrant workers (maybe 3% of the labour force) have been laid off. Cambodia s textile industry, its main source of exports, has cut one worker in ten. In Spain the building bust has pushed the jobless rate up by two-thirds in a year, to 14.8% in January. And in Japan, where official unemployment used to be all but unknown, tens of thousands of people on temporary contracts are losing not just their jobs but also the housing provided by their employers. The next phase of the world s economic downturn is taking shape: a global jobs crisis. Its contours are only just becoming clear, but the severity, breadth and likely length of the recession, together with changes in the structure of labour markets in both rich and emerging economies, suggest the world is about to undergo its biggest increase in unemployment for decades. www.scientificamerican.com/article. Acessado em 06/07/2009. Adaptado. 39 O texto informa que a) exerc cios f sicos s o ben ficos para o corpo e para a sa de mental. b) as pessoas n o se d o conta da import ncia de m sculos fortes. c) o c rebro muito pouco exercitado por pessoas que n o trabalham. d) todo mundo deveria exercitar-se diariamente. e) grande parte das pessoas preocupa-se apenas com a apar ncia f sica. The Economist, March 14th 2009. 36 De acordo com o texto, publicado em mar o de 2009, a) o aumento de postos de trabalho vital para as economias emergentes. b) a crise mundial poderia afetar sobretudo os pa ses mais pobres. c) a estrutura do mercado de trabalho vigente em pa ses ricos a principal respons vel pela crise. d) o mundo poderia enfrentar a maior crise de desemprego das ltimas d cadas. e) a crise que a economia mundial vivencia vem sendo anunciada h d cadas. 40 Segundo o texto, o bom funcionamento de nosso c rebro na velhice depende, entre outros fatores, a) das perdas e ganhos que vivenciamos ao longo da vida. b) da heran a gen tica que trazemos conosco. c) das modalidades de exerc cios f sicos que realizamos. d) da complexidade de exerc cios intelectuais a que somos expostos. e) de nosso engajamento em atividades intelectuais e sociais. 37 Segundo o texto, no Jap o, a) o n mero oficial de desempregados desconhecido. b) milhares de pessoas est o perdendo seus empregos e sua moradia. c) grande parte dos trabalhadores possui contratos tempor rios de trabalho. d) os empregadores omitem o n mero de postos de trabalho porque muitos n o s o oficiais. e) os desempregados est o lutando para manter suas casas. V 41 Leia a charge a seguir: A charge chama a aten o, principalmente, para a a) precariedade da legisla o ambiental em vigor nos pa ses n rdicos, caracterizados pela intensa explora o de seus recursos florestais. b) expans o do capitalismo monopolista globalizado, que se caracteriza, a partir da II Guerra Mundial, pela busca de condi es mais vantajosas para a produ o industrial. c) internacionaliza o da pobreza, com a presen a globalizada de trabalho infantil e de condi es sub-humanas de trabalho. d) nova regionaliza o do espa o mundial, caracterizada pela centraliza o das ind strias, e pela concentra o do capital e do trabalho. e) Divis o Internacional do Trabalho, caracterizada, a partir da II Guerra Mundial, pela inexist ncia de centros hegem nicos de poder e pela forma o de blocos econ micos. ________________________________________________________________________________________________ 42 Servi os como o fotolog e o Orkut, tal qual outras ferramentas para mensagens instant neas na Internet (MSN e ICQ), n o devem ser lidos como sintomas de um mundo que a velocidade da comunica o e as tecnologias digitais teriam tornado pequeno . Ligar-se em rede e estreitar o mundo uma escolha, algo como uma camada adicional de sociabilidade dispon vel somente para alguns, e que tamb m, somente para alguns, faz sentido acionar. 43 Sobre os mu ulmanos que vivem na frica e sia correto afirmar: frica a) Maria Isabel Mendes de Almeida e Fernanda Eug nio (Orgs). Culturas Jovens: novos mapas do afeto, 2006. Adaptado. b) Considere o texto acima e as tr s afirma es: I. As redes de comunica o propiciadas pela Internet t m a propriedade da conectividade e, ao mesmo tempo, s o suscet veis de funcionar como instrumentos de integra o e exclus o. II. A revolu o tecnol gica pode consolidar as desigualdades sociais e tamb m aprofund -las, produzindo um distanciamento cognitivo entre os que j convivem com ela e os que est o sem acesso a ela. III. Nesse ambiente comunicacional, as fronteiras se relativizam e tem-se a possibilidade de adicionar, s no es de espa o e tempo tradicionais, uma nova no o de espa o: o ciberespa o. c) No oeste da China, centenas de mu ulmanos, da etnia uigur, foram mortos em conflitos ocorridos em julho deste ano. As peregrina es anuais a Meca foram suspensas, nos ltimos cinco anos, devido a ataques terroristas. Em agosto deste ano, os mu ulmanos do grupo Taleban assumiram o governo no Afeganist o, desestruturando outros grupos pol ticos, n o mu ulmanos. No oeste da China, centenas de mu ulmanos, da etnia uigur, foram mortos em conflitos ocorridos em julho deste ano. Em agosto deste ano, os mu ulmanos do grupo Taleban assumiram o governo no Afeganist o, desestruturando outros grupos pol ticos, n o mu ulmanos. d) I, apenas. II, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I, II e III. V Ap s a elimina o do apartheid, na frica do Sul, os mu ulmanos deixaram de ser marginalizados nesse pa s. e) Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) sia A grande concentra o est no norte do continente, mas tem ocorrido aumento dessa popula o nos pa ses subsaarianos. Ap s a elimina o do apartheid, na frica do Sul, os mu ulmanos deixaram de ser marginalizados nesse pa s. A grande concentra o est no norte do continente, mas tem ocorrido aumento dessa popula o nos pa ses subsaarianos. Os conflitos de Darfur, no Sud o, com milhares de refugiados, s o consequ ncia de embates tribais entre mu ulmanos. 44 Sempre deixamos marcas no meio ambiente. Para 45 A Organiza o dos Estados Americanos (OEA) medir essas marcas, William Rees prop s um(a) indicador/estimativa chamado(a) de Pegada Ecol gica . Segundo a Organiza o WWF, esse ndice calcula a superf cie exigida para sustentar um g nero de vida espec fico. Mostra at que ponto a nossa forma de viver est de acordo com a capacidade do planeta de oferecer e renovar seus recursos naturais e tamb m de absorver os res duos que geramos. Assim, por exemplo, pa ses de alto consumo e grande produ o de lixo, bem como pa ses mais industrializados e com alta emiss o de CO2, apresentam maior Pegada Ecol gica. revogou, por meio da Resolu o de 03/06/2009, a decis o, tomada em 1962, que exclu a Cuba dessa organiza o. Em rela o a esse tema, correto afirmar que a) os pa ses membros impuseram, como condi o para a volta de Cuba OEA, o cumprimento do acordo de fechamento da pris o de Guant namo. b) o retorno de Cuba OEA deve resultar de um processo de di logo a pedido do pr prio governo cubano. c) a atual decis o da OEA foi criticada por pa ses da Am rica do Sul que n o fazem parte dessa organiza o como, por exemplo, Venezuela e Bol via. d) o Brasil n o participou da decis o da OEA, em junho de 2009, mantendo-se alheio ao processo de di logo e de negocia o com Cuba. e) os EUA retiraram-se do processo de discuss o da referida Resolu o por discordarem da readmiss o de Cuba OEA. www.wwf.org.br. Acessado em 17/08/09. Adaptado. Assinale a anamorfose que melhor representa a atual Pegada Ecol gica dos diferentes pa ses. 46 Desde o final da d cada de 1970, no Brasil, os movimentos sociais urbanos t m reivindicado o chamado Direito Cidade, em que a moradia elemento fundamental. Acerca desse tema, considere os gr ficos, seus conhecimentos e as seguintes afirma es: I. A Regi o Sudeste responde por mais da metade do PIB nacional, sendo, por m, a regi o com maior deficit habitacional. Consequentemente, forte concentra o de capital n o significa acesso moradia. II. A Regi o Nordeste tem o segundo maior deficit habitacional e a terceira maior participa o no PIB nacional. Isso significa que a hist rica desigualdade social nessa regi o foi superada. III. A Regi o Norte tem o segundo menor deficit habitacional e a menor participa o no PIB nacional. Isso significa que o deficit habitacional um problema desvinculado da produ o/distribui o de riqueza. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) V I, apenas. I e II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III. 49 Em se tratando de commodities, o Brasil tem papel relevante no mercado mundial, gra as exporta o de min rios. Destacam-se os min rios de ferro e de mangan s, bases para a produ o de a o, e a bauxita, da qual deriva o alum nio. A rela o entre min rio e sua localiza o no territ rio brasileiro est corretamente expressa em: 47 Considere os mapas do Estado de S o Paulo, seus conhecimentos e as afirmativas abaixo. Min rio a) b) bauxita d) mangan s e) A expans o desse cultivo tem ocorrido, principalmente, com vistas ao aumento da produ o de etanol para o abastecimento dos mercados interno e externo. II. O cultivo desse produto agr cola tem ocupado por es do Oeste Paulista que, tradicionalmente, eram ocupadas com pasto. III. A expans o desse cultivo tem acarretado a diminui o da produ o de g neros aliment cios em algumas regi es do estado. Est correto o que se afirma em: a) I e II, apenas. b) II, apenas. c) II e III, apenas. d) III, apenas. e) I, II e III. ferro c) I. ferro mangan s Localiza o geogr fica Quadril tero Ferr fero (Planalto da Borborema) Serra dos Caraj s (Planalto das Guianas) Vale do Trombetas (Serra do Espinha o) Maci o do Urucum (Pantanal Mato-Grossense) Vale do A o (Chapada dos Parecis) 50 48 Os gr ficos revelam a) pequena quantidade de propriedades, com at 100 ha, ocupando a maior parcela da rea, o que significa uma distribui o desigual da terra. b) grande quantidade de propriedades, com mais de 1000 ha, correspondendo maior parcela da rea ocupada, o que significa uma distribui o equitativa da terra. c) grande quantidade de propriedades, com at 100 ha, correspondendo s menores parcelas da rea ocupada, o que significa uma distribui o desigual da terra. d) pequena quantidade de propriedades, de 100 a 1000 ha, ocupando a maior parcela da rea, o que significa uma distribui o equitativa da terra. e) pequena quantidade de propriedades, com mais de 1000 ha, correspondendo menor parcela da rea ocupada, o que significa uma distribui o desigual da terra. Em algumas cidades, pode-se observar no horizonte, em certos dias, a olho nu, uma camada de cor marrom. Essa condi o afeta a sa de, principalmente, de crian as e de idosos, provocando, entre outras, doen as respirat rias e cardiovasculares. http://tempoagora.uol.com.br/noticias. Acessado em 20/06/2009. Adaptado. As figuras e o texto acima referem-se a um processo de forma o de um fen meno clim tico que ocorre, por exemplo, na cidade de S o Paulo. Trata-se de a) ilha de calor, caracterizada pelo aumento de temperaturas na periferia da cidade. b) zona de converg ncia intertropical, que provoca o aumento da press o atmosf rica na rea urbana. c) chuva convectiva, caracterizada pela forma o de nuvens de poluentes que provocam danos ambientais. d) invers o t rmica, que provoca concentra o de poluentes na baixa camada da atmosfera. e) ventos al seos de sudeste, que provocam o s bito aumento da umidade relativa do ar. V 51 Os animais que consomem as folhas de um livro alimentam-se da celulose contida no papel. Em uma planta, a celulose encontrada a) b) c) d) e) armazenada no vac olo presente no citoplasma. em todos os rg os, como componente da parede celular. apenas nas folhas, associada ao par nquima. apenas nos rg os de reserva, como caule e raiz. apenas nos tecidos condutores do xilema e do floema. _______________________________________________________________________________________________ 54 H uma impressionante continuidade entre os seres vivos (...). Talvez o exemplo mais marcante seja o da conserva o do c digo gen tico (...) em praticamente todos os seres vivos. Um c digo gen tico de tal maneira universal evid ncia de que todos os seres vivos s o aparentados e herdaram os mecanismos de leitura do RNA de um ancestral comum. 52 O conhecimento sobre a origem da variabilidade entre os indiv duos, sobre os mecanismos de heran a dessa variabilidade e sobre o comportamento dos genes nas popula es foi incorporado teoria da evolu o biol gica por sele o natural de Charles Darwin. Diante disso, considere as seguintes afirmativas: I. A sele o natural leva ao aumento da frequ ncia populacional das muta es vantajosas num dado ambiente; caso o ambiente mude, essas mesmas muta es podem tornar seus portadores menos adaptados e, assim, diminuir de frequ ncia. II. A sele o natural um processo que direciona a adapta o dos indiv duos ao ambiente, atuando sobre a variabilidade populacional gerada de modo casual. III. A muta o a causa prim ria da variabilidade entre os indiv duos, dando origem a material gen tico novo e ocorrendo sem objetivo adaptativo. Morgante & Meyer, Darwin e a Biologia, O Bi logo 10:12 20, 2009. O termo c digo gen tico refere-se a) ao conjunto de trincas de bases nitrogenadas, cada trinca correspondendo a um determinado amino cido. b) ao conjunto de todos os genes dos cromossomos de uma c lula, capazes de sintetizar diferentes prote nas. c) ao conjunto de prote nas sintetizadas a partir de uma sequ ncia espec fica de RNA. d) a todo o genoma de um organismo, formado pelo DNA de suas c lulas som ticas e reprodutivas. e) s ntese de RNA a partir de uma das cadeias do DNA, que serve de modelo. Est correto o que se afirma em a) I, II e III. b) I e III, apenas. c) I e II, apenas. d) I, apenas. e) III, apenas. 55 Uma pessoa, ao encontrar uma semente, pode afirmar, com certeza, que dentro dela h o embri o de uma planta, a qual, na fase adulta, 53 Um determinado animal adulto desprovido de cr nio e ap ndices articulares. Apresenta corpo alongado e cil ndrico. Esse animal pode pertencer ao grupo dos a) b) c) d) e) a) b) c) d) forma flores, frutos e sementes. forma sementes, mas n o produz flores e frutos. vive exclusivamente em ambiente terrestre. necessita de gua para o deslocamento dos gametas na fecunda o. e) tem tecidos especializados para condu o de gua e de seiva elaborada. r pteis ou nematelmintos. platelmintos ou anel deos. moluscos ou platelmintos. anel deos ou nematelmintos. anel deos ou artr podes. V 56 Considere as seguintes caracter sticas atribu das aos 58 Numa esp cie de planta, a cor das flores seres vivos: determinada por um par de alelos. Plantas de flores vermelhas cruzadas com plantas de flores brancas produzem plantas de flores cor-de-rosa. Do cruzamento entre plantas de flores cor-de-rosa, resultam plantas com flores I. Os seres vivos s o constitu dos por uma ou mais c lulas. II. Os seres vivos t m material gen tico interpretado por um c digo universal. a) b) c) d) e) III. Quando considerados como popula es, os seres vivos se modificam ao longo do tempo. das tr s cores, em igual propor o. das tr s cores, prevalecendo as cor-de-rosa. das tr s cores, prevalecendo as vermelhas. somente cor-de-rosa. somente vermelhas e brancas, em igual propor o. Admitindo que possuir todas essas caracter sticas seja requisito obrigat rio para ser classificado como ser vivo , correto afirmar que 59 O f gado humano uma gl ndula que participa de a) os v rus e as bact rias s o seres vivos, porque ambos preenchem os requisitos I, II e III. b) os v rus e as bact rias n o s o seres vivos, porque ambos n o preenchem o requisito I. c) os v rus n o s o seres vivos, porque preenchem os requisitos II e III, mas n o o requisito I. d) os v rus n o s o seres vivos, porque preenchem o requisito III, mas n o os requisitos I e II. e) os v rus n o s o seres vivos, porque n o preenchem os requisitos I, II e III. processos de digest o e absor o de nutrientes, ao a) produzir diversas enzimas hidrol ticas que atuam na digest o de carbo-hidratos. b) produzir secre o rica em enzimas que digerem as gorduras. c) produzir a insulina e o glucagon, reguladores dos n veis de glicose no sangue. d) produzir secre o rica em sais que facilita a digest o e a absor o de gorduras. e) absorver excretas nitrogenadas do sangue e transform -las em nutrientes proteicos. 57 No esquema abaixo, as setas numeradas de I a IV indicam transfer ncias de mol culas ou energia entre seres vivos e entre eles e o ambiente. 60 A cana-de-a car importante mat ria-prima para a produ o de etanol. A energia contida na mol cula de etanol e liberada na sua combust o foi a) captada da luz solar pela cana-de-a car, armazenada na mol cula de glicose produzida por fungos no processo de fermenta o e, posteriormente, transferida para a mol cula de etanol. b) obtida por meio do processo de fermenta o realizado pela cana-de-a car e, posteriormente, incorporada mol cula de etanol na cadeia respirat ria de fungos. c) captada da luz solar pela cana-de-a car, por meio do processo de fotoss ntese, e armazenada na mol cula de clorofila, que foi fermentada por fungos. d) obtida na forma de ATP no processo de respira o celular da cana-de-a car e armazenada na mol cula de glicose, que foi, posteriormente, fermentada por fungos. e) captada da luz solar por meio do processo de fotoss ntese realizado pela cana-de-a car e armazenada na mol cula de glicose, que foi, posteriormente, fermentada por fungos. Assinale a alternativa do quadro abaixo que mostra, corretamente, as passagens em que h transfer ncia de g s carb nico, de mol culas org nicas ou de energia. Transfer ncia de a) b) c) d) e) g s carb nico I e II I e IV I, II e IV I, II e III II, III e IV mol culas org nicas I e IV II III III e IV II e III energia I e III I, III e IV I, II, III e IV I, II, III e IV I e III V 61 Os elementos qu micos se relacionam de diferentes 63 As figuras a seguir representam, de maneira simplificada, as solu es aquosas de tr s cidos, HA, HB e HC, de mesmas concentra es. As mol culas de gua n o est o representadas. maneiras com os organismos vivos. Alguns elementos s o parte da estrutura das mol culas que constituem os organismos vivos. Outros formam ons essenciais manuten o da vida. Outros, ainda, podem representar riscos para os seres vivos: alguns, por serem t xicos; outros, por serem radioativos. Observe o esquema da Tabela Peri dica, no qual est o destacados quatro elementos qu micos, identificados pelas letras w, x, y e z. Considerando essas representa es, foram feitas as seguintes afirma es sobre os cidos: I. HB um cido mais forte do que HA e HC. II. Uma solu o aquosa de HA deve apresentar maior condutibilidade el trica do que uma solu o aquosa de mesma concentra o de HC. III. Uma solu o aquosa de HC deve apresentar pH maior do que uma solu o aquosa de mesma concentra o de HB. Considerando suas posi es na Tabela Peri dica, assinale a alternativa que melhor associa esses quatro elementos qu micos com as propriedades discutidas acima. a) b) c) d) e) Elemento w elemento radioativo metal t xico elemento radioativo elemento estrutural elemento radioativo Elemento x on essencial on essencial elemento estrutural elemento radioativo metal t xico Elemento y metal t xico elemento estrutural on essencial on essencial elemento estrutural Elemento z elemento estrutural elemento radioativo metal t xico metal t xico on essencial Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I e III, apenas. I, II e III. 64 Uma estudante de qu mica realizou quatro experimentos, que consistiram em misturar solu es aquosas de sais inorg nicos e observar os resultados. As observa es foram anotadas em uma tabela: 62 Na produ o de combust vel nuclear, o tri xido de ur nio transformado no hexafluoreto de ur nio, como representado pelas equa es qu micas: Experimento Solutos contidos inicialmente nas solu es que foram misturadas 1 Mg(IO3)2 Pb(C"O3)2 3 a) b) c) d) e) Mg(IO3)2 2 MgCrO4 Pb(C"O3)2 4 Sobre tais transforma es, pode-se afirmar, corretamente, que ocorre oxirredu o apenas em Ba(C"O3)2 MgCrO4 Ca(C"O3)2 Observa es forma o de precipitado branco forma o de precipitado branco forma o de precipitado amarelo nenhuma transforma o observada A partir desses experimentos, conclui-se que s o pouco sol veis em gua somente os compostos I. II. III. I e II. I e III. a) b) c) d) e) V Ba(IO3)2 e Mg(C"O3)2 . PbCrO4 e Mg(C"O3)2 . Pb(IO3)2 e CaCrO4 . Ba(IO3)2, Pb(IO3)2 e PbCrO4 . Pb(IO3)2, PbCrO4 e CaCrO4 . 65 Um estudante desejava estudar, experimentalmente, o efeito da temperatura sobre a velocidade de uma transforma o qu mica. Essa transforma o pode ser representada por: 67 Em um experimento, alunos associaram os odores de alguns steres a aromas caracter sticos de alimentos, como, por exemplo: Ap s uma s rie de quatro experimentos, o estudante representou os dados obtidos em uma tabela: N mero do experimento o temperatura ( C) massa de catalisador (mg) concentra o inicial de A (mol/L) concentra o inicial de B (mol/L) tempo decorrido at que a transforma o se completasse (em segundos) 1 15 1 0,1 0,2 2 20 2 0,1 0,2 3 30 3 0,1 0,2 4 10 4 0,1 0,2 47 15 4 18 Analisando a f rmula estrutural dos steres apresentados, pode-se dizer que, dentre eles, os que t m cheiro de a) ma e abacaxi s o is meros. b) banana e pepino s o preparados com lcoois secund rios. c) pepino e ma s o heptanoatos. d) pepino e pera s o steres do mesmo cido carbox lico. e) pera e banana possuem, cada qual, um carbono assim trico. Que modifica o deveria ser feita no procedimento para obter resultados experimentais mais adequados ao objetivo proposto? a) Manter as amostras mesma temperatura em todos os experimentos. b) Manter iguais os tempos necess rios para completar as transforma es. c) Usar a mesma massa de catalisador em todos os experimentos. d) Aumentar a concentra o dos reagentes A e B. e) Diminuir a concentra o do reagente B. 68 Do ponto de vista da Qu mica Verde , as melhores transforma es s o aquelas em que n o s o gerados subprodutos. Mas, se forem gerados, os subprodutos n o dever o ser agressivos ao ambiente. Considere as seguintes transforma es, representadas por equa es qu micas, em que, quando houver subprodutos, eles n o est o indicados. 66 Sob condi es adequadas, sel nio (Se) e estanho (Sn) podem reagir, como representado pela equa o Em um experimento, deseja-se que haja rea o completa, isto , que os dois reagentes sejam totalmente consumidos. Sabendo-se que a massa molar do sel nio (Se) 2/3 da massa molar do estanho (Sn), a raz o entre a massa de sel nio e a massa de estanho (mSe : mSn), na rea o, deve ser de a) b) c) d) e) 2:1 3:2 4:3 2:3 1:2 A ordem dessas transforma es, da pior para a melhor, de acordo com a Qu mica Verde , : a) b) c) d) e) V I, II, III. I, III, II. II, I, III. II, III, I. III, I, II. 71 Um autom vel, modelo flex, consome 69 O besouro bombardeiro espanta seus predadores, litros de gasolina para percorrer . Quando se opta pelo uso do lcool, o autom vel consome litros deste combust vel para percorrer . Suponha que um litro de gasolina custe . Qual deve ser o pre o do litro do lcool para que o custo do quil metro rodado por esse autom vel, usando somente gasolina ou somente lcool como combust vel, seja o mesmo? expelindo uma solu o quente. Quando amea ado, em seu organismo ocorre a mistura de solu es aquosas de hidroquinona, per xido de hidrog nio e enzimas, que promovem uma rea o exot rmica, representada por: O calor envolvido nessa transforma o calculado, considerando-se os processos: pode a) b) c) d) e) ser 72 Na figura, o tri ngulo ret ngulo com catetos Al m disso, o ponto pertence ao , o ponto pertence ao cateto e o ponto cateto , de tal forma que seja um pertence hipotenusa paralelogramo. Se , ent o a rea do paralelogramo vale e Assim sendo, o calor envolvido na rea o que ocorre no organismo do besouro a) b) c) d) e) -558 kJ.mol-1 -204 kJ.mol-1 +177 kJ.mol-1 +558 kJ.mol-1 +585 kJ.mol-1 a) b) c) 70 Um bot nico observou que uma mesma esp cie de d) planta podia gerar flores azuis ou rosadas. Decidiu ent o estudar se a natureza do solo poderia influenciar a cor das flores. Para isso, fez alguns experimentos e anotou as seguintes observa es: e) I. Transplantada para um solo cujo pH era 5,6 , uma planta com flores rosadas passou a gerar flores azuis. II. Ao adicionar um pouco de nitrato de s dio ao solo, em que estava a planta com flores azuis, a cor das flores permaneceu a mesma. III. Ao adicionar calc rio mo do (CaCO3) ao solo, em que estava a planta com flores azuis, ela passou a gerar flores rosadas. 73 Tendo em vista as aproxima es , ent o o maior n mero inteiro satisfazendo , igual a , , a) b) c) d) e) Considerando essas observa es, o bot nico p de concluir que 74 Os n meros a1, a2, a3 formam uma progress o aritm tica de raz o r, de tal modo que , , estejam em progress o geom trica. Dado ainda que e , conclui-se que r igual a a) em um solo mais cido do que aquele de pH 5,6 , as flores da planta seriam azuis. b) a adi o de solu o dilu da de NaC" ao solo, de pH 5,6 , faria a planta gerar flores rosadas. c) a adi o de solu o dilu da de NaHCO3 ao solo, em que est a planta com flores rosadas, faria com que ela gerasse flores azuis. d) em um solo de pH 5,0 , a planta com flores azuis geraria flores rosadas. e) a adi o de solu o dilu da de A"(NO3)3 ao solo, em que est uma planta com flores azuis, faria com que ela gerasse flores rosadas. a) b) c) d) e) V 75 Na figura, os pontos , , pertencem circunfer ncia de centro e . A reta perpendicular ao segmento e o ngulo mede radianos. Ent o, a rea do tri ngulo vale 78 No plano cartesiano , a reta de equa o tangente circunfer ncia no ponto . Al m disso, o ponto pertence a . Ent o, o raio de igual a a) a) b) b) c) c) d) d) e) e) 76 A figura representa um quadrado de lado 1. O mede , o ponto est em ponto est em e bissetriz do ngulo . Nessas condi es, o segmento mede 79 Maria deve criar uma senha de 4 d gitos para sua conta banc ria. Nessa senha, somente os algarismos , podem ser usados e um mesmo algarismo pode aparecer mais de uma vez. Contudo, supersticiosa, Maria n o quer que sua senha contenha o n mero , isto , o algarismo seguido imediatamente pelo algarismo . De quantas maneiras distintas Maria pode escolher sua senha? a) b) a) b) c) d) e) c) d) e) 80 Uma pir mide tem como base um quadrado de lado 1, e cada uma de suas faces laterais um tri ngulo equil tero. Ent o, a rea do quadrado, que tem como v rtices os baricentros de cada uma das faces laterais, igual a 77 A fun o tem como gr fico uma par bola e satisfaz , para todo n mero real . Ent o, o menor valor de ocorre quando igual a a) a) b) b) c) c) d) d) e) e) V 83 Numa filmagem, no exato instante em que um caminh o passa por uma marca no ch o, um dubl se larga de um viaduto para cair dentro de sua ca amba. A velocidade v do caminh o constante e o dubl inicia sua queda a partir do repouso, de uma altura de 5 m da ca amba, que tem 6 m de comprimento. A velocidade ideal do caminh o aquela em que o dubl cai bem no centro da ca amba, mas a velocidade real v do caminh o poder ser diferente e ele cair mais frente ou mais atr s do centro da ca amba. Para que o dubl caia dentro da ca amba, v pode diferir da velocidade ideal, em m dulo, no m ximo: a) 1 m/s. b) 3 m/s. c) 5 m/s. d) 7 m/s. e) 9 m/s. OBSERVA O: Nas quest es em que for necess rio, adote para g, acelera o da gravidade na superf cie da Terra, o valor de 10 m/s2; para c, velocidade da luz no 8 v cuo, o valor de 3u10 m/s. 81 Astr nomos observaram que a nossa gal xia, a Via 6 L ctea, est a 2,5u10 anos-luz de Andr meda, a gal xia mais pr xima da nossa. Com base nessa informa o, estudantes em uma sala de aula afirmaram o seguinte: I. A dist ncia entre a Via L ctea e Andr meda de 2,5 milh es de km. II. A dist ncia entre a Via L ctea e Andr meda maior que 2u1019 km. III. A luz proveniente de Andr meda leva 2,5 milh es de anos para chegar Via L ctea. Est correto apenas o que se afirma em a) I. b) II. 7 1 ano tem aproximadamente 3u10 s c) III. d) I e III. e) II e III. 84 Um avi o, com velocidade constante e horizontal, voando em meio a uma tempestade, repentinamente perde altitude, sendo tragado para baixo e permanecendo com acelera o constante vertical de m dulo a > g, em rela o ao solo, durante um intervalo de tempo 't. Podese afirmar que, durante esse per odo, uma bola de futebol que se encontrava solta sobre uma poltrona desocupada 82 Na Cidade Universit ria (USP), um jovem, em um a) permanecer sobre a poltrona, sem altera o de sua posi o inicial. b) flutuar no espa o interior do avi o, sem acelera o em rela o ao mesmo, durante o intervalo de tempo 't . c) ser acelerada para cima, em rela o ao avi o, sem poder se chocar com o teto, independentemente do intervalo de tempo 't. d) ser acelerada para cima, em rela o ao avi o, podendo se chocar com o teto, dependendo do intervalo de tempo 't. e) ser pressionada contra a poltrona durante o intervalo de tempo 't. carrinho de rolim , desce a rua do Mat o, cujo perfil est representado na figura abaixo, em um sistema de coordenadas em que o eixo Ox tem a dire o horizontal. No instante t = 0, o carrinho passa em movimento pela posi o y = y0 e x = 0. Dentre os gr ficos das figuras abaixo, os que melhor poderiam descrever a posi o x e a velocidade v do carrinho em fun o do tempo t s o, respectivamente, a) b) c) d) e) 85 A part cula neutra conhecida como m son K0 inst vel e decai, emitindo duas part culas, com massas iguais, uma positiva e outra negativa, chamadas, + respectivamente, m son S e m son S . Em um experimento, foi observado o decaimento de um K0, em + repouso, com emiss o do par S e S . Das figuras abaixo, qual poderia representar as dire es e sentidos das velocidades das part culas S+ e S no sistema de refer ncia em que o K0 estava em repouso? I e II. I e III. II e IV. III e II. IV e III. V 86 Energia t rmica, obtida a partir da convers o de 89 Uma determinada montagem ptica composta por um anteparo, uma m scara com furo triangular e tr s l mpadas, L1, L2 e L3, conforme a figura abaixo. L1 e L3 s o pequenas l mpadas de lanterna e L2, uma l mpada com filamento extenso e linear, mas pequena nas outras dimens es. No esquema, apresenta-se a imagem projetada no anteparo com apenas L1 acesa. energia solar, pode ser armazenada em grandes recipientes isolados, contendo sais fundidos em altas temperaturas. Para isso, pode-se utilizar o sal nitrato de s dio (NaNO3), aumentando sua temperatura de 300 oC o para 550 C, fazendo-se assim uma reserva para per odos sem insola o. Essa energia armazenada poder ser recuperada, com a temperatura do sal retornando a 300 oC. Para armazenar a mesma quantidade de energia que seria obtida com a queima de 1 L de gasolina, necessita-se de uma massa de NaNO3 igual a a) b) c) d) e) 4,32 kg. 120 kg. 240 kg. 3u104 kg. 4 3,6u10 kg. 7 Poder calor fico da gasolina = 3,6u10 J/L 3 o Calor espec fico do NaNO3 = 1,2 u10 J/kg C 87 Um estudo de sons emitidos por instrumentos musicais foi realizado, usando um microfone ligado a um computador. O gr fico abaixo, reproduzido da tela do monitor, registra o movimento do ar captado pelo microfone, em fun o do tempo, medido em milissegundos, quando se toca uma nota musical em um violino. O esbo o que melhor representa o anteparo iluminado pelas tr s l mpadas acesas Nota Frequ ncia (Hz) d r mi f sol l si 262 294 330 349 388 440 494 90 Medidas el tricas indicam que a superf cie terrestre tem carga el trica total negativa de, aproximadamente, 600.000 coulombs. Em tempestades, raios de cargas positivas, embora raros, podem atingir a superf cie terrestre. A corrente el trica desses raios pode atingir valores de at 300.000 A. Que fra o da carga el trica total da Terra poderia ser compensada por um raio de 300.000 A e com dura o de 0,5 s? Consultando a tabela acima, pode-se concluir que o som produzido pelo violino era o da nota a) b) c) d) e) d . mi. sol. l . si. -3 1 ms =10 s a) b) c) d) e) 88 Aproxima-se um m de um anel met lico fixo em um suporte isolante, como mostra a figura. O movimento do m , em dire o ao anel, a) n o causa efeitos no anel. b) produz corrente alternada no anel. c) faz com que o polo sul do m vire polo norte e viceversa. d) produz corrente el trica no anel, causando uma for a de atra o entre anel e m . e) produz corrente el trica no anel, causando uma for a de repuls o entre anel e m . V 1/2 1/3 1/4 1/10 1/20 FUVEST 2010 Prova de Conhecimentos Gerais 22/11/2009 PROVA V V 01-C V 02-A V 03-B V 04-D V 05-A V 06-E V 07-E V 08-B V 09-D V 10-E V 11-D V 12-C V 13-B V 14-A V 15-D V 16-E V 17-C V 18-B V 19-A V 20-E V 21-C V 22-B V 23-B V 24-C V 25-D V 26-A V 27-E V 28-D V 29-B V 30-D V 31-E V 32-A V 33-C V 34-B V 35-A V 36-D V 37-B V 38-C V 39-A V 40-E V 41-B V 42-E V 43-A V 44-C V 45-B V 46-A V 47-E V 48-D V 49-D V 50-C V 51-B V 52-A V 53-D V 54-A V 55-E V 56-C V 57-C V 58-B V 59-D V 60-E V 61-A V 62-E V 63-E V 64-D V 65-C V 66-C V 67-D V 68-B V 69-B V 70-A V 71-E V 72-A V 73-D V 74-E V 75-B V 76-D V 77-C V 78-B V 79-A V 80-D V 81-E V 82-A V 83-B V 84-D V 85-A V 86-B V 87-C V 88-E V 89-D V 90-C PROVA K K 01-C K 02-A K 03-B K 04-D K 05-A K 06-E K 07-E K 08-B K 09-D K 10-E K 11-D K 12-C K 13-B K 14-A K 15-D K 16-E K 17-C K 18-B K 19-A K 20-A K 21-E K 22-E K 23-D K 24-C K 25-C K 26-D K 27-B K 28-B K 29-A K 30-E K 31-A K 32-D K 33-E K 34-B K 35-D K 36-C K 37-B K 38-A K 39-D K 40-E K 41-A K 42-B K 43-D K 44-A K 45-B K 46-C K 47-E K 48-D K 49-C K 50-E K 51-C K 52-B K 53-B K 54-C K 55-D K 56-A K 57-E K 58-D K 59-B K 60-D K 61-E K 62-A K 63-C K 64-B K 65-A K 66-B K 67-E K 68-A K 69-C K 70-B K 71-A K 72-E K 73-D K 74-D K 75-C K 76-D K 77-B K 78-C K 79-A K 80-E K 81-B K 82-A K 83-D K 84-A K 85-E K 86-C K 87-C K 88-B K 89-D K 90-E PROVA Q Q 01-C Q 02-A Q 03-B Q 04-D Q 05-A Q 06-E Q 07-E Q 08-B Q 09-D Q 10-E Q 11-D Q 12-C Q 13-B Q 14-A Q 15-D Q 16-E Q 17-C Q 18-B Q 19-A Q 20-B Q 21-A Q 22-D Q 23-A Q 24-E Q 25-C Q 26-C Q 27-B Q 28-D Q 29-E Q 30-D Q 31-B Q 32-C Q 33-A Q 34-E Q 35-E Q 36-C Q 37-B Q 38-B Q 39-C Q 40-D Q 41-A Q 42-E Q 43-D Q 44-B Q 45-D Q 46-E Q 47-A Q 48-C Q 49-B Q 50-A Q 51-B Q 52-E Q 53-A Q 54-C Q 55-B Q 56-A Q 57-E Q 58-D Q 59-D Q 60-C Q 61-E Q 62-A Q 63-B Q 64-D Q 65-A Q 66-B Q 67-C Q 68-E Q 69-D Q 70-C Q 71-A Q 72-E Q 73-E Q 74-D Q 75-C Q 76-C Q 77-D Q 78-B Q 79-B Q 80-A Q 81-E Q 82-A Q 83-D Q 84-E Q 85-B Q 86-D Q 87-C Q 88-B Q 89-A Q 90-D PROVA X X 01-C X 02-A X 03-B X 04-D X 05-A X 06-E X 07-E X 08-B X 09-D X 10-E X 11-D X 12-C X 13-B X 14-A X 15-D X 16-E X 17-C X 18-B X 19-A X 20-E X 21-A X 22-B X 23-D X 24-A X 25-B X 26-C X 27-E X 28-D X 29-C X 30-A X 31-E X 32-E X 33-D X 34-C X 35-C X 36-D X 37-B X 38-B X 39-A X 40-E X 41-A X 42-D X 43-E X 44-B X 45-D X 46-C X 47-B X 48-A X 49-D X 50-D X 51-B X 52-C X 53-A X 54-E X 55-E X 56-C X 57-B X 58-B X 59-C X 60-D X 61-A X 62-E X 63-D X 64-B X 65-D X 66-E X 67-A X 68-C X 69-B X 70-A X 71-B X 72-A X 73-D X 74-A X 75-E X 76-C X 77-C X 78-B X 79-D X 80-E X 81-B X 82-E X 83-A X 84-C X 85-B X 86-A X 87-E X 88-D X 89-D X 90-C PROVA Z Z 01-C Z 02-A Z 03-B Z 04-D Z 05-A Z 06-E Z 07-E Z 08-B Z 09-D Z 10-E Z 11-D Z 12-C Z 13-B Z 14-A Z 15-D Z 16-E Z 17-C Z 18-B Z 19-A Z 20-D Z 21-B Z 22-C Z 23-A Z 24-E Z 25-B Z 26-E Z 27-A Z 28-C Z 29-B Z 30-A Z 31-E Z 32-D Z 33-D Z 34-C Z 35-B Z 36-A Z 37-D Z 38-A Z 39-E Z 40-C Z 41-C Z 42-B Z 43-D Z 44-E Z 45-A Z 46-E Z 47-E Z 48-D Z 49-C Z 50-C Z 51-D Z 52-B Z 53-B Z 54-A Z 55-E Z 56-A Z 57-D Z 58-E Z 59-B Z 60-D Z 61-C Z 62-B Z 63-A Z 64-D Z 65-E Z 66-A Z 67-B Z 68-D Z 69-A Z 70-B Z 71-C Z 72-E Z 73-D Z 74-C Z 75-E Z 76-C Z 77-B Z 78-B Z 79-C Z 80-D Z 81-A Z 82-E Z 83-D Z 84-B Z 85-D Z 86-E Z 87-A Z 88-C Z 89-B Z 90-A

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