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FUVEST Vestibular 2009 Prova - Primeira fase

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FUVEST 2009 1 Fase Conhecimentos Gerais (23/11/2008) BOX 520 001/003 S abra este caderno quando o fiscal autorizar. Verifique se sua folha de respostas pertence ao grupo V. Preencha completamente o alv olo na folha de respostas, utilizando necessariamente caneta esferogr fica (azul ou preta). Certo Errado Errado Em cada teste, h 5 alternativas, devendo ser marcada apenas uma. N o deixe nenhuma das 90 quest es em branco. A devolu o do caderno no final da prova obrigat ria. A prova ter dura o de 5 (cinco) horas. N o haver tempo adicional para transcri o de gabarito. ASSINATURA DO CANDIDATO: PAG 01/22 V Caderno Reserva 01 O ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) um indicador do n vel de desenvolvimento socioecon mico de um dado pa s que leva em conta, simultaneamente, diversos aspectos, tais como expectativa de vida, ndice de mortalidade infantil, grau de escolaridade e poder de compra da popula o. A rela o entre o consumo anual de energia per capita (TEP) e o IDH, em v rios pa ses, est indicada no gr fico abaixo, no qual cada ponto representa um pa s. 03 Filho de um empregado p blico e rf o aos dezoito anos, Seixas foi obrigado a abandonar seus estudos na Faculdade de S o Paulo pela impossibilidade em que se achou sua m e de continuar-lhe a mesada. J estava no terceiro ano, e se a natureza que o ornara de excelentes qualidades lhe desse alguma energia e for a de vontade, conseguiria ele vencendo pequenas dificuldades, concluir o curso; tanto mais quanto um colega e amigo, o Torquato Ribeiro, lhe oferecia hospitalidade at que a vi va pudesse liquidar o esp lio. Mas Seixas era desses esp ritos que preferem a trilha batida, e s impelidos por alguma forte paix o rompem com a rotina. Ora, a carta de bacharel n o tinha grande sedu o para sua bela intelig ncia mais propensa literatura e ao jornalismo. Cedeu pois inst ncia dos amigos de seu pai que obtiveram encart -lo em uma secretaria como praticante. Assim come ou ele essa vegeta o social, em que tantos homens de talento consomem o melhor da exist ncia numa tarefa ingl ria, ralados por cont nuas decep es. Jos de Alencar, Senhora. Que fatores, segundo o narrador, teriam levado Seixas a abandonar seus estudos e entregar-se vegeta o social ? Com base nesse conjunto de dados, pode-se afirmar que a) o IDH cresce linearmente com o consumo anual de energia per capita. b) o IDH aumenta, quando se reduz o consumo anual de energia per capita. c) a varia o do IDH entre dois pa ses inferior a 0,2, dentre aqueles, cujo consumo anual de energia per capita maior que 4 TEP. d) a obten o de IDH superior a 0,8 requer consumo anual de energia per capita superior a 4 TEP. e) o IDH inferior a 0,5 para todos os pa ses com consumo anual de energia per capita menor que 4 TEP. a) A hospitalidade oferecida por um colega e as decep es com os amigos de seus pais. b) A injusta distribui o de renda e a escassez de bons postos de trabalho. c) O desperd cio de talento em tarefas ingl rias e a falta de apoio da fam lia. d) As dificuldades financeiras e a falta de tenacidade para vencer obst culos. e) O infort nio causado pela morte do pai e a exig ncia social de um diploma. 04 O debate atual em torno dos biocombust veis, como o lcool de cana-de-a car e o biodiesel, inclui o efeito estufa. Tal efeito garante temperaturas adequadas vida na Terra, mas seu aumento indiscriminado danoso. Com rela o a esse aumento, os biocombust veis s o alternativas prefer veis aos combust veis f sseis porque 02 A chamada qu mica verde utiliza m todos e t cnicas pr prios para reduzir a utiliza o e/ou a gera o de subst ncias nocivas ao ser humano e ao ambiente. Dela faz parte o desenvolvimento de a) produtos n o biodegrad veis e compostos org nicos persistentes no ambiente para combater pragas. b) t cnicas de an lise para o monitoramento da polui o ambiental e processos catal ticos para reduzir a toxicidade de poluentes atmosf ricos. c) produtos n o biodegrad veis e processos que utilizam derivados do petr leo como mat ria-prima. d) compostos org nicos, persistentes no ambiente, para combater pragas, e processos catal ticos a fim de reduzir a toxicidade de poluentes atmosf ricos. e) t cnicas de an lise para o monitoramento da polui o ambiental e processos que utilizam derivados do petr leo como mat ria-prima. a) s o renov veis e sua queima impede o aquecimento global. b) retiram da atmosfera o CO2 gerado em outras eras. c) abrem o mercado para o lcool, cuja produ o diminuiu o desmatamento. d) s o combust veis de maior octanagem e de menores taxas de libera o de carbono. e) contribuem para a diminui o da libera o de carbono, presente nos combust veis f sseis. v PAG 02/22 V Caderno Reserva 05 No in cio do s culo XX, focos de var ola e febre amarela fizeram milhares de v timas na cidade do Rio de Janeiro. Nesse mesmo per odo, a atua o das Brigadas Mata-Mosquitos, a obrigatoriedade da vacina contra a var ola e a remodela o da regi o portu ria e do centro da cidade geraram insatisfa es entre as camadas populares e entre alguns pol ticos. Rui Barbosa, escritor, jurista e pol tico, assim opinou sobre a vacina contra a var ola: ...n o tem nome, na categoria dos crimes do poder, a temeridade, a viol ncia, a tirania a que ele se aventura (...) com a introdu o, no meu sangue, de um v rus sobre cuja influ ncia existem os mais bem fundados receios de que seja condutor da mol stia ou da morte. Considerando esse contexto hist rico e as formas de transmiss o e preven o dessas doen as, correto afirmar que 07 ISTO - Quais s o os equ vocos mais comuns a respeito das pessoas altamente criativas? Weisberg - O primeiro que apenas um tipo espec fico de pessoa criativa, e que ela usa processos mentais diferentes do restante dos seres humanos. Existe um mito de que os g nios usam processos inconscientes para criar suas obras ou t m patologias mentais que contribuem no processo criativo. Isso n o verdade. ISTO - Mas n o se pode dizer que s o pessoas comuns. Weisberg - As diferen as existem, claro. Picasso, por exemplo. Um aspecto bem distinto dele foi sua produtividade. Ele trabalhava o tempo todo e queria, propositadamente, criar coisas novas. Quase todos n s podemos aprender a desenhar. N o acho que essa habilidade seja o que o diferencia do restante, mas talvez o desejo de produzir algo novo, que afete o mundo. a) a febre amarela transmitida pelo ar e as ruas alargadas pela remodela o da rea portu ria e central da cidade permitiriam a conviv ncia mais salubre entre os pedestres. b) o princ pio de a o da vacina foi compreendido por Rui Barbosa, que alertou sobre seus efeitos e liderou a Revolta da Vacina no Congresso Nacional. c) a imposi o da vacina somou-se a insatisfa es populares geradas pela remodela o das reas portu ria e central da cidade, contribuindo para a eclos o da Revolta da Vacina. d) a var ola transmitida por mosquitos e o alargamento das ruas, promovido pela remodela o urbana, eliminou as larvas que se acumulavam nas antigas vielas e becos. e) a remodela o da rea portu ria e central da cidade, al m de alargar as ruas, reformou as moradias populares e os corti os para eliminar os focos de transmiss o das doen as. Entrevista de Robert Weisberg concedida a Leoleli Camargo, Isto , n 2013, p gina 6, 04/06/08. Ao responder revista, como o entrevistado procura desmistificar a figura do g nio? a) Citando Picasso, porque estudos comprovam que sua heran a gen tica foi respons vel pela sua produtividade e versatilidade como artista. b) Mencionando patologias mentais, porque concorda que dist rbios, como a esquizofrenia, s o respons veis pela criatividade dos g nios. c) Considerando pertinente a hip tese de que a cria o ocorre pela associa o do trabalho constante com o desejo de produzir algo novo. d) Sugerindo a tese de que a cria o de coisas novas uma capacidade comum a todos, sendo raros, por m, aqueles que podem desenhar. e) Levantando a hip tese de que os processos mentais beneficiam-se de estimulantes qu micos para facilitar o processo criativo. 06 O Brasil ainda n o conseguiu extinguir o trabalho em condi es de escravid o, pois ainda existem muitos trabalhadores nessa situa o. Com rela o a tal modalidade de explora o do ser humano, analise as afirma es abaixo. I. As rela es entre os trabalhadores e seus empregadores marcam-se pela informalidade e pelas crescentes d vidas feitas pelos trabalhadores nos armaz ns dos empregadores, aumentando a depend ncia financeira para com eles. II. Geralmente, os trabalhadores s o atra dos de regi es distantes do local de trabalho, com a promessa de bons sal rios, mas as situa es de trabalho envolvem condi es insalubres e extenuantes. III. A persist ncia do trabalho escravo ou semi-escravo no Brasil, n o obstante a legisla o que o pro be, explicase pela intensa competitividade do mercado globalizado. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I, somente. II, somente. I e II, somente. II e III, somente. I, II e III. v PAG 03/22 V Caderno Reserva 08 09 As bombas at micas, lan adas contra Hiroshima e Nagasaki em 1945, resultaram na morte de aproximadamente 300.000 pessoas, v timas imediatas das explos es ou de doen as causadas pela exposi o radia o. Esses eventos marcaram o in cio de uma nova etapa hist rica na corrida armamentista entre as na es, caracterizada pelo desenvolvimento de programas nucleares com finalidades b licas. Considerando essa etapa e os efeitos das bombas at micas, analise as afirma es abaixo. I. As bombas at micas que atingiram Hiroshima e Nagasaki foram lan adas pelos Estados Unidos, nico pa s que possu a esse tipo de armamento ao fim da Segunda Guerra Mundial. II. As radia es liberadas numa explos o at mica podem produzir muta es no material gen tico humano, que causam doen as como o c ncer ou s o transmitidas para a gera o seguinte, caso tenham ocorrido nas c lulas germinativas. III. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, v rias na es desenvolveram armas at micas e, atualmente, entre as que possuem esse tipo de armamento, t mse China, Estados Unidos, Fran a, ndia, Israel, Paquist o, Reino Unido e R ssia. Est correto o que se afirma em a) I, somente. b) II, somente. c) I e II, somente. d) II e III, somente. e) I, II e III. Com base nesses gr ficos sobre 15 cidades, pode-se concluir que, no ano de 1995, a) as tr s cidades com o menor n mero de habitantes, por hectare, s o aquelas que mais consomem gasolina no transporte particular de passageiros. b) nas tr s cidades da Am rica do Sul, vale a regra: maior popula o, por hectare, acarreta maior consumo de gasolina no transporte particular de passageiros. c) as cidades mais populosas, por hectare, s o aquelas que mais consomem gasolina no transporte particular de passageiros. d) nas tr s cidades da Am rica do Norte, vale a regra: maior popula o, por hectare, acarreta maior consumo de gasolina no transporte particular de passageiros. e) as tr s cidades da sia mais populosas, por hectare, est o entre as quatro com menor consumo de gasolina no transporte particular de passageiros. v PAG 04/22 V Caderno Reserva Observe a charge para responder s quest es 10 e 11. 13 No texto, observa-se que o narrador se a) equipara ao leitor, por meio de sentimentos diversos como o amor, o dio e o ego smo. b) distancia do leitor, porque o amor rua, assim como o dio e o ego smo, passageiro. c) identifica com o leitor, por meio de um sentimento perene, que o amor rua. d) aproxima do leitor, por meio de sentimentos duradouros como o amor rua e o dio pol cia. e) afasta do leitor, porque, ao contr rio deste, valoriza as coisas f teis. 14 Prefixos que t m o mesmo sentido ocorrem nas 10 A cr tica contida na charge visa, principalmente, ao seguintes palavras do texto: a) ato de reivindicar a posse de um bem, o qual, no entanto, j pertence ao Brasil. b) desejo obsessivo de conserva o da natureza brasileira. c) lan amento da campanha de preserva o da floresta amaz nica. d) uso de slogan semelhante ao da campanha O petr leo nosso . e) descompasso entre a reivindica o de posse e o tratamento dado floresta. a) b) c) d) e) Texto para as quest es 15 e 16 Artistas, costureiras, soldadores e desenhistas manejam ferro, madeira, isopor e tecido. No galp o do boi Garantido, o do cora o vermelho, todos se esmeram (nunca usam o verbo caprichar) para preparar um espet culo que supere o do rival. No ano passado, foi o Caprichoso, o da estrela azul, o ganhador da disputa de bois-bumb do famoso Festival de Parintins, que todo final de junho atrai cerca de cem mil pessoas para a doce ilha situada na margem direita do rio Amazonas. No curral da torcida caprichosa, alegoristas , passistas e percussionistas preferem n o dizer que uma nova vit ria est garantida. Dizem, sim, com todas as letras, que est assegurada. 11 O pressuposto da frase escrita no cartaz que comp e a charge o de que a Amaz nia est amea ada de a) b) c) d) e) fragmenta o. estatiza o. descentraliza o. internacionaliza o. partidariza o. Texto para as quest es de 12 a 14 Eu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda ntima n o vos seria revelado por mim se n o julgasse, e raz es n o tivesse para julgar, que este amor assim absoluto e assim exagerado partilhado por todos v s. N s somos irm os, n s nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povoados, n o porque soframos, com a dor e os desprazeres, a lei e a pol cia, mas porque nos une, nivela e agremia o amor da rua. este mesmo o sentimento imperturb vel e indissol vel, o nico que, como a pr pria vida, resiste s idades e s pocas. Tudo se transforma, tudo varia o amor, o dio, o ego smo. Hoje mais amargo o riso, mais dolorosa a ironia. Os s culos passam, deslizam, levando as coisas f teis e os acontecimentos not veis. S persiste e fica, legado das gera es cada vez maior, o amor da rua. Fernanda Pompeu. Caprichada e garantida. 15 As marcas ling sticas e o modo de organiza o do discurso que caracterizam o texto s o, respectivamente, a) b) c) d) e) Jo o do Rio. A alma encantadora das ruas. verbos no presente e no passado; descritivo-narrativo. substantivos e adjetivos; descritivo-dissertativo. substantivos; narrativo-dissertativo. frases nominais; apenas narrativo. adjetivos substantivados; apenas descritivo. 16 De acordo com o texto, a escolha das palavras 12 Em nas cidades, nas aldeias, nos povoados (linha 6), esmeram (linha 3) e assegurada (linha 13) motivada pelo hoje mais amargo o riso, mais dolorosa a ironia (linhas 12 e 13) e levando as coisas f teis e os acontecimentos not veis (linhas 13 e 14), ocorrem, respectivamente, os seguintes recursos expressivos: a) b) c) d) e) ntima / agremia. resiste / deslizam. desprazeres / indissol vel. imperturb vel / transforma. revelado / persiste. a) b) c) d) e) eufemismo, ant tese, meton mia. hip rbole, grada o, eufemismo. met fora, hip rbole, invers o. grada o, invers o, ant tese. meton mia, hip rbole, met fora. despreparo dos habitantes de Parintins. antagonismo entre os dois grupos. desejo de falar dif cil. entrosamento entre as duas equipes. sentido ir nico contido nesses dois termos. v PAG 05/22 V Caderno Reserva Texto para as quest es de 17 a 20 19 No conto de Guimar es Rosa a que pertence o excerto, a presen a de um animal que s bio e forma ju zos sup e uma concep o da natureza Vestindo gua, s sa do o cimo do pesco o, o burrinho tinha de se enqueixar para o alto, a salvar tamb m de fora o focinho. Uma peitada. Outro tacar de patas. Chu- a! Chu- a... ruge o rio, como chuva deitada no ch o. Nenhuma pressa! Outra remada, vagarosa. No fim de tudo, tem o p tio, com os cochos, muito milho, na Fazenda; e depois o pasto: sombra, capim e sossego... Nenhuma pressa. Aqui, por ora, este po o doido, que barulha como um fogo, e faz medo, n o novo: tudo ruim e uma s coisa, no caminho: como os homens e os seus modos, costumeira confus o. s fechar os olhos. Como sempre. Outra passada, na massa fria. E ir sem af , voga surda, amigo da gua, bem com o escuro, filho do fundo, poupando for as para o fim. Nada mais, nada de gra a; nem um arranco, fora de hora. Assim. a) contr ria quela que expressa pelo Anjo, no Auto da barca do inferno. b) id ntica de Jacinto (A cidade e as serras), que se converte ao culto da natureza virgem e intoc vel, quando escolhe a vida rural. c) contr ria que, predominantemente, se afirma na poesia de Alberto Caeiro, heter nimo de Fernando Pessoa. d) id ntica quela que exposta pelo autor de Vidas secas, no pref cio que escreveu para o livro. e) semelhante que se manifesta, sobretudo, nos cap tulos finais de Mem rias de um sargento de mil cias. 20 Como exemplos da expressividade sonora presente Jo o Guimar es Rosa. O burrinho pedr s, Sagarana. neste excerto, podemos citar a onomatop ia, em Chu- a! Chu- a... , e a fus o de onomatop ia com alitera o, em 17 Em trecho anterior do mesmo conto, o narrador a) b) c) d) e) chama Sete-de-Ouros de s bio . No excerto, a sabedoria do burrinho consiste, principalmente, em a) procurar adaptar-se o melhor poss vel s for as adversas, que busca utilizar em benef cio pr prio. b) firmar um pacto com as pot ncias m gicas que se ocultam atr s das apar ncias do mundo natural. c) combater frontalmente e sem concess es as atitudes dos homens, que considera confusas e desarrazoadas. d) ignorar os perigos que o mundo apresenta, agindo como se eles n o existissem. e) escolher a ina o e a in rcia, confiando inteiramente seu destino s for as do puro acaso e da sorte. vestindo gua . ruge o rio . po o doido . filho do fundo . fora de hora . Texto para as quest es de 21 a 23 Assim se explicam a minha estada debaixo da janela de Capitu e a passagem de um cavaleiro, um dandy, como ent o diz amos. Montava um belo cavalo alaz o, firme na sela, r dea na m o esquerda, a direita cinta, botas de verniz, figura e postura esbeltas: a cara n o me era desconhecida. Tinham passado outros, e ainda outros viriam atr s; todos iam s suas namoradas. Era uso do tempo namorar a cavalo. Rel Alencar: Porque um estudante (dizia um dos seus personagens de teatro de 1858) n o pode estar sem estas duas coisas, um cavalo e uma namorada . Rel lvares de Azevedo. Uma das suas poesias destinada a contar (1851) que residia em Catumbi, e, para ver a namorada no Catete, alugara um cavalo por tr s mil-r is... 18 Quando nos apresentam os homens vistos pelos olhos dos animais, as narrativas em que aparecem o burrinho pedr s, do conto hom nimo (Sagarana), os bois de Conversa de bois (Sagarana) e a cachorra Baleia (Vidas secas) produzem um efeito de Machado de Assis. Dom Casmurro. a) indigna o, uma vez que cada um desses animais morto por algozes humanos. b) infantiliza o, uma vez que esses animais pensantes s o exclusivos da literatura infantil. c) maravilhamento, na medida em que os respectivos narradores servem-se de sortil gios e de magia para penetrar na mente desses animais. d) estranhamento, pois nos fazem enxergar de um ponto de vista inusitado o que antes parecia natural e familiar. e) inverossimilhan a, pois n o conseguem dar credibilidade a esses animais dotados de interioridade. 21 As formas verbais Tinham passado (linha 6) e viriam (linha 7) traduzem id ia, respectivamente, de anterioridade e de posterioridade em rela o ao fato expresso pela palavra a) b) c) d) e) explicam . estada . passagem . diz amos . montava . 22 Com a frase como ent o diz amos (linha 3), o narrador tem por objetivo, principalmente, a) comentar um uso ling stico de poca anterior ao presente da narra o. b) criticar o uso de um estrangeirismo que ca ra em desuso. c) marcar o uso da primeira pessoa do plural. d) registrar a passagem do cavaleiro diante da janela de Capitu. e) condenar o modo como se falava no passado. v PAG 06/22 V Caderno Reserva 26 Alexandre desembarca l onde foi fundada a atual 23 Considerando-se o excerto no contexto da obra a que pertence, pode-se afirmar corretamente que as refer ncias a Alencar e a lvares de Azevedo revelam que, em Dom Casmurro, Machado de Assis cidade de Alexandria. Pareceu-lhe que o lugar era muito bonito para fundar uma cidade e que ela iria prosperar. A vontade de colocar m os obra fez com que ele pr prio tra asse o plano da cidade, o local da gora, dos santu rios da deusa eg pcia sis, dos deuses gregos e do muro externo. a) exp s, embora tardiamente, o seu nacionalismo liter rio e sua conseq ente recusa de leituras estrangeiras. b) negou ao Romantismo a capacidade de referir-se realidade, tendo em vista o h bito rom ntico de tudo idealizar e exagerar. c) recusou, finalmente, o Realismo, para come ar o retorno s tradi es rom nticas que ir caracterizar seus ltimos romances. d) declarou que o passado n o tem rela o com o presente e que, portanto, os escritores de outras pocas n o mais merecem ser lidos. e) utilizou, como em outras obras suas, elementos do legado de seus predecessores locais, alterando-lhes, entretanto, contexto e significado. Fl vio Arriano. Anabasis Alexandri (s c. I d.C.). Desse trecho de Arriano, sobre a funda o de Alexandria, poss vel depreender a) o significado do helenismo, caracterizado pela fus o da cultura grega com a eg pcia e as do Oriente M dio. b) a incorpora o do processo de urbaniza o eg pcio, para efetivar o dom nio de Alexandre na regi o. c) a implanta o dos princ pios fundamentais da democracia ateniense e do helenismo no Egito. d) a perman ncia da racionalidade urbana eg pcia na organiza o de cidades no Imp rio hel nico. e) o impacto da arquitetura e da religi o dos eg pcios, na Gr cia, ap s as conquistas de Alexandre. 24 Em um poema escrito em louvor de Iracema, Manuel Bandeira afirma que, ao compor esse livro, Alencar 27 A Idade M dia europ ia insepar vel da civiliza o [...] escreveu o que mais poema Que romance, e poema menos Que um mito, melhor que V nus. isl mica j que consiste precisamente na conviv ncia, ao mesmo tempo positiva e negativa, do cristianismo e do islamismo, sobre uma rea comum impregnada pela cultura greco-romana. Segundo Bandeira, em Iracema, Jos Ortega y Gasset (1883-1955). a) Alencar parte da fic o liter ria em dire o narrativa m tica, dispensando refer ncias a coordenadas e personagens hist ricas. b) o car ter poem tico dado ao texto predomina sobre a narrativa em prosa, sendo, por sua vez, superado pela constitui o de um mito liter rio. c) a mitologia tupi est para a mitologia cl ssica, predominante no texto, assim como a prosa est para a poesia. d) ao fundir romance e poema, Alencar, involuntariamente, produziu uma lenda do Cear , superior mitologia cl ssica. e) estabelece-se uma hierarquia de g neros liter rios, na qual o termo superior, ou dominante, a prosa romanesca, e o termo inferior, o mito. O texto acima permite afirmar que, na Europa ocidental medieval, a) formou-se uma civiliza o complementar isl mica, pois ambas tiveram um mesmo ponto de partida. b) originou-se uma civiliza o menos complexa que a isl mica devido predomin ncia da cultura germ nica. c) desenvolveu-se uma civiliza o que se beneficiou tanto da heran a greco-romana quanto da isl mica. d) cristalizou-se uma civiliza o marcada pela flexibilidade religiosa e toler ncia cultural. e) criou-se uma civiliza o sem dinamismo, em virtude de sua depend ncia de Biz ncio e do Isl o. 25 Dos termos sublinhados nas frases abaixo, o nico 28 Da armada dependem as col nias, das col nias que est inadequado ao contexto ocorre em: depende o com rcio, do com rcio, a capacidade de um Estado manter ex rcitos numerosos, aumentar a sua popula o e tornar poss veis as mais gloriosas e teis empresas. Essa afirma o do duque de Choiseul (1719-1785) expressa bem a natureza e o car ter do a) O mundo est na imin ncia de enfrentar o recrudescimento da fome devido escassez de alimentos. b) Para atender a todos os interessados no concurso, foi preciso dilatar o prazo das inscri es. c) Ao fazer c pias de m sicas e filmes pela internet, preciso ter cuidado para n o infringir a lei. d) O munic pio que se tornou s mbolo da emigra o brasileira para os EUA tenta se adaptar ao movimento migrat rio inverso. e) A cobran a de juros excessivos, com o objetivo de aferir lucro exagerado, desestimula o crescimento da produ o. a) b) c) d) e) liberalismo. feudalismo. mercantilismo. escravismo. corporativismo. v PAG 07/22 V Caderno Reserva 29 A cria o, em territ rio brasileiro, de gado e de muares (mulas e burros), na poca da coloniza o portuguesa, caracterizou-se por 32 A imigra o de italianos (desde o final do s culo XIX) a) ser independente das demais atividades econ micas voltadas para a exporta o. b) ser respons vel pelo surgimento de uma nova classe de propriet rios que se opunham escravid o. c) ter estimulado a exporta o de carne para a metr pole e a importa o de escravos africanos. d) ter-se desenvolvido, em fun o do mercado interno, em diferentes reas no interior da col nia. e) ter realizado os projetos da Coroa portuguesa para intensificar o povoamento do interior da col nia. a) uma pol tica nacional de atra o de m o-de-obra para a lavoura e s transforma es sociais provocadas pelo capitalismo na It lia e no Jap o. b) interesses geopol ticos do governo brasileiro e s crises industrial e pol tica pelas quais passavam a It lia e o Jap o. c) uma demanda de m o-de-obra para a ind stria e s press es pol ticas dos fazendeiros do sudeste do pa s. d) uma pol tica nacional de fomento demogr fico e a um acordo com a It lia e o Jap o para exporta o de mat rias-primas. e) acordos internacionais que proibiram o tr fico de escravos e pol tica interna de embranquecimento da popula o brasileira. e a de japoneses (desde o in cio do s culo XX), no Brasil, est o associadas a 30 Nossas institui es vacilam, o cidad o vive receoso, assustado; o governo consome o tempo em v s recomenda es... O vulc o da anarquia amea a devorar o Imp rio: aplicai a tempo o rem dio. 33 Em um balan o sobre a Primeira Rep blica no Brasil, J lio de Mesquita Filho escreveu: ... a pol tica se orienta n o mais pela vontade popular livremente manifesta, mas pelos caprichos de um n mero limitado de indiv duos sob cuja prote o se acolhem todos quantos pretendem um lugar nas assembl ias estaduais e federais . Padre Antonio Feij , em 1836. Essa reflex o pode ser explicada como uma rea o a) revoga o da Constitui o de 1824, que fornecia os instrumentos adequados manuten o da ordem. b) interven o armada brasileira na Argentina, que causou grandes dist rbios nas fronteiras. c) disputa pelo poder entre S o Paulo, centro econ mico importante, e Rio de Janeiro, sede do governo. d) crise decorrente do decl nio da produ o cafeeira, que produziu descontentamento entre propriet rios rurais. e) eclos o de rebeli es regionais, entre elas, a Cabanagem no Par e a Farroupilha no sul do pa s. A crise nacional, 1925. De acordo com o texto, o autor a) b) c) d) e) 34 Em tr s momentos importantes da hist ria europ ia Revolu es de 1830-1848, Primeira Guerra Mundial de 1914-1918, e movimentos fascista e nazista das d cadas de 1920-1930 nota-se a presen a de uma for a ideol gica comum a todos esses acontecimentos. 31 Uma casa dividida contra si mesma n o subsistir . Acredito que esse governo, meio escravista e meio livre, n o poder durar para sempre. N o espero que a Uni o se dissolva; n o espero que a casa caia. Mas espero que deixe de ser dividida. Ela se transformar s numa coisa ou s na outra. Trata-se do a) b) c) d) e) Abraham Lincoln, em 1858. Esse texto expressa a a) b) c) d) e) critica a autonomia excessiva do poder legislativo. prop e limites ao federalismo. defende o regime parlamentarista. critica o poder olig rquico. defende a supremacia pol tica do sul do pa s. posi o pol tica autorit ria do presidente Lincoln. perspectiva dos representantes do sul dos EUA. proposta de Lincoln para abolir a escravid o. proposi o nortista para impedir a expans o para o Oeste. preocupa o de Lincoln com uma poss vel guerra civil. totalitarismo. nacionalismo. imperialismo. conservadorismo. socialismo. 35 Existem semelhan as entre as ditaduras militares brasileira (1964-1985), argentina (1976-1983), uruguaia (1973-1985) e chilena (1973-1990). Todas elas a) receberam amplo apoio internacional tanto dos Estados Unidos quanto da Europa Ocidental. b) combateram um inimigo comum, os grupos esquerdistas, recorrendo a m todos violentos. c) tiveram forte sustenta o social interna, especialmente dos partidos pol ticos organizados. d) apoiaram-se em id ias populistas para justificar a manuten o da ordem. e) defenderam programas econ micos nacionalistas, promovendo o desenvolvimento industrial de seus pa ses. v PAG 08/22 V Caderno Reserva Texto para as quest es 36 e 37 Texto para as quest es de 38 a 40 Two in every three people on the planet some 4 billion in total are excluded from the rule of law. In many cases, this begins with the lack of official recognition of their birth: around 40% of the developing world s five-yearold children are not registered as even existing. Later, people will find that the home they live in, the land they farm, or the business that they start, is not protected by legally enforceable property rights. Even in the rare cases when they can afford to go to court, the service is poor. India, for example, has only 11 judges for every 1million people. These alarming statistics are contained in a report from a commission on the legal empowerment of the poor, released on June 3rd at the United Nations. It argues that not only are such statistics evidence of grave injustice, they also reflect one of the main reasons why so much of humanity remains mired in poverty. Because they are outside the rule of law, the vast majority of poor people are obliged to work (if they work at all) in the informal economy, which is less productive than the formal, legal part of the economy. In 1993, the dawn of the Internet age, the liberating anonymity of the online world was captured in a wellknown New Yorker cartoon. One dog, sitting at a computer, tells another: On the Internet, nobody knows you re a dog. Fifteen years later, that anonymity is gone. Technology companies have long used cookies, little bits of tracking software slipped onto your computer, and other means, to record the Web sites you visit, the ads you click on, even the words you enter in search engines information that some hold onto forever. They re not telling you they re doing it, and they re not asking permission. Internet service providers (I.S.P. s) are now getting into the act. Because they control your connection, they can keep track of everything you do online, and there have been reports that I.S.P. s may have started to sell the information they collect. The driving force behind this prying is commerce. The big growth area in online advertising right now is behavioral targeting. Web sites can charge a premium if they are able to tell the maker of an expensive sports car that its ads will appear on Web pages clicked on by upperincome, middle-aged men. The Economist, June 7th 2008. The New York Times, April 5th 2008. 36 De acordo com o texto, ISP = Provedores de servi o de internet. a) dois ter os da popula o mundial vivem margem da lei. b) quarenta por cento dos rec m-nascidos no mundo n o s o registrados. c) o com rcio em pa ses em desenvolvimento rigidamente regulado. d) casos de posse ilegal de terra s o combatidos pelos governos de pa ses pobres. e) os cidad os de pa ses em desenvolvimento esperam muito tempo para obter documentos pessoais. 38 As personagens dos quadrinhos, mencionadas no texto, se vangloriam de a) b) c) d) e) sua alegria de viver. seu anonimato. sua capacidade de navegar na internet. seu mundo longe das telas. sua vida simples, como a de um c o. 39 Segundo o texto, os provedores de internet a) mant m sigilo sobre os h bitos de navega o e comportamentos dos usu rios. b) t m dificuldade de bloquear a invas o de programas espi es em nossos computadores. c) pedem autoriza o para indicar o endere o do usu rio a terceiros, como sites de com rcio eletr nico. d) obt m dados a respeito de nossas a es na internet, havendo suspeita de que eles os vendem. e) cobram pela utiliza o de alguns sites de vendas, a eles conveniados. 37 O relat rio citado no texto observa que a) a ilegalidade uma condi o combatida em pa ses subdesenvolvidos. b) os dados estat sticos sobre a pobreza no mundo s o incompletos. c) o fortalecimento do poder legal dos pobres melhoraria sua condi o econ mica e social. d) a pobreza s poderia ser combatida com a interven o das Na es Unidas. e) a economia informal est em vias de ser abolida. 40 De acordo com o texto, a evolu o da internet nos ltimos quinze anos permite concluir que a) o foco principal do com rcio eletr nico s o homens de meia idade. b) a liberdade de express o o bem mais cultuado no mundo digital. c) a supress o de cookies um grande problema das empresas de tecnologia. d) as buscas dos usu rios na internet s o previs veis. e) a vigil ncia a que somos submetidos resultado de interesses comerciais. v PAG 09/22 V Caderno Reserva 41 As previs es catastrofistas dos neomalthusianos sobre o crescimento demogr fico e sua press o sobre os recursos naturais n o se confirmaram, notadamente, porque 43 Considere os mapas e as afirma es abaixo. a) o processo de globaliza o permitiu o acesso volunt rio e universal a meios contraceptivos eficazes, impactando, sobretudo, os pa ses em desenvolvimento. b) a nova onda de revolu o verde , propiciada pela introdu o dos transg nicos, afastou a amea a de fome epid mica nos pa ses mais pobres. c) as a es governamentais e a urbaniza o implicaram forte queda nas taxas de natalidade, exceto em pa ses mu ulmanos e da frica Subsaariana, entre outros. d) o estilo de vida consumista, maior respons vel pela degrada o dos recursos naturais, vem sendo superado desde a Confer ncia Rio-92. e) os fluxos migrat rios de pa ses pobres para aqueles ricos que t m crescimento vegetativo negativo compensaram a press o sobre os recursos naturais. 42 I. Atualmente, observam-se significativos graus de degrada o de ecossistemas marinhos e costeiros, sendo o mangue um dos mais afetados, especialmente, em decorr ncia de sua posi o pr xima s principais fontes de polui o. II. Dentre as mais graves amea as s regi es coral feras do planeta, est o os efluentes lan ados por acidentes com embarca es, o aquecimento global, a explora o predat ria e a polui o em zonas costeiras. III. Os mangues constituem-se em ecossistemas resistentes e adapt veis a mudan as f sicas, o que se comprova por sua distribui o independente de zonas t rmicas. IV. As regi es coral feras, embora permanentemente amea adas de degrada o, est o entre os ecossistemas mais resistentes do planeta, tal como ocorre com os mangues. Tomando por base o mapa acima, aponte a alternativa que descreve corretamente a situa o atual da rea questionada. a) Na prov ncia sudanesa de Darfur, em territ rios do antigo Estado de Rabah, trava-se, hoje, uma sangrenta guerra civil, envolvendo, entre outros, diferentes grupos tnicos e religiosos. b) Nas antigas possess es zanzibaritas v m ocorrendo, h v rios anos, violentas disputas entre diversos grupos tribais em torno do controle da produ o de petr leo. c) Ao norte dos antigos estados B eres, regi o ent o conhecida como Bechuanal ndia, travou-se, h poucos anos, violenta luta, envolvendo os grupos tnicos tutsis e hutus. d) No extremo ocidental do Golfo da Guin , ao sul da regi o anteriormente controlada pelos mouros, os conflitos atuais est o relacionados disputa pelo controle das ricas jazidas de prata ali existentes. e) A Eti pia, que sempre teve fronteiras relativamente bem definidas, foi, por essa mesma raz o, o nico pa s africano capaz de manter a paz interna at nossos dias. Est correto apenas o que se afirma em a) b) c) d) e) I. II. I e II. II e III. I, III e IV. v PAG 10/22 V Caderno Reserva 44 Considere duas hip teses sobre a origem do homem americano, que teria ocorrido h mais de 10.000 anos. 46 Hip teses: I. Migra es oriundas da sia, passando pelo estreito de Bering. II. Migra es oriundas da Polin sia, via Oceano Pac fico. Quanto a fatos geogr ficos que as sustentam, correto afirmar que a hip tese a) I ap ia-se em uma grande eleva o do n vel do mar, fato que tamb m teria aumentado a navegabilidade nessa regi o. b) I explica-se pela ocorr ncia de glacia es que, diminuindo o n vel do mar, teriam unido o Alasca Sib ria, por terra. c) II associa-se ocorr ncia de in meras glacia es que teriam melhorado a navegabilidade, justificando a vinda pelas ilhas do Pac fico. d) II relaciona-se exist ncia de diversas ilhas no Pac fico, que teriam se ligado muitas vezes por terra, durante as glacia es. e) II refere-se ocorr ncia de correntes marinhas equatoriais e de glacia es, que teriam facilitado a navega o no Pac fico. Segundo a CETESB, depois de cinco anos de melhora, a qualidade do ar na metr pole de S o Paulo voltou a piorar nos ltimos dois anos. O n mero de vezes em que a qualidade do ar ficou inadequada ou m foi 54% maior em 2007, se comparada de 2006. Dentre poss veis causas e conseq ncias, correto afirmar que a gravidade do problema da polui o, a partir de 2006, a) aumentou, em fun o do forte crescimento das taxas de industrializa o na capital e no litoral e em raz o da desobedi ncia legal das ind strias dessas reas. b) teve desdobramentos, como a expans o da rea mais polu da, em fun o do aumento da emiss o de poluentes por ve culos automotores e outras fontes. c) aumentou, em virtude de um novo fen meno, o da emiss o de g s oz nio pela frota de autom veis bicombust veis, concentrada na regi o metropolitana. d) teve desdobramentos sobre a forma o das ilhas de calor, cujos efeitos de aquecimento foram atenuados no centro da regi o metropolitana. e) aumentou, em fun o do crescimento econ mico do interior do Estado e em virtude da aus ncia de legisla o sobre emiss o de poluentes nessa regi o. 45 Considere os exemplos das figuras e analise as frases abaixo, relativas s imagens de sat lite e s fotografias a reas. 47 Uma das caracter sticas atuais do processo de globaliza o a exig ncia, cada vez maior, de fluidez de informa es e mercadorias, ou, em ess ncia, do pr prio capital. Tal exig ncia tem conduzido os pa ses reestrutura o de seus sistemas de circula o. Nesse sentido, no Estado brasileiro, nos ltimos anos, I. Um dos usos das imagens de sat lites refere-se confec o de mapas tem ticos de escala pequena, enquanto as fotografias a reas servem de base confec o de cartas topogr ficas de escala grande. II. Embora os produtos de sensoriamento remoto estejam, hoje, disseminados pelo mundo, nem todos eles s o disponibilizados para uso civil. III. Pelo fato de poderem ser obtidas com intervalos regulares de tempo, dentre outras caracter sticas, as imagens de sat lite constituem-se em ferramentas de monitoramento ambiental e instrumental geopol tico valioso. a) priorizou-se o transporte p blico urbano, com a amplia o do n mero de linhas do Metropolitano em todas as capitais dos Estados. b) houve uma ampla recupera o da malha ferrovi ria, com a constru o de novos trechos, a exemplo da Transnordestina. c) privilegiou-se o sistema de cabotagem, valorizando-se o transporte de passageiros pelo territ rio nacional e interligando as reas costeiras do pa s. d) priorizou-se o transporte hidrovi rio, voltado exporta o de gr os, conforme atestam as hidrovias Tiet -Paran e do Rio S o Francisco. e) intensificou-se a moderniza o do sistema portu rio, incluindo a constru o de portos como os de Sepetiba (RJ) e Pec m (CE). Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I, apenas. II, apenas. II e III, apenas. I e III, apenas. I, II e III. v PAG 11/22 V Caderno Reserva 48 O Brasil uma Rep blica Federativa que apresenta muitas desigualdades regionais. Confrontando-se dois aspectos a igualdade jur dica entre os Estados-membros e as disparidades econ micas entre as regi es pode-se afirmar que 50 a) o desequil brio econ mico regional vem sendo, ao menos parcialmente, atenuado pelo menor n mero de representantes do Sudeste no Congresso Nacional, em compara o aos do Norte e Nordeste. b) a regi o Norte a menos representada no Congresso Nacional, fato not vel principalmente no Senado, derivando da uma situa o de desigualdade perante as demais regi es. c) a regi o Sul goza de ampla maioria de representa o no Congresso Nacional, o que lhe tem permitido obter vantagens na redistribui o dos repasses federais. d) o princ pio da igualdade, garantido pelo n mero fixo de senadores por Estado, permite uma distribui o equilibrada dos repasses federais, entre as diferentes regi es do pa s. e) os Estados nordestinos, apesar de sua pouca representatividade no Congresso, v m assumindo lideran a na defini o das pol ticas monet ria e cambial no pa s. A recente urbaniza o brasileira tem caracter sticas parcialmente representadas nas situa es I e II dos esquemas acima. Considerando essas situa es, correto afirmar que, entre outros processos, a) I representa a involu o urbana de uma metr pole regional. b) I representa a perda demogr fica relativa da cidade central de uma Regi o Metropolitana. c) II representa o desmembramento territorial e cria o de novos munic pios. d) II representa a forma o de uma regi o metropolitana, a partir do fen meno da conurba o. e) II representa a fus o pol tico-administrativa de munic pios vizinhos. 49 Considere as afirma es abaixo, relativas ocupa o do Centro-Oeste brasileiro, onde originalmente predominava a vegeta o do Cerrado. I. A vegeta o nativa do Cerrado encontra-se, hoje, quase completamente dizimada, principalmente em fun o do processo de expans o da fronteira agr cola, que avan a agora na Amaz nia. II. O desenvolvimento de tecnologia apropriada permitiu que o problema da baixa fertilidade natural dos solos no Centro-Oeste fosse, em grande parte, resolvido. III. O modelo fundi rio predominante na ocupa o da rea do Cerrado imitou aquele vigente no oeste ga cho, de onde saiu a maioria dos migrantes que chegaram ao Centro-Oeste nos ltimos 30 anos. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I, apenas. II, apenas. III, apenas. I e II, apenas. I, II e III. v PAG 12/22 V Caderno Reserva 51 Em 2009, comemoram-se os 150 anos da publica o da obra A origem das esp cies, de Charles Darwin. Pode-se afirmar que a hist ria da biologia evolutiva iniciou-se com Darwin, porque ele 54 O heredograma abaixo mostra homens afetados por uma doen a causada por um gene mutado que est localizado no cromossomo X. a) foi o primeiro cientista a propor um sistema de classifica o para os seres vivos, que serviu de base para sua teoria evolutiva da sobreviv ncia dos mais aptos. b) provou, experimentalmente, que o ser humano descende dos macacos, num processo de sele o que privilegia os mais bem adaptados. c) prop s um mecanismo para explicar a evolu o das esp cies, em que a variabilidade entre os indiv duos, relacionada adapta o ao ambiente, influi nas chances de eles deixarem descendentes. d) demonstrou que mudan as no DNA, ou seja, muta es, s o fonte da variabilidade gen tica para a evolu o das esp cies por meio da sele o natural. e) foi o primeiro cientista a propor que as esp cies n o se extinguem, mas se transformam ao longo do tempo. Considere as afirma es: Os indiv duos 1, 6 e 9 s o certamente portadores do gene mutado. II. Os indiv duos 9 e 10 t m a mesma probabilidade de ter herdado o gene mutado. III. Os casais 3-4 e 5-6 t m a mesma probabilidade de ter crian a afetada pela doen a. I. Est correto apenas o que se afirma em 52 A planta do guaran Paullinia cupana tem 210 cromossomos. Outras sete esp cies do g nero Paullinia t m 24 cromossomos. Indique a afirma o correta: a) b) c) d) e) a) As esp cies do g nero Paullinia que t m 24 cromossomos produzem gametas com 24 cromossomos. b) Na meiose das plantas do g nero Paullinia que t m 24 cromossomos ocorrem 24 bivalentes. c) Paullinia cupana dipl ide, enquanto as outras sete esp cies s o hapl ides. d) Os gametas de Paullinia cupana t m 105 cromossomos. e) O endosperma da semente de Paullinia cupana tem 210 cromossomos. I II III I e II II e III 55 O esquema abaixo representa uma das hip teses para explicar as rela es evolutivas entre grupos de animais. A partir do ancestral comum, cada n mero indica o aparecimento de determinada caracter stica. Assim, os ramos anteriores a um n mero correspondem a animais que n o possuem tal caracter stica e os ramos posteriores, a animais que a possuem. 53 Ao longo da evolu o das plantas, os gametas a) tornaram-se cada vez mais isolados do meio externo e, assim, protegidos. b) tornaram-se cada vez mais expostos ao meio externo, o que favorece o sucesso da fecunda o. c) mantiveram-se morfologicamente iguais em todos os grupos. d) permaneceram dependentes de gua, para transporte e fecunda o, em todos os grupos. e) apareceram no mesmo grupo no qual tamb m surgiram os tecidos vasculares como novidade evolutiva. As caracter sticas cavidade corporal e exoesqueleto de quitina correspondem, respectivamente, aos n meros a) b) c) d) e) 1e6 2e4 2e5 3e4 3e5 v PAG 13/22 V Caderno Reserva 56 No esquema abaixo, as letras R e S representam subst ncias org nicas, enquanto X, Y e Z referem-se a grupos de animais. 59 Enzimas digestivas produzidas no est mago e no p ncreas foram isoladas dos respectivos sucos e usadas no preparo de um experimento, conforme mostra o quadro abaixo: Tubo 1 Arroz, clara de ovo, leo de milho e gua Extrato enzim tico do est mago pH = 2 O metabolismo das subst ncias R e S produz excretas nitrogenados. A am nia, a ur ia e o cido rico s o as subst ncias nitrogenadas predominantes nos excretas dos animais dos grupos X, Y e Z, respectivamente. As letras R, S, X, Y e Z correspondem a: R a) Prote nas b) cidos Nucl icos c) Prote nas d) cidos Graxos e) Prote nas S cidos Graxos Prote nas X Mam feros Y Peixes sseos Anf bios cidos Nucl icos Prote nas Mam feros Aves Mam feros cidos Nucl icos Aves Tubo 4 Arroz, clara de ovo, leo de milho e gua Extrato enzim tico do p ncreas pH = 8 Aves Peixes sseos Tubo 3 Arroz, clara de ovo, leo de milho e gua Extrato enzim tico do p ncreas pH = 2 Decorrido certo tempo, o conte do dos tubos foi testado para a presen a de dissacar deos, pept deos, cidos graxos e glicerol. Esses quatro tipos de nutrientes devem estar Z R pteis Peixes sseos Anf bios Tubo 2 Arroz, clara de ovo, leo de milho e gua Extrato enzim tico do est mago pH = 8 Mam feros Aves a) b) c) d) e) R pteis presentes no tubo 1. presentes no tubo 2. presentes no tubo 3. presentes no tubo 4. ausentes dos quatro tubos. 60 A partir da contagem de indiv duos de uma popula o experimental de protozo rios, durante determinado tempo, obtiveram-se os pontos e a curva m dia registrados no gr fico abaixo. Tal gr fico permite avaliar a capacidade limite do ambiente, ou seja, sua carga bi tica m xima. 57 A rela o entre produ o, consumo e armazenagem de subst ncias, na folha e na raiz subterr nea de uma angiosperma, encontra-se corretamente descrita em: Folha Raiz subterr nea a) Glicose produzida, mas Glicose armazenada, mas n o consumida produzida e consumida gua consumida, mas n o armazenada gua consumida e glicose produzida Glicose produzida, mas n o consumida b) Glicose c) d) e) n o consumida Glicose consumida e armazenada gua armazenada, mas n o consumida Glicose armazenada, mas n o consumida gua consumida e armazenada De acordo com o gr fico, a) a capacidade limite do ambiente cresceu at o dia 6. b) a capacidade limite do ambiente foi alcan ada somente ap s o dia 20. c) a taxa de mortalidade superou a de natalidade at o ponto em que a capacidade limite do ambiente foi alcan ada. d) a capacidade limite do ambiente aumentou com o aumento da popula o. e) o tamanho da popula o ficou pr ximo da capacidade limite do ambiente entre os dias 8 e 20. 58 Considere os tomos de carbono de uma mol cula de amido armazenada na semente de uma rvore. O carbono volta ao ambiente, na forma inorg nica, se o amido for a) usado diretamente como substrato da respira o pelo embri o da planta ou por um herb voro. b) digerido e a glicose resultante for usada na respira o pelo embri o da planta ou por um herb voro. c) digerido pelo embri o da planta e a glicose resultante for usada como substrato da fotoss ntese. d) digerido por um herb voro e a glicose resultante for usada na s ntese de subst ncias de reserva. e) usado diretamente como substrato da fotoss ntese pelo embri o da planta. v PAG 14/22 V Caderno Reserva 61 A obten o de gua doce de boa qualidade est se tornando cada vez mais dif cil devido ao adensamento populacional, s mudan as clim ticas, expans o da atividade industrial e polui o. A gua, uma vez captada, precisa ser purificada, o que feito nas esta es de tratamento. Um esquema do processo de purifica o : 63 Michael Faraday (1791 1867), em fragmento de A hist ria qu mica de uma vela, assim descreve uma subst ncia gasosa que preparou diante do p blico que assistia a sua confer ncia: Podemos experimentar do jeito que quisermos, mas ela n o pegar fogo, n o deixar o pavio queimar e extinguir a combust o de tudo. N o h nada que queime nela, em circunst ncias comuns. N o tem cheiro, pouco se dissolve na gua, n o forma solu o aquosa cida nem alcalina, e t o indiferente a todos os rg os do corpo humano quanto uma coisa pode ser. Ent o, diriam os senhores: Ela n o nada, n o digna de aten o da qu mica. O que faz no ar? A subst ncia gasosa descrita por Faraday em que as etapas B, D e F s o: B adi o de sulfato de alum nio e xido de c lcio, D filtra o em areia, F fluoreta o. a) H2 (g) Assim sendo, as etapas A, C e E devem ser, respectivamente, a) b) c) d) e) b) CO 2 (g) c) CO(g) filtra o grosseira, decanta o e clora o. decanta o, clora o e filtra o grosseira. clora o, neutraliza o e filtra o grosseira. filtra o grosseira, neutraliza o e decanta o. neutraliza o, clora o e decanta o. d) N2 (g) e) NO 2 (g) 64 Na Tabela Peri dica, o elemento qu mico bromo (Br) est localizado no 4 per odo e no grupo 7A (ou 17), logo abaixo do elemento cloro (C ) . Com rela o subst ncia 62 A figura a seguir um modelo simplificado de um simples bromo (Br2, ponto de fus o sistema em equil brio qu mico. Esse equil brio foi atingido ao ocorrer uma transforma o qu mica em solu o aquosa. 7,2 oC , ponto de ebuli o 58,8 oC , sob press o de 1 atm), um estudante de Qu mica fez as seguintes afirma es: I. Nas condi es ambientes de press o e temperatura, o Br2 deve ser uma subst ncia gasosa. II. Tal como o C 2 , o Br2 deve reagir com o eteno. Nesse caso, o Br2 deve formar o 1,2 dibromoetano. III. Tal como o C 2 , o Br2 deve reagir com H2, formando um haleto de hidrog nio. Nesse caso, o Br2 deve formar o brometo de hidrog nio. correto somente o que o estudante afirmou em a) b) c) d) e) representam diferentes esp cies qu micas. Mol culas de solvente n o foram representadas. Considere que as solu es dos reagentes iniciais s o representadas por I I e II II e III I e III III 65 O pol mero PET pode ser preparado a partir do tereftalato de metila e etanodiol. Esse pol mero pode ser reciclado por meio da rea o representada por Assim, qual das seguintes equa es qu micas pode representar, de maneira coerente, tal transforma o? em que o composto X a) b) c) d) e) eteno. metanol. etanol. cido metan ico. cido tereft lico. v PAG 15/22 V Caderno Reserva 66 Em tr s balan as aferidas, A, B e C, foram colocados 68 Nos pol meros supramoleculares, as cadeias polim ricas s o formadas por mon meros que se ligam, uns aos outros, apenas por liga es de hidrog nio e n o por liga es covalentes como nos pol meros convencionais. Alguns pol meros supramoleculares apresentam a propriedade de, caso sejam cortados em duas partes, a pe a original poder ser reconstru da, aproximando e pressionando as duas partes. Nessa opera o, as liga es de hidrog nio que haviam sido rompidas voltam a ser formadas, cicatrizando o corte. Um exemplo de mon mero, muito utilizado para produzir pol meros supramoleculares, tr s b queres de mesma massa, um em cada balan a. Nos tr s b queres, foram colocados volumes iguais da mesma solu o aquosa de cido sulf rico. Foram separadas tr s amostras, de massas id nticas, dos metais magn sio, ouro e zinco, tal que, havendo rea o com o cido, o metal fosse o reagente limitante. Em cada um dos b queres, foi colocada uma dessas amostras, ficando cada b quer com um metal diferente. Depois de algum tempo, n o se observando mais nenhuma transforma o nos b queres, foram feitas as leituras de massa nas balan as, obtendo-se os seguintes resultados finais: balan a A: 327,92 g balan a B: 327,61 g balan a C: 327,10 g As massas lidas nas balan as permitem concluir que os metais magn sio, ouro e zinco foram colocados, respectivamente, nos b queres das balan as a) b) c) d) e) A, B e C A, C e B B, A e C B, C e A C, A e B 67 Uma esp cie de besouro, cujo nome cient fico Anthonomus grandis, destr i planta es de algod o, do qual se alimenta. Seu organismo transforma alguns componentes do algod o em uma mistura de quatro compostos, A, B, C e D, cuja fun o atrair outros besouros da mesma esp cie: No pol mero supramolecular, , cada grupo G est unido a outro grupo G, adequadamente orientado, por x liga es de hidrog nio, em que x , no m ximo, a) b) c) d) e) 69 A p lvora o explosivo mais antigo conhecido pela Considere as seguintes afirma es sobre esses compostos: I. Dois s o lcoois isom ricos e os outros dois s o alde dos isom ricos. II. A quantidade de gua produzida na combust o total de um mol de B igual quela produzida na combust o total de um mol de D. III. Apenas as mol culas do composto A cont m tomos de carbono assim tricos. humanidade. Consiste na mistura de nitrato de pot ssio, enxofre e carv o. Na explos o, ocorre uma rea o de oxirredu o, formando-se sulfato de pot ssio, di xido de carbono e nitrog nio molecular. Nessa transforma o, o elemento que sofre maior varia o de n mero de oxida o o a) b) c) d) e) correto somente o que se afirma em a) b) c) d) e) 1 2 3 4 5 I II III I e II I e III carbono. enxofre. nitrog nio. oxig nio. pot ssio. v PAG 16/22 V Caderno Reserva 70 Considere uma solu o aquosa dilu da de cido 71 H um ano, Bruno comprou uma casa por R$ 50.000,00. Para isso, tomou emprestados R$ 10.000,00 de Edson e R$ 10.000,00 de Carlos, prometendo devolver-lhes o dinheiro, ap s um ano, acrescido de 5% e 4% de juros, respectivamente. A casa valorizou 3% durante este per odo de um ano. Sabendo-se que Bruno vendeu a casa hoje e pagou o combinado a Edson e Carlos, o seu lucro foi de ac tico (HA), que um cido fraco, mantida a 25 oC . A alternativa que mostra corretamente a compara o entre as concentra es, em mol/L, das esp cies qu micas presentes na solu o a) [OH ] [A ] [H ] [HA] b) [OH ] [HA] [A ] [H ] c) [OH ] [H ] [HA] [A ] d) [A ] [OH ] [H ] [HA] e) [A ] [H ] [OH ] [HA] a) b) c) d) e) R$ 400,00 R$ 500,00 R$ 600,00 R$ 700,00 R$ 800,00 72 Na figura, B, C e D s o pontos distintos da circunfer ncia de centro O, e o ponto A exterior a ela. Al m disso, (1) A, B, C e A, O, D s o colineares; (2) AB OB ; (3) COD mede radianos. Dados, a 25 oC : -5 Constante de ioniza o do HA: Ka = 1,8 x 10 -14 Produto i nico da gua: Kw = 1,0 x 10 Constantes de equil brio com concentra es em mol/L Nessas condi es, a medida de ABO , em radianos, igual a a) 4 b) 2 2 3 3 4 3 2 c) d) e) 73 O polin mio p( x ) x 3 ax 2 bx , em que a e b s o n meros reais, tem restos 2 e 4 quando dividido por x 2 e x 1 , respectivamente. Assim, o valor de a a) b) c) d) e) 6 7 8 9 10 74 Os comprimentos dos lados de um tri ngulo ABC formam uma PA . Sabendo-se tamb m que o per metro de ABC vale 15 e que o ngulo A mede 120O, ent o o produto dos comprimentos dos lados igual a a) b) c) d) e) 25 45 75 105 125 v PAG 17/22 V Caderno Reserva 75 O n mero real a o menor dentre os valores de x que 78 Um fabricante de cristais produz tr s tipos de ta as satisfazem a equa o 2 log2 (1 para servir vinho. Uma delas tem o bojo no formato de uma semi-esfera de raio r ; a outra, no formato de um cone reto de base circular de raio 2r e altura h; e a ltima, no formato de um cilindro reto de base circular de raio x e altura h. Sabendo-se que as ta as dos tr s tipos, quando completamente cheias, comportam a mesma quantidade x igual a de vinho, correto afirmar que a raz o h Ent o, log2 a) 3. igual a 1 4 b) 2a 4 3 2 x ) log2 ( 2 x ) 1 2 a) 3 6 b) 3 3 c) 23 3 d) 3 e) 43 3 c) 1 3 d) 2 e) 2 76 A figura representa sete hex gonos regulares de lado 1 e um hex gono maior, cujos v rtices coincidem com os centros de seis dos hex gonos menores. Ent o, a rea do pent gono hachurado igual a 79 O ngulo a) 3 3 formado por dois planos e tal que 5 . O ponto P pertence a e a dist ncia de P a 5 vale 1. Ent o, a dist ncia de P reta intersec o de e igual a tg b) 2 3 c) 33 2 e) b) 6 7 e) 3 2 5 d) 3 3 c) d) a) 8 77 Considere, no plano cartesiano Oxy, a circunfer ncia C de equa o ( x 2)2 ( y 2)2 80 Dois dados c bicos, n o viciados, com faces 4 e sejam P e Q os pontos nos quais C tangencia os eixos Ox respectivamente. e numeradas de 1 a 6, ser o lan ados simultaneamente. A probabilidade de que sejam sorteados dois n meros consecutivos, cuja soma seja um n mero primo, de Oy, Seja PQR o tri ngulo is sceles inscrito em C, de base 2 9 1 b) 3 4 c) 9 5 d) 9 2 e) 3 PQ , e com o maior per metro poss vel. Ent o, a rea de PQR igual a a) 2 2 a) 2 b) 2 2 1 c) 2 2 d) 2 2 2 e) 2 2 4 v PAG 18/22 V Caderno Reserva OBSERVA O: Nas quest es em que for necess rio, adote para g, acelera o da gravidade na superf cie da Terra, o valor de 10 m/s2; para a massa espec fica (densidade) da gua, o valor de 1000 kg/m3 = 1 g/cm3; para o calor espec fico da gua, o valor de 1,0 cal /(g C); para uma caloria, o valor de 4 joules. 84 Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de gua por minuto. A gua entra na serpentina temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o l quido que passa por uma tubula o principal, na qual a serpentina est enrolada. Em uma f brica, o l quido a ser resfriado na tubula o principal tamb m gua, a 85 C, mantida a uma vaz o de 12 litros por minuto. Quando a temperatura de sa da da gua da serpentina for 40 C, ser poss vel estimar que a gua da tubula o principal esteja saindo a uma temperatura T de, aproximadamente, 81 Marta e Pedro combinaram encontrar-se em um certo ponto de uma auto-estrada plana, para seguirem viagem juntos. Marta, ao passar pelo marco zero da estrada, constatou que, mantendo uma velocidade m dia de 80 km/h, chegaria na hora certa ao ponto de encontro combinado. No entanto, quando ela j estava no marco do quil metro 10, ficou sabendo que Pedro tinha se atrasado e, s ent o, estava passando pelo marco zero, pretendendo continuar sua viagem a uma velocidade m dia de 100 km/h. Mantendo essas velocidades, seria previs vel que os dois amigos se encontrassem pr ximos a um marco da estrada com indica o de a) b) c) d) e) 85 Em um freezer , muitas vezes, dif cil repetir a 82 Em uma academia de muscula o, uma barra B, com abertura da porta, pouco tempo ap s ter sido fechado, devido diminui o da press o interna. Essa diminui o ocorre porque o ar que entra, temperatura ambiente, rapidamente resfriado at a temperatura de opera o, em torno de 18 C . Considerando um freezer dom stico, de 280 L, bem vedado, em um ambiente a 27 C e press o atmosf rica P0, a press o interna poderia atingir o valor m nimo de 2,0 m de comprimento e massa de 10 kg, est apoiada de forma sim trica em dois suportes, S1 e S2, separados por uma dist ncia de 1,0 m, como indicado na figura. Para a realiza o de exerc cios, v rios discos, de diferentes massas M, podem ser colocados em encaixes, E, com seus centros a 0,10 m de cada extremidade da barra. O primeiro disco deve ser escolhido com cuidado, para n o desequilibrar a barra. Dentre os discos dispon veis, cujas massas est o indicadas abaixo, aquele de maior massa e que pode ser colocado em um dos encaixes, sem desequilibrar a barra, o disco de a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) 5 kg 10 kg 15 kg 20 kg 25 kg 35 % de P0 50 % de P0 67 % de P0 85 % de P0 95 % de P0 Considere que todo o ar no interior do freezer , no instante em que a porta fechada, est temperatura do ambiente. 86 O que consome mais energia ao longo de um m s, uma resid ncia ou um carro? Suponha que o consumo mensal de energia el trica residencial de uma fam lia, ER, seja 300 kWh (300 quilowatts hora) e que, nesse per odo, o carro da fam lia tenha consumido uma energia EC, fornecida por 180 litros de gasolina. Assim, a raz o EC/ER ser , aproximadamente, 83 Um caminh o, parado em um sem foro, teve sua traseira atingida por um carro. Logo ap s o choque, ambos foram lan ados juntos para frente (colis o inel stica), com uma velocidade estimada em 5 m/s (18 km/h), na mesma dire o em que o carro vinha. Sabendose que a massa do caminh o era cerca de tr s vezes a massa do carro, foi poss vel concluir que o carro, no momento da colis o, trafegava a uma velocidade aproximada de a) b) c) d) e) 75 C 65 C 55 C 45 C 35 C a) 1/6 b) 1/2 c) 1 d) 3 e) 5 72 km/h 60 km/h 54 km/h 36 km/h 18 km/h Calor de combust o da gasolina 1kJ = 1 000 J v PAG 19/22 V Caderno Reserva 30 000 kJ/litro 87 Dois sistemas ticos, D1 e D2, s o utilizados para analisar uma l mina de tecido biol gico a partir de dire es diferentes. Em uma an lise, a luz fluorescente, emitida por um indicador incorporado a uma pequena estrutura, presente no tecido, captada, simultaneamente, pelos dois sistemas, ao longo das dire es tracejadas. Levando-se em conta o desvio da luz pela refra o, dentre as posi es indicadas, aquela que poderia corresponder localiza o real dessa estrutura no tecido a) b) c) d) e) 89 Na maior parte das resid ncias que disp em de sistemas de TV a cabo, o aparelho que decodifica o sinal permanece ligado sem interrup o, operando com uma pot ncia aproximada de 6 W, mesmo quando a TV n o est ligada. O consumo de energia do decodificador, durante um m s (30 dias), seria equivalente ao de uma l mpada de 60 W que permanecesse ligada, sem interrup o, durante a) 6 horas. b) 10 horas. c) 36 horas. d) 60 horas. e) 72 horas. A B C D E 90 Em uma experi ncia, um longo fio de cobre foi enrolado, formando dois conjuntos de espiras, E1 e E2, ligados entre si e mantidos muito distantes um do outro. Em um dos conjuntos, E2, foi colocada uma b ssola, com a agulha apontando para o Norte, na dire o perpendicular ao eixo das espiras. Suponha que o tecido biol gico seja transparente luz e tenha ndice de refra o uniforme, semelhante ao da gua. A experi ncia consistiu em investigar poss veis efeitos sobre essa b ssola, causados por um m , que movimentado ao longo do eixo do conjunto de espiras E1. Foram analisadas tr s situa es: I. Enquanto o m empurrado para o centro do conjunto das espiras E1. II. Quando o m mantido parado no centro do conjunto das espiras E1. III. Enquanto o m puxado, do centro das espiras E1, retornando a sua posi o inicial. 88 Uma barra isolante possui quatro encaixes, nos quais s o colocadas cargas el tricas de mesmo m dulo, sendo as positivas nos encaixes claros e as negativas nos encaixes escuros. A certa dist ncia da barra, a dire o do campo el trico est indicada na figura esquerda. Uma arma o foi constru da com quatro dessas barras, formando um quadrado, como representado direita. Se uma carga positiva for colocada no centro P da arma o, a for a el trica que agir sobre a carga ter sua dire o e sentido indicados por Um poss vel resultado a ser observado, quanto posi o da agulha da b ssola, nas tr s situa es dessa experi ncia, poderia ser representado por Desconsidere eventuais efeitos de cargas induzidas. O eixo do conjunto de espiras E2 tem dire o leste-oeste. v PAG 20/22 V Caderno Reserva PAG 21/22 V Caderno Reserva FUVEST 2009 1 Fase Conhecimentos Gerais (23/11/2008) BOX 520 001/003 PAG 22/22 V Caderno Reserva FUVEST 2009 Prova conhecimentos Gerais 23/11/2008 PROVA V V 01-C V 02-B V 03-D V 04-E V 05-C V 06-C V 07-C V 08-A V 09-E V 10-E V 11-D V 12-D V 13-C V 14-C V 15-A V 16-B V 17-A V 18-D V 19-C V 20-B V 21-C V 22-A V 23-E V 24-B V 25-E V 26-A V 27-C V 28-C V 29-D V 30-E V 31-E V 32-A V 33-D V 34-B V 35-B V 36-A V 37-C V 38-B V 39-D V 40-E V 41-C V 42-A V 43-C V 44-B V 45-E V 46-B V 47-E V 48-A V 49-D V 50-D V 51-C V 52-D V 53-A V 54-A V 55-E V 56-C V 57-B V 58-B V 59-D V 60-E V 61-A V 62-C V 63-D V 64-C V 65-B V 66-E V 67-E V 68-D V 69-B V 70-A V 71-C V 72-C V 73-A V 74-D V 75-B V 76-E V 77-D V 78-E V 79-C V 80-A V 81-D V 82-B V 83-A V 84-C V 85-D V 86-E V 87-C V 88-B V 89-E V 90-A PROVA K K 01-C K 02-B K 03-D K 04-E K 05-C K 06-C K 07-C K 08-A K 09-E K 10-A K 11-C K 12-D K 13-C K 14-B K 15-E K 16-E K 17-D K 18-B K 19-A K 20-C K 21-C K 22-A K 23-D K 24-B K 25-E K 26-D K 27-E K 28-C K 29-A K 30-D K 31-B K 32-A K 33-C K 34-D K 35-E K 36-C K 37-B K 38-E K 39-A K 40-C K 41-D K 42-A K 43-A K 44-E K 45-C K 46-B K 47-B K 48-D K 49-E K 50-C K 51-A K 52-C K 53-B K 54-E K 55-B K 56-E K 57-A K 58-D K 59-D K 60-A K 61-C K 62-B K 63-D K 64-E K 65-E K 66-D K 67-D K 68-C K 69-C K 70-A K 71-B K 72-A K 73-D K 74-C K 75-B K 76-C K 77-A K 78-E K 79-B K 80-E K 81-A K 82-C K 83-C K 84-D K 85-E K 86-E K 87-A K 88-D K 89-B K 90-B PROVA Q Q 01-C Q 02-B Q 03-D Q 04-E Q 05-C Q 06-C Q 07-C Q 08-A Q 09-E Q 10-C Q 11-A Q 12-C Q 13-B Q 14-E Q 15-B Q 16-E Q 17-A Q 18-D Q 19-D Q 20-E Q 21-D Q 22-D Q 23-C Q 24-C Q 25-A Q 26-B Q 27-A Q 28-D Q 29-C Q 30-B Q 31-C Q 32-A Q 33-E Q 34-B Q 35-E Q 36-A Q 37-C Q 38-C Q 39-D Q 40-E Q 41-E Q 42-A Q 43-D Q 44-B Q 45-B Q 46-A Q 47-C Q 48-B Q 49-D Q 50-E Q 51-D Q 52-B Q 53-A Q 54-C Q 55-D Q 56-E Q 57-C Q 58-B Q 59-E Q 60-A Q 61-A Q 62-C Q 63-D Q 64-C Q 65-B Q 66-E Q 67-E Q 68-D Q 69-B Q 70-A Q 71-C Q 72-C Q 73-A Q 74-D Q 75-B Q 76-E Q 77-D Q 78-E Q 79-C Q 80-A Q 81-C Q 82-D Q 83-A Q 84-A Q 85-E Q 86-C Q 87-B Q 88-B Q 89-D Q 90-E PROVA X X 01-C X 02-B X 03-D X 04-E X 05-C X 06-C X 07-C X 08-A X 09-E X 10-D X 11-B X 12-A X 13-C X 14-D X 15-E X 16-C X 17-B X 18-E X 19-A X 20-A X 21-C X 22-D X 23-C X 24-B X 25-E X 26-E X 27-D X 28-B X 29-A X 30-C X 31-C X 32-A X 33-D X 34-B X 35-E X 36-D X 37-E X 38-C X 39-A X 40-E X 41-D X 42-D X 43-C X 44-C X 45-A X 46-B X 47-A X 48-D X 49-C X 50-B X 51-C X 52-A X 53-E X 54-B X 55-E X 56-A X 57-C X 58-C X 59-D X 60-E X 61-E X 62-A X 63-D X 64-B X 65-B X 66-A X 67-C X 68-B X 69-D X 70-E X 71-C X 72-A X 73-C X 74-B X 75-E X 76-B X 77-E X 78-A X 79-D X 80-D X 81-C X 82-D X 83-A X 84-A X 85-E X 86-C X 87-B X 88-B X 89-D X 90-E PROVA Z Z 01-C Z 02-B Z 03-D Z 04-E Z 05-C Z 06-C Z 07-C Z 08-A Z 09-E Z 10-C Z 11-D Z 12-A Z 13-A Z 14-E Z 15-C Z 16-B Z 17-B Z 18-D Z 19-E Z 20-A Z 21-C Z 22-B Z 23-D Z 24-E Z 25-E Z 26-D Z 27-D Z 28-C Z 29-C Z 30-A Z 31-B Z 32-A Z 33-D Z 34-C Z 35-B Z 36-C Z 37-A Z 38-E Z 39-B Z 40-E Z 41-A Z 42-C Z 43-C Z 44-D Z 45-E Z 46-E Z 47-A Z 48-D Z 49-B Z 50-B Z 51-C Z 52-A Z 53-C Z 54-B Z 55-E Z 56-B Z 57-E Z 58-A Z 59-D Z 60-D Z 61-D Z 62-B Z 63-A Z 64-C Z 65-D Z 66-E Z 67-C Z 68-B Z 69-E Z 70-A Z 71-A Z 72-C Z 73-D Z 74-C Z 75-B Z 76-E Z 77-E Z 78-D Z 79-B Z 80-A Z 81-C Z 82-C Z 83-A Z 84-D Z 85-B Z 86-E Z 87-D Z 88-E Z 89-C Z 90-A FUVEST 2009 Prova de Conhecimentos Gerais 23/11/2008 RESPOSTA GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO V K Q X Z C B D E C C C A E E D D C C A B A D C B C A E B E A C C D E E A D B B A C B D E C A C B E 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 01 02 03 04 05 06 07 08 09 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 60 61 62 63 64 50 51 52 53 54 01 02 03 04 05 06 07 08 09 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 10 11 12 13 14 01 02 03 04 05 06 07 08 09 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 01 02 03 04 05 06 07 08 09 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 20 21 22 23 24 51 52 53 54 55 RESPOSTA GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO V K Q X Z B E A D D C D A A E C B B D E A C D C B E E D B A C C A D B E D E C A D B A C D E C B E A 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 55 56 57 58 59 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 15 16 17 18 19 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 56 57 58 59 60 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70

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