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FUVEST Vestibular 2008 Prova - Primeira fase

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FUVEST 2008 1 Fase Conhecimentos Gerais (25/11/2007) BOX 530 003/003 ASSINATURA DO CANDIDATO: S ABRA ESTE CADERNO QUANDO O FISCAL AUTORIZAR. VERIFIQUE SE SUA FOLHA DE RESPOSTAS PERTENCE AO GRUPO V. EM CADA TESTE, H 5 ALTERNATIVAS, SENDO CORRETA APENAS UMA. N O DEIXE NENHUMA DAS 90 QUEST ES EM BRANCO. A DEVOLU O DO CADERNO NO FINAL DA PROVA OBRIGAT RIA. A PROVA TER DURA O DE 5 (CINCO) HORAS. N O HAVER TEMPO ADICIONAL PARA TRANSCRI O DE GABARITO. PAG 01/22 V Caderno Reserva 01 02 Em 1872, foi realizado o primeiro recenseamento do Imp rio. Baseado nos dados desse censo, o Mapa 1 apresenta a distribui o de escravos nas prov ncias brasileiras em rela o popula o total. O Mapa 2 mostra a porcentagem de ndios aldeados em rela o ao total de escravos nessas mesmas prov ncias e nesse mesmo ano. Teste de DNA confirma paternidade de beb perdido no tsunami Um casal do Sri Lanka que alegava ser os pais de um beb encontrado ap s o tsunami que atingiu a sia, em dezembro, obteve a confirma o do fato atrav s de um exame de DNA. O menino, que ficou conhecido como "Beb 81" por ser o 81 sobrevivente a dar entrada no hospital de Kalmunai, era reivindicado por nove casais diferentes. Folhaonline, 14/02/2005 (adaptado). Algumas regi es do DNA s o seq ncias curtas de bases nitrogenadas que se repetem no genoma, e o n mero de repeti es dessas regi es varia entre as pessoas. Existem procedimentos que permitem visualizar essa variabilidade, revelando padr es de fragmentos de DNA que s o uma impress o digital molecular . N o existem duas pessoas com o mesmo padr o de fragmentos com exce o dos g meos monozig ticos. Metade dos fragmentos de DNA de uma pessoa herdada de sua m e e metade, de seu pai. Com base nos padr es de fragmentos de DNA representados abaixo, qual dos casais pode ser considerado como pais biol gicos do Beb 81? Considere os mapas acima e seus conhecimentos para analisar as frases: I. As maiores popula es de escravos do Imp rio, naquele per odo, estavam concentradas principalmente em prov ncias do atual Sudeste brasileiro, onde, na poca, se desenvolvia, de forma acelerada, a cultura do caf . II. A grande parte dos ndios aldeados do Imp rio, relativamente popula o de escravos, distribu a-se por territ rios que hoje correspondem s regi es Norte e Centro-Oeste, onde trabalhavam na extra o da borracha e em atividades mineradoras. III. A baixa porcentagem de escravos, vivendo nas prov ncias da por o nordeste da atual regi o Nordeste do pa s, indicativa do pouco dinamismo econ mico dessa sub-regi o, naquele per odo. Est correto o que se afirma apenas em a) b) c) d) e) I I e II I e III II e III III V PAG 02/22 V Caderno Reserva 03 Entrevistado por Clarice Lispector, pergunta Quais as caracter sticas da arquitetura brasileira? , Oscar Niemeyer respondeu: A arquitetura brasileira assumiu desde os primeiros tempos uma posi o definida e pr pria no movimento moderno, ingressando corajosamente nas formas livres e inovadoras que hoje a caracterizam. Ao contr rio do ngulo reto , eram a curva e suas rela es com o concreto armado e nossa tradi o barroca que nos atra am. Hoje, passados muitos anos, recordamos com agrado esse per odo importante de nossa arquitetura; (...). Fomos os primeiros a recusar o funcionalismo absoluto e dizer francamente que a forma pl stica em certos casos (quando o tema o permite) pode prevalecer, que a beleza uma fun o e das mais importantes na arquitetura. 05 Por recomenda o m dica, uma pessoa deve fazer, durante um curto per odo, dieta alimentar que lhe garanta um m nimo di rio de 7 miligramas de vitamina A e 60 microgramas de vitamina D, alimentando-se exclusivamente de um iogurte especial e de uma mistura de cereais, acomodada em pacotes. Cada litro do iogurte fornece 1 miligrama de vitamina A e 20 microgramas de vitamina D. Cada pacote de cereais fornece 3 miligramas de vitamina A e 15 microgramas de vitamina D. Consumindo x litros de iogurte e y pacotes de cereais diariamente, a pessoa ter certeza de estar cumprindo a dieta se a) b) c) d) e) Clarice Lispector. Entrevistas. No texto, o entrevistado estabelece oposi o entre dois elementos, com base em um determinado crit rio. No quadro abaixo, os elementos e o crit rio est o corretamente indicados em: a) b) c) d) e) Elementos movimento moderno e formas livres curva e beleza ngulo reto e tradi o barroca funcionalismo absoluto e arquitetura concreto armado e forma pl stica Crit rio hist rico x 3 y 7 e 20 x x 3 y 7 e 20 x x 20 y 7 e 3 x x 20 y 7 e 3 x x 15 y 7 e 3 x 15 y 15 y 15 y 15 y 20 y 60 60 60 60 60 06 Considere o di logo abaixo, extra do do texto O sonho , de autoria do poeta e dramaturgo sueco August Strindberg (1849 1912): geom trico est tico In s: - s capaz de me dizer por que que as flores crescem no estrume? hist rico O Vidraceiro: - Crescem melhor assim porque t m horror ao estrume. A id ia delas afastarem-se, o mais depressa poss vel, e aproximarem-se da luz, a fim de desabrocharem... e morrerem. est tico 04 Podemos dar conta boa e certa que em quarenta O texto acima descreve, em linguagem figurada, o crescimento das flores. Segundo o conceito de nutri o vegetal, correto afirmar que o estrume anos, pela tirania e a es diab licas dos espanh is, morreram injustamente mais de doze milh es de pessoas... Bartolom de Las Casas, 1474 1566. a) n o est relacionado ao crescimento da planta, j que a fotoss ntese cumpre esse papel. b) fornece alimentos prontos para o crescimento da planta na aus ncia de luz, em substitui o fotoss ntese. c) contribui para o crescimento da planta, j que esta necessita obter seu alimento do solo, por n o conseguir produzir alimento pr prio por meio da fotoss ntese. d) indispens vel para a planta, j que fornece todos os nutrientes necess rios para o seu crescimento, com exce o dos nutrientes minerais, produzidos na fotoss ntese. e) fornece nutrientes essenciais aos processos metab licos da planta, tal como o da fotoss ntese. A espada, a cruz e a fome iam dizimando a fam lia selvagem. Pablo Neruda, 1904 1973. As duas frases acima colocam como causa da dizima o das popula es ind genas a a o violenta dos espanh is durante a Conquista da Am rica. Pesquisas hist ricas recentes apontam outra causa, al m da j indicada, que foi a) a incapacidade das popula es ind genas em se adaptarem aos padr es culturais do colonizador. b) o conflito entre popula es ind genas rivais, estimulado pelos colonizadores. c) a passividade completa das popula es ind genas, decorrente de suas cren as religiosas. d) a aus ncia de t cnicas agr colas por parte das popula es ind genas, diante de novos problemas ambientais. e) a s rie de doen as trazidas pelos espanh is (var ola, tifo e gripe), para as quais as popula es ind genas n o possu am anticorpos. V PAG 03/22 V Caderno Reserva 07 O vulcanismo um dos processos da din mica terrestre que sempre encantou e amedrontou a humanidade, existindo diversos registros hist ricos referentes a esse processo. Sabe-se que as atividades vulc nicas trazem novos materiais para locais pr ximos superf cie terrestre. A esse respeito, pode-se afirmar corretamente que o vulcanismo 09 A quest o energ tica contempor nea, especialmente no que se refere ao uso de combust veis f sseis, pode ser olhada sob uma perspectiva mais ampla. A vida na Terra tem alguns bilh es de anos. Nossa esp cie, que surgiu h cerca de 150 mil anos, produz ferramentas h cerca de 40 mil anos, usa carv o mineral h cerca de 300 anos e petr leo h cerca de 100 anos. Esses recursos energ ticos, devidos longa deposi o de organismos, encontram-se em diversas regi es, algumas delas hoje des rticas. O consumo combinado atual desses combust veis, sobretudo na ind stria e nos transportes, equivale a uma queima da ordem de 100 milh es de barris de petr leo por dia, fato que preocupa pelo aumento, na atmosfera, de gases respons veis pelo efeito estufa. a) um dos poucos processos de libera o de energia interna que continuar ocorrendo indefinidamente na hist ria evolutiva da Terra. b) um fen meno tipicamente terrestre, sem paralelo em outros planetas, pelo que se conhece atualmente. c) traz para a atmosfera materiais nos estados l quido e gasoso, tendo em vista originarem-se de todas as camadas internas da Terra. d) ocorre, quando aberturas na crosta aliviam a press o interna, permitindo a ascens o de novos materiais e mudan as em seus estados f sicos. e) o processo respons vel pelo movimento das placas tect nicas, causando seu rompimento e o lan amento de materiais fluidos. Da leitura desse texto, correto afirmar que a) h regi es des rticas que podem j ter sido oceanos, das quais extra mos hoje o que a foi produzido muito antes da exist ncia humana. b) sendo os combust veis f sseis gerados em processo cont nuo, os mesmos poderiam ser utilizados indefinidamente, n o fosse o aumento do efeito estufa. c) o consumo atual de combust veis f sseis na ind stria e nos transportes reposto pela deposi o di ria de biomassa f ssil. d) os seres humanos, nos ltimos 100 anos, s o respons veis por boa parte da gera o de combust veis f sseis, a partir da biomassa dispon vel. e) o que era carv o mineral, em passado remoto, transformou-se em petr leo nos per odos recentes. 08 Para indicar a acidez de uma solu o, usa-se o pH, que informa a concentra o de ons H+ que se encontram na solu o. A gua pura tem pH igual a 7, o que significa que existe 1 mol de H+ para cada 107 litros. Do mesmo modo, numa solu o de pH igual a 3 existe 1 mol de H+ para cada 103 litros. Se determinada solu o tem pH igual a 6, pode-se concluir que a concentra o de ons H+ nessa solu o a) duas vezes maior que a existente em uma solu o de pH = 3. b) dez vezes maior que a existente em gua pura. c) mil vezes maior que a existente em uma solu o de pH = 3. d) tr s vezes menor que a existente em uma solu o de pH = 3. e) aproximadamente 16% menor que a existente em gua pura. V PAG 04/22 V Caderno Reserva OBSERVA O: Nas quest es em que for necess rio, adote para g, acelera o da gravidade na superf cie da Terra, o valor de 10 m/s2; para a massa espec fica (densidade) da gua, o valor de 1.000 kg/m3 = 1,0 g/cm3; para o calor espec fico da gua, o valor de 1,0 cal /(g C); para uma caloria, o valor de 4 joules. 12 Um recipiente, contendo determinado volume de um l quido, pesado em uma balan a (situa o 1). Para testes de qualidade, duas esferas de mesmo di metro e densidades diferentes, sustentadas por fios, s o sucessivamente colocadas no l quido da situa o 1. Uma delas mais densa que o l quido (situa o 2) e a outra menos densa que o l quido (situa o 3). Os valores indicados pela balan a, nessas tr s pesagens, s o tais que 10 Dirigindo-se a uma cidade pr xima, por uma autoestrada plana, um motorista estima seu tempo de viagem, considerando que consiga manter uma velocidade m dia de 90 km/h. Ao ser surpreendido pela chuva, decide reduzir sua velocidade m dia para 60 km/h, permanecendo assim at a chuva parar, quinze minutos mais tarde, quando retoma sua velocidade m dia inicial. Essa redu o tempor ria aumenta seu tempo de viagem, com rela o estimativa inicial, em a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) 5 minutos. 7,5 minutos. 10 minutos. 15 minutos. 30 minutos. P1 = P2 = P3 P2 > P3 > P1 P2 = P3 > P1 P3 > P2 > P1 P3 > P2 = P1 13 11 Uma regra pr tica para orienta o no hemisf rio Sul, em uma noite estrelada, consiste em identificar a constela o do Cruzeiro do Sul e prolongar tr s vezes e meia o bra o maior da cruz, obtendo-se assim o chamado P lo Sul Celeste, que indica a dire o Sul. Suponha que, em determinada hora da noite, a constela o seja observada na Posi o I. Nessa mesma noite, a constela o foi/ser observada na Posi o II, cerca de No salto com vara , um atleta corre segurando uma vara e, com per cia e treino, consegue projetar seu corpo por cima de uma barra. Para uma estimativa da altura alcan ada nesses saltos, poss vel considerar que a vara sirva apenas para converter o movimento horizontal do atleta (corrida) em movimento vertical, sem perdas ou acr scimos de energia. Na an lise de um desses saltos, foi obtida a seq ncia de imagens reproduzida acima. Nesse caso, poss vel estimar que a velocidade m xima atingida pelo atleta, antes do salto, foi de, aproximadamente, a) b) c) d) e) 4 m/s 6 m/s 7 m/s 8 m/s 9 m/s a) b) c) d) e) duas horas antes. duas horas depois. quatro horas antes. quatro horas depois. seis horas depois. 14 Um aquecedor el trico mergulhado em um recipiente com gua a 10 C e, cinco minutos depois, a gua come a a ferver a 100 C. Se o aquecedor n o for desligado, toda a gua ir evaporar e o aquecedor ser danificado. Considerando o momento em que a gua come a a ferver, a evapora o de toda a gua ocorrer em um intervalo de aproximadamente Desconsidere os efeitos do trabalho muscular ap s o in cio do salto. a) b) c) d) e) 5 minutos. 10 minutos. 12 minutos. 15 minutos. 30 minutos. V PAG 05/22 V Caderno Reserva Calor espec fico da gua = 1,0 cal/(g C) Calor de vaporiza o da gua = 540 cal/g Desconsidere perdas de calor para o recipiente, para o ambiente e para o pr prio aquecedor. 15 Em algumas situa es de resgate, bombeiros utilizam cilindros de ar comprimido para garantir condi es normais de respira o em ambientes com gases t xicos. Esses cilindros, cujas caracter sticas est o indicadas na tabela, alimentam m scaras que se acoplam ao nariz. Quando acionados, os cilindros fornecem para a respira o, a cada minuto, cerca de 40 litros de ar, press o atmosf rica e temperatura ambiente. Nesse caso, a dura o do ar de um desses cilindros seria de aproximadamente a) b) c) d) e) 20 minutos. 30 minutos. 45 minutos. 60 minutos. 90 minutos. 18 Tr s esferas met licas, M1, M2 e M3, de mesmo di metro e montadas em suportes isolantes, est o bem afastadas entre si e longe de outros objetos. Inicialmente M1 e M3 t m cargas iguais, com valor Q, e M2 est descarregada. S o realizadas duas opera es, na seq ncia indicada: CILINDRO PARA RESPIRA O G s Volume Press o interna ar comprimido 9 litros 200 atm I. A esfera M1 aproximada de M2 at que ambas fiquem em contato el trico. A seguir, M1 afastada at retornar sua posi o inicial. II. A esfera M3 aproximada de M2 at que ambas fiquem em contato el trico. A seguir, M3 afastada at retornar sua posi o inicial. Press o atmosf rica local = 1 atm A temperatura durante todo o processo permanece constante. 16 Um sistema de duas lentes, sendo uma convergente e outra divergente, ambas com dist ncias focais iguais a 8 cm, montado para projetar c rculos luminosos sobre um anteparo. O di metro desses c rculos pode ser alterado, variando-se a posi o das lentes. Ap s essas duas opera es, as cargas nas esferas ser o cerca de a) b) c) d) e) M1 Q/2 Q/2 2Q/3 3Q/4 Q M2 Q/4 3Q/4 2Q/3 Q/2 zero M3 Q/4 3Q/4 2Q/3 3Q/4 Q 19 Um objeto de ferro, de pequena espessura e em forma de cruz, est magnetizado e apresenta dois p los Norte (N) e dois p los Sul (S). Quando esse objeto colocado horizontalmente sobre uma mesa plana, as linhas que melhor representam, no plano da mesa, o campo magn tico por ele criado, s o as indicadas em Em uma dessas montagens, um feixe de luz, inicialmente de raios paralelos e 4 cm de di metro, incide sobre a lente convergente, separada da divergente por 8 cm, atingindo finalmente o anteparo, 8 cm adiante da divergente. Nessa montagem espec fica, o c rculo luminoso formado no anteparo melhor representado por 17 Uma estudante quer utilizar uma l mpada (dessas de lanterna de pilhas) e disp e de uma bateria de 12 V. A especifica o da l mpada indica que a tens o de opera o 4,5 V e a pot ncia el trica utilizada durante a opera o de 2,25 W. Para que a l mpada possa ser ligada bateria de 12 V, ser preciso colocar uma resist ncia el trica, em s rie, de aproximadamente a) b) c) d) e) 0,5 4,5 9,0 12 15 V PAG 06/22 V Caderno Reserva 20 Hidrog nio reage com nitrog nio formando am nia. A equa o n o balanceada que representa essa transforma o : 22 No seguinte trecho (adaptado) de uma pe a teatral de C. Djerassi e R. Hoffmann, as esposas de tr s qu micos do s culo XVIII conversam sobre um experimento feito com uma mistura de gases. SENHORA POHL Uma vez o farmac utico Scheele estava borbulhando [a mistura gasosa] atrav s de uma esp cie de gua. MADAME LAVOISIER Deve ter sido gua de cal. SENHORA PRIESTLEY A gua ficou turva, n o ficou? MADAME LAVOISIER o mesmo g s que expiramos... o g s que removemos com a passagem atrav s da gua de cal. SENHORA POHL Depois ele me pediu que colocasse no g s remanescente um graveto j apagado, apenas em brasa numa das extremidades. J estava escurecendo. SENHORA PRIESTLEY E o graveto inflamou-se com uma chama brilhante... e permaneceu aceso! Outra maneira de escrever essa equa o qu mica, mas agora balanceando-a e representando as mol culas dos tr s gases, : Empregando s mbolos e f rmulas atuais, podem-se representar os referidos componentes da mistura gasosa por a) b) c) d) e) CO2 e O2 CO2 e H2 N2 e O2 N2 e H2 CO e O2 23 Certas quantidades de gua comum (H2O) e de gua deuterada (D2O) gua que cont m tomos de deut rio em lugar de tomos de hidrog nio foram misturadas. Ocorreu a troca de tomos de hidrog nio e de deut rio, formando-se mol culas de HDO e estabelecendo-se o equil brio (estado I) 21 O glicerol um sub-produto do biodiesel, preparado pela transesterifica o de leos vegetais. Recentemente, foi desenvolvido um processo para aproveitar esse subproduto: As quantidades, em mols, de cada composto no estado I est o indicadas pelos patamares, esquerda, no diagrama. Depois de certo tempo, mantendo-se a temperatura constante, acrescentou-se mais gua deuterada, de modo que a quantidade de D2O, no novo estado de equil brio (estado II), fosse o triplo daquela antes da adi o. As quantidades, em mols, de cada composto envolvido no estado II est o indicadas pelos patamares, direita, no diagrama. Tal processo pode ser considerado adequado ao desenvolvimento sustent vel porque I. permite gerar metanol, que pode ser reciclado na produ o de biodiesel. II. pode gerar gasolina a partir de uma fonte renov vel, em substitui o ao petr leo, n o renov vel. III. tem impacto social, pois gera g s de s ntese, n o t xico, que alimenta fog es dom sticos. verdadeiro apenas o que se afirma em a) b) c) d) e) A constante de equil brio, nos estados I e II, tem, respectivamente, os valores I. II. III. I e II. I e III. a) b) c) d) e) 0,080 e 0,25 4,0 e 4,0 6,6 e 4,0 4,0 e 12 6,6 e 6,6 V PAG 07/22 V Caderno Reserva 24 Para a transforma o representada por 26 A velocidade com que um g s atravessa uma membrana inversamente proporcional raiz quadrada de sua massa molar. Tr s bexigas id nticas, feitas com membrana perme vel a gases, expostas ao ar e inicialmente vazias, foram preenchidas, cada uma, com um g s diferente. Os gases utilizados foram h lio, hidrog nio e metano, n o necessariamente nesta ordem. As bexigas foram amarradas, com cord es id nticos, a um suporte. Decorrido algum tempo, observou-se que as bexigas estavam como na figura. Conclui-se que as bexigas A, B e C foram preenchidas, respectivamente, com , a velocidade da rea o, em fun o da press o de hidrog nio (PH 2 ) , para duas diferentes press es de xido n trico (PNO), temperatura de 826 oC, est indicada no seguinte gr fico: a) b) c) d) e) Dados massas molares (g/mol): H ... 1,0 ; He ... 4,0 ; C ... 12 Massa molar m dia do ar ... 29 g/mol Examinando o gr fico, pode-se concluir que as ordens da rea o, em rela o ao xido n trico e em rela o ao hidrog nio, s o, respectivamente, a) b) c) d) e) hidrog nio, h lio e metano. h lio, metano e hidrog nio. metano, hidrog nio e h lio. h lio, hidrog nio e metano. metano, h lio e hidrog nio. 27 O seguinte fragmento (adaptado) do livro Esta o Carandiru, de Drauzio Varella, refere-se produ o clandestina de bebida no pres dio: 1e1 1e2 2e1 2e2 3e1 O l quido transferido para uma lata grande com um furo na parte superior, no qual introduzida uma mangueirinha conectada a uma serpentina de cobre. A lata vai para o fogareiro at levantar fervura. O vapor sobe pela mangueira e passa pela serpentina, que Ezequiel esfria constantemente com uma caneca de gua fria. Na sa da da serpentina, emborcada numa garrafa, gota a gota, pinga a maria-louca (aguardente). Cinco quilos de milho ou arroz e dez de a car permitem a obten o de nove litros da bebida. 25 Muitos acreditam ser mais saud vel consumir produtos org nicos do que produtos cultivados de forma convencional. poss vel diferenciar esses dois tipos de produtos, determinando-se as quantidades relativas de 14 15 N e N em cada um deles. Essas quantidades relativas ser o diferentes, se o solo for adubado com esterco ou fertilizantes sint ticos. O esterco cont m compostos originados no metabolismo animal, enquanto fertilizantes sint ticos, como, por exemplo, o nitrato de am nio, prov m da am nia. Na produ o da maria-louca, o amido do milho ou do arroz transformado em glicose. A sacarose do a car transformada em glicose e frutose, que d o origem a di xido de carbono e etanol. Dentre as equa es qu micas, Considere as afirma es: 14 15 N e N diferem quanto ao n mero de pr tons, mas I. n o quanto ao n mero de n utrons. II. Os fertilizantes nitrogenados, sejam sint ticos ou naturais, fornecem o nitrog nio necess rio forma o de amino cidos e prote nas nos vegetais. III. O fertilizante nitrato de am nio pode ser obtido pela rea o da am nia com o cido n trico. correto apenas o que se afirma em as que representam as transforma es qu micas citadas s o a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) I. II. III. I e II. II e III. I, II e III. II, III e IV. I, III e V. II, III e V. III, IV e V. V PAG 08/22 V Caderno Reserva Dado: C6H12O6 = glicose ou frutose 30 Sabendo que os anos bissextos s o os m ltiplos de 4 28 As surfactinas s o compostos com atividade antiviral. A estrutura de uma surfactina e que o primeiro dia de 2007 foi segunda-feira, o pr ximo ano a come ar tamb m em uma segunda-feira ser a) b) c) d) e) 2012 2014 2016 2018 2020 31 No pr ximo dia 08/12, Maria, que vive em Portugal, ter um saldo de 2.300 euros em sua conta corrente, e uma presta o a pagar no valor de 3.500 euros, com vencimento nesse dia. O sal rio dela suficiente para saldar tal presta o, mas ser depositado nessa conta corrente apenas no dia 10/12. Maria est considerando duas op es para pagar a presta o: Os seguintes compostos participam da forma o dessa subst ncia: 1. Pagar no dia 8. Nesse caso, o banco cobrar juros de 2% ao dia sobre o saldo negativo di rio em sua conta corrente, por dois dias; 2. Pagar no dia 10. Nesse caso, ela dever pagar uma multa de 2% sobre o valor total da presta o. Suponha que n o haja outras movimenta es em sua conta corrente. Se Maria escolher a op o 2, ela ter , em rela o op o 1, Na estrutura dessa surfactina, reconhecem-se liga es pept dicas. Na constru o dessa estrutura, o cido asp rtico, a leucina e a valina teriam participado na propor o, em mols, respectivamente, de a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) 1:2:3 3:2:1 2:2:2 1:4:1 1:1:4 desvantagem de 22,50 euros. vantagem de 22,50 euros. desvantagem de 21,52 euros. vantagem de 21,52 euros. vantagem de 20,48 euros. 32 Para se calcular a altura de uma torre, utilizou-se o seguinte procedimento ilustrado na figura: um aparelho (de altura desprez vel) foi colocado no solo, a uma certa dist ncia da torre, e emitiu um raio em dire o ao ponto mais alto da torre. O ngulo determinado entre o raio e o 29 Pode-se calcular a entalpia molar de vaporiza o do etanol a partir das entalpias das rea es de combust o representadas por solo foi de radianos. A seguir, o aparelho foi 3 deslocado 4 metros em dire o torre e o ngulo ent o obtido foi de radianos, com tg 3 3. correto afirmar que a altura da torre, em metros, Para isso, basta que se conhe a, tamb m, a entalpia molar de a) b) c) d) e) a) 4 3 b) 5 3 vaporiza o da gua. sublima o do di xido de carbono. forma o da gua l quida. forma o do etanol l quido. forma o do di xido de carbono gasoso. c) 6 3 d) 7 3 e) 8 3 V PAG 09/22 V Caderno Reserva 33 Sabe-se sobre a1 , a2 , a3 , que a1 a geom trica 37 O tri ngulo ACD is sceles de base CD e o 9 3 . Al m disso, a segmento OA perpendicular ao plano que cont m o tri ngulo OCD , conforme a figura: progress o 0 e a6 progress o geom trica a1 , a5 , a9 , tem raz o igual a 9. Nessas condi es, o produto a2 a7 vale a) 27 3 b) 33 c) 3 d) 3 3 e) 27 3 Sabendo-se que OA log2 ( x log2 ( y 4) Ent o 7 y 1 , ent o 3 a) 16 2 9 1) 1 1 log2 y 2 5 e sen OCD a rea do tri ngulo OCD vale 34 Os n meros reais x e y s o solu es do sistema 2 log2 x 3 , AC b) 32 2 9 2 c) 48 2 9 d) 64 2 9 x vale e) 80 2 9 a) 7 b) 1 c) 0 d) 1 e) 7 38 Um lota o possui tr s bancos para passageiros, 35 A soma dos valores de m para os quais x 1 raiz 1. a fam lia Sousa quer ocupar um mesmo banco; 2. L cia e Mauro querem sentar-se lado a lado. cada um com tr s lugares, e deve transportar os tr s membros da fam lia Sousa, o casal L cia e Mauro e mais quatro pessoas. Al m disso, da equa o x 2 (1 5m 3m 2 )x (m 2 1) 0 igual a Nessas condi es, o n mero de maneiras distintas de dispor os nove passageiros no lota o igual a 5 a) 2 3 b) 2 c) 0 d) e) a) b) c) d) e) 3 2 5 2 928 1152 1828 2412 3456 39 A 2 e 2 . Al m disso, o ponto E pertence diagonal BD , o ponto F pertence ao lado BC e EF a) b) c) d) e) ABCD cinco vezes a rea do tri ngulo BEF , ent o BF mede 28 b) 24 c) 22 d) 3 e) pela equa o O segmento MN paralelo ao segmento AB e cont m o centro C da circunfer ncia. correto afirmar que a rea da regi o hachurada vale perpendicular a BD . Sabendo que a rea do ret ngulo a) dada x y tangente aos eixos 4 x 4y 4 0 coordenados x e y nos pontos A e B, conforme a figura. 36 No ret ngulo ABCD da figura tem-se CD AD circunfer ncia 2 24 2 V PAG 10/22 V Caderno Reserva 2 2 4 6 8 Texto para as quest es de 43 a 45 Texto para as quest es de 40 a 42 H muitas, quase infinitas maneiras de ouvir m sica. Entretanto, as tr s mais freq entes distinguem-se pela tend ncia que em cada uma delas se torna dominante: ouvir com o corpo, ouvir emotivamente, ouvir intelectualmente. Ouvir com o corpo empregar no ato da escuta n o apenas os ouvidos, mas a pele toda, que tamb m vibra ao contato com o dado sonoro: sentir em estado bruto. bastante freq ente, nesse est gio da escuta, que haja um impulso em dire o ao ato de dan ar. Ouvir emotivamente, no fundo, n o deixa de ser ouvir mais a si mesmo que propriamente a m sica. usar da m sica a fim de que ela desperte ou reforce algo j latente em n s mesmos. Sai-se da sensa o bruta e entra-se no campo dos sentimentos. Ouvir intelectualmente dar-se conta de que a m sica tem, como base, estrutura e forma. Referir-se m sica a partir dessa perspectiva seria atentar para a materialidade de seu discurso: o que ele comporta, como seus elementos se estruturam, qual a forma alcan ada nesse processo. S. Paulo, 13-XI-42 Murilo S o 23 horas e estou honestissimamente em casa, imagine! Mas doen a que me prende, irm o pequeno. Tomei com uma gripe na semana passada, depois, desensarado, com uma chuva, domingo ltimo, e o resultado foi uma sinusitezinha infernal que me inutilizou mais esta semana toda. E eu com tanto trabalho! Faz quinze dias que n o fa o nada, com o des nimo de ap sgripe, uma moleza invenc vel, e as dores e tratamento atrozes. Nesta noitinha de hoje me senti mais animado e andei trabalhandinho por a . (...) Quanto a suas reservas a palavras do poema que lhe mandei, gostei da sua habilidade em pegar todos os casos propositais . Sim senhor, seu poeta, voc at est ficando escritor e estilista. Voc tem toda a raz o de n o gostar do nariz fur o , de comichona , etc. Mas lhe juro que o gosto consciente a da gente n o gostar sensitivamente. As palavras s o postas de prop sito pra n o gostar, devido eleva o declamat ria do coral que precisa ser um bocado b rbara, brutal, insatisfat ria e lancinante. Carece botar um pouco de insatisfa o no prazer est tico, n o deixar a coisa muito bem-feitinha.(...) De todas as palavras que voc recusou s uma continua me desagradando lar fechadinho , em que o carinhoso do diminutivo um desfalecimento no grandioso do coral. Adaptado de J. Jota de Moraes, O que m sica. 40 De acordo com o texto, quando uma tend ncia de ouvir se torna dominante, a audi o musical a) sup e a opera o pr via da livre e consciente escolha de um dos tr s modos de recep o. b) estabelece uma clara hierarquia entre as obras musicais, com base no valor intr nseco de cada uma delas. c) privilegia determinado aspecto da obra musical, sem que isso implique a exclus o de outros. d) ocorre de modo a propiciar uma combina o harmoniosa e equilibrada dos tr s modos de recep o. e) subordina os modos de recep o aos diferentes prop sitos dos compositores. M rio de Andrade, Cartas a Murilo Miranda. 43 ... estou honestissimamente em casa, imagine! Mas doen a que me prende, irm o pequeno. No trecho acima, o termo grifado indica que o autor da carta pretende a) revelar a acentuada sinceridade com que se dirige ao leitor. b) descrever o lugar onde obrigado a ficar em raz o da doen a. c) demarcar o tempo em que permanece impossibilitado de sair. d) usar a doen a como pretexto para sua volunt ria inatividade. e) enfatizar sua for ada resigna o com a perman ncia em casa. 41 Nesse texto, o primeiro par grafo e o conjunto dos demais articulam-se de modo a constituir, respectivamente, a) b) c) d) e) uma proposi o e seu esclarecimento. um tema e suas varia es. uma premissa e suas contradi es. uma declara o e sua atenua o. um paradoxo e sua supera o. 44 No texto, as palavras sinusitezinha trabalhandinho exprimem, respectivamente, 42 Considere as seguintes afirma es: I. Ouvir m sica com o corpo senti-la em estado bruto. II. Ao ouvir-se m sica emotivamente, sai-se do estado bruto. a) b) c) d) e) Essas afirma es articulam-se de maneira clara e coerente no per odo: a) Com o corpo, ouve-se m sica sentindo-a em estado bruto, ocorrendo o mesmo se ouvi-la emotivamente. b) Sai do estado bruto quem ouve m sica com o corpo, no caso de quem a sente de modo emotivo. c) Para sentir a m sica emotivamente, quem sai do estado bruto quem a ouve com o corpo. d) Sai para o estado emotivo de ouvir m sica aquele que a ouvia no estado bruto do corpo. e) Quem ouve m sica de modo emotivo deixa de senti-la no estado bruto, pr prio de quem a ouve com o corpo. e delicadeza e raiva. mod stia e desgosto. carinho e desd m. irrita o e atenua o. euforia e ternura. 45 No trecho ...o gosto consciente a da gente n o gostar sensitivamente , apresenta-se um jogo de id ias contr rias, que tamb m ocorre em a) b) c) d) e) dores e tratamento atrozes . reservas a palavras do poema . insatisfa o no prazer est tico . a coisa muito bem-feitinha . o carinhoso do diminutivo . V PAG 11/22 V Caderno Reserva Texto para as quest es 46 e 47 Texto para a quest o 48 No in cio do s culo XVI, Maquiavel escreveu O Pr ncipe uma c lebre an lise do poder pol tico, apresentada sob a forma de li es, dirigidas ao pr ncipe Lorenzo de M dicis. Assim justificou Maquiavel o car ter professoral do texto: Cada vez que o poeta cria uma borboleta, o leitor exclama: Olha uma borboleta! O cr tico ajusta os nas culos e, ante aquele peda o esvoa ante de vida, murmura: Ah!, sim, um lepid ptero... A borboleta M rio Quintana, Caderno H. N o quero que se repute presun o o fato de um homem de baixo e nfimo estado discorrer e regular sobre o governo dos pr ncipes; pois assim como os [cart grafos] que desenham os contornos dos pa ses se colocam na plan cie para considerar a natureza dos montes, e para considerar a das plan cies ascendem aos montes, assim tamb m, para conhecer bem a natureza dos povos, necess rio ser pr ncipe, e para conhecer a dos pr ncipes necess rio ser do povo. nas culos = culos sem hastes, ajust veis ao nariz. 48 Depreende-se desse fragmento que, para M rio Quintana, a) a cr tica de poesia meticulosa e exata quando acolhe e valoriza uma imagem po tica. b) uma imagem po tica logo se converte, na vis o de um cr tico, em um referente prosaico. c) o leitor e o poeta relacionam-se de maneira antag nica com o fen meno po tico. d) o poeta e o cr tico sabem reconhecer a poesia de uma express o como peda o esvoa ante de vida . e) palavras como borboleta ou lepid ptero mostram que h converg ncia entre as linguagens da ci ncia e da poesia. Tradu o de L vio Xavier, adaptada. 46 Ao justificar a autoridade com que pretende ensinar um pr ncipe a governar, Maquiavel compara sua miss o de um cart grafo para demonstrar que a) o poder pol tico deve ser analisado tanto do ponto de vista de quem o exerce quanto do de quem a ele est submetido. b) necess rio e vantajoso que tanto o pr ncipe como o s dito exer am alternadamente a autoridade do governante. c) um pensador, ao contr rio do que ocorre com um cart grafo, n o precisa mudar de perspectiva para situar posi es complementares. d) as formas do poder pol tico variam, conforme sejam exercidas por representantes do povo ou por membros da aristocracia. e) tanto o governante como o governado, para bem compreenderem o exerc cio do poder, devem restringir-se a seus respectivos pap is. Texto para as quest es 49 e 50 Meses depois fui para o semin rio de S. Jos . Se eu pudesse contar as l grimas que chorei na v spera e na manh , somaria mais que todas as vertidas desde Ad o e Eva. H nisto alguma exagera o; mas bom ser enf tico, uma ou outra vez, para compensar este escr pulo de exatid o que me aflige. Machado de Assis, Dom Casmurro. 49 Considerando-se o contexto desse romance de Machado de Assis, pode-se afirmar corretamente que, no trecho acima, ao comentar o pr prio estilo, o narrador procura a) afian ar a credibilidade do ponto de vista que lhe interessa sustentar. b) provocar o leitor, ao declar -lo incapaz de compreender o enredo do livro. c) demonstrar que os assuntos do livro s o mero pretexto para a pr tica da metalinguagem. d) revelar sua ades o aos padr es liter rios estabelecidos pelo Romantismo. e) conferir autoridade narrativa, ao basear sua argumenta o na Hist ria Sagrada. 47 Est redigido com clareza, coer ncia e corre o o seguinte coment rio sobre o texto: a) Temendo ser qualificado de presun oso, Maquiavel achou por bem defrontar sua autoridade intelectual, tipo um cart grafo habilitado a desenhar os contrastes de uma regi o. b) Maquiavel, embora identificando-se como um homem de baixo estado, n o deixou de justificar sua autoridade diante do pr ncipe, em cujos ensinamentos lhe poderiam ser de grande valia. c) Manifestando uma compreens o dial tica das rela es de poder, Maquiavel n o hesita em ministrar ao pr ncipe, j ao justificar o livro, uma objetiva li o de pol tica. d) Maquiavel parece advertir aos poderosos de que n o se menospreze as li es de quem sabe tanto analisar quanto ensinar o comportamento de quem mantenha rela es de poder. e) Maquiavel, apesar de jamais ter sido um governante em seu livro t o perspicaz, soube se investir nesta fun o, e assim justificar-se diante de um pr ncipe aut ntico. 50 O escr pulo de exatid o que, no trecho, o narrador contrap e exagera o ocorre tamb m na frase: a) No momento em que nos contaram a anedota, quase estouramos de tanto rir. b) Dia a dia, m s a m s, ano a ano, at o fim dos tempos, n o tirarei os olhos de ti. c) Como se sabe, o capit o os alertou milhares de vezes sobre os perigos do lugar. d) Conforme se v nos registros, faltou s aulas trinta e nove vezes durante o curso. e) Com toda a certeza, os bel ssimos presentes lhe custaram os olhos da cara. V PAG 12/22 V Caderno Reserva 51 Considere as seguintes afirma es sobre tr s obras liter rias: 53 Apesar de viver um pouco ao sabor da sorte , sem plano nem reflex o , movido pelas circunst ncias , como uma esp cie de t tere (express es de Antonio Candido), o protagonista das Mem rias de um sargento de mil cias, Leonardo (filho), como outras personagens do romance, mostra-se bastante determinado quando se trata de Na primeira obra, o catolicismo apresenta-se como religi o absoluta, cujos princ pios s lidos mais sobressaem ao serem contrapostos s desordens humanas. Na segunda obra, diferentemente, ele aparece como religi o relativamente male vel, cujos preceitos as personagens acabam por adaptar a seus desejos e conveni ncias, sem maiores problemas de consci ncia subseq entes. J na terceira obra, o catolicismo comparece sobretudo como parte de um resgate mais amplo de valores familiares e tradicionais, empreendido pelo protagonista. Essas afirma es seguintes obras: referem-se, respectivamente, a) estabelecer estrat gias para ascender na escala social. b) assumir rixas, tirar desforras e executar vingan as. c) demonstrar afeto e gratid o por aqueles que o amparam e defendem. d) buscar um emprego que lhe garanta a subsist ncia imediata. e) conservar-se fiel ao primeiro amor de sua vida. s a) Dom Casmurro, Mem rias de um sargento de mil cias e Auto da barca do inferno. b) Mem rias de um sargento de mil cias, A hora e vez de Augusto Matraga e Vidas secas. c) A hora e vez de Augusto Matraga , A cidade e as serras e Mem rias de um sargento de mil cias. d) Auto da barca do inferno, Dom Casmurro e A cidade e as serras. e) A cidade e as serras, Vidas secas e Auto da barca do inferno. 54 Entre os seguintes versos de Alberto Caeiro, aqueles que, tomados em si mesmos, expressam ponto de vista frontalmente contr rio orienta o dominante que se manifesta em A rosa do povo, de Carlos Drummond de Andrade, s o os que est o em: a) Se o que escrevo tem valor, n o sou eu que o tenho: / O valor est ali, nos meus versos. b) Eu nunca daria um passo para alterar / Aquilo a que chamam a injusti a do mundo. c) Como o campo grande e o amor pequeno! / Olho, e esque o, como o mundo enterra e as rvores se despem. d) Quando a erva crescer em cima da minha sepultura, / seja esse o sinal para me esquecerem de todo. e) Quem me dera que eu fosse o p da estrada / E que os p s dos pobres me estivessem pisando... 52 Considere as seguintes compara es entre Vidas secas e Iracema: I. Em ambos os livros, a parte final remete o leitor ao in cio da narrativa: em Vidas secas, essa recondu o marca o retorno de um fen meno c clico; em Iracema, a remiss o ao in cio confirma que a hist ria fora contada em retrospectiva, reportando-se a uma poca anterior da abertura da narrativa. 55 A frase em que todos os voc bulos grifados est o corretamente empregados : II. A necessidade de migrar tema de que Vidas secas trata abertamente. O mesmo tema, entretanto, j era sugerido no cap tulo final de Iracema, quando, referindo-se condi o de migrante de Moacir, o primeiro cearense , o narrador pergunta: Havia a a predestina o de uma ra a? a) Descobriu-se, h instantes, a verdadeira raz o por que a crian a se recusava freq entar a escola. b) N o se sabe, de fato, porqu o engenheiro preferiu destruir o p tio a adapt -lo s novas normas. c) Disse-nos, j a v rias semanas, que explicaria o porque da decis o tomada s pressas naquela reuni o. d) Chegava tarde, porque precisava percorrer a p uma dist ncia de dois tr s quil metros. e) N o prestou contas associa o de moradores, n o compareceu audi ncia e at hoje n o disse por qu . III. As duas narrativas elaboram suas tramas ficcionais a partir de indiv duos reais, cuja exist ncia hist rica, e n o meramente ficcional, documentada: o caso de Martim e Moacir, em Iracema, e de Fabiano e sinha Vit ria, em Vidas secas. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I, somente. II, somente. I e II, somente. II e III, somente. I, II e III. V PAG 13/22 V Caderno Reserva Texto para as quest es 59 e 60 Texto para as quest es de 56 a 58 Researchers studying 313 healthy Vietnam veterans have found that anger, depression and hostility may increase the risk for cardiovascular disease, diabetes and high blood pressure. Over a period of ten years, the men had regular physical examinations involving a wide variety of medical tests. They also underwent psychological examinations using well-established questionnaires to determine their levels of hostility, anger and depression. The researchers measured blood levels of a protein called C3, a marker for the inflammation that is a risk factor for cardiovascular illnesses. After controlling for other variables, the scientists found that those in the highest one-quarter in hostility, anger and depression showed a steady and significant increase in C3 levels, while those in the lowest one-quarter had no increase. Japanese researchers have spent five years developing a humanoid robot system that can understand and respond to simultaneous 5 speakers. They posit a restaurant scenario in which the robot is a waiter. When three people stand before the 10 robot and simultaneously order pork cutlet meals or French dinners, the robot understands at about 70 percent comprehension, 15 responding by repeating each order and giving the total price. This process takes less than two seconds and, crucially, requires no prior voice training. Such auditory powers mark a fundamental challenge 20 in artificial intelligence how to teach machines to pick out significant sounds amid the hubbub. This is known as the cocktail party effect, and most machines do not do any better than humans who have had a few too many martinis. www.nytimes.com, August 14, 2007. Adaptado. Scientific American, August 2007. 59 O estudo mencionado no texto 56 De acordo com o texto, pesquisadores japoneses desenvolveram um rob que a) avaliou a influ ncia de n veis de hostilidade em indiv duos deprimidos. b) baseou-se em diferentes tipos de exames m dicos e respostas a question rios. c) foi importante para controlar os n veis da prote na C3 no sangue de soldados com press o arterial elevada. d) foi desenvolvido para testar a rela o entre press o arterial e diabetes. e) concentrou-se na an lise de manifesta es depressivas em veteranos do Vietn . a) responde a perguntas e d conselhos s pessoas, em poucos segundos. b) recebe treinamento para produzir fala intelig vel. c) consegue adivinhar os desejos das pessoas. d) tem capacidade de interagir com interlocutores diferentes ao mesmo tempo. e) interage prontamente com qualquer pessoa, em v rias l nguas. 57 Segundo o texto, num cen rio de restaurante, o rob a) b) c) d) e) 60 Os resultados do estudo mencionado no texto sugerem que serve a mesa e escolhe os pratos para os clientes. anota pedidos e prepara a comida. organiza o funcionamento do restaurante. l o card pio em voz alta e d sugest o de pratos. repete os pedidos feitos e informa o valor da refei o. a) os n veis da prote na C3 diminuem em homens que passaram por experi ncias traum ticas de guerra. b) n veis altos de hostilidade s o potencial amea a sa de mental. c) doen as cardiovasculares podem estar relacionadas aos n veis de hostilidade, raiva e depress o. d) baixa ingest o de prote nas pode causar raiva e depress o, estimulando comportamentos hostis. e) os veteranos do Vietn analisados estavam menos deprimidos que o esperado. 58 O texto refere-se a the cocktail party effect (l. 2122), que met fora para descrever a dificuldade de a) selecionar sons relevantes, a que prestar aten o, em locais com muita gente. b) escolher pessoas importantes com quem conversar em festas. c) circular e se aproximar de pessoas em coquet is. d) beber s um pouco para conseguir interagir com outros convidados. e) conversar casualmente sobre diversos temas. V PAG 14/22 V Caderno Reserva 5 10 15 20 62 Desempenho Industrial Estadual Taxas anuais 61 reais de crescimento. Com o aux lio do gr fico e considerando seus conhecimentos, poss vel afirmar que, no per odo representado, a) a regi o sul mostra sens vel decr scimo das taxas de produ o industrial, fato que provoca xodo da popula o em busca de emprego nas atividades agr rias. b) a regi o sul apresenta taxas altas e baixas de crescimento, devido ao esgotamento do modelo baseado em ind strias aliment cias. c) os estados selecionados do Nordeste revelam tend ncia estagna o da produ o industrial e retra o das atividades agr rias. d) os dados apontam para o fen meno da desconcentra o industrial no Sudeste, em raz o da lideran a assumida pelo agroneg cio nessa regi o. e) a regi o sudeste ainda apresenta concentra o industrial expressiva, apesar da diminui o das taxas de crescimento de parte de seus estados. A charge acima, satirizando uma situa o problem tica, comum s grandes cidades, sugere a I. 63 Segundo dados do IBGE (2006), o estado de S o Paulo tem-se caracterizado por um n mero maior de pessoas que dele saem. Segundo estudiosos, tal fen meno relativamente novo e diz respeito, principalmente, import ncia da circula o para a din mica das atividades urbanas, exigindo da municipalidade a produ o de solu es. a) migra o de retorno de estrangeiros radicados no Estado os quais, por motivos de ordem econ mica, est o voltando a seus pa ses de origem, cujas economias demonstram, na atualidade, maior dinamismo. b) emigra o de paulistas para os Estados Unidos, atra dos por melhores condi es de trabalho e de vida, bem como pela possibilidade de remeter valores s suas fam lias que aqui permanecem. c) migra o de retorno de brasileiros, sobretudo nordestinos, que, ao buscarem melhores condi es de vida, e por n o as encontrarem, retornam a seus estados de origem. d) migra o de paulistas para outros estados do pa s, em busca de novas frentes de emprego e qualidade de vida, dada a estagna o do setor terci rio paulista. e) emigra o de um grande n mero de paulistas descendentes de japoneses, para o Jap o (decass guis), devido s excelentes condi es de vida a eles oferecidas naquele pa s. II. hegemonia do autom vel particular frente ao transporte p blico coletivo, resultando em entraves fluidez do tr fego vi rio. III. aus ncia de instrumentos legais de planejamento urbano, impedindo o processo de metropoliza o. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I, apenas. I e II, apenas. III, apenas. II e III, apenas. I, II e III. V PAG 15/22 V Caderno Reserva 66 Passados quase cinq enta 64 anos da publica o de A terra e o homem no Nordeste (Andrade, 1963), novas din micas instalaram-se na regi o. A respeito das din micas espaciais do passado e do presente, nas sub-regi es representadas ao lado, correto afirmar que O mapa acima representa os prov veis limites das forma es vegetais de parte do territ rio brasileiro poca do descobrimento. As forma es vegetais e o relevo do perfil F G no mapa est o corretamente representados em: a) a Zona da Mata, onde se desenvolveram, no passado colonial, o extrativismo do pau-brasil e a cultura da cana, abriga, hoje, extensas reas produtoras de gr os, destinados ao mercado externo. b) o Agreste, ocupado durante os s culos XVIII e XIX por criadores de gado, manteve a mais r gida estrutura agr ria do Nordeste, concentrando, hoje, extensos e improdutivos latif ndios. c) o Sert o, devido s suas caracter sticas f sico-naturais e apesar de sucessivas pol ticas p blicas de combate s secas e incentivo ao desenvolvimento agr cola, mant m sua economia restrita a atividades tradicionais. d) a Zona da Mata, antes lugar de plantation colonial, escravista, concentra, hoje, a produ o industrial regional, distribu da espacialmente na forma de manchas, no entorno de algumas capitais. e) o Agreste, caracterizado, no in cio da coloniza o, como regi o de pequena propriedade e de agricultura de subsist ncia, concentra, hoje, os maiores e mais din micos complexos agroindustriais da regi o. 67 CENSURA POL TICA NA INTERNET 65 Considerando as massas de ar que atuam no territ rio brasileiro e alguns de seus efeitos, analise o quadro abaixo e escolha a associa o correta. Massa de Ar a) b) c) d) e) Equatorial Atl ntica (mEa) Equatorial Continental (mEc) Tropical Atl ntica (mTa) Tropical Continental (mTc) Polar Atl ntica (mPa) Caracter sticas Principais regi es atingidas Quente e mida Litoral Norte e Nordeste Quente e seca Interior das regi es Norte, Centro-Oeste e Sul Faixa litor nea das regi es Norte e Nordeste Sudeste, Sul, parte do Nordeste e Norte Sudeste, Sul e Norte Quente e mida Quente e seca Fria e seca Efeitos A censura pol tica na internet est , em geral, associada atitude de pa ses que pretendem Forma o de chuvas e aumento dos ventos Forma o de ventos e diminui o da umidade relativa do ar Forma o de chuvas e diminui o das temperaturas Aumento das temperaturas e dos ventos Diminui o das temperaturas e da umidade relativa do ar I. proteger suas culturas e valores nacionais, inibindo o contato com culturas de outras na es. II. controlar o acesso a informa es sobre a situa o pol tica interna e a quest o dos direitos humanos. III. isolar suas economias dos efeitos perversos de um mercado globalizado. Est correto o que se afirma em a) b) c) d) e) I, apenas. II, apenas. I e II, apenas. III, apenas. I, II e III. V PAG 16/22 V Caderno Reserva 68 Leia o texto abaixo e, em seguida, escolha a frase que o completa corretamente. 70 A trag dia de um mar que secou H quarenta anos, Muynak era um porto pesqueiro movimentado. O n vel d' gua baixou tanto que hoje, a olho nu, n o se v uma gota at a linha do horizonte. Observando-se imagens de sat lite, poss vel ter uma id ia mais clara da dimens o desse processo. Quando, na ent o URSS, foi feito o desvio de dois rios de porte que desembocavam no mar de Aral com o intuito de O mapa acima retrata a distribui o espacial, no planeta, de n cleos urbanos com mais de 10 milh es de habitantes, as megacidades. Sobre megacidades e os processos que as geraram, correto afirmar que a) explorar as jazidas minerais do fundo desse mar, houve intensifica o de suas altas taxas de evapora o. b) abastecer o parque industrial na regi o sudoeste, houve significativa interfer ncia no balan o h drico de tal mar. c) corrigir a salinidade de solos para a produ o de trigo, houve intensifica o das taxas de evapora o do mar de Aral. d) construir hidrel tricas em substitui o s usinas nucleares, houve intensifica o das taxas de evapora o desse mar. e) aproveitar reas des rticas para produ o de algod o, houve significativa interfer ncia no balan o h drico do referido mar. a) a maior do mundo, T quio, teve vertiginoso crescimento ap s a Segunda Guerra Mundial, em raz o do expressivo desenvolvimento econ mico do Jap o nesse per odo. b) as latino-americanas cresceram em raz o das riquezas geradas por atividades prim rias e do dinamismo econ mico decorrente de suas fun es portu rias. c) a maior parte delas localiza-se em pa ses de elevado PIB per capita, tendo sua origem ligada a ndices expressivos de crescimento vegetativo e xodo rural. d) as localizadas em pa ses de economia menos din mica cresceram lentamente devido expans o do setor prim rio. e) as localizadas no Oriente M dio s o expressivas em n mero, em raz o do desenvolvimento econ mico gerado pelo petr leo. 69 As armas e os bar es assinalados Que, da Ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados, Passaram ainda al m da Taprobana*, Em perigos e guerras esfor ados Mais do que prometia a for a humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram; * Antigo Ceil o, atual Sri Lanka. Lu s de Cam es, Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988. Esta a primeira estrofe do Canto I de Os Lus adas, no qual se inicia a narrativa da viagem de Vasco da Gama. Por essa estrofe poss vel imaginar a import ncia dos documentos cartogr ficos, poca, para a expans o mar tima. Um desses documentos eram as cartas denominadas a) rabes, que se serviam da posi o dos astros para a navega o, mas apresentavam imprecis es relativas a alguns mares. b) n uticas, que traziam informa es precisas sobre oceanos e mares, em densa malha de coordenadas geogr ficas, fato que n o impedia desorienta es e outros riscos. c) geod sicas, que traziam informa es detalhadas sobre reas continentais, embora fossem imprecisas quanto aos mares desconhecidos. d) portulanos, que eram valiosas e estrat gicas e caracterizavam-se por apresentar rumos a serem percorridos em oceanos e mares e poucos detalhes sobre os continentes. e) medievais, que eram imprecisas, pois continham interpreta es religiosas, por vezes assustadoras, quanto aos mares e continentes. V PAG 17/22 V Caderno Reserva 71 Na atualidade, praticamente todos os dirigentes pol ticos, no Brasil e no mundo, dizem-se defensores de padr es democr ticos e de valores republicanos. Na Antig idade, tais padr es e valores conheceram o auge, tanto na democracia ateniense, quanto na rep blica romana, quando predominaram a) b) c) d) e) 75 Com rela o ao per odo colonial, tanto na Am rica Portuguesa quanto na Am rica Espanhola, considere as seguintes afirma es: 1. a m o-de-obra escrava africana, empregada nas atividades econ micas, era a predominante. 2. as Coroas controlavam as economias por interm dio de monop lios e privil gios. 3. os nascidos nas Am ricas n o sofriam restri es para ascender nas administra es civis e religiosas. 4. a alta hierarquia da Igreja Cat lica mantinha fortes la os pol ticos com as Coroas. 5. as rebeli es manifestavam as insatisfa es pol ticas de diferentes grupos sociais. a liberdade e o individualismo. o debate e o bem p blico. a demagogia e o populismo. o consenso e o respeito privacidade. a toler ncia religiosa e o direito civil. 72 Nos s culos XIV e XV, a It lia foi a regi o mais rica e influente da Europa. Isso ocorreu devido Das afirma es acima, s o verdadeiras apenas a) iniciativa pioneira na busca do caminho mar timo para as ndias. b) centraliza o precoce do poder mon rquico nessa regi o. c) aus ncia completa de rela es feudais em todo o seu territ rio. d) neutralidade da pen nsula it lica frente guerra generalizada na Europa. e) combina o de desenvolvimento comercial com pujan a art stica. a) b) c) d) e) 1, 2 e 3 1, 3 e 4 2, 3 e 5 2, 4 e 5 3, 4 e 5 76 A atividade extrativista desenvolvida na Amaz nia, durante o per odo colonial, foi importante, porque 73 Os cosm grafos e navegadores de Portugal e Espanha procuram situar estas costas e ilhas da maneira mais conveniente aos seus prop sitos. Os espanh is situam-nas mais para o Oriente, de forma a parecer que pertencem ao Imperador (Carlos V); os portugueses, por sua vez, situam-nas mais para o Ocidente, pois deste modo entrariam em sua jurisdi o. a) garantiu a ocupa o da regi o e aproveitou a m o-deobra ind gena local. b) reproduziu, na regi o, a estrutura da grande propriedade monocultora. c) gerou riquezas e permitiu a abertura de estradas na regi o. d) permitiu a integra o do norte do Brasil ao contexto andino. e) inviabilizou as aspira es holandesas de ocupa o da floresta. Carta de Robert Thorne, comerciante ingl s, ao rei Henrique VIII, em 1527. O texto remete diretamente a) competi o entre os pa ses europeus retardat rios na corrida pelos descobrimentos. b) aos esfor os dos cart grafos para mapear com precis o as novas descobertas. c) ao duplo papel da marinha da Inglaterra, ao mesmo tempo mercantil e cors ria. d) s disputas entre pa ses europeus, decorrentes do Tratado de Tordesilhas. e) alian a das duas Coroas ib ricas na explora o mar tima. 77 No Chile, a lei n o serve para outra coisa a n o ser produzir a anarquia e a aus ncia de san es [...] Se eu, por exemplo, prendo um indiv duo que sei que est tramando uma conspira o [contra o governo], violo a lei. Maldita lei ent o que n o deixa o bra o do governo proceder livremente no momento oportuno. [...] De minha parte, sei dizer que, com lei ou sem ela, essa senhora que chamam de Constitui o tem que ser violada quando as circunst ncias s o extremas. 74 Em novembro de 1807, a fam lia real portuguesa deixou Lisboa e, em mar o de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como Carta de Diego Portales, ministro chileno, em 1834. Nesse texto, Portales est defendendo uma vis o a) incapacidade dos Bragan as de resistirem press o da Espanha para impedir a anexa o de Portugal. b) ato desesperado do Pr ncipe Regente, pressionado pela rainha-m e, Dona Maria I. c) execu o de um velho projeto de mudan a do centro pol tico do Imp rio portugu s, invocado em pocas de crise. d) culmin ncia de uma discuss o popular sobre a neutralidade de Portugal com rela o guerra anglofrancesa. e) exig ncia diplom tica apresentada por Napole o Bonaparte, ent o primeiro c nsul da Fran a. a) b) c) d) e) liberal, que privilegia o respeito s leis e justi a. aristocr tica, que valoriza o regime mon rquico. federalista, que salvaguarda os interesses das prov ncias. elitista, que defende os direitos do indiv duo. autorit ria, que garante a ordem acima de tudo. V PAG 18/22 V Caderno Reserva 78 Sobre a economia brasileira durante a Primeira Rep blica, poss vel destacar os seguintes elementos: 81 a) exporta es dirigidas aos mercados europeus e asi ticos e crescimento da pecu ria no Nordeste. b) investimentos brit nicos no setor de servi os e produ o de bens prim rios para a exporta o. c) protecionismo alfandeg rio para estimular a ind stria e not vel amplia o do mercado interno. d) aplica o de capital estrangeiro na ind stria e consolida o do caf como nico produto de exporta o. e) integra o regional e plano federal de defesa da comercializa o da borracha na Amaz nia. Os biomas do Brasil, cujas condi es ambientais est o representadas no gr fico pelas regi es demarcadas I, II, III e IV, correspondem, respectivamente, a 79 O livre-com rcio um bem como a virtude, a santidade e a retid o a ser amado, admirado, honrado e firmemente adotado, por si mesmo, ainda que todo o resto do mundo ame restri es e proibi es, que, em si mesmas, s o males como o v cio e o crime a serem odiados e detestados sob quaisquer circunst ncias e em todos os tempos. a) cerrado, caatinga, floresta amaz nica e floresta atl ntica. b) pampa, cerrado, floresta amaz nica e complexo pantaneiro. c) cerrado, pampa, floresta atl ntica e complexo pantaneiro. d) caatinga, cerrado, pampa e complexo pantaneiro. e) caatinga, cerrado, floresta atl ntica e floresta amaz nica. The Economist, em 1848. Tendo em vista o contexto hist rico da poca, tal formula o favorecia particularmente os interesses a) b) c) d) e) do com rcio internacional, mas n o do ingl s. da agricultura inglesa e da estrangeira. da ind stria inglesa, mas n o da estrangeira. da agricultura e da ind stria estrangeiras. dos produtores de todos os pa ses. 82 As estruturas presentes em uma c lula vegetal, por m ausentes em uma bact ria, s o: a) cloroplastos, lisossomos, n cleo e membrana plasm tica. b) vac olos, cromossomos, lisossomos e ribossomos. c) complexo golgiense, membrana plasm tica, mitoc ndrias e n cleo. d) cloroplastos, mitoc ndrias, n cleo e ret culo endoplasm tico. e) cloroplastos, complexo golgiense, mitoc ndrias e ribossomos. 80 H oitenta anos, a R ssia era forte por causa do dinamismo revolucion rio do comunismo, incluindo o poder de atra o da sua ideologia. H quarenta anos, a R ssia Sovi tica era forte por causa do poderio do Ex rcito Vermelho. Hoje, a R ssia de Putin forte por causa do g s e do petr leo. 83 A presen a ou a aus ncia da estrutura da planta em Timothy Garton Ash, historiador ingl s, janeiro de 2007. uma gram nea, um pinheiro e uma samambaia est corretamente indicada em: Do texto, depreende-se que a R ssia Estrutura a) manteve inalterada sua posi o de grande pot ncia em todo o per odo mencionado. b) recuperou, na atualidade, o seu papel de pa s l der da Europa. c) conheceu per odos de altos e baixos em fun o das conjunturas externas. d) passou de for a pol tica, a for a militar e desta, a for a econ mica. e) conservou, sempre, a sua preemin ncia gra as ao incompar vel poderio militar. a) b) c) d) e) Gram nea Pinheiro Samambaia Flor Fruto Caule Raiz Semente ausente ausente ausente presente presente presente ausente presente presente presente ausente ausente presente ausente ausente 84 Indique a alternativa que lista somente doen as que t m artr podes como transmissores ou hospedeiros intermedi rios do agente causador: a) amarel o, doen a de Chagas, esquistossomose e ten ase. b) dengue, esquistossomose, febre amarela e mal ria. c) amarel o, doen a de Chagas, filariose e mal ria. d) dengue, febre amarela, filariose e mal ria. e) dengue, febre amarela, filariose e ten ase. V PAG 19/22 V Caderno Reserva 85 Um argumento correto que pode ser usado para apoiar a id ia de que os v rus s o seres vivos o de que eles 88 Em algumas doen as humanas, o funcionamento dos a) n o dependem do hospedeiro para a reprodu o. b) possuem n mero de genes semelhante ao dos organismos multicelulares. c) utilizam o mesmo c digo gen tico das outras formas de vida. d) sintetizam carboidratos e lip dios, independentemente do hospedeiro. e) sintetizam suas prote nas independentemente do hospedeiro. a) ac mulo de produtos nitrogenados t xicos no sangue e eleva o da press o arterial. b) redu o do n vel de insulina e ac mulo de produtos nitrogenados t xicos no sangue. c) n o-produ o de bile e enzimas hidrol ticas importantes na digest o das gorduras. d) redu o do n vel de horm nio antidiur tico e eleva o do n vel de glicose no sangue. e) redu o do n vel de aldosterona, que regula a press o osm tica do sangue. 86 As lulas, lombrigas, minhocas e t nias eram reunidas antigamente em um mesmo grupo denominado Vermes, o que j n o ocorre nas classifica es atuais. Sobre as caracter sticas morfol gicas e de desenvolvimento desses animais, correto afirmar que 89 No in cio da d cada de 1950, o v rus que causa a rins fica comprometido. S o conseq ncias diretas do mau funcionamento dos rins: doen a chamada de mixomatose foi introduzido na Austr lia para controlar a popula o de coelhos, que se tornara uma praga. Poucos anos depois da introdu o do v rus, a popula o de coelhos reduziu-se drasticamente. Ap s 1955, a doen a passou a se manifestar de forma mais branda nos animais infectados e a mortalidade diminuiu. Considere as explica es para esse fato descritas nos itens de I a IV: a) as lulas, minhocas e t nias possuem celoma, mas as lombrigas s o acelomadas. b) as minhocas e lulas apresentam metameria, que n o encontrada nas t nias e lombrigas. c) as lulas, minhocas e lombrigas possuem mesoderme, mas as t nias n o t m esse folheto embrion rio. d) as minhocas e lombrigas apresentam simetria bilateral e as t nias e lulas t m simetria radial. e) as lulas e minhocas possuem sistema digest rio completo, mas, nas t nias e lombrigas, ele incompleto. I. II. Linhagens virais que determinavam a morte muito r pida dos coelhos tenderam a se extinguir. III. A necessidade de adapta o dos coelhos presen a do v rus provocou muta es que lhes conferiram resist ncia. IV. O v rus induziu a produ o de anticorpos que foram transmitidos pelos coelhos prole, conferindo-lhe maior resist ncia com o passar das gera es. 87 Com rela o gametog nese humana, a quantidade de DNA I. O v rus promoveu a sele o de coelhos mais resistentes infec o, os quais deixaram maior n mero de descendentes. do vulo a metade da presente na ovog nia. Est o de acordo com a teoria da evolu o por sele o natural apenas as explica es: II. da ovog nia equivale presente na espermatog nia. III. da espermatog nia a metade da presente no zigoto. a) b) c) d) e) IV. do segundo corp sculo polar a mesma presente no zigoto. V. da espermatog nia o dobro da presente na esperm tide. I e II I e IV II e III II e IV III e IV 90 A energia luminosa fornecida pelo Sol S o afirmativas corretas apenas: a) I e II b) IV e V c) I, II e V d) II, III e IV e) III, IV e V a) fundamental para a manuten o das cadeias alimentares, mas n o respons vel pela manuten o da pir mide de massa. b) captada pelos seres vivos no processo da fotoss ntese e transferida ao longo das cadeias alimentares. c) tem transfer ncia bidirecional nas cadeias alimentares por causa da a o dos decompositores. d) transfere-se ao longo dos n veis tr ficos das cadeias alimentares, mantendo-se invari vel. e) aumenta medida que transferida de um n vel tr fico para outro nas cadeias alimentares. V PAG 20/22 V Caderno Reserva PAG 21/22 V Caderno Reserva FUVEST 2008 1 Fase Conhecimentos Gerais (25/11/2007) BOX 530 003/003 PAG 22/22 V Caderno Reserva FUVEST 2008 Prova de Conhecimentos Gerais 25/11/2007 PROVA V PROVA K PROVA Q PROVA X PROVA Z V 01-C V 46-A K 01-C K 46-E Q 01-C Q 46-D X 01-C X 46-A Z 01-C Z 46-A V 02-C V 47-C K 02-C K 47-B Q 02-C Q 47-E X 02-C X 47-E Z 02-C Z 47-C V 03-C V 48-B K 03-C K 48-C Q 03-C Q 48-A X 03-C X 48-B Z 03-C Z 48-B V 04-E V 49-A K 04-E K 49-D Q 04-E Q 49-B X 04-E X 49-C Z 04-E Z 49-A V 05-A V 50-D K 05-A K 50-E Q 05-A Q 50-C X 05-A X 50-D Z 05-A Z 50-D V 06-E V 51-D K 06-E K 51-D Q 06-E Q 51-B X 06-E X 51-E Z 06-E Z 51-D V 07-D V 52-C K 07-D K 52-E Q 07-D Q 52-E X 07-D X 52-D Z 07-D Z 52-C V 08-B V 53-B K 08-B K 53-D Q 08-B Q 53-C X 08-B X 53-E Z 08-B Z 53-B V 09-A V 54-B K 09-A K 54-C Q 09-A Q 54-B X 09-A X 54-D Z 09-A Z 54-B V 10-A V 55-E K 10-B K 55-B Q 10-B Q 55-A X 10-C X 55-C Z 10-B Z 55-E V 11-D V 56-D K 11-D K 56-C Q 11-E Q 56-D X 11-A X 56-B Z 11-E Z 56-A V 12-B V 57-E K 12-A K 57-A Q 12-D Q 57-C X 12-E X 57-C Z 12-C Z 57-D V 13-D V 58-A K 13-B K 58-A Q 13-C Q 58-E X 13-E X 58-A Z 13-B Z 58-B V 14-E V 59-B K 14-C K 59-B Q 14-D Q 59-D X 14-D X 59-A Z 14-A Z 59-D V 15-C V 60-C K 15-E K 60-D Q 15-A Q 60-A X 15-C X 60-B Z 15-D Z 60-E V 16-C V 61-B K 16-E K 61-E Q 16-E Q 61-A X 16-A X 61-B Z 16-C Z 61-C V 17-E V 62-E K 17-C K 62-A Q 17-B Q 62-D X 17-C X 62-D Z 17-E Z 62-C V 18-B V 63-C K 18-D K 63-B Q 18-C Q 63-B X 18-B X 63-A Z 18-D Z 63-E V 19-A V 64-B K 19-A K 64-C Q 19-D Q 64-D X 19-A X 64-B Z 19-A Z 64-B V 20-B V 65-A K 20-D K 65-C Q 20-E Q 65-E X 20-D X 65-C Z 20-B Z 65-A V 21-D V 66-D K 21-C K 66-A Q 21-D Q 66-C X 21-D X 66-E Z 21-E Z 66-B V 22-A V 67-C K 22-C K 67-E Q 22-E Q 67-C X 22-C X 67-E Z 22-D Z 67-D V 23-B V 68-E K 23-A K 68-E Q 23-D Q 68-E X 23-B X 68-C Z 23-C Z 68-A V 24-C V 69-D K 24-D K 69-D Q 24-C Q 69-B X 24-B X 69-D Z 24-D Z 69-B V 25-E V 70-A K 25-A K 70-C Q 25-B Q 70-A X 25-E X 70-A Z 25-A Z 70-C V 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85-A Q 40-D Q 85-D X 40-C X 85-E Z 40-C Z 85-B V 41-A V 86-B K 41-E K 86-D Q 41-D Q 86-A X 41-B X 86-C Z 41-A Z 86-D V 42-E V 87-C K 42-D K 87-C Q 42-C Q 87-E X 42-E X 87-C Z 42-E Z 87-E V 43-E V 88-A K 43-C K 88-E Q 43-B Q 88-B X 43-D X 88-E Z 43-E Z 88-A V 44-D V 89-A K 44-D K 89-D Q 44-B Q 89-E X 44-C X 89-B Z 44-D Z 89-B V 45-C V 90-B K 45-A K 90-A Q 45-E Q 90-B X 45-D X 90-A Z 45-C Z 90-C FUVEST 2008 Prova de Conhecimentos Gerais 25/11/2007 RESPOSTA GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO V K Q X Z C C C E A E D B A A D B D E C C E B A B D A B C E E C D A D C C A D A E B E B C A E E D C 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 01 02 03 04 05 06 07 08 09 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 65 66 67 68 69 70 01 02 03 04 05 06 07 08 09 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 30 31 32 33 34 35 01 02 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