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FUVEST Vestibular 2011 Prova - Segunda Fase - Terceiro Dia

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001/040 FUVEST 2011 2 Fase Terceiro Dia (11/01/2011) NOME IDENTIDADE Conte do da Prova 117 001/009 11/01/2011 (ter a-feira) INSTRU ES 1. Aguardar a autoriza o do fiscal para abrir o caderno de prova. 2. Aguardar a autoriza o do fiscal para iniciar a prova. 3. Verificar se o seu nome est correto na prova. 4. Dura o da prova: 4 horas. O candidato deve controlar o tempo dispon vel. 5. A prova deve ser feita com caneta esferogr fica azul ou preta. 6. A solu o de cada quest o deve ser feita exclusivamente nos espa os destinados s respostas. O que estiver fora N O ser considerado na corre o. 7. Nas quest es que exigem c lculo, indispens vel indicar a resolu o. A Banca n o aceitar uma simples resposta. 8. Este caderno de prova cont m p ginas destinadas a rascunho. O que estiver escrito nessas p ginas N O ser considerado na corre o. 9. Verificar se o caderno de prova cont m 12 (doze) quest es, de acordo com a carreira escolhida, e se a impress o est leg vel. 10. N o utilizar caneta marca-texto. Este caderno traz todas as 36 quest es relativas s 6 disciplinas do 3 dia de prova. Assim, cada candidato pode ter acesso s 12 quest es propostas em seu exame, envolvendo duas ou tr s disciplinas, de acordo com a carreira escolhida. ASSINATURA DO CANDIDATO: P gina 1/16 Caderno Reserva A M.01 Determine o conjunto de todos os n meros reais para os quais vale a desigualdade M.02 Na figura abaixo, o cubo de v rtices tem lado . Os pontos e s o pontos e , respectivamente. Calcule a rea da superf cie do tronco de pir mide de m dios das arestas v rtices . 12 PROVA 3 [01] REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C M.03 Para a prova de um concurso vestibular, foram elaboradas 14 quest es, sendo 7 de Portugu s, 4 de Geografia e 3 de Matem tica. Diferentes vers es da prova poder o ser produzidas, permutando-se livremente essas 14 quest es. a) Quantas vers es distintas da prova poder o ser produzidas? b) A institui o respons vel pelo vestibular definiu as vers es classe A da prova como sendo aquelas que seguem o seguinte padr o: as 7 primeiras quest es s o de Portugu s, a ltima deve ser uma quest o de Matem tica e, ainda mais: duas quest es de Matem tica n o podem aparecer em posi es consecutivas. Quantas vers es classe A distintas da prova poder o ser produzidas? c) Dado que um candidato vai receber uma prova que come a com 7 quest es de Portugu s, qual a probabilidade de que ele receba uma vers o classe A? M.04 a) Sendo a unidade imagin ria, determine as partes real e imagin ria do n mero complexo b) Determine um polin mio de grau 2, com coeficientes inteiros, que tenha c) Determine os n meros complexos tais que sejam iguais. real e imagin ria de d) No plano complexo, determine o n mero complexo de equa o . como raiz. tenha m dulo igual a que o sim trico de e tais que as partes com rela o reta 12 PROVA 3 [01] REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C M.05 As ra zes da equa o do terceiro grau s o todas reais e formam uma progress o geom trica. Determine a) as ra zes da equa o; b) o valor de . M.06 e est o centradas em e , t m raios As circunfer ncias no ponto tangenciam-se externamente. Uma reta tangente a intercepta a reta no ponto . Sendo assim, determine a) o comprimento ; ; b) a rea do quadril tero c) a rea do tri ngulo . e , respectivamente, e , tangente a no ponto e 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C F.01 Um forno solar simples foi constru do com uma caixa de isopor, forrada internamente com papel alum nio e fechada com uma tampa de vidro de 40 cm 50 cm. Dentro desse forno, foi colocada uma pequena panela contendo 1 x cara de arroz e 300 ml de gua temperatura ambiente de 25 oC. Suponha que os raios solares incidam perpendicularmente tampa de vidro e que toda a energia incidente na tampa do forno a atravesse e seja absorvida pela gua. Para essas condi es, calcule: a) A pot ncia solar total P absorvida pela gua. b) A energia E necess ria para aquecer o conte do da panela at 100 o C. c) O tempo total T necess rio para aquecer o conte do da panela at 100 oC e evaporar 1/3 da gua nessa temperatura (cozer o arroz). NOTE E ADOTE Pot ncia solar incidente na superf cie da Terra: 1 kW/m2 Densidade da gua: 1 g/cm3 Calor espec fico da gua: 4 J/(g oC) Calor latente de evapora o da gua: 2200 J/g Desconsidere as capacidades calor ficas do arroz e da panela. F.02 Num espet culo de circo, um homem deita-se no ch o do picadeiro e sobre seu peito colocada uma t bua, de 30 cm 30 cm, na qual foram cravados 400 pregos, de mesmo tamanho, que atravessam a t bua. No cl max do espet culo, um saco com 20 kg de areia solto, a partir do repouso, de 5 m de altura em rela o t bua, e cai sobre ela. Suponha que as pontas de todos os pregos estejam igualmente em contato com o peito do homem. Determine: a) A velocidade do saco de areia ao tocar a t bua de pregos. b) A for a m dia total aplicada no peito do homem se o saco de areia parar 0,05 s ap s seu contato com a t bua. 2 2 c) A press o, em N/cm , exercida no peito do homem por cada prego, cuja ponta tem 4 mm de rea. NOTE E ADOTE Acelera o da gravidade no local: g = 10 m/s2 Despreze o peso da t bua com os pregos. N o tente reproduzir esse n mero de circo! 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C F.03 Trens de alta velocidade, chamados trens-bala, dever o estar em funcionamento no Brasil nos pr ximos anos. Caracter sticas t picas desses trens s o: velocidade m xima de 300 km/h, massa total (incluindo 500 passageiros) de 500 t e pot ncia m xima dos motores el tricos igual a 8 MW. Nesses trens, as m quinas el tricas que atuam como motores tamb m podem ser usadas como geradores, freando o movimento (freios regenerativos). Nas ferrovias, as curvas t m raio de curvatura de, no m nimo, 5 km. Considerando um trem e uma ferrovia com essas caracter sticas, determine: a) O tempo necess rio para o trem atingir a velocidade de 288 km/h, a partir do repouso, supondo que os motores forne am a pot ncia m xima o tempo todo. b) A for a m xima na dire o horizontal, entre cada roda e o trilho, numa curva horizontal percorrida a 288 km/h, supondo que o trem tenha 80 rodas e que as for as entre cada uma delas e o trilho tenham a mesma intensidade. c) A acelera o do trem quando, na velocidade de 288 km/h, as m quinas el tricas s o acionadas como geradores de 8 MW de pot ncia, freando o movimento. NOTE E ADOTE 1 t = 1000 kg Desconsidere o fato de que, ao partir, os motores demoram alguns segundos para atingir sua pot ncia m xima. F.04 A convers o de energia solar em energia el trica pode ser feita com a utiliza o de pain is constitu dos por c lulas fotovoltaicas que, quando expostas radia o solar, geram uma diferen a de potencial U entre suas faces. Para caracterizar uma dessas c lulas (C) de 20 cm2 de rea, sobre a qual incide 1 kW/m2 de radia o solar, foi realizada a medida da diferen a de potencial U e da corrente I, variando-se o valor da resist ncia R, conforme o circuito esquematizado na figura abaixo. Os resultados obtidos est o apresentados na tabela. U (volt) 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,52 0,54 0,56 0,58 0,60 a) Fa a o gr fico da curva I I (amp re) 1,0 1,0 1,0 0,98 0,90 0,80 0,75 0,62 0,40 0,00 U na figura impressa na folha de respostas. b) Determine o valor da pot ncia m xima Pm que essa c lula fornece e o valor da resist ncia R nessa condi o. c) Determine a efici ncia da c lula C para U = 0,3 V. NOTE E ADOTE Efici ncia Pfornecida Pincid 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C F.05 Um jovem pesca em uma lagoa de gua transparente, utilizando, para isto, uma lan a. Ao enxergar um peixe, ele atira sua lan a na dire o em que o observa. O jovem est fora da gua e o peixe est 1 m abaixo da superf cie. A lan a atinge a gua a uma dist ncia x = 90 cm da dire o vertical em que o peixe se encontra, como ilustra a figura abaixo. Para essas condi es, determine: a) O ngulo , de incid ncia na superf cie da gua, da luz refletida pelo peixe. b) O ngulo que a lan a faz com a superf cie da gua. c) A dist ncia y, da superf cie da gua, em que o jovem enxerga o peixe. NOTE E ADOTE ndice de refra o do ar = 1 ndice de refra o da gua = 1,3 Lei de Snell: v1/v2 = sen ngulo 30 o 40 o 42 o 53o 60 o sen 0,50 0,64 0,67 0,80 0,87 F.06 Para manter-se equilibrado em um tronco de rvore vertical, um pica-pau agarrase pelos p s, puxando-se contra o tronco, e apoia sobre ele sua cauda, constitu da de penas muito r gidas, conforme figura ao lado. No esquema impresso na folha de respostas est o indicadas as dire es das for as nos p s (T) e na cauda (C) do pica-pau que passam pelo seu centro de massa (CM) e a dist ncia da extremidade da cauda ao CM do pica-pau, que tem 1 N de peso (P). a) Calcule os momentos da for as P e C em rela o ao ponto O indicado no esquema impresso na folha de respostas. b) Escreva a express o para o momento da for a T em rela o ao ponto O e determine o m dulo dessa for a. c) Determine o m dulo da for a C na cauda do pica-pau. A 1/sen tg 0,58 0,84 0,90 1,33 1,73 2 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C Q.01 Os componentes principais dos leos vegetais s o os triglicer deos, que possuem a seguinte f rmula gen rica: Nessa f rmula, os grupos R, R' e R" representam longas cadeias de carbono, com ou sem liga es duplas. A partir dos leos vegetais, pode-se preparar sab o ou biodiesel, por hidr lise alcalina ou transesterifica o, respectivamente. Para preparar sab o, tratam-se os triglicer deos com hidr xido de s dio aquoso e, para preparar biodiesel, com metanol ou etanol. a) Escreva a equa o qu mica que representa a transforma o de triglicer deos em sab o. b) Escreva uma equa o qu mica que representa a transforma o de triglicer deos em biodiesel. Q.02 Mon xido de carbono um g s inodoro, incolor e muito t xico. Um m todo para determinar sua concentra o no ar consiste em faz -Io reagir, completamente, com pent xido de di-iodo, a temperaturas entre 160 oC e 180 oC. Nesse processo, o mon xido de carbono oxidado, formandose tamb m uma subst ncia simples. Medindo-se a massa dessa subst ncia simples, poss vel calcular a concentra o de mon xido de carbono no ar. a) Escreva a equa o qu mica balanceada da rea o entre pent xido de di-iodo e mon xido de carbono. O pent xido de di-iodo um s lido que absorve gua rapidamente, em condi es ambientes, transformando-se num cido monopr tico. b) Escreva a equa o qu mica balanceada da rea o entre pent xido de di-iodo e gua. Se o cido monopr tico mencionado for aquecido a temperaturas acima de 200 oC, sofrer decomposi o, regenerando o pent xido de di-iodo e a gua. c) Determine a porcentagem da massa inicial desse cido que se transforma em gua por aquecimento acima de 200 oC. Mostre os c lculos. H O I massa molar g mol-1 1 16 127 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C Q.03 Ma aricos s o queimadores de g s utilizados para produzir chamas de elevadas temperaturas, como as requeridas para soldar metais. Um g s combust vel, muito utilizado em ma aricos, o acetileno, C2H2, sendo que a sua combust o pode ser promovida com ar atmosf rico ou com oxig nio puro. a) Escreva a equa o qu mica balanceada da combust o completa do acetileno com oxig nio puro. b) Em uma oficina de solda, existem dois cilindros id nticos, um deles contendo oxig nio puro (cilindro A) e o outro, ar atmosf rico (cilindro B). Sabendo que, no interior dos dois cilindros, as condi es de press o e temperatura s o as mesmas, qual dos dois cilindros cont m a maior massa gasosa? Explique. c) A temperatura da chama do ma arico maior quando se utiliza a mistura de oxig nio e acetileno do que quando se usa a mistura de ar atmosf rico e acetileno, mesmo estando os reagentes em propor o estequiom trica nos dois casos. Considerando as subst ncias gasosas que recebem o calor liberado na combust o, em cada caso, explique essa diferen a de temperatura. O2 N2 massa molar g mol-1 32 28 Q.04 Recentemente, foi preparado um composto A que insol vel em gua. No entanto, quando misturado com gua saturada de g s carb nico, forma-se uma solu o que cont m o on B. Quando a solu o resultante aquecida, o g s carb nico eliminado, e se formam duas camadas, uma de gua e outra de composto A. Essas transforma es revers veis podem ser representadas pela seguinte equa o qu mica: O composto A est sendo testado em um novo processo de extra o do leo de soja. No processo atual, utiliza-se hexano para extrair o leo dos flocos de soja, formando uma solu o. Em seguida, o hexano separado do leo de soja por destila o. O novo processo, utilizando o composto A em vez de hexano, pode ser representado pelo seguinte esquema: a) Descreva o que deve ser feito nas etapas X e Y para se obter o resultado mostrado no esquema. b) Explique por que, no processo de extra o do leo de soja, vantajoso evitar a destila o do solvente hexano. 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C Q.05 A espectrometria de massas uma t cnica muito utilizada para a identifica o de compostos. Nesse tipo de an lise, um feixe de el trons de alta energia provoca a quebra de liga es qu micas, gerando fragmentos das mol culas da amostra, os quais s o registrados como linhas verticais em um gr fico, chamado espectro de massas. Nesse gr fico, em abscissas, s o representadas as massas molares dos fragmentos formados e, em ordenadas, as abund ncias desses fragmentos. Quando lcoois secund rios s o analisados por espectrometria de massas, resultam v rias quebras de liga es, sendo a principal a que ocorre entre o tomo de carbono ligado ao grupo OH e o tomo de carbono vizinho. Para o 3-octanol, por exemplo, h duas possibilidades para essa quebra, como mostrado abaixo. Forma-se, em maior abund ncia, o fragmento no qual o grupo OH est ligado cadeia carb nica mais curta. A rea o de hidrata o do cis-2-penteno produz dois lcoois secund rios que podem ser identificados por seus espectros de massas (A e B), os quais est o apresentados no espa o destinado resposta desta quest o. a) Escreva a equa o qu mica que representa a rea o de hidrata o do cis-2-penteno, mostrando os dois lcoois secund rios que se formam. b) Atribua, a cada espectro de massas, a f rmula estrutural do lcool correspondente. Indique, em cada caso, a liga o que foi rompida para gerar o fragmento mais abundante. H C O massa molar g mol-1 1 12 16 Q.06 Alde dos arom ticos reagem com anidrido ac tico, produzindo cidos com uma liga o dupla entre os dois tomos de carbono adjacentes ao grupo carboxila, como exemplificado: Fen is tamb m podem reagir com anidrido ac tico, como exemplificado: Um novo pol mero, PAHF, foi preparado a partir da vanilina, por uma sequ ncia de etapas. Na primeira delas, ocorrem duas transforma es an logas s j apresentadas. Seguem as representa es da vanilina e do PAHF. a) Escreva a equa o qu mica balanceada que representa a rea o da vanilina com anidrido ac tico. O composto arom tico obtido na rea o descrita no item a pode ser transformado no pol mero PAHF pela seguinte sequ ncia de rea es: hidrogena o, hidr lise e polimeriza o. b) Considerando a liga o entre duas unidades monom ricas no pol mero, como se pode classificar o PAHF? Seria: poliamida, poli lcool, poli cido, poli ster ou polialde do? Explique. 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C B.01 Os n frons s o as unidades funcionais dos rins, respons veis pela filtra o do sangue e pela forma o da urina. a) Complete a Tabela na folha de respostas, comparando as concentra es de amino cidos, glicose e ureia, no sangue que chega ao n fron, com as concentra es dessas subst ncias na urina e no sangue que deixa o n fron, em uma pessoa saud vel. Marque com X os espa os da Tabela correspondentes s alternativas corretas. b) Cerca de 30% da gua presente no sangue que chega ao n fron passa para a c psula renal, onde se inicia a filtra o. Entretanto, a quantidade de gua no sangue que sai do n fron praticamente igual quantidade de gua do sangue que chega a ele. Explique como ocorre a recomposi o da quantidade de gua no sangue. B.02 H doen as heredit rias que s o causadas por muta es no DNA mitocondrial. a) O risco de ocorrerem meninas e meninos afetados por essas doen as igual na prole de mulheres afetadas e na prole de homens afetados? Justifique sua resposta. b) Uma muta o no DNA mitocondrial pode estar presente nos espermatozoides dos afetados? Justifique sua resposta. 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B a) Maior Menor Equivalente Concentra o no sangue que chega ao n fron relativa concentra o no sangue que deixa o n fron Maior Menor Equivalente 0 1 Glicose 2 3 Ureia 4 1 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 0 b) FUVEST 2011 Corretor #1 Amino cidos N o ultrapasse os alv olos! Subst ncia Concentra o no sangue que chega ao n fron relativa concentra o na urina Corretor #2 PROVA 3 [01] C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C B.03 Os acidentes em que as pessoas s o queimadas por cnid rios ocorrem com frequ ncia no litoral brasileiro. Esses animais possuem cnidoblastos ou cnid citos, c lulas que produzem uma subst ncia t xica, que composta por v rias enzimas e fica armazenada em organelas chamadas nematocistos. Os cnid rios utilizam essa subst ncia t xica para sua defesa e a captura de presas. a) Em que organela(s) do cnidoblasto ocorre a s ntese das enzimas componentes da subst ncia t xica? b) Ap s a captura da presa pelo cnid rio, como ocorrem sua digest o e a distribui o de nutrientes para as c lulas do corpo do animal? B.04 Resultados de uma pesquisa publicada na revista Nature, em 29 de julho de 2010, mostram que a quantidade m dia de fitopl ncton dos oceanos diminuiu cerca de 1% ao ano, nos ltimos 100 anos. Explique como a redu o do fitopl ncton afeta a) os n veis de carbono na atmosfera. b) a biomassa de decompositores do ecossistema marinho. 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C B.05 No gr fico abaixo, a curva mostra a porcentagem do g s oxig nio (O2) na atmosfera terrestre, ao longo do tempo, em rela o ao n vel atual. Nessa curva, os pontos I, II, III e IV representam o surgimento de grupos de seres vivos: I. Eucariontes unicelulares II. Organismos multicelulares III. Cordados IV. Angiospermas a) Que grupos de seres vivos, surgidos depois do ponto II e antes do ponto IV da curva, contribu ram para o aumento do O2 atmosf rico? b) Depois de que ponto assinalado na curva surgiu o cloroplasto? c) Que tipos de respira o apresentam os animais que surgiram a partir do ponto III da curva? B.06 Quanto termorregula o, os animais s o classificados em endot rmicos, ou seja, dependentes da produ o metab lica de calor, e ectot rmicos, que utilizam fontes ambientais de calor para manter seu metabolismo. a) Um habitat com baixo suprimento de alimentos favorece o estabelecimento de animais endot rmicos ou ectot rmicos? Justifique sua resposta. b) Considerando as caracter sticas do primeiro grupo de vertebrados a conquistar definitivamente o ambiente terrestre, seus representantes viviam em um clima mais pr ximo ao tropical ou ao temperado? Justifique sua resposta. 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C H.01 Se utiliz ssemos, numa conversa com homens medievais, a express o Idade M dia , eles n o teriam ideia do que isso poderia significar. Eles, como todos os homens de todos os per odos hist ricos, se viam vivendo na poca contempor nea. De fato, falarmos em Idade Antiga ou M dia representa uma rotula o posterior, uma satisfa o da necessidade de se dar nome aos momentos passados. No caso do que chamamos de Idade M dia, foi o s culo XVI que elaborou tal conceito. Ou melhor, tal preconceito, pois o termo expressava um desprezo indisfar ado pelos s culos localizados entre a Antiguidade Cl ssica e o pr prio s culo XVI. Hil rio Franco J nior, A Idade M dia. Nascimento do Ocidente. 3 ed. S o Paulo: Brasiliense, s.d. [1986]. p.17. Adaptado. A partir desse trecho, responda: a) Em que termos a express o Idade M dia pode carregar consigo um valor depreciativo? b) Como o per odo comumente abarcado pela express o Idade M dia poderia ser analisado de outra maneira, isto , sem um julgamento de valor? H.02 Observe a imagem e leia o texto a seguir. Michelangelo come ou cedo na arte de dissecar cad veres. Tinha apenas 13 anos quando participou das primeiras sess es. A liga o do artista com a medicina foi reflexo da efervesc ncia cultural e cient fica do Renascimento. A pr tica da disseca o, que se encontrava dormente havia 1.400 anos, foi retomada e exerceu influ ncia decisiva sobre a arte que ent o se produzia. Clayton Levy, Pesquisadores dissecam li o de anatomia de Michelangelo , Jornal da Unicamp, n 256, junho de 2004, http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/junho2004/ju256pag1.html. Acessado em 11/06/2010. a) Explique a rela o, mencionada no texto, entre artes pl sticas e disseca o de cad veres, no contexto do Renascimento. b) Identifique, na imagem acima, duas caracter sticas da arte renascentista. 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C H.03 Observe a seguinte foto. Essas duas est tuas representam bandeirantes paulistas do s culo XVII e trazem conte dos de uma mitologia criada em torno desses personagens hist ricos. a) Caracterize a mitologia constru da em torno dos bandeirantes paulistas. b) Indique dois aspectos da atua o dos bandeirantes que, em geral, s o omitidos por essa mitologia. H.04 Observe os dois quadros a seguir. Essas duas pinturas se referem chamada Guerra da Tr plice Alian a (ou Guerra do Paraguai), ocorrida na Am rica do Sul entre 1864 e 1870. a) Esses quadros foram pintados cerca de dez anos depois de terminada a Guerra do Paraguai, o da esquerda, por um brasileiro, o da direita, por um uruguaio. Analise como cada um desses quadros procura construir uma determinada vis o do conflito. b) A Guerra do Paraguai foi antecedida por v rios conflitos na regi o do Rio da Prata, que coincidiram e se relacionaram com o processo de constru o dos Estados nacionais na regi o. Indique um desses conflitos, relacionando-o com tal processo. 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C H.05 Este livro n o pretende ser um libelo nem uma confiss o, e menos ainda uma aventura, pois a morte n o uma aventura para aqueles que se deparam face a face com ela. Apenas procura mostrar o que foi uma gera o de homens que, mesmo tendo escapado s granadas, foram destru dos pela guerra. Erich Maria Remarque, Nada de novo no front. S o Paulo: Abril, 1974 [1929], p.9. Publicado originalmente em 1929, logo transformado em best seller mundial, o livro de Remarque , em boa parte, autobiogr fico, j que seu autor foi combatente do ex rcito alem o na Primeira Guerra Mundial, ocorrida entre 1914 e 1918. Discuta a ideia transmitida por uma gera o de homens que, mesmo tendo escapado s granadas, foram destru dos pela guerra , considerando: a) As formas tradicionais de realiza o de guerras internacionais, vigentes at 1914 e, a partir da , modificadas. b) A rela o da guerra com a economia mundial, entre as ltimas d cadas do s culo XIX e as primeiras do s culo XX. H.06 Considere as seguintes charges. Essas charges foram publicadas durante a presid ncia de Jo o Goulart (1961-1964). a) Cada charge apresenta uma cr tica a um determinado aspecto do governo de Goulart. Identifique esses dois aspectos. b) Analise como esses dois aspectos contribu ram para a justificativa do golpe militar de 1964. 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C G.01 A maior integra o da Amaz nia Legal economia brasileira est baseada na estrutura o de um sistema de circula o, envolvendo, principalmente, hidrovias e rodovias, conforme esquema abaixo. Com base nesse esquema e em seus conhecimentos, identifique o eixo a) hidrovi rio A e analise sua rela o com os mercados interno e externo. b) rodovi rio B e analise a pol mica em torno da pavimenta o dessa rodovia, considerando um impacto ambiental e um social. G.02 PESSOAL OCUPADO NOS ESTABELECIMENTOS AGROPECU RIOS Localidade Brasil Total de pessoal ocupado 16.367.633 Estado de S o Paulo 1.219.511 M o de obra familiar Empregados contratados 12.810.591 3.557.042 (78,3%) (21,7%) 416.111 412.381 (50,2%) (49,8%) 1.071.709 147.802 (87,9%) (12,1%) 828.492 Estado do Rio Grande do Sul 2006 Fonte: IBGE, Censo Agropecu rio 2006. Adaptado. Com base na tabela e em seus conhecimentos: a) Analise a presen a de m o de obra familiar nos Estados de S o Paulo e do Rio Grande do Sul, relacionando-a com as atividades agropecu rias predominantes em cada um deles. b) Tendo em vista o fato de que a m o de obra familiar majorit ria no Brasil, analise os dados de pessoal ocupado nos estabelecimentos rurais no Estado de S o Paulo, considerando as transforma es agr rias ocorridas, nesse estado, a partir dos anos 1950. 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C G.03 Observe os gr ficos abaixo sobre as exporta es brasileiras. a) Com base no gr fico A e em seus conhecimentos, analise e explique as exporta es brasileiras entre 2001 e 2010. b) Compare as exporta es brasileiras para a Am rica Latina/Caribe e para a Uni o Europeia (gr fico B). Explique as diferen as encontradas. G.04 Com base no mapa e em seus conhecimentos: a) Analise os principais fluxos de turistas pelo mundo, relacionando-os com aspectos da Divis o Internacional do Trabalho. b) Fa a uma an lise sobre a posi o do Brasil na distribui o dos fluxos internacionais de turistas. 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C G.05 A eros o dos solos um grave problema ambiental e socioecon mico. A intensidade dos processos erosivos, por sua vez, relaciona-se a fatores naturais e a o humana. a) Identifique e explique dois fatores que contribuem para a eros o dos solos, sendo um deles natural e outro decorrente da a o humana. b) Identifique e explique um problema socioecon mico relacionado eros o dos solos em reas urbanas. G.06 Observe o mapa a seguir. Em 1988, o ec logo ingl s Norman Myers prop s a cria o do conceito de hotspot com o objetivo de resolver um dos dilemas dos conservacionistas: quais s o as reas mais importantes onde se deve preservar a biodiversidade na Terra? Conforme Myers, um hotspot deve conter pelo menos 1.500 esp cies end micas de plantas e haver perdido mais de 3/4 da vegeta o natural existente na rea. Sobre os dois hotspots em terras emersas, assinalados no mapa: a) Identifique e explique as causas da exist ncia do hotspot em territ rio brasileiro. b) Explique as causas da exist ncia do hotspot na sia equatorial. 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [3] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 12 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 3 [02] A RESERVA [3] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C FUVEST 2011 538 2 Fase Terceiro Dia (11/01/2011) 001/040 FUVEST Funda o Universit ria para o Vestibular|17/12/2010|08:42:02 0000 00 16 rea Reservada N o escreva no topo da folha 117 001/009 P gina 16/16 Caderno Reserva

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