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FUVEST Vestibular 2011 Prova - Segunda Fase - Segundo Dia

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001/040 FUVEST 2011 2 Fase Segundo Dia (10/01/2011) NOME IDENTIDADE BOX 151 001/001 A 10/01/2011 (segunda-feira) INSTRU ES 1. Aguardar a autoriza o do fiscal para abrir o caderno de prova. 2. Aguardar a autoriza o do fiscal para iniciar a prova. 3. Verificar se o seu nome est correto na prova. 4. Dura o da prova: 4 horas. O candidato deve controlar o tempo dispon vel. 5. A prova deve ser feita com caneta esferogr fica azul ou preta. 6. A solu o de cada quest o deve ser feita exclusivamente nos espa os destinados s respostas. O que estiver fora N O ser considerado na corre o. 7. Nas quest es que exigem c lculo, indispens vel indicar a resolu o. A Banca n o aceitar uma simples resposta. 8. Este caderno de prova cont m p ginas destinadas a rascunho. O que estiver escrito nessas p ginas 9. Verificar se o caderno de prova cont m 20 (vinte) quest es e se a impress o est leg vel. N O ser considerado na corre o. 10. N o utilizar caneta marca-texto. O presente caderno composto por 20 quest es sobre as disciplinas do N cleo Comum do Ensino M dio: Matem tica, F sica, Qu mica, Biologia, Hist ria, Geografia e Ingl s. Cada quest o poder abranger conhecimentos de mais de uma disciplina. BOA PROVA! ASSINATURA DO CANDIDATO: P gina 1/24 Caderno Reserva 0000 00 02 440 rea Reservada N o escreva no topo da folha Q.01 a) Quantos s o os n meros inteiros positivos de quatro algarismos, escolhidos sem repeti o, entre ? b) Dentre os n meros inteiros positivos de quatro algarismos citados no item a), quantos s o divis veis por 5? c) Dentre os n meros inteiros positivos de quatro algarismos citados no item a), quantos s o divis veis por 4? Q.02 No plano cartesiano , considere a par bola equa o . Determine: a) Os pontos e , de intersec o da par bola da par bola . com o eixo coordenado b) O ponto , de abscissa positiva, que pertence intersec o de c) A rea do quadril tero de v rtices e a reta de equa o e. A P gina 2/24 Caderno Reserva de , bem como o v rtice com a reta . 11 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 01 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [01] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [2] [01] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 11 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 02 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [02] A RESERVA [2] [02] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C 0000 00 04 880 rea Reservada N o escreva no topo da folha Q.03 Um autom vel consome, em m dia, um litro de gasolina para percorrer, em regi o urbana, uma dist ncia de 10 km. Esse autom vel do tipo conhecido como flex, ou seja, pode utilizar, como combust vel, gasolina e/ou lcool, com as propriedades fornecidas na tabela abaixo. Com base nas informa es dadas, determine: a) Os valores das energias EG e EA liberadas pela combust o de um litro de gasolina e de um litro de lcool, respectivamente. b) A dist ncia dA percorrida, em m dia, pelo autom vel com 1 litro de lcool. c) O pre o m ximo Pm de um litro de lcool, acima do qual n o seria conveniente, do ponto de vista financeiro, utilizar esse combust vel, caso o litro de gasolina custasse R$ 2,40. d) O gasto m dio G com combust vel, por quil metro rodado pelo autom vel, em regi o urbana, usando exclusivamente lcool, se o litro desse combust vel custar R$ 1,60. NOTE E ADOTE poder calor fico (kcal/kg) gasolina lcool densidade (g/cm3) 1,0 x 104 0,7 3 0,8 7,0 x 10 A dist ncia percorrida pelo autom vel diretamente proporcional energia liberada pelo combust vel consumido. Q.04 Um menino puxa, com uma corda, na dire o horizontal, um cachorro de brinquedo formado por duas partes, A e B, ligadas entre si por uma mola, como ilustra a figura abaixo. As partes A e B t m, respectivamente, massas mA = 0,5 kg e mB = 1 kg, sendo = 0,3 o coeficiente de atrito cin tico entre cada parte e o piso. A constante el stica da mola k = 10 N/m e, na posi o relaxada, seu comprimento x0 = 10 cm. O conjunto se move com velocidade constante v = 0,1 m/s. Nessas condi es, determine: a) O m dulo T da for a exercida pelo menino sobre a parte B. b) O trabalho W realizado pela for a que o menino faz para puxar o brinquedo por 2 minutos. c) O m dulo F da for a exercida pela mola sobre a parte A. NOTE E ADOTE d) O comprimento x da mola, com o brinquedo em movimento. Acelera o da gravidade local: g = 10 m/s2 Despreze a massa da mola. A P gina 4/24 Caderno Reserva no 21 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 03 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [03] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [2] [03] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 21 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 04 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [04] A RESERVA [2] [04] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C 0000 00 06 220 rea Reservada N o escreva no topo da folha Q.05 Em um laborat rio, h dois frascos com solu es aquosas diferentes: cido ac tico de concentra o 1,0 mol/L; cido clor drico de concentra o 4,2 10 3 mol/L. Fazendo dois testes, em condi es iguais para as duas solu es, observou-se que, ao mergulhar, nas solu es, os eletrodos de um aparelho para medir a condutibilidade el trica, a intensidade da luz da l mpada do aparelho era a mesma para as duas solu es; ao adicionar a mesma quantidade de indicador universal para cidos e bases a amostras de mesmo volume das duas solu es, a colora o final observada era a mesma. a) Explique por que duas solu es t o diferentes exibem comportamentos t o semelhantes. b) Considerando os valores fornecidos nesta quest o, calcule a constante de dissocia o i nica do cido ac tico. Mostre os c lculos. Q.06 Em 1921, E. Rutherford e J. Chadwick relataram que, ao bombardear tomos de nitrog nio 14N com 7 4 part culas alfa (n cleos de 2He), ocorria a libera o de pr tons. Posteriormente, eles afirmaram: N o h informa o sobre o destino final da part cula alfa... poss vel que ela se ligue, de alguma maneira, ao n cleo residual. Certamente ela n o reemitida pois, se assim fosse, poder amos detect -la. Anos mais tarde, P. Blackett demonstrou que, na experi ncia relatada por Rutherford e Chadwick, havia apenas a forma o de um pr ton e de outro n cleo X. Tamb m lembrou que, na colis o da part cula alfa com o tomo de nitrog nio, deveria haver conserva o de massa e de carga nuclear. a) Com base nas informa es acima, escreva a equa o nuclear representativa da transforma o que ocorre ao se bombardear tomos de nitrog nio com part culas alfa. b) O n cleo X formado na experi ncia descrita um is topo de nitrog nio? Explique sua resposta. A P gina 6/24 Caderno Reserva 31 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 05 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [05] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [2] [05] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 31 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 06 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [06] A RESERVA [2] [06] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C 0000 00 08 660 rea Reservada N o escreva no topo da folha Q.07 A solu o de azul de bromotimol atua como indicador de pH. Em meio cido, sua cor fica amarela e, em meio b sico, azul. Para valores de pH entre 6 e 7, a solu o fica verde. Considere um aqu rio de gua doce, iluminado e montado com peixes e plantas aqu ticas. Retirouse uma amostra de gua desse aqu rio (amostra 1) e a ela adicionou-se solu o de azul de bromotimol (indicador de pH), observando-se a cor verde. a) O aqu rio foi mantido, por certo tempo, em ambiente escuro. Nova amostra de gua foi retirada (amostra 2) e, ao se adicionar o indicador de pH, a colora o foi diferente da observada na amostra 1. Explique o que provocou a diferen a de pH entre as amostras 1 e 2. b) A adi o excessiva de ra o para peixes levou ao aumento da popula o de decompositores no aqu rio. Que colora o esperada ao se adicionar o indicador de pH a uma amostra de gua do aqu rio (amostra 3)? Justifique sua resposta. Q.08 Duas enzimas, M e N, agem sobre o mesmo substrato e t m sua atividade influenciada pelo pH, conforme indica o gr fico abaixo. Utilizando as Tabelas I e II impressas na folha de respostas, esquematize um experimento para verificar a influ ncia de diferentes temperaturas, entre 20 C e 60 C, na atividade dessas enzimas. a) Complete a Tabela I, indicando, para cada um dos seis tubos teste: i. valor do pH; ii. aus ncia ( ) ou presen a de enzima (M e/ou N); iii. aus ncia ( ) ou presen a (+) de substrato; iv. valor da temperatura. b) Para verificar se os resultados observados nos tubos teste s o devidos a o enzim tica ou, exclusivamente, ao efeito da temperatura, indique como deve ser o controle do experimento, completando a Tabela II, de acordo com as instru es do item a. A P gina 8/24 Caderno Reserva 41 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 07 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [07] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [2] [07] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 41 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 08 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [2] [08] a) B b) Tabela I (tubos teste) Tubo 1 Tubo 2 Tubo 3 Tabela II (tubos controle) Tubo 7 Tubo 8 Tubo 9 pH: ___ pH: ___ pH: ___ enzima:___ enzima:___ enzima:___ enzima:___ enzima:___ enzima:___ 0 substrato:___ substrato:___ substrato:___ substrato:___ substrato:___ substrato:___ 1 temperatura:___ temperatura:___ temperatura:___ temperatura:___ temperatura:___ temperatura:___ 2 Tubo 4 Tubo 5 Tubo 6 Tubo 10 Tubo 11 Tubo 12 3 4 pH: ___ pH: ___ pH: ___ pH: ___ pH: ___ enzima:___ FUVEST 2011 pH: ___ enzima:___ enzima:___ enzima:___ enzima:___ enzima:___ 0 substrato:___ substrato:___ substrato:___ substrato:___ substrato:___ substrato:___ 1 temperatura:___ temperatura:___ temperatura:___ temperatura:___ temperatura:___ temperatura:___ 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! pH: ___ Corretor #1 pH: ___ N o ultrapasse os alv olos! pH: ___ Corretor #2 PROVA 2 [08] C 0000 00 10 318 rea Reservada N o escreva no topo da folha Q.09 Desde a Antiguidade at a poca hel nica, e durante a Idade M dia (em algumas culturas, at hoje) se conferiu aos terremotos, como a todos os fen menos cuja causa se desconhecia, uma explica o m stica. Os fil sofos da antiga Gr cia foram os primeiros a aventar causas naturais dos terremotos; no entanto, durante o per odo medieval, explica es desse tipo foram formalmente proibidas por serem consideradas her ticas, e a nica causa aceita na Europa era a da c lera divina. Somente em princ pios do s culo XVII que se voltou a especular acerca das causas naturais de tais fen menos. Alejandro Nava, Terremotos. 4 ed. M xico: FCE, 2003, p.24-25. Traduzido e adaptado. O texto menciona mudan as, da Antiguidade at o in cio do s culo XVII, na explica o dos fen menos naturais. Hoje em dia, tamb m preciso considerar que as consequ ncias dos terremotos n o dependem s de sua magnitude, mas tamb m do grau de desenvolvimento social do local onde ocorrem, como foi poss vel notar nos terremotos de 2010 no Haiti. a) Identifique e explique as mudan as que, no contexto intelectual do s culo XVII, contribu ram para que os terremotos e outros fen menos naturais deixassem de ser vistos apenas como fen menos m sticos. b) No caso do Haiti, a pobreza do pa s ampliou o efeito devastador do fen meno natural. Explique, historicamente, essa pobreza e seu impacto no agravamento das consequ ncias dos terremotos. Q.10 Viver numa grande cidade implica o reconhecimento de m ltiplos sinais. Trata-se de uma atividade do olhar, de uma identifica o visual, de um saber adquirido, portanto. Se o olhar do transeunte, que fixa fortuitamente uma mulher bonita e vi va ou um grupo de mo as voltando do trabalho, pressup e um conhecimento da cor do luto e das vestimentas oper rias, tamb m o olhar do assaltante ou o do policial, buscando ambos a sua presa, implica um conhecimento espec fico da cidade. Maria Stella Bresciani, Londres e Paris no s culo XIX: o espet culo da pobreza. S o Paulo: Brasiliense, 1982, p.16. Adaptado. O texto mostra como o forte crescimento territorial e demogr fico de algumas cidades europeias, no s culo XIX, redefiniu formas de conviv ncia e sociabilidade de seus habitantes as quais, em alguns casos, persistem at hoje. a) Cite e explique dois motivos do crescimento de cidades como Londres e Paris, no s culo XIX. b) Indique e analise uma caracter stica, dentre as mencionadas no texto, que se fa a presente em grandes cidades atuais. A P gina 10/24 Caderno Reserva 71 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 09 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [09] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [2] [09] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 71 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 10 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [10] A RESERVA [2] [10] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C 0000 00 12 758 rea Reservada N o escreva no topo da folha Q.11 a) Correlacione as informa es contidas nos mapas acima. b) Identifique e explique dois fatores respons veis por mudan as no padr o espacial de distribui o da popula o brasileira, ocorridas entre 1991 e 2000. Q.12 O processo de forma o de cidades brasileiras esteve associado, entre outras situa es, exist ncia de aldeamento ind gena, esta o de sa de, arraial de minera o, capela, forte, assentamento de imigrantes, rota de tropeiros ou, ainda, constru o de cidades planejadas. Com base no mapa e em seus conhecimentos: a) Preencha, no quadro presente na folha de respostas, a legenda correta para o mapa acima. b) Identifique e explique duas raz es para a constru o de Bras lia, capital do pa s, que uma cidade planejada. A P gina 12/24 Caderno Reserva 81 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 11 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [11] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [2] [11] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 81 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 12 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [12] A RESERVA [2] [12] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C 0000 00 14 198 rea Reservada N o escreva no topo da folha Q.13 In the latest move to inflame the racially tinged issue ahead of November s congressional and state elections, Republican senators say they intend to call hearings on overturning the 14th amendment to the constitution, which grants citizenship to anyone born in the US. Leading Republicans have denounced the provision as outdated, saying it encourages invasion by birth canal in which illegal immigrants smuggle themselves into the US to have anchor babies . The change is being pushed by the Republican whip in the Senate, John Kyl, and senator Lindsey Graham, who said that birthright citizenship is a mistake . The 14th amendment was adopted in 1868 after the civil war to block laws that prevented former slaves from becoming US citizens. Reform must be approved by two-thirds of both houses of Congress and ratified by three-quarters of US states or by calling a convention by the states. Guardian.co.uk. 3 August 2010. Adaptado. Baseando-se nas informa es fornecidas pelo texto, responda s quest es a seguir: a) O que a 14 emenda Constitui o dos Estados Unidos assegura e por que ela foi adotada? b) Qual a quest o pol mica apresentada no texto com rela o aos imigrantes? Q.14 Although the human brain has an impressive amount of storage space for memories, it does not keep each one indefinitely. We tend to forget memories that are similar to one another remembering instead more novel events or information. In fact, forgetting is important because it makes it easier to recall new memories. Although forgetting can be annoying, it sometimes helps us learn. In 2007 researchers at Columbia University showed that genetically modified mice that cannot generate new neurons in the hippocampus a brain area involved in storing memories do better on memory tasks than mice that create new neurons as usual. Learning new information does not require new neurons; it simply requires that existing neurons connect in new ways. Yet storing a memory does require the ability to sprout new neurons. Thus, the genetically modified mice could still learn new information, like the most recent location of food in the maze, but had no old memories of where food was hidden interfering with their most recent one. Forgetting, then, helps us remember. Scientific American, July 13, 2010. Adaptado. Baseando-se no texto, responda: a) Qual a import ncia do esquecimento para o c rebro humano? b) No experimento mencionado no texto, por que os ratos geneticamente modificados aprenderam novas informa es com mais facilidade que os outros ratos? A P gina 14/24 Caderno Reserva 91 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 13 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [13] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [2] [13] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 91 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 14 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [14] A RESERVA [2] [14] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C 0000 00 16 538 rea Reservada N o escreva no topo da folha Q.15 Os ventos al sios fazem parte da circula o atmosf rica global, soprando das zonas tropicais, de alta press o, para a zona equatorial, de baixa press o, sendo respons veis, por exemplo, pelo transporte de umidade oce nica para o nordeste brasileiro. Esse tipo de vento aparece no poema de Jo o Cabral de Melo Neto A escola das facas , publicado em 1980 no livro de mesmo nome, a seguir. O al sio ao chegar ao Nordeste baixa em coqueirais, canaviais; cursando as folhas laminadas, se afia em peixeiras, punhais. Por isso, sobrevoada a Mata, suas m os, antes f meas, redondas, ganham a fome e o dente da faca com que sobrevoa outras zonas. O coqueiro e a cana lhe ensinam, sem pedra-m , mas faca a faca como voar o Agreste e o Sert o: m o cortante e desembainhada. a) Existe rela o entre o que ocorre com o al sio , ao chegar ao Nordeste, e a palavra escola , presente no t tulo do poema de Jo o Cabral de Melo Neto? Explique. b) A umidade do ar, trazida pelos ventos al sios, diminui ao entrar no continente. Descreva e explique duas adapta es evolutivas, relacionadas a esse fato, que diferenciam a vegeta o da Zona da Mata da vegeta o do Sert o. Q.16 Define-se geometricamente a raz o urea do seguinte modo: O ponto C da figura abaixo divide o segmento AB na raz o urea quando os valores AC/AB e CB/AC s o iguais. Esse valor comum chamado raz o urea . A raz o urea, tamb m denominada propor o urea, n mero de ouro ou divina propor o, conquistou a imagina o popular e tema de v rios livros e artigos. Em geral, suas propriedades matem ticas est o corretamente enunciadas, mas muitas afirma es feitas sobre ela na arte, na arquitetura, na literatura e na est tica s o falsas ou equivocadas. Infelizmente, essas afirma es sobre a raz o urea foram amplamente divulgadas e adquiriram status de senso comum. Mesmo livros de geometria utilizados no ensino m dio trazem conceitos incorretos sobre ela. Trecho traduzido e adaptado do artigo de G. Markowsky, Misconceptions about the golden ratio, The College Mathematics Journal, 23, 1, january, 1992, pp. 2-19. a) Reescreva o trecho (...) mas muitas afirma es feitas sobre ela na arte, na arquitetura, na literatura e na est tica s o falsas ou equivocadas , substituindo a conjun o que o inicia por embora , com as devidas altera es. b) O verbo da ora o Infelizmente, essas afirma es sobre a raz o urea foram amplamente divulgadas est na voz passiva anal tica. Reescreva-a com o verbo na voz passiva sint tica, fazendo as devidas altera es. c) Na figura presente no espa o destinado resposta desta quest o, o pol gono ADEFG um pent gono regular. Utilize semelhan a de tri ngulos para demonstrar que o ponto C da figura divide o segmento AB na raz o urea. A P gina 16/24 Caderno Reserva 61 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 15 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [15] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [2] [15] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 61 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 16 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [16] A RESERVA [2] [16] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C 0000 00 18 978 rea Reservada N o escreva no topo da folha Q.17 As sensa es provocadas nos passageiros, dentro de um carrinho, durante o trajeto em uma montanha-russa, podem ser associadas a determinadas transforma es hist ricas, como se observa no texto: A primeira a da ascens o cont nua, met dica e persistente. Essa fase pode representar o per odo que vai, mais ou menos, do s culo XVI at meados do s culo XIX. A segunda a fase em que, num repente, nos precipitamos numa queda vertiginosa, perdendo as refer ncias do espa o, das circunst ncias que nos cercam e at o controle das faculdades conscientes. Isso aconteceu por volta de 1870. Nunca demais lembrar que esse foi o momento no qual surgiram os parques de divers es e sua mais espetacular atra o, a montanha-russa, claro. A terceira fase, na nossa imagem da montanha-russa, a do loop , a s ncope final e definitiva, o cl max da acelera o precipitada. A escala das mudan as desencadeadas, a partir desse momento, de uma tal magnitude que faz os dois momentos anteriores parecerem proje es em c mara lenta. N. Sevcenko, No loop da montanha-russa, 2009. Adaptado. a) Explique duas das fases hist ricas mencionadas no texto. b) Na montanha-russa esquematizada abaixo, um motor leva o carrinho at o ponto 1. Desse ponto, ele parte, saindo do repouso, em dire o ao ponto 2, localizado em um trecho retil neo, para percorrer o resto do trajeto sob a a o da gravidade (g = 10 m/s2). Desprezando a resist ncia do ar e as for as de atrito, calcule 1. o m dulo da acelera o tangencial do carrinho no ponto 2. 2. a velocidade escalar do carrinho no ponto 3, dentro do loop. Q.18 Recifes de coral s o rochas de origem org nica, formadas principalmente pelo ac mulo de exoesqueletos de carbonato de c lcio secretados por alguns cnid rios que vivem em col nias. Em simbiose com os p lipos dos corais, vivem algas zooxantelas. Encontrados somente em mares de guas quentes, cujas temperaturas, ao longo do ano, n o s o menores que 20 C, os recifes de coral s o ricos reservat rios de biodiversidade. Como modelo simplificado para descrever a exist ncia dos recifes de coral nos mares, pode-se empregar o seguinte equil brio qu mico: a) Descreva o mecanismo que explica o crescimento mais r pido dos recifes de coral em mares cujas guas s o transparentes. b) Tomando como base o par metro solubilidade do CO2 em gua, justifique por que ocorre a forma o de recifes de coral em mares de gua quente. A P gina 18/24 Caderno Reserva 62 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 17 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [17] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [2] [17] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 62 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 18 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [18] A RESERVA [2] [18] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C 0000 00 20 626 rea Reservada N o escreva no topo da folha Q.19 Os modelos permitem-nos fazer previs es sobre situa es reais, sendo, em geral, simplifica es, v lidas em certas condi es, de quest es complexas. Por exemplo, num jogo de futebol, a trajet ria da bola, ap s o chute, e o d bito card aco dos jogadores podem ser descritos por modelos. Trajet ria da bola: quando se despreza a resist ncia do ar, a trajet ria da bola chutada, sob a a o da gravidade (g=10 m/s2), dada por h=d tg -5 d /v0 (1+tg ), em que v0 a velocidade escalar inicial (em m/s), o ngulo de eleva o (em radianos) e h a altura (em m) da bola a uma dist ncia d (em m), do local do chute, conforme figura abaixo. D bito card aco (DC): est relacionado ao volume sist lico VS (volume de sangue bombeado a cada batimento) e frequ ncia card aca FC pela f rmula DC = VS x FC. Utilize esses modelos para responder s seguintes quest es: a) Durante uma partida, um jogador de futebol quer fazer um passe para um companheiro a 32 m de dist ncia. Seu chute produz uma velocidade inicial na bola de 72 km/h. Calcule os valores de tg necess rios para que o passe caia exatamente nos p s do companheiro. b) Dois jogadores, A e B, correndo moderadamente pelo campo, t m frequ ncia card aca de 120 batimentos por minuto. O jogador A tem o volume sist lico igual a 4/5 do volume sist lico do jogador B. Os dois passam a correr mais rapidamente. A frequ ncia card aca do jogador B elevase para 150 batimentos por minuto. Para quanto subir a frequ ncia card aca do jogador A se a varia o no d bito card aco (DCfinal DCinicial) de ambos for a mesma? Q.20 A borracha natural apresenta propriedades que limitam o seu uso. Por exemplo, ao ser aquecida, torna-se mole e pegajosa. O processo de vulcaniza o da borracha, desenvolvido a partir de 1839 e exemplificado na figura abaixo, permitiu a produ o de pneus, mangueiras e outros utens lios incorporados vida cotidiana. A utilidade industrial da borracha estimulou sua explora o comercial a partir das seringueiras da Amaz nia. A produ o brasileira desse produto dominou o mercado mundial at 1913, quando foi superada pela produ o proveniente do cultivo de seringueiras na sia. a) Por que a adi o de enxofre, no processo de vulcaniza o, altera as caracter sticas mec nicas da borracha natural? b) Supondo que 16 g de enxofre foram adicionados a 1000 g de borracha natural pelo processo de vulcaniza o, exemplificado no esquema acima, responda: Que porcentagem de unidades de isopreno foi modificada por liga es cruzadas? (Massas molares: H = 1 g/mol, C = 12 g/mol e S = 32 g/mol) c) Cite e explique uma consequ ncia social provocada pela explora o da borracha na Amaz nia at 1913. A P gina 20/24 Caderno Reserva 63 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 19 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [19] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR A RESERVA [2] [19] B 1 3 4 Corretor #1 2 N o ultrapasse os alv olos! 0 2 3 4 D N o ultrapasse os alv olos! 1 Corretor #2 FUVEST 2011 0 C 63 REA DESTINADA RESPOSTA DA QUEST O 20 (DELIMITADA PELOS C RCULOS ABCD) PROVA 2 [20] A RESERVA [2] [20] TEXTOS ESCRITOS FORA DESTA REGI O (OU A L PIS) N O SER O CONSIDERADOS PELO CORRETOR B 0 Corretor #1 N o ultrapasse os alv olos! Corretor #2 N o ultrapasse os alv olos! 1 2 3 4 FUVEST 2011 0 1 2 3 4 D C 0000 00 22 066 rea Reservada N o escreva no topo da folha RASCUNHO N O SER CONSIDERADO NA CORRE O P gina 22/24 Caderno Reserva rea Reservada N o escreva no topo da folha 0000 00 23 231 RASCUNHO N O SER CONSIDERADO NA CORRE O P gina 23/24 Caderno Reserva FUVEST 2011 406 2 Fase Segundo Dia (10/01/2011) 001/040 FUVEST Funda o Universit ria para o Vestibular|13/12/2010|09:38:47 0000 00 24 rea Reservada N o escreva no topo da folha BOX 151 001/001 P gina 24/24 Caderno Reserva

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