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FUVEST Vestibular 2003 Prova - Primeira fase

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)XQGDomR 8QLYHUVLWiULD SDUD R 9HVWLEXODU PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS PROVA V 17/11/2002 Texto para as quest es de 5 a 8 Eu te amo PORTUGU S Texto para as quest es de 1 a 4 Z o Uma cascavel, nas encolhas*. Sua massa infame. Crime: prenderam, na gaiola da cascavel, um ratinho branco. O pobrinho se comprime num dos cantos do alto da parede de tela, no lugar mais longe que p de. Olha para fora, transido, arrepiado, n o ousando choramingar. Periodicamente, treme. A cobra ainda dorme. * Meu Deus, que pelo menos a morte do ratinho branco seja instant nea! * Tenho de subornar um guarda, para que liberte o ratinho branco da jaula da cascavel. Talvez ainda n o seja tarde. * Mas, ainda que eu salve o ratinho branco, outro ter de morrer em seu lugar. E, deste outro, terei sido eu o culpado. ______________ (*) nas encolhas = retra da, im vel (Fragmentos extra dos de Ave, palavra, de Guimar es Rosa) 01 A situa o do ratinho branco, preso na gaiola da cascavel, provocou no narrador a) imediato sentimento de culpa, que o levou a declarar-se respons vel pela situa o. b) desejo imediato de interven o, a fim de antecipar o previs vel desfecho. c) rea o espont nea e indignada, da qual veio a se arrepender mais tarde. d) compaix o e desejo de intervir, seguidos de uma reflex o moral. e) curiosidade e repulsa, a que se seguiu a indiferen a diante do inevit vel. 02 Por meio de frases como A cobra ainda dorme , Talvez ainda n o seja tarde e ainda que eu salve o ratinho branco , o narrador a) prolonga a tens o, alimentando expectativas. b) exprime a inevitabilidade dos fatos, ao empregar os verbos no presente. c) entrega-se a fantasias, desligando-se das circunst ncias presentes. d) formula hip teses vagas, argumentando de modo abstrato. e) precipita a a o do tempo, apressando a narra o dos fatos. 03 O ltimo par grafo permite inferir que a convic o final do narrador a de que a) a culpa maior est na omiss o permanente. b) os atos bem-intencionados s o inocentes. c) nenhuma escolha isenta de responsabilidade. d) n o h como discordar da lei do mais forte. e) n o h culpa em quem aperfei oa as leis da natureza. 04 Neste texto, o par grafo em que ocorrem elementos descritivos expressos por meio de frases nominais o a) primeiro. b) segundo. c) terceiro. d) quarto. e) quinto. Ah, se j perdemos a no o da hora, Se juntos j jogamos tudo fora, Me conta agora como hei de partir... Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios, Rompi com o mundo, queimei meus navios, Me diz pra onde que inda posso ir... (...) Se entornaste a nossa sorte pelo ch o, Se na bagun a do teu cora o Meu sangue errou de veia e se perdeu... (...) Como, se nos amamos como dois pag os, Teus seios inda est o nas minhas m os, Me explica com que cara eu vou sair... N o, acho que est s s fazendo de conta, Te dei meus olhos pra tomares conta, Agora conta como hei de partir... (Tom Jobim Chico Buarque) 05 O sentimento de perplexidade expresso nas frases como hei de partir , pra onde que inda posso ir , com que cara eu vou sair , deve-se ao fato de que a rela o amorosa do sujeito a) foi marcada por sucessivos desencontros, em virtude da intensidade da paix o. b) constituiu uma radical experi ncia de fus o com o outro, da qual n o v como sair. c) provocou a subordina o emocional da pessoa amada, de quem ele j n o pode se livrar. d) amea a jamais desfazer-se, agravando-se assim uma interdepend ncia destrutiva. e) est -se esgotando, sem que os amantes saibam o que fazer para reacender a paix o. 06 a) b) c) d) e) O prefixo assinalado em desvario expressa nega o. cessa o. a o contr ria. separa o. intensifica o. 07 Examinando-se aspectos construtivos deste texto, verifica-se que a) todas as ocorr ncias da conjun o se expressam uma condi o, com o sentido de no caso de. b) o emprego de como, no in cio da quarta estrofe, uma retomada de como hei de partir , da primeira estrofe. c) A repeti o de conta, na ltima estrofe, reitera a mesma id ia do custo que a separa o representa para o sujeito. d) o emprego da v rgula depois de N o, na ltima estrofe, facultativo, uma vez que a part cula negativa tem aqui o valor de uma simples nfase. e) o efeito dram tico nele obtido nasce da reiterada oposi o entre a es transcorridas no passado. 08 Neste texto, em que predomina a linguagem culta, ocorre tamb m a seguinte marca da linguagem coloquial: a) emprego de hei no lugar de tenho. b) falta de concord ncia quanto pessoa nas formas verbais est s, tomares e conta. c) emprego de verbos predominantemente na segunda pessoa do singular. d) redund ncia sem ntica, pelo emprego repetido da palavra conta na ltima estrofe. e) emprego das palavras bagun a e cara. 2V Texto para as quest es 9 e 10 Texto para as quest es de 12 a 15 Hist ria estranha Os leitores estar o lembrados do que o compadre dissera quando estava a fazer castelos no ar a respeito do afilhado, e pensando em dar-lhe o mesmo of cio que exercia, isto , daquele arranjei-me, cuja explica o prometemos dar. Vamos agora cumprir a promessa. Se algu m perguntasse ao compadre por seus pais, por seus parentes, por seu nascimento, nada saberia responder, porque nada sabia a respeito. Tudo de que se recordava de sua hist ria reduzia-se a bem pouco. Quando chegara idade de dar acordo da vida achou-se em casa de um barbeiro que dele cuidava, por m que nunca lhe disse se era ou n o seu pai ou seu parente, nem tampouco o motivo por que tratava da sua pessoa. Tamb m nunca isso lhe dera cuidado, nem lhe veio a curiosidade de indag -lo. Esse homem ensinara-lhe o of cio, e por inaudito milagre tamb m a ler e a escrever. Enquanto foi aprendiz passou em casa do seu... mestre, em falta de outro nome, uma vida que por um lado se parecia com a do f mulo*, por outro com a do filho, por outro com a do agregado, e que afinal n o era sen o vida de enjeitado, que o leitor sem d vida j adivinhou que ele o era. A troco disso dava-lhe o mestre sustento e morada, e pagava-se do que por ele tinha j feito. _____________________ (*) f mulo: empregado, criado Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se v com sete anos de idade. Est com quarenta, quarenta e poucos. De repente d com ele mesmo chutando uma bola perto de um banco onde est a sua bab fazendo tric . N o tem a menor d vida de que ele mesmo. Reconhece a sua pr pria cara, reconhece o banco e a bab . Tem uma vaga lembran a daquela cena. Um dia ele estava jogando bola no parque quando de repente aproximou-se um homem e... O homem aproxima-se dele mesmo. Ajoelha-se, p e as m os nos seus ombros e olha nos seus olhos. Seus olhos se enchem de l grimas. Sente uma coisa no peito. Que coisa a vida. Que coisa pior ainda o tempo. Como eu era inocente. Como os meus olhos eram limpos. O homem tenta dizer alguma coisa, mas n o encontra o que dizer. Apenas abra a a si mesmo, longamente. Depois sai caminhando, chorando, sem olhar para tr s. O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta. Tamb m se reconheceu. E fica pensando, aborrecido: quando eu tiver quarenta, quarenta e poucos anos, como eu vou ser sentimental! (Luis Fernando Verissimo, Com dias para se ler na escola) (Manuel Ant nio de Almeida, Mem rias de um sargento de mil cias) 09 A estranheza dessa hist ria deve-se, basicamente, ao fato de que nela a) h superposi o de espa os sem que haja superposi o de tempos. b) a mem ria afetiva faz um quarent o se lembrar de uma cena da inf ncia. c) a narrativa conduzida por v rios narradores. d) o tempo representado como irrevers vel. e) tempos distintos convergem e tornam-se simult neos. 10 O discurso indireto livre empregado na seguinte passagem: a) Que coisa a vida. Que coisa pior ainda o tempo. b) Reconhece a sua pr pria cara, reconhece o banco e a bab . Tem uma vaga lembran a daquela cena. c) Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se v com sete anos de idade. d) O homem tenta dizer alguma coisa, mas n o encontra o que dizer. Apenas abra a a si mesmo, longamente. e) O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta. 11 Dos verbos assinalados, s est corretamente empregado o que aparece na frase: a) A atual administra o quer crescer a arrecada o do IPTU em 40%. b) A economia latino-americana se modernizou sem que a estrutura de renda da regi o acompanhou as transforma es. c) Se fazer previs es sobre a situa o econ mica j era dif cil antes das elei es, agora ficou ainda mais complicado. d) A ind stria ficar satisfeita s quando vender metade do estoque e transpor o obst culo dos juros. e) Por mais que os leitores se apropriam de um livro, no final, livro e leitor tornam-se uma s coisa. 12 Neste excerto, mostra-se que o compadre provinha de uma situa o de fam lia irregular e amb gua. No contexto do livro, as situa es desse tipo a) caracterizam os costumes dos brasileiros, por oposi o aos dos imigrantes portugueses. b) s o apresentadas como conseq ncia da intensa mesti agem racial, pr pria da coloniza o. c) contrastam com os r gidos padr es morais dominantes no Rio de Janeiro oitocentista. d) ocorrem com freq ncia no grupo social mais amplamente representado. e) come am a ser corrigidas pela doutrina e pelos exemplos do clero cat lico. 13 A condi o social de agregado, referida no excerto, caracteriza tamb m a situa o de a) Juliana, na casa de Jorge e Lu sa (O primo Bas lio). b) D. Pl cida, na casa de Quincas Borba (Mem rias p stumas de Br s Cubas). c) Leonardo (filho), na casa de Tom s da S (Mem rias de um sargento de mil cias). d) Joana, na casa de Jorge e Lu sa (O primo Bas lio). e) Jos Manuel, na casa de D. Maria (Mem rias de um sargento de mil cias). 14 Um tra o de estilo, presente no excerto, tamb m se encontrar nas Mem rias p stumas de Br s Cubas, onde assumir aspectos de provoca o e acinte. Trata-se a) das refer ncias diretas ao leitor e ao andamento da pr pria narra o. b) do uso predominante da descri o, que confere maior realismo ao relato. c) do emprego de adjetiva o abundante e variada, que d fei o opinativa narra o. d) da par dia dos clich s rom nticos anteriormente utilizados por Jos de Alencar e lvares de Azevedo. e) da narra o em primeira pessoa, realizada por um narrador-personagem, que participa dos eventos narrados. 3V 15 No excerto, temos deriva o impr pria ou convers o (emprego de uma palavra fora de sua classe normal) no seguinte trecho: a) fazer castelos no ar. b) daquele arranjei-me. c) dar acordo da vida. d) nem tampouco o motivo. e) por inaudito milagre. 16 Tanto Lu sa (O primo Bas lio) quanto Virg lia (Mem rias p stumas de Br s Cubas) praticaram o adult rio a) por influ ncia direta do excesso de leituras romanescas. b) com parentes pr ximos, o que tornava mais grave a situa o moral de ambas. c) com o fim de ascender socialmente, unindo-se a parceiros de classe social mais elevada. d) por sua pr pria iniciativa, seduzindo abertamente seus respectivos parceiros. e) com antigos namorados, que reencontraram depois de casadas. 17 Considere as seguintes afirma es sobre Libertinagem, de Manuel Bandeira: I. O livro oscila entre um fort ssimo anseio de liberdade vital e est tica e a interioriza o cada vez mais profunda dos vultos familiares e das imagens brasileiras. II. Por ser uma obra do in cio da carreira do autor, nela ainda s o raras e quase impercept veis as contribui es t cnicas e est ticas do Modernismo. III. Em v rios de seus poemas, a explora o de assuntos particulares e pessoais, aparentemente limitados, resulta em concep es muito amplas, de interesse geral, que ultrapassam a esfera pessoal do poeta. 19 A a o desta hist ria ter como resultado minha transfigura o em outrem(...) . Neste excerto de A hora da estrela, o narrador expressa uma de suas tend ncias mais marcantes, que ele ir reiterar ao longo de todo o livro. Entre os trechos abaixo, o nico que N O expressa tend ncia correspondente a) Vejo a nordestina se olhando ao espelho e (...) no espelho aparece o meu rosto cansado e barbudo. Tanto n s nos intertrocamos . b) paix o minha ser o outro. No caso a outra . c) Enquanto isso, Macab a no ch o parecia se tornar cada vez mais uma Macab a, como se chegasse a si mesma . d) Queiram os deuses que eu nunca descreva o l zaro porque sen o eu me cobriria de lepra . e) Eu te conhe o at o osso por interm dio de uma encanta o que vem de mim para ti . 20 Entre as mensagens abaixo, a nica que est de acordo com a norma escrita culta : a) Confira as receitas incr veis preparadas para voc . Clica aqui! b) Mostra que voc tem bom cora o. Contribua para a campanha do agasalho! c) Cura-te a ti mesmo e seja feliz! d) N o subestime o consumidor. Venda produtos de boa proced ncia. e) Em caso de acidente, n o siga viagem. Pede o apoio de um policial. Est correto apenas o que se afirma em a) I b) II c) I e II d) I e III e) II e III 18 A presen a da tem tica ind gena em Macuna ma, de M rio de Andrade, tanto participa -------------, quanto representa uma retomada, com novos sentidos, ------------. Mantida a seq ncia, os trechos pontilhados ser o preenchidos corretamente por a) do movimento modernista da Antropofagia / do Regionalismo da d cada de 30. b) do interesse modernista pela arte primitiva / do Indianismo rom ntico. c) do movimento modernista da Antropofagia / do Condoreirismo rom ntico. d) da vanguarda est tica do Naturalismo / do Indianismo rom ntico. e) do interesse modernista pela arte primitiva / do Regionalismo da d cada de 30. 4V INGL S Texto para as quest es de 25 a 28 Texto para as quest es de 21 a 24 ' ,$1$ +$' %((1 +23,1* WR JHW DZD\ E\ ILYH VR VKH FRXOG EH DW WKH IDUP LQ WLPH IRU GLQQHU 6KH WULHG QRW WR VKRZ KHU WUXH IHHOLQJV ZKHQ DW KHU GHSXW\ 3KLO +DVNLQV SUHVHQWHG KHU ZLWK D FRPSOH[ WZHOYH SDJH GRFXPHQW WKDW UHTXLUHG WKH VLJQDWXUH RI D GLUHFWRU EHIRUH LW FRXOG EH VHQW RXW WR WKH FOLHQW +DVNLQV GLGQ W KHVLWDWH WR UHPLQG KHU WKDW WKH\ KDG ORVW WZR VLPLODU FRQWUDFWV WKDW ZHHN ,W ZDV DOZD\V WKH VDPH RQ D )ULGD\ 7KH SKRQHV ZRXOG JR TXLHW LQ WKH PLGGOH RI WKH DIWHUQRRQ DQG WKHQ MXVW DV VKH WKRXJKW VKH FRXOG VOLS DZD\ DQ DXWKRULVDWLRQ ZRXOG ODQG RQ KHU GHVN 2QH JODQFH DW WKLV SDUWLFXODU GRFXPHQW DQG 'LDQD NQHZ WKHUH ZRXOG EH QR FKDQFH RI HVFDSLQJ EHIRUH VL[ I USED TO THINK I COULD quit checking my e-mail any time I wanted to, but I stopped kidding myself years ago. My e-mail program is up and running 24 hours a day, and once I submit to its siren call, whole hours can go missing. I have a friend who recently found herself stuck on a cruise ship near Panama that didn t offer e-mail, so she chartered a helicopter to take her to the nearest Internet caf . There was nothing in her queue but junk mail and other spam, but she thought the trip was worth it. I know how she felt. You never know when you re going to get that note from Uncle Eric about your inheritance. Or that White House dinner invitation with a time-sensitive R.S.V.P. TIME, JUNE 10, 2002 21 a) b) c) d) e) The passage tells us that the writer believes it s about time he stopped thinking he can break the e-mail habit any time. is fully aware that he s a compulsive e-mail checker. used to think only kids wasted whole hours checking their e-mail. didn t think it would take him years to break the e-mail habit. thinks that once he s able to stay away from his e-mail for 24 hours, he ll get rid of his addiction. 22 Choose the correct translation for ...whole hours can go missing. (lines 8 9) a) n o sinto falta das horas perdidas. b) vale a pena desperdi ar v rias horas. c) sou capaz de perder horas inteiras. d) posso perder totalmente a no o das horas. e) n o me importo em ficar at altas horas. 23 What did the writer s friend find when she was able to check her e-mail, according to the passage? a) Unimportant messages. b) The writer s message. c) An invitation to dinner. d) No message at all. e) Her uncle s message. 24 a) b) c) d) e) According to the passage, the writer s friend was flown to Panama because the cruise ship had made her feel sick. regretted having chartered a helicopter, after she checked her e-mail in the caf . left the cruise ship on a helicopter sent by her uncle to check her e-mail in the nearest Internet caf . was offered a helicopter to take her to Panama when her cruise ship was stuck. was glad she had left the cruise ship on a helicopter to check her e-mail in the caf . JEFFREY ARCHER, The Collected Short Stories, P.1 25 a) b) c) d) e) According to the passage, Diana usually tried to leave the office shortly after five on Fridays. intended to leave the office at five o clock at the latest. used to have dinner at the farm on Fridays. as a rule stayed in the office until 5 p.m. was used to having dinner by six. 26 The passage tells us that when Phil Haskins presented Diana with a document, she a) glanced at the clock on her desk. b) couldn t help showing dissatisfaction. c) didn t hesitate to tell him she was about to leave. d) reminded him she left the office at 5 p.m. on Fridays. e) tried to behave naturally. 27 a) b) c) d) e) The passage says that on Fridays Diana spent most of her time quietly preparing complex documents. the phones rang incessantly in the office. the office was busier than ever. there were hardly any phone calls in mid-afternoon. Diana and Haskins signed all documents to be sent out to clients. 28 Choose the item which best completes the sentence, according to the passage: Diana wouldn t be at the farm in time for dinner unless she...by five. a) would get away b) gets away c) got away d) had got away e) can get away 5V HIST RIA 29 A hist ria da Antig idade Cl ssica a hist ria das cidades, por m, de cidades baseadas na propriedade da terra e na agricultura. K. Marx. Forma es econ micas pr -capitalistas. Em decorr ncia da frase de Marx, correto afirmar que a) os comerciantes eram o setor urbano com maior poder na Antig idade, mas dependiam da produ o agr cola. b) o com rcio e as manufaturas eram atividades desconhecidas nas cidades em torno do Mediterr neo. c) as popula es das cidades greco-romanas dependiam da agricultura para a acumula o de riqueza monet ria. d) a sociedade urbana greco-romana se caracterizava pela aus ncia de diferen as sociais. e) os privil gios dos cidad os das cidades gregas e romanas se originavam da condi o de propriet rios rurais. 30 Perto do ano 1000, manifesta es de medo foram verificadas em todo o Ocidente, como se o fim do mil nio trouxesse consigo o fim dos tempos. Tal situa o deve ser entendida como a) manifesta o da crescente religiosidade que caracterizava a sociedade feudal. b) ind cio do crescente analfabetismo das camadas populares e diminui o da religiosidade clerical. c) decorr ncia da tomada do Imp rio Bizantino pelos mu ulmanos do norte da frica. d) tra o t pico de uma sociedade em transi o que se tornava mais clerical e menos guerreira. e) caracter stica do momento de centraliza o pol tica e de forma o das monarquias nacionais. 31 Os portugueses chegaram ao territ rio, depois denominado Brasil, em 1500, mas a administra o da terra s foi organizada em 1549. Isso ocorreu porque, at ent o, a) os ndios ferozes trucidavam os portugueses que se aventurassem a desembarcar no litoral, impedindo assim a cria o de n cleos de povoamento. b) a Espanha, com base no Tratado de Tordesilhas, impedia a presen a portuguesa nas Am ricas, policiando a costa com expedi es b licas. c) as for as e aten es dos portugueses convergiam para o Oriente, onde vit rias militares garantiam rela es comerciais lucrativas. d) os franceses, aliados dos espanh is, controlavam as tribos ind genas ao longo do litoral bem como as feitorias da costa sul-atl ntica. e) a popula o de Portugal era pouco numerosa, impossibilitando o recrutamento de funcion rios administrativos. 32 Antigamente a Lusit nia e a Andaluzia eram o fim do mundo, mas agora, com a descoberta das ndias, tornaramse o centro dele . Essa frase, de Tom s de Mercado, escritor espanhol do s culo 16, referia-se a) ao poderio das monarquias francesa e inglesa, que se tornaram centrais desde ent o. b) altera o do centro de gravidade econ mica da Europa e import ncia crescente dos novos mercados. c) ao papel que os portos de Lisboa e Sevilha assumiram no com rcio com os maraj s indianos. d) ao fato de a Am rica ter passado a absorver, desde ent o, todo o com rcio europeu. e) ao desenvolvimento da navega o a vapor, que encurtava dist ncias. 33 Deus castigou esta terra com dez pragas muito cru is por causa da dureza e obstina o de seus moradores [...]. A primeira dessas pragas foi que, num dos navios, veio um negro atacado de var ola, uma doen a que nunca tinha sido vista nessa terra. Motolin a. Mem rias das coisas da Nova Espanha. A respeito desse relato do franciscano Motolin a, sobre a conquista da cidade do M xico pelos espanh is, em 1520, pode-se concluir que a) os religiosos europeus justificavam a conquista das popula es ind genas por serem geneticamente fr geis. b) os povos ind genas adotavam t ticas cru is de guerra que inclu am a dissemina o de epidemias entre os conquistadores. c) os aztecas foram dominados pelos espanh is por meio de uma estrat gia que evitou a guerra, mas disseminou epidemias mort feras. d) as epidemias tornaram-se uma forma eficiente de domina o empregada pelos europeus na conquista das terras ind genas. e) as epidemias origin rias da frica dizimaram parte do ex rcito dos conquistadores espanh is e dos ind genas mexicanos. 34 Ao longo do s culo 17, vegetais americanos como a batata-doce, o milho, a mandioca, o anan s e o caju penetraram no continente africano. Isso deve ser entendido como a) parte do aumento do tr fico negreiro, que estreitou as rela es entre a Am rica Portuguesa e a frica e fez do sistema sul-atl ntico o mais importante do Imp rio Portugu s. b) ind cio do alinhamento crescente de Portugal com a Inglaterra, que pressupunha a consolida o da penetra o comercial no interior da frica. c) fruto de uma pol tica sistem tica de Portugal no sentido de anular a influ ncia asi tica e consolidar a americana no interior de seu imp rio. d) imposi o da diplomacia adotada pela dinastia dos Bragan as, que desejava ampliar a influ ncia portuguesa no interior da frica, regi o controlada por comerciantes espanh is. e) alternativa encontrada pelo com rcio portugu s, j que os franceses controlavam as antigas possess es portuguesas no Oriente e no estu rio do Prata. 35 Da Independ ncia dos Estados Unidos (1776), da Revolu o Francesa (1789) e do processo de independ ncia na Am rica Ib rica (1808-1824), pode-se dizer que todos esses movimentos a) decidiram implementar a aboli o do trabalho escravo e da propriedade privada. b) tiveram in cio devido press o popular radical e terminaram sob o peso de execu es em massa. c) conseguiram, com o apoio da burguesia ilustrada, viabilizar a revolu o industrial. d) adotaram id ias democr ticas e defenderam a superioridade do homem comum. e) sofreram influ ncia das id ias ilustradas, mas variaram no encaminhamento das solu es pol ticas. 6V 36 ... quando o pr ncipe regente portugu s, D. Jo o, chegou de malas e bagagens para residir no Brasil, houve um grande alvoro o na cidade do Rio de Janeiro. Afinal era a pr pria encarna o do rei [...] que aqui desembarcava. D. Jo o n o precisou, por m, caminhar muito para alojar-se. Logo em frente ao cais estava localizado o Pal cio dos ViceReis . Lilia Schwarcz. As Barbas do Imperador. O significado da chegada de D. Jo o ao Rio de Janeiro pode ser resumido como a) decorr ncia da loucura da rainha Dona Maria I, que n o conseguia se impor no contexto pol tico europeu. b) fruto das derrotas militares sofridas pelos portugueses ante os ex rcitos brit nicos e de Napole o Bonaparte. c) invers o da rela o entre metr pole e col nia, j que a sede pol tica do imp rio passava do centro para a periferia. d) altera o da rela o pol tica entre monarcas e vice-reis, pois estes passaram a controlar o mando a partir das col nias. e) imposi o do com rcio brit nico, que precisava do deslocamento do eixo pol tico para conseguir isen es alfandeg rias. 39 N o por acaso que as autoridades brasileiras recebem o aplauso un nime das autoridades internacionais das grandes pot ncias, pela energia implac vel e eficaz de sua pol tica saneadora [...]. O mesmo se d com a repress o dos movimentos populares de Canudos e do Contestado, que no contexto rural [...] significavam praticamente o mesmo que a Revolta da Vacina no contexto urbano . Nicolau Sevcenko. A revolta da vacina. De acordo com o texto, a Revolta da Vacina, o movimento de Canudos e o do Contestado foram vistos internacionalmente como a) provocados pelo xodo maci o de popula es sa das do campo rumo s cidades logo ap s a aboli o. b) retr grados, pois dificultavam a moderniza o do pa s. c) decorrentes da pol tica sanitarista de Oswaldo Cruz. d) ind cios de que a escravid o e o imp rio chegavam ao fim para dar lugar ao trabalho livre e rep blica. e) conservadores, porque amea avam o avan o do capital norte-americano no Brasil. 40 Tarzan, foto de 1931 37 Sobre a Lei de Terras, decretada no mesmo ano (1850) da Lei Eus bio de Queir s, que suprimiu o tr fico negreiro, correto afirmar que a) dificultava o acesso dos ex-escravos propriedade da terra, estabelecendo o crit rio da compra e venda. b) estava associada a uma concep o de distribui o de terras para estimular a produ o agr cola. c) facilitava a aquisi o de terras pelos ex-escravos e imigrantes, ao associar terra livre e trabalho livre. d) estava vinculada necessidade de expans o da fronteira agr cola e aquisi o de terras na Amaz nia. e) superava o antigo conceito de sesmaria, ao impedir a concentra o de terras nas m os de poucos propriet rios. 38 Em certo sentido, os portugueses, os espanh is e os italianos, compondo os maiores contingentes imigrat rios para o Brasil, registrados entre a Independ ncia e a Primeira Guerra Mundial, satisfaziam as reivindica es dos dois grupos de press es nacionais. Maria L. Renaux e Luiz F. de Alencastro. Hist ria da Vida Privada no Brasil. Uma das reivindica es atendidas com a entrada desses imigrantes foi a de a) pol ticos nortistas para povoar as reas de fronteira. b) fazendeiros escravagistas para aumentar a produ o canavieira. c) pol ticos defensores do embranquecimento da popula o nacional. d) industriais paulistas para obten o de m o-de-obra especializada. e) pol ticos europeus para solucionar problemas decorrentes da unifica o nacional. Os personagens acima, difundidos pelo cinema em todo o mundo, representam a) o modelo de bom selvagem segundo a teoria do fil sofo J. Jacques Rousseau. b) o prot tipo da mesti agem defendido pelas teorias do nazi-facismo. c) o ideal de beleza e de preserva o ambiental difundidos pela ideologia do american way of life . d) a superioridade do homem branco segundo os defensores da expans o civilizat ria ocidental . e) um valor est tico permanente no mundo ocidental, criado pela cultura grega, a partir do mito de Ulisses e Pen lope. 7V GEOGRAFIA 41 44 I II III Os famosos Len is Maranhenses apresentam Abaixo tem-se descri o de caracter sticas das fases da industrializa o paulista. Relacione as fotos I, II e III aos estabelecimentos industriais t picos de cada fase. a) b) c) d) e) 1. 2. 3. 4. 5. 6. paisagem litor nea semelhante a um deserto com dunas, embora a pluviosidade da regi o forme lagoas doces. estu rio em forma de delta, constituindo uma plan cie aluvial que se prolonga at a costa, onde ocorrem as dunas. fal sias, denomina o regional das dunas, decorrentes da a o erosiva marinha. vales fluviais submersos pelo mar que constituem rias cercadas de dunas. extensa ba a, pela qual o mar penetra, formando cord es litor neos e dunas. a) b) c) d) e) 45 42 Sabendo-se que a integra o entre setores da economia caracteriza os complexos agroindustriais e que a produ o brasileira de milho recuou 13,28% na safra 2001/02, assinale a alternativa correta. a) A avicultura foi pouco afetada pelas flutua es do pre o do milho, por ser essa um tipo de agroind stria com grande participa o de capital estrangeiro. b) A queda na produ o do milho elevou seu pre o, com impacto na avicultura, que o utiliza como componente de ra o. c) As flutua es dos pre os do milho repercutiram diretamente na economia dos estados nordestinos, onde se concentra a maior produ o av cola do pa s. d) A alta do pre o do milho n o interferiu nos lucros da avicultura porque sua produ o se destina ao mercado externo para equilibrar a balan a comercial. e) A diminui o da produ o de milho n o levou o pa s a importar tal produto para abastecer a cadeia produtiva av cola, em raz o das exig ncias do FMI. Extensas reas para estoque de mat rias-primas e produtos. Diminui o do emprego industrial e flexibiliza o do trabalho. In cio da industrializa o na cidade. Acentuada industrializa o da regi o metropolitana. Auge da dispers o territorial das ind strias. Uso predominante do transporte ferrovi rio. Foto I 1e2 1e3 2e5 3e6 4e5 Foto II 3e5 2e5 1e6 1e4 2e3 Taxa de analfabetismo funcional nas Regi es (15 anos ou mais) (%) Norte 29 Nordeste 46 Sudeste 22 Sul 22 Centro-Oeste 27 Foto III 4e6 4e6 3e4 2e5 1e6 Participa o relativa do eleitorado brasileiro, por Regi o (%) Norte 6 Nordeste 27 Sudeste 44 Sul 16 Centro-Oeste 7 Associando-se as tabelas, est correto afirmar que a) o segundo maior col gio eleitoral brasileiro est mais suscet vel s pr ticas clientelistas devido baixa escolaridade da popula o. b) os analfabetos funcionais n o s o suscet veis ao populismo, na Regi o Sul, porque essa regi o recebeu imigrantes europeus. c) o menor col gio eleitoral do Brasil menos suscet vel corrup o porque a popula o, cuja escolaridade mais elevada, controla mais facilmente os pol ticos. d) o maior col gio eleitoral do pa s est livre do voto de cabresto porque apresenta a menor taxa de analfabetismo funcional. e) o desconhecimento dos candidatos, pelo eleitor, aliado alta taxa de analfabetismo, inibe o populismo na Regi o Centro-Oeste, rea de migra o. 43 O DIEESE descreveu o perfil de um trabalhador de determinado setor da economia, que oferece cerca de 5.000.000 de empregos. 46 Homens; com baixo n vel de escolaridade; idade m dia entre 35 e 38 anos; que n o contribuem para a previd ncia social; atuam, com freq ncia por conta pr pria; cumprem longas jornadas de trabalho; migrantes; com percentual de trabalhadores negros superior ao encontrado na for a de trabalho como um todo e com baixo n vel de rendimentos . Fonte: IBGE, 1998. Fonte: Estudo Setorial, 2002. Os mapas acima indicam, respectivamente, a) as reas de influ ncia de S o Paulo e de Fortaleza. b) o desmatamento da Mata Atl ntica e o avan o da desertifica o. c) a densidade da rede banc ria e as reas de agricultura familiar. d) a incid ncia da AIDS e a ocorr ncia do c lera. e) as reas de agricultura intensiva e as reas semi- ridas. Identifique o setor de atividade correspondente ao perfil do trabalhador descrito: a) Siderurgia. b) Produ o de ve culos automotores. c) Produ o t xtil. d) Constru o civil. e) Pesca artesanal. 8V 47 Quando o n vel do mar recuou e permaneceu por alguns mil nios a uma centena de metros mais baixo do que atualmente, o clima regional em seu conjunto era menos quente e muito mais seco (...). Havendo muito menos precipita es, os rios eram bem menos volumosos (...). Pelo oposto, durante a ascens o do n vel do mar (...), processouse uma retropicaliza o generalizada da regi o, com aumento de calor e, sobretudo, dos n veis de pluviosidade e umidade do ar. Mais chuvas e teor de umidade (...) provocaram a reexpans o florestal . 50 Produ o e Consumo de Energia Fonte: Ab Saber, 1996. O texto acima descreve o processo de uma regi o natural brasileira. Identifique-a corretamente, relacionando-a ao processo. Regi o Natural Processo a) Mata Atl ntica Tectonismo b) Cerrado Tectonismo c) Pampa Ga cho Varia o Clim tica d) Mata de Arauc ria Tectonismo e) Floresta Amaz nica Varia o Clim tica Fonte: AAA,2000. Observando a representa o cartogr fica, pode-se afirmar que se trata de uma a) carta topogr fica, indicando que o Jap o consome mais energia do que produz. b) anamorfose, indicando que a Fran a produz mais energia do que consome. c) anamorfose, indicando que os Estados Unidos consomem mais energia do que produzem. d) carta topogr fica, indicando que a Alemanha produz mais energia do que consome. e) anamorfose, indicando que os pa ses africanos consomem mais energia do que produzem. 48 O continente africano extremamente diverso. Pesquisadores o dividem em regi es como a do Magreb, localizada a) ao sul do Saara, formada por pa ses que foram col nias francesas. b) no noroeste da frica, constitu da por pa ses onde predomina a religi o isl mica. c) no extremo sul, onde se encontram os pa ses mais industrializados da frica. d) na frica Central, onde as fronteiras pol ticas estabeleceram-se antes que nas demais regi es. e) no nordeste da frica, foco de conflitos tribais pela defini o de fronteiras. 51 a) b) 49 Na d cada de 1990, a China, segundo pa s em extens o territorial e com cerca de 20% da popula o do mundo, c) d) a) b) c) d) e) representou uma parcela importante do mercado mundial, embora seu mercado interno n o tenha incorporado nem 1/3 da sua popula o, majoritariamente urbana, na regi o I, de clima tropical. incrementou o com rcio internacional, atraindo investimentos estrangeiros, extinguindo o controle migrat rio e desenvolvendo produ o de trigo nas terras altas da regi o II. passou por graves crises de crescimento econ mico que afetaram, sobretudo, as reas altas e secas, assinaladas em III, onde se localizam as minorias nacionais, como tibetanos e chineses mu ulmanos. revelou expressivo crescimento econ mico e taxa baixa de crescimento demogr fico, apresentando clima subtropical com grandes reas de agricultura irrigada, na regi o IV. coletivizou as atividades econ micas, reafirmando os valores de sua revolu o, desenvolvendo a agricultura irrigada na regi o III, de clima continental e de baixa densidade demogr fica. e) Podemos afirmar que os fluxos financeiros globais dinamizam atividades de servi o em Nova Iorque, Paris e Roma, onde se localizam as principais bolsas mundiais, o mesmo n o ocorrendo nas principais bolsas do hemisf rio sul: S o Paulo e Joanesburgo. necessitam que as principais bolsas do mercado internacional abram e fechem, ao mesmo tempo, evitando que haja interrup o nos fluxos e nas informa es financeiras. s o hoje t o significativos, na escala mundial, como nunca foram antes, tendo originado desigualdade social por serem mais intensos nas bolsas do hemisf rio norte que nas bolsas do hemisf rio sul. necessitam fluir continuamente, fazendo com que cada uma das principais bolsas operem 24 horas, sem interrup o, garantindo, assim, possibilidades de neg cios aos investidores. fazem das bolsas de valores, operando sempre em sintonia para assegurar a continuidade dos neg cios, locais onde s o realizadas compras e vendas de a es pelos investidores. 52 No mapa ao lado, destacam-se tr s regi es europ ias onde a) b) c) d) e) 9V ocorrem movimentos separatistas. est o localizados os mais importantes portos europeus. s o registrados os menores IDH da Uni o Europ ia. foram suspensos pela OMC os subs dios agr colas. ocorre o maior fluxo de imigrantes da frica Setentrional e da sia de Sudeste. F SICA 53 Uma onda sonora considerada plana, proveniente de uma sirene em repouso, propaga-se no ar parado, na dire o horizontal, com velocidade V igual a 330m/s e comprimento de onda igual a 16,5cm. Na regi o em que a onda est se propagando, um atleta corre, em uma pista horizontal, com velocidade U igual a 6,60m/s, formando um ngulo de 600 com a dire o de propaga o da onda. O som que o atleta ouve tem freq ncia aproximada de a) 1960 Hz b) 1980 Hz c) 2000 Hz d) 2020 Hz e) 2040 Hz 54 N cleos at micos inst veis, existentes na natureza e denominados is topos radioativos, emitem radia o espontaneamente. Tal o caso do Carbono-14 (14C ), um emissor de part culas beta ( E ). Neste processo, o n cleo 56 Uma jovem viaja de uma cidade A para uma cidade B, dirigindo um autom vel por uma estrada muito estreita. Em um certo trecho, em que a estrada reta e horizontal, ela percebe que seu carro est entre dois caminh es tanque bidirecionais e iguais, como mostra a figura. A jovem observa que os dois caminh es, um visto atrav s do espelho retrovisor plano, e o outro, atrav s do p ra-brisa, parecem aproximar-se dela com a mesma velocidade. Como o autom vel e o caminh o de tr s est o viajando no mesmo sentido, com velocidades de 40km/h e 50km/h, respectivamente, pode-se concluir que a velocidade do caminh o que est frente a) b) c) d) e) 50 km/h com sentido de A para B 50 km/h com sentido de B para A 40 km/h com sentido de A para B 30 km/h com sentido de B para A 30 km/h com sentido de A para B 14 de C deixa de existir e se transforma em um n cleo de Nitrog nio-14 (14N), com a emiss o de um anti-neutrino Q e uma part cula : 14 C 14 N+ E +Q Os vetores quantidade de movimento das part culas, em uma mesma escala, resultantes do decaimento beta de um n cleo de 14C, em repouso, poderiam ser melhor representados, no plano do papel, pela figura 55 conhecido o processo utilizado por povos primitivos para fazer fogo. Um jovem, tentando imitar parcialmente tal processo, mant m entre suas m os um l pis de forma cil ndrica e com raio igual a 0,40cm de tal forma que, quando movimenta a m o esquerda para a frente e a direita para tr s, em dire o horizontal, imprime ao l pis um r pido movimento de rota o. O l pis gira, mantendo seu eixo fixo na dire o vertical, como mostra a figura ao lado. Realizando diversos deslocamentos sucessivos e medindo o tempo necess rio para execut -los, o jovem conclui que pode deslocar a ponta dos dedos de sua m o direita de uma dist ncia L = 15cm, com velocidade constante, em aproximadamente 0,30s. Podemos afirmar que, enquanto gira num sentido, o n mero de rota es por segundo executadas pelo l pis aproximadamente igual a a) 5 b) 8 c) 10 d) 12 e) 20 57 Considere dois objetos cil ndricos maci os A e B, de mesma altura e mesma massa e com se es transversais de reas, respectivamente, SA e SB = 2.SA. Os blocos, suspensos verticalmente por fios que passam por uma polia sem atrito, est o em equil brio acima do n vel da gua de uma piscina, conforme mostra a figura ao lado. A seguir, o n vel da gua da piscina sobe at que os cilindros, cujas densidades t m valor superior da gua, fiquem em nova posi o de equil brio, parcialmente imersos. A figura que melhor representa esta nova posi o de equil brio 58 Um feixe de el trons, todos com mesma velocidade, penetra em uma regi o do espa o onde h um campo el trico uniforme entre duas placas condutoras, planas e paralelas, uma delas carregada positivamente e a outra, negativamente. Durante todo o percurso, na regi o entre as placas, os el trons t m trajet ria retil nea, perpendicular ao campo el trico. Ignorando efeitos gravitacionais, esse movimento poss vel se entre as placas houver, al m do campo el trico, tamb m um campo magn tico, com intensidade adequada e a) b) c) d) e) 10 V perpendicular ao campo el trico e trajet ria dos el trons. paralelo e de sentido oposto ao do campo el trico. paralelo e de mesmo sentido que o do campo el trico. paralelo e de sentido oposto ao da velocidade dos el trons. paralelo e de mesmo sentido que o da velocidade dos el trons. 59 Ganhei um chuveiro el trico de 6050W - 220V. Para que esse chuveiro forne a a mesma pot ncia na minha instala o, de 110V, devo mudar a sua resist ncia para o seguinte valor, em ohms: a) 0,5 b) 1,0 c) 2,0 d) 4,0 e) 8,0 60 O gas metro G, utilizado para o armazenamento de ar, um recipiente cil ndrico, met lico, com paredes laterais de pequena espessura. G fechado na sua parte superior, aberto na inferior que permanece imersa em gua e pode se mover na dire o vertical. G cont m ar, inicialmente temperatura de 300K e o n vel da gua no seu interior se encontra 2,0m abaixo do n vel externo da gua. Nessas condi es, a tampa de G est 9,0m acima do n vel externo da gua, como mostra a figura ao lado. Aquecendo-se o g s, o sistema se estabiliza numa nova altura de equil brio, com a tampa superior a uma altura H, em rela o ao n vel externo da gua, e com a temperatura do g s a 360K. Supondo que o ar se comporte como um g s ideal, a nova altura H ser , aproximadamente, igual a a) 8,8m b) 9,0m c) 10,8m d) 11,2m e) 13,2m 61 Uma crian a estava no ch o. Foi ent o levantada por sua m e que a colocou em um escorregador a uma altura de 2,0m em rela o ao solo. Partindo do repouso, a crian a deslizou e chegou novamente ao ch o com velocidade igual a 4m/s. Sendo T o trabalho realizado pela m e ao suspender o filho, e sendo a acelera o da gravidade g = 10 m/s2, a energia dissipada por atrito, ao escorregar, aproximadamente igual a a) 0,1 T b) 0,2 T c) 0,6 T d) 0,9 T e) 1,0 T 63 Uma pessoa idosa que tem hipermetropia e presbiopia foi a um oculista que lhe receitou dois pares de culos, um para que enxergasse bem os objetos distantes e outro para que pudesse ler um livro a uma dist ncia confort vel de sua vista. - Hipermetropia: a imagem de um objeto distante se forma atr s da retina. - Presbiopia: o cristalino perde, por envelhecimento, a capacidade de acomoda o e objetos pr ximos n o s o vistos com nitidez. - Dioptria: a converg ncia de uma lente, medida em dioptrias, o inverso da dist ncia focal (em metros) da lente. Considerando que receitas fornecidas por oculistas utilizam o sinal mais (+) para lentes convergentes e menos (-) para divergentes, a receita do oculista para um dos olhos dessa pessoa idosa poderia ser, a) para longe: -1,5 dioptrias; para perto: +4,5 dioptrias b) para longe: -1,5 dioptrias; para perto: -4,5 dioptrias c) para longe: +4,5 dioptrias; para perto: +1,5 dioptrias d) para longe: +1,5 dioptrias; para perto: -4,5 dioptrias e) para longe: +1,5 dioptrias; para perto: +4,5 dioptrias 64 Duas barras M e N, de pequeno di metro, com 1,5m de comprimento, feitas de material condutor com resist ncia de R: a cada metro de comprimento, s o suspensas pelos pontos S e T e eletricamente interligadas por um fio flex vel e condutor F, fixado s extremidades de uma alavanca que pode girar em torno de um eixo E. As barras est o parcialmente imersas em merc rio l quido, como mostra a figura ao lado. Quando a barra M est totalmente imersa, o ponto S se encontra na superf cie do l quido, e a barra N fica com um comprimento de 1,0m fora do merc rio e vice-versa. Suponha que os fios e o merc rio sejam condutores perfeitos e que a densidade das barras seja maior do que a do merc rio. Quando o extremo S da barra M se encontra a uma altura h da superf cie do merc rio, o valor da resist ncia el trica r, entre o fio F e o merc rio, em fun o da altura h, melhor representado pelo gr fico 62 Dois recipientes iguais, A e B, cont m, respectivamente, 2,0 litros e 1,0 litro de gua temperatura de 200C. Utilizando um aquecedor el trico, de pot ncia constante, e mantendo-o ligado durante 80s, aquece-se a gua do recipiente A at a temperatura de 600C. A seguir, transfere-se 1,0 litro de gua de A para B, que passa a conter 2,0 litros de gua temperatura T. Essa mesma situa o final, para o recipiente B, poderia ser alcan ada colocando-se 2,0 litros de gua a 200C em B e, a seguir, ligando-se o mesmo aquecedor el trico em B, mantendo-o ligado durante um tempo aproximado de a) 40s b) 60s c) 80s d) 100s e) 120s 11 V QU MICA 68 O esquema abaixo representa uma transforma o qu mica que ocorre na superf cie de um catalisador. 65 Um astronauta foi capturado por habitantes de um planeta hostil e aprisionado numa cela, sem seu capacete espacial. Logo come ou a sentir falta de ar. Ao mesmo tempo, notou um painel como o da figura em que cada quadrado era uma tecla. Apertou duas delas, voltando a respirar bem. As teclas apertadas foram a) @ e # b) # e $ c) $ e % d) % e & e) & e 66 Da gua do mar, podem ser obtidas grandes quantidades de um sal que a origem das seguintes transforma es: Uma transforma o qu mica an loga industrialmente para a obten o de a) polietileno a partir de etileno. b) celulose a partir de glicose. c) per xido de hidrog nio a partir de gua. d) margarina a partir de leo vegetal. e) naftaleno a partir de benzeno. x oxig nio y cloro b) s dio oxig nio c) d) hidrog nio cloro cloro hidrog nio e) hidrog nio cloro z hidrog nio di xido de carbono gua gua di xido de carbono utilizada 69 Um indicador universal apresenta as seguintes cores em fun o do pH da solu o aquosa em que est dissolvido: A 25,0 mL de uma solu o de cido f rmico (HCOOH), de concentra o 0,100 mol/L, contendo indicador universal, foi acrescentada, aos poucos, solu o de hidr xido de s dio (NaOH), de concentra o 0,100 mol/L. O gr fico mostra o pH da solu o resultante no decorrer dessa adi o. Em certo momento, durante a adi o, as concentra es de HCOOH e de - Neste esquema, x, y, z e w representam: a) HCOO se igualaram. Nesse instante, a cor da solu o era w sab o triglicer deo sab o carboidrato a) b) c) d) e) triglicer deo 67 Plantas n o conseguem aproveitar diretamente o nitrog nio do ar atmosf rico para sintetizar ..................... Esse componente do ar precisa ser transformado em compostos. Isso ocorre, na atmosfera, durante as tempestades com rel mpagos, quando se forma ................ Na raiz das leguminosas, bact rias transformam o nitrog nio em .............. que s o fertilizantes naturais. Tais fertilizantes podem ser obtidos industrialmente, a partir do nitrog nio, em um processo cuja primeira etapa a s ntese de ..................... As lacunas do texto acima s o adequadamente preenchidas, na seq ncia em que aparecem, respectivamente, por a) prote nas am nia sais de am nio oz nio b) a cares xido n trico carbonatos am nia c) prote nas oz nio fosfatos sais de am nio d) a cares am nia carbonatos xido n trico e) prote nas xido n trico nitratos am nia vermelha laranja amarela verde azul 70 Uma enfermeira precisa preparar 0,50 L de soro que -2 -2 contenha 1,5 x 10 mol de KCl e 1,8 x 10 mol de NaCl, dissolvidos em uma solu o aquosa de glicose. Ela tem sua disposi o solu es aquosas de KCl e NaCl de -2 concentra es, respectivamente, 0,15 g/mL e 0,60 x 10 g/mL. Para isso, ter que utilizar x mL da solu o de KCl e y mL da solu o de NaCl e completar o volume, at 0,50 L, com a solu o aquosa de glicose. Os valores de x e y devem ser, respectivamente, a) 2,5 e 0,60 x 102 b) 7,5 e 1,2 x 102 Dados: massa molar (g/mol) KCl ...............75 c) 7,5 e 1,8 x 102 NaCl .............59 d) 15 e 1,2 x 102 e) 15 e 1,8 x 102 12 V 71 Tr s metais foram acrescentados a solu es aquosas de nitratos met licos, de mesma concentra o, conforme indicado na tabela. O cruzamento de uma linha com uma coluna representa um experimento. Um ret ngulo escurecido indica que o experimento n o foi realizado; o sinal (-) indica que n o ocorreu rea o e o sinal (+) indica que houve dissolu o do metal acrescentado e precipita o do metal que estava na forma de nitrato. Cd Co(NO3)2 + Pb - + Pb(NO3)2 Co - Cd(NO3)2 + Cada um dos metais citados, mergulhado na solu o aquosa de concentra o 0,1 mol/L de seu nitrato, um eletrodo, representado por Me Me2+, onde Me indica o metal e Me2+, o c tion de seu nitrato. A associa o de dois desses eletrodos constitui uma pilha. A pilha com maior diferen a de potencial el trico e polaridade correta de seus eletrodos, determinada com um volt metro, a representada por 72 Em uma experi ncia, aqueceu-se, a uma determinada temperatura, uma mistura de 0,40 mol de di xido de enxofre e 0,20 mol de oxig nio, contidos em um recipiente de 1L e na presen a de um catalisador. A equa o qu mica, representando a rea o revers vel que ocorre entre esses dois reagentes gasosos, 2 SO2(g) + O2(g) 2 SO3(g) As concentra es dos reagentes e do produto foram determinadas em v rios tempos, ap s o in cio da rea o, obtendo-se o gr fico: Em uma nova experi ncia, 0,40 mol de tri xido de enxofre, contido em um recipiente de 1L, foi aquecido mesma temperatura da experi ncia anterior e na presen a do mesmo catalisador. Acompanhando-se a rea o ao longo do tempo, deve-se ter, ao atingir o equil brio, uma concentra o de SO3 de aproximadamente a) 0,05 mol/L b) 0,18 mol/L c) 0,20 mol/L d) 0,35 mol/L e) 0,40 mol/L 73 A mol cula da vitamina C ( cido L-asc rbico) tem a f rmula estrutural plana ao lado. O n mero de grupos hidroxila ligados a carbono assim trico a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 74 Do acaraj para a picape, o leo de fritura em Ilh us segue uma rota ecologicamente correta. [...] o leo [...] passa pelo processo de transesterifica o, quando triglic rides fazem uma troca com o lcool. O resultado o ster met lico de cidos graxos, vulgo biodiesel. (O Estado de S. Paulo, 10/08/2002) O lcool, sublinhado no texto acima, a f rmula do produto biodiesel (em que R uma cadeia carb nica) e o outro produto da transesterifica o, n o mencionado no texto, s o, respectivamente, a) metanol, ROC2H5 e etanol. b) etanol, RCOOC2H5 e metanol. c) etanol, ROCH3 e metanol. d) metanol, RCOOCH3 e 1,2,3-propanotriol. e) etanol, ROC2H5 e 1,2,3-propanotriol. 75 O grupo amino de uma mol cula de amino cido pode reagir com o grupo carboxila de outra mol cula de amino cido (igual ou diferente), formando um dipept deo com elimina o de gua, como exemplificado para a glicina: Analogamente, de uma mistura equimolar de glicina e L-alanina, poder o resultar dipept deos diferentes entre si, cujo n mero m ximo ser a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 76 Na Inglaterra, n o permitido adicionar querosene (livre de imposto) ao leo diesel ou gasolina. Para evitar adultera o desses combust veis, o querosene marcado , na sua origem, com o composto A, que revelar sua presen a na mistura ap s sofrer as seguintes transforma es qu micas: Um t cnico tratou uma determinada amostra de combust vel com solu o aquosa concentrada de hidr xido de s dio e, em seguida, iluminou a mistura com luz ultravioleta. Se no combust vel houver querosene (marcado), I. no ensaio, formar-se- o duas camadas, sendo uma delas aquosa e fluorescente. II. o marcador A transformar-se- em um sal de s dio, que sol vel em gua. III. a luz ultravioleta transformar um is mero cis em um is mero trans. Dessas afirma es, Obs.: Fluorescente = que emite luz a) apenas I correta. b) apenas II correta. c) apenas III correta. d) apenas I e II s o corretas. e) I, II e III s o corretas. 13 V MATEM TICA 77 Num bol o, sete amigos ganharam vinte e um milh es, sessenta e tr s mil e quarenta e dois reais. O pr mio foi dividido em sete partes iguais. Logo, o que cada um recebeu, em reais, foi: a) 3.009.006,00 b) 3.009.006,50 c) 3.090.006,00 d) 3.090.006,50 e) 3.900.060,50 78 Para que fosse feito um levantamento sobre o n mero de infra es de tr nsito, foram escolhidos 50 motoristas. O n mero de infra es cometidas por esses motoristas, nos ltimos cinco anos, produziu a seguinte tabela: N de infra es N de motoristas de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16 7 10 15 13 5 0 Pode-se ent o afirmar que a m dia do n mero de infra es, por motorista, nos ltimos cinco anos, para este grupo, est entre: a) 6,9 e 9,0 b) 7,2 e 9,3 c) 7,5 e 9,6 d) 7,8 e 9,9 e) 8,1 e 10,2 79 Duas retas s e t do plano cartesiano se interseptam no ponto (2,2) . O produto de seus coeficientes angulares 1 e a reta s intersepta o eixo dos y no ponto (0,3 ) . A rea do tri ngulo delimitado pelo eixo dos x e pelas retas s e t : a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 80 Um telhado tem a forma da superf cie lateral de uma pir mide regular, de base quadrada. O lado da base mede 8m e a altura da pir mide 3m. As telhas para cobrir esse telhado s o vendidas em lotes que cobrem 1m2. Supondo que possa haver 10 lotes de telhas desperdi adas (quebras e emendas), o n mero m nimo de lotes de telhas a ser comprado : a) 90 b) 100 c) 110 d) 120 e) 130 x + (c + 1) y = 0 O sistema , onde c 0 , admite uma cx + y = 1 solu o (x, y ) com x = 1 . Ent o, o valor de c : a) 3 b) 2 c) 1 d) 1 e) 2 81 82 No segmento AC , toma-se um ponto B de forma que BC BC AB . Ent o, o valor de : =2 AB AB AC 1 a) 2 b) 3 1 2 c) 5 1 d) 5 1 2 e) 5 1 3 83 As solu es da equa o x a x+a onde a 0 , s o: a a e a) 2 4 a a b) e 4 4 1 1 c) e 2a 2a 1 1 d) e a 2a 1 1 e) e a a 84 + x+a x a = ( ), (x a ) 2 a4 + 1 a2 2 2 Seja f (x ) = log (3x + 4) log (2x 1) . Os valores de x, 3 3 para os quais f est definida e satisfaz f (x ) > 1 , s o: a) b) c) d) e) x< 7 3 1 <x 2 7 1 <x< 3 2 4 <x 3 1 4 <x< 2 3 85 Uma ONG decidiu preparar sacolas, contendo 4 itens distintos cada, para distribuir entre a popula o carente. Esses 4 itens devem ser escolhidos entre 8 tipos de produtos de limpeza e 5 tipos de alimentos n o perec veis. Em cada sacola, deve haver pelo menos um item que seja alimento n o perec vel e pelo menos um item que seja produto de limpeza. Quantos tipos de sacolas distintas podem ser feitos? a) 360 b) 420 c) 540 d) 600 e) 640 14V 86 No plano cartesiano, os comprimentos de segmentos consecutivos da poligonal, que come a na origem 0 e termina em B (ver figura), formam uma progress o geom trica de raz o p, com 0 < p < 1 . Dois segmentos consecutivos s o sempre perpendiculares. Ent o, se OA = 1 , a abscissa x do ponto B = (x, y ) vale: a) b) c) d) e) 1 p12 1 p4 1 p12 1 + p2 1 p16 1 p2 89 As mitoc ndrias s o consideradas as casas de for a das c lulas vivas. Tal analogia refere-se ao fato de as mitoc ndrias a) estocarem mol culas de ATP produzidas na digest o dos alimentos. b) produzirem ATP com utiliza o de energia liberada na oxida o de mol culas org nicas. c) consumirem mol culas de ATP na s ntese de glicog nio ou de amido a partir de glicose. d) serem capazes de absorver energia luminosa utilizada na s ntese de ATP. e) produzirem ATP a partir da energia liberada na s ntese de amido ou de glicog nio. 1 p16 1 + p2 1 p20 1 p4 87 Seja f a fun o que associa, a cada n mero real x, o menor dos n meros x + 3 e x + 5 . Assim, o valor m ximo de f (x ) : a) 1 b) 2 c) 4 d) 6 e) 7 88 BIOLOGIA O tri ngulo ABC tem altura h e base b (ver figura). Nele, est inscrito o ret ngulo DEFG, cuja base o dobro da altura. Nessas condi es, a altura do ret ngulo, em fun o de h e b, dada pela f rmula: bh a) h+b 2bh b) h+b bh c) h + 2b bh d) 2h + b bh e) 2(h + b ) 90 Um camundongo foi alimentado com uma ra o contendo prote nas marcadas com um is topo radioativo. Depois de certo tempo, constatou-se a presen a de hemoglobina radioativa no sangue do animal. Isso aconteceu porque as prote nas do alimento foram a) absorvidas pelas c lulas sang neas. b) absorvidas pelo plasma sang neo. c) digeridas e os amino cidos marcados foram utilizados na s ntese de carboidratos. d) digeridas e os amino cidos marcados foram utilizados na s ntese de lip dios. e) digeridas e os amino cidos marcados foram utilizados na s ntese de prote nas. 91 a) b) c) d) e) 92 Qual das alternativas se refere a um cromossomo? Um conjunto de mol culas de DNA com todas as informa es gen ticas da esp cie. Uma nica mol cula de DNA com informa o gen tica para algumas prote nas. Um segmento de mol cula de DNA com informa o para uma cadeia polipept dica. Uma nica mol cula de RNA com informa o para uma cadeia polipept dica. Uma seq ncia de tr s bases nitrogenadas do RNA mensageiro correspondente a um amino cido na cadeia polipept dica. Em plantas de ervilha ocorre, normalmente, autofecunda o. Para estudar os mecanismos de heran a, Mendel fez fecunda es cruzadas, removendo as anteras da flor de uma planta homozig tica de alta estatura e colocando, sobre seu estigma, p len recolhido da flor de uma planta homozig tica de baixa estatura. Com esse procedimento, o pesquisador a) impediu o amadurecimento dos gametas femininos. b) trouxe gametas femininos com alelos para baixa estatura. c) trouxe gametas masculinos com alelos para baixa estatura. d) promoveu o encontro de gametas com os mesmos alelos para estatura. e) impediu o encontro de gametas com alelos diferentes para estatura. 15V 93 Qual dos seguintes eventos ocorre no ciclo de vida de toda esp cie com reprodu o sexuada? a) Diferencia o celular durante o desenvolvimento embrion rio. b) Forma o de c lulas reprodutivas dotadas de flagelos. c) Forma o de test culos e de ov rios. d) Fus o de n cleos celulares hapl ides. e) C pula entre macho e f mea. 94 Em determinada condi o de luminosidade (ponto de compensa o f tico), uma planta devolve para o ambiente, na forma de g s carb nico, a mesma quantidade de carbono que fixa, na forma de carboidrato, durante a fotoss ntese. Se o ponto de compensa o f tico mantido por certo tempo, a planta a) b) c) d) e) morre rapidamente, pois n o consegue o suprimento energ tico de que necessita. continua crescendo, pois mant m a capacidade de retirar gua e alimento do solo. continua crescendo, pois mant m a capacidade de armazenar o alimento que sintetiza. continua viva, mas n o cresce, pois consome todo o alimento que produz. continua viva, mas n o cresce, pois perde a capacidade de retirar do solo os nutrientes de que necessita. 95 O ornitorrinco e a equidna s o mam feros primitivos que botam ovos, no interior dos quais ocorre o desenvolvimento embrion rio. Sobre esses animais, correto afirmar que a) diferentemente dos mam feros placent rios, eles apresentam autofecunda o. b) diferentemente dos mam feros placent rios, eles n o produzem leite para a alimenta o dos filhotes. c) diferentemente dos mam feros placent rios, seus embri es realizam trocas gasosas diretamente com o ar. d) semelhan a dos mam feros placent rios, seus embri es alimentam-se exclusivamente de vitelo acumulado no ovo. e) semelhan a dos mam feros placent rios, seus embri es livram-se dos excretas nitrogenados atrav s da placenta. 96 O esquema abaixo representa o sistema circulat rio de um grupo animal. Indique de que animal pode ser o sistema representado e em qual das regi es indicadas pelos algarismos romanos existe alta concentra o de g s oxig nio e alta concentra o de g s carb nico no sangue. grupo animal a) b) c) d) e) peixe peixe anf bio r ptil r ptil alta alta concentra o de concentra o de g s oxig nio g s carb nico II I I II I II I II II I 97 Os rins artificiais s o aparelhos utilizados por pacientes com dist rbios renais. A fun o desses aparelhos a) b) c) d) e) oxigenar o sangue desses pacientes, uma vez que uma menor quantidade de g s oxig nio liberada em sua corrente sang nea. nutrir o sangue desses pacientes, uma vez que sua capacidade de absorver nutrientes org nicos est diminu da. retirar o excesso de g s carb nico que se acumula no sangue desses pacientes. retirar o excesso de glicose, prote nas e lip dios que se acumula no sangue desses pacientes. retirar o excesso de ons e res duos nitrogenados que se acumula no sangue desses pacientes. 98 A gravidez em seres humanos pode ser evitada, impedindo a ovula o. impedindo que o vulo formado se encontre com o espermatoz ide. III- impedindo que o zigoto formado se implante no tero. III- Dentre os m todos anticoncepcionais est o: A) as p lulas, contendo an logos sint ticos de estr geno e de progesterona. B) a ligadura ( ou laqueadura) das tubas uterinas. Os m todos A e B atuam, respectivamente, em a) b) c) d) e) I e II. I e III. II e I. II e III. III e I. 99 O cogumelo shitake cultivado em troncos, onde suas hifas nutrem-se das mol culas org nicas componentes da madeira. Uma pessoa, ao comer cogumelos shitake, est se comportando como a) produtor. b) consumidor prim rio. c) consumidor secund rio. d) consumidor terci rio. e) decompositor. 100 De acordo com a Organiza o Mundial da Sa de (OMS), a dengue voltar com mpeto. A sia e a Am rica Latina ser o duramente castigadas este ano [...] , diz Jos Esparza, coordenador de vacinas da OMS. (New Scientist n 2354, 3 de agosto de 2002). O motivo dessa previs o est no fato de a) o v rus causador da doen a ter se tornado resistente aos antibi ticos. b) o uso intenso de vacinas ter selecionado formas virais resistentes aos anticorpos. c) o cont gio se dar de pessoa a pessoa por meio de bact rias resistentes a antibi ticos. d) a popula o de mosquitos transmissores dever aumentar. e) a promiscuidade sexual favorecer a dispers o dos v rus. 16V )XQGDomR 8QLYHUVLWiULD SDUD R 9HVWLEXODU 1 Fase 1 Exame (17/11/2002) - GABARITO DAS PROVAS PROVA V V 01- D V 51- E PROVA K K 01- E K 51- D PROVA Q Q 01- D Q 51- D PROVA X X 01- B X 51- C PROVA Z Z 01- A Z 51- C V 02- A V 03- C V 52- C V 53- B K 02- A K 03- C Q 02- C Q 03- E X 02- D X 03- E X 52- A X 53- B Z 02- A Z 03- B Z 52- B Z 53- D V 04- A V 54- D K 04- B K 54- A Q 04- D Q 54- B X 04- E X 54- E Z 04- A Z 54- A V 05- B V 06- E V 55- E V 56- E K 05- D K 06- A K 55- B K 56- A Q 05- B Q 06- C Q 55- D Q 56- D X 05- B X 06- A X 55- B X 56- E Z 05- B Z 06- B Z 55- E Z 56- C V 07- B V 57- B K 07- E K 57- B Q 07- A Q 57- A X 07- C X 57- E Z 07- E Z 57- A V 08- E V 58- A K 08- C K 58- B Q 08- A Q 58- A X 08- D X 58- A Z 08- C Z 58- C V 09- E V 10- A V 59- C V 60- D K 09- A K 10- C K 59- E K 60- C Q 09- B Q 10- D Q 59- E Q 60- B X 09- C X 10- A X 59- C X 60- D Z 09- E Z 10- D Z 59- B Z 60- D V 11- C V 61- C K 11- B K 61- E Q 11- C Q 61- D X 11- E X 61- C Z 11- C Z 61- A V 12- D V 13- C V 62- A V 63- E K 12- D K 13- A K 62- D K 63- C Q 12- E Q 13- B Q 62- C Q 63- E X 12- B X 13- D X 62- A X 63- B Z 12- D Z 13- B Z 62- B Z 63- D V 14- A V 64- B K 14- B K 64- D Q 14- D Q 64- C X 14- C X 64- E Z 14- E Z 64- D V 15- B V 16- E V 65- D V 66- C K 15- D K 16- D K 65- B K 66- E Q 15- E Q 16- E Q 65- E Q 66- A X 15- E X 16- D X 65- D X 66- B Z 15- B Z 16- C Z 65- A Z 66- A V 17- D V 67- E K 17- A K 67- B Q 17- B Q 67- C X 17- B X 67- C Z 17- D Z 67- E V 18- B V 19- C V 68- D V 69- B K 18- A K 19- E K 68- C K 69- D Q 18- A Q 19- C Q 68- B Q 69- D X 18- C X 19- A X 68- D X 69- B Z 18- D Z 19- C Z 68- B Z 69- D K 52- C K 53- A Q 52- C Q 53- A V 20- D V 70- C K 20- B K 70- D Q 20- D Q 70- A X 20- A X 70- C Z 20- A Z 70- C V 21- B V 22- C V 71- A V 72- A K 21- D K 22- C K 71- C K 72- A Q 21- C Q 22- A Q 71- E Q 72- C X 21- B X 22- D X 71- A X 72- E Z 21- E Z 22- A Z 71- E Z 72- C V 23- A V 73- B K 23- E K 73- E Q 23- E Q 73- A X 23- C X 73- B Z 23- C Z 73- D V 24- E V 74- D K 24- C K 74- A Q 24- B Q 74- C X 24- E X 74- E Z 24- D Z 74- A V 25- B V 26- E V 75- C V 76- E K 25- D K 26- A K 75- C K 76- D Q 25- D Q 26- A Q 75- B Q 76- D X 25- A X 26- A X 75- D X 76- C Z 25- B Z 26- D Z 75- C Z 76- A V 27- D V 77- A K 27- C K 77- B Q 27- C Q 77- A X 27- B X 77- E Z 27- E Z 77- B V 28- C V 29- E V 78- A V 79- B K 28- A K 29- B K 78- D K 79- E Q 28- A Q 29- B Q 78- A Q 79- B X 28- A X 29- B X 78- A X 79- C Z 28- E Z 29- B Z 78- E Z 79- B V 30- A V 80- A K 30- E K 80- E Q 30- E Q 80- A X 30- B X 80- B Z 30- A Z 80- E V 31- C V 32- B V 81- B V 82- B K 31- B K 32- E K 81- B K 82- A Q 31- B Q 32- E Q 81- B Q 82- B X 31- E X 32- C X 81- D X 82- A Z 31- C Z 32- D Z 81- E Z 82- A V 33- D V 83- E K 33- E K 83- C Q 33- E Q 83- E X 33- E X 83- E Z 33- C Z 83- C V 34- A V 35- E V 84- C V 85- E K 34- A K 35- C K 84- D K 85- C Q 34- A Q 35- C Q 84- C Q 85- E X 34- D X 35- C X 84- C X 85- A Z 34- A Z 35- E Z 84- D Z 85- C V 36- C V 86- D K 36- D K 86- A Q 36- D Q 86- D X 36- D X 86- C Z 36- B Z 86- A V 37- A V 38- C V 87- C V 88- D K 37- C K 38- A K 87- E K 88- B Q 37- C Q 38- A Q 87- C Q 88- D X 37- B X 38- E X 87- B X 88- D Z 37- D Z 38- C Z 87- B Z 88- E V 39- B V 89- B K 39- B K 89- D Q 39- B Q 89- B X 39- B X 89- A Z 39- E Z 89- D V 40- D V 90- E K 40- E K 90- C Q 40- E Q 90- E X 40- C X 90- B Z 40- D Z 90- B V 41- A V 42- B V 91- B V 92- C K 41- D K 42- B K 91- E K 92- D Q 41- D Q 42- B Q 91- B Q 92- C X 41- D X 42- D X 91- D X 92- D Z 41- B Z 42- C Z 91- C Z 92- D V 43- D V 93- D K 43- C K 93- B Q 43- C Q 93- D X 43- C X 93- A Z 43- A Z 93- B V 44- D V 45- A V 94- D V 95- C K 44- D K 45- B K 94- C K 95- A Q 44- D Q 45- B Q 94- D Q 95- C X 44- A X 45- E X 94- A X 95- E Z 44- A Z 45- B Z 94- C Z 95- A V 46- A V 96- A K 46- C K 96- A Q 46- C Q 96- A X 46- A X 96- B Z 46- D Z 96- E V 47- E V 48- B V 97- E V 98- A K 47- A K 48- E K 97- B K 98- D Q 47- A Q 48- E Q 97- E Q 98- A X 47- C X 48- D X 97- D X 98- C Z 47- C Z 48- E Z 97- B Z 98- E V 49- D V 99- C K 49- B K 99- C Q 49- B Q 99- C X 49- D X 99- E Z 49- E Z 99- D V 50- C V 100- D K 50- E K 100- E Q 50- E Q 100- D X 50- A X 100- C Z 50- A Z 100- C

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