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UFRJ Vestibular de 2008 - Provas - Prova do dia 25/11/2007

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UFRJ 2 2008 UFRJ 2008 MATEM TICA Apresente suas solu es de forma clara, indicando, em cada caso, o racioc nio que conduziu resposta. 1 Um buqu cont m flores, entre as quais rosas vermelhas. Se retirarmos todas as flores de cor vermelha, restar o 14 flores. Se retirarmos todas as rosas, restar o 17 flores. Se retirarmos todas as flores que n o s o vermelhas, restar o 19 flores e, se retirarmos todas as rosas vermelhas, restar o 26 flores. Determine o n mero de flores desse buqu e o n mero de rosas que n o s o vermelhas. 2 Numa experi ncia, um pesquisador submeteu um grupo de vinte pessoas, portadoras de uma certa doen a, a um determinado tratamento. Ao apresentar o resultado de sua pesquisa, ele afirmou que 67% das pessoas desse grupo ficaram curadas e 33% continuaram doentes. Critique, do ponto de vista matem tico, a afirmativa do pesquisador. 3 Uma prateleira de um metro de comprimento e 4,4 cm de espessura deve ser encaixada entre duas paredes planas e paralelas. Por raz es operacionais, a prateleira deve ser colocada enviesada (inclinada), para depois ser girada at a posi o final, como indica a figura. Se a dist ncia entre as paredes de um metro e um mil metro, poss vel encaixar a prateleira? Considere a fun o f: R R definida por f(2x) = |1 x |. 4 Determine os valores de x para os quais f(x) = 2. 5 Um cone circular reto de altura H circunscreve duas esferas tangentes, como mostra a figura a seguir. A esfera maior tem raio de 10 cm e seu volume oito vezes o volume da menor. Determine H. 3 UFRJ 6 2008 Seja P o conjunto de todos os pontos (x, y, z) R3 tais que x {0, 1, 2}, y {0, 1, 2} e z {0, 1, 2}. a) Quantos pontos possui o conjunto P? b) Considere os subconjuntos de P formados por exatamente tr s pontos colineares. Determine, entre esses subconjuntos, quantos s o formados apenas por pontos em que z = 1. Justifique sua resposta (fa a um desenho, se preferir). 7 Seja abcde o pent gono regular inscrito no ret ngulo ABCD, como mostra a figura a seguir. ABCD um quadrado? 8 Um jogo de computador tem diversas fases. As fases s o compostas por n veis. A primeira fase tem um nico n vel, que d acesso aos tr s n veis da segunda. Cada um dos n veis da fase k d acesso a tr s n veis da fase k + 1, de acordo com o esquema abaixo: Assim, o diagrama correspondente s 4 primeiras fases o seguinte: a) Quantos n veis tem a fase 6? b) De quantas maneiras diferentes, partindo da primeira fase, poss vel chegar ao n vel 3072 da fase 13? 4 UFRJ 2008 QU MICA A tabela peri dica est reproduzida na p gina 31. 1 O cientista John Dalton foi um dos pioneiros na tentativa de ordenar e definir propriedades dos elementos e das mol culas. Segundo sua Teoria At mica, apresentada em 1803, toda a mat ria seria composta por pequenas part culas indivis veis chamadas tomos. tomos do mesmo elemento possuiriam as mesmas caracter sticas, podendo se ligar entre si ou a outros elementos, formando mol culas. Como os s mbolos dos antigos alquimistas n o se ajustavam a sua teoria, Dalton prop s ainda a ado o de novos s mbolos para representar os elementos e as mol culas. As figuras a seguir apresentam algumas mol culas representadas com os s mbolos criados por Dalton. a) Escreva a estrutura do cido n trico usando a representa o de Dalton. b) Apresente o NOX do elemento central da mol cula X. 2 A queima do enxofre presente na gasolina e no leo diesel gera dois anidridos que, combinados com a gua da chuva, formam seus cidos correspondentes. Escreva a f rmula desses cidos e indique o cido mais forte. Justifique sua indica o. ATEN O: As quest es 3 e 4 referem-se ao texto a seguir. Cerca de 38% do consumo mundial de s dio met lico est o vinculados produ o do corante ndigo usado no vestu rio jeans. A produ o de boridreto de s dio para o branqueamento de celulose responde por cerca de 20% do consumo desse metal alcalino. As demais aplica es se concentram na rea da qu mica fina. O fluxograma a seguir descreve algumas rea es envolvidas nessas aplica es. 3 a) Na rea o 1, d o nome do produto e indique o composto que sofreu oxida o. 4 a) D o nome do xido envolvido na rea o 3. b) Identifique e classifique as liga es no produto da rea o 2. b) Na rea o 4, indique o cido e a base de Lewis nos reagentes. Justifique sua resposta. 5 UFRJ 2008 ATEN O: As quest es 5 e 6 referem-se ao texto a seguir. A redu o das concentra es de gases respons veis pelo efeito estufa constitui o desafio central do trabalho de muitos pesquisadores. Uma das possibilidades para o seq estro do CO2 atmosf rico sua transforma o em outras mol culas. O diagrama a seguir mostra a convers o do g s carb nico em metanol. 5 6 Indique a etapa lenta do processo. Justifique sua resposta. 7 Outra possibilidade para o seq estro do CO2 atmosf rico sua transforma o, por fotoss ntese, em a car, que, por processos de fermenta o, convertido em etanol. O etanol, por sua vez, submetido a uma rea o de desidrata o, formando etileno; o etileno pode ser transformado em diversos pol meros, como mostra a ilustra o a seguir. a) Indique as etapas endot rmicas e exot rmicas. b) Calcule a varia o da entalpia na convers o do CO2 em metanol. a) Apresente, usando a representa o em bast o, a estrutura do pol mero formado pela rea o de quatro mon meros de etileno. b) Calcule a massa de CO2 seq estrada em 1,4 quilograma de eteno. 6 UFRJ 8 2008 Quando um atleta pratica exerc cios f sicos vigorosos, o oxig nio dispon vel na corrente sang nea rapidamente consumido, levando seu metabolismo a trabalhar em condi es anaer bicas. Nessas condi es, o processo de gera o de energia para a contra o de m sculos envolve a quebra de glicose (C6H12O6), produzindo cido l tico (C3H6O3) e provocando fadiga muscular. O gr fico a seguir mostra a varia o da concentra o de cido l tico no sangue de um atleta durante uma competi o em fun o do tempo t. a) Calcule a taxa de forma o de cido l tico entre o estado de repouso (t = 0s) e o instante t = 200s. b) Como o cido l tico um cido fraco, de cada 100 mol culas de cido l tico dissolvidas em gua, apenas quatro sofrem ioniza o. Calcule o pH de uma solu o aquosa de cido l tico com concentra o igual a 2,5 mMol/L. ATEN O: As quest es 9 e 10 referem-se ao texto a seguir. No esquema de s ntese representado a seguir, o composto A um lcool com quatro tomos de carbono em que a hidroxila est ligada ao carbono terci rio. Esse lcool sofreu desidrata o gerando metilpropeno (B), que, por sua vez, sofreu adi o de cido brom drico, gerando o composto C. Em seguida, obteve-se um monoalquil arom tico (D) por meio de uma rea o de Friedel Crafts do composto C com benzeno. O composto D reagiu com uma mistura de cido n trico e cido sulf rico, gerando como produtos principais dois is meros, E e F. 9 10 Escreva, usando a representa o em bast o, as f rmulas dos compostos A e B e d o nome dos compostos C e D. Escreva, usando a representa o em bast o, as f rmulas dos compostos E e F e classifique o tipo de isomeria existente. 7 UFRJ 2008 F SICA 1 Realizando um experimento caseiro sobre hidrost tica para seus alunos, um professor p s, sobre uma balan a, um recipiente graduado contendo gua e um pequeno barco de brinquedo, que nela flutuava em repouso, sem nenhuma quantidade de gua em seu interior. Nessa situa o, a turma constatou que a balan a indicava uma massa M1 e que a altura da gua no recipiente era h1 . Em dado instante, um aluno mexeu inadvertidamente no barco. O barco encheu de gua, foi para o fundo do recipiente e l permaneceu em repouso. Nessa nova situa o, a balan a indicou uma massa M2 e a medi o da altura da gua foi h2 . a) Indique se M1 maior, menor ou igual a M2. Justifique sua resposta. b) Indique se h1 maior, menor ou igual a h2. Justifique sua resposta. 2 Dois p ndulos com fios ideais de mesmo comprimento b est o suspensos em um mesmo ponto do teto. Nas extremidades livres do fio, est o presas duas bolinhas de massas 2m e m e dimens es desprez veis. Os fios est o esticados em um mesmo plano vertical, separados e fazendo, ambos, um ngulo de 60o com a dire o vertical, conforme indica a figura. Em um dado momento, as bolinhas s o soltas, descem a partir do repouso, e colidem no ponto mais baixo de suas trajet rias, onde se grudam instantaneamente, formando um corp sculo de massa 3m . a) Calcule o m dulo da velocidade do corp sculo imediatamente ap s a colis o em fun o de b e do m dulo g da acelera o da gravidade. b) Calcule o ngulo que o fio faz com a vertical no momento em que o corp sculo atinge sua altura m xima. 8 UFRJ 3 2008 Um chuveiro el trico est instalado em uma resid ncia cuja rede el trica de 110 V. Devido a um problema de vaz o baixa, a gua fica insuportavelmente quente quando o chuveiro ligado. Para sanar o problema, o morador substitui a resist ncia original R1 do chuveiro pela resist ncia R2 de um segundo chuveiro, fabricado para funcionar em uma rede de 220 V. Suponha que ambos os chuveiros, funcionando com vaz es iguais, nas tens es indicadas pelos fabricantes, aque am igualmente a gua. Calcule a raz o entre a pot ncia el trica P1 dissipada pela resist ncia original R1 do chuveiro e a pot ncia el trica P2 dissipada pela resist ncia R2 ap s a substitui o da resist ncia. Analise o resultado e responda se a troca da resist ncia causa o efeito desejado ou se aumenta ainda mais a temperatura da gua. Justifique sua resposta. 4 Um inc ndio ocorreu no lado direito de um dos andares intermedi rios de um edif cio constru do com estrutura met lica, como ilustra a figura 1. Em conseq ncia do inc ndio, que ficou restrito ao lado direito, o edif cio sofreu uma deforma o, como ilustra a figura 2. figura 1 figura 2 Com base em conhecimentos de termologia, explique por que o edif cio entorta para a esquerda e n o para a direita. 5 Duas cargas puntiformes q1 = 2,0 x 10 6 C e q2 = 1,0 x 10 6 C est o fixas num plano nas posi es dadas pelas coordenadas cartesianas indicadas a seguir. Considere K = 1/(4 0 ) = 9,0 x 10 9 NC 2m2. Calcule o vetor campo el trico na posi o A indicada na figura, explicitando seu m dulo, sua dire o e seu sentido. 9 UFRJ 6 2008 Uma mola de constante el stica k e comprimento natural L est presa, por uma de suas extremidades, ao teto de um elevador e, pela outra extremidade, a um balde vazio de massa M que pende na vertical. Suponha que a mola seja ideal, isto , que tenha massa desprez vel e satisfa a lei de Hooke. figura 1 a) Calcule a elonga o x0 da mola supondo que tanto o elevador quanto o balde estejam em repouso, situa o ilustrada na figura 1, em fun o de M, k e do m dulo g da acelera o da gravidade. b) Considere, agora, uma situa o na qual o elevador se mova com acelera o constante para cima e o balde esteja em repouso relativamente ao elevador. Verifica-se que a elonga o da mola maior do que a anterior por um valor d, como ilustra a figura 2. figura 2 Calcule o m dulo da acelera o do balde em termos de k, M e d. 7 Um dispositivo para a observa o da imagem do Sol constitu do por dois espelhos esf ricos conc ntricos e uma tela, como ilustra a figura a seguir. O espelho convexo tem raio de curvatura R1 igual a 12 cm e o espelho c ncavo tem raio de curvatura R2 igual a 30 cm. Calcule o valor da dist ncia ( d ) entre a tela e o centro de curvatura C, comum aos dois espelhos, quando a imagem do Sol se forma com nitidez sobre a tela. 10 UFRJ 2008 BIOLOGIA 1 Na China, os pulg es da esp cie Toxoptera aurantii causam grandes preju zos s planta es de Ch Preto (Camellia sinensis). O gr fico a seguir mostra os resultados de duas experi ncias, feitas em laborat rio, nas quais foi medida a capacidade de as folhas de ch danificadas por pulg es e as folhas ntegras atrairem insetos carn voros predadores; na experi ncia 1, os predadores usados foram joaninhas (Coccinella septempunctata) e, na experi ncia 2, neur pteros (Chrysopa sinica). Explique como o fen meno evidenciado pelas experi ncias contribui para a sobreviv ncia das plantas de ch . 2 Com o surgimento da fotoss ntese, grandes concentra es de oxig nio passaram a se acumular na atmosfera. Esse ac mulo foi um dos eventos cruciais para a evolu o da vida na Terra, pois, em concentra es elevadas, o oxig nio extremamente reativo e pode causar danos aos componentes celulares. Aceita-se que a evolu o das c lulas eucari ticas se deu por endossimbiose; por esse motivo, as mitoc ndrias (presentes nas c lulas de protistas, fungos, animais e plantas) e os cloroplastos (presentes nas c lulas de plantas e protistas) s o descendentes de diferentes procariontes integrados s c lulas primitivas por processos de fagocitose. Na evolu o da c lula eucari tica por endossimbiose, qual evento deve ter ocorrido primeiro: a aquisi o de mitoc ndrias ou a aquisi o de cloroplastos? Justifique sua resposta. 3 A Drosophyla melanogaster, ou mosca-das-frutas, se alimenta essencialmente de frutas em processos de decomposi o por bact ria e fungos. A Drosophyla detecta e evita n veis elevados de g s carb nico (CO2) na atmosfera, protegendo-se, assim, de predadores que o emitem em grande quantidade durante a respira o. A capacidade que o paladar da Drosophyla tem de detectar CO2 juntamente com a cares considerada uma importante adapta o para localizar frutas em processo de decomposi o anaer bica. a) Identifique o processo de decomposi o detectado pela Drosophyla. b) Identifique o substrato inicial e os dois produtos finais do processo de decomposi o detectado pela Drosophyla. 11 UFRJ 4 2008 A seq ncia parcial de nucleot deos do RNA mensageiro de um determinado gene, constitu da de sete c dons, est escrita a seguir. 1 AUG 2 UUU 3 GUU 4 CAA 5 UGU 6 ACU 7 UAG Pesquisadores submeteram a seq ncia s seguintes altera es: I. Substitui o de A por G no c don 7; II. Dele o de G no c don 3; III. Substitui o de C por U no c don 4. Com base na tabela do c digo gen tico a seguir, identifique a muta o que produziu o menor pept deo. Justifique sua resposta. C don UUU UUC UUG UGG UGU UAG UAA CUU 5 Amino cido Phe Leu Trp Cys Parada C don Amino cido ACU AUG AAU AGU CAA GUU GUA Thr Met Asn Ser Gln Val Pro Algumas bact rias s o patog nicas por causa das toxinas que produzem. Esse o caso da Clostridium tetani, uma bact ria anaer bica obrigat ria causadora do t tano. Essa bact ria n o invade o organismo, mas libera a toxina tet nica que afeta o sistema nervoso e produz rigidez muscular quando prolifera em feridas profundas; entretanto, quando a bact ria infecta feridas superficiais, n o ocorre t tano. Explique por que o t tano s ocorre em feridas mais profundas. 6 Se extrairmos o DNA total de c lulas de m sculo, ba o e rim de um mesmo indiv duo, verificaremos que os tecidos apresentam genomas id nticos. Os RNA mensageiros das c lulas desses tr s tecidos ser o os mesmos? Justifique sua resposta. 12 UFRJ 7 2008 O gr fico a seguir mostra as freq ncias dos gen tipos de um locos que pode ser ocupado por dois alelos A e a. No gr fico, p representa a freq ncia do alelo A. Calcule a freq ncia dos gen tipos AA, Aa, aa nos pontos determinados pela linha pontilhada. Justifique sua resposta. 8 Alguns anf bios passam por um processo denominado neotenia, no qual certas caracter sticas das fases juvenis s o mantidas no indiv duo adulto. Os axolotl (salamandras) norte-americanos s o exemplos desse fen meno. Os animais neot nicos podem permanecer aqu ticos e apresentar br nquias externas como os juvenis de sua esp cie, enquanto os demais se tornam terrestres. Tais caracter sticas anat micas e ecol gicas s o acompanhadas por adapta es fisiol gicas. Identifique o principal composto nitrogenado excretado pelos axolotls neot nicos e pelos terrestres. Justifique sua resposta. 9 A figura ao lado mostra como feita a vasectomia, um procedimento cir rgico simples que envolve a interrup o dos vasos deferentes. Essa interrup o impede que os espermatoz ides produzidos nos test culos atinjam a uretra, tornando os homens inf rteis. A vasectomia n o inibe o ato sexual. Para que um homem se mantenha sexualmente ativo, preciso que haja produ o e secre o do horm nio testosterona. A testosterona, que tamb m produzida nos test culos, respons vel pela indu o do desejo sexual (libido) e tamb m necess ria para que ocorra a ere o do p nis. Por que a vasectomia n o bloqueia os efeitos da testosterona, uma vez que esse horm nio tamb m produzido nos test culos? 13 UFRJ 2008 GEOGRAFIA O espa o a acumula o desigual de tempos . 1 (IPLAN - RJ, Ed. Index) Largo da Carioca, 1999. (Milton Santos) Indique como a imagem acima expressa o conte do da afirmativa do importante ge grafo. (IPAM, 2007) 2 Atualmente, 20% da rea da Amaz nia brasileira est o oficialmente protegidos por Unidades de Conserva o (parques nacionais, florestas nacionais, reservas biol gicas, reservas extrativistas etc.), o que corresponde a cerca de um milh o de km2. Mesmo com o monitoramento por imagens de sat lite da regi o (SIVAM), a prote o efetiva dessas reas ainda enfrenta in meros desafios. a) Indique dois elementos, associados ocupa o da regi o amaz nica, que amea am as unidades de conserva o. b) Explique por que a fiscaliza o das unidades de conserva o mais dif cil na Amaz nia do que em outras regi es do pa s. 14 UFRJ 2008 Os coqueiros da Bahia, as amendoeiras do Rio de Janeiro, as mangueiras que se espalham por tantas partes do Brasil s o origin rias, na realidade, de lugares bem distantes. Trazidas de outras partes do mundo, a partir do s culo XVI, essas plantas s o, hoje, consideradas tipicamente brasileiras . Isso tamb m ocorreu em outros pa ses, onde esp cies ex ticas acabaram por se nacionalizar . 3 Explique como ocorreu essa difus o de esp cies. 4 O rtico nas manchetes dos jornais: Desenhando limites no gelo que se derrete (The Economist) O gelo polar se esvai e sonhos de tesouros emergem (The New York Times) Estudos recentes apresentam evid ncias de que a extens o da cobertura de gelo do oceano rtico est diminuindo progressivamente. Se, por um lado, h uma crescente preocupa o mundial com os efeitos do aquecimento global, por outro, pa ses situados no entorno do oceano rtico percebem uma oportunidade associada ao derretimento da calota polar. Em fun o disso, esses pa ses t m apresentado argumentos legais que podem fundamentar eventuais reivindica es territoriais na regi o. a) Apresente uma raz o de ordem econ mica que justifique o atual interesse pela regi o rtica. b) Por que as temperaturas nos p los s o t o baixas a ponto de provocarem a forma o de extensas calotas de gelo? 15 UFRJ 5 2008 Analise os dois perfis de solo a seguir. Perfil I A A A B R C R Perfil II Legenda: A = solo ar vel B = subsolo C = regolito R = rocha m e (ADAS, Melhem e ADAS, Sergio. P anorama Geogr fico do Brasil. S o Paulo: Moderna. 2004.) Identifique qual dos dois perfis t pico do semi- rido nordestino brasileiro. Justifique sua resposta com base na no o de intemperismo. 6 Ao longo da hist ria, a amplia o da capacidade produtiva das sociedades teve como contrapartida o aumento do consumo e a cont nua incorpora o de novas fontes de energia. 2,2% 0,5% 6,9% Balan o energ tico mundial (%) 2001 10,9% 35,0% 21,2% 23,3% Petr leo Carv o G s natural Combust veis renov veis Nuclear Hidrel trica Outros (www.iea.org) a) Apresente uma vantagem do uso do petr leo e uma vantagem do uso do g s natural como fontes de energia. b) Apresente dois impactos negativos associados produ o de energia hidrel trica. 7 O conceito de hegemonia mundial refere-se especificamente capacidade de um Estado exercer fun es de lideran a e governo sobre um sistema de na es soberanas. [...] Esse poder algo maior e diferente da domina o pura e simples. o poder associado domina o, ampliada pelo exerc cio da lideran a intelectual e moral . (G. Arrighi, O longo s culo XX) Na atualidade, os Estados Unidos da Am rica s o considerados a pot ncia hegem nica mundial. Essa hegemonia se manifesta em aspectos econ micos, militares e culturais. Apresente duas manifesta es da hegemonia dos Estados Unidos da Am rica no campo cultural. 16 UFRJ 2008 HIST RIA 1 As C maras Municipais da Am rica portuguesa do s culo XVII tinham a responsabilidade de, juntamente com os Oficiais da monarquia, zelar pelo bem comum da popula o. Para o exerc cio de tais fun es, a C mara possu a certas atribui es econ micas, pol ticas e jur dicas. Indique duas prerrogativas das C maras Municipais coloniais. 2 Tiziano Vecellio di Gregorio - O eleitor Jo o Frederico, duque de Sax nia, Museu do Prado. Mariano Salvador Maella - D on Froil n de Berganza (1798), Museu do Prado. http://pintura.aut.org A observa o do trabalho dos mestres retratistas da aristocracia ajuda a compreender os cen rios pol ticos e sociais de variados momentos hist ricos. Na primeira tela, referente aos prim rdios do s culo XVI, um aristocrata europeu apresentado como senhor da guerra. Na segunda, de 1798, o nobre, mesmo n o abrindo m o de ins gnias militares, surge como componente da elite pol tica e administrativa, pois lida com documentos e livros. Explique duas mudan as ocorridas nos sistemas pol ticos das sociedades europ ias entre os s culos XVI e XVIII. 3 O processo de independ ncia na Am rica Latina foi, em grande parte, conclu do na d cada de 1820, quando os jovens governos se viram diante do desafio de preservar a autonomia conquistada em meio ao intrincado jogo pol tico e diplom tico da poca. Simon Bol var (1783-1830) n o era simp tico aos Estados Unidos, que, por sua vez, evitaram atritos com a Espanha para n o comprometer a compra da Fl rida e o com rcio com possess es espanholas no Caribe. a) Indique dois aspectos nos quais o processo que culminou com o rompimento dos la os coloniais na Am rica espanhola se diferenciou da Independ ncia do Brasil. b) Cite uma diferen a e uma semelhan a entre o projeto pan-americanista de Simon Bol var e o expresso pela Doutrina Monroe (1823). 17 UFRJ 4 2008 Tem gente com fome Trem sujo da Leopoldina correndo correndo parece dizer tem gente com fome tem gente com fome tem gente com fome Piiiiii Esta o de Caxias de novo a dizer de novo a correr tem gente com fome tem gente com fome tem gente com fome Os versos de Tem gente com fome, do primeiro livro de Solano Trindade, Poemas de uma Vida Simples, levaram o poeta para a cadeia, por ordem do presidente Eurico Gaspar Dutra. Embora tenha tomado outras medidas como essa, o governo Dutra (1946-1950) conhecido como um per odo de redemocratiza o, durante o qual foi elaborada a Constitui o de 1946. a) Identifique, na Constitui o de 1946, duas medidas que tenham representado a reconquista das liberdades democr ticas. b) Considerando o contexto brasileiro do per odo, explique por que o governo Dutra assumiu um car ter conservador. 5 Quando a independ ncia chegou, em 1960, havia menos de 30 africanos formados em curso superior em todo o territ rio. A administra o da col nia pouco fizera para que um dia o Congo pudesse ser governado por seu pr prio povo: dos cerca dos 5 mil cargos do servi o p blico administrativo, apenas tr s eram ocupados por africanos. O rei Baldu no da B lgica chegou a L opoldville para conceder oficialmente a independ ncia ao Congo. Na ocasi o, de um modo um tanto superior, disse o seguinte: Cabe agora aos senhores cavalheiros nos mostrar que s o dignos da nossa confian a. O discurso irado com que Patrice Lumumba respondeu de improviso ao rei chamou a aten o do mundo. Lumumba acreditava que a independ ncia pol tica n o era suficiente para libertar a frica de seu passado colonial; era preciso tamb m que o continente deixasse de ser colonizado economicamente pela Europa. (Adaptado de HOCHSCHILD, Adam. O fantasma do rei Leopoldo: uma hist ria de cobi a, terror e hero smo na frica Colonial . S o Paulo:Companhia das Letras, 1999.) Relacione os desdobramentos pol ticos ocorridos no imediato p s-independ ncia do ex-Congo Belga com o contexto internacional da d cada de 1960. 18 UFRJ 2008 (Rafael Wollman / RBA-Gamma) 6 Nos anos 60 e 70 do s culo passado, duas experi ncias pol ticas, uma em Cuba e outra no Chile, pretenderam iniciar a constru o do que suas lideran as chamaram projeto socialista na Am rica Latina. a) Cite duas medidas tomadas pelo governo cubano logo ap s assumir o socialismo como ide rio em 1961. b) Explique um problema enfrentado pelo governo chileno da Unidade Popular (1970-1973) que tenha contribu do para inviabilizar seu projeto pol tico. 7 Berlim, 13 de agosto de 1961. (www.bbc.co.uk/portuguese/especial.) Berlim, Port o de Brandenburgo, 1989. (www.berlin.de/berlin-im-ueberblick.) Caiu o muro. Na noite de 9 de novembro de 1989, uma quinta-feira cinzenta de outono, esta not cia se espalhou pelas duas Berlim, Ocidental e Oriental. Milhares de pessoas foram fazer o teste, foram ver para crer e passaram sem controle por uma das fronteiras mais sens veis e bem defendidas do mundo, o muro de Berlim, que separou duas partes de uma cidade de mais de tr s milh es de habitantes e, mais do que isso, limitou dois mundos, dois sistemas pol ticos e econ micos antag nicos. (Adaptado de RAMALHO, Lu s Ant nio. Caiu o muro, viva Gorbatchov , in: Tempo e presen a. Rio de Janeiro:CEDI,1990.) A derrubada do Muro de Berlim representa um dos mais fortes signos do ocaso da chamada Guerra Fria (1947-1991). Identifique dois motivos para o fim da Guerra Fria. 19 UFRJ 2008 INGL S TEXTO I Aid With Less Baggage BY SILVIA SPRING he last thing you d probably expect to see a Malawian drought victim do is whip out her ATM card and pull cash out of a machine. But that s exactly how some aid recipients in this beleaguered African nation now receive their monthly entitlements. [ ] It s a novel development idea that s catching on around the world. Until recently, 5 most of the world s relief aid came in the form of material goods like food, water, blankets, medicines or building materials, delivered by international staff that parachute into disaster areas, or local NGOs funded by rich donors. But in recent years, as the nonprofit world has increasingly come under fire for inefficiency, mismanagement and even corruption, there has been a push for new strategies. Cash aid, which has 10 been delivered to about 100,000 aid recipients in countries like Bangladesh, Pakistan, and Ethiopia via pilot programs, is one of them. The idea behind cash aid is to cut the cost of aid delivery, reduce opportunities for corruption and theft of goods, and empower aid recipients by giving them more control over their own well-being. [ ] (Newsweek, June 11, 2007: 35.) COM BASE NO TEXTO I, RESPONDA S QUEST ES 1 E 2 EM PORTUGU S E QUEST O 3 EM INGL S. 1 No que diz respeito maneira como a ajuda humanit ria internacional implementada, explicite: a) o procedimento convencional; b) o procedimento inovador. 2 Cite dois problemas que esse novo procedimento visa evitar. 3 Transcreva do texto os termos que foram substitu dos por: a) their (linha 3); b) them (linha 12). 20 UFRJ 2008 TEXTO II Why Jihan Can t Read China has vowed to beat illiteracy and claimed victory, but experts say the truth is more troubling. BY SARAH SCHAFER hina has pledged time and again to wipe out illiteracy, which makes the story of Zhou Jihan quite awkward. Not because she has yet to master her Chinese characters, but because there are still many millions of Chinese struggling like her to learn to read and write as adults. That s a shame Beijing would prefer you did not read about. Zhou, now 36, grew up in a poor family in a remote village in western China. Because even the local primary school charged high fees, Zhou s parents made what the whole family considered an easy choice: Zhou s brothers went to school, and she and her sisters stayed home to work on the farm. I never went to school once in my childhood, said Zhou. We followed the tradition of paying more attention to the boys of the family than to the girls. She s proud to have memorized more than 1,000 Chinese characters, but must learn 500 more to be considered literate. But Chinese authorities had promised more than painstaking progress. GIRLS GO LAST: A U.N. study found that 80 percent of illiterate Chinese are female In 2000, the Chinese government announced that it would wipe out illiteracy among adults as well as ensure free nine-year compulsory education for children by 2005. In 2002, state media reported great strides: the illiterate share of the population had fallen from 22.3 percent in 1992 to just 8.7 percent. That was the last time Beijing released official figures on illiteracy. But in April, the state-run English-language China Daily announced that illiteracy had returned to haunt the country. The article quoted a top education official, Gao Xuequi, saying at a conference that the number of illiterate Chinese had grown by more than 30 million from 2000 to 2005, creating a worrying situation. (Newsweek International , June 18, 2007:28.) COM BASE NO TEXTO II, RESPONDA, EM PORTUGU S, S QUEST ES 4, 5 E 6. 4 O texto II relata uma viv ncia que foi negada chinesa Zhou Jihan em sua inf ncia. Essa situa o foi ocasionada, conjuntamente, por raz es de ordem s cio-econ mica e s cio-cultural. Explicite os motivos de ordem: a) s cio-econ mica; b) s cio-cultural. 5 Quais foram as promessas feitas pelo governo chin s no ano de 2000? 6 O que os dados divulgados em abril de 2007 revelaram? 21 UFRJ 2008 TEXTO III A decade ago, the globalization of commerce promised to be a boon to low-wage workers in developing nations. As wealthy nations shed millions of jobs making apparel, electronics, and other goods, economists predicted that low-skilled workers in Latin America and Asia would benefit because there would be greater demand for their labor and better wages. In some ways, globalization delivered as promised. But there was an unexpected consequence. As trade, foreign investment and technology have spread, the gap between economic haves and have-nots has frequently widened, not only in wealthy countries like the U.S. but in poorer ones like Mexico, Argentina, India and China as well. Many economists now say that the biggest winners by far are those with the education and skills to take advantage of new opportunities, leaving many lagging far behind. Incomes of low-skilled workers may rise, but incomes of skilled workers rise a lot faster. (http://yaleglobal.yale.edu/display.article?id=9250, access on Sep. 8, 2007) COM BASE NO TEXTO III, RESPONDA, EM PORTUGU S, S QUEST ES 7 E 8. 7 O processo de globaliza o prometia benef cios aos pa ses em desenvolvimento. Identifique: a) a parcela da popula o que seria especialmente beneficiada; b) os benef cios esperados. 8 Que situa o n o prevista o processo de globaliza o acabou gerando? TEXTO IV 20 Ways to Get and Stay Happy As experts gather to explore the techniques for achieving peace and happiness at the 2nd International Conference on Happiness & Its Causes, TIME looks at proven ways to find more joy in life. Trecho A Survey after survey shows that people with strong religious faith of any religion or denomination are happier than those who are irreligious. David Myers, a social psychologist at Michigan s Hope College, says that faith provides social support, a sense of purpose and a reason to focus beyond the self, all of which help root people in their communities. That seems reason enough to get more involved at the local church, temple or mosque. For the more inwardly focused, deep breathing during meditation and prayer can slow down the body and reduce stress, anxiety and physical tension to allow better emotions and energy to come forward. 22 UFRJ 2008 Trecho B Whether it s getting comfy with a Gabriel Garcia Marquez novel, dancing at a Japanese Obon festival or scarfing down a hot dog at Coney Island, embrace your culture. Appreciating one s culture creates and strengthens bonds with others who share that culture and also allows one to identify and appreciate cultural difference. A recent study showed that adolescents of Mexican and Chinese ethnicity maintained feelings of happiness despite daily stress when they had a strong sense of cultural identity. Trecho C Stop putting off seeing the aurora lights, warming up in the hot springs of Greenland or learning a new instrument just do it. If you often do one thing that makes you happy, then try another. Psychologist Rich Walker of WinstonSalem State University looked at 30,000 event memories and over 500 diaries, ranging from durations of 3 months to 4 years, and says that people who engage in a variety of experiences are more likely to retain positive emotions and minimize negative ones than people who have fewer experiences. Trecho D Go ahead. It won t hurt you. It might actually make you happier, too. Based on the psychology that a person feels whatever emotion they are acting at the moment, you will probably feel better if you smile. To avoid what is called cognitive dissonance, in which our thoughts and actions don t match up, our minds react to the change in our facial expression to bring our beliefs in line with our behavior. And, like laughter, it s contagious. If you smile, chances are that those around you will too. (http://www.time.com/time/specials/2007/article/0,28804,1631176_1630611_1630608,00.html, access on Sep.18, 2007.) COM BASE NO TEXTO IV, RESPONDA EM INGL S S QUEST ES 9 E 10. 9 De vinte sugest es para ser feliz, tema de artigo da revista TIME, foram selecionadas as quatro que comp em o texto IV. Dos t tulos elencados a seguir, identifique aquele que corresponde a cada trecho. Smile Move Your Body Laugh Big Identify With Your Heritage Use a Happy Memory as a Guide Play the Part of an Optimist Try New Things Nurture Your Spirituality 10 Transcreva do texto a palavra que corresponde a cada um dos seguintes termos: a) do trecho A cut down (on); b) do trecho B ties; c) do trecho C expected; d) do trecho D indeed. 23 UFRJ 2008 ESPANHOL CONTESTA EN ESPA OL A LA CUESTI N 2 Y, EN PORTUGU S, A LAS DEM S CUESTIONES. TEXTO I Un gran dilema LAS COSAS PERDIDAS Lydia Carrera de Sosa Ilustraciones de Javier Zabala Edelvives. Zaragoza, 2006 120 p ginas. 7,10 euros De 10 a os en adelante, Novela ganadora del Premio de Literatura infantil Ala Delta 2006, de la autora argentina Lydia Carrera. Un argumento sencillo - un ni o descubre que el t o Daniel, a quien todos quieren, es en realidad el ladr n que se ha llevado algunos art culos de la casa y se debate entre la duda de denunciarle o callar -, con un acertado planteamiento psicol gico, que le sirve a la autora para explorar los sentimientos de estupor y rabia de un ni o que se siente traicionado y para profundizar en el valor de la amistad y la lealtad. V. F. ( El Pa s , 27/01/2007.) 1 2 Presenta el hecho que le produjo al ni o el gran dilema . Transcribe los sustantivos a los que se refieren los pronombres subrayados abajo: a) denunciarle ; b) le sirve . 24 UFRJ 2008 TEXTO II Viva la gram tica Juan Jos Mill s Una red invisible de palabras planea sobre nuestras cabezas. Todas las conversaciones realizadas a trav s de los tel fonos m viles recorren la atm sfera antes de llegar a su destinatario. A las sucesivas capas de gas que rodean la Tierra habr a que a adir ahora la alfab tica. Esta capa, a diferencia de la de ozono, no tiene ning n agujero. Es m s, no cabe una letra ya en este tejido. De no ser transparente, hace tiempo que vivir amos a oscuras. Sobrecoge la posibilidad de que un d a esas palabras se solidifiquen de forma paranormal, como los aerolitos, y comiencen a caer sobre nosotros. Saldr a uno al jard n y le caer a a los pies una oraci n gramatical cualquiera: Dile a tu madre que no voy a comer . Si las palabras fueran materiales de construcci n, hace tiempo que no se podr a salir a la calle. De hecho, casi no se puede entrar ya en el tren o en el autocar de l nea. Est uno intentando concentrarse en una novela de Simenon, cuando le cae encima la conversaci n del se or de atr s con su socio. El se or de atr s fabrica envases de pl stico, aunque despu s de escucharle un rato, en detrimento de Simenon, se da uno cuenta de que lo que el se or de atr s fabrica son frases. Defectuosas, por cierto. En las dos horas que ha durado el viaje, y la conferencia telef nica por tanto, no ha hecho una sola construcci n sint ctica como Dios manda. Espero que sus envases sean mejores, aunque lo que a l le gusta es la oratoria. La industria del futuro es la industria sint ctica. Todo el mundo habla. No hacemos otra cosa que hablar. La atm sfera est completamente llena de conversaciones. Lo malo es que son conversaciones banales, malas, rotas, tristes, defectuosas. Tanta tecnolog a punta para preguntarle a la sufrida esposa d nde est la mahonesa. Pues en el tarro de la mahonesa, hombre de Dios, d nde quieres que est . Vamos, que son mejores los tel fonos que las conversaciones. Pues bien, ahora que ya hemos conseguido una calidad impresionante en el aparato, ser a hora de poner las frases a su altura. En otras palabras: viva la gram tica, con permiso de Telef nica (con acento en la o). (http://www.clubcultura.com/clubliteratura/clubescritores/millas/articuento044.htm) 3 4 5 A qu problema detectado por el autor se refiere la expresi n viva la gram tica ? Qu cat strofe imposible de suceder imagina Mill s en el primer p rrafo? El autor critica las conversaciones banales. Presenta el ejemplo que ilustra este tipo de conversaciones. 25 UFRJ 2008 TEXTO III Noticia de otros mundos Tom s Eloy Mart nez Si algo iguala a los seres humanos es la vastedad de lo que ignoramos. Renov esa certeza a fines de junio, cuando integr en Berl n un jurado de once miembros, todos procedentes de culturas distintas, que se reuni para conceder el premio Ulysses a un libro o colecci n de art culos que representara el arte del reportaje. Las diecis is obras seleccionadas que le en las semanas previas al encuentro me confirmaron que conocemos mejor las soledades rojas de Marte y las lunas de Saturno que las tribulaciones de Liberia, Sierra Leona y la China rural, donde vive la cuarta parte de nuestros semejantes. ( ) Todos los textos presentados al premio Ulysses son libros ya publicados, excepto uno, que apareci entre agosto y noviembre de 2003 en la revista dominical Publica, de Lisboa. El t tulo com n de las entregas es O sono leve da morte ( El ligero sue o de la muerte ). Y el autor es Paulo Moura, un reportero portugu s. Quiz no sea la mejor de las obras, pero ninguna me ha impresionado tanto. Lo que cuenta Moura es la odisea de las mujeres africanas en su mayor a fugitivas de Nigeria que se detienen en el bosque de Missnana, cerca de T nger, en Marruecos, a pocos kil metros del estrecho de Gibraltar, a la espera de que las mafias de traficantes las crucen hasta la costa espa ola de Tarifa, puerta de entrada en Europa. Missnana es un agujero donde no hay sino horror. Para compartir un cuarto con otra decena de mujeres, las nigerianas pagan dos euros diarios. Con frecuencia esperan el cruce durante m s de un a o y no les queda otro recurso que prostituirse. S lo las que tienen embarazos avanzados son admitidas en las fr giles embarcaciones que surcan el estrecho por las noches. Ser madres en Espa a confiere a los reci n nacidos el derecho a un pasaporte espa ol y a las fugitivas la esperanza de que, al cabo de largas peripecias burocr ticas, tambi n a ellas se les conceda la residencia. Pero antes tienen que sobrevivir en Missnana: sobrevivir al hambre, a los castigos, a las plagas, a la indefensi n, a la muerte en la noche. Moura ha cruzado el estrecho con los fugitivos y ha visto c mo las barcas avanzan apartando los cad veres de n ufragos. Una voluntaria de la orden de la Madre Teresa resume la tragedia en pocas palabras: Algunas mujeres, desesperadas, golpean a la puerta del convento, en T nger, cuando ya no hay nada que hacer. Vienen con s ntomas terminales de neumon a, de tuberculosis, de diarreas infecciosas, de hepatitis, de sida. Al principio, las llev bamos al hospital para que les hicieran el test HIV. Todas, sin excepci n, daban positivo. Dejamos de hacer el test . A fines de agosto, los jurados del Ulysses elegir n siete finalistas y los convocar n en Berl n para el anuncio formal de los premios, el 2 de octubre. Es posible que entonces los seres humanos de buena voluntad hayan aprendido un poco m s sobre las desventuras y las dichas de sus semejantes. Si bien la brecha de lo que se ignora ser siempre m s ancha, inalcanzable, el arte del reportaje permite, al menos a trav s de sus puentes sutiles, vislumbrar el m s all que hay detr s de las apariencias. (La Naci n, 10 de julio de 2004.) 6 7 8 9 10 26 Explica el sentido de la comparaci n presente en el primer p rrafo. Justifica la afirmaci n: Missnana es un agujero donde no hay sino horror , mencionando dos hechos que ocurren en ese lugar. Especifica un beneficio que favorece a las inmigrantes que tienen hijos en Espa a. Justifica el empleo de la palabra tragedia en el cuarto p rrafo. Establece las cuatro actividades del jurado del premio Ulysses, respetando el orden cronol gico de realizaci n. UFRJ 2008 FRANC S Apr s la lecture des textes, r pondez EN PORTUGAIS aux questions suivantes: TEXTE I Maputo - Francophonies Du pain sur les planches Au tout d but des ann es 1990, alors que la guerre civile fait rage et que les Maputais sont plus pr occup s de pain que d art dramatique, Manuela Soeiro et ses amis veulent faire du th tre. Il n tait pas question de jouer devant des gens qui avaient le ventre vide, raconte-t-elle aujourd hui. Nous avons donc ouvert une boulangerie. Le jour, nous faisions le pain en r p tant et en chantant. Et, la nuit, de bonnes odeurs p n traient dans le th tre, o les gens se pressaient. C est ainsi qu est n e la premi re troupe mozambicaine - le Mutumbela Gogo - qui a, depuis, sillonn le pays, dans un but p dagogique: ducation politique, pr vention contre le sida, avertissement sur les dangers li s aux nombreuses mines antipersonnel encore actives. Situ s sur l Avenida, th tre et boulangerie se portent toujours bien... Laurence Liban (L Express, n 2918, semaine du 7 au 13 juin 2007, p. 80.) 1 2 3 4 Quel tait le projet de Manuela Soeiro et ses amis au d but des ann es 1990 Maputo? Quel probl me se posait-il pour eux? Qu ont-ils fait pour r soudre ce probl me? Citez les trois principaux objectifs de la troupe mozambicaine. 27 UFRJ 2008 TEXTE 2 Arch ologie sous-marine Tr sor anglais en eaux espagnoles L Espagne et l Angleterre vont prochainement attaquer en M diterran e une campagne de fouilles sous-marines exceptionnelles. A deux titres au moins. Le but des recherches est l identification de l pave du HMS Sussex, un navire anglais du XVIIe si cle, qui aurait sombr en transportant un immense tr sor: un million de ducats destin s au duc de Savoie, alli de la Grande-Bretagne dans sa lutte contre Louis XIV. Des relev s r alis s en 1995 gr ce un sonar sp cial (side scan sonar) par la firme am ricaine Odyssey Marine Exploration, auraient permis de localiser ce vaisseau de 80 canons, perdu le 1er mars 1694 dans la mer d Alboran, pr s de Gibraltar. La chasse au tr sor risque n anmoins d tre difficile, car le pr cieux m tal g t par mille m tres de fond! Mais la campagne de fouilles est aussi remarquable au plan du droit: il a fallu plusieurs ann es de discussions l Espagne et l Angleterre pour trouver un terrain d entente. Jusqu pr sent, l Espagne, cosignataire de la convention 2001 de l Unesco qui pr conise une protection universelle des paves arch ologiques, faisait peu de cas des droits de l Etat propri taire du pavillon. Mais si le Sussex est bien retrouv , le minist re espagnol des Affaires Etrang res a promis qu il reconna tra que la coque et son contenu sont propri t du Royaume-Uni . Une h r sie pour la loi fran aise: l pave pourrait tre reconnue propri t britannique, mais retrouv dans des eaux territoriales nationales, son contenu ne pourrait en aucun cas tre conc d . De toute fa on, il reste prouver qu il s agit bien du Sussex et qu il transportait r ellement un tr sor! , conclut Michel L Hour, arch ologue au D partement des recherches arch ologiques subaquatiques et sous-marines (Minist re de la Culture). Bernadette Arnaud (Adapt de Sciences et Avenir, n 723, mai 2007, p. 21.) 28 UFRJ 2008 5 Qu est-ce qui explique l action conjointe entre Espagne et Angleterre dans la recherche du HMS Sussex et son tr sor? 6 Quel est le montant de ce tr sor et son importance politique l poque ? 7 a) O et quand le navire a-t-il coul ? 8 Quelle est la grande difficult pour retrouver ce tr sor ? 9 Quelle est la position de l Espagne en cas de d couverte du HMS Sussex? 10 b) Comment a-t-on pu le d tecter ? Pourquoi cette position serait-elle consid r e comme une h r sie pour la France ? 29 A UFRJ espera por voc em 2008. MATEM TICA QUEST O 1 Sejam F R n mero de rosas do buqu , Fv Ent o F n mero de flores do buqu , n mero de flores vermelhas, Rv n mero de rosas vermelhas. Fv o n mero de flores n o vermelhas e R Rv , o n mero de rosas n o vermelhas. Do enunciado segue que F Por outro lado, F Fv R 17 R 14 e Fv F (F 33 17 16 e F Fv ) 19 . Portanto F Rv 26 33 . 33 26 Rv 7 . Logo, R Rv 16 7 O buqu tem 33 flores e 9 rosas n o vermelhas. QUEST O 2 67 20 13,4 . 100 O resultado n o compat vel com os dados divulgados, pois N n o um n mero inteiro. Seja N o n mero de pessoas curadas. Ent o, N QUEST O 3 Sejam d o comprimento da diagonal AB e h a dist ncia entre as paredes. Ent o, a condi o para que a prateleira seja encaixada corretamente : d h . Pelo Teorema de Pit goras, temos d 2 Como h 2 (1,001) 2 1 (0,044) 2 1,002001, conclu mos que d 1,001936 . h. Portanto, poss vel colocar a prateleira corretamente. QUEST O 4 Temos f (2 x) | 1 x | se, e somente se, f ( x) | 1 x / 2 | . Portanto, f ( x) 1 x 2 2 x 2 ou 1 x 2 2 equivale a | 1 x / 2 | 2 , isto , 2 x 6. 9. Logo, x 2 ou x 6. QUEST O 5 (a) Pelo princ pio multiplicativo, o n mero de pontos de P 3 3 3 27 . (b) Os pontos de P tais que z 1 est o contidos em um quadrado de lado 2 paralelo ao plano xy , como ilustra a figura. S o oito retas que passam por exatamente tr s pontos, como indicam as figuras abaixo. QUEST O 6 Sejam R e r respectivamente os raios das esferas maior e menor. Ent o podemos escrever H 2 R 2r h , sendo h 43 43 R 8 r. a dist ncia entre o v rtice do cone e a esfera menor. Por hip tese, R 10 e 3 3 R 5 . Conseq entemente, H h 30 . Logo, R 3 8r 3 e r 2 Para determinar h , consideremos os tri ngulos ret ngulos ABC e ADE . Por semelhan a, temos: AB AD Portanto, h 10 e H h5 h 20 BC DE 5 10 1 . 2 40 . QUEST O 7 Como os segmentos ad e AD s o paralelos, t m o mesmo comprimento. Logo, ABCD n o pode ser um quadrado, visto que AD ad ec BC . QUEST O 8 (a) Cada n vel da fase k d origem a 3 n veis da fase k 1 . Mais precisamente, com exce o do primeiro e do ltimo, o n vel n da fase k d origem aos n veis 2n 1 , 2n e 2n 1 da fase seguinte. Al m disso, dois n veis consecutivos da fase k geram um mesmo n vel da fase seguinte, ou, para sermos precisos, o n vel 2n 1 coincide com o n vel 2(n 1) 1 . Assim, para evitar as repeti es, podemos considerar que cada n vel n 1 da fase k gera os n veis 2n e 2n 1 da fase k 1 e que o n vel n 1 gera os n veis 1, 2 e 3 . Dessa forma, se N k o n mero de n veis da fase k , temos N k 1 seguinte seq ncia: N1 N2 2 N1 1 3 N3 2N 2 1 7 N4 2 N 3 1 15 N5 2 N 4 1 31 N6 Logo, a fase 6 tem 63 n veis. 1 2 N 5 1 63 2N k 1 . Esta f rmula de recorr ncia gera a (b) Pelo que foi dito acima, um n vel par da fase k 1 , digamos 2n , originado nica e exclusivamente do n vel n da fase k . Por outro lado, com exce o do primeiro e do ltimo, um n vel mpar da fase k 1 , digamos 2n 1 , originado tanto do n vel n quanto do n vel n 1 da fase k , pois 2n 1 2(n 1) 1 . Portanto, podemos contar as possibilidades para se chegar a um dado n vel da fase k , analisando de tr s para frente. Por exemplo, na figura abaixo, ilustramos o racioc nio para os n veis 6 e 12 da fase 4: podemos ver que h somente uma possibilidade para se chegar ao n vel 12 e duas para se chegar ao n vel 6, revertendo o sentido das setas. No caso, como o n vel 3072 da fase 13 par, temos, ap s sucessivas divis es por 2: n vel : 3072 1536 768 384 192 96 48 24 12 6 3 fase : (12) (11) (10) (9) (8) (7 ) (6) (5) ( 4) (3) (13) Portanto, h somente duas maneiras de se chegar ao n vel 3072 da fase 13. 1 1 2 (2) 1 (1) QU MICA QUEST O 1 a) b) Mol cula X: H2SO4 Elemento central: S NOX: +6 QUEST O 2 H2SO3 e H2SO4 O cido mais forte o H2SO4, pois a diferen a entre o n mero de tomos de oxig nio e o n mero de tomos de hidrog nio cido igual a 2, enquanto no H2SO3 essa diferen a igual a 1. QUEST O 3 a) Hidreto de s dio. O composto que sofre oxida o o Na. b) A liga o do s dio com o nitrog nio i nica; e as liga es do nitrog nio com os tomos de hidrog nio s o covalentes. QUEST O 4 a) xido nitroso. b) O NaH a base, pois capaz de ceder um um par de el trons, e o BH3 o cido, pois o receptor do par de el trons. QUEST O 5 A etapa lenta a etapa que vai de II a III, por apresentar a maior energia de ativa o. QUEST O 6 a) Etapa endot rmica: II Etapas endot rmicas: I b) H = III II e III 40 kJ QUEST O 7 a) b) Massa de CO2 seq estrada: 4,4 kg IV QUEST O 8 a) Taxa de forma o de cido l tico: 1,25 x 10- 2 mMol/L.s b) pH = 4 QUEST O 9 Composto A: Composto C: Composto B: OH brometo de terc-butila QUEST O 10 NO2 E F NO2 E e F s o is meros de posi o. Composto D: terc-butil benzeno F SICA QUEST O 1 (a) A massa do recipiente, da gua e do barquinho sobre a balan a a mesma, quer o barquinho esteja flutuando, quer esteja submerso. Portanto, M1 = M2 . (b) Quando o barquinho est flutuando, o empuxo sobre ele igual a seu peso e, portanto, maior do que o empuxo quando submerso. De fato, o barquinho afundou porque o empuxo tornou-se insuficiente para equilibrar seu peso. Mas, sendo maior o empuxo no barquinho flutuando, o volume da gua por ele deslocado nesse caso maior do que o volume da gua por ele deslocado no caso em que est submerso. Uma vez que o volume dentro do recipiente sob o n vel da superf cie livre da gua o volume da gua acrescido do volume de gua deslocado, conclu mos que o volume dentro do recipiente sob o n vel da superf cie livre maior com o barquinho flutuando do que com o barquinho submerso. Mas o volume dentro do recipiente sob o n vel da superf cie livre proporcional altura da superf cie livre; logo, a altura da superf cie livre com o barquinho flutuando maior do que a altura da superf cie livre com o barquinho submerso, isto , h1 > h2 . QUEST O 2 (a) Antes da colis o, sobre cada bolinha agem seu peso e a tens o do fio ideal, sendo a tens o sempre perpendicular velocidade da respectiva bolinha. Com isso, a nica for a que realiza trabalho antes do choque o peso, ao qual associamos a energia potencial mgh , na qual h a altura da bolinha em rela o ao ponto mais baixo das trajet rias. Portanto, h conserva o da energia mec nica na descida das bolinhas, antes do choque. Para a bolinha da direita, temos mg (b b cos60o) =(1/2) mv12 , onde v1 o m dulo da velocidade da bolinha no ponto mais baixo das trajet rias imediatamente antes da colis o. Portanto, gb (1 1/2) =(1/2) v12 donde v1 = gb . Como a massa se simplifica nesse c lculo, o m dulo da velocidade da bolinha da esquerda, imediatamente antes da colis o, ser dado tamb m por v2 = gb . Na colis o, h conserva o do momento linear horizontal do sistema formado pelas bolinhas, uma vez que a colis o foi instant nea. Portanto, 2m v2 mv1 = (m+2m) V , onde V a velocidade do corp sculo imediatamente ap s a colis o. Portanto, 3m V = m gb , ou seja, V = gb /3 . (b) Na subida do corp sculo tamb m h conserva o da energia mec nica. Temos (1/2)(3m)V2 = 3mg H, onde H = b ( 1 cos ) a altura m xima atingida pelo corp sculo. Substituindo o valor de V do item anterior, obtemos 3mgb ( 1 cos ) = (1/2)(3m )( gb /3)2 , donde cos =17/18. QUEST O 3 Como os chuveiros, funcionando com vaz es iguais nas tens es indicadas pelos fabricantes, aquecem igualmente a gua, as pot ncias dissipadas por R1 e R2 (com os chuveiros operando de acordo com as especifica es do fabricante) s o iguais, ou seja, 1102/R1 = 2202/R2. Conseq entemente, temos R2 = 4R1 e, portanto, P2 = (110V)2/R2 = (110V)2/(4R1), ou seja, P1/P2 = 4. Uma vez que P2 menor do que P1, vemos que a troca da resist ncia surtiu o efeito desejado, pois com a resist ncia R2 operando com 110V a pot ncia dissipada quatro vezes menor, aquecendo menos a gua. QUEST O 4 Como um metal se dilata quando se aquece, a estrutura met lica do lado direito do pr dio passa a ter um comprimento maior do que a estrutura met lica em seu lado esquerdo devido ao aquecimento provocado pelo inc ndio que ocorreu no lado direito. Para que a altura do pr dio medida em seu lado direito fique maior do que a medida pelo lado esquerdo, o pr dio entortar necessariamente para o lado esquerdo, como indicado na figura 2. QUEST O 5 Como as dist ncias do ponto A a cada uma das cargas q1 e q2 s o iguais, e q1 = 2q2 , podemos concluir que |E1| = 2|E2| . Utilizando a Lei de Coulomb, temos |E2| kq2 2 d2 9 ,0 10 9 1,0 10 22 6 9 107 N / C e |E1|= 18 107 N / C . 1 10 Utilizando a regra do paralelogramo, obtemos: Dire o: tg |EA|=(|E1|2 + |E2|2 )1/2 = |E2| 5 = 9 5 107 N / C |E2|/|E1|=1/2, onde o ngulo trigonom trico que EA faz com o eixo 0x . Sentido: de afastamento da origem, a partir do ponto A . QUEST O 6 As for as aplicadas no balde s o o seu peso, de m dulo Mg, orientada para baixo, e a for a el stica da mola, orientada para cima, de m dulo F = kx, sendo x o m dulo da elonga o da mola. (a) Nessa situa o, a for a resultante sobre o balde nula, uma vez que o balde tem acelera o nula. Portanto, temos Mg + kx0 = 0, donde x0 = Mg/k. (b) Nessa nova situa o, o balde est acelerado, de modo que a for a resultante sobre ele satisfaz Segunda Lei de Newton k(x0 + d) Mg = Ma, onde a o m dulo da acelera o do balde. Lembrando que kx0 = Mg, temos kd = Ma, donde a= kd/M. QUEST O 7 Os raios solares incidentes no espelho convexo s o paralelos e se refletem ao longo de retas que passam pelo foco desse espelho. Esse ponto objeto para o espelho c ncavo, distanciado de um valor p = R2 R1/2 = 30cm 6cm =24cm. Utilizando a equa o de Gauss para o espelho c ncavo temos 2/30 = 1/24 + 1/p . Assim, a dist ncia p da imagem ao espelho c ncavo vale 40 cm. Como a imagem n tida deve se formar sobre a tela, temos d = p R2 , ou seja, d = 40cm 30cm = 10cm. BIOLOGIA QUEST O 1 As folhas de ch danificadas atraem mais predadores que atacam os pulg es, reduzindo assim os danos causados s plantas. QUEST O 2 A aquisi o de mitoc ndrias, pois ela permitiu a utiliza o (consumo) do oxig nio produzido pelos cloroplastos. Al m disso, as mitoc ndrias est o presentes em fungos, plantas e animais, e os cloroplastos, somente em plantas, indicando que a aquisi o de mitoc ndrias aconteceu antes da separa o entre animais e plantas, isto , em um ancestral comum a ambos. QUEST O 3 a) Fermenta o alco lica. b) O substrato a glicose e os produtos finais s o o G s Carb nico (CO2) e o Etanol (C2H6O). QUEST O 4 A op o 3, pois essa mudan a produz o c don de parada UAA gerando um pept deo com 3 amino cidos. Na op o 1, o c don de parada passa a codificar o triptofano, gerando um pept deo com 7 amino cidos. A op o 2 modifica todos os c dons ap s a dele o, gerando um pept deo de 6 amino cidos. QUEST O 5 Nas feridas mais profundas o ambiente anaer bico, o que favorece a prolifera o do C. tetani. QUEST O 6 N o, porque a diferencia o celular envolve a express o (transcri o) e a inativa o de diferentes genes nos diversos rg os. QUEST O 7 O gr fico mostra que a freq ncia do gene a p = 0,60. Como p + q = 1, temos que a freq ncia do gene A q = 0,40. Portanto, de acordo com o teorema de Hardy-Weinberg, a freq ncia de AA q2 = 0,16, a freq ncia de Aa 2pq = 0,48 e a freq ncia de aa p2 = 0,36 QUEST O 8 Os Axolotl neot nicos, que permanecem aqu ticos, produzem am nia que pode ser facilmente excretada com grande consumo de gua. Os Axolotl terrestres produzem ur ia, que excretada com menor consumo de gua. QUEST O 9 Porque a testosterona liberada diretamente no sangue; por esse motivo, ela continua atuando normalmente sobre as c lulas mesmo ap s a interrup o (corte) dos vasos deferentes. GEOGRAFIA QUEST O 1 A figura mostra como diversos per odos da hist ria da cidade do Rio de Janeiro se justap em no Largo da Carioca. Convivem ali, por exemplo, constru es surgidas em diversos momentos do s culo XX com a arquitetura colonial. Ainda que a forma evoque o per odo de surgimento das constru es, as fun es que elas desempenham s o determinadas pelo momento atual. QUEST O 2 a) Entre os elementos associados ocupa o da Regi o Amaz nica que amea am as Unidades de Conserva o temos: frentes madeireiras, frentes de pecu ria, frentes agr colas, urbaniza o e assentamentos (frentes de povoamento), estradas e atividades mineradoras. b) A fiscaliza o das Unidades de Conserva o mais dif cil na Amaz nia que em outras regi es do pa s em fun o da extens o territorial da regi o e da dificuldade de circula o. QUEST O 3 A partir do s culo XVI, com a forma o do sistema-mundo, diversas partes do globo passaram a ser interconectadas pelas grandes navega es. Teve in cio ent o um processo, que se intensificou com o tempo, de troca de esp cies vegetais (e mesmo animais) entre regi es distantes. Isto ocorreu, sobretudo, no interior dos imp rios coloniais. No caso do imp rio colonial portugu s, importantes transmigra es de esp cies ocorreram entre a ndia portuguesa, a frica portuguesa e o Brasil. QUEST O 4 a) Entre as raz es que justificam o atual interesse pela regi o rtica est o: a intensifica o do transporte mar timo, em fun o da abertura de rotas de navega o e da amplia o do per odo de navegabilidade das rotas existentes; a redu o dos custos de transporte nas liga es entre os pa ses da Am rica do Norte, Europa e Leste Asi tico; o acesso s reservas de recursos existentes na regi o, tais como petr leo, g s natural, n quel e cobre; o est mulo pesca comercial e ao turismo em fun o da melhora do acesso mar timo s reas costeiras da regi o. b) As baixas temperaturas nos p los decorrem: da forma esf rica da Terra, que faz com que a intensidade da radia o solar seja menor nas zonas polares; da inclina o do eixo terrestre, que faz com que as zonas polares recebam pouqu ssima insola o durante parte do ano; da menor capacidade de absor o da radia o solar pela superf cie das calotas polares. QUEST O 5 O perfil A t pico do semi- rido nordestino. Devido escassez de chuvas, a a o do intemperismo qu mico limitada, o que faz com que o intemperismo f sico seja o principal agente de forma o do solo. Em conseq ncia, o horizonte A (solo ar vel) pouco profundo e se ap ia diretamente sobre a rocha-m e. QUEST O 6 a) Entre as vantagens do uso do petr leo temos: trata-se de uma fonte de energia com maior poder calor fico que o carv o; apresenta-se sob a forma l quida, o que facilita sua extra o e transporte; possui aplica es diversificadas (combust vel para ve culos, aquecimento e produ o de eletricidade); gera subprodutos que s o cada vez mais aproveitados pela petroqu mica. Entre as vantagens do uso do g s natural temos: dispensa armazenamento em sua forma original; apresenta alta produtividade; o combust vel f ssil que menos prejudica a natureza, pela facilidade de se controlar a sua combust o b) Entre os impactos negativos associados produ o da energia hidrel trica est o: o deslocamento e a perda dos g neros de vida das popula es situadas nas reas alag veis; a inunda o de reas agricult veis e de florestas; as mudan as na din mica hidrol gica dos canais fluviais; a diminui o da biodiversidade fluvial; a perda de patrim nio hist rico e cultural devido forma o de grandes reservat rios; a deteriora o da qualidade da gua pela grande produ o e decomposi o de mat ria org nica; o aumento de problemas sanit rios associados prolifera o de parasitas em reas cont guas aos reservat rios; a emiss o de gases do efeito estufa pela decomposi o da mat ria org nica nos reservat rios. QUEST O 7 Entre as manifesta es da hegemonia dos Estados Unidos da Am rica no campo cultural est o: a difus o pelo mundo de seu modo de vida (American Way of Life); a difus o de seus produtos industriais e servi os; a propaga o de sua cultura de massa; o dom nio que o pa s exerce sobre a ind stria de entretenimento como no caso dos mercados cinematogr fico e fonogr fico; e, destacadamente, a transforma o do ingl s em l ngua franca (universal). HIST RIA QUEST O 1 O candidato dever indicar duas prerrogativas das C maras Municipais coloniais, entre as quais: participar da administra o da justi a; inspecionar o abastecimento de g neros; supervisionar os terrenos e vias p blicas; negociar junto monarquia os interesses da regi o; em alguns conselhos, administrar tributos especificamente locais e gerar posturas municipais. QUEST O 2 O candidato dever explicar duas mudan as, considerando os processos a seguir, entre outros: - A Europa ao longo do s culo XVI presenciou o definhamento da autoridade da tradicional aristocracia feudal. Esse fen meno resultava, entre outros fatores, da depress o agr ria dos s culos XIV e XV, das revoltas camponesas, do crescimento das cidades e do maior fortalecimento do poder da monarquia (Absolutismo). - Em meio ao crescimento da autoridade do Estado e da crise do feudalismo, a antiga aristocracia fundi ria e militar transformou-se, progressivamente, numa elite pol tica ao servi o da Monarquia. Por m, em tal transforma o, o grupo n o abriu m o das suas ins gnias militares, ou seja, da sua imagem de mandat ria e de defensora da sociedade. - Na Inglaterra, principalmente depois da Revolu o Gloriosa (1688), a aristocracia e a burguesia (grandes financistas, negociantes, donos de manufaturas e de empresas rurais) tenderam a compartilhar a autoridade pol tica tendo por base a monarquia parlamentar. - Em finais do s culo XVIII tivemos a Revolu o Francesa, marco no t rmino do absolutismo e resultado de uma s rie de tens es sociais, entre as quais: as rebeli es camponesas e das camadas subalternas urbanas, a insatisfa o da aristocracia diante da autoridade mon rquica, as pretens es pol ticas e sociais da burguesia, al m do ide rio iluminista. QUEST O 3 a) o candidato dever indicar que o Brasil tendeu a manter as fronteiras geopol ticas da Am rica Portuguesa, enquanto a Am rica Espanhola desintegrou-se em in meros pa ses; al m disso, no Brasil foi adotado o regime mon rquico, enquanto os novos pa ses hispano-americanos tenderam a assumir o regime republicano. b) O candidato dever citar uma semelhan a e uma diferen a entre o projeto pan-americanista de Simon Bol var e o expresso pela Doutrina Monroe, entre as quais: semelhan a: preserva o da independ ncia dos pa ses americanos contra investidas recolonizadoras europ ias; diferen a: Bol var propunha abolir a escravid o e montar um ex rcito comum para a defesa do hemisf rio, propostas n o apenas ausentes, mas contr rias ao monro smo, cuja pr tica fundou-se no predom nio dos interesses dos Estados Unidos sobre os demais estados americanos. QUEST O 4 a) O candidato dever identificar duas medidas que tenham representado a reconquista das liberdades democr ticas na Constitui o de 1946, entre as quais: o restabelecimento da independ ncia dos Poderes; a determina o de realiza o elei es diretas e secretas para os cargos do Legislativo e Executivo; a cria o da Justi a eleitoral; a liberdade partid ria; o reconhecimento do direito de greve e a garantia livre associa o de classe; o direito s manifesta es p blicas de car ter reivindicat rio ou contestat rio; a garantia s liberdades individuais, al m da liberdade de imprensa. b) O candidato dever explicar por que o governo Dutra assumiu um car ter conservador, considerando a ado o de medidas tais como: a cassa o do PCB e o rompimento de rela es diplom ticas com a URSS; a constitui o de uma alian a com setores pol ticos conservadores (alian a PSD-UDN, formalizada no Acordo interpartid rio ); a repress o sobre o movimento sindical. QUEST O 5 O candidato dever relacionar os desdobramentos pol ticos no imediato p s-independ ncia do ex-Congo Belga ao contexto internacional da poca, considerando o jogo de interesses da Guerra Fria e eventos de ordem interna, tais como: a guerra iniciada com a secess o da prov ncia de Katanga, seguida por outros levantes e epis dios separatistas; as interven es militares da ONU; os interesses econ micos da antiga metr pole; a busca de suporte por parte do chefe de governo (Patrice Lumumba) junto a URSS e pa ses a ela alinhados; o apoio ocidental aos opositores de Lumumba e o golpe de Estado que terminou por levar ao seu assassinato em janeiro de 1961. QUEST O 6 a) O candidato dever citar, entre outras, duas das seguintes medidas: economia cada vez mais coletivizada e controlada pelo Estado; maior aproxima o com os pa ses do chamado socialismo real (URSS e seus aliados); consolida o de pol ticas p blicas na rea da educa o, sa de e setor agr rio; pris o e, em muitos casos, aplica o de pena de morte a opositores do governo. b) O candidato poder explicar um problema enfrentado pelo governo da Unidade Popular, entre os quais: - fr gil base eleitoral (um ter o dos votos dos chilenos) e parlamentar (n o detinha maioria) de sustenta o pol tica do governo Allende; - rea es internas e externas aos projetos de reformas profundas pretendidas por este governo, assim como s medidas iniciais implementadas, tais como: nacionaliza o das empresas norte-americanas de minera o de cobre; interven o estatal na rea banc ria e de telecomunica es; reforma agr ria; etc; - queda dos pre os internacionais do cobre, maior fonte de riqueza do pa s; - alta dos pre os dos alimentos, acelerando a infla o; - intensifica o dos conflitos no campo com a ocupa o de diversas propriedades, estimulada pelo Movimento de A o Popular Unit ria (MAPU) e pelo Movimento de Esquerda Revolucion ria (MIR); - radicaliza o das lutas pol ticas e contesta o frontal de setores conservadores coliga o de esquerda. QUEST O 7 O candidato dever identificar dois motivos que levaram ao fim da Guerra Fria, entre os quais: - estagna o econ mica e incapacidade da Uni o Sovi tica e de seus aliados em acompanhar a revolu o cient fica e tecnol gica operada nos pa ses centrais do capitalismo (EUA; Jap o; Alemanha); - cont nua amplia o da luta por reformas democr ticas nos pa ses do Leste Europeu e, nesse mesmo sentido, a acolhida majoritariamente positiva das iniciativas renovadoras do governo Gorbachev; - necessidade da URSS de desanuviar suas rela es com os EUA e seus aliados, no sentido de reduzir os altos comprometimentos do or amento com a produ o b lico-militar; - intensifica o de movimentos nacionalistas e separatistas na URSS, o que fortaleceu sua desintegra o oficializada em 1991; - xito da onda neoliberal, nucleada pela Inglaterra de Margaret Thatcher e os EUA de Ronaldo Reagan; - fracasso da pol tica de reestrutura o econ mica e perda da legitimidade interna do governo Gorbachev. INGL S QUEST O 1 a) O procedimento convencional a distribui o de bens de primeira necessidade. b) O procedimento inovador a ajuda em dinheiro. QUEST O 2 Dois dentre os seguintes: - os custos de transporte de mercadorias - corrup o por parte dos gestores - roubo de mercadorias - inefici ncia das ONGs - m gest o na condu o da ajuda QUEST O 3 a) (some) aid recipients (in this beleaguered African nation) b) (new) strategies QUEST O 4 a) A fam lia n o tinha recursos para custear a educa o de todos os filhos porque a escola prim ria cobrava altas taxas. b) A prefer ncia, em termos educacionais, era dada aos homens. QUEST O 5 Em 2000 o governo chin s prometeu que, at 2005, erradicaria o analfabetismo entre adultos e asseguraria s crian as educa o b sica compuls ria e gratuita. QUEST O 6 Os dados revelaram que o analfabetismo cresceu entre 2000 e 2005. QUEST O 7 a) Os trabalhadores n o qualificados e de baixa renda. b) Maior oferta de emprego e melhores sal rios. QUEST O 8 O processo de globaliza o n o previu o aumento da dist ncia, em termos econ micos, entre trabalhadores qualificados e os n o qualificados. QUEST O 9 A) Nurture Your Spirituality B) Identify With Your Heritage C) Try New Things D) Smile QUEST O 10 a) reduce b) bonds c) likely d) actually ESPANHOL QUEST O 1 Trata-se de seu tio ser o ladr o que roubou objetos de sua casa. QUEST O 2 a) al t o Daniel b) a la autora QUEST O 3 Refere-se ao fato de as pessoas se expressarem mal, cometendo erros gramaticais. QUEST O 4 Mill s imagina que as palavras e ora es se solidificam e caem sobre as pessoas. QUEST O 5 Para ilustrar as conversa es banais, o autor cita uma conversa entre um marido e sua mulher sobre a localiza o de um vidro de maionese. QUEST O 6 Mostrar o n vel de desconhecimento da realidade de algumas partes pobres de nosso planeta. QUEST O 7 Mencionar dois dos seguintes fatos: Dividir o quarto com uma dezena de mulheres, esperar para fazer a travessia mais de um ano, prostituir-se. QUEST O 8 Ter um filho na Espanha d s m es a possibilidade de obterem a resid ncia espanhola. QUEST O 9 Com esta palavra, a volunt ria se refere ao fato de que as mulheres africanas est o condenadas morte por doen as graves. QUEST O 10 As quatro atividades s o, respectivamente: Ler as 16 obras selecionadas, reunir-se com os outros membros do j ri, no final de agosto, selecionar as sete finalistas e, no dia 2 de outubro, fazer o an ncio formal dos pr mios. FRANC S QUEST O 1 Fazer teatro. QUEST O 2 O fato de o seu pa s estar em guerra civil e o povo passando fome. QUEST O 3 Abriram uma padaria onde, durante o dia, ensaiavam e faziam p o, cujo aroma atra a os espectadores, noite. QUEST O 4 A educa o pol tica, a preven o contra a AIDS e o alerta sobre o perigo das minas terrestres ativas. QUEST O 5 O fato de o navio ser ingl s, mas ter naufragado em guas espanholas. QUEST O 6 Um milh o de ducados destinados ao duque da Sab ia, aliado da Gr -Bretanha na luta contra Luis XIV. QUEST O 7 a) Perto de Gibraltar, em 1 de mar o de 1694. b) Gra as ao uso de um sonar especial pela firma americana Odyssey Marine Exploration. QUEST O 8 A profundidade das guas. QUEST O 9 A Espanha promete reconhecer a propriedade inglesa do navio e do tesouro. QUEST O 10 Porque, para a lei francesa, mesmo que a descoberta confirme que o navio ingl s, seu conte do n o poderia ser devolvido.

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