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UFRJ Vestibular de 2006 - PROVAS 2ª FASE - Prova de conhecimentos gerais

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UFRJ2006 2 UFRJ2006 BIOLOGIA QUEST O 1 No processo evolutivo, centenas de esp cies podem ser criadas em um tempo relativamente curto. Esse fen meno conhecido como radia o adaptativa. No grupo dos r pteis, ocorreu uma grande radia o adaptativa ap s o aparecimento da fecunda o interna e do ovo amni tico; muitas esp cies desse grupo surgiram e ocuparam o habitat terrestre. QUEST O 5 A biomassa pode ser definida como a quantidade de mat ria presente nos seres vivos de todos os tipos . A figura a seguir mostra a distribui o da biomassa marinha em fun o da profundidade. Biomassa 1000 m Explique por que o ovo amni tico facilitou a ocorr ncia dessa radia o adaptativa. 2000 m 3000 m QUEST O 2 O n mero de est matos por cent metro quadrado maior na face inferior do que na face superior das folhas. H mesmo folhas de algumas esp cies de plantas que n o t m est matos na face superior. Essa diferen a no n mero de est matos nas duas faces das folhas uma importante adapta o das plantas. Explique a import ncia funcional dessa adapta o. QUEST O 3 Ao analisar o cari tipo de c lulas obtidas de uma crian a com s ndrome de Down, observou-se que 70% das c lulas apresentavam 47 cromossomos, por exibirem a trissomia do cromossomo 21, e que 30% das c lulas apresentavam um cari tipo normal, ou seja, 46 cromossomos, sem trissomia do 21. Responda se o fen meno da n o-disjun o do par de cromossomos 21 ocorreu antes ou depois da forma o do zigoto. Justifique sua resposta. Explique por que ocorre a varia o da biomassa em fun o da profundidade. QUEST O 6 Os tigres de dentes-de-sabre s o mam feros extintos. Esses animais possu am caninos superiores muito desenvolvidos, em forma de sabre. Um fato menos conhecido que houve v rias esp cies de mam feros placent rios com dentes-de-sabre. O diagrama a seguir mostra a filogenia prov vel dos tigres de dentes-de-sabre placent rios Barbourofelis e Smilodon. Dinaelurus * Barbourofelis Homotherium Nimravidae * Smilodon Felidae QUEST O 4 No caso de algumas doen as infecciosas, pode-se considerar que toda a popula o est protegida se uma alta propor o dos indiv duos estiver imunizada. Tal fen meno denominado imunidade de grupo. a) Explique por que a imunidade de grupo eficiente no controle de doen as como a gripe. b) Explique por que a imunidade de grupo n o eficiente no controle de doen as como, por exemplo, o c lera e a hepatite. * a penas os ret ngulos sombreados representam tigres de dentes-de-sabre. A presen a da caracter stica dentes-de-sabre em Barbourofelis e Smilodon representa um caso de homologia ou de analogia? Justifique sua resposta. 3 UFRJ2006 QUEST O 7 QUEST O 8 Um pesquisador est estudando a gen tica de uma esp cie de moscas, considerando apenas dois locos, cada um com dois genes alelos: A melhor fonte de c lulas-tronco s o os embri es em est gios iniciais de desenvolvimento, pois essas c lulas indiferenciadas podem se transformar em qualquer tecido. loco 1 - gene A (dominante) ou gene a (recessivo); Por esse motivo, h interesse em us -las para reparar danos de tecidos que normalmente n o se regeneram. Atualmente poss vel produzir c lulas-tronco heter logas (retiradas diretamente de um embri o qualquer) ou hom logas. loco 2 - gene B (dominante) ou gene b (recessivo). Cruzando indiv duos AABB com indiv duos aabb, foram obtidos 100% de indiv duos AaBb que, quando cruzados entre si, podem formar indiv duos com os gen tipos mostrados na Tabela 1 a seguir. Tabela 1 O procedimento para o preparo de c lulas-tronco embrion rias hom logas est ilustrado de modo simplificado a seguir e envolve as seguintes etapas: 1 - o n cleo de uma c lula do paciente transplantado para um ov cito maduro, cujo n cleo foi previamente removido; 2 - o ov cito transplantado induzido a proliferar; Gametas AB Ab aB ab AB AABB AABb AaBB AaBb Ab AAbB AAbb AabB Aabb aB aABB aABb aaBB aaBb ab aAbB aAbb aabB aabb 3 - ao atingir o est gio de bl stula, as c lulas do embri o s o separadas umas das outras e injetadas diretamente no paciente, em local pr ximo les o. C lula do Paciente X Ov cito N cleo eliminado Sem intera o entre os dois locos, as propor es fenot picas dependem de os referidos locos estarem ou n o no mesmo cromossomo. Na Tabela 2 , a seguir, est o representadas duas propor es fenot picas (casos 1 e 2) que poderiam resultar do cruzamento de dois indiv duos AaBb. 1 2 Tabela 2 Fen tipos Caso 1 Caso 2 A- B- 9 7 A- bb 3 7 aa B- 3 1 aa bb 1 1 Total 16 16 Identifique qual dos dois casos tem maior probabilidade de representar dois locos no mesmo cromossomo. Justifique sua resposta. 4 Inje o no Paciente X 3 a) Explique por que indiv duos transplantados com c lulas-tronco embrion rias, tanto hom logas, quanto heter logas, apresentam duas popula es de mitoc ndrias diferentes em seus tecidos. b) Explique por que o uso de c lulas-tronco embrion rias hom logas reduz potencialmente os problemas p s-tratamento para os pacientes. UFRJ2006 MATEM TICA Apresente suas solu es de forma clara, indicando, em cada caso, o racioc nio que conduziu resposta. QUEST O 4 Os tri ngulos ABC e A B C da figura s o equil teros e t m o centro O em comum. A QUEST O 1 L A A numera o da avenida Man Garrincha, a popular Alegria do Povo, tal que, se por ela caminhamos no sentido crescente da numera o, temos os n meros pares direita e os mpares esquerda. Robinho desce do nibus na avenida e avista, do outro lado da rua, o pr dio de n mero 424. a) Sabendo que o tr fego de m o nica, indique se o fluxo dos carros se d no sentido crescente ou decrescente da numera o. Justifique sua resposta (fa a um desenho, se preferir). b) Robinho deseja ir ao pr dio de n mero 352 e vai primeiro atravessar a avenida em frente ao n mero 424. O B C B C Sendo L o lado do tri ngulo maior, determine o lado l do tri ngulo menor de forma que a rea da figura sombreada seja metade da rea do tri ngulo ABC. QUEST O 5 A figura abaixo corresponde planifica o de um prisma regular hexagonal de altura 2a e per metro da base igual a 3a . Indique para qual lado ( direita ou esquerda) deve andar depois de atravessar. Justifique sua resposta (fa a um desenho, se preferir). P QUEST O 2 Q Uma operadora de celular oferece dois planos no sistema p s-pago. No plano A, paga-se uma assinatura de R$ 50,00 e cada minuto em liga es locais custa R$ 0,25. No plano B, paga-se um valor fixo de R$ 40,00 para at 50 minutos em liga es locais e, a partir de 50 minutos, o custo de cada minuto em liga es locais de R$ 1,50. Determine a dist ncia entre os pontos P e Q no prisma. a) Calcule o valor da conta em cada plano para um consumo mensal de 30 minutos em liga es locais. Considere uma escada com infinitos degraus, de alturas a1, a2, a3, ..., definidas conforme a figura a seguir. QUEST O 6 b) Determine a partir de quantos minutos, em liga es locais, o plano B deixa de ser mais vantajoso do que o plano A. a3 a2 QUEST O 3 Determine a e b de forma que, para todo x real e tal que | x | 1, se tenha a b 2x . + = x 1 x + 1 x 2 1 a a1 b c b>c Calcule a altura da escada em fun o de a, b e c. 5 UFRJ2006 F SICA QUEST O 7 S o tr s irm s: Ana, Beatriz e Clara; sabemos que uma sempre diz a verdade e que as outras duas sempre mentem. Cada uma delas sabe qual a que n o mente e quais as que mentem. Perguntamos a Ana: Se perguntarmos a cada uma de suas irm s se a outra mente ou fala a verdade, o que responder o? Indique qual (ou quais), dentre as op es abaixo, pode(m) ter sido a resposta de Ana: I. Beatriz dir que Clara mente e Clara dir que Beatriz fala a verdade. II. Beatriz dir que Clara fala a verdade e Clara dir que Beatriz mente. III. Cada uma dir que a outra fala a verdade. QUEST O 1 Um estudante a caminho da UFRJ trafega 8,0 km na Linha Vermelha a 80 km/h (10 km/h a menos que o limite permitido nessa via). Se ele fosse insensato e trafegasse a 100 km/h, calcule quantos minutos economizaria nesse mesmo percurso. QUEST O 2 Uma bateria comercial de 1,5V utilizada no circuito esquematizado abaixo, no qual o amper metro e o volt metro s o considerados ideais. IV. Cada uma dir que a outra mente. Justifique sua resposta. BATERIA COMERCIAL R V QUEST O 8 Em um jogo, cada partida consiste no lan amento de uma moeda honesta at dez vezes. Se o n mero de caras obtidas atingir o valor cinco, voc perde; caso contr rio, voc ganha. Calcule a probabilidade de voc ganhar uma partida desse jogo. A Varia-se a resist ncia R, e as correspondentes indica es do amper metro e do volt metro s o usadas para construir o seguinte gr fico de voltagem (V) versus intensidade de corrente (I). V 1,5V 1,2V 0 1,0 A I Usando as informa es do gr fico, calcule: a) o valor da resist ncia interna da bateria; b) a indica o do amper metro quando a resist ncia R tem o valor 1,7 . 6 UFRJ2006 QUEST O 3 QUEST O 5 Uma caixa pendurada no teto de um nibus por meio de fios ideais presos a um dinam metro de massa desprez vel. A figura mostra esses objetos em equil brio em rela o ao nibus, enquanto ele est percorrendo um trecho circular de uma estrada horizontal, com velocidade de 72 km/h. Em um calor metro ideal, h 98g de gua temperatura de 0oC. Dois cubinhos met licos s o introduzidos no calor metro. Um deles tem massa 8,0g, calor espec fico 0,25cal/goC e est temperatura de 400oC. O outro tem 10g de massa, calor espec fico 0,20cal/goC e est temperatura de 100oC. Nessa situa o, o dinam metro mostra que a tens o no fio 65 N. Posteriormente, esse ltimo cubinho retirado do calor metro e verifica-se, nesse instante, que sua temperatura 50oC. Calcule a temperatura final de equil brio da gua e do cubinho que permanece no calor metro. QUEST O 6 Um recipiente contendo gua se encontra em equil brio sobre uma balan a, como indica a figura 1. Uma pessoa p e uma de suas m os dentro do recipiente, afundando-a inteiramente at o in cio do punho, como ilustra a figura 2. 65 N dire o vertical 6,0 kg Com a m o mantida em repouso, e ap s restabelecido o equil brio hidrost tico, verifica-se que a medida da balan a sofreu um acr scimo de 4,5 N em rela o medida anterior. Sabendo que a massa da caixa 6,0 kg, calcule o raio da curva da estrada. QUEST O 4 Uma l mina homog nea de faces paralelas constitu da de um material com ndice de refra o n2 = 1,5. De um lado da l mina, h um meio homog neo de ndice de refra o n1 = 2,0; do outro lado, h ar, cujo ndice de refra o n3 consideramos igual a 1,0. Um raio luminoso proveniente do primeiro meio incide sobre a l mina com ngulo de incid ncia 1, como indica a figura. figura 1 figura 2 Sabendo que a densidade da gua 1g/cm 3, calcule o volume da m o em cm3. QUEST O 7 n1 = 2,0 n2 = 1,5 n3 = 1,0 Calcule o valor de 1 a partir do qual o raio que atravessa a l mina sofre reflex o total na interface com o ar. Um plano est inclinado, em rela o horizontal, de um ngulo cujo seno igual a 0,6 (o ngulo menor do que 45o). Um bloco de massa m sobe nesse plano inclinado sob a a o de uma for a horizontal F , de m dulo exatamente igual ao m dulo de seu peso, como indica a figura a seguir. 7 UFRJ2006 QU MICA m F = mg A tabela peri dica est na p gina 16. QUEST O 1 Vamos preencher as quatro primeiras quadr culas a seguir com s mbolos de elementos qu micos. a) Supondo que n o haja atrito entre o bloco e o plano inclinado, calcule o m dulo da acelera o do bloco. b) Calcule a raz o entre o trabalho WF da for a F e o trabalho WP do peso do bloco, ambos em um deslocamento no qual o bloco percorre uma dist ncia d ao longo da rampa. QUEST O 8 Duas cargas, q e q , s o mantidas fixas a uma dist ncia d uma da outra. Uma terceira carga q0 colocada no ponto m dio entre as duas primeiras, como ilustra a figura A. Nessa situa o, o m dulo da for a eletrost tica resultante sobre a carga q0 vale FA. figura A d/2 d/2 q A carga q0 ent o afastada dessa posi o ao longo da mediatriz entre as duas outras at atingir o ponto P, onde fixada, como ilustra a figura B. Agora, as tr s cargas est o nos v rtices de um tri ngulo equil tero. Nessa situa o, o m dulo da for a eletrost tica resultante sobre a carga q0 vale FB. figura B P 1 2 3 4 5 O elemento da quinta quadr cula o enxofre. Os outros s o: Quadr cula 1: o elemento de transi o interna cuja configura o eletr nica : [Rn] 5f 2 6d 1 7s 2. Quadr cula 2: o metal alcalino terroso com maior raio at mico. Quadr cula 3: o elemento do bloco s, do segundo per odo, com maior eletronegatividade. Quadr cula 4: o elemento do grupo 15 cujo estado f sico de ocorr ncia natural gasoso. q0 q S q0 Preencha as quadr culas correspondentes em seu caderno de respostas. QUEST O 2 Alguns materiais, quando submetidos a baixas temperaturas, podem apresentar supercondutividade, isto , um fen meno em que a resist ncia el trica se iguala a zero. Um material com essa caracter stica uma cer mica que cont m os xidos HgO, CaO, BaO e CuO. d d q q d Calcule a raz o FA / FB . 8 Disponha os xidos HgO, CaO, BaO e CuO em ordem crescente de car ter covalente das suas liga es. Justifique sua resposta, com base nos valores de eletronegatividade. UFRJ2006 QUEST O 3 QUEST O 5 Um camundongo, com 10 g, apresenta a seguinte composi o centesimal em massa: Muitas pe as de plataformas mar timas para explora o de petr leo s o fabricadas com comp sitos polim ricos base de poli steres insaturados; esses poli steres s o misturados com microesferas ocas de vidro, formando estruturas r gidas, leves e resistentes. a) A principal mat ria-prima utilizada na fabrica o das microesferas ocas de vidro o SiO2 . D o nome dessa subst ncia. b) A figura a seguir representa um poli ster insaturado: O Determine a quantidade m xima de gua, em gramas, que poderia ser formada apenas pela combina o dos tomos de hidrog nio e oxig nio presentes no camundongo. O O n Escreva a estrutura em bast o dos dois mon meros que reagem entre si para formar essa resina poli ster. QUEST O 4 Uma amostra de 10 L de um g s contendo N2, H2S, CH4 e CO2 foi borbulhada atrav s de dois tubos, em seq ncia, como ilustra a figura a seguir. G s de entrada Tubo 1 O G s de sa da QUEST O 6 Plataformas de petr leo, navios e outras estruturas met licas que ficam em contato permanente com a gua do mar est o sempre sujeitas corros o. Uma das formas utilizadas para proteger estruturas de a o submersas consiste em prender uma placa de metal na estrutura, conforme ilustra a figura a seguir. Tubo 2 Placa de metal O tubo 1 continha uma solu o aquosa de nitrato de chumbo(II) e o tubo 2, uma solu o aquosa de hidr xido de b rio. Todo o H2S presente na amostra reagiu no tubo 1. a) No tubo 1, ocorreu a forma o de um precipitado, identificado como PbS, que, ap s ser lavado e secado, apresentou 2,39 g de massa. Determine a concentra o de H2S na amostra de g s, expressa em mol/L. b) No tubo 2, observou-se a forma o de um precipitado de cor branca. Escreva a rea o que ocorreu nesse tubo. Estrutura de a o Dados: Tabela de potenciais de redu o (E0red ) em solu o aquosa a 25 C Zn+2(aq) + 2 e Zn (s) 0,76 V + 2 e Fe (s) 0,41 V Cu+2(aq) + 2 e Cu (s) 0,34 V 2H+ (aq) + 2 e H2 Fe +2 (aq) (g) 0,00 V Utilizando o conceito de pilha e os potenciais de redu o dados, identifique o metal que pode ser usado na placa, representando a pilha formada. Considere que a estrutura do a o n o sofre corros o. 9 UFRJ2006 QUEST O 7 QUEST O 9 gua pot vel pode ser obtida pelo bombeamento de gua do mar contra uma membrana semiperme vel que permite somente a passagem de parte da gua, de acordo com o diagrama a seguir. Por esse processo, obt m-se uma corrente de gua pura e outra de rejeito, concentrada em sal. Em 1982, os cientistas australianos Barry J. Marshall e J. Robin Warren identificaram a bact ria Helicobacter pylori e seu papel no desenvolvimento de gastrites e lceras p pticas. Por esse trabalho, os dois cientistas receberam o pr mio Nobel de Medicina e Fisiologia de 2005. 2 gua de rejeito 1 gua do mar M em br an a Helicobacter pylori 3 gua pura Disponha as correntes aquosas 1, 2 e 3, em ordem crescente de temperaturas de congelamento press o atmosf rica. Justifique sua resposta. O pr mio Nobel de Qu mica de 2005 foi concedido a pesquisadores que estudaram rea es de met tese. Um exemplo a rea o de met tese de 2-penteno, na qual mol culas desse hidrocarboneto reagem entre si, fornecendo 2-buteno e 3-hexeno como produtos. a) Represente o is mero cis do 3-hexeno, usando a representa o em bast o. b) Determine o valor da entalpia de rea o de met tese de 2-penteno, sabendo que os valores das entalpias molares de forma o das tr s subst ncias envolvidas na rea o s o: 2-buteno 2-penteno 3-hexeno 10 Admita que os ons bicarbonato foram obtidos pela prepara o de uma solu o aquosa de bicarbonato de s dio. Escreva a equa o da dissocia o desse sal. QUEST O 8 Subst ncia a) A concentra o de ons bicarbonato afeta a posi o da bact ria Helicobacter pylori no muco protetor do est mago, onde ela se aloja. Entalpia molar de forma o (kJ/mol) 11 32 54 b) O valor do pH no muco protetor do est mago pr ximo ao neutro, mas a bact ria Helicobacter pylori necessita suportar, durante algum tempo, a forte acidez da cavidade estomacal. Determine a raz o entre as concentra es de ons H + em meios de pH = 2 e pH = 7 e o valor do pOH quando pH = 2. UFRJ2006 GEOGRAFIA QUEST O 1 Fonte: FUNAI, 2004 Litografia - Prinz von Preussen Adalbert - 1842 A proximidade entre o mar e a montanha, caracter stica do s tio da cidade do Rio de Janeiro, produz belezas c nicas que encantam os cariocas e os viajantes. No entanto, essa proximidade igualmente respons vel por diversos problemas urbanos, enfrentados h tempos pelos habitantes do Rio. a) Apresente dois custos que o s tio da cidade do Rio de Janeiro imp e circula o. b) Apresente dois riscos ambientais, associados ao s tio, a que est o sujeitos os moradores do Rio A partir da observa o do mapa, apresente duas raz es para os conflitos territoriais na Regi o Norte. QUEST O 3 O mapa a seguir destaca as principais reas urbanas nos estados do Rio de Janeiro e de S o Paulo. MINAS GERAIS QUEST O 2 RIO DE JANEIRO Volta Redonda Nova Igua u Cruzeiro Lorena 6 11 Guaratinguet BR Campinas Pindamonhangaba t ra Du S o Jos a Vi dos Campos Taubat Jundia Rio de Janeiro 3 Guarulhos 2 S o Paulo Jacara Duque de Caxias 4 S O PAULO Niter i OCEANO ATL NTICO Mogi das Cruzes Santo Andr www.sitecurupira.com.br S o Bernardo do Campo S o Sebasti o 1 Santos 0 35 km 70 Adap. de: J. C. Moreira e E. Sene, Geografia Geral do Brasil. Em 2003, o Estado de S o Paulo possu a tr s regi es metropolitanas (mostradas na tabela a seguir): Regi es metropolitanas Os povos ind genas ocupavam as terras americanas muito antes da chegada dos europeus e dos africanos. Por isso, alguns argumentam que o direito ind gena terra prevalece sobre qualquer outro. De outro lado, h aqueles que s o radicalmente contr rios cria o de terras ind genas. O governo brasileiro busca uma solu o para essas quest es desde a cria o do Servi o de Prote o aos ndios em 1910, atual Funda o Nacional do ndio ( FUNAI). No Brasil, hoje, cerca de 600 terras ind genas est o demarcadas ou em fase final de demarca o. A delimita o dessas terras vem gerando conflitos que est o longe de acabar. Data de cria o n de munic pios Munic piosede S o Paulo Baixada Santista Campinas 8/6/1973 30/7/1996 39 9 S o Paulo Santos 19/6/2000 19 Campinas Elabore uma argumenta o defendendo a id ia de que h melhores condi es para a forma o de uma megal pole entre os n cleos urbanos 1, 2 e 3 do que entre os n cleos 2 e 4. Sua argumenta o deve se iniciar com a defini o de megal pole. 11 UFRJ2006 QUEST O 4 Cat licos e Isl micos no Mundo QUEST O 6 Pudong a p rola cultivada das finan as globais Predom nio da Popula o Cat lica Predom nio da Popula o Isl mica Na passagem para o s culo XXI, o fundamentalismo religioso assume import ncia crescente. No mundo isl mico, flagrante a influ ncia religiosa sobre a vida social, pol tica e cultural. Nos pa ses cat licos, como o Brasil, o M xico e as Filipinas, onde est o os maiores contingentes de fi is cat licos, essa influ ncia tamb m sens vel. Apresente duas situa es em que a influ ncia religiosa afeta a pol tica e a vida social nos pa ses de religi o dominantemente cat lica. QUEST O 5 Na Zona Econ mica Especial (ZEE) de Pudong, que ocupa 500 km2 na costa chinesa, est sendo constru do o maior centro financeiro, industrial e comercial do Extremo Oriente. Antes do fim do ano, cerca de cem entidades financeiras da Europa e dos Estados Unidos se somar o s 200 que j operam na ZEE, considerada uma das maiores captadoras de investimentos na sia. Apresente uma vantagem oferecida pelo Estado chin s para atrair capitais transnacionais para Pudong. Yamashita QUEST O 7 AGRICULTURA ITINERANTE AGRICULTURA EMPRESARIAL D. Poroy - em descanso Essas fotos expressam enfaticamente as diferen as existentes entre as fronteiras dos Estados Unidos da Am rica com os pa ses vizinhos. a) O que representa, para os latino-americanos, a travessia da fronteira dos Estados Unidos? b) Explique por que os Estados Unidos t m pol ticas distintas em suas fronteiras norte e sul. 12 - em cultivo Os esquemas representam dois sistemas agr colas. Apresente duas caracter sticas, uma quanto ao uso da terra, outra quanto ao objetivo da produ o, para: a) a agricultura itinerante. b) a agricultura empresarial. UFRJ2006 HIST RIA QUEST O 1 Quando Nosso Senhor Deus fez as criaturas, n o quis que todas fossem iguais, mas estabeleceu e ordenou a cada um a sua virtude. Quanto aos reis, estes foram postos na terra para reger e governar o povo, de acordo com o exemplo de Deus, dando e distribuindo n o a todos indiscriminadamente, mas a cada um separadamente, segundo o grau e o estado a que pertencerem . Fonte: Adaptado das Ordena es Afonsinas II, 48, In: HESPANHA, Ant nio Manuel e XAVIER, ngela Barreto (coords.). Hist ria de Portugal - O Antigo Regime. Lisboa: Estampa, 1998, p. 120. A cita o acima remete organiza o social existente em Portugal na poca do Antigo Regime, bem como forma pela qual se pautavam as rela es entre reis e s ditos. a) Tendo por base essas considera es, explique um dos tra os da estratifica o social da Pen nsula Ib rica nos s culos XVI e XVII. QUEST O 3 A revolta deixou entre os participantes um forte sentimento de auto-estima, indispens vel para formar um cidad o. Um rep rter de A Tribuna ouviu de um negro acapoeirado frases que atestam esse sentimento. Chamando sintomaticamente o jornalista de cidad o, o negro afirmou que a subleva o se fizera para n o andarem dizendo que o povo carneiro . O importante acrescentou era mostrar ao governo que ele n o p e o p no pesco o do povo. Fonte: CARVALHO, Jos Murilo de. Abaixo a vacina , in: Revista Nossa Hist ria. Ano 2, no 13, novembro 2004, p.73-79. A Revolta da Vacina (1904) a que se refere o texto, considerada a principal revolta popular urbana da Primeira Rep blica (1889-1930). a) Cite e explique dois motivos geradores de insatisfa es que levaram a popula o da cidade do Rio de Janeiro a rebelar-se em 1904. b) Identifique dois movimentos populares na rea rural, poca da Primeira Rep blica. QUEST O 4 b) A partir dessa concep o de sociedade, identifique uma caracter stica do papel da aristocracia agr ria e outra do campesinato. QUEST O 2 A primeira e nica Constitui o brasileira do Imp rio foi a de 1824. Ap s dissolver a Assembl ia Constituinte, em 12 de novembro de 1823, D. Pedro I nomeou um Conselho de Estado composto por dez membros, o qual redigiu a Constitui o, incorporando in meros artigos do anteprojeto do grupo conservador da Constituinte. A Constitui o foi outorgada pelo Imperador em 25 de mar o de 1824. Estabelecia-se, assim, um sistema pol tico calcado em diversas restri es ao pleno exerc cio do voto. a ) Cite dois segmentos sociais que, junto com os escravos, estavam impedidos de votar nas elei es prim rias (paroquiais), que escolhiam os eleitores de cada uma das prov ncias do Imp rio. b ) Para ser um eleitor nos Col gios Eleitorais que, no segundo turno, escolhiam os Deputados e Senadores, as exig ncias aumentavam. Indique um requisito necess rio capacita o desse tipo de eleitor. COMISS O RONDON Os governos da Primeira Rep blica (1889-1930) atuaram de diversos modos para integrar territ rios e indiv duos ao Brasil. Entre muitas medidas, foi criado o Servi o de Prote o aos ndios e Localiza o de Trabalhadores Nacionais, o qual abrangia al m da prote o aos abor gines a m o-de-obra rural n o estrangeira (os trabalhadores brasileiros, muitos deles descendentes de escravos). Mais tarde, esse rg o passou a ser conhecido apenas como SPI, dedicado exclusivamente quest o ind gena. a) Identifique uma a o do governo brasileiro que tenha contribu do para ampliar fisicamente o territ rio nacional. b) Cite uma das dificuldades, encontradas poca pelo governo, para integrar os povos ind genas na o brasileira. 13 UFRJ2006 QUEST O 5 QUEST O 6 Declara o de Compromisso DECLARA O UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS (10.12.1948) (...) A Assembl ia Geral proclama: A presente D eclara o U niversal d os D ireitos Humanos como o ideal a ser atingido por todos os povos e todas as na es, com o objetivo de que cada indiv duo e cada rg o da sociedade, tendo sempre em mente esta Declara o, se esforce, atrav s do ensino e da educa o, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela ado o de medidas progressivas de car ter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observ ncia universais e efetivos, tanto entre os povos dos pr prios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territ rios sob sua jurisdi o. Artigo I - Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. S o dotadas de raz o e consci ncia e devem agir em rela o umas s outras com esp rito de fraternidade. Artigo II - Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e liberdades estabelecidas nesta Declara o, sem distin o de qualquer esp cie, seja de ra a, cor, sexo, l ngua, religi o, opini o pol tica ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condi o.(...) . A Declara o Universal dos Direitos Humanos expressa preocupa es caracter sticas do per odo p s Segunda Guerra Mundial. Entretanto, alguns de seus princ pios revelam a influ ncia de documentos assemelhados, elaborados no s culo XVIII. a) Relacione a proclama o da Declara o Universal dos Direitos Humanos s experi ncias dos regimes nazi-fascistas. b) Identifique uma declara o fundada em bases semelhantes, elaborada na Europa do s culo XVIII. 14 N s, abaixo assinados, membros activos (no exterior de nossos Pa ses Africanos) das seguintes organiza es patri ticas: Movimento Popular de Liberta o de Angola , Uni o das Popula es de Angola (UPA), Partido Africano da Independ ncia da Guin (PAI) e Frente Revolucion ria Africana para Independ ncia Nacional das Col nias Portuguesas (FRAIN) que coordena a ac o revolucion ria dos patriotas africanos, concordamos no seguinte, depois da reuni o realizada em Tunis, em 31 de janeiro de 1960: 1) as nossas organiza es decidiram numa ac o conjunta na luta contra o colonialismo portugu s, decis o que temos provas e deveremos cumprir patrioticamente. 2) A personalidade, a doutrina e a independ ncia de cada uma de nossas organiza es pode ser mantida atrav s desta ac o conjunta. 3) Imp e-se estabelecer o mais cedo poss vel um programa concreto de ac o para 1960 e que conduza os nossos povos independ ncia no mais breve espa o de tempo poss vel. (...) Feito em Tunis, aos 31 de janeiro de 1960, ltimo dia da Confer ncia dos Povos Africanos. Fonte: BITTENCOURT, Marcelo. Dos Jornais s Armas. Traject rias da Contesta o Angolana. Lisboa: Veja, 1999. Esse documento revela o projeto de alguns l deres de movimentos de liberta o das col nias portuguesas de obter a independ ncia de seus pa ses para breve. No entanto, essas independ ncias somente ocorreram quinze anos mais tarde, em 1975, ao contr rio do que planejavam e do que aconteceu na maioria das col nias europ ias na frica que se libertaram na d cada de 1960. a) Identifique uma raz o que tenha contribu do para a demora da obten o da independ ncia das col nias portuguesas. b) Cite um problema, de ordem pol tica interna, que as ex-col nias portuguesas tiveram de enfrentar no imediato p s-independ ncia. UFRJ2006 QUEST O 7 N o posso morrer sem voltar a Haifa e ver a casa em que nasci . Essa frase, dita com l grimas nos olhos por Lamia - uma senhora idosa, que vive com sua filha e netos no campo de refugiados de Burj-el-Barajne, em Beirute - ao lhe perguntarmos sobre o maior desejo de sua vida, resume o drama palestino: todo um povo condenado ao desterro ou a viver sem identidade [...] vendo sua cultura, seu mundo, suas casas ancestrais serem confiscadas . Fonte: BISSIO,Beatriz. Nada ser como antes . In: Cadernos do Terceiro do Mundo, no 107, fev. 1988, p.12. O conflito entre palestinos e israelenses atravessou boa parte do s culo XX e chegou at o presente. Um dos epis dios mais dram ticos dessa hist ria foi a Guerra dos Seis Dias (1967). a) Identifique dois territ rios palestinos ocupados por Israel durante a Guerra dos Seis Dias. b) Explique uma mudan a ocorrida em 2005 no cen rio geopol tico resultante da Guerra dos Seis Dias. 15 CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE GRADUA O UFRJ 2006 GABARITO PROVA 2 BIOLOGIA QUEST O 1 Os ovos dos r pteis protegem os embri es da desidrata o e permitem a reprodu o fora do ambiente aqu tico, possibilitando a coloniza o dos ambientes terrestres. QUEST O 2 Durante o dia, a temperatura na face superior da folha mais alta do que na face inferior, o que implicaria numa grande perda de gua. O maior n mero de est matos na face inferior evita essa evapora o excessiva, sem comprometer a absor o de CO2. QUEST O 3 A n o-disjun o foi p s-zig tica, decorrente de uma divis o mit tica an mala. Se a n o-disjun o tivesse ocorrido antes da fecunda o, o cari tipo anormal seria detectado em todas as c lulas pesquisadas. QUEST O 4 a) Como nessa popula o existem muitos indiv duos imunizados, sem a doen a, a probabilidade de cont gio de pessoa a pessoa muito baixa. b) O c lera e a hepatite s o transmitidos pela gua, uma fonte comum consumida por toda a popula o. Assim, a maioria dos indiv duos estar ia exposta ao agente infeccioso. QUEST O 5 Com o aumento da profundidade diminui a intensidade luminosa e, conseq entemente, a taxa de fotoss ntese. Isso implica em menos organismos produtores e consumidores, o que justifica a diminui o da biomassa com a profundidade. QUEST O 6 Analogia. Os ancestrais de cada um desses animais n o possu am essa caracter stica, que surgiu posteriormente. Os dentes-de-sabre surgiram independentemente nos dois grupos, ap s a separa o dos ancestrais de Nimravidae e Felidae. QUEST O 7 O caso 2, que ocorre quando os dois locos est o no mesmo cromossomo, com permuta g nica entre eles. A propor o fenot pica 9:3:3:1 ( caso 1) s ocorre quando os dois locos est o em cromossomos diferentes. QUEST O 8 a) As mitoc ndrias s o organelas citoplasm ticas. Desse modo, as c lulas-tronco hom logas e heter logas necessariamente conter o uma popula o de mitoc ndrias diferente daquela da pessoa que as receber . b) As c lulas-tronco hom logas conter o os mesmos n cleos das c lulas da pessoa que receber o transplante. Portanto, o padr o de ant genos de histocompatibilidade ser o mesmo, o que evita a rejei o dessas c lulas-tronco. MATEM TICA QUEST O 1 a) O fluxo dos carros na avenida Man Garrincha se d no sentido decrescente. b) Robinho andar para a direita depois de atravessar. QUEST O 2 Sejam A(t) e B(t) os valores das contas nos planos A e B, em fun o do tempo (em minutos) em liga es locais. A(t ) B(t ) 50 0,25t 40, 0t 50 40 1,5(t 50), t 50 a) A(30)=57,50 e B(30)=40,00 Resp.: No plano A, o valor da conta ser de R$ 57,50 e, no plano B, de R$ 40,00. b) A(t ) B(t ) t 50 e 50 0,25t 40 1,5(t 50) 1,25t 85 t 68 Resp.: O plano B deixa de ser mais vantajoso a partir de 68 minutos em liga es locais. QUEST O 3 a a x1 b x1 b ( x 1)a ( x 1)b x1 Observando que x1 x2 1 2x x 2 ( x 1)a ( x 1)b 1 2x , temos, para |x| 1 (a b) x a b 2x ab 0 ab 2 a b1 QUEST O 4 Sejam P e Q as proje es ortogonais dos pontos B e O sobre o lado BC, respectivamente. Pela simetria da figura, para que a rea sombreada seja metade da rea do tri ngulo ABC, basta que a rea do tri ngulo BPB seja metade da rea do tri ngulo BQO. Se k a raz o de semelhan a entre estes tri ngulos, teremos k 2 2 BP BQ L 2 l 2 L 2 l (2 2) 2 2 . Logo, 2 L Resp.: O lado do tri ngulo menor deve ser igual a 2 2 2 L. QUEST O 5 Seja R o ponto sobre a aresta que cont m P e que est na mesma altura de Q. Ent o, a partir da figura (planifica o PR 2 2 3a PR RQ . Como RQ do prisma), temos: , obtemos PR a . 2 3 RQ 3 A dist ncia entre as arestas que cont m os pontos P e Q igual ao di metro a da circunfer ncia que circunscreve a base do prisma. Como o tri ngulo PQR ret ngulo, temos PQ PQ PQ 2 2 PR a2 2 RQ 2 a2 a2 QUEST O 6 A equa o da reta que passa pelos pontos (0,0) e (b, a) y e (b c, a) y a x e a equa o da reta que passa pelos pontos (b,0) b a ( x b) . A altura da escada igual ordenada do ponto de interse o dessas retas. c b y a c yb a bc y a b y ab . bc Resp.: A altura da escada, em fun o de a, b e c, ab . bc QUEST O 7 Suponhamos que Ana fale a verdade. Neste caso, as outras duas mentem e, claro, cada uma dir que a outra diz a verdade. Como Ana fala a verdade, ela reportar que cada uma dir que a outra fala a verdade. Suponhamos, agora, que Ana seja mentirosa. Ent o, das outras duas, a que diz a verdade dir que a outra (que mente mesmo) mente. J a que mente dir que a outra (que fala a verdade) mente. Como Ana mente, sua res posta ser que cada uma dir que a outra fala a verdade. Logo, a nica op o correta a III. Resp.: Op o III. QUEST O 8 Ganha-se uma partida desse jogo se, e somente se, em 10 lan amentos da moeda, ocorrem no m ximo 4 caras. Considere, ent o, os eventos Ak: ``ocorrem exatamente k caras em 10 lan amentos da moeda , k=0,1,...,10 e E: ``ganha-se uma partida do jogo . Ent o, E A0 A1 A2 A3 A4 . # ( Ak ) # (S ) com #(Ak)=n mero de configura es com exatamente k caras em 10 lan amentos e #(S)=n mero total de configura es poss veis. Como os eventos Ak s o disjuntos, temos P( E) P( A0 ) P( A1 ) P( A2 ) P( A3 ) P( A4 ) com P( Ak ) 10 10! 1 10 45 120 210 e #(S)=210=1024, ent o, P( E) k k! (10 k )! 1024 Resp.: A probabilidade de ganhar uma partida nesse jogo 193/512. Como #(Ak)= 386 1024 193 . 512 F SICA QUEST O 1 Usando a equa o do movimento uniforme e vt , obtemos para as duas velocidades dadas os seguintes tempos: t 1 (8 / 80)h 6 min e t 2 (8 / 100)h 4,8 min . Portanto, o tempo economizado Te 6 4,8 min 1,2 min . QUEST O 2 a) Quando a corrente nula a resist ncia externa infinita e a voltagem exatamente igual fem , ou seja, 1,5V. Quando a corrente no circuito 1,0A a queda no potencial 1,2V. = 1,5 1,2 0,30 . 1,0 b) Visto que V = RI , podemos escrever a equa o acima na forma = (R + r i)I. A corrente , ent o, 1,5 I 0,75A . 1,7 0,3 Usando a equa o - V = riI, obtemos a resist ncia interna: ri QUEST O 3 Aplicando a Segunda Lei de Newton, e notando que o movimento da caixa circular, temos T cos mv 2 T sen R , onde T a tens o no fio, o ngulo que o fio faz com a vertical, v a velocidade da caixa ( igual do nibus) e R o raio da trajet ria. Da primeira equa o, obtemos cos sen 12 13 1 2 mg e 5 . Usando, ent o, a segunda equa o, chegamos a R 13 mv2 T sen mg T 6 10 65 12 , donde 13 6 202 13 96m. 65 5 QUEST O 4 A reflex o total na interface com o ar acontece quando o ngulo de incid ncia for maior do que o ngulo limite. Usando a lei de Snell na interface dos meios 1 e 2, e considerando que o ngulo de refra o nesta interface seja igual ao ngulo de incid ncia na interface com o ar, podemos escrever as seguinte equa es: 2 sen 1 1,5 sen 2 1 sen 900 . Resolvendo essa ltima equa o obtemos sen 1 1 2 1 300 . QUEST O 5 Como o calor total trocado zero, podemos escrever a seguinte equa o: 98 1 Te 0 8 0,25 Te 400 10 0,2 50 100 0 . Simplificando e resolvendo essa equa o, obtemos 100 Te 800 100 0 Te 9o C . QUEST O 6 A balan a indica o valor da carga adicional, em rela o ao ponto zero, aplicada sobre seu prato. Portanto, a varia o na leitura da balan a igual carga extra aplicada sobre a balan a ap s a imers o da m o que, nesse caso, coincide numericamente com o valor do empuxo. Como o empuxo dado por gVM , onde VM volume da m o, podemos afirmar que 1000 10VM 4,5 VM 4,5 10 4 m 3 0,45 litro . QUEST O 7 a) Projetando a equa o de movimento na dire o do plano inclinado, vem mg cos os dados do problema, obtemos a acelera o do bloco. a g(cos sen ) 10(0,8 0,6) 2,0m / s 2 . mg sen ma . Substituindo b) O trabalho realizado pelo peso no deslocamento para cima WP WF mgd cos . A raz o entre os dois trabalhos , portanto, mgd sen e o trabalho realizado pela for a F WF WP mgd cos mgd sen 0,8 0,6 4 . 3 QUEST O 8 Na posi o inicial, o m dulo da for a el trica resultante FA for a el trica resultante FB FA FB 8 | qq 0 | / d 2 | qq 0 | / d 2 8 2 | qq 0 | d 2 cos 600 | qq 0 | d2 2 | qq 0 | (d / 2) 2 8 | qq 0 | d2 . Na posi o final, o m dulo da . Portanto, a raz o entre os m dulos das duas for as . QU MICA QUEST O 1 Pa Ra Be N S 1 2 3 4 5 QUEST O 2 Quanto maior a diferen a das eletronegatividades dos elementos que comp em cada xido, menor o car ter covalente da sua liga o. Assim, de acordo com a Tabela Peri dica, temos: HgO : 3, 44 CaO : 3, 44 BaO : 3, 44 CuO : 3, 44 2,00 1,00 0,89 1,90 1, 44 2, 44 2,55 1,54 Desta forma, a disposi o dos compostos, de acordo com o crit rio solicitado, : BaO CaO CuO HgO QUEST O 3 O camundongo tem 1,0 g de hidrog nio e 6,4 g de oxig nio. Como, em 1 mol de gua h 2 g de hidrog nio e 16 g de oxig nio, o hidrog nio presente no camundongo seria suficiente para produzir 1,0/2,0=0,5 mol de gua, enquanto o oxig nio seria suficiente para produzir 6,4/16=0,4 mol de gua. Deste modo, a forma o de gua limitada pela quantidade de oxig nio. Portanto, a quantidade m xima de gua que poderia ser formada apenas pela combina o dos tomos de hidrog nio e oxig nio presentes no camundongo 0,4 mol, o que corresponde a 0,4x18= 7,2 g de gua. QUEST O 4 a) A rea o ocorrida no tubo 1 : Pb NO3 H2S g 2 aq PbS s 2HNO3 aq Como a massa de PbS precipitada 2,39 g e a massa molar deste sal 239 g/mol, foram formados 2,39 239 0, 01 mol de PbS , o que corresponde a 0,01 mol de H 2S consumidos, de acordo com a estequiometria da rea o. Como o volume total da amostra gasosa era de 10 L, a concentra o de H 2S nela presente igual a 0, 01 10 0, 001 mol/L. b) A rea o ocorrida no tubo 2 : CO2 g Ba OH BaCO3 s 2 aq H2O(l) QUEST O 5 a) O nome da subst ncia SiO 2 xido de sil cio (IV). b) Os mon meros que reagem entre si para formar a resina poli ster s o: O HO OH O HO e OH QUEST O 6 A pilha formada : 2 + 0 Zn 0 / Zn (aq) // H(aq) / H2(g) (s) QUEST O 7 A disposi o das correntes, em ordem crescente de temperatura d e congelamento press o atmosf rica, : corrente 2 corrente 1 corrente 3 . De acordo com os princ pos de crioscopia, o aumento da concentra o de um soluto n o vol til, como um sal, diminui a temperatura de congelamento da solu o. QUEST O 8 a) A representa o em bast o do is mero cis do 3-hexeno : b) A rea o equilibrada : 2C5 H10 penteno : 11 54 2 C4 H8 C6 H12 . Portanto, o valor da entalpia da rea o de met tese de 2- 32 1 kJ por cada 2 mols de 2-penteno reagidos, ou seja, 0,5 kJ/mol de 2- penteno reagido. QUEST O 9 a) A rea o de dissocia o do bicarbonato de s dio : b) A raz o entre as concentra es de ons pOH quando pH=2 : pOH NaHCO3 s H2O Na aq HCO3 aq H em condi es de pH igual a 2 e igual a 7 : 10 10 2 7 105 . O valor do 14 2 12 . GEOGRAFIA QUEST O 1 a) Entre os custos impostos pelo s tio da cidade do Rio de Janeiro circula o est o: 1 - os constantes congestionamentos de tr fego produzidos pelo n mero reduzido de op es de circula o em muitas partes da cidade, que est o imprensadas entr e mar e montanha ou ocupam vales estreitos; 2 - a necessidade de constru o de t neis, vias elevadas e obras semelhantes, que s o investimentos de alto custo; 3 - a pr tica, j antiga, de arrasamento de morros e de aterro de reas litor neas para, entre outros objetivos, facilitar a circula o intra-urbana. b) Entre os principais riscos ambientais est o aqueles associados aos efeitos da gua de escoamento superficial. Devido s chuvas torrenciais de ver o, o Rio de Janeiro est sujeito, nas partes baixas da cidade, a enchentes causadas pelo r pido escoamento da gua por encostas ngremes e cada vez mais impermeabilizadas por constru es e por asfalto. Nas encostas, por sua vez, os problemas est o ligados a deslizamentos de terras, que causam muitas v timas e exigem investimentos de monta em sua conten o. QUEST O 2 Entre os motivos dos conflitos destacam -se: 1 - a disputa pela posse da terra entre ndios, fazendeiros e posseiros; 2 o deslocamento for ado de ocupantes n o-ind genas em fun o da demarca o; 3 - a invas o das terras ind genas por garimpeiros e empresas madeireiras. QUEST O 3 Megal pole jun o espacial de duas ou mais reas metropolitanas. Entre os argumentos que defendem a id ia de que uma megal pole estaria em forma o no eixo Campinas, S o Paulo e Santos encontram-se: o crescimento das Regi es metropolitanas de Campinas e Santos, assim como a de S o Paulo, nas ltimas d cadas, e os intensos fluxos de pessoas, mercadorias, capitais e informa es existentes entre esses centros. Al m dis so, essas regi es metropolitanas est o muito mais pr ximas uma das outras do que do Rio de Janeiro. Soma -se a isso o que vem ocorrendo nas ltimas d cadas com a cidade do Rio de Janeiro, que perdeu sua import ncia como centro industrial e de servi os e como metr pole nacional. QUEST O 4 Entre essas situa es destacam-se: 1 - a resist ncia s pol ticas de libera o do aborto e de controle da natalidade; 2 - a resist ncia s pesquisas de engenharia gen tica, como c lulas-tronco; 3 - a influ ncia sobre o ensino e forma o cultural; 4 - a resist ncia ao reconhecimento dos direitos das minorias. QUEST O 5 a) Para a maior parte dos latino-americanos, atravessar a fronteira, mesmo clandestinamente, significa conseguir um trabalho, melhores rendimentos e a possibilidade de eleva o do padr o de vida. b) No caso da fronteira norte - Canad , onde ocorrem fluxos migrat rios menos intensos, a pol tica mais receptiva com rela o aos imigrantes, cujo padr o de vida e cultura, assim como o n vel t cnico e tecnol gic o, mais similar ao dos Estados Unidos. No caso da fronteira sul M xico, h uma pol tica mais r gida de controle devido, entre outros fatores, magnitude dos fluxos migrat rios constitu dos, n o apenas de mexicanos, mas de migrantes oriundos de v r ios pa ses da Am rica Latina - e pol tica de repress o ao tr fico de drogas. QUEST O 6 Entre as vantagens oferecidas pelo Estado chin s aos empreendimentos estrangeiros encontram -se: rendimentos livres de impostos, terrenos p blicos e constru es de qua lidade a baixo custo, liberdade para remessa de lucros para o exterior e facilidades para associa es entre o capital estatal e os investimentos privados globais; moeda desvalorizada que permite a exporta o de produtos baratos para o mercado global; m o-de-obra local qualificada, com sal rios relativamente mais baixos; infra -estrutura de transportes e telecomunica es moderna e promovida pelo Estado. QUEST O 7 a) Trata-se de um sistema extensivo de aproveitamento da terra, onde ocorre a rota o de terras. Parcelas de terras s o deixadas em descanso (pousio) durante um per odo, para sua recupera o natural. O objetivo da produ o atender s necessidades b sicas do grupo, que consome uma parte da produ o enquanto a outra vendida em mercados pr ximos. Nesse sistema h uma baixa ou nula capitaliza o e s o, comumente, utilizados apenas instrumentos rudimentares de trabalho e produ o. b) Trata-se de um sistema intensivo baseado na monocultura ou na rota o de culturas. Nele ocorre o uso completo da terra e o objetivo da produ o o grande mercado consumidor. Para isso necess rio grande capitaliza o da produ o com uso de t cnicas e insumos modernos. HIST RIA QUEST O 1 a) O candidato dever explicar que se tratava de uma sociedade que prezava as sua s hierarquias sociais e jur dicas, justificando-as inclusive no plano religioso. Cada grupo social possu a e era tratado conforme seu estatuto pol tico e jur dico. b) O candidato dever identificar que a aristocracia tinha por fun o o governo, sob a tutel a da monarquia, e a defesa militar da sociedade. Ao campesinato caberia o sustento material (por exemplo: a produ o de alimentos) dos s ditos. QUEST O 2 a) O candidato poder citar que, nas prim rias que escolhiam os eleitores das prov ncias, n o votavam : estrangeiros n o naturalizados; brasileiros sem direitos pol ticos; menores de 21 anos; menores de 25 anos, excetuando-se os que, tendo mais de 21 anos, fossem casados, bachar is formados e oficiais militares; ndios; mulheres; religiosos regulares; criados de servir; filhos que vivessem na depend ncia dos pais; todos os detentores de renda anual inferior a 100 mil-r is. b) O candidato poder indicar um dos seguintes requisitos para ser um eleitor nos Col gios Eleitorais: n o ser liberto; n o estar envolvido em querelas e devassas e ter uma renda anual superior a 200 mil -r is. QUEST O 3 a) O candidato poder desenvolver dois dos seguintes motivos para a insatisfa o popular que levou Revolta: o r gido regulamento aprovado pelo Congresso Nacional destinado a promover a campanha de vacina o para eliminar os focos de var ola que tomavam conta da cidade (obrigatoriedade da vacina o; isolamento for a dos doentes; multa aos refrat rios etc); a falta de amplo esclarecimento p blico sobre a campanha; a t ens o vivida por setores da popula o com as repercuss es da reforma urbana. b) O candidato dever identificar os seguintes movimentos: Canudos e Contestado. QUEST O 4 a) O candidato poder identificar, entre as a es empreendidas pelo governo brasileiro, a incorpora o do Acre (longa negocia o que terminou com o Tratado de Petr polis, firmado com a Bol via em 1903) e a obten o da regi o de Palmas por meio de tratado com a Argentina(1898). b) O candidato poder citar, entre outras, as dificuldades gerada s pela precariedade de meios de transportes e comunica o e pelo car ter autorit rio que norteava muitas iniciativas dificultando sua aceita o pelos ind genas e, portanto, gerando conflitos. E ainda: enfermidades; desconhecimento de l nguas nativas etc. QUEST O 5 a) O candidato dever relacionar a Declara o de Universal de Direitos Humanos s rea es causadas pelas experi ncias vividas durante os regimes nazi -fascistas (racismo; intoler ncia pol tica; genoc dio; campos de concentra o etc) b) O candidato dever identificar o exemplo hist rico da Declara o de Direitos do Homem e do Cidad o elaborada na Fran a, em 1789, no contexto da Revolu o Francesa. QUEST O 6 a) O candidato poder identificar, entre outras raz es, a resist ncia do governo salazari sta em negociar a transi o para a independ ncia realizando a es repressivas e de combate aos movimentos de liberta o, inclusive com aux lio de outros pa ses; e as dificuldades internas dos movimentos de liberta o dos pa ses em unirem -se. b) O candidato poder citar, entre outros problemas: a dificuldade de uni o com outros movimentos de liberta o do pr prio pa s; a presen a de grupos guerrilheiros financiados desde o exterior, bem como de pa ses vizinhos (caso da frica do Sul com rela o a Angola), combatendo os grupos vitoriosos na luta de independ ncia; a falta de comunica o com as comunidades distantes dos centros urbanos; os conflitos de base tnica com longa hist ria. QUEST O 7 a) O candidato poder identificar dois dos seguintes territ rios ocupados: pen nsula do Sinai; Faixa de Gaza; Cisjord nia; colinas de Golan e Jerusal m Oriental. b) O candidato dever explicar que no ano em curso o Parlamento de Israel aprovou a retirada dos colonos que ocupavam a Faixa de Gaza, dando in cio a sua efetiva desocupa o.

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