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UFRJ Vestibular de 2003 - Provas - Caderno II

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CONCURSO DE SELE O 24.11.2002 2 003 U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 1 U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO 2 DE JANEIRO CONCURSO DE SELE O 2 003 24.11.2002 CONCURSO DE SELE O 2 003 U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA DE JANEIRO Texto III: Ba la da do a mor a tra v s da s ida des Texto I: Como uma onda Nada do que foi ser De novo do jeito Que j foi um dia Tudo passa, tudo sempre passar A vida vem em ondas Como mar Num indo e vindo infinito Tudo que se v n o Igual ao que a gente viu h um segundo Tudo muda o tempo todo No mundo N o adianta fugir Nem mentir pra si mesmo Agora H tanta vida l fora Aqui dentro sempre Como uma onda no mar (Lulu Santos/Nelson Mota) Texto II: Como nossos pa is N o quero lhe falar, meu grande amor Das coisas que aprendi nos discos Quero lhe contar como eu vivi E tudo o que aconteceu comigo (...) Minha dor perceber que Apesar de termos feito tudo que fizemos Ainda somos os mesmos e vivemos Como nossos pais Nossos dolos ainda s o os mesmos E as apar ncias n o enganam n o (...) Minha dor perceber que Apesar de termos feito tudo que fizemos Ainda somos os mesmos e vivemos Como nossos pais Eu te gosto, voc me gosta desde tempos imemoriais. Eu era grego, voc troiana, troiana mas n o Helena. Sa do cavalo de pau para matar seu irm o. Matei, brigamos, morremos. (...) Hoje sou mo o moderno, remo, pulo, dan o, boxo, tenho dinheiro no banco. Voc uma loura not vel, boxa, dan a, pula, rema. Seu pai que n o faz gosto. Mas depois de mil perip cias, eu, her i da Paramount, te abra o, beijo e casamos. (DRUMOND, Carlos. Alguma poesia, 1930) Quest o 2: A norma culta n o prev o emprego dos pronomes tal como aparecem no Texto III. Levando em considera o a proposta de linguagem do movimento liter rio em que o poema se insere, justifique o uso dos pronomes no primeiro verso. Quest o 3: Identifique e explicite, no Texto III, 2 (dois) usos ling sticos que caracterizem a evolu o cronol gica ocorrida da primeira para a ltima estrofe do poema. Texto IV: Almeida e Costa compr o para remeterem para fora da Prov ncia, huma escrava que seja perfeita costureira, engomadeira, e que entenda igualmente de cozinha, sendo mossa, de b a figura, e afian ada conduta para o que n o ter o duvida pagala mais vantajosamente; quem a tiver e queira dispor, pode dirija-se ao escriptorio dos mesmos na rua da fonte dos Padres, N. 91. (Gazeta Commercial da Bahia, 19 de setembro de 1832) (Antonio Carlos Belchior) Texto V: Quest o 1: Os Textos I e II abordam a quest o da mudan a a partir de diferentes perspectivas. De que maneira tratada a mudan a em cada um desses textos? 24.11.2002 COSTUREIRA F brica de roupas precisa c/ experi ncia de 2 anos comprovada em carteira. Comparecer c/ documentos na Rua S o Crist v o, 814. S o Crist v o, RJ.(EXTRA, 12/ 09/ 2002) 3 U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Texto VI: An ncios cla ssifica dos Vendedoras. tima apar ncia, excelente sal rio. Rua tal, no tal. Recusada. Boutique cidade precisa mo a boa apar ncia entre 25 e 30 anos. Marcar entrevista tel. no tal. Recusada. Mo as bonitas e educadas para trabalhar como recepcionistas. Garantimos ganhos acima de um milh o. Procurar D. Fulana das 12,00 s 20,00 horas, na rua tal, no tal. Recusada. Senhor solit rio com pequeno defeito f sico procura mo a de 30 anos para lhe fazer companhia. N o precisa ser bonita. Endere o tal. Desta vez ela n o disfar ou a corcunda nem p s culos escuros para esconder o estrabismo. Contratada. (CUNHA, Helena Parente. Cem mentiras de verdade, 1985). Quest o 4: Do Texto IV: a) selecione 2 (dois) verbos e 2 (dois) substantivos que apresentem forma ou emprego diferentes da atual; b) reescreva-os na forma vigente. Quest o 5: Quais os perfis de trabalhador propostos pelos Textos IV, V e VI? Quest o 6: Aponte 2 (duas) caracter sticas que comprovem n o ser o Texto VI, de fato, um an ncio classificado. Texto VII: Sim, meu pai adorava-me. Minha m e era uma senhora fraca, de pouco c rebro e muito cora o, assaz cr dula, sinceramente piedosa caseira, apesar de bonita, e modesta, apesar de abastada; temente s trovoadas e ao marido. O marido era na terra o seu deus. Da colabora o dessas duas creaturas nasceu a minha educa o, que, se tinha alguma cousa boa, era no geral viciosa, incompleta e, em partes, negativa. Meu tio c nego fazia s vezes alguns reparos ao irm o; dizia-lhe que ele me dava mais liberdade do que ensino, e mais afei o do que emenda; mas meu pai respondia que aplicava na minha educa o um sistema inteiramente superior ao sempre usado; e por este modo, sem confundir o irm o, iludia-se a si pr prio. CONCURSO DE SELE O 2 003 Texto VIII: Passou pela sala, sem parar avisou ao marido: vamos sair! e bateu a porta do apartamento. Ant nio mal teve tempo de levantar os olhos do livro e com surpresa espiava a sala j vazia. Catarina! Chamou, mas j se ouvia o ru do do elevador descendo. Aonde foram? perguntou-se inquieto, tossindo e assoando o nariz. Porque s bado era seu, mas ele queria que sua mulher e seu filho estivessem em casa enquanto ele tomava o seu s bado. Catarina! chamou aborrecido embora soubesse que ela n o poderia mais ouvi-lo. Levantou-se, foi janela e um segundo depois enxergou sua mulher e seu filho na cal ada. (LISPECTOR, Clarice. La os de Fam lia. In: . La os de Fam lia, 1960) Quest o 7: Os Textos VII e VIII apresentam diferen as no comportamento dos personagens femininos. a) Que classe gramatical predomina, em cada texto, na caracteriza o desses personagens? b) Como se manifesta a rela o marido/mulher nos Textos VII e VIII? Quest o 8: Do Texto VIII, descreva dois mecanismos ling sticos que sirvam para caracterizar o comportamento do marido. Texto IX: Abriram-se os bra os do guerreiro adormecido e seus l bios; o nome da virgem ressoou docemente. A juruti, que divaga pela floresta, ouve o terno arrulho do companheiro; bate as asas, e voa ao aconchegar-se ao t pido ninho. Assim a virgem do sert o aninhou-se nos bra os do guerreiro. Quando veio a manh , ainda achou Iracema ali debru ada, qual borboleta que dormiu no seio do formoso cacto. Em seu lindo semblante acendia o pejo vivos rubores; e como entre os arreb is da manh cintila o primeiro raio do sol, em suas faces incendiadas rutilava o primeiro sorriso da esposa, aurora de fru do amor. (ALENCAR, Jos de. Iracema, 1865) (ASSIS, Machado de. Mem rias P stumas de Br s Cubas, 1881) 4 24.11.2002 CONCURSO DE SELE O 2 003 Texto X: A primeira vez que vi Teresa Achei que ela tinha pernas est pidas Achei tamb m que a cara parecia uma perna Quando vi Teresa de novo Achei que os olhos eram muito mais velhos que o resto do corpo (Os olhos nasceram e ficaram dez anos esperando que o resto do corpo nascesse) Da terceira vez n o vi mais nada Os c us se misturaram com a terra E o esp rito de Deus voltou a se mover sobre a face das guas. (BANDEIRA, Manuel. Libertinagem, 1960) Quest o 9: A que estilos liter rios pertencem os Textos IX e X e como se caracteriza a rela o amorosa em cada um deles? Quest o 10: Qual a mudan a que se constata na forma como vista a mulher na terceira estrofe do Texto X, em rela o s duas primeiras? REDA O A leitura dos trechos a seguir relacionados demonstra que um passeio no tempo permite a identifica o de mudan as de toda ordem: nos comportamentos e valores sociais, nas rela es humanas, no espa o urbano e na vis o de mundo. Redija um texto dissertativo-argumentativo sobre um dos tipos de mudan a referidos. Observa es: 1. Redija seu texto em prosa, de acordo com a norma culta da l ngua. 2. Redija um texto de 25 a 30 linhas. 3. Atribua um t tulo ao texto. 4. Escreva seu texto a caneta. 5. N o assine ou identifique sua prova. Trecho I: Mesmo com as in meras mudan as que sofreu ao longo destes quatro s culos [...] o largo da Carioca nunca perdeu sua natureza popular. , desde sempre, um espa o democr tico. Ainda que n o tenha sido palco de relevantes acontecimentos hist ricos e pol ticos, acompanhar sua hist ria permite uma an lise do desenvolvimento da civiliza o que se estabeleceu nas terras da Guanabara. Por ali passaram homens que, atuando em um cen rio de acontecimentos cotidianos, contribu ram para delinear o esp rito do povo carioca . U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Trecho II: Eles foram modernos e viraram eternos. Cada um em sua seara e em seu tempo foi capaz de fazer uma ruptura modernizadora. Recusaram-se a aceitar o subdesenvolvimento como destino e acreditaram que o Brasil oferecia uma op o cultural diferente. Apostaram que tinham uma marca a imprimir e constru ram uma obra original e inovadora. Ser que no s culo XXI o Brasil vai produzir na arquitetura, na sociologia, na pol tica e na poesia uma safra que chegue perto da categoria dessa? Algu m pensar o Brasil com a abrang ncia de S rgio Buarque de Holanda? Ou ter as vis es urbanas de Lucio Costa? Algu m impulsionar o Brasil frente do seu tempo com a imagina o de JK? Quem observar o cotidiano com a intelig ncia, a liberdade e o lirismo de Carlos Drummond? (O Globo, 2o Caderno - 14 de julho de 2002) Trecho III: Neste momento de virada do s culo XX, [...] uma das finalidades da atual pol tica educacional a de qualificar a for a de trabalho para o exerc cio das fun es exigidas pelas diversas ocupa es na produ o, sendo que essa qualifica o deve ser compat vel com a complexidade tecnol gica que caracteriza o mundo do trabalho nos dias atuais . (Jailson Alves dos Santos. A trajet ria da educa o profissional. In: Lopes, E. et alii. 500 anos de educa o no Brasil. 2 ed. Belo Horizonte, Aut ntica, 2000: 222) Trecho IV: Bem, eu coordeno tudo, meu filho foi criado tamb m na mesma batida, mas uma batida diferente da minha, que n s t nhamos aquele respeito, papai era austero. N o, o meu garoto n o, eu chego em casa est sempre brincando comigo, me gozando inclusive que ele est nessa idade, est com onze anos . (Fala carioca - inqu rito 145 - homem de 40 anos de idade gravado em 10 de abril de 1973 . UFRJ/Projeto NURC) Trecho V: A inspira o dos Jogos Ol mpicos n o tem registro hist rico confi vel. Sabe-se que a motiva o original era de fundo religioso, corpo tomado como tempo material do esp rito, lanterna divina.[...] No tilintar do ouro de Los Angeles, a defini o do esporte ganha um rabicho: o que vale vencer (para faturar a fama e, se poss vel, a grana) . (Joelmir Beting. Olympia, Olympia. O Globo. Caderno Economia, 11/08/1984) (Carlos Gustavo Nunes Pereira. Largo da Carioca - 1608-1999) 24.11.2002 5 U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESPANHOL Texto I: Es necesa rio pedir un gesto de a rrepentimiento? El texto reproduce un debate abierto por el peri dico argentino Clar n . Lea a continuaci n el tema de discusi n propuesto y cuatro mensajes de internautas enviados a la p gina web del peri dico. El fil sofo jud o alem n G. Anders envi cartas a Klaus Eichmann, el hijo del jerarca nazi y a Claude Eatherly, el piloto que particip en el ataque a Hiroshima. En esa correspondencia los instaba a asumir un gesto de arrepentimiento simb lico. Es necesario pedir un gesto de arrepentimiento simb lico a los responsables de exterminios masivos? 20/09/2002 1. ni olvido ni perd n (Carla, 27/09/2002) Ni olvido ni perd n para los responsables de los genocidios. Ni aunque ellos se rasguen las vestiduras. No pueden devolver las vidas que se llevaron. 2. pedir a qui n? (Marcelo, 27/09/2002) S lo a Dios se le puede pedir disculpas, y no creo que, si Dios existe, perdone a esos miserables. Habr a que preguntarles a los hijos y nietos de desaparecidos si quieren gestos de disculpa o pena de muerte para los culpables. 3. Seg n (Rub n, 30/09/2002) El problema es sumamente inextricable, es un conflicto humano siempre presente. Luego de la II Guerra Mundial, a los jerarcas nazis juzgados en Nuremberg no se les pidi un gesto de arrepentimiento. Era necesario castigarlos, su crimen hab a sido demasiado cruel, demasiado despiadado... Generalmente se aplica la ley del tali n en estos casos, y no parece ser que cambie en alguna parte. El problema es cuando este genocidio abarca a todo un pueblo. Obviamente, para los genocidas de Turqu a o de la exYugoslavia, no es posible construir fosas de kil metros. La mayor parte era o simpatizaba con los asesinos. En estos casos, entonces, lo m s que se puede hacer es pedir arrepentimiento, como se hizo con los civiles alemanes. 4. No sirve (Patricia, 30/09/2002) Creo que a genocidas como Eichmann, Mengele, el arrepentimiento, la culpa son sentimientos que nunca desarrollaron. Los hijos: muchos de ellos defienden la postura y los actos de sus padres, algunos porque piensan como ellos, otros por desconocer c mo fueron las cosas y otros simplemente porque no pueden imaginar a su padre, abuelo o t o, implicados en tales matanzas. No vale la pena un gesto de arrepentimiento, los muertos no vuelven, lo que vale es tener memoria y no permitir que haya m s desaparecidos, chicos muertos por la polic a, jud os, negros, homosexuales perseguidos. 6 CONCURSO DE SELE O 2 003 CON TESTE EN PORTUGU S A LAS CUESTION ES 1, 2, 3 Y 4, EN BASE AL TEXTO I. Cuesti n 1: En la correspondencia de G. Anders que inspira el tema del debate: a) Qui nes son Klaus Eichmann y Claude Eatherly, destinatarios de las cartas? b) Cu l es la intenci n de las cartas? Cuesti n 2: S lo el internauta Rub n (mensaje 3) aceptar a el arrepentimiento simb lico de los genocidas. En qu caso lo justifica? Cuesti n 3: En lugar del arrepentimiento simb lico, qu propone la internauta Patricia (mensaje 4) para evitar exterminios en el futuro? Cuesti n 4: Los t tulos sintetizan las respuestas a la pregunta del foro: Es necesario pedir un gesto de arrepentimiento a los responsables de exterminios masivos? Contraste las posiciones expresadas en los t tulos: ni olvido ni perd n (mensaje 1) y Seg n (mensaje 3). CON TESTE EN ESPA OL A LA CUESTI N 5, EN BASE AL TEXTO I. Cuesti n 5: Transcriba del texto: a) dos expresiones equivalentes a genocidios ; b) las palabras a las que se refiere el pronombre les en preguntarles (mensaje 2). Texto II: Ha ble con ella SIN OPSIS DE LA PEL CULA Ha ble con ella De Pedro Almod var (Espa a, 2002) Benigno es un enfermero que, tras haber cuidado a su madre durante 20 a os, se desvive colmando de atenciones a Alicia, bailarina que ha quedado en estado de coma tras sufrir un grave accidente de autom vil y a la que ama en silencio. Coincide en el hospital con Marco, un periodista que arrastra un pasado doloroso y est enamorado de una torera, Lydia, que tambi n se encuentra en coma tras una grave cogida. Entre los dos hombres de personalidad muy diferente surge una relaci n de amistad. El Pa s Cartelera de Madrid (16/09/2002) 24.11.2002 CONCURSO DE SELE O 2 003 CON TESTE EN PORTUGU S A LA CUESTI N 6, EN BASE AL TEXTO II. Cuesti n 6: Hable con ella es seg n Almod var una historia sobre la amistad de dos hombres, sobre la soledad y la larga convalecencia de las heridas provocadas por la pasi n. Con relaci n a los personajes Benigno y Marco se ale: a) algo que tengan en com n; b) una diferencia entre ambos, adem s del nombre y la personalidad. Texto III: Pila s usa da s Pilas usadas Cartas de lectores Se ora Directora: Mis pap s me hicieron leer la carta de la nena que quer a saber qu hacer con las pilas usadas y quiero decirle que hace mucho tiempo que en mi casa tenemos una soluci n para el problema terrible de las pilas usadas. En mi casa siempre guardamos las pilas usadas en una lata que est en la cocina y que dice pilas usadas. Cuando esa lata se llena, junto con mi pap y un amigo m o que se llama Juan Manuel hacemos un sarc fago de cemento. Un sarc fago es lo que me cont mi pap que hicieron los rusos porque tuvieron un problema muy grande con la radioactividad, y es una caja de cemento que es muy divertido hacerla. Con maderas hacemos un molde, despu s conseguimos arena y la entreveramos con el cemento y agua, ponemos las pilas usadas en el medio, echamos todo el cemento por arriba y listo, cuando se seca queda un bloque como una caja de zapatos muy pesada y que tiene las pilas adentro, antes de que se seque le escribo con un clavo lo que tiene adentro, le hago una calavera de pirata para que todos sepan que es venenoso y listo. Mis pap s dicen que esto no es la soluci n pero como el sarc fago puede durar como treinta a os sin romperse a lo mejor los cient ficos de esa poca encuentran la soluci n para las pilas usadas que son venenosas si las tiras a la basura y matan a los p jaros, los pescados, las ranas y a nosotros mismos si tomamos el agua envenenada. Yo voy a la escuela n mero 15 Antonio Devoto de Capital Federal y mis compa eros de grado me traen las pilas usadas que juntan en sus casas y a m me gusta hacer los bloques y ponerlos en el fondo de mi casa que es grande. Por eso, si quer s me mandas las pilas usadas que juntes y mi pap , Juan Manuel y yo hacemos los sarc fagos pero no las tires a la basura. U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CON TESTE EN PORTUGU S A LAS CUESTION ES 7, 8, Y 9, EN BASE AL TEXTO III. Cuesti n 7: La carta de Mariano alude a una carta anterior. Se ale: a) qu se pregunta en esa carta? b) qui n la escribe? Cuesti n 8: Seg n el texto, tirar las pilas a la basura trae graves consecuencias ambientales. Se ale de qu forma ese acto contamina el medio ambiente. Cuesti n 9: Con relaci n al futuro: a) qu espera Mariano de la ciencia? b) a qu se refiere la expresi n esa poca (40 p rrafo, l nea 3)? CON TESTE EN ESPA OL A LA CUESTI N 10, EN BASE AL TEXTO III. Cuesti n 10: Transcriba del texto: a) la recomendaci n dirigida a la ni a, v lida para toda la sociedad; b) la expresi n que se refiere a un s mbolo de peligro o alerta. 1-Nota de la Redacci n de Clar n.com: este mensaje fue publicado en la secci n Cartas al Pa s de edici n impresa de Clar n. (17/09/2002) Mariano Gonz lez - Isabel@armoni.com.ar 24.11.2002 7 U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FRANC S Texte I: TEN , d Abba s Kia rosta mi Ten consiste en dix s quences de la vie d une femme iranienne qui, au volant de sa voiture, converse avec ses passagers, tour tour son fils de huit ans, sa soeur, une vieille femme, une amie et une prostitu e. Le film offre ainsi une galerie de portraits de la soci t iranienne travers ses femmes, dont le spectateur peut difficilement d terminer le caract re fictif, tant la justesse des dialogues et du jeu convainc. Du haut de sa situation de bourgeoise mancip e et d une autorit assise par son r le de conductrice, la femme au volant (Mania Akbari) conseille ses passag res avec la sagesse d une psychologue itin rante: chagrin d amour, non-dits et souffrances, les femmes lui confient un bagage de dol ances qui transforme l habitacle de sa voiture en un petit th tre des violences quotidiennes. Femme moderne dans une soci t clairement domin e par les hommes, l h ro ne perd son aplomb plusieurs reprises; la prostitu e qui n est mont e dans sa voiture que parce qu elle l a prise pour un client potentiel voque devant la protagoniste (divorc e et remari e) son commerce avec des hommes mari s et, prenant les propos f ministes de son interlocutrice pour de la piti , elle lui r plique avec v h mence: Vous, femmes mari es, vous tes des grossistes, tandis que nous vendons le sexe au d tail. Les certitudes de la conductrice reflet de celles des spectateurs occidentaux que nous sommes sont ainsi perp tuellement branl es, mais jamais discr dit es. C est surtout lors des sc nes qui l opposent son jeune fils que l extr me d tachement de l h ro ne est mis l preuve: m re divorc e, elle doit se d fendre d tre, ni plus ni moins, une m re indigne. Le gar on ne lui accorde, pendant son droit de visite hebdomadaire, que l autorisation de le conduire chez sa grand-m re ou la piscine, refusant de rester seul avec elle. Unique personnage masculin parmi les passagers, ce jeune inquisiteur semble tirer son imp rieuse insolence du privil ge de son sexe et d une identification pr coce avec son p re. [...] Tourn en vid o digitale, ce film tonne par l conomie de son dispositif: deux cam ras fixes orient es sur chacun des deux si ges-avant du v hicule. Toute l importance de Ten tient dans le contraste entre ce minimalisme technique extr me et la complexit psychologique, sociale et artistique qu il d veloppe. Charlotte GARSON. tudes. Revue de culture contemporaine, septembre 2002, p. 261-2. 8 CONCURSO DE SELE O 2 003 R PO N DEZ TO UTES LES Q UESTI O N S EN PORTUGAIS. Question 1: Comment le film T en , d Abbas Kiarostami, pr sente-t-il la r alit sociale de l Iran? Question 2: Quel r le la protagoniste joue-t-elle devant ses passag res? Question 3: En quoi la protagoniste ne s int gre-t-elle pas enti rement la soci t iranienne? Question 4: Comment le texte pr sente-t-il les diff rences entre la prostitu e et la protagoniste en ce qui concerne la relation avec les hommes? Question 5: Quant au rapport entre la protagoniste et son fils, expliquez: a) ce qui indique un conflit entre les deux; b) quoi l auteur attribue l attitude du gar on. Question 6: Selon le critique, quelle est la plus grande qualit du film? Texte II: Vol culturel La culture l ve les esprits, mais aussi les corps. La preuve: les vols en montgolfi re organis s audessus de Moret-sur-Loing, cit m di vale et terre de pr dilection du peintre impressionniste Alfred Sisley. L exp rience ressemble un vrai c r monial. L endroit du d collage, qui ne peut avoir lieu qu une heure apr s l aube ou deux heures avant le coucher du soleil, n est choisi par le pilote qu au dernier moment, en fonction des vents. Une fois arriv s sur le point de l envol, les quelque 8 passagers qui prendront place dans la nacelle assistent au gonflement du ballon avec de simples ventilateurs. Les br leurs allum s, l ascension peut commencer. Se d voile alors un vaste panorama, caress par les couleurs du soleil d clinant: la colline de la Seine, l cluse du canal construit sous Henri IV, puis les toits de la ville de Moret et son glise du Moyen Age, comme surgissant des entrailles de la terre. A bord, un g ologue explique comment la r gion s est form e, tandis que la for t de Fontainebleau fait son apparition. Si le vent le permet, le pilote fait glisser le panier du ballon sur l eau d un tang. Au bout d une heure trente de vol, rassasi e de cimes et de sensations vertigineuses, l quip e se pose en douceur, alors que la nuit tombe. Un toast r parateur cl t ce voyage au sommet. http://voyage.voila.fr 24.11.2002 CONCURSO DE SELE O 2 003 Question 7: Citez les conditions qui d terminent l organisation des vols en ce qui concerne: a) le lieu du d collage; b) l heure du d part. Question 8: Pourquoi peut-on dire qu il s agit d un vol culturel? U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Texte III: Centena ire de Zola : l a uteur de Germina l a - t- il t a ssa ssin ? PARIS (AFP), le 27-09-2002 Le centenaire de la mort d Emile Zola, le 29 septembre 1902, permet de revenir sur une des grandes nigmes polici res et litt raires du si cle: l homme qui fut, son poque, le plus d test de France a-t-il t assassin ou est-il mort, comme l a joliment crit un journal, d un fait-divers naturaliste ? [...] Ce 28 septembre 1902 au soir, la domestique du couple Zola, au 21 bis de la rue de Bruxelles, Paris, allume un feu de boulets dans une chambre. Dans la nuit, crit le biographe, Alexandrine et Emile Zola sont incommod s. Alexandrine reste vanouie sur le lit. Zola a voulu se lever, ouvrir la fen tre: il s affaisse terre. L oxyde de carbone, plus lourd que l air, a fait son oeuvre . Alexandrine lui survivra jusqu en 1925. Parce que les souvenirs de l affaire Dreyfus sont encore tout frais, que le climat de l poque est marqu par des rancoeurs antis mites et x nophobes, entretenues par des groupes qui n ont pas d sarm , la police redoute les pol miques et referme vite le dossier, avec l accord de la famille. Elle conclut que la chemin e a t bouch e accidentellement par des gravats l occasion de travaux pendant l t . Mais, en 1927, le journal Lib ration voque la confession faite avant de mourir d un ancien couvreur qui aurait avou avoir d lib r ment bouch la chemin e. L homme, un certain Henri Buronfosse, a t membre d une ligue nationaliste. http://actu.voila.fr Question 9: Dans quelles circonstances Emile Zola est-il mort? Question 10: Quelle nigme est voqu e par le texte? 24.11.2002 9 U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INGL S Texto I: Heroes or Victims Regarding DIVIDING HEROES [Washington Whispers, July 22] World Trade Center victims can be divided into two groups: first those who had the tragic misfortune to be there at the time of the atrocity, and second, those who voluntarily rushed to the scene to aid others and became victims themselves. The second group clearly are heroes and warrant the firefighter stamp with full recognition and honor. The first group, however great their misfortune, are not heroes, just victims. US WORLD & NEWS REPORT, August 12, 2002, p. 8 RESPON DA QUEST O 1 EM PORTUGU S, COM BASE N O TEXTO I. Quest o 1: Explicite quem s o os her is e quem s o as v timas, segundo a concep o do autor do Texto I. Texto II: Are some people rea lly evil? Albert Ellis, PH.D., President, Albert Ellis Institute No, we cannot accurately say that some people are essentially evil. Even those who commit many immoral acts would have to do so all the time to be evil people. As Alfred Korzybski wrote in 1933, calling anyone an evil person is to falsely overgeneralize and to completely damn her or him for some evil acts. Invariably, the Hitlers and Ted Bundys of the world, who steadily commit some of the worst crimes, also do a number of good and kind deeds. And some bad people, like St. Augustine when young, later achieve sainthood. Humans are fallible and changeable. Elizabeth Radcliffe, PH.D., Executive Director, The American Philosophical Association Throughout human history, it is obvious that there are evil people. The philosopher Rousseau thought society corrupts people, who are naturally good. However, I believe that we develop good or evil characters through our choices. While individual dispositions and environmental factors influence our choices, we can only make sense of our lives by rising above these features. We develop vices, or virtues, by choosing. The more lies we tell, the easier it becomes; and demeaning others becomes easier the more we disrespect them. Those who develop a habit of choosing badly may lose all sense of the good, and this is what we call an evil character. 10 CONCURSO DE SELE O 2 003 RESPO N DA S Q U EST ES 2 , 3 E 4 EM PORTUGU S, COM BASE N O TEXTO II. Quest o 2: Segundo o Texto II, resuma o pensamento das personalidades indicadas abaixo: a) Alfred Korzybski; b) Rousseau. Quest o 3: O que o Dr. Albert Ellis relata sobre Santo Agostinho? Quest o 4: Como a Dra. Elizabeth define uma pessoa de mau car ter? Texto III: Este texto um quadro que descreve inova es tecnol gicas do crescente mercado de produtos para animais dom sticos. PET-O-MATIC Turns out technology is for the birds not to mention cats, dogs, and fish. 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Quest o 5: No seu caderno de respostas, escreva o nome do produto que melhor atenderia a cada uma das situa es descritas abaixo: a) Vera Paula n o quer que o cachorro de seu filho durma no sof . b) Tia Maria vai tirar f rias de uma semana na Bahia e n o tem ningu m para alimentar seu gato. c) Carlos deseja um sistema higi nico e pr tico para seu gato fazer suas necessidades fisiol gicas. d) O Professor Reinaldo n o tem tempo para brincar com seu cachorro. Texto IV: SCI EN CE Two modern gumshoes think they ve solved the ancient mystery of the boy King s untimely death By JEFFREY KLUGER and ANDREA DORFMAN The tomb of the boy King Tutankhamen created a sensation from the moment it was uncovered in 1922. One of the few royal burial chambers that survived the centuries relatively intact, it was by far the richest filled with gold, ivory and carved wooden treasures, including what may be the world s most famous funerary mask. But there was also something troubling about the way King Tut was buried hints and omissions that suggested foul play. Tut was barely 18 when he died young for Pharaohs, who always enjoyed the best nutrition and medical care in what was one of the ancient world s most civilized kingdoms. What s more, he is thought to have been the son of a controversial in some quarters, hated leader, which would have made Tut controversial too. But more than anything it was the state of the boy s tomb its diminutive size, its unfinished condition that suggested he had died unexpectedly. All of this raised suspicions that his demise may have been an unnatural, even violent one. And now a new case is being made that supports those who have long surmised that he was, in fact, murdered. U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO RESPO N D A S Q U EST ES 6 E 7 EM PORTUGU S, COM BASE N O TEXTO IV. Quest o 6: Que objeto encontrado no t mulo de Tutanc mon tornou-se muito conhecido? Quest o 7: Como caracterizado o pai de Tutanc mon? Quest o 8: Qual o principal ind cio de que Tutanc mon teve morte inesperada? RESPON DA S QUEST ES 9 e 10 EM IN GL S, COM BASE N O TEXTO IV. Quest o 9: Find in the text: a) a synonym for the word death ; b) the complete expression that describes the place where Tut lived. Quest o 10: Name each of the suspects described below: a) He or she was Tutankhamen s successor. b) He or she apparently liked the Pharaoh very much. TIME, September 16, 2002, p. 36. 24.11.2002 11 U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO BIOLOGIA Quest o 1: Um pesquisador teve sucesso na integra o de uma c pia do gene que codifica o horm nio do crescimento de rato (HCR) em um dos cromossomos autoss micos de uma c lula-ovo de camundongo. A c lula-ovo transg nica se desenvolveu, dando origem a um camundongo macho. Este camundongo transg nico foi cruzado com uma f mea de camundongo normal, isto , n o portadora do gene HCR. CONCURSO DE SELE O 2 003 Quest o 3: O caranguejo-u vive na regi o entremar s dos manguezais, ambientes pobres em c lcio e magn sio. Em determinada poca do ano, os rg os internos do caranguejo-u ficam com uma cor leitosa. Nessa poca, os catadores o denominam de caranguejo-leite e dizem que ele n o presta para comer porque amargo, d tontura e dor de barriga . Os catadores experientes reconhecem o caranguejo-leite pelo tato, pois ele apresenta carapa a mole e quebradi a. Identifique o processo que transforma o caranguejou em caranguejo-leite e explique por que seus tecidos assumem uma colora o leitosa. UTILIZE O TEXTO E O GR FICO A SEGUIR PARA RESPON DER S QUEST ES 4 E 5. Em uma esp cie de levedura (fungo) utilizada na produ o de cerveja foi identificada uma linhagem mutante, denominada petit (do franc s pequeno). A linhagem petit n o apresentava atividade mitocondrial. O gr fico a seguir relaciona as taxas de crescimento das linhagens original e petit concentra o de oxig nio no meio de cultura. Ambos os eixos utilizam unidades arbitr rias. 60 Petit Calcule a propor o esperada da prole destes camundongos que ser portadora do gene que codifica o HCR. Justifique sua resposta. Quest o 2: As v timas de choque hemorr gico (caracterizado pela perda de mais de 1.000ml de sangue, em adultos de 70kg) sofrem colapso circulat rio; a press o arterial cai tanto que o cora o n o bombeia mais sangue para os tecidos do corpo, causando fal ncia dos rg os. Se n o houver o restabelecimento da press o arterial, a morte ser inevit vel. Nos ltimos anos, o uso de pequenos volumes de solu o hipert nica denominada informalmente salgad o tornou-se uma alternativa ao uso de soro fisiol gico (solu o isot nica) na reanima o de v timas de choque hemorr gico. A tabela a seguir mostra as concentra es de NaCl no soro fisiol gico e no salgad o . Explique como a administra o de pequenos volumes de solu o hipert nica (salgad o) vai atuar para o restabelecimento da press o arterial das v timas de choque hemorr gico. 12 Taxa de Crescimento 50 Original 40 30 20 10 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 [O2] Quest o 4: Explique as causas das diferen as entre as taxas de crescimento das duas linhagens. Quest o 5: Identifique em qual(is) da(s) linhagem(ns) ocorre libera o de g s carb nico durante o crescimento. Justifique sua resposta. Quest o 6: A febre aftosa uma doen a vir tica que afeta diversos animais de import ncia econ mica, tais como vacas e ovelhas. Pa ses que n o vacinam seus rebanhos contra febre aftosa restringem a importa o de carne de pa ses onde a vacina o ocorre, dificultando as rela es comerciais internacionais. As restri es importa o de carne se baseiam no fato de que os testes dispon veis utilizam a detec o de anticorpos contra o v rus, e n o a detec o do pr prio v rus na carne. Estes testes geram 24.11.2002 CONCURSO DE SELE O 2 003 U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO resultados semelhantes para animais vacinados e animais que contra ram a doen a. Determine se os resultados dos testes seriam positivos ou negativos tanto para animais infectados quanto para vacinados. Justifique sua resposta. Quest o 7: Dependendo das condi es do solo, os vegetais podem destinar a maior parte dos nutrientes obtidos para o crescimento de seus brotos e folhas ou para o desenvolvimento de suas ra zes. A figura a seguir mostra duas plantas (A e B) da mesma esp cie, que possuem a mesma massa e que foram cultivadas em dois ambientes com diferentes disponibilidades de nutrientes. Identifique qual das plantas se desenvolveu no solo com menor disponibilidade de nutrientes. Justifique sua resposta. DE JANEIRO Quest o 9: A dificuldade dos fumantes em abandonar o consumo de cigarros tem sido associada a diversos fatores relacionados depend ncia induzida pela nicotina. A nicotina inalada atravessa facilmente os alv olos e atinge o c rebro mais rapidamente do que se fosse injetada por via intravenosa. No c rebro ela atua em reas associadas s sensa es de prazer, levando o fumante busca da repeti o deste est mulo. Esta peculiaridade da nicotina torna o fumante altamente dependente de est mulos freq entes e dificulta a supera o da crise de abstin ncia. Explique por que a nicotina inalada, ap s atingir a circula o, chega ao c rebro mais rapidamente do que se fosse injetada por via intravenosa. Quest o 10: Alguns anf bios possuem venenos que t m por base compostos qu micos alcal ides. Os alcal ides obtidos a partir dessas esp cies v m sendo utilizados em pesquisas biom dicas, por causa de suas propriedades farmacol gicas. Os cientistas acreditam que o conhecimento das rela es evolutivas (filogen ticas) dos anf bios pode auxiliar na escolha das esp cies a serem estudadas na busca de novos alcal ides. A figura a seguir mostra as rela es evolutivas entre cinco esp cies de anf bios. As esp cies Phyllobates terribilis e Epipedobates tricolor apresentam alcal ides, enquanto a esp cie Rana palmipes n o possui este tipo de subst ncia. Porcentagem das Esp cies que Migram Quest o 8: O I.V. um indicador da variedade de formas e tamanhos dos bicos de grupos de esp cies de aves. Quanto maior o I.V. de um grupo de esp cies, maior a variedade dos bicos. O gr fico a seguir relaciona o I.V. das esp cies de aves de duas regi es (A e B) porcentagem de esp cies de cada regi o que migra para outros locais do planeta durante a poca de reprodu o e cria o dos filhotes. 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 A B 0,22 Identifique qual das duas esp cies, A ou B, deveria ser estudada primeiro pelos cientistas na busca por alcal ides de interesse farmacol gico. Justifique sua resposta. 0,35 ndice de Varia o (I.V .) Identifique a regi o em que h uma menor variedade de bicos e explique de que forma o padr o de migra o destas aves favorece a sobreviv ncia de seus filhotes. 24.11.2002 13 U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO M ATEM TICA JUSTIFIQUE TODAS AS SUAS RESPOSTAS. Quest o 1: Seja p: IR IR dada por p ( x) ( x 1)( x 2)( x 3) . Para que valores de x se tem p( x) 0 ? Quest o 2: Os n meros reais a, b, c e d formam, nesta ordem, uma progress o aritm tica. Calcule o determinante da matriz ea ec A eb . ed Quest o 3: Seja z o n mero complexo 2 3i . i Determine o valor de puro. para que z seja um imagin rio Quest o 4: Determine, em fun o de , o per metro da figura ABD, obtida retirando-se do tri ngulo ret ngulo ABC o setor circular BCD (de centro em C, raio 1 e ngulo ). DE SELE O 2 003 Quest o 6: Considere um tabuleiro quadrado, semelhante aos usados nos jogos de xadrez e de damas (na Figura 1, vemos um tabuleiro de xadrez). Nosso tabuleiro, por m, tem 1000 1000 = 106 casas, no lugar das 8 8 = 64 casas do tabuleiro de xadrez convencional. Cada casa designada por um par ordenado (m, n) de n meros naturais, ambos variando de 1 a 1000 (na Figura 2, est assinalada a casa (7, 6)). Uma pe a pode se mover no tabuleiro, a cada jogada, para qualquer das casas adjacentes que esteja ocupando (ver Figura 3). A dist ncia entre duas casas definida como o menor n mero de jogadas para que uma pe a passe de uma casa at a outra. Considere, em nosso tabuleiro, as casas A = (1, 1), B = (998, 999) e C = (1, 1000). Qual das duas dist ncias (segundo a defini o acima) menor: a dist ncia entre A e B ou a entre A e C ? Em outras palavras: partindo de A, a qual, dentre as casas B e C, se pode chegar em menos jogadas? Por qu ? 8 7 6 5 C 4 D 3 2 1 B A 1 Quest o 5: Na figura abaixo, os c rculos C1, C2 e C3 est o inscritos nos quadrados ABCD, DEFG e GHIA, respectivamente. Sabendo-se que o ngulo AGD reto e que a rea de C1 igual a 1, calcule a soma das reas de C2 e de C3. C B C1 D E A G 3 4 5 6 7 8 Figura 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 1 C2 2 2 3 456 7 89 Figura 2 F C3 I 14 H Figura 3 24.11.2002 CONCURSO DE SELE O 2 003 U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Quest o 7: Um cubo de aresta 10 cm tem os quatro v rtices A, B, C e D de uma de suas faces, F, sobre a superf cie de uma esfera S de raio r. Sabendo que a face oposta a F tangente esfera S no ponto P, calcule o raio r. P 10 D C B A Quest o 8: Uma reta divide o plano em 2 regi es; duas retas dividemno em, no m ximo, 4 regi es; tr s retas dividem-no em, no m ximo, 7 regi es; e assim sucessivamente. Em quantas regi es, no m ximo, 37 retas dividem o plano? Quest o 9: Um n mero natural deixa resto 3, quando dividido por 7, e resto 5, quando dividido por 6. Qual o resto da divis o desse n mero por 42? Quest o 10: Considere o tri ngulo T, de v rtices A, B e C, tal que os ngulos e B s o agudos. Seja H a altura relativa ao lado AB. Para cada n mero natural n, seja Fn a figura formada pela uni o de n ret ngulos justapostos contidos em T (veja na figura o caso n = 4). Cada ret ngulo tem dois lados perpendiculares a AB medindo H n1 e um lado ligando AC a BC (o maior dos ret ngulos tem um lado contido em AB). C /5 H R4 H H R1 A F4 = R1 U R2 U R3 U R4 /5 H R2 /5 H R3 /5 /5 B Sabendo que a rea de T a, calcule, em fun o de a e de n, a diferen a entre a rea de T e a rea de Fn . Qual o limite da rea de Fn , quando n tende a infinito? 24.11.2002 15 U NIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELE O 2 003 DA CAMPANHA CONTRA A FOME, A MIS RIA E PELA VIDA - COMIT -RIO H 10 anos a campanha Natal sem Fome une todo o pa s em busca do mesmo objetivo: acabar com a fome no Brasil ou, pelo menos, minimizar o sofrimento de muitos. O Presidente eleito j assumiu o seu co mpro misso co m a po pula o , e a sociedade brasileira est fazendo a sua parte. J foram arrecadados 3.635 toneladas de alimentos, dos quais 1.010 no Rio de Janeiro. A UFRJ arrecada anualmente cerca de 6 toneladas de alimentos dos candidatos inscritos no Concurso de Sele o. Esse movimento s deve parar quando todos tiverem condi es de, com seu pr prio trabalho, conseguir a pr pria subsist ncia. Participe voc tamb m. Traga 1kg de alimento n o perec vel para o seu local de prova no dia 22 de dezembro. P arece pouco, mas somado, pode ajudar muito a muitas pessoas. T emos recursos e tecnologia para vencer a fome. Falta-nos o esp rito solid rio (...) para renunciar a privil gios e libertar-nos do v rus d o ego smo. Falta-nos, ainda, decis o pol tica. (CNBB) Comiss o E xecutiva do Concurso de Sele o - UFRJ Av. Jequitib , 1450 - Pr dio do CCMN - Cidade Universit ria Campus do Fund o - CE 21049-900 - Rio de Janeiro P T (21) 2498 9430 - Fax: (21) 2598 9428 el.: e-mail: vestibular@ ufrj.br http:/ / www.vestibular.ufrj.br 16 24.11.2002 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Quest o 1: No Texto I, a mudan a vista como tranq ila e inevit vel; no Texto II, a mudan a apenas aparente. Quest o 2: O uso de pronomes n o corresponde norma culta, porque o poema em quest o pertence ao Movimento Modernista, que se prop s a romper com os padr es tradicionais. Quest o 3: tempos imemoriais / hoje eu era grego / hoje sou mo o moderno tempos modernos / her is da Paramount pret rito / presente Quest o 4: a) compr o / pagala / dirija-se mossa / escriptorio / duvida b) compram / pag -la / dirigir-se mo a / escrit rio / d vida Quest o 5: No IV, trabalhador escravo, n o remunerado, portanto. No V, trabalhador remunerado, com experi ncia em carteira. No VI, valoriza o da apar ncia f sica. Quest o 6: Aus ncia de referente (rua, n mero, telefone). Presen a de personagens (anunciados nos dois ltimos par grafos). Quest o 7: a) No Texto VII, o adjetivo; no Texto VIII, o verbo. b) A rela o marido e mulher; no Texto VII, indica a subordina o da mulher vontade do homem; no Texto VIII, a mulher toma decis es sem consultar o marido. Quest o 8: A recorr ncia do uso de possessivos: o S bado era seu ( seu S bado ), sua mulher, seu filho. A evoca o da mulher, sob a forma do vocativo: Catarina! (...) Catarina! . Quest o 9: O Texto IX pertence ao Romantismo, e o X, ao Modernismo. A rela o amorosa, no Texto IX, se caracteriza pelo lirismo e pela idealiza o rom ntica. No Texto X, a rela o se caracteriza pela irrever ncia. Quest o 10: Na terceira estrofe, a mulher passa a ser vista pelo eu-po tico de forma sublime, contrastando com a forma grotesca presente nas estrofes anteriores. ESPANHOL Quest o 1: a) Eichmann filho do l der nazista e Eatherly foi o piloto que participou do ataque Hiroshima. b) Pedir um gesto de arrependimento simb lico . Quest o 2: Quando o genoc dio cometido por todo um povo. Quest o 3: N o apagar da mem ria o que aconteceu para evitar que se repita. Quest o 4: Em Ni olvido ni perd n a internauta n o aceita o gesto de arrependimento, j em Seg n o internauta admite o gesto de arrependimento em determinadas circunst ncias. Quest o 5: a) exterminios masivos e matanzas . b) a los hijos y nietos de desaparecidos . Quest o 6: a) Os dois amam mulheres em coma. Ou: Os dois t m um passado doloroso. c) Benigno enfermeiro e Marco jornalista.Ou: Benigno est apaixonado por uma bailarina, Alicia, e Marco est apaixonado por uma toureira, Lydia. Ou: Benigno ama uma mulher que sofreu um acidente de carro e Marco ama uma mulher que sofreu um acidente em uma tourada. Quest o 7: a) O que fazer com as pilhas usadas? b) Uma menina. Quest o 8: Envenenando a gua que bebem os seres vivos. Quest o 9: a) Que encontrem uma solu o para o problema das pilhas usadas.. b) Daqui a 30 anos Ou: 30 anos depois. Quest o 10: a) no las tires a la basura b) una calavera de pirata FRANC S Quest o 1: O filme apresenta, em dez seq ncias, uma galeria de retratos da sociedade iraniana atrav s de suas mulheres. Quest o 2: Assume o papel de uma psic loga itinerante, ouvindo os problemas de suas passageiras e dando-lhes conselhos. Quest o 3: Trata-se de uma burguesa emancipada, uma mulher moderna em uma sociedade claramente dominada pelos homens. Quest o 4: A prostituta estabelece uma rela o claramente comercial com homens casados, questionando a protagonista, que apresentada como emancipada em rela o aos homens (divorciada e casada novamente). Quest o 5: a) Ele a trata com insol ncia, recusando-se a ficar sozinho com ela, permitindo unicamente que ela o leve piscina e casa de sua av . b) Ao privil gio do sexo masculino caracter stico da sociedade iraniana e a uma identifica o precoce com o pai. Quest o 6: O m rito do filme est no contraste entre o extremo minimalismo t cnico e a complexidade psicol gica, social e art stica desenvolvida. Quest o 7: a) O local escolhido na ltima hora pelo piloto em fun o dos ventos. b) A partida ocorre uma hora depois do nascer do sol ou duas horas antes do crep sculo. Quest o 8: O bal o sobrevoa uma cidade medieval, com os seus tetos, a sua igreja e o canal constru do na poca de Henrique IV, e, a bordo, um ge logo explica como a regi o se formou. Quest o 9: Ele estava num quarto aquecido por uma lareira e morreu asfixiado pelo xido de carbono. Quest o 10: N o se sabe se a morte foi acidental ou causada pela veda o intencional da chamin . INGL S TEXTO I Quest o 1: Os her is s o aqueles que voluntariamente correram para o local da trag dia do World Trade Center para ajudar e se tornaram v timas; as v timas s o os tiveram o azar de estar no local na hora da trag dia. TEXTO II Quest o 2: a) Alfred Korzybski pensava que chamar qualquer pessoa de m seria uma falsa generaliza o e seria conden -la totalmente com base em poucos atos de maldade. b) Rousseau pensava que as pessoas s o boas por natureza e a sociedade que as corrompe. Quest o 3: Dr. Ellis relata que Santo Agostinho quando jovem era mau, mas depois tornouse santo. Quest o 4: A Dra. Elizabeth define uma pessoa de mau car ter como aquela que desenvolve o h bito de fazer m s escolhas e, ent o, perde completamente a no o do bem. TEXTO III Quest o 5: a) b) c) d) Pet Peeve Ultrasonic Trainer Autopetfeeder Litterfree cat box GoDogGo tennis ball launcher TEXTO 4 Quest o 6: A m scara funer ria de Tutanc mon. Quest o 7: O pai de Tutanc mon caracterizado como um l der pol mico e odiado por alguns. Quest o 8: O principal ind cio de que Tutanc mon teve morte inesperada o estado em que foi encontrado seu t mulo: seu tamanho diminuto e o fato de estar inacabado. Quest o 9: a) demise b) one of the ancient world s most civilized kingdoms Quest o 10: a) Ay b) Maya BIOLOGIA Quest o 1: A propor o de 50% (metade) da prole. Na forma o dos gametas, os membros de um par de cromossomos hom logos s o separados; portanto, s 50% dos gametas do pai ser o portadores do gene do HCR. A m e contribuir sempre com um cromossomo n o portador do gene do HCR. Quest o 2: Como a press o osm tica menor no interior dos tecidos do que no salgad o , este retira fluido do interior das c lulas para o interior dos vasos sang neos, aumentando o volume de fluido no sistema circulat rio e restabelecendo a press o arterial. Quest o 3: Processo de muda ou ecdise. Antes de deixar a carapa a velha (exoesqueleto), o caranguejo-u , assim como outros artr podes, dissolve a parte interna do exoesqueleto antigo. Uma vez que sua dieta pobre em subst ncias carbonatadas, ele incorpora grande parte dos carbonatos de c lcio e de magn sio da carapa a antiga sua corrente sang nea, utilizando-os na s ntese do novo exoesqueleto. Quest o 4: Sem atividade mitocondrial a linhagem petit incapaz de realizar respira o celular, obtendo ATP (energia) atrav s da fermenta o. Como a fermenta o gera um menor saldo de ATP do que a respira o celular, o crescimento da linhagem petit mais lento e n o influenciado pela concentra o de O2. Quest o 5: Linhagens original e petit. Porque tanto a respira o celular, realizada pela linhagem original em presen a de oxig nio, quanto a fermenta o alco lica, realizada por ambas, s o processos que liberam g s carb nico. Quest o 6: Os resultados s o positivos. Tanto a infec o pelo v rus quanto as vacinas (que cont m ant genos virais) induzem a forma o dos anticorpos espec ficos que s o detectados nos testes. Quest o 7: A planta A. Com a menor disponibilidade de nutrientes, a planta utilizou a maior parte de seus recursos no desenvolvimento de suas ra zes, aumentando a superf cie de absor o, o que lhe permitiu atingir regi es do solo em que os nutrientes ainda estavam dispon veis. Quest o 8: Regi o A. A forma e o tamanho dos bicos das aves est o relacionados ao tipo de alimenta o. Aves com bicos semelhantes tendem a competir por alimento. A migra o de v rias esp cies reduz a competi o na poca da reprodu o, quando a demanda por alimento maior. Quest o 9: A nicotina inalada transportada dos pulm es para o lado direito do cora o, sendo remetida para a circula o arterial e para o c rebro. J a nicotina injetada percorreria a circula o venosa e circula o pulmonar ( pequena circula o ) antes de ser distribu da pela circula o arterial. Quest o 10: Esp cie B. P. terribilis e E. tricolor s o evolutivamente mais pr ximas entre si, isto , possuem um ancestral comum que n o compartilhado com R. palmipes (esp cie que n o apresenta veneno) nem com a esp cie A. A caracter stica de interesse (presen a de veneno) compartilhada pelas duas primeiras esp cies pode ter surgido em seu ancestral comum mais pr ximo. Nesse caso, prov vel que todos os descendentes deste mesmo ancestral compartilhem tal caracter stica, incluindo, assim, a esp cie B. Matem tica 2 a a 1a Quest o: p(x) = (x 1)(x 2)(x 3). Vamos analisar o sinal de p(x) veri cando o sinal de cada um de seus fatores pela tabela abaixo. x<1 x=1 1<x<2 x=2 2<x<3 x=3 x>3 x 1 0 + + + + + x 2 0 + + + x 3 0 + p(x) 0 + 0 0 + A ultima linha da tabela nos fornece a resposta: p(x) 0 x [1, 2] [3, + ). a 2a Quest o: det A = ea ec eb = ea ed eb ec = ea+d eb+c . ed Como a, b, c, d est o em PA, ent o, para algum n mero real r, temos a a u b = a + r, c = a + 2r, d = a + 3r. Portanto, det A = e2a+3r e2a+3r = 0. a a 3a Quest o: Se = a + bi, ent o z= 2 + 3i . a + (b + 1)i (1) Multiplicando o numerador e o denominador de (1) por a (b + 1)i, temos z= 2a + 3b + 3 + (3a 2b 2)i . a2 + (b + 1)2 Para que z seja imagin rio puro, devemos ter 2a + 3b + 3 = 0. Como + i deve ser n o a a nulo, temos 2a + 3 i, a = 0 . =a 3 a 4a Quest o: Sabemos que AB = tg , AC = sec e DC = 1. Como o comprimento do arco BD mede radianos, temos o per metro p( ) da gura dado por p( ) = tg + + sec 1. 1 5a Quest o: Sejam r1 , r2 , r3 os raios de C1 , C2 , C3 respectivamente. Como AD = 2r1 , a DG = 2r2 e AG = 2r3 , temos, pelo Teorema de Pit goras, a 2 2 2 4r1 = 4r2 + 4r3 . 2 2 2 Multiplicando ambos os lados da igualdade acima por /4, obtemos r1 = r2 + r3 . Portanto, a soma das reas de C2 e C3 igual ` rea de C1 : a e aa rea(C2 ) + rea(C3 ) = rea(C1 ) = 1. a a a a a c 6a Quest o: A dist ncia entre os pontos P = (k, l) e Q = (m, n), segundo a de ni ao, dada por e dist(P, Q) = max{|m k |, |n l|}, isto , o maior dos dois n meros |m k | e |n l|. Como dist(A, B ) = 998 e dist(A, C ) = e u 999, veri camos que a menor das duas a dist ncia entre A e B . e a 7a Quest o: Seja O o centro da esfera. Ent o AO = OP = r. Seja P a proje ao a a c do segmento OP sobre a face F . Se denotarmos por x o comprimento do segmento OP , segue do Teorema de Pit goras que r2 = x2 + 50. Como r + x = 10, temos a r2 = (10 r)2 + 50 = 100 20r + r2 + 50. Portanto, 20r = 150 e r = 7, 5 cm. 8a Quest o: Observemos, inicialmente, que, dadas n 1 retas no plano, sempre a e poss encontrar uma en sima que as intercepte (de fato: basta que o ngulo da nova vel e a reta com uma reta xa seja diferente dos que as retas j dadas fazem com a mesma reta a xa) e n o passe por nenhum dos pontos de interse ao j existentes. a c a Observemos, ainda, que, se o plano est dividido em k regi es convexas e introduzimos a o uma nova reta, passamos a ter k + p regi es convexas, onde p o n mero de regi es o e u o atravessadas pela reta. Ora, se temos n 1 retas dividindo o plano em Sn 1 regi es e introduzimos a en sima o e reta, esta, ao cruzar m retas (em pontos outros que os de interse ao destas), atravessa c exatamente m + 1 regi es. Como a nova reta pode, no m ximo, cruzar todas as n 1 o a retas j existentes, passamos a ter, no m ximo, Sn 1 + n regi es. a a o Para cada n N, seja Sn o n mero m ximo de subdivis es obtido com n retas. Ent o, u a o a S1 = 2 S2 = 4 = S1 + 2 S3 = 7 = S2 + 3 = S1 + 2 + 3 Portanto, S4 = 11 = S3 + 4 = S1 + 2 + 3 + 4 Sn = Sn 1 + n = S1 + 2 + + n Sn = 1 + (1 + 2 + 3 + + n) = 1 + e, para n = 37, obtemos S37 = 704. 2 (1 + n)n 2 9a Quest o: Se n deixa resto 3 quando dividido por 7, ent o n = 7k + 3 para algum a a k Z. Analogamente, n = 6l + 5 para algum l Z. Portanto, 6n = 42k + 18, 7n = 42l + 35. Subtraindo a primeira da segunda, obtemos n = 42(l k ) + 17. Portanto, n deixa resto 17 quando dividido por 42. 10a Quest o: Seja n o tri ngulo de A B C de v rtice em C e altura H/(n +1). Como a a e a n e T s o semelhantes, temos AB = (n + 1)A B . Portanto, a rea de n mede a rea( n ) = a a H A B = . 2(n + 1) (n + 1)2 A diferen a entre a rea de T e a rea de Fn igual ` soma das reas dos tri ngulos c a a e a a a sombreados da gura. Como a soma das reas dos dois tri ngulos laterais ao ret ngulo a a a Rk , k = 1, 2, . . . , n, igual ` rea do tri ngulo n , temos e aa a a rea(T \ Fn ) = (n + 1) rea( n ) = a a . n+1 Portanto, podemos escrever a rea de Fn em fun ao de a e de n pela express o a c a a rea(Fn ) = a n a = a. n+1 n+1 Passando ao limite quando n tende ao in nito, conclu mos que lim rea(Fn ) = a. a n + 3

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