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UFRJ Vestibular de 2010 - Provas 2ª fase - 1º dia

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2 L ngua Portuguesa e Literatura Brasileira TEXTO I Sexo e temperamento em tr s sociedades primitivas 1 5 10 15 20 25 Nos anos 30, Margareth Mead comparou tr s sociedades primitivas da Nova Guin , visando observar como as atitudes sociais se relacionavam com as diferen as sexuais. A partir dos resultados obtidos na pesquisa, concluiu que a cren a, ent o compartilhada na sociedade americana, em um temperamento inato ligado ao sexo n o era universal. Segundo ela, toda cultura determina de algum modo os pap is dos homens e das mulheres, mas n o o faz necessariamente em termos de contraste entre as personalidades prescritas para os dois sexos nem em termos de domina o ou submiss o. Entre os povos estudados por Mead, os montanheses Arapesh, agricultores e criadores de porcos, eram (homens e mulheres) maternais, cooperativos, soci veis, pouco individualistas e orientados para as necessidades da gera o seguinte. Em s ntese, um povo com caracter sticas femininas . J os ferozes ca adores de cabe a Mundugumor, agricultores e pescadores, eram o extremo oposto. De acordo com a autora, desprezando o sexo como base para o estabelecimento de diferen as de personalidade, padronizaram o 30 35 40 45 50 1 (PISCITELLI, Adriana. Uma quest o de g nero Mente c rebro . S o Paulo: Duetto Editorial, 2008. p. 24) Identifique a tese central proposta no texto I. 2 comportamento de homens e mulheres como ativamente masculino, viril e sem quaisquer das caracter sticas edulcoradas que estamos acostumados a considerar indiscutivelmente femininas . Esse povo era formado por indiv duos implac veis que se aproximavam de um tipo de personalidade que, na cultura americana, s se encontraria em homens indisciplinados e extremamente violentos. Nos Tchambuli, por sua vez, pescadores lacustres e amantes das artes, havia uma invers o das atitudes sexuais: a mulher seria o parceiro dirigente, dominador e impessoal, e o homem, menos respons vel e emocionalmente dependente. Para Mead, o fato de que tra os de temperamento tradicionalmente considerados femininos fossem, em uma tribo, erigidos como padr o masculino e, em outra, prescritos para a maioria das mulheres e dos homens demonstra n o haver base para considerar tais aspectos comportamentais vinculados ao sexo. Essa conclus o seria refor ada pela invers o da posi o de domin ncia entre os sexos no terceiro povo estudado. Observe o fragmento abaixo: ... mas n o o faz necessariamente em termos de contraste entre as personalidades prescritas para os dois sexos nem em termos de domina o ou submiss o. (L. 11-14) a) Explicite o referente do pronome o sublinhado na afirmativa acima. b) Retire do texto I a passagem em que se encontra uma aparente contradi o entre o fragmento acima e o comportamento descrito para um dos tr s povos primitivos citados. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 3 TEXTO II Homem ou mulher? 1 5 10 15 20 25 30 Quando menino, aos quatro ou cinco anos, vi o pintor da nossa casa vestido de mulher no Carnaval, dan ando na rua, e aquilo foi um espanto, uma perturba o, uma maravilha. A id ia de que ele era as duas coisas, homem quando pintava a casa e mulher quando ia para a rua, pairou algum tempo em meu esp rito. Imagino que aquele menino o tenha colocado na categoria dos seres e coisas encantados que povoam a inf ncia, por sortil gio de alguma fada ou malef cio de alguma bruxa. Como um sapo que vira pr ncipe ou uma ab bora que vira carruagem. Quando, mais tarde, pude perceber formas mais complexas de pap is sociais e comportamento sexual, tentei entender por a aquele mist rio da inf ncia. Continuava longe da verdade. Muitos carnavais que vieram depois e algumas leituras s me deram dados para perceber a const ncia e a antiguidade daquele gesto, e que ele representava uma transgress o. As explica es pareceram-me sempre mec nicas demais isso aconteceu por causa daquilo e n o alcan aram a for a que o encantamento teve na inf ncia. (...) Ele (o pintor da inf ncia) gostava de cantar enquanto espalhava cores musicais pelas paredes; seu repert rio falava de amores tra dos e paix es sem rem dio. Lembro-me de algumas das can es, que recuperei em 3 35 40 45 50 55 discos. Na verdade, recuperava o pintor, em vinil. Uma delas: Aos p s da Santa Cruz voc se ajoelhou e em nome de Jesus um grande amor voc jurou, jurou mas n o cumpriu, fingiu e me enganou; pra mim voc mentiu, pra Deus voc pecou... . Outra dizia: N o queiras, meu amor, saber da m goa que sinto quando a relembrar-te estou, atestam-te os meus olhos rasos d gua a dor que a tua aus ncia me causou . Ou ainda: Passaste hoje ao meu lado, vaidosa, de bra o dado com outro que te encontrou... . Minha m e contou que a mulher dele tinha ido embora com outro e que ele bebia cacha a. J n o sei se ela disse exatamente nessa ordem. Um dia mam e falou: vamos ver o Carnaval. Naquela tarde de sol, por entre os carros do corso na avenida ele apareceu, para meu espanto, encantado em mulher. Peruca, batom, olhos e faces pintados, acrescentara uma pinta, levava aberta uma sombrinha de barbatana quebrada e cantava alegre uma m sica bem diferente daquelas outras: Mam e eu quero, mam e eu quero, mam e eu quero mamar; d a chupeta, d a chupeta pro beb n o chorar . Hoje entendo-o melhor, embora eu esteja ainda longe da verdade: ali, como mulher, ele era outro homem. (Texto adaptado de ANGELO, Ivan. In: WERNECK, H. (org.) Boa companhia. S o Paulo: Companhia das Letras, 2005. p. 89-91) O texto II apresenta express es de temporalidade que situam ao menos quatro est gios da percep o do narrador referentes imagem de um homem vestido de mulher. Retire do texto quatro dessas express es, sendo uma para cada um desses est gios. 4 Observe o fragmento abaixo: Quando, mais tarde, pude perceber formas mais complexas de pap is sociais e comportamento sexual, tentei entender por a aquele mist rio da inf ncia. Continuava longe da verdade. (L. 14-18) Levando em conta a percep o do narrador expressa no fragmento acima, diferencie o significado atribu do ao voc bulo homem no ltimo par grafo do texto II do significado que lhe atribu do no primeiro par grafo. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 4 TEXTO III Ser mulher... Ser mulher, vir luz trazendo a alma talhada para os gozos da vida; a liberdade e o amor; tentar da gl ria a et rea e alt vola escalada, na eterna aspira o de um sonho superior... Ser mulher, desejar outra alma pura e alada para poder, com ela, o infinito transpor; sentir a vida triste, ins pida, isolada, buscar um companheiro e encontrar um senhor... Ser mulher, calcular todo o infinito curto para a larga expans o do desejado surto, no ascenso espiritual aos perfeitos ideais... Ser mulher, e, oh! atroz, tant lica tristeza! ficar na vida qual uma guia inerte, presa nos pesados grilh es dos preceitos sociais! (MACHADO, Gilka. Poesias completas. Rio de Janeiro: L o Christiano Editorial: FUNARJ, 1991. p.106) 5 A arte simbolista foi fortemente marcada pela cren a de que a linguagem era limitada para traduzir a complexidade humana. Apresente a rela o entre a estrutura o sint tica do poema de Gilka Machado e a limita o da linguagem de que trata a afirmativa acima. Para fundamentar sua resposta, apresente uma caracter stica sint tica do texto. 6 Compare a imagem da mulher idealizada e sublime, cristalizada na tradi o liter ria rom ntica, com a imagem da mulher constru da no texto III. 7 No Novo dicion rio Aur lio da L ngua Portuguesa (1986: 1647), encontramos a seguinte informa o sobre tant lico : Relativo a, ou pr prio de t ntalo, figura lend ria, cujo supl cio, por haver roubado os manjares dos deuses para d -los a conhecer aos homens, era estar perto de gua, que se afastava quando tentava beb la e sob rvores que encolhiam os ramos quando lhes tentava colher os frutos. Considerando a informa o acima somada ao conhecimento sobre a tradi o simbolista da qual essa poesia faz parte, demonstre, a partir de elementos textuais, que ser mulher no texto III se relaciona ideia de tant lica tristeza . 8 Em tr s versos do texto III, encontra-se um conectivo normalmente descrito com o sentido de finalidade/movimento. Em um desses versos, o efeito de sentido extrapola essa descri o. Identifique tal verso, destaque o conectivo e explique o referido efeito de sentido. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 5 TEXTO IV Casamento H mulheres que dizem: Meu marido, se quiser pescar, pesque, mas que limpe os peixes. Eu n o. A qualquer hora da noite me levanto, ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar. t o bom, s a gente sozinhos na cozinha, de vez em quando os cotovelos se esbarram, ele fala coisas como este foi dif cil prateou no ar dando rabanadas e faz o gesto com a m o. O sil ncio de quando nos vimos a primeira vez atravessa a cozinha como um rio profundo. Por fim, os peixes na travessa, vamos dormir. Coisas prateadas espocam: somos noivo e noiva. (PRADO, Ad lia. Terra de Santa Cruz. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. p.29) 9 Pode-se afirmar que o eu-l rico apresenta concep o de casamento diferente da cultivada pelas outras mulheres referidas no texto (verso 1). Quais seriam essas concep es em oposi o? mulher (texto e Casamento ( IV), verificam-se vozes 10 Nos poemas Sermedida, tratam III) papel masculinotextorela o ao feminino. l ricas femininas que, em alguma do em Apresente a diferen a na caracteriza o do papel masculino nos dois textos. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 6 Reda o Leia com aten o o fragmento extra do do texto I da prova de L ngua Portuguesa e Literatura Brasileira: Toda cultura determina de algum modo os pap is dos homens e das mulheres. Considerando a afirmativa acima e os trechos abaixo, elabore um texto dissertativo-argumentativo em que voc apresente suas reflex es a respeito dos pap is usualmente considerados masculinos ou femininos. Rigorosamente, os seres humanos nascem machos ou f meas. atrav s da educa o que recebem que se tornam homens e mulheres. A identidade social , portanto, socialmente constru da. (p. 10) (SAFFIOTI, Heleieth I. B. O poder do macho. S o Paulo: Moderna, 1987) um risco criarmos meninos e meninas de modos id nticos, ensinando que s o iguais e t m as mesmas capacidades. Crescer o sem a consci ncia de que cada ser humano nico e de que deve ser objeto de uma descoberta permanente. E de que h diferen as determinadas por quest es biol gicas estruturando homens e mulheres em formas de ser distintas. (p. 232) (PEASE, Allan & PEASE, Barbara. Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?: uma vis o cient fica (e bem-humorada) de nossas diferen as. Trad. Neuza M. Sim es Capelo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000) Foi-se o tempo em que ser mulher ou homem bastava para que um determinado n mero de atributos fosse conferido. Aos homens o trabalho, s mulheres a cozinha ; aos var es o dinheiro, s f meas os filhos . Essas e outras, se n o deixaram de ser assertivas verdadeiras, ao menos foram bastante amenizadas em sua incid ncia social e subjetiva. (p. 7) (POLI, Maria Cristina. Feminino/masculino. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007) ORIENTA ES 1. Evite copiar passagens dos fragmentos apresentados. 2. Redija seu texto em prosa, de acordo com a norma culta escrita da l ngua. 3. Redija um texto de 25 a 30 linhas. 4. N o se esque a de atribuir um t tulo a seu texto. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 7 Matem tica Apresente suas solu es de forma clara, indicando, em cada caso, o racioc nio que conduziu resposta. 1 O painel de um autom vel indica o consumo m dio de combust vel da seguinte forma: 12,5 L / 100 km Determine quantos quil metros esse autom vel percorre, em m dia, com 1 litro desse combust vel. 2 Os 18 ret ngulos que comp em o quadrado a seguir s o todos congruentes. Sabendo que a medida da rea do quadrado 12 cm2, determine o per metro de cada ret ngulo. 3 Manuel, Joaquim e Ant nio olham, num certo instante, para dois rel gios, A e B, que s indicam horas e minutos. Naquele instante, A e B indicam, respectivamente, 11h51min e 11h53min. Diante dessa situa o, segue-se o seguinte di logo entre os amigos: Nessas condi es, a dedu o l gica que a defasagem entre A e B de 120 segundos. , exclama Manuel. N o! S podemos garantir que a defasagem entre A e B de, no m ximo, 120 segundos! , contesta Joaquim. Voc s dois est o enganados. Com esses dados, s poss vel concluir que a defasagem entre A e B de, pelo menos, 120 segundos! , afirma Ant nio. Sobre as conclus es dos tr s patr cios, avalie qual das afirmativas a seguir verdadeira. I II III IV V VI - S Manuel est certo. S Joaquim est certo. S Ant nio est certo. Os tr s est o certos. Os tr s est o errados. N o poss vel decidir se algum nem qual dos tr s est certo. Justifique sua escolha. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 8 4 Um ponto P aleatoriamente selecionado num ret ngulo S de dimens es 50 cm por 20 cm. Considere, a partir de S, as seguintes regi es: Regi o A ret ngulo de dimens es 15 cm por 4 cm com centro no centro de S e Regi o B c rculo de raio 4 cm com centro no centro de S. Suponha que a probabilidade de que o ponto P perten a a uma regi o contida em S seja proporcional rea da regi o. Determine a probabilidade de que P perten a simultaneamente s regi es A e B. 5 Considere trajet rias estabelecidas no espa o por segmentos de reta consecutivos de modo que todos os segmentos tenham comprimento 1 e sejam paralelos a um dos seguintes vetores: (0,0,1), (0,1,0) ou (1,0,0). Assim, as duas sequ ncias de pontos a seguir definem trajet rias diferentes que partem do ponto (0,0,0) e chegam ao ponto (2,1,2); a primeira tem comprimento 5, e a segunda, comprimento 7. Trajet ria 1: (0,0,0) (1,0,0) (1,1,0) (2,1,0) (2,1,1) (2,1,2) Trajet ria 2: (0,0,0) (0,1,0) (0,1,1) (0,1,2) (0,1,3) (0,1,2) (1,1,2) (2,1,2) Determine quantas trajet rias assim definidas partem do ponto (0,0,0), chegam ao ponto (4,3,2) e t m o menor comprimento poss vel. 6 7 Determine a equa o da par bola que passa pelo ponto P1 = (0,a) e tangente ao eixo x no ponto P2 = (a,0), sabendo que a dist ncia de P1 a P2 igual a 4. O bin mio de Newton t o belo como a V nus de Milo. O que h pouca gente para dar por isso. (O vento l fora) ( lvaro de Campos) Um capital aplicado por doze anos e seis meses a juros compostos de meio por cento ao m s. Ao final desse per odo, o rendimento acumulado ser igual, inferior ou superior a 100%? Justifique sua resposta. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 9 8 Dois quadrados de lado L est o, inicialmente, perfeitamente sobrepostos. O quadrado de cima branco e o de baixo, vermelho. O branco girado de um ngulo em torno de seu centro O, no sentido anti-hor rio, deixando vis veis quatro tri ngulos vermelhos, como mostra a figura a seguir. Determine a soma das reas dos quatro tri ngulos vermelhos em fun o do ngulo . 9 A pir mide ABCD tal que as faces ABC, ABD e ACD s o tri ngulos ret ngulos cujos catetos medem a. Considere o cubo de volume m ximo contido em ABCD tal que um de seus v rtices seja o ponto A, como ilustra a figura ao lado. Determine a medida da aresta desse cubo em fun o de a. plana. real , ( a ) como menor n mero 10 Seja F uma figuralado a Para cada n mero cobrirpositivo a ,define-se ncontida naouni o de n( a ) de quadrados de necess rios para F (isto F estar quadrados de lado a). Exemplo 1: Se F um ret ngulo de lados 2 e 3, ent o n( 1 ) = 6 e n( 1/2 ) = 24. Exemplo 2: Se F um segmento de comprimento 2, ent o n( 1 ) = 2 e n( 1/2 ) = 3. Sabe-se que, quaisquer que sejam F e a, tem-se n( a k ) k2n(a) para todo k = 1, 2, 3, ..... a) Suponha que, para uma dada F, exista um n mero d(F) tal que, para toda sequ ncia { a1, a 2, a 3, log n(ak) a 4, ...} de n meros positivos com lim ak = 0 , se tenha d(F) = lim . k log a k k Mostre que d(F) 2. b) Mostre que, de fato, quaisquer que sejam F e a, tem-se n( a k Universidade Federal do Rio de Janeiro ) k2n(a) para todo k = 1, 2, 3, ... . UFRJ / 2010 10 Biologia 1 Uma parceria internacional definiu como meta distribuir, entre 2008 e 2010, gratuitamente, cerca de 300 milh es de mosquiteiros tratados com inseticidas dur veis para proteger todos os leitos em regi es africanas de alta transmiss o de uma determinada doen a causada por protozo rio. Identifique qual das doen as listadas ao lado poderia ser o foco dessa a o. Justifique sua resposta. DOEN AS AIDS C lera Dengue Esquistossomose Mal ria Meningite Toxoplasmose ATEN O: USE O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER S QUEST ES 2 E 3. A reprodu o de muitas esp cies de mariposas facilitada por subst ncias vol teis lan adas no ar chamadas ferom nios. Tais subst ncias s o produzidas por f meas e capazes de atrair machos a milhares de metros de dist ncia. Cada ferom nio atrai machos da esp cie da f mea que os produziu. A efici ncia dos ferom nios est relacionada a grandes diferen as morfol gicas entre machos e f meas (dimorfismo sexual), como mostram as figuras abaixo. Armadilhas contendo ferom nios s o utilizadas para eliminar mariposas consideradas pragas das lavouras. F mea Macho 2 Explique por que o uso de armadilhas de ferom nios considerado ambientalmente mais seguro para as demais esp cies de insetos silvestres do que o uso de inseticidas. 3 Explique a import ncia do dimorfismo sexual das antenas para a reprodu o das mariposas. 4 Um grande n mero de plantas produz certas subst ncias, chamadas flavon ides, que s o lan adas no solo pelas ra zes. No solo, os flavon ides atraem bact rias do g nero Rhizobium que penetram no tecido das ra zes. As ra zes das plantas tamb m se associam a fungos, formando as micorrizas. Esse tipo de intera o entre indiv duos que pertencem a esp cies diferentes chamado mutualismo. Apresente o benef cio obtido pelas plantas nessas associa es com bact rias e o benef cio obtido nas associa es com fungos. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 11 5 As varia es na cor e na forma do fruto de uma esp cie diploide de planta est o relacionadas s varia es nas sequ ncias do DNA em duas regi es espec ficas, vc e vf. Duas plantas dessa esp cie, uma delas apresentando frutos vermelhos e redondos (Planta A), outra apresentando frutos brancos e ovais (Planta B), tiveram essas regi es cromoss micas sequenciadas. As rela es observadas entre o fen tipo da cor e da forma do fruto e as sequ ncias de pares de nucleot deos nas regi es vc e vf nessas duas plantas est o mostradas nos quadros a seguir: Identifique as sequ ncias de pares de nucleot deos das regi es cromoss micas vc e vf de uma terceira planta resultante do cruzamento entre a Planta A e a Planta B. Justifique sua resposta. 6 A hip tese sobre a origem das c lulas eucari ticas com maior n mero de adeptos a hip tese da endossimbiose sequencial proposta pela bioqu mica Lynn Margulis. De acordo com essa hip tese, podemos dizer que as c lulas dos animais t m dois genomas e as das plantas t m tr s; nos dois casos, os genomas funcionam de forma integrada. Identifique em quais organelas das c lulas dos animais e das plantas est o localizados esses genomas. 7 Os gr ficos a seguir apresentam o crescimento de uma esp cie de bact ria e de um v rus bacteri fago em ciclo l tico, ambos em ambientes sem limita o de recursos. A B Identifique qual gr fico (A ou B) representa o crescimento das bact rias e qual representa o crescimento dos bacteri fagos. Justifique sua resposta. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 12 8 Embora o superaquecimento global seja considerado um grave problema ambiental, com consequ ncias negativas do ponto de vista ecol gico, econ mico e social, uma hip tese otimista previu que esse fen meno poderia levar a um aumento de at 30% da produ o agr cola. Os resultados da experi ncia descrita a seguir, entretanto, contradizem essa hip tese. P s de aipim cultivados em condi es de atmosfera e temperatura id nticas s esperadas para daqui a 50 anos produziram maiores quantidades de caules e folhas, mas seus tub rculos (principal por o comest vel localizada sob o solo) se mostraram at 50% menores. Al m disso, as folhas destas plantas se tornaram mais t xicas do que o normal. Com esses argumentos em mente, avalie o esquema a seguir, que mostra algumas vias metab licas dos p s de aipim. CO2 e H2O Com base no esquema acima, explique os resultados do experimento descrito. 9 A intoxica o por mon xido de carbono (CO) considerada grave e pode levar morte. O gr fico ao lado mostra a varia o do fluxo sangu neo no c rebro em fun o da concentra o de hemoglobina ligada ao CO no sangue circulante. A varia o na intensidade do fluxo sangu neo observada no gr fico contribui para a sobreviv ncia do organismo intoxica o por CO? Justifique sua resposta. de gua atrav s da membrana plasm tica por canais 10 A passagemdenominados aquaporinas. A vasopressina,se d principalmente como ADH,proteicos tamb m conhecida regula a espec ficos diurese (produ o de urina) nas diversas situa es fisiol gicas, alterando a quantidade de aquaporinas na membrana das c lulas do t bulo renal respons veis pela reabsor o de gua. A tabela a seguir mostra as concentra es normais de alguns solutos no plasma e as respectivas concentra es apresentadas por um paciente com diarr ia. Soluto Valores normais Paciente Glicose 100 130 Na+ 135 a 145 155 K+ 3,5 a 5,0 7,0 Determine se a quantidade de aquaporinas na membrana plasm tica das c lulas dos t bulos renais do paciente, considerando os padr es mais regulares, deve estar maior ou menor do que a de um indiv duo normal. Justifique sua resposta. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 13 Ingl s TEXTO I Jedi religion founder accuses Tesco of discrimination over rules on hoods Daniel Jones says he was humiliated and victimised for his beliefs following incident at store in Wales Tesco has been accused of religious discrimination your head when you are in public. after the company ordered the founder of a Jedi He said he d gone to the store to buy something to religion to remove his hood or leave a branch of the eat during his lunch break when staff approached supermarket in north Wales. him and ordered him to the checkout where they Daniel Jones, founder of the religion inspired by the explained he would have to remove the offending Star Wars films, says he was hood or leave the store. humiliated and victimised for They said: Take it off , his beliefs following the and I said: No, it s part of incident at a Tesco store in my religion. It s part of Bangor. my religious right. I gave The 23-year-old, who them a Jedi church founded the International business card. Church of Jediism, which has They weren t listening to 500,000 followers worldwide, me and were rude. They was told the hood flouted had three people around store rules. me. It was intimidating. But the grocery empire Jones, who has made an Yoda from the film Star Wars Photo: REUTERS struck back, claiming that the official complaint to three best known Jedi Tesco, is considering a Knights in the Star Wars movies Yoda, Obi-Wan boycott of the store and is seeking legal advice. Kenobi and Luke Skywalker all appeared in public Tesco said: He hasn t been banned. Jedis are very without their hoods. Jones, from Holyhead, who is welcome to shop in our stores although we would known by the Jedi name Morda Hehol, said his ask them to remove their hoods. religion dictated that he should wear the hood in Obi-Wan Kenobi, Yoda and Luke Skywalker all public places and is considering legal action against appeared hoodless without ever going over to the the chain. Dark Side and we are only aware of the Emperor It states in our Jedi doctrination that I can wear as one who never removed his hood. headwear. It just covers the back of my head, he said. If Jedi walk around our stores with their hoods on, You have a choice of wearing headwear in your they ll miss lots of special offers. home or at work but you have to wear a cover for (www.guardian.co.uk/world/2009/sep/18/jedi-religion-tesco-hoodjones. Access on Sep. 19, 2009) COM BASE NO TEXTO I, RESPONDA, EM PORTUGU S, S QUEST ES 1 E 2. 1 2 Descreva o incidente narrado no texto. Considerando esse incidente, apresente: a) o argumento principal utilizado por Daniel Jones para justificar sua atitude; b) um contra-argumento espirituoso apresentado pelos representantes da Tesco. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 14 TEXTO II Ways the web has changed the world Our list of things killed by the internet provoked indignation and sparked nostalgia. Matthew Moore looks at some of the reactions. By Matthew Moore When was the last time you checked Ceefax, received a hand-written letter, or displayed your holiday photos in an album? If you re one of the estimated 17 million Britons not connected to the internet, the answer might be this morning . But for the growing numbers of people who spend much of their time online, these and many other activities are dying out. When the Telegraph published a list of 50 things that are being killed off by the internet, we were surprised by the thousands of passionate responses from readers. The article was intended to be a tongue-in-cheek attempt to explore some of the changes wrought by the web over the past two decades. Some of the entries were products and businesses such as record shops, slide shows and telephone directories whose decline has been well documented. But it was the ways that the internet is changing the way we think and behave, and in the process killing life experiences and habits that have emerged over centuries, that drew the most discussion. Top of our list was the death of polite disagreement, a trend that will be familiar to anyone who has spent time on internet message boards. Civilised society depends on rival groups biting their tongues and agreeing to rub along together, but in online debates people are often unable to accept sincerely held differences of opinion and accuse their opponents of having an agenda. Memory and concentration also made the top 50. Google and Wikipedia have made almost any fact accessible within seconds, creating a culture where the retention of knowledge is no longer prized. As our memories become less important so our attention spans decline what with tabbing between Gmail, Twitter, Facebook and Google News, it s a wonder anyone gets their work done. The internet can also be blamed for the decline of free time. Those rainy days that we would once have filled by re-reading a favourite novel or clearing out the drawers are now consumed by idle surfing. Several of the entries reflect the falling prestige of experts in the digital age, although readers seem divided about whether this is a good or bad thing. The decline of respect for doctors and other professionals, thanks to the popularity of self-diagnosis websites, was seen by some as a positive trend but lamented as a victory for pushy hypochondriacs by others. Universidade Federal do Rio de Janeiro Watching TV together is a thing of the past Our readers, nostalgic for a time when the internet did not dominate their lives, flooded us with suggestions for things missing from our list. Several people complained that handwriting appeared to be a dying art as keyboards follow up on their domination of offices by taking over classrooms as well. Others pointed to the disappearance of travel agents, estate agents and arcades from high streets as consumers flock to cheaper and more convenient online alternatives. But it was the social changes that seem to perturb people the most. Many complained that their pub quizzes are being ruined by iPhones and Wikipedia, while one woman blamed the internet for making society more impatient: Everyone wants everything at the press of a click! It would be easy to dismiss our list as technophobic but the internet has also changed things for the better. The end of the insurance ring-round, for example, or the elimination of the wait to know the latest sport results are unequivocally positive changes. Many of the changes brought about by the internet are so gradual and pervasive that they can escape our attention. It makes sense for those of us who use the web every day to take stock occasionally, and think about the way it s leading us. As one commenter, Harry, wrote: Embrace the internet, iron out its flaws but don t dismiss it. It s too valuable a resource. (www.telegraph.co.uk/technology/6207343/Ways-the-web-haschanged-the-world.html. Access on Sep. 20, 2009) UFRJ / 2010 15 COM BASE NO TEXTO II, RESPONDA, EM PORTUGU S, S QUEST ES 3, 4, 5 E 6. 3 4 O que levou Matthew Moore a escrever o artigo que constitui o texto II? 5 Em rela o a cada um dos tipos de sites da Internet mencionados a seguir, cite dois aspectos negativos creditados a seu uso generalizado: Cite dois exemplos de quest es ou situa es de cunho interpessoal que servem para ilustrar a motiva o do autor do texto. a) Google e Wikipedia; b) sites de autodiagn stico m dico. 6 Qual o ponto de vista do autor em rela o ao uso da Internet? TEXTO III Censorship in Modern Times By M.J. Stephey Since 1982, the American Library Association has sponsored Banned Books Week to pay tribute to free speech and open libraries. The tradition began as a nod to how far society has come since 1557, when Pope Paul IV first established The Index of Prohibited Books to protect Catholics from controversial ideas. Four-hundred and nine years later, Pope Paul VI would abolish it, although attempts at censorship still remain. Here, TIME presents some of the most challenged books of all time. The Adventures of Huckleberry Finn By Mark Twain In 1885, the Concord, Mass. Public Library banned the year-old book for its coarse language critics deemed Mark Twain s use of common vernacular (slang) as demeaning and damaging. One reviewer dubbed it the veriest trash ... more suited to the slums than to intelligent, respectable people. Little Women author Louisa May Alcott lashed out publicly at him, saying, If Mr. Clemens [Twain s original name] cannot think of something better to tell our pure-minded lads and lasses he had best stop writing for them. (That the word nigger appears more than 200 times throughout the book did not initially cause much controversy). In 1905, the Brooklyn Public Library followed Concord s lead, banishing the book from the building s juvenile section, explaining: Huck not only itched but scratched, and that he said sweat when he should have said perspiration. Twain enthusiastically fired back, once saying of his detractors: Censorship is telling a man he can t have a steak just because a baby can t chew it. Luckily for him, the book s fans would eventually outnumber its critics. It s the best book we ve had, Ernest Hemingway proclaimed, All American writing comes from that. There was nothing before. There has been nothing as good since. Despite Hemingway s assurances, Huck Finn remains one of the most challenged books in the U.S. In an attempt to avoid controversy, CBS Television produced a made-for-TV adaptation of the book in 1955 that lacked a single mention of slavery, or even any African American cast members to portray the character of Jim. In 1998, parents in Tempe, Ariz. sued the local high school over the book s inclusion on a required reading list. The case went as far as a federal appeals court; the parents lost. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 16 Brave New World By Aldous Huxley Huxley s 1932 work about a drugged, dull and mass-produced society of the future has been challenged for its themes of sexuality, drugs, and suicide. The book parodies H.G. Wells utopian novel Men Like Gods, and expresses Huxley s disdain for the youth- and market-driven culture of the United States. Chewing gum, then as now a symbol of America s teeny-bopper shoppers, pops up in the book as a way to deliver sex hormones and subdue anxious adults; pornographic films called feelies are also popular grown-up pacifiers. In Huxley s vision of the 26th century, Henry Ford is the new God (worshipers say Our Ford instead of Our Lord, ) and the car maker s concept of mass production has been applied to human reproduction. As recently as 1993, a group of parents attempted to ban the book in Corona-Norco, Calif. because it centered around negativity. Nineteen Eighty-Four By George Orwell It s both ironic and fitting that Nineteen Eighty-Four would join the American Library Association s list of commonly challenged books given its bleak warning of totalitarian censorship. Written in 1949 by the British author while he lay dying of tuberculosis, the book chronicles the grim future of a society robbed of free will, privacy or truth. Some reviewers called it a veiled attack against Joseph Stalin and the Soviet ruler s infamous midnight purges, though, oddly enough, parents in Jackson County, Fla. would challenge the book in 1981 for being pro-Communist. The book spawned terms like Big Brother and Orwellian and continues to appear in pop culture most recently as the inspiration for a political YouTube hit. The year 1984 may have passed, but the book s message remains as relevant as ever. Lolita By Vladmir Nabokov First published in France by a pornographic press, this 1955 novel explores the mind of a self-loathing and highly intelligent pedophile named Humbert Humbert, who narrates his life and the obsession that consumes it: his lust for nymphets like 12-year-old Dolores Haze. French officials banned it for being obscene, as did England, Argentina, New Zealand and South Africa. Today, the term lolita has come to imply an oversexed teenage siren, although Nabokov, for his part, never intended to create such associations. In fact, he nearly burned the manuscript in disgust, and fought with his publishers over whether an image of a girl should be included on the book s cover. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 17 The Anarchist Cookbook By William Powell Powell was just 19 when he wrote this 1971 cult classic. The guerrilla how-to book managed to not only anger government officials, but anarchist groups as well. One such organization, CrimethInc., said the book misrepresents anarchist ideals and later released its own book of the same name. Other critics attacked the book for more practical reasons some of the bomb-making recipes that Powell included turned out to be dangerously inaccurate. Ironically, an older and purportedly wiser Powell later tried to censor his own book. After converting to Christianity, Powell publicly denounced his work, writing in 2000 on Amazon.com that the book is a misguided product of my adolescent anger at the prospect of being drafted and sent to Vietnam to fight in a war that I did not believe in. But even Powell couldn t successfully ban the book from print; he no longer owns the rights. (www.time.com/time/specials/packages/article/0,28804,1842832_1842838,00.html. Access on Oct. 1, 2009) COM BASE NO TEXTO III, RESPONDA, EM INGL S, QUEST O 7. 7 Indique o(s) t tulo(s) do(s) livro(s) que gerou/geraram pol mica e/ou censura: a) por parte do pr prio autor ap s sua publica o; b) devido ao uso de um vocabul rio pouco refinado; c) porque retratava de forma cr tica e pessimista a sociedade de consumo. AINDA COM BASE NO TEXTO III, RESPONDA, EM PORTUGU S, S QUEST ES 8 E 9. 8 9 Grupos diferentes de leitores fizeram interpreta es distintas sobre o romance 1984 . Explicite-as. O que levou o autor de The Anarchist Cookbook a escrever esse livro? AS RESPOSTAS PARA A QUEST O 10 DEVEM SER DADAS EM INGL S. 10 Transcreva do trecho sobre o livro Lolita , que integra o texto III, o que solicitado: a) o voc bulo substitu do por did (linha 5 do trecho); b) um conectivo que estabelece uma rela o de oposi o de ideias; c) um conectivo que introduz uma exemplifica o; d) as palavras que expressam o mesmo sentido de because it was. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 18 Espanhol LEE LA SIGUIENTE CR NICAY CONTESTA LA CUESTI N 1 EN ESPA OLY LAS CUESTIONES 2Y 3 EN PORTUGU S. TEXTO I Maternidad ALMUDENA GRANDES 18/05/2009 Primero, suspender los anticonceptivos. En ese instante de responsabilidad, comienza la angustia. Podr ? No podr ? Luego, una rayita azul, una palabra en un papel, una angustia distinta. Tendr cinco dedos en cada mano, en cada pie? Nacer con h gado, con pulmones, con todos los rganos en su sitio? La legendaria dulzura de la espera es en realidad una infinita serie de peque os y amargos sobresaltos. Por qu est tan quieto, por qu no da patadas, por qu me duele aqu ? Entretanto, la prodigiosa maquinaria de la naturaleza cumple su funci n sin equivocarse. Y nace un ni o, una ni a. Un instante de paz, porque tiene 20 dedos, y sigue otro con los ojos, y responde a los est mulos previstos, y muchas m s preguntas sin respuesta. Por qu no anda, por qu no habla, por qu llora, por qu no duerme bien, por qu no gana peso? Y el ni o, la ni a, anda, habla, deja de llorar, duerme, engorda, crece, pero la angustia no se disuelve. Por qu no tiene amigos, por qu nunca aprueba todas, por qu est tan rebelde? Hasta que llega un momento en el que el fruto de tantos temores acumulados se convier te en una persona aut noma, con ideas, con sensibilidad, con sentido de la responsabilidad. Una persona que se sube a un tren, o queda con un ex novio, o abandona a su pareja, o se enfrenta al portero de una discoteca, o va a una manifestaci n, y muere asesinada en un instante, en un instant neo y supremo acto de maldad que corta de un tajo un hilo tejido con todo el amor, toda la angustia del mundo. He pensado muchas veces en escribir esta columna. La escribo hoy porque no consigo arrancarme de la cabeza las im genes grabadas dentro de un vag n de metro. La escribo pensando en la madre de Carlos Palomino*. En las horas que faltan para que se publique, no s cu ntas madres m s compartir n la desgracia de hab rmela inspirado. (http://www.elpais.com/articulo/ultima/Maternidad/elpepuopi/ 20090518elpepiult_1/Tes) * El 11 de noviembre de 2007, Josu Est banez, un ultra de 23 a os, mat en el metro de Madrid a un joven antisistema de 16, Carlos Palomino. Ambos se dirig an a Usera, uno de los distritos con m s poblaci n inmigrante. El primero, a una manifestaci n xen foba de ultraderecha. El segundo, a reventarla. Se cruzaron en la estaci n de Legazpi. Palomino le recrimin la marca de la sudadera que llevaba, usada por los nazis. Est banez, que llevaba una navaja abierta oculta tras la espalda y estaba esperando, le asest una pu alada directa en el coraz n. 1 Transcribe una palabra con que Almudena sintetiza la idea de las frases interrogativas en el primero y segundo p rrafo. 2 3 Explicita la motivaci n de la autora para escribir su texto. Con qu intenci n la autora presenta una secuencia de situaciones al referirse a la fase adulta de los hijos? Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 19 TEXTO II VAS A LEER UNA VI ETA DE ERLICH. TRAS LEERLA, CONTESTA LAS CUESTIONES 4 Y 5 EN PORTUGU S. (elpais.com - 17 - 09 2009) 4 5 Qu inadecuaci n en el habla de uno de los personajes nos produce la risa? Qu dato nos permite comprender que el marido ya hizo lo mismo otras veces? TEXTO III LEE LA SIGUIENTE CR TICA Y CONTESTA LAS CUESTIONES 6, 7, 8, 9 Y 10 EN PORTUGU S. REVISTAS AULA de El mundo 19 de noviembre de 1999 La vida no es un camino de rosas JOSE M PLAZA La vida no es un camino de rosas, quiz s lo sepas; pero es posible que te quejes de un profesor que te tiene man a, de que hay demasiados ex menes, de que has de llegar a casa a las 12 de la noche o de que no tienes televisi n y play-station en tu cuarto, como otros amigos. Ya ves, stas son las espinas de tu vida. Sin embargo, si miras un poco m s all te dar s cuenta de que siempre nos quejamos de vicio. Vete a ver, por ejemplo, La vendedora de rosas, de Universidade Federal do Rio de Janeiro V ctor Gabiria, una pel cula que caus un gran impacto en el Festival de Cannes. Aqu se cuenta la vida de dos ni os de la calle de Medell n (Colombia). Una vida que no vale nada. Lady Tabares, su protagonista, es una chica de 16 a os conocida en todo el mundo; pero hasta ahora ha pasado un infierno. As lo confiesa en una entrevista de Nuevo Vale. Ella era tambi n una chica que vend a rosas y dulces, pr cticamente desde que UFRJ / 2010 20 naci , pero a los cinco a os se fue de casa ( me cans de que me pegaran, de que me dijeran in til, de todo ), y desde entonces su casa fueron las calles de Medell n, que son una jungla en la que s lo vale la ley del m s fuerte , y su nica meta es sobrevivir. Algo que no todos consiguen: las enfermedades, la violencia ( se mata sin ninguna raz n, s lo por ver caer al otro ) y la droga son la nica realidad. Ella, que sali adelante, estuvo al borde de todo, pero al menos, se neg a probar la cola que tantos ni os aspiran para olvidar su entorno: esos ni os tienen tembladeras como los viejitos, no caminan bien, se desmayan, pierden las defensas, los pulmones se les pegan . Un d a la vio el director de cine y la contrat ; pero no creas que 6 todo cambi de la noche a la ma ana: La realidad de las calles es mucho m s dura que la pel cula , dice, y lo es: dos ni os que salen en el filme han sido asesinados a machetazos y M nica, la amiga que le present al director, tambi n. Como ves, hay j venes como t -Lady- para los que la vida nunca ser un camino de rosas, pero que no se quejan: no tienen fuerzas ni tiempo. Muy distinta es, y ha sido, la vida de Britney Spears y Christina Aguilera, de 17 y 18 a os. Ambas son millonarias ya por la venta de sus discos y, tambi n, amigas. Seg n cuenta la revista Bravo se dieron a conocer a los 10 a os para trabajar juntas. Ya lo ves, tres adolescentes y dos vidas muy distintas. (http://www.el-mundo.es/aula/99/11/19/noticia6.html) El texto empieza dirigido a un p blico espec fico. Respecto a este p blico: a) informa qu p blico es ste; b) menciona una informaci n del texto que te ha hecho llegar al p blico especificado. 7 Explica la met fora de las espinas al inicio del texto, teniendo en cuenta la experiencia de vida de Lady Tabares. 8 Se emplea la palabra rosas con dos sentidos distintos en el texto. Especifica tales sentidos y expl calos. 9 Menciona las dos causas del abandono del hogar de Lady Tabares. 10 Qu diferencia Lady Tabares de Britney Spears y Cristina Aguilera? Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 21 Franc s APR S LA LECTURE DES TEXTES, R PONDEZ EN PORTUGAIS AUX QUESTIONS SUIVANTES : TEXTE I Au lecteur FRAN AIS, D LATEURS ? Dans la Chine de Mao il existait des bo tes de d nonciation au coin des rues o les bons communistes pouvaient jeter leurs lettres r v lant les noms des mauvais. Dans l Allemagne nazie, les enfants des Jeunesses hitl riennes taient invit s relater aux autorit s les manques de leurs parents au r gime national-socialiste. La volont d unanimit des r gimes totalitaires encourage les citoyens contribuer l homog n isation de la soci t , la discipline collective et l radication de toute dissidence. Il serait cependant erron de fixer la d lation dans les seuls tats totalitaires. Elle a s vi, elle s vit dans tous les pays, y compris dans les d mocraties lib rales. L , le ph nom ne perd sa dimension id ologique : la jalousie, la soif de vengeance, la haine de l autre, plus riche, plus fort, plus influent, le d sir de prendre une place, bref l int r t personnel, mat riel ou symbolique, est la motivation la plus courante. La p riode de l Occupation, en France, de 1940 1944, a permis aux d lateurs de s panouir: les encouragements du r gime de Vichy, les r compenses offertes par les Allemands les y poussaient. En m me temps, la d lation pouvait se pr senter en d nonciation respectable; les ennemis du pouvoir en place pullulaient: r sistants, communistes, Juifs, trafiquants du march noir... La distinction s estompait entre d linquants, opposants actifs et victimes innocentes. D noncer ces gens-l devenait vertueux m me si la motivation profonde de l acte s inspirait des causes les plus viles. Cette p riode de d lation reine a t une r alit sur laquelle les historiens et les citoyens ne peuvent fermer les yeux. Mais elle a inspir aussi un fantasme national 1 2 3 teint de masochisme, comme le note Olivier Wieviorka. C est l id e que les Fran ais seraient un peuple de d lateurs, que des millions d entre eux se sont livr s cet exercice diabolique, dont les Juifs furent particuli rement les victimes. Longtemps, la recherche scientifique est rest e muette sur le sujet. Sans doute la difficult des sources y a contribu , car les lettres maudites taient dispers es et leur r pertoire impossible. Il n en est plus de m me aujourd hui. Un grand colloque organis en novembre 2008 au M morial de Caen a livr ses premi res conclusions. Elles permettent d valuer plus pr cis ment le ph nom ne. Laurent Joly nous l affirme avec force : complaisamment reprise, la l gende des 5 millions de d lateurs ne repose sur rien. La d lation a t un ph nom ne massif pendant les Ann es noires : l tat de la recherche permet d affirmer, cependant, que la France ne s est pas manifest e en l occurence d une mani re tr s diff rente des autres pays. [...] (L HISTOIRE, n 345, septembre 2009, p. 3) Une lettre de d nonciation Synth tisez le rapport tabli au d but du texte entre la Chine de Mao et l Allemagne de Hitler. tablissez la diff rence entre la d lation dans les r gimes totalitaires et dans les d mocraties lib rales. Quelle est la probl matique soulev e dans le texte propos de la d lation pendant l Occupation en France ? Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 22 4 5 A quoi se r f re le fantasme national teint de masochisme ? Selon les r sultats des recherches actuelles, la France a-t-elle t sp cialement un pays de d lateurs ? Justifiez votre r ponse. TEXTE II Logement des tudiants Le PariSolidaire, une r ussite humaine Pour d velopper l offre de logements destination des tudiants, la R gion soutient les associations qui mettent en relation les jeunes et les personnes g es pour un partage de domicile. Le PariSolidaire m ne l exp rience depuis 2004. Pari r ussi. C est l exemple espagnol qui a encourag les fondatrices du PariSolidaire, Aude Mess an et B n dicte Chatin, se lancer dans l aventure en France. Faire cohabiter les g n rations est une d marche originale, qui r pond un besoin de logement d un c t et de compagnie de l autre. Depuis le d marrage de l activit de l association, en septembre 2004, l op ration conna t un grand succ s. Ainsi, se f licitent-elles d avoir form 150 bin mes qui fonctionnent bien, en r gion parisienne. Beaucoup de personnes g es viennent nous, affirme Aude Mess an. Les services sociaux, associations, assistantes sociales sont les vecteurs de notre activit . Et pour les tudiants, nous sommes en relation avec les CROUS1. Le bouche- -oreille marche aussi tr s bien. Ainsi, 300 400 d entre eux auraient postul aupr s du PariSolidaire en 2006. [...] (http://www.iledefrance.fr/les-dossiers/logement/des-logements-etudiants-tout-confort/le-parisolidaire-en reussite-humaine) 1 Le Centre R gional des Oeuvres Universitaires et Scolaires de Paris (CROUS) est un tablissement public plac sous la tutelle du minist re de l ducation nationale, de l enseignement sup rieur et de la recherche. Il a pour mission de favoriser l am lioration des conditions de vie et de travail des tudiants de l acad mie de Paris. 6 7 Que propose PariSolidaire pour loger les tudiants ? Pourquoi cette exp rience de PariSolidaire est-elle consid r e comme originale ? Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 23 TEXTE III Albert Camus au Panth on, r cup ration politique ? Quand la politique se frotte la litt rature, elle s y pique. Apr s la pol mique lanc e par le d put UMP Eric Raoult, exigeant de la laur ate du prix Goncourt 2009 Marie NDiaye un devoir de r serve , le pr sident fran ais fait son tour l exp rience des r ticences du milieu litt raire. D sireux de transf rer le corps d Albert Camus au Panth on, Nicolas Sarkozy a essuy le refus du fils de l crivain, Jean Camus. Selon le journal Le Monde , qui cite l entourage de Jean Camus, celui-ci juge que le transfert au Panth on d but 2010 du corps de son p re, qui repose depuis 50 ans Lourmarin (Vaucluse) rel ve du contresens et de la r cup ration . Sa fille, Catherine, s ur jumelle de Jean, est moins cat gorique. Elle rappelle que son p re tait claustrophobe et n aimait pas les honneurs. C est pour a que la question n est pas simple , ajoute-t-elle, tout en admettant que ce serait un beau symbole . Nous voil des vieux cons d cor s ! Albert Camus, prix Nobel de litt rature en 1957, n tait pas un homme de d corations. Cela ne correspond pas l uvre de Camus, et encore moins sa vie , rench rit, sur FRANCE 24, Olivier Todd, auteur d une biographie de l crivain. A la Lib ration, l auteur de Caligula , alors approch pour tre d cor pour son travail au sein du journal Combat , s tait exclam : Nous tions des vieux cons, nous voil des vieux cons d cor s ! De fait, Camus n a accept qu une seule m daille, une d coration donn e par le gouvernement r publicain espagnol en exil, pour sa fid lit l Espagne r publicaine et son opposition au franquisme , rappelle Olivier Todd. Et le prix Nobel ? Quand Camus a eu le Nobel, il a dit que c tait trop lourd pour lui , indique AlainG rard Slama, chroniqueur au Figaro et producteur France Culture. Une coquetterie ? Non, il tait tr s sinc re. (http://www.france24.com/fr/23/11/2009) 8 Quel est le fait qui provoque la pol mique pr sent e dans le texte ? 9 Que pensent de ce fait les enfants de Camus ? 10 Quelle est la position d Olivier Todd, biographe de l crivain, propos de cette pol mique ? Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2010 CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE GRADUA O 2010 PROVA 1 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 1 A tese central do texto I a seguinte: toda cultura determina de algum modo os pap is dos homens e das mulheres; a cren a em um temperamento inato ligado ao sexo n o era universal . QUEST O 2 a) O referente do pronome o (toda cultura) determinar de algum modo os pap is dos homens e das mulheres. b) As passagens que apresentam a referida contradi o s o as seguintes: (1) Nos Tchambuli, por sua vez, pescadores lacustres e amantes das artes, havia uma invers o das atitudes sexuais: a mulher seria o parceiro dirigente, dominador e impessoal, e o homem, menos respons vel e emocionalmente dependente. ; (2) Essa conclus o seria refor ada pela invers o da posi o de domin ncia entre os sexos no terceiro povo estudado. QUEST O 3 As express es de temporalidade que situam os quatro est gios de percep o do narrador s o as seguintes: 1 est gio: quando menino, aos quatro anos de idade OU quando menino OU aos quatro anos de idade . 2 est gio: quando, mais tarde, pude perceber formas mais complexas de pap is sociais e comportamento sexual OU mais tarde OU quando pude perceber formas mais complexas de pap is sociais e comportamento sexual . 3 est gio: um dia OU naquela tarde de sol 4 est gio: hoje QUEST O 4 No primeiro par grafo do texto II, o voc bulo homem empregado com o significado de indiv duo do sexo masculino, enquanto, no ltimo par grafo, o significado do voc bulo perde o enquadramento de g nero/sexo e passa a remeter a pessoa, ser humano. QUEST O 5 O poema de Gilka Machado apresenta, em termos sint ticos, estruturas incompletas / desconexas / soltas / lacunosas, as quais refletem a referida limita o da linguagem para traduzir a complexidade humana, no caso a complexidade de ser mulher . Dentre as caracter sticas sint ticas do poema que ilustram essa estrutura o, pode-se citar qualquer das seguintes: pouca presen a de conectivos, predomin ncia de ora es coordenadas assind ticas, justaposi o de estruturas, constru es com frases nominais infinitivas, elipses (como a dos verbos das ora es principais). QUEST O 6 No texto III, a imagem da mulher, aprisionada pela realidade e pelos preceitos sociais, nega a imagem da mulher idealizada e sublime, cristalizada na tradi o liter ria rom ntica. QUEST O 7 Ser mulher no texto III relaciona-se ideia de tant lica tristeza, tendo em vista que, assim como T ntalo, a mulher tem seu desejo frustrado, seus ideais n o alcan ados. No texto, verifica-se essa frustra o dos desejos, em passagens como as seguintes: buscar um companheiro e encontrar um senhor... ; calcular todo o infinito curto / para a larga expans o do desejado surto ; ficar na vida qual uma guia inerte, presa / nos pesados grilh es dos preceitos sociais! . QUEST O 8 O verso que cont m o conectivo de que trata o enunciado da quest o o seguinte: para a larga expans o do desejado surto, . Nesse verso, o conectivo para extrapola o sentido de finalidade/movimento e alcan a efeito de rela o ou compara o ou proporcionalidade (o infinito curto em rela o / em compara o / em propor o larga expans o do desejado surto). QUEST O 9 A concep o de casamento para as mulheres referidas no verso 1 prop e a recusa de fun es tradicionalmente femininas. Para o eu-l rico, a concep o n o p e em causa a delimita o de pap is, tendo em vista que casamento lugar de encontro, partilha. QUEST O 10 No texto III, o homem caracterizado como senhor /dominador, enquanto no texto IV, ele caracterizado como companheiro/parceiro. MATEM TICA QUEST O 1 100 km / 12,5 L = 8 km / 1L . Resp.: 8 km. QUEST O 2 Como os ret ngulos s o congruentes, a rea de cada ret ngulo 12/18 = 2/3 cm2. Al m disso, a figura indica que cada um deles tem lados que medem x e 2x. 3 cm. Portanto, o per metro 6x = 2 3 cm 3 Resp.: O per metro do ret ngulo 6x = 2 3 cm. Logo, 2x 2 2 3 x QUEST O 3 Como os rel gios A e B n o registram os segundos, as seguintes situa es s o poss veis: Situa o I: A B 11h 51 min 59s 11h 53 min 00s Situa o II: A B 11h 51 min 00s 11h 53 min 59s No caso da situa o I, a defasagem de 61 segundos e, no caso da situa o II, 179 segundos. Portanto, nenhum deles est correto. Resp. Op o V - Os tr s est o errados. QUEST O 4 Por hip tese, a probabilidade de que o ponto P perten a a uma regi o F, contida em S, dada pela raz o entre a medida da rea de F e a medida da rea de S. Assim, a probabilidade de que o ponto P perten a a ambas as regi es dada por: Seja C a regi o sombreada na figura abaixo. Ent o, rea (A rea (A B) rea (S) B) = 16 4 rea (C). Observando-se o tri ngulo ret ngulo OLN, tem-se que o ngulo L N mede 60o . Assim, a medida da rea do setor 2 circular OMN 4 /3 cm e a rea do tri ngulo OLN Portanto, a medida da rea da regi o C (4 /3 Logo, a medida da rea de A 2 3 cm2. 2 3 ) cm2. B [16 4(4 /3 2 3 )] cm2 Como a medida da rea de S 1000 cm2, tem-se que a probabilidade solicitada Resp. : 32 32 24 3 3000 24 3 3000 QUEST O 5 Nas condi es apresentadas, uma trajet ria ligando (0,0,0) a (4,3,2) m nima se, e somente se, seu comprimento 9 e determinada por uma sequ ncia, em qualquer ordem, de 4 segmentos paralelos ao vetor (1,0,0), 3 segmentos paralelos ao vetor (0,1,0) e 2 segmentos paralelos ao vetor (0,0,1). Seja N a quantidade dessas trajet rias. Tem-se N = 9! 4!3!2! 98765 =1260 . 62 Resp. : 1260. QUEST O 6 Toda par bola que tangencia o eixo x no ponto P2 = (a,0) tem equa o Como o ponto P1 = (0,a) pertence par bola, tem-se que a Como a dist ncia entre os pontos P1 e P2 4, segue que: k (0 a ) 2 2a 2 4 y 2 (x 2 2)2 e y 2 (x 2 a 2 (x 2 Portanto, h duas par bolas que atendem s condi es dadas: y Resp. : y k(x a ) 2 , k ka 1 lR , k 1 . a k 0. 2. 2 (x 2 2)2 e y 2)2 . 2)2 . QUEST O 7 O tempo de aplica o do capital n = 150 meses. Se Co o capital investido, ao final de n meses o montante ser Cn C o 1 0,005 n Aplicando a f rmula do bin mio de Newton, tem-se: (1 0,005) 149 Como 400 150 1 1 200 150 1 150 , tem-se que (1 0,005) 3 150 k0 150 k 1 200 k 2 k0 150 k 1 200 k 1 3 4 3 149 . 4 400 2 . Assim, ao final de 150 meses, o rendimento ser superior a 100%. Resp.: Ap s 150 meses, o capital ter rendimento superior a 100%. QUEST O 8 Os quatro tri ngulos vermelhos s o tri ngulos ret ngulos e congruentes. A soma de suas reas dada por 2xy , com x = a cos e y = a sen . Como o lado do quadrado mede L, segue da figura que, a L Assim, a Resp.: 2 xy cos + a + a sen 2 L2 cos sen ( 1 sen cos )2 =L L2 sen 2 ( 1 sen cos )2 L2 sen 2 ( 1 sen cos )2 1 sen cos . Portanto, QUEST O 9 Considerando o sistema cartesiano com origem O no v rtice A da pir mide e eixos Ox, Oy e Oz determinados pelas arestas AB, AC e AD, respectivamente, tem-se que a face determinada pelos pontos B, C e D est contida no plano , cuja equa o : x + y + z = a. Seja L a medida da aresta do cubo. Ent o, o v rtice diametralmente oposto ao v rtice A = (0,0,0) o ponto E = (L,L,L). Sendo esse cubo o de volume m ximo contido na pir mide ABCD, o ponto E pertence ao plano . 3L = a Resp. : L= a 3 a . 3 QUEST O 10 1 , obtemos: 2k log n(1/2 k ) log n(1/2 k ) lim lim . k k log2 - log(1/2 k ) k ak a) Se considerarmos a sequ ncia (a1, a2, a3, ...) com d( F ) Como a fun o logar tmica de base 10 crescente e n(1/2 k ) log n(1/2 k ) k log2 2 2 k n( 1 ) , tem-se que log 2 2 k n( 1 ) k log2 2 log n( 1 ) 1 . log 2 k Logo, d( F ) lim k log n(1/2 k ) k log2 lim 2 k log n( 1 ) 1 log 2 k 2. b) Seja a um n mero positivo qualquer. Como F est contida na uni o de n(a) quadrados de lado a, podemos, decompondo cada um desses quadrados em k2 quadrados de lado a/k, garantir que F est contida na uni o de k2n(a) 2 quadrados de lado a/k. Logo, n(a/k) n(a). Podemos ter a desigualdade estrita, como bem ilustra o exemplo 2. BIOLOGIA QUEST O 1 Mal ria. Das doen as listadas, ela a nica que tem como agente causador um protozo rio (Plasmodium) e cujo agente transmissor, o mosquito (Anopheles), pode ser evitado pela utiliza o de mosquiteiros tratados com inseticidas. QUEST O 2 As armadilhas s o espec ficas; elas s atraem machos da esp cie de mariposa que se quer controlar. Os inseticidas matam insetos de muitas esp cies. QUEST O 3 As mariposas do sexo masculino percebem os ferom nios por meio dos receptores olfativos localizados nas antenas. As antenas plumosas dos machos t m grande superf cie relativa, o que facilita a percep o de mol culas dos ferom nios no ar e, portanto, a localiza o das f meas. QUEST O 4 As bact rias do g nero Rhizobium fixam o nitrog nio atmosf rico na forma de nitratos, permitindo sua utiliza o pelas plantas. Os fungos ampliam a capacidade de capta o de gua e sais minerais pelas ra zes das plantas. QUEST O 5 regi o vc : ...GAA... regi o vf: ...TAA... ... AGC... e ...CTT... ... AGA.. e ...ATT... ... TCG... ...TCT... As plantas A e B s o homozig ticas para as regi es vc e vf, logo, cada uma delas produzir apenas um tipo de gameta em rela o a essas regi es. A planta resultante do cruzamento ser necessariamente heterozig tica. QUEST O 6 Nos animais h um genoma no n cleo das c lulas e outro nas mitoc ndrias. Nos vegetais h um genoma no n cleo, um na mitoc ndria e outro no cloroplasto. QUEST O 7 Bact ria, B; bacteri fago, A. As bact rias possuem divis o bin ria, por isso seu n mero dobra a cada ciclo. Os bacteri fagos s o v rus que infectam as bact rias e utilizam seu metabolismo para formar novos v rus. A cada ciclo l tico, um nico bacteri fago gera muitos outros. QUEST O 8 A glicose produzida com a maior taxa de fotoss ntese foi mobilizada preferencialmente para a s ntese de celulose (principal componente das folhas e caules) e glicos deos, cujo metabolismo gera cianeto (altamente t xico). Com isso a produ o de amido foi reduzida. QUEST O 9 Sim. O aumento do fluxo sangu neo permite um maior aporte da hemoglobina que cont m o oxig nio necess rio para a respira o celular. QUEST O 10 A quantidade de aquaporinas dever ser maior no paciente. A elevada concentra o de solutos indica desidrata o causada pela diarr ia e, portanto, a necessidade de reabsorver gua, reduzindo sua perda na urina. INGL S QUEST O 1 Daniel Jones, fundador da religi o Jedi, se sentiu humilhado/discriminado porque funcion rios da loja Tesco pediram que ele retirasse o capuz que estava usando ou sa sse da loja. QUEST O 2 (A) A sua religi o o obrigava a usar o capuz em locais p blicos. (B) Se a pessoa andasse na loja usando capuz perderia as ofertas especiais. OU Os Jedis mais conhecidos / Os Jedis do bem do filme Star Wars apareciam sem capuz (somente o imperador nunca o removia). QUEST O 3 As rea es dos leitores do jornal Telegraph publica o de uma lista composta de 50 itens de coisas que est o desaparecendo por causa da internet. QUEST O 4 (Dois itens de resposta) O fim da manifesta o, com civilidade, de opini es discordantes. A rela o com agentes imobili rios ou de turismo. As pessoas ficaram mais impacientes (ao lidar com as outras). Os jogos de conhecimentos gerais realizados em bares (pub quizzes) foram prejudicados/afetados. O decl nio do respeito pela opini o de certos especialistas. QUEST O 5 (A) Podem causar um desest mulo concentra o e ao exerc cio da mem ria. (B) Incentivam a hipocondria e levam desvaloriza o da opini o dos profissionais de sa de. QUEST O 6 Ele concorda com o coment rio de um dos leitores, Harry, pois considera que, embora muitas coisas estejam desaparecendo de nossas vidas por causa da Internet, ela um recurso muito importante. QUEST O 7 a) Lolita and The Anarchist Cookbook. b) The Adventures of Huckleberry Finn. c) Brave New World. QUEST O 8 Uns o consideraram uma cr tica sutil ao regime sovi tico de Stalin, e outros o consideraram como pr -comunista. QUEST O 9 A sua raiva, quando jovem, diante da perspectiva de ser convocado para lutar na Guerra do Vietn , qual ele se opunha. QUEST O 10 a) banned b) although c) like d) for being ESPANHOL QUEST O 1 Uma das seguintes palavras: angustia , sobresaltos e temores . QUEST O 2 A motiva o da autora foram as m es que j perderam um filho de maneira violenta. QUEST O 3 Mostrar situa es aparentemente banais que podem, entretanto, dar lugar a uma trag dia. QUEST O 4 A forma como o marido faz sua pergunta esposa. QUEST O 5 A segunda frase da esposa. QUEST O 6 a) Dirige-se ao p blico jovem. b) Uma das seguintes refer ncias: queixar-se de um professor ou de que tem muitas provas ou de que tenha que chegar casa meia- noite ou que n o tem televis o ou play-station no quarto. QUEST O 7 A vida de Lady Tabares teve uma s rie de dificuldades, de fato s rias, que foram as verdadeiras espinas . QUEST O 8 No t tulo do texto, a palavra rosas faz parte de uma express o que traduz as dificuldades da vida. No t tulo do filme, o termo rosas se refere flor vendida pela protagonista. QUEST O 9 Lady Tabares deixou sua casa porque lhe batiam e a ofendiam. QUEST O 10 Britney Spears e Cristina Aguilera tiveram uma vida de oportunidades e apoio. J Lady Tabares, teve uma vida de muita dificuldade. FRANC S QUEST O 1 Em ambos os regimes, os cidad os eram encorajados a delatar pessoas. QUEST O 2 Enquanto a dela o dos regimes totalit rios possui uma dimens o ideol gica, a das democracias liberais possui motiva es pessoais, materiais ou simb licas, como o ci me, a vingan a, o dio. QUEST O 3 Por um lado, havia a dela o feita pelos colaboradores do regime de Vichy e dos alem es; por outro lado, a dela o tamb m era feita pelos opositores do regime, como uma den ncia respeit vel. QUEST O 4 id ia de que os franceses seriam um povo de delatores, cujas maiores v timas foram os judeus. QUEST O 5 N o. Embora a dela o tenha sido um fen meno consider vel na Fran a, o mesmo ocorreu em outros pa ses. QUEST O 6 Colocar estudantes e pessoas idosas em contato para que eventualmente dividam moradia. QUEST O 7 Porque faz coabitar jovens e idosos, satisfazendo suas respectivas necessidades: alojamento e companhia. QUEST O 8 O presidente da Fran a, Nicolas Sarkozy, deseja transferir o corpo do escritor Albert Camus para o Pante o. QUEST O 9 Jean acredita que se trata de um contra-senso e de uma tentativa de uso pol tico. Catherine, apesar de gostar da id ia, lembra que o pai era claustrof bico e n o apreciava homenagens. QUEST O 10 Ele pensa que as condecora es n o s o coerentes com a obra e menos ainda com a vida de Camus.

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