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UFRJ Vestibular de 2004 - Provas - Caderno I

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Concurso de Acesso aos Cursos de Gradua o UFRJ 2 2004 UFRJ 2004 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA TEXTO 2 Can o do Violeiro Recife, setembro de 1865 1 TEXTO 1 [...] Nos consola ver o povo inculto criando aqui u a m sica nativa que est entre as mais belas e mais ricas. Pois colhendo elementos alheios, triturando-os na subconsci ncia nacional, digerindo-os, amoldando-os, se fecundando, a m sica popular brasileira viveu todo o s c. XIX, bem pouco tnica ainda. Mas no ltimo quarto do s culo principiam aparecendo com mais freq ncia produ es dotadas de fatalidade racial. E, no trabalho da express o original e representativa, n o careceu nem cinq enta anos: adquiriu car ter, criou formas e processos t picos. Manifesta es duma ra a muito variada ainda como psicologia, a nossa m sica popular variad ssima. T o variada que s vezes desconcerta quem a estuda. [...] 5 Chora, chora na viola, Violeiro do sert o. 10 15 (ANDRADE, M rio de. P equena hist ria da m sica. 8 ed. S o Paulo: Martins; Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.) QUEST O 1 O escritor modernista Oswald de Andrade, no Manifesto Antrop fago (1928), afirma a prop sito das rela es entre a cultura brasileira e a de nossos colonizadores: Mas n o foram cruzados que vieram. Foram fugitivos de u ma civiliza o que estamos comendo, porque somos fortes[...] a) Do 1o per odo do 2o par grafo do texto 1 (M rio de Andrade), r etire dois voc bulos q ue m elhor traduzam a id ia do trecho sublinhado. b) E xplicite e ssa id ia, considerando o projeto modernista. Passa, vento das campinas, Leva a can o do tropeiro. Meu cora o st deserto, St deserto o mundo inteiro. Quem viu a minha senhora Dona do meu cora o? 20 Ela foi-se ao p r da tarde Como as gaivotas do rio. Como os orvalhos que descem Da noite dum beijo frio, O cau canta bem triste, Mais triste meu cora o. Chora, chora na viola, Violeiro do sert o. E eu disse: a senhora volta Com as flores da sapucaia. Veio o tempo, trouxe as flores, Foi o tempo, a flor desmaia. Colhereira, que al m voas, Onde est meu cora o? Chora, chora na viola, Violeiro do sert o. 25 30 N o quero mais esta vida, N o quero mais esta terra. Vou procur -la bem longe, L pelas bandas da serra. Ai! triste que eu sou escravo! Que vale ter cora o? Chora, chora na viola, Violeiro do sert o. (ALVES, Castro. Obra completa.2 ed./3 impress o.Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguilar, 1997.) QUEST O 2 Substitua a forma verbal da linha 10 (texto 1) por outra equivalente, de modo a manter a reg ncia verbal e o sentido da frase. QUEST O 3 O rom ntico, ao mesmo tempo em que rejeita o que est pr ximo, projeta o seu desejo no que est distante. Do texto 2, transcreva integralmente a seq ncia de tr s versos que melhor comprove a afirma o acima. 3 UFRJ 2004 QUEST O 5 TEXTO 3 Cantadores do Nordeste 1 5 10 15 20 25 30 35 Anteontem, minha gente, Fui juiz numa fun o De violeiros do Nordeste Cantando em competi o. Vi cantar Dimas Batista, Otac lio, seu irm o, Ouvi um tal de Ferreira, Ouvi um tal de Jo o. Um, a quem faltava um bra o, Tocava cuma s m o; Mas, como ele mesmo disse, Cantando com perfei o, Para cantar afinado, Para cantar com paix o, A for a n o est no bra o: Ela est no cora o. Ou puxando uma sextilha Ou uma oitava em quadr o, Quer a rima fosse em inha, Quer a rima fosse em o, Ca am rimas do c u, Saltavam rimas do ch o! Tudo muito bem medido No galope do sert o. A Eneida estava boba; O Cavalcanti, bob o, O L cio, o Renato Almeida; Enfim, toda a Comiss o. Sa dali convencido Que n o sou poeta n o; Que poeta quem inventa Em boa improvisa o, Como faz Dimas Batista E Otac lio, seu irm o; Como faz qualquer violeiro Bom cantador do sert o, A todos os quais, humilde, Mando a minha sauda o! ( BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. 20 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.) QUEST O 4 No poema Cantadores do Nordeste (texto 3), a m sica caracterizada como manifesta o da interioridade do sujeito. Verifique se essa afirma o pode ser aplicada tamb m ao texto 2, Can o do Violeiro . Justifique sua resposta, comprovando-a com elementos do texto. 4 Aponte o tra o que, segundo o eu do poema (texto 3), caracteriza os cantadores do Nordeste como o s verdadeiros poetas. QUEST O 6 Para homenagear os cantadores, Manuel Bandeira utiliza a repeti o como recurso expressivo. Do texto 3, transcreva dois exemplos de dois tipos diferentes de repeti o, explicando cada um deles. TEXTO 4 Agoniza mas n o morre 1 5 10 15 Samba, Agoniza mas n o morre Algu m sempre te socorre Antes do suspiro derradeiro Samba, Negro forte, destemido, Foi duramente perseguido Na esquina, no botequim, no terreiro. Samba, Inocente p no ch o A fidalguia do sal o Te abra ou, te envolveu Mudaram toda tua estrutura, Te impuseram outra cultura E voc nem percebeu. (Nelson Sargento. Sonho de um sambista. Eldorado, 1979) QUEST O 7 O Samba personificado em todo o texto 4. As caracter sticas a ele atribu das indicam uma transforma o ao longo do tempo. Com base no trecho que vai do verso 5 ao verso 12, compare duas caracter sticas que revelem essa transforma o. Justifique sua resposta. QUEST O 8 Os textos 1 e 4 apresentam opini es opostas acerca das conseq ncias, para a m sica brasileira, do contato da cultura popular brasileira com outras culturas. Compare essas duas vis es. UFRJ 2004 REDA O TEXTO 5 M inha impress o que a cultura popular j ganhou a parada... H 30 ou 40 anos, quando a gente discutia sobre m sica popular brasileira, sobre os novos baianos velhos, sobre a quest o da t cnica, a bossa nova, dizia-se que a cultura de massa ia invadir e tomar conta de tudo. Agora, n o apenas os baianos, mas outros, inclusive os rapistas , se impuseram, independentemente da cultura de massas, e est o tendo a revanche, num movimento de baixo para cima... ( SANTOS, Milton. Territ rio e sociedade entrevista. 2 ed..S o Paulo: Funda o Perseu Abramo, 2000.) QUEST O 9 Nesse trecho de entrevista, Milton Santos faz uso de uma linguagem coloquial. Com base nos dois primeiros per odos do texto 5, retire dois exemplos que comprovem a afirma o acima. Justifique sua resposta. Os fragmentos abaixo poderiam ter sido publicados em jornais na se o de Cartas dos leitores . Esses textos apresentam vis es distintas a respeito dos elementos que caracterizam a m sica brasileira atual. Leia-os com aten o. inquestion vel que a m sica brasileira afirma sua identidade apenas quando capaz de preservar suas ra zes culturais, revelando-se como leg tima express o da alma do nosso povo. Nossa m sica n o precisa importar outras culturas para marcar sua riqueza e seu valor. uma grande perda de tempo, nos dias de hoje, identificar como m sica brasileira exclusivamente aquela que se apresenta como express o pura, aut ntica e genu na de nossas ra zes. Mais do que nunca, a m sica brasileira o resultado da fus o de diversas culturas. E isto n o tem volta. A partir das id ias expressas nesses dois fragmentos, elabore um t exto dissertativo argumentativo, em que voc apresente s eu posicionamento acerca da identidade da m sica brasileira nos dias de hoje. QUEST O 10 Examine as seguintes passagens: Orienta es: te impuseram outra cultura (texto 4, verso 14) 1. E vite copiar passagens d os fragmentos apresentados. n o apenas os baianos, mas outros, inclusive os rapistas , se impuseram (texto 5, linhas 8, 9 e 10) 2. Redija seu texto em prosa, de acordo com a norma culta da l ngua. Explique como as diferentes formas pronominais pessoais refletem as concep es distintas acerca das transforma es o corridas na m sica popular brasileira. 4. N o se esque a de atribuir um t tulo a seu texto. 3. Redija um texto de 25 a 30 linhas. 5 UFRJ 2004 MATEM TICA Apresente suas solu es de forma clara, indicando, em cada caso, o racioc nio que conduziu resposta. QUEST O 1 QUEST O 4 n e m s o n meros naturais, n = 1000! + 18 e m = 50! + 37. a) Calcule o resto da divis o de n por 18; b) m um n mero primo? Justifique sua resposta. Manuel e Joaquim resolveram disputar o seguinte jogo: uma bola ser retirada ao acaso de uma urna que cont m 999 bolas id nticas, numeradas de 1 a 999. Se o n mero sorteado for par, ganha Manuel; se for mpar, Joaquim ganha. Isto foi resolvido ap s muita discuss o, pois ambos queriam as pares. Se todas as bolas t m a mesma probabilidade de serem retiradas, identifique quem tem mais chances de ganhar o jogo. Justifique sua resposta. QUEST O 5 A equa o x2 2 x cos q + sen2 q = 0 possui ra zes reais iguais. Determine q, 0 q 2p. QUEST O 6 QUEST O 2 Para lotar o est dio na final do campeonato planejou-se, inicialmente, distribuir os 23.000 ingressos em tr s grupos da seguinte forma: 30% seriam vendidos para a torcida organizada local; 10% seriam vendidos para a torcida organizada do time rival e os restantes seriam vendidos para espectadores n o filiados s torcidas. Felipe come a a escrever n meros naturais em uma folha de papel muito grande, uma linha ap s a outra, como mostrado a seguir: 1 3 4 3 4 5 6 7 4 Posteriormente, por motivos de seguran a, os organizadores resolveram que 3.000 destes ingressos n o seriam mais postos venda, cancelando-se ent o 1.000 ingressos destinados a cada um dos tr s grupos. 2 5 6 7 8 5 6 7 8 9 10 11 12 13 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 9 10 .............. .............. Determine o percentual de ingressos destinados a torcedores n o filiados s torcidas ap s o cancelamento dos 3.000 ingressos. Considerando que Felipe mantenha o padr o adotado em todas as linhas: QUEST O 3 a) determine quantos n meros naturais ele escrever na 50a linha; Uma esfera de vidro, de di metro interno 10cm, est cheia de bolas de gude perfeitamente esf ricas, de raio 1cm. Se n o n mero de bolas de gude dentro da esfera, indique qual das op es a seguir verdadeira: op o I: n > 125 op o II: n = 125 op o III: n < 125 Justifique sua resposta. 6 b) determine a soma de todos os n meros escritos na 50a linha; c) prove que a soma de todos os elementos de uma linha sempre o quadrado de um n mero mpar. QUEST O 7 Determine o comprimento do segmento cujas extremidades s o os pontos de interse o da reta y = x + 1 com a par bola y = x2. UFRJ 2004 BIOLOGIA QUEST O 8 A figura a seguir representa a planta de um terreno plano, em forma de pent gono convexo, de lados 40m, 50m, 35m, 45m e 40m. Em toda a volta deste terreno foi constru da uma cal ada de 2m de largura (ou seja: a dist ncia de qualquer ponto da borda desta cal ada ao terreno exatamente 2m). 40m 40m QUEST O 1 O governo de uma sociedade totalit ria decidiu conter a expans o demogr fica reduzindo a propor o de homens na popula o. Com esse objetivo, foi ent o promulgada uma lei segundo a qual todas as mulheres que tivessem um filho homem n o mais poderiam ter filhos. As demais mulheres poderiam continuar a ter filhos at que tivessem um filho homem. 50m 45m 35m Essa lei atingir o objetivo desejado depois de algumas gera es? Justifique sua resposta. Determine a rea total da cal ada. QUEST O 2 z um n mero complexo tal que z = 1 , z 1. 7 Calcule: 1 + z + z2 + z3 + z4 + z5 + z6. QUEST O 10 Uma piscina de borda retangular e paredes laterais verticais est completamente vazia. Para ench -la ser usada uma mangueira que despeja gua a uma vaz o constante. A piscina ficar cheia at a borda 30 minutos ap s o in cio do processo. A figura a seguir mostra uma se o transversal da piscina por um plano vertical paralelo a um par de lados da borda. 1m 2m 2m 1m h 1m 2m S o id nticas todas as se es transversais do interior da piscina paralelas se o mostrada na figura, onde tamb m est o assinalados os ngulos retos. a) Determine o tempo necess rio para que o n vel h de gua na piscina atinja 1 metro de profundidade. b) Se t representa o tempo contado a partir do momento em que se come a a encher a piscina, 0 t 30, expresse t como fun o da altura h da gua na piscina. A resposta imune de seis volunt rios a tr s diferentes ant genos (A, B e C) do parasita causador da mal ria (plasm dio) foi testada em uma pesquisa. A figura a seguir, que mostra o t tulo (quantidade) de anticorpos espec ficos contra os ant genos A, B e C no soro de cada um dos volunt rios, indica os resultados observados. O volunt rio 6 n o recebeu nenhum dos ant genos, mas sim uma subst ncia in cua (placebo) para servir de controle negativo. T tulo do anticorpo (unidades arbitr rias) QUEST O 9 A B C 0 1 5 3 4 2 N mero do volunt rio 6 Com base nos resultados apresentados, avalie se a estrat gia de vacina o com esses ant genos seria eficaz. Justifique sua resposta. 7 UFRJ 2004 QUEST O 3 QUEST O 6 Uma esp cie de peixe da fam lia Serranidae morfologicamente hermafrodita mas fisiologicamente unissexual. Estudos populacionais para caracterizar o sexo fisiol gico dos indiv duos em fun o do comprimento do corpo apresentam os seguintes resultados: Alguns centros de pesquisa na Inglaterra est o realizando um programa de triagem populacional para detectar a fibrose c stica, uma doen a autoss mica recessiva grave particularmente comum em caucasianos. F meas 0 10 20 30 40 50 Machos 80 70 90 100 60 Comprimento do corpo (cm) Explique o benef cio decorrente do padr o de diferencia o sexual observado. QUEST O 4 Estudos recentes compararam as seq ncias completas de DNA mitocondrial de indiv duos de v rias regi es geogr ficas do planeta. Os resultados revelaram que a variabilidade gen tica no DNA mitocondrial de indiv duos africanos era quase o dobro da observada no DNA mitocondrial de n o-africanos. Esses resultados foram importantes para corroborar a id ia de que o ancestral comum mais recente do Homo sapiens viveu na frica h cerca de 200.000 anos. Explique por que a maior diversidade do DNA mitocondrial ap ia a id ia da origem africana do Homo sapiens. Calcule a probabilidade de que esse casal venha a ter uma crian a com fibrose c stica. Justifique sua resposta. QUEST O 7 Os pardais que vivem em uma certa ilha alimentamse exclusivamente de sementes. Nessa ilha, as sementes de todos os tamanhos s o igualmente abundantes. A figura A mostra como o tempo gasto pelos pardais para descascar e comer as sementes varia em rela o ao tamanho das sementes. A figura B mostra a rela o entre o valor alimentar obtido pelo pardal e o tamanho das sementes. fig. A Tempo gasto para descascar e comer (s) N mero de indiv du os Imaturos Toda pessoa na qual o alelo recessivo detectado recebe orienta o a respeito dos riscos de vir a ter um descendente com a anomalia. Um ingl s heterozigoto para essa caracter stica casado com uma mulher normal, filha de pais normais, mas cujo irm o morreu na inf ncia, v tima de fibrose c stica. 0 1 2 3 4 5 6 Tamanho das sementes (mg) fig. B ( unidades arbitr rias ) As flores n o polinizadas que s o pulverizadas com os horm nios auxinas e giberelinas podem produzir frutos sem sementes (partenoc rpicos) como, por exemplo, as uvas sem sementes. Valor alimentar QUEST O 5 0 a) Identifique a estrutura da flor sobre a qual esses horm nios atuam. b) Explique por que a pulveriza o com auxinas e giberelinas pode levar forma o de frutos sem sementes. 8 1 2 3 4 5 6 Tamanho das sementes (mg) Com base nos gr ficos, explique por que, para os pardais, sementes de tamanho maior podem ter valor alimentar menor que sementes pequenas. UFRJ 2004 QUEST O 8 Ap s tratar culturas de bact rias com doses de um agente mutag nico capaz de induzir uma nica muta o pontual (que afeta apenas um nucleot deo por c lula), analisou-se a seq ncia de amino cidos de uma determinada prote na em diversos mutantes gerados. Verificou-se que um desses mutantes produzia uma dada prote na que diferia da original pela aus ncia de 35 amino cidos em uma das extremidades da cadeia pept dica. Canais de Na fechados fig. A t=0 Membrana repolarizada depolarizada Com o intuito de evitar esse efeito da insulina, muitas pessoas recorrem a uma dieta baseada na ingest o exclusiva de lip deos e prote nas. Apesar de seus efeitos sobre a sa de serem discut veis, esse tipo de dieta pode conduzir efetivamente a uma perda de massa corporal (peso). em repouso fig. B propaga o Membrana Os lip deos s o os nutrientes de maior teor cal rico, seguidos por carboidratos e prote nas. A eleva o dos n veis sang neos de insulina um dos principais sinais respons veis pela mobiliza o dos excedentes nutricionais sob forma de lip deos pelo tecido adiposo. abertos propaga o Explique como essa nica muta o pontual pode fazer com que a s ntese da prote na seja interrompida prematuramente. QUEST O 9 inativos + repolarizada depolarizada em repouso O mesmo processo ocorre, ent o, na regi o imediatamente adjacente ao port o inativo (Figura B) e, dessa forma, o pulso de despolariza o prossegue ao longo do ax nio. Note que o port o de canal de Na+ pode assumir tr s estados diferentes: aberto, fechado e inativo. Examinando os diagramas, indique qual dos tr s estados do canal de Na + g arante que o potencial de a o se propague em somente um sentido. Justifique sua resposta. Explique por que uma dieta baseada na exclus o total dos carboidratos, apesar do seu alto valor cal rico, n o leva ao ac mulo de lip deos no tecido adiposo. TEXTO 1: QUEST O 10 Ecolog a As ilustra es a seguir representam esquematicamente como ocorre a propaga o unidirecional de um impulso nervoso no ax nio de um neur nio. Biopiratas roban tesoros vitales de Amazon a A despolariza o abre os port es de canais de Na+, produzindo assim a entrada do Na+ no citoplasma (Figura A). Essa entrada despolariza a membrana, o que permite que mais ons Na+ penetrem atrav s dos canais. Quando a diferen a entre o Na+ externo e o interno atinge um valor pr ximo de zero, os port es de Na+ automaticamente assumem um estado de inativa o que bloqueia a passagem de mais ons Na+. A inativa o do port o dura alguns mil simos de segundo e n o deixa que ele se abra at que o potencial da membrana tenha voltado a ser negativo. ESPANHOL Si alg n d a se descubre la vacuna contra el Sida, ocurrir probablemente en la Amazon a . Con ste y otros argumentos las grandes compa as y laboratorios farmac uticos del mundo se internan en la Amazon a para extraer, en la mayor a de casos en forma ilegal, especies tiles para la producci n de medicinas. La biopirater a es el robo de los recursos intelectuales conocimientos y t cnicas curativas ind genas y biol gicos de las regiones ricas en biodiversidad, para su utilizaci n con fines comerciales. Ecuador, Bolivia, Brasil, Venezuela, Colombia, Per , Surinam y Guyana ven amenazadas sus ya vulnerables regiones amaz nicas por esta nueva forma de agresi n. 9 UFRJ El fen meno se inici hace 15 a os y sus mecanismos son diversos: los traficantes, bajo el disfraz de turistas recolectan hongos, animales, semillas y plantas para enviar al exterior; otras veces compran extensiones de bosque tropical en donde hacen bioprospecci n para identificar las especies; adem s, ingresan a las comunidades ind genas con diversos mecanismos para extraer el conocimiento acerca de estos recursos. Despu s de recolectar especies e informaci n, patentan los productos en el exterior, los procesan y los comercializan llev ndose todas las ganancias. Los casos de biopirater a en la regi n de la Cuenca Amaz nica son innumerables. En Ecuador, por ejemplo, se dio uno de los m s conocidos relacionado con la patente sobre la ayahuasca. Durante la d cada de los 80, el due o de un laboratorio farmac utico estadounidense, Loren Miller, obtuvo plantas de ayahuasca del pueblo Cof n y al llegar a Estados Unidos obtuvo la patente de la planta. En 1996, la Coordinadora de las Organizaciones Ind genas de la Cuenca Amaz nica (Coica) present una solicitud de revocatoria de la patente, pues la ayahuasca es una planta sagrada que pertenece a los pueblos ind genas amaz nicos y que se ha utilizado ritualmente por cientos de a os. A pesar de que la patente fue cancelada se la reestableci en el 2001 al mismo Loren Miller. En Per , se gener un esc ndalo a ra z de que el gobierno japon s secuestrara el yac n, tub rculo que tiene sabor dulce, pero no engorda y que podr a reemplazar al az car. Brasil, por su parte, ha cuestionado el registro comercial del nombre cupua u como marca de la empresa japonesa Ashai Foods. Cupua u es el nombre de una fruta de la Amazon a brasile a que al ser patentado perjudicar a a los peque os exportadores de la fruta del pa s. Resulta muy dif cil ejercer un control adecuado sobre la biopirater a. A pesar de que legislaciones como la ecuatoriana proh ben sacar cualquier organismo sin el respectivo permiso, los controles aduaneros son ineficaces. Adem s, no existen mecanismos que permitan el retorno econ mico hacia las comunidades de donde salen los recursos. Si bien los productos de la Amazon a sirven para curar enfermedades, las ganancias son para las transnacionales y las ambig edades de los sistemas legales de los pa ses amaz nicos las siguen beneficiando. Para que se logre acabar con la biopirater a, todas las leyes relativas a los derechos de propiedad intelectual deber an excluir expresamente las patentes de organismos vivos, seres vivos y sus partes, ya que la privatizaci n de las formas de vida mediante derechos de propiedad intelectual de cualquier clase viola el derecho fundamental a la vida y atenta contra la tica y el inter s p blico. 10 2004 La conservaci n y la utilizaci n sustentable de la diversidad biol gica deber an tener primac a sobre cualquier otro compromiso internacional y nacional. El acceso a los recursos gen ticos o al conocimiento asociado a stos deber a basarse exclusivamente en el consentimiento fundamentado previo de los pueblos ind genas y las comunidades locales y obtenerse, en caso de ser otorgado, de una manera que no entre en conflicto con sus derechos colectivos. ADITAL Ag ncia de Informa o Frei Tito para a Am rica Latina CONTESTE EN PORTUGU S A LAS CUESTIONES DE 1 A 5. QUEST O 1 Mencione tres procedimientos de los traficantes para apropiarse de especies e informaciones biol gicas. QUEST O 2 Se ale el argumento utilizado para cuestionar la patente de un producto ecuatoriano concedida a una empresa en el exterior. QUEST O 3 Qu singularidad del yac n despert el inter s por ese producto? QUEST O 4 Indique el hecho que impide el cumplimiento de la ley en el combate a la biopirater a. QUEST O 5 En cuanto a las soluciones del problema presentadas por el texto, mencione: a) la medida referente a la patente de los productos de la Amazon a que podr a acabar con la biopirater a. b) el papel que se le asigna en el texto a las poblaciones locales. UFRJ DOMINGO 17 DE AGOSTO DE 2003 - POLITICA INTERNACIONAL - CLARIN LA OLA DE CALOR - EL CRIMEN ORGANIZADO Y UNA INDUSTRIA MILLONARIA QUE ESPECULA CON EL CALOR El gran negocio de las ecomafias En Italia, detr s de la mayor a de los incendios de bosques y parques est la industria del fuego . Es la mafia de la basura, que busca ganar terrenos donde descargar sus materiales. ESCENARIO Julio Alga araz - ROMA. CORRESPONSAL El espectro de las mafias crece detr s de los incendios que azotan a Italia este verano terrible. El gobierno y la opini n p blica no tienen dudas: las llamas que devoran bosques y praderas son en su gran mayor a dolosas y la mano de los pir manos es guiada por las llamadas ecomafias . El ministro del Interior, Giorgio Pisanu, denunci ayer la existencia de una verdadera industria del fuego en manos de la criminalidad organizada. Ayer, 57 mil hect reas de bosques ard an mientras el calor sigue sofocando a Italia, con un saldo que pronto sumar 300 muertos oficiales. La acci n de las ecomafias se ha convertido en una prioridad que supera a la lucha contra el terrorismo y el ingreso de inmigrantes ilegales, como reconoci el ministro del Interior. Se estima que unos 160 clanes mafiosos manejan negocios ilegales que rinden unos 20 mil millones de d lares anuales con las descargas de basuras, los terrenos agr colas que carecen de autorizaci n para la explotaci n econ mica y con lotes en los que est prohibido construir. El negocio de las descargas de basura implica graves atentados contra el medio ambiente porque los mafiosos mueven miles de camiones que transportan no s lo basura (en un pa s tan poblado, rico y con apenas 300 mil kil metros de extensi n, el tema de los residuos es un gran problema), sino tambi n material radiactivo o contaminante. Un medio para conseguir nuevos espacios es prenderle fuego a los bosques y a las praderas, para luego maniobrar las concesiones para las descargas y las habilitaciones agr colas y edilicias con los municipios. Las mafias se manejan como pez en el agua en las licitaciones p blicas y en las actividades de corrupci n de los pol ticos y administradores locales. A nivel europeo se considera que I talia se ha convertido en el para so de las ecomafias con legislaciones permisivas en la materia. Varias organizaciones ambientalistas reclamaron en estos d as que el gobierno decrete el estado de emergencia nacional por los incendios. Existe una buena ley, aprobada hace tres a os, por la cual las zonas incendiadas no pueden cambiar de destino al menos en un per odo de diez a os. Pero el sistema funciona sobre la base de que los municipios deben realizar un catastro de los terrenos incendiados. Y son muy pocas las comunas que lo hacen. El martes, en el Palacio Chigi, sede del gobierno, habr una reuni n para tratar la situaci n. El ministro Pisanu dijo que para contrarrestar la industria del fuego , hay que hacer una reflexi n sobre la normativa vigente, para impedir que las mafias utilicen los terrenos quemados para las descargas de basura, la agricultura y la construcci n de viviendas. La realizaci n del catastro es la primera prioridad . CONTESTE EN PORTUGU S A LAS CUESTIONES DE 6 A 8 Y EN ESPA OL A LA CUESTI N 9. QUEST O 6 Presente la raz n del reportero para mencionar dos tipos de delito no vinculados a las ecomafias . QUEST O 7 Por qu el catastro de las tierras incendiadas evitar a su utilizaci n antiecol gica? QUEST O 8 Qu relaci n se establece entre la geograf a del pa s y la eliminaci n de los residuos? QUEST O 9 Transcriba la expresi n figurada que indica la facilidad con que las mafias se mueven en el terreno pol tico y administrativo. CONTESTE EN PORTUGU S A LA CUESTI N 10 QUEST O 10 * Leia o texto na p gina 16. Calvin y Hobbes por Bill Watterson Adap. de La Vanguardia Digital Bill Watterson - 27/09/2003 TEXTO 2 2004 a) Explicite la raz n de Calvin para hacer un cartel. b) En qu justificativa el personaje Hobbes (el tigre) se basa para darle un nombre al arroyo? 11 UFRJ 2004 INGL S TEXTO I He discovered early that he had a superb musical memory that allowed him to remember pieces in great detail after a single hearing. His first reviews were published in the Musical Advance in 1936, when he was still an undergraduate at Brooklyn College. He joined the staff of The New York Times in 1950 and became record editor in 1955. Five years later, when Howard Taubman succeeded Brooks Atkinson as The Times s senior theater critic, Schonberg became senior music critic. (International Herald Tribune, July 28, 2003, p. 5) HELP CHANGE A SMALL PART OF THE WORLD. RUGMARK is a global, nonprofit organization working to end child labor and offer educational opportunities to children in India, Nepal and Pakistan. The RUGMARK label is your best assurance that no illegal child labor was employed in the manufacture of a carpet or rug. (National Geographic, September 2003, p. 15) RESPONDA S QUEST ES 2, 3 E 4, EM PORTUGU S, COM BASE NO TEXTO II. QUEST O 2 Por que o autor do obitu rio afirma que a obten o do pr mio Pulitzer por Schonberg foi relevante? RESPONDA QUEST O 1, EM PORTUGU S, COM BASE NO TEXTO I. QUEST O 3 QUEST O 1 De acordo com Schonberg, o que n o se deve esperar da opini o de um cr tico? Qual a fun o da etiqueta RUGMARK? TEXTO II Obituaries NEW YORK: Harold C. Schonberg, the ubiquitous and authoritative chief music critic of The New York Times from 1960 to 1980, died Saturday in New York. He was 87. Writing daily reviews and contemplative Sunday pieces, Schonberg set the standard for critical evaluation and journalistic thoroughness. He wrote his reviews in a crisp, often staccato style that gave his evaluations unequivocal clarity and directness, attributes that earned him a Pulitzer Prize for criticism in 1971, the first for a music critic. However significant his opinions and endorsements, he viewed his role simply and directly. I write for myself not necessarily for readers, not for musicians, he said in a 1967 interview with Editor and Publisher. Criticism is only informed opinion, he said. I write a piece that is a personal reaction based, hopefully, on a lot of years of study, background, scholarship and whatever intuition I have. It s not a critic s job to be right or wrong; it s his job to express an opinion in readable English. 12 QUEST O 4 * Leia o texto na p gina 16. De que forma a mem ria de Schonberg o ajudou na profiss o de cr tico? TEXTO III ( www.comics.com, September 2003) RESPONDA QUEST O 5, EM PORTUGU S, COM BASE NO TEXTO III. QUEST O 5 O que h de surpreendente na inten o de Agnes ao escrever seu livro? UFRJ 2004 TEXTO IV RESPONDA QUEST O 7, EM INGL S, COM BASE NO TEXTO IV: HOROSCOPE LEO July 23-Aug. 23 Influential person will look to you for aid. Refuse to indulge wasteful self-sacrifice. VIRGO Aug. 24-Sept.22 Concept of freedom comes in for criticism by someone needing commitment. Focus on developing ego strengths. LIBRA Sept. 23-Oct.23 Exhilarated person reveals hidden matters. Scapegoat is found for damaged project. Face reality in spite of limitations. QUEST O 7 Copy from the text: a) an equivalent of regardless of. b) the complete expression that means people who have the same ideas or interests . TEXTO V SCORPIO Oct. 24-Nov. 22 Weight-loss program will succeed self-discipline is high. Domestic life becomes happier. TO CATCH A CHEAT SAGITARIUS Nov. 23-Dec. 21 Increase insurance policy. Partner s intensity is maddening. Fantasy about promotion won t make it happen get to work. It s an epidemic. According to a new survey by Rutgers plagiarism expert Donald McCabe, a shocking 37 percent of U.S. college students admit they have plagiarized from the Internet. And those are only the, er, honest ones. But frustrated teachers are fighting back. One of their most powerful weapons is Turnitin.com. Among other features, the pricey service provides subscribers with a behemoth search engine that compares student papers not only with billions of Web pages but with every other paper the site has ever been asked to check out. Another handy item in the cheatbuster s arsenal is software that can check whether a given paper s language is consistent with the student s writing style. CAPRICORN Dec. 22-Jan. 2 A disaster is avoided in the nick of time. Telepathic ability causes revival of strong feelings. Therapeutic technique becomes effective. AQUARIUS Jan. 21-Feb 18 A promise will be kept. Inherited money is received. Dramatic events take place. Meeting with fated partner makes you dizzy. PISCES Feb. 19-March 20 Strength develops in ability to communicate values. Siblings and neighbours are confusing streams of requirements and benevolence. ARIES March 21-April 20 Prophetic dream supplies inspiration and guidance. Suggestion is made about a long journey. TAURUS April 21-May 21 Importance of time limit becomes clear. Youth questions authority. Distant dear one influences serious matters. GEMINI May 22-June 21 Refusal to conform puts you in the driver s seat. Meeting with like-minded folks increases your fame. Emotional blocks will melt away. CANCER June 22-July 22 Proposition concerning absent-minded person affects life-plan. Dearest wish is fulfilled easily. (Metro, Wednesday August 20, 2003, p. 22) RESPONDA QUEST O 6, EM PORTUGU S, COM BASE NO TEXTO IV. QUEST O 6 A que signo pertence a pessoa que: a) ter acesso a um segredo? b) escapar de perigo iminente? c) ver possibilidade de viagem? d) conseguir emagrecer? SUZANNE SMALLEY (Newsweek, How to Get into American Universities, 2004 edition, p. 43) RESPONDA S QUEST ES 8, 9 E 10, EM INGL S, COM BASE NO TEXTO V. QUEST O 8 According to the text, what has become an epidemic? QUEST O 9 Who are the intended users of Turnitin.com? QUEST O 10 Find in the text: a) a word that means useful b) the expression replaced by the word ones (line 8) 13 UFRJ 2004 FRANC S TEXTE 1 PATRIMOINE L moi provoqu par ces nouveaux pillages permettra-t-il d endiguer enfin le trafic dans cette partie du monde ? Une quipe d enqu teurs d Interpol a t mandat e dans les pays voisins de l Irak avec pour mission de rassembler des informations sur ce qui a t pr cis ment vol , et mettre en place une proc dure de surveillance et de recherche avec les gouvernements . Le FBI a aussi d p ch des agents en Irak afin d enqu ter sur ce qui a t vol . Caroline L CHARNY. La Recherche [juin 2003], n 365, p. 20. R pondez aux questions EN PORTUGAIS : QUESTION 1 DERRI RE LES PILLAGES IRAKIENS, LE TRAFIC D s janvier 2003, arch ologues et conservateurs am ricains avaient remis au Pentagone une liste de plus de 4.000 sites irakiens prot ger des bombardements et des pillages. Au premier rang figurait le Mus e national de Bagdad. Le 26 mars, le Bureau de la reconstruction et de l aide humanitaire, dirig par le g n ral Garner, estimait, lui aussi, que ce mus e devait tre s curis en priorit , juste apr s la Banque nationale irakienne. On conna t la suite : pill s les mus es r gionaux de Tikrit, Kirkuk et Mossoul ; incendi es la Biblioth que nationale et les Archives nationales ; disparus les Corans conserv s au minist re des Affaires religieuses ; volatilis es ou vandalis es les collections du Mus e national de Bagdad... Selon le personnel du Mus e, une bonne partie des pillards ont agi sur commande, et auraient m me b n fici de complicit s internes. Ce n est malheureusement pas une surprise : le patrimoine irakien est victime d un intense trafic d oeuvres d art depuis plus de douze ans. En 1991, 4.000 pi ces avaient t vol es dans 9 mus es r gionaux mis sac. Depuis, Saddam Hussein avait promulgu une l gislation draconienne, pr voyant notamment la peine de mort pour les trafiquants d antiquit s, mais les pillages de sites s taient multipli s [...] 14 Comment des arch ologues am ricains ont-ils contribu la pr servation du patrimoine culturel irakien avant le d but de la guerre ? QUESTION 2 Citez par ordre d importance les deux priorit s du chef du Bureau de la reconstruction et de l aide humanitaire. QUESTION 3 Indiquez quatre des locaux attaqu s et dites comment ils ont t atteints. QUESTION 4 a) Qu avait d j fait Saddam Hussein pour viter le pillage ? b) Qu en a-t-il r sult ? QUESTION 5 Quel a t le r le d Interpol et du FBI dans cette affaire ? UFRJ 2004 QUESTION 6 TEXTE 2 CYCLISME Justifiez l inclusion du mot hors dans le titre. QUESTION 7 Quelles sont les deux exigences du Tour de France qui favorisent la participation des pays voisins ? QUESTION 8 Qu est-ce qui explique le choix de la ville de Berlin pour accueillir l preuve de cyclisme en 1987 ? LE TOUR (HORS) DE FRANCE L an prochain le Tour de France s lancera de ... Belgique. Li ge accueillera le d part de la Grande Boucle, exactement cinquante ans apr s Amsterdam, premi re ville trang re avoir re u le prologue. l poque, les dirigeants ont t motiv s par ce qui nous pla t aujourd hui encore : rendre hommage aux champions, m dias et spectateurs trangers. Le Tour, c est la vitrine de la France , explique Jean-Marie Leblanc, directeur du Tour de France. Depuis 1954, douze villes ont b n fici de ce privil ge. Berlin, en 1987, reste ce jour le d part le plus loign de l Hexagone et symbolisait le rapprochement francoallemand juste avant la chute du Mur. En 1998, le Tour a m me pass la Manche pour d buter Dublin, en Irlande. Pour les prochaines ann es, de nombreuses villes proposent leur candidature comme Utrecht et Rotterdam (Pays-Bas) Herning (Danemark), Lugano (Suisse), et m me Qu bec (Canada) qui souhaite comm morer, en 2008, le 400e anniversaire de sa d couverte. Les pays limitrophes ont le plus de chances d tre retenus. Depuis quelques ann es, nous avons des contraintes respecter : le parcours ne doit pas d passer trois mille cinq cents kilom tres ni durer plus de vingt-trois jours , poursuit Jean-Marie Leblanc. Si Londres reste possible, Qu bec semble plus utopique, m me si la direction du Tour avoue ne pas fermer la porte ce projet... Emmanuelle LITAUD Ouest-France. TV Magazine [25/07/2003] , n 17.875, p. 14. TEXTE 3 HOM RE, CRIVAIN FID LE Dans L Iliade, Hom re raconte comment, vers 1250 ans av. J.-C., la ville de Troie fut assi g e par l arm e de M n las, roi de Sparte. Si les vestiges d couverts sur la c te ouest de la Turquie, proximit des Dardanelles, semblent tre ceux de l ancienne cit , bien des questions subsistent quant la localisation du champ de bataille. Impossible en effet de retrouver les paysages dont parle le po te grec. Les a-t-il invent s? Non! Gr ce aux forages r alis s dans la r gion depuis 1977, l histoire de la plaine alluviale de la rivi re Scamander au cours des six derniers mill naires a pu tre reconstitu e: les paysages taient tels qu Hom re les a d crits. J.C. KRAFT et al., Geology, 31, 163, 2003. In. : La Recherche [avril 2003], n 363, p.12. QUESTION 9 Selon le texte, quel est le th me du livre d Hom re ? QUESTION 10 Quel est le rapport entre les d couvertes g ologiques r alis es depuis 1977 et L Iliade ? 15 UFRJ 2004 ESPANHOL QUEST O 10: quadrinho 1: Hobbes: HACES UN CARTEL? Calvin: VOY A BAUTIZAR EL ARROYO DEL BOSQUE COMO EL ARROYO DE CALVIN quadrinho 2: Calvin: CUANDO DESCUBRES ALGO TIENES DERECHO A PONERLE UN NOMBRE Y UN CARTEL . quadrinho 3: Hobbes: Y SI NO DESCUBRISTE T EL ARROYO? Calvin: CLARO QUE LO HE DESCUBIERTO YO! NADIE HA PUESTO UN CARTEL. . quadrinho 4: o cartaz diz: ARROYO DE HOBBES INGL S TEXTO III: quadrinho 1: HERE`S MY NEW MANUSCRIPT FOR A BEST-SELLING SELF-HELP BOOK HOW TO MAKE ME HAPPY. THAT S STUPID. quadrinho 2: OH, NO, TROUT. SELF-HELP BOOKS ARE BIG BUSINESS! I WANT TO GRAB MY SHARE! quadrinho 3: AGNES PEOPLE DON T WANT YOU TO BE THE SELF THEY RE HELPING. BUT I WOULD MAKE ME HAPPY! 16 CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE GRADUA O UFRJ 2004 GABARITO L NGUA PORTUGUESA-LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 1: a) triturando (-os), digerindo (-os) b) O trecho sublinhado aponta para procedimentos significativos do projeto modernista: - a reflex o cr tica sobre o passado, - a afirma o da cultura nacional, - a s ntese das influ ncias externas e internas, resultante da avalia o cr tica da cultura nacional ( conforme Movimento Antrop fago). QUEST O 2: A forma verbal da linha 10 pode ser substitu da por uma das seguintes: exigiu, demandou, demorou, levou, durou, necessitou. QUEST O 3: N o quero mais esta vida, N o quero mais esta terra. Vou procur -la bem longe, (versos 25-27) OU N o quero mais esta terra. Vou procur -la bem longe, L pelas bandas da serra. (versos 26-28) QUEST O 4: Aplica-se, j que, no texto 2, h v rios elementos que relacionam a m sica s emo es ou aos sentimentos e que transmitem a desola o do sujeito po tico: o choro da viola, o canto triste do cau , a can o chorosa do violeiro. QUEST O 5: O tra o que identifica o verdadeiro poeta a improvisa o (cf. versos 31-32). QUEST O 6: No poema, a repeti o recurso utilizado nos seguintes casos: - repeti o de estruturas, como, por exemplo: Ouvi um tal de Ferreira, Ouvi um tal de Jo o. (versos 7-8) Para cantar afinado Para cantar com paix o (versos 13-14) - repeti o do mesmo som em final de versos, como, por exemplo, em quaisquer duas duplas dos versos pares: ... fun o (verso 2) ... competi o (verso 4) CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE GRADUA O ... ch o! (verso 22) ... sert o. (verso 24) - repeti o de padr o r tmico, como, por exemplo: Anteontem, minha gente, Fui juiz numa fun o De violeiros do Nordeste Cantando em competi o. (versos 1-4) - repeti o de padr o m trico, como, por exemplo, em quaisquer duas duplas de versos do poema. Obs.: O candidato dever mencionar apenas dois tipos de repeti o, conforme o comando da quest o. QUEST O 7: No primeiro momento, o samba caracterizado como Negro forte, destemido ( verso 6) e perseguido (verso 7). Em outro momento, como inocente (verso 10), de p no ch o (verso 10), envolvido pela fidalguia do sal o (verso 11). O texto mostra, assim, que o samba, ao longo do tempo, foi absorvido pela cultura dominante ou que ele comprometeu sua origem popular. QUEST O 8: O texto 1 considera esse contato positivo, na medida em que propiciou uma mistura de culturas, determinando a cria o de uma m sica mais representativamente nacional. Em contrapartida, o texto 4 considera esse contato negativo, pois levou a uma descaracteriza o dos tra os populares da m sica brasileira. QUEST O 9: A linguagem coloquial pode ser exemplificada por meio do uso de (ganhou a) parada , a gente , e ainda por minha impress o que ou ia invadir e tomar . Trata-se de usos freq entes em uma situa o de entrevista (transcri o de fala). Obs.: A justificativa tamb m poder ser dada pela substitui o das ocorr ncias por formas equivalentes no padr o escrito culto, como, por exemplo, n s em vez de a gente. QUEST O 10: No primeiro exemplo, te impuseram , o te (pronome de 2 . pessoa) funciona como objeto do verbo impor (sobrepor) . No segundo exemplo, se impuseram , o se (pronome de 3 . pessoa) integra o verbo pronominal impor-se, na acep o de fazer-se aceitar. Essa diferen a expressa concep es distintas acerca da cultura popular: no texto 4, a submiss o cultura dominante; no texto 5, a afirma o da autonomia da cultura popular. CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE GRADUA O UFRJ 2004 GABARITO PROVA 1 MATEM TICA QUEST O 1: Joaquim tem mais chances de ganhar o jogo, j que h 500 bolas com n meros mpares e 499 bolas com n meros pares. QUEST O 2: Organizando os dados do problema em uma tabela, e completando-a, temos: total torcida local torcida rival outros torcedores Situa o Inicial percentual n mero de ingressos 100 23 000 30 6 900 10 2 300 60 13 800 Situa o Final n mero de ingressos 20 000 5 900 1 300 12 800 Assim, foram destinados 12 800 ingressos aos outros espectadores, de um total de 20 000. 12800 O percentual correspondente 100 . = 64 %. 20000 QUEST O 3: Op o III, j que o volume interno do recipiente de 4 125 cm3 e o volume de cada bola de gude 3 4 cm3, mas haver espa os vazios entre as bolas. 3 QUEST O 4: a) O resto zero. Como 1000! = 1000 999 .... 19 18 17 ... 3 2 1, podemos colocar 18 em evid ncia, em n = 1000! + 18, escrevendo n = (k + 1) 18, onde k um numero natural. Conclu mos que n m ltiplo de 18. b) O n mero m n o primo Como 50! um m ltiplo inteiro de 37, pois 50! = 50 49 ... 37 ... 2 1, podemos colocar 37 em evid ncia em m = 50! + 37, escrevendo m = (k + 1) 37, onde k um n mero natural. Portanto, m m ltiplo de 37 e n o um n mero primo. CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE GRADUA O QUEST O 5: Os valores de s o = 4 , = 3 5 7 , = e = . 4 4 4 Como as ra zes s o iguais, temos = ( 2cos )2 4sen2 = 0, o que nos d cos = sen . QUEST O 6: a) 99 A primeira linha cont m um n mero, a segunda 3, a terceira 5, e assim por diante. Se q(n) a quantidade de n meros na n- sima linha, temos q(n) = 2n 1. Portanto, q(50) = 99. b) S = 9 801. Como o ltimo n mero escrito na 50a linha 50 + 98 = 148, temos que S = 50 + 51 + ..... + 148 = 9 801. c) S = n + (n+1) + (n+2) + ... + (n + q(n)-1) S = q (n) n + [ 1 + 2 + .... (q(n) 1)] S = q (n) n + q(n)(q(n) 1) . 2 Como q(n) = 2n 1, temos S = (2n 1)2 QUEST O 7: A dist ncia entre os dois pontos d = 10 . Os pontos interse o das duas curvas s o tais que x2 = x + 1, ou seja, x1 = Assim, o segmento m assinalado na figura mede 5. d x1 1 5 1+ 5 e x2 = . 2 2 Como = 45o, temos que m x2 Logo, d = 5 = d . cos 45o . 5 2 = 10 . QUEST O 8: A rea total da cal ada (420 + 4 ) m2. A cal ada composta de cinco ret ngulos e cinco setores circulares. Todos os ret ngulos t m um par de lados medindo 2 m; a soma de suas reas o per metro do pent gono (40 + 40 + 45 + 35 + 50 = 210 m) vezes 2m. Os setores circulares t m todos raio igual a 2m; seus ngulos coincidem com os ngulos externos do pent gono, cuja soma 2 ; assim, suas reas, somadas, t m o mesmo valor que a de um c rculo de raio 2. CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE GRADUA O QUEST O 9: 1 + z + z2 + z3 + z4 + z5 + z6 = 0 Note que 1, z, z2, z3, z4, z5, z6 est o em PG. Logo, como a raz o z n o igual a 1, temos que: z7 1 = 0. 1+z+z +z +z +z +z = z 1 2 3 4 5 6 QUEST O 10: a) 10 minutos Como a largura L da piscina e a vaz o v s o constantes, basta considerarmos a rea da se o transversal. 5m 1m 3m A2 A1 2m 52 m e A2 = 5 m2. Como A2 = 2A1, 2 1m 1 temos que A1 corresponde a da rea 3 total da se o transversal. A1 = Assim, o tempo gasto para preencher o volume que corresponde rea A2 o dobro do tempo para 1 preencher o volume que corresponde rea A1. Logo, T = 30 min = 10 min. 3 b) t (h) = 2 h (4 + h), para 0 h 1 20 h 10, para 1 < h 2 Para 0 h 1, temos: 1m Ah = 2+h h 2 2+2+h 4+h h = h 2 2 Como a vaz o v constante, temos que, a cada instante t, o volume V(t) tal que V(t) = v t. Mas o volume neste instante tamb m igual a V(h) = L Ah, onde L a largura da piscina. L 4+h h. 2 v Como L e v s o constantes, e como t(1) = 10, temos que t = 2 h (4 + h). Ou seja: v t = L Ah t = Para 1 < h 2, temos que a varia o de t com h linear, ou seja, t = ah + b. Como t(1) = 10 e t (2) = 30, determinamos a e b, encontrando t = 20 h 10. CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE GRADUA O UFRJ 2004 GABARITO PROVA 1 BIOLOGIA QUEST O 1: A lei n o alterar a propor o de homens na popula o. Para qualquer gesta o haver sempre 50% de probabilidade de nascer uma crian a do sexo masculino e 50% do sexo feminino. Contudo, tal lei contribuir para a redu o da expans o demogr fica pois depois de duas gesta es das mulheres ter o 2 ou menos filhos. QUEST O 2: N o. Alguns volunt rios n o produziram anticorpos suficientes para nenhum dos tr s ant genos. Um resultado ideal seria que todos os volunt rios, exceto o n mero 6, apresentassem altos t tulos de anticorpos ao menos para um mesmo ant geno. QUEST O 3: A diferencia o sexual seq encial evita a possibilidade de autofecunda o, que reduziria a variabilidade gen tica, importante para a sobreviv ncia da esp cie. QUEST O 4: As muta es ocorrem aleatoriamente, com uma taxa m dia constante. Logo, a variabilidade gen tica diretamente proporcional antiguidade, o que confirma que nosso ancestral comum mais recente viveu na frica. QUEST O 5: a) O ov rio da flor. b) medida que as sementes se desenvolvem no interior do ov rio, produzem auxinas e giberelinas que estimulam o desenvolvimento e o amadurecimento do fruto. Por isso, a aplica o desses horm nios em flores n o polinizadas leva ao desenvolvimento do ov rio formando frutos sem sementes. QUEST O 6: A probabilidade de o homem ser heterozigoto igual a 1,0 (certeza). A mulher normal e tem um irm o afetado. Considerando A o alelo normal e a o alelo que determina a fibrose c stica, os pais s o necessariamente heterozigotos ( Aa ) e ela pode ser AA, Aa, ou aA, com igual probabilidade para cada gen tipo. Logo, a probabilidade de que ela seja heterozigota igual a 2/3. A probabilidade de que um casal heterozigoto tenha um filho homozigoto recessivo igual a . Logo, a probabilidade de o casal ter um filho com a doen a : 1,0.(2/3).(1/4) = 2/12 = 1/6 QUEST O 7: O tempo gasto para descascar as sementes pequenas muito inferior ao tempo gasto com as sementes grandes. Por esse motivo, o gasto de energia para descascar as sementes pequenas menor, permitindo um ganho energ tico maior. QUEST O 8: A muta o deve ter alterado um c don que codificava um amino cido transformando-o em um c don de parada, que interrompe a leitura do ARNm pelo ribossoma. QUEST O 9: A secre o de insulina pelo p ncreas ocorre em resposta ao aumento da glicemia. Como a dieta n o cont m carboidratos, n o ocorre eleva o da glicemia, portanto, n o h ac mulo de reservas lip dicas no tecido adiposo. QUEST O 10: O estado inativado. O fato de que a inativa o dura alguns mil simos de segundo garante que num intervalo de 1ms somente o canal fechado e n o inativado pode abrir. CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE GRADUA O UFRJ 2004 GABARITO PROVA 1 ESPANHOL QUEST O 1: Os procedimentos s o: disfar ar-se de turistas, comprar extens es de bosque tropical e penetrar em comunidades ind genas. QUEST O 2: O argumento apresentado foi que a ayahuasca uma planta sagrada dos povos ind genas da Amaz nia, utilizada em rituais. QUEST O 3: A singularidade reside no fato da planta poder substituir o a car e n o engordar. QUEST O 4: O que impede o cumprimento da lei no combate a biopirataria o controle alfandeg rio ineficiente. QUEST O 5: a) A medida seria a exclus o das patentes de organismos vivos, seres vivos e suas partes. b) O papel das popula es locais seria o de consentir o acesso a recursos gen ticos ou ao conhecimento proveniente deles. QUEST O 6: O rep rter menciona o terrorismo e a entrada de imigrantes ilegais para falar da import ncia que o tema das ecomafias tem frente a estes outros problemas. QUEST O 7: Impediria a venda dos terrenos por um per odo de 10 anos, conforme estabelece a lei. QUEST O 8: A It lia um pa s de extens o reduzida e tem uma popula o numerosa. QUEST O 9: como pez en el agua QUEST O 10: a) Ele est fazendo o cartaz para batizar o rio com o seu nome. b) Na justificativa de que quem descobre tem o direito de dar o nome. CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE GRADUA O UFRJ 2004 GABARITO PROVA 1 INGL S QUEST O 1: Garantir que n o foi empregado trabalho infantil ilegal na confec o de tapetes (na ndia, no Nepal e no Paquist o). QUEST O 2: Porque ele foi o primeiro cr tico de m sica a receber este pr mio. QUEST O 3: N o se deve esperar que linguagem intelig vel. um cr tico esteja certo ou errado, mas que expresse sua opini o em QUEST O 4: Sua mem ria lhe permitia que se lembrasse de pe as musicais em detalhe depois de ouvi-las somente uma vez. QUEST O 5: O fato de ela ser a nica benefici ria de seu livro de auto-ajuda. QUEST O 6: a) Libra b) Capric rnio c) ries d) Escorpi o QUEST O 7: a) in spite of b) like-minded folks QUEST O 8: Plagiarism / Cheating. QUEST O 9: Teachers. QUEST O 10: a) handy. b) ( U.S. college ) students. CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE GRADUA O UFRJ 2004 GABARITO PROVA 1 FRANC S QUESTION 1: Estabelecendo para o Pent gono uma lista de mais de 4.000 lugares a serem protegidos dos bombardeios e pilhagens. QUESTION 2: 1 : Proteger o Banco Nacional Iraquiano. 2 : Proteger o Museu Nacional de Bagd . QUESTION 3: 1) Museus regionais de Tikrit, Kirkuk e Mossoul : pilhados 2) Biblioteca e Arquivos Nacionais: incendiados. 3) Minist rios das Rela es Religiosas: desaparecimento dos Cor es. 4) Museu Nacional de Bagd : cole es roubadas ou vandalizadas. QUESTION 4: a) Saddam Hussein elaborou leis ordenando a pena de morte para os traficantes de antiguidades. b) Nada de positivo, as pilhagens se multiplicaram. QUESTION 5: Recensear e procurar o que foi roubado; proteger o que foi poupado. QUESTION 6: Embora a prova esportiva se chame Tour de France, cidades estrangeiras tamb m podem se candidatar a sediar o seu in cio. QUESTION 7: O percurso total da prova n o deve ultrapassar 3500 km nem durar mais de 23 dias. QUESTION 8: A escolha simbolizou a reaproxima o entre a Fran a e a Alemanha, pouco antes da queda do Muro de Berlim. QUESTION 9: Homero conta como a cidade de Tr ia foi sitiada pelo ex rcito de Menelau, rei de Esparta, por volta de 1250 a.C. QUESTION 10: As descobertas geol gicas confirmam que Homero descreveu, na Il ada, paisagens existentes.

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