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UFRJ Vestibular de 2005 - Provas - Caderno II

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UFRJ 2 2005 UFRJ 2005 Indiv duos de duas subesp cies da mesma esp cie apresentam diferen as gen ticas caracter sticas de cada subesp cie, mas n o apresentam isolamento reprodutivo. Biologia QUEST O 1 Os salm es do Pac fico (Oncorhynchus nerka) s o peixes carn voros. Estudos demonstram que as concentra es de bifenilas policloradas (BPC compostos organoclorados utilizados em diversos processos industriais) nos tecidos desses peixes s o maiores do que as encontradas nos oceanos. Explique por que a concentra o de BPC nos salm es maior do que a verificada nos oceanos. QUEST O 2 Duas subesp cies podem viver em simpatria, mantendo-se como subesp cies diferentes? Justifique sua resposta. QUEST O 5 O hemat crito a percentagem de sangue que constitu da de c lulas. O hemat crito de tr s amostras de sangue est ilustrado nos tubos 1, 2 e 3, cujas partes escuras representam as c lulas. As c lulas foram sedimentadas, nos tubos graduados, por meio de centrifuga o. N mero de casos de raiva relatados O gr fico a seguir mostra o n mero de casos de raiva relatados em um pa s, entre 1960 e 1995. A raiva uma doen a viral, potencialmente letal. Ela mata milhares de pessoas anualmente, principalmente nos pa ses em desenvolvimento. Tanto os animais selvagens, quanto os dom sticos, s o reservat rios de transmiss o da raiva. 100 90 80 70 60 50 40 30 1 9000 8000 7000 2 20 10 0 3 A linha tracejada representa o n vel do hemat crito de um indiv duo normal, vivendo ao n vel do mar. Uma das amostras de sangue foi obtida de um indiv duo normal, que morava h vinte anos numa cidade localizada a 4500m acima do n vel do mar . 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 1960 1965 1970 Total 1975 1980 Dom stico 1985 1990 1995 Qual amostra prov m desse indiv duo? Justifique sua resposta. Selvagem Por que h diferen a entre o n mero de casos de raiva relatados em animais selvagens e dom sticos? QUEST O 3 A soma das porcentagens de guanina e citosina em uma certa mol cula de ADN igual a 58% do total de bases presentes. a) Indique as porcentagens das quatro bases, adenina (A), citosina (C), guanina (G) e timina (T), nessa mol cula. b) Explique por que imposs vel prever a propor o de citosina presente no ARN mensageiro codificado por esse trecho de ADN. QUEST O 4 Indiv duos de esp cies diferentes podem viver em simpatria, ou seja, viver no mesmo lugar ao mesmo tempo, conservando-se como esp cies diferentes, pois s o isolados reprodutivamente. QUEST O 6 A figura A a seguir mostra uma balan a de dois pratos: o prato 1 cont m pesos padronizados e o prato 2 sustenta um vaso com terra que cont m um broto de uma planta. No decorrer de algumas semanas, a planta cresceu e passou a apresentar um peso maior que o inicial, como indicado na figura B. figura A 1 figura B 2 1 2 Nesse per odo, a planta foi regada, mas a quantidade de terra permaneceu a mesma e n o foram acrescentados fertilizantes. No momento indicado na figura B, as condi es de umidade da terra eram as mesmas que as da figura A. Identifique as subst ncias que foram utilizadas pela planta na produ o da massa adicional por ela adquirida. Justifique sua resposta. 3 UFRJ Matem tica Apresente suas solu es de forma clara, indicando, em cada caso, o racioc nio que conduziu resposta. QUEST O 1 Maria deseja saber o significado da palavra ESCRUTAR. Abriu o dicion rio e verificou que o primeiro verbete da p gina 558 ESCRUT NIO e o ltimo ESCUTAR. Indique qual das tr s alternativas a seguir a correta. I - A palavra procurada encontra-se na p gina 558. II - A palavra procurada encontra-se em uma p gina anterior 558. III - A palavra encontra-se em uma p gina posterior 558. QUEST O 2 O trecho a seguir foi retirado de mat ria publicada na primeira p gina de um jornal de grande circula o: Levantamento feito (...) revela que 12 dos 50 vereadores eleitos no Rio o equivalente a 22% respondem a processos criminais e c veis . O percentual citado na mat ria est correto? QUEST O 3 Uma pizzaria vende pizzas grandes e pequenas no tradicional formato circular. As grandes t m 40 cm de di metro e custam R$ 18,00; as pequenas t m 20 cm de di metro e custam R$ 6,00. Todas t m a mesma espessura. a) L cia e Raquel foram a essa pizzaria dispondo, cada uma, de R$ 10,00. Raquel prop s dividir uma pizza grande; L cia sugeriu que pedissem tr s pequenas. Qual dessas op es permite que elas comam mais? b) Manuel e Joaquim foram a essa pizzaria, com muita fome, e gastaram R$ 60,00 em 10 pizzas pequenas. Determine de quantas outras formas eles poderiam, nessa pizzaria, gastar os mesmos R$ 60,00 em pizzas. QUEST O 4 Uma roda de 10 cm de di metro gira em linha reta, sem escorregar, sobre uma superf cie lisa e horizontal. 10 m Determine o menor n mero de voltas completas para a roda percorrer uma dist ncia maior que 10 m. 4 QUEST O 5 2005 O n mero de bact rias em uma certa cultura dobra a cada hora. A partir da amostra inicial, s o necess rias 24 horas para que o n mero de bact rias atinja uma certa quantidade Q. Calcule quantas horas s o necess rias para que a quantidade de bact rias nessa cultura atinja a metade de Q. QUEST O 6 O Sr. Feliciano contraiu, em um banco, um empr stimo de R$ 10.000,00, com juros de 3% ao m s; ou seja, o saldo devedor recalculado, a cada m s, acrescentando-se 3% ao antigo. Come ou a pagar a d vida exatamente um m s ap s t -la contra do. Pagou, religiosamente, R$ 250,00 por m s, durante 10 anos. a) Calcule o saldo devedor ap s o primeiro pagamento. b) Indique, das op es a seguir, a que representa a situa o do Sr. Feliciano decorridos os 10 anos. I - A d vida foi quitada. II - O S r. Feliciano deve ao banco menos de R$ 10.000,00. III - O S r. Feliciano deve ao banco algo entre R$ 10.000,00 e R$ 16.000,00. IV - O S r. Feliciano deve ao banco mais de R$ 16.000,00. V - O banco deve dinheiro ao Sr. Feliciano. QUEST O 7 Um novo exame para detectar certa doen a foi testado em trezentas pessoas, sendo duzentas sadias e cem portadoras da tal doen a. Ap s o teste verificou-se que, dos laudos referentes a pessoas sadias, cento e setenta resultaram negativos e, dos laudos referentes a pessoas portadoras da doen a, noventa resultaram positivos. a) Sorteando ao acaso um desses trezentos laudos, calcule a probabilidade de que ele seja positivo. b) Sorteado um dos trezentos laudos, verificou-se que ele era positivo. Determine a probabilidade de que a pessoa correspondente ao laudo sorteado tenha realmente a doen a. UFRJ 2005 QUEST O 4 F sica QUEST O 1 Nas ltimas Olimp adas, em Atenas, o maratonista brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima liderava a prova quando foi interceptado por um fan tico. A grava o cronometrada do epis dio indica que ele perdeu 20 segundos desde o instante em que foi interceptado at o instante em que retomou o curso normal da prova. Suponha que, no momento do incidente, Vanderlei corresse a 5,0 m/s e que, sem ser interrompido, mantivesse constante sua velocidade. Quando o cabo de um elevador se quebra, os freios de emerg ncia s o acionados contra trilhos laterais, de modo que esses passam a exercer, sobre o elevador, quatro for as verticais constantes e iguais a f , como indicado na figura. Considere g = 10m/s2. f f f f Calcule a dist ncia que nosso atleta teria percorrido durante o tempo perdido. QUEST O 2 trilhos Trilhos Leia atentamente os quadrinhos a seguir. GARFIELD Suponha que, numa situa o como essa, a massa total do elevador seja M=600kg e que o m dulo de cada for a f seja | f | = 1350N. Calcule o m dulo da acelera o com que o elevador desce sob a frenagem dessas for as. QUEST O 5 A solu o pensada pelo gato Garfield para atender ordem recebida de seu dono est fisicamente correta? Justifique sua resposta. QUEST O 3 Um recipiente de volume vari vel, em equil brio t rmico com um reservat rio de temperatura constante, encerra uma certa quantidade de g s ideal que tem inicialmente press o de 2,0 atmosferas e volume de 3,0 litros. O volume m ximo que esse recipiente pode atingir de 5,0 litros, e o volume m nimo de 2,0 litros. Calcule as press es m xima ( pmax ) e m nima ( pmin ) a que o referido g s pode ser submetido. Voc disp e de uma bateria que fornece uma ddp constante de 12 Volts, dois resistores de resist ncias R1 = 2,0 ohms e R2 = 4,0 ohms, e fios de liga o supostamente ideais. a) Fa a um esquema do circuito que far funcionar os dois resistores em s rie, alimentados pela bateria. Utilize no esquema do circuito somente os seguintes s mbolos usuais: bateria resistor fio ideal b) Calcule a intensidade de corrente que percorre cada um dos resistores. 5 UFRJ Qu mica A tabela peri dica est na p gina 16. QUEST O 2 2005 Alguns produtos qu micos, tais como liga de ferrotit nio, benzoato de s dio, hexacloroetano e cloreto de c lcio, podem ser utilizados para obter efeitos especiais em fogos de artif cio. A tabela a seguir fornece informa es relativas natureza das liga es qu micas presentes nesses quatro produtos: Produto qu mico Fogos de artif cio s o muito utilizados em grandes eventos ao ar livre. Para que os fogos produzam os efeitos de som, luz, cor e forma planejados, necess ria uma sele o precisa dos produtos qu micos que ser o utilizados. QUEST O 1 B C D A cor da luz emitida durante a queima depende das subst ncias usadas nos fogos de artif cio. A tabela a seguir apresenta algumas dessas subst ncias e suas respectivas cores: Subst ncia Cor Carbonato de l tio Carbonato de estr ncio Cloreto de s dio Cloreto de b rio Cloreto de cobre(I) Alum nio Tit nio Magn sio Vermelha Vermelha Amarela Verde Azul Branca brilhante Branca brilhante Branca brilhante Num espet culo de queima de fogos de artif cio, quatro foguetes estouram em seq ncia. A subst ncia escolhida, dentre as apresentadas nessa tabela, para se obter a cor desejada, pode ser assim descrita: 1o foguete: sal de cozinha; 2o foguete: sal de um metal de transi o; 3o foguete: subst ncia cujo metal perten a ao quinto per odo; o 4 foguete: subst ncia met lica cuja configura o eletr nica 1s2 2s2 2p6 3s2 3p1. Indique a subst ncia usada em cada foguete. 6 A Natureza das liga es qu micas Efeito somente i nica estrelas de cor laranja somente covalente fuma a met lica centelhas brancoamareladas covalente e i nica assovio Indentifique os produtos qu micos A, B, C e D. QUEST O 3 No preparo dos fogos de artif cio, as subst ncias s o agregadas com o aux lio de um solvente. Diversos compostos, como a propanona (acetona) e o isopropanol, podem ser usados para tal fim. Escreva a f rmula em bast o desses dois compostos e indique qual deles possui a maior temperatura de ebuli o press o atmosf rica. Justifique sua resposta. QUEST O 4 Os fogos de artif cio tamb m devem conter reagentes capazes de sofrer uma rea o redox com r pida libera o de grandes quantidades de energia. Uma possibilidade reagir nitrato de pot ssio e enxofre, segundo a equa o: 4 KNO3 + 5 S 2 K2O + 5 SO2 + 2 N2 Escreva as semi-rea es de redu o e oxida o e identifique o agente redutor e o agente oxidante. UFRJ 2005 Geografia QUEST O 1 A vis o estrat gica dos Estados Unidos da Am rica sobre o Caribe EQUADOR GUIANA FRANCESA O Grito de Satan s nas Melancias in Z Limeira, Poeta do Absurdo Orlando Tejo COL MBIA SURINAME PANAM GUIANA COSTA RICA VENEZUELA EL SALVADOR GUATEMALA NICAR GUA Possantes candeeiros a carbureto iluminam a sala espa osa pintada a leo, refletindo a luz forte nas lentes escuras que protegem os grandes olhos firmes do poeta, sob as grossas pestanas negras . MAR DO CARIBE HONDURAS PORTO RICO BELIZE HAITI JAMAICA M XICO REP. DOMINICANA CUBA Golfo do M xico QUEST O 5 ESTADOS UNIDOS Nas lanternas a carbureto ocorre a rea o entre o carbeto de c lcio ou carbureto (CaC2) e a gua, gerando hidr xido de c lcio (Ca ( OH) 2) e g s acetileno (etino), que queima produzindo uma luz intensa. Escreva a equa o balanceada da rea o de carbeto de c lcio com gua. QUEST O 6 Ap s o uso de uma lanterna a carbureto, removeram-se 7,4g da base resultante da rea o do carbeto de c lcio com a gua. Determine o volume de uma solu o aquosa, que cont m 1 mol/L de HCl, necess rio para reagir totalmente com essa quantidade de base. QUEST O 7 S E BRASIL W N O mapa mostra a Am rica do Sul e o Caribe na perspectiva do Comando Militar Unificado dos Estados Unidos da Am rica. Indique dois interesses econ mico-estrat gicos norte-americanos na regi o do Caribe. QUEST O 2 Em duas lanternas id nticas, carregadas com a mesma massa de carbureto, goteja-se gua, na mesma vaz o, sobre o carbureto. Na lanterna I, o carbureto encontra-se na forma de pedras e, na lanterna I I, finamente granulado. Atualmente, consensual que a globaliza o apresenta, como principais caracter sticas, a acelera o e a amplia o dos contatos, das trocas e da circula o de capitais, mercadorias e informa es. a) Indique qual das lanternas apresentar a chama mais intensa. a) Apresente dois fatores que possibilitaram essa acelera o e essa amplia o. b) Indique qual delas se apagar primeiro. b) Cite e explique dois aspectos negativos do processo de globaliza o, um sob a tica dos pa ses centrais, outro sob a tica dos pa ses perif ricos. Justifique sua resposta, com base em seus conhecimentos de cin tica qu mica. 7 UFRJ QUEST O 3 Imigrantes no mundo A imigra o um dos temas essenciais do s culo XXI. Nosso futuro depende de que saibamos resolver ou n o este conflito. Porque de fato um conflito.... QUEST O 5 2005 O pequeno produtor no agroneg cio Trecho de carta de Rosa Montero imigrante em Madri. In El Pa s 14 / 15 / 02. No Brasil, uma parte importante do agroneg cio conta com pequenos produtores para o fornecimento de bens de origem vegetal e animal (fumo, uva, tomate, aves, su nos, entre outros). No mundo atual, as rea es negativas e os conflitos envolvendo imigrantes e seus descendentes evidenciam que os nativos passam a v -los cada vez mais como uma fonte indesej vel de problemas. Essa articula o entre pequeno produtor e grande empresa contradiz a antiga cren a no desaparecimento da agricultura familiar pouco capitalizada diante do avan o das grandes empresas agroindustriais. a) Explique o papel desempenhado pelos imigrantes nos pa ses mais desenvolvidos da Europa Ocidental, no per odo entre o p s 2 Guerra e os anos 70. a) D uma raz o para o pequeno produtor familiar integrar-se grande empresa agroindustrial. b) Apresente um argumento de ordem econ mica e outro tnico-cultural utilizados por aqueles que, nos pa ses desenvolvidos, v em, hoje, os imigrantes como indesej veis. QUEST O 4 b) D uma raz o para a grande empresa agroindustrial vincular os pequenos agricultores a sua cadeia produtiva. QUEST O 6 POLUI O A PERDER DE VISTA. Empres rios da mis ria Es as tra goto des d tamen pejad i oser to na o sem lu s Ba a. Po oa a. ag pead l ma Lagoas da Barra voltam a ficar da cor da polui o. Em cidades grandes ou pequenas, em pa ses pobres e mesmo em pa ses ricos, cresce o n mero de pessoas que sobrevivem do com rcio ambulante informal. Apresente duas raz es que expliquem a expans o da pr tica do com rcio ambulante no mundo. 8 Essas s o algumas manchetes recentes encontradas nos jornais de grande circula o do Rio de Janeiro. Elas denunciam o s rio problema da polui o das lagoas fluminenses e das ba as da Guanabara e de Sepetiba, que vem se agravando e comprometendo as atividades produtivas e de lazer da popula o. a) Apresente dois fatores respons veis pela polui o e contamina o das lagoas e ba as do Estado do Rio de Janeiro. b) Aponte uma medida que pode ser tomada para reduzir o problema da polui o das lagoas em reas urbanas. UFRJ 2005 Tal era a atitude para com o desemprego Hist ria naquele tempo: era um desastre que QUEST O 1 acontecia a voc como indiv duo e a culpa era sempre sua . Ap s o advento do Estado Novo, deu-se a consolida o de uma pol tica de massas que vinha se preparando desde o in cio da d cada. Constitu dos a partir de um golpe de Estado, sem qualquer participa o popular, os representantes do poder buscaram legitima o e apoio de setores populares mais amplos da sociedade atrav s da propaganda [...]. Al m da busca de apoio, a integra o pol tica das massas visava ao seu controle em novas bases. Fonte: CAPELATO, Maria Helena. O Estado Novo: o que trouxe de novo? , in: Ferreira, Jorge (org.). O Brasil republicano. Rio de Janeiro, Civiliza o Brasileira, 2003, vol. 2, p.110. O Estado Novo correspondeu ao per odo do Governo Vargas iniciado em 1937, com um golpe de Estado, e encerrado com a deposi o do presidente. Fonte: Orwell, George. O Caminho para Wigan Pier , in: Hist ria do s culo XX. S o Paulo, Abril Cultural, 1974, vol. 6, p. 1351. O relato do escritor George Orwell nos d conta do ambiente de crise em que viveu a sociedade norte-americana no final da d cada de 20, especialmente a partir de 1929. a) Comente um problema que a economia norteamericana enfrentou ao longo da d cada de 1920 e que colaborou para a crise de 1929. b) Identifique duas medidas do New Deal, programa adotado pelo governo Roosevelt, que procuravam atenuar os efeitos da crise para os trabalhadores. QUEST O 3 a) Identifique duas medidas adotadas pelo Governo Vargas, durante o Estado Novo, que buscavam assegurar a realiza o dos objetivos mencionados pela autora do texto. b) Explique um fator ligado conjuntura internacional que tenha contribu do para o fim do Estado Novo. QUEST O 2 Tomei consci ncia pela primeira vez do problema do desemprego em 1928 [...] Lembro-me do choque, do espanto que senti quando pela primeira vez me misturei com vagabundos e mendigos, ao descobrir que uma boa parte, talvez uma quarta parte dessa GRAVURA: O mundo do capital a f brica: Iron & Steel, em Barrow , in: HOBSBAWM, Eric. A era do capital, 1848 1875. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977, ilustra o 71. gente [...] eram mineiros e colhedores de algod o, jovens e honestos, contemplando seu destino com aquele assombro est pido de um animal que caiu numa A industrializa o desencadeou diversas mudan as econ micas e pol ticas na Europa de 1780 em diante. armadilha. Simplesmente n o conseguiam entender o que acontecia com eles. Tinham sido criados para a) Identifique duas caracter sticas da produ o fabril no s culo XIX. trabalhar, e vejam! era como se nunca mais fossem ter a oportunidade de voltar ao trabalho. Nessas circunst ncias, era b) No plano pol tico, a industrializa o contribuiu para o fortalecimento das id ias e pr ticas liberais. inevit vel, no in cio, que fossem perseguidos por um sentimento de degrada o pessoal. Cite duas caracter sticas do liberalismo no s culo XIX. 9 UFRJ 2005 QUEST O 4 Reconhecem-se todos obedientes a um que se chama o Ganga Zumba, que quer dizer senhor grande; a este t m por seu Rei e Senhor [...] todos os que chegam a sua presen a p em logo o joelho no ch o e batem as palmas das m os em sinal de seu reconhecimento e protesta o de sua excel ncia; [a cidade de Macaco] est fortificada por um cerco de pau-a-pique [...] e pela parte de fora toda se semeia de armadilhas de ferro e de covas t o ardilosas que perigar nelas a maior vigil ncia; ocupa esta cidade dilatado espa o, formado de mais de 1.500 casas . Fonte: adaptado de SILVA, Leonardo Dantas. Alguns documentos para a hist ria da escravid o. Recife, Editora Massangana, 1988, p. 29. Esse documento, escrito na poca do quilombo de Palmares, descreve aspectos fundamentais de sua organiza o. a) Identifique, no documento, duas caracter sticas de Palmares que tamb m eram observadas nos grandes quilombos americanos. b) Cite dois exemplos de ocupa o estrangeira da Am rica Portuguesa ao longo do per odo de exist ncia do quilombo de Palmares. QUEST O 5 Dois acontecimentos que fizeram poca marcam o in cio e o fim do Absolutismo cl ssico. Seu ponto de partida foi a guerra civil religiosa. O Estado moderno ergue-se desses conflitos religiosos mediante lutas penosas, e s alcan ou sua forma e fisionomia plenas ao super -los. Outra guerra civil a Revolu o Francesa preparou seu fim brusco. Fonte: KOSELLECK, Reinhart. Cr tica e crise. Rio de Janeiro, Eduerj & Contraponto, 1999, p. 19. a) Identifique dois aspectos que caracterizavam o exerc cio da autoridade pelo Estado Absolutista. Ingl s TEXTO I Preempting Piracy First, it was raiding ships on the high seas. Then, with the advent of the information age, it was copying and downloading films and music. Today, the new frontier of piracy is biopiracy, when companies in wealthy nations patent indigenous medical and cosmetic remedies that have been used for centuries in poor countries. In 1999, for instance, New Jersey-based Pure World Botanicals obtained U.S. patents on aphrodisiacs derived from maca, an Andean plant Peruvians have long used to bolster fertility. The value of the U.S. market for maca derived products was estimated to be more than $20 million in 2003. Hoping to prevent wealthy corporations from staking claim to traditional remedies, some nongovernmental organizations and even a few governments are cataloging indigenous medicines and plant species in online databases. - Jaideep Singh (Foreign Policy, Sep. / Oct., 2004: 93) RESPONDA S QUEST ES DE 1 A 3, EM PORTUGU S, COM BASE NO TEXTO I. QUEST O 1 Em rela o pr tica caracter stica da biopirataria enfocada no texto, identifique: a) quais s o os agentes; b) quais s o as v timas; c) o objeto da biopirataria; d) a forma como praticada. QUEST O 2 b) E m 1651, em meio s guerras religiosas que assolavam a Europa, o fil sofo ingl s Thomas Hobbes defendia a necessidade de um Estado forte como forma de controlar os sentimentos anti-sociais do homem. Pouco mais de um s culo depois, o fil sofo J.J. Rousseau, em sua obra Contrato Social (1762), apresentou uma outra vis o sobre o mesmo problema. Cite uma outra forma de pirataria mencionada no texto. Comente uma caracter stica da concep o de Estado presente em Rousseau. Que tentativa est sendo feita para evitar o problema da biopirataria? 10 QUEST O 3 UFRJ 2005 TEXTO II TEXTO III Pollution Solution [...] Two researchers at the United Nations University argue that combating cyberpollution will require more than aggressive computer recycling programs, such as those mandated by the European Union. A new book, Computers and the Environment (see www.it-environment.org/compenv.html), edited by physical scientist Eric Williams and political scientist Ruediger Kuehr, proposes a simpler solution: convincing consumers to hang on to and upgrade computers they already own. Upgrading makes more sense than recycling, because the process of manufacturing just one desktop computer with a 17-inch monitor consumes 530 pounds of fossil fuels, 50 pounds of chemicals, and more than 3 tons of water. Multiply those by the more than 130 million computers sold each year worldwide, and buying a new machine simply to use e-mail, the Web, and other general office applications is unnecessary, the researchers argue. It s far more affordable, and environmentally friendly, to upgrade an existing machine if you can overcome that got to have it attitude. - Jennifer L. Rich (Foreign Policy, Sep. / Oct., 2004: 92) COM BASE NO TEXTO II, RESPONDA S QUEST ES 4 E 5, EM P ORTUGU S , E QUEST O 6 EM INGL S. QUEST O 4 Qual a proposta apresentada no livro Computers and the Environment para se lidar com a polui o cibern tica? QUEST O 5 Quais s o as duas vantagens que essa proposta traz? QUEST O 6 Transcreva: a) do 1 par grafo, um conectivo que introduz uma exemplifica o; b) do 2 par grafo, um conectivo que introduz uma condi o. Why is life expectancy longer for women than it is for men? E. Baierl Lake Elmo, Minn The diversity in worldwide longevity alone indicates that the difference in mortality between the sexes is not purely biological and that there are intervening social factors. The current range of situations actually reflects different stages of a three-part historical evolution. Women most probably have a biological advantage that allows them to live longer, but in the past and in several places, still today the status and life conditions of women nullified this benefit. Today, given the general progress in female life conditions, women have not only regained their biological advantage, but have gone much beyond it, both because they tend to engage in fewer behaviors that are bad for health than men do and because they better profit from current advances in health care and living conditions. The biological advantage that women have is taken as a certainty, because the mortality of males is higher than that of females from the very outset of life: during the first year of life, in the absence of any outside influence which could differentiate mortality between the sexes, male mortality is 25 to 30 percent greater than is female mortality. The genetic advantage of females is evident. When a mutation of one of the genes of the X chromosome occurs, females have a second X to compensate, whereas all genes of the unique X chromosome of males express themselves, even if they are deleterious. (www.sciam.com/askexpert, access on Sep. 24, 2004) RESPONDA S QUEST ES DE 7 A 9, EM PORTUGU S, COM BASE NO TEXTO III. QUEST O 7 Que fatores est o relacionados longevidade do ser humano? QUEST O 8 A que se refere o ndice de 25 a 30% (linha 21)? QUEST O 9 Por que o fato de as mulheres terem dois cromossomos X lhes concede uma vantagem? 11 5 10 15 20 25 UFRJ 2005 RESPONDA QUEST O 10, EM INGL S, COM BASE NO TEXTO III. QUEST O 10 Transcreva do texto as palavras que foram substitu das por cada um dos seguintes termos: b) do (linha 13); c) that (linha 18); Si bien en principio trascendi que la medida cautelar se hab a hecho en nombre de la Asociaci n Civil Jugadores An nimos Compulsivos, desde los tribunales se desminti esa versi n y se confirm que la presentaci n la hizo un particular. d) themselves (linha 26). Espanhol TEXTO I Fallo judicial Los casinos, con la leyenda: El juego es perjudicial para la salud Las salas deben exhibir esa frase desde la pr xima semana El Instituto Provincial de Loter as y Casinos tiene un plazo de cinco d as para cumplir con la norma La Organizaci n Mundial de Salud considera esa pr ctica una patolog a 5 MAR DEL PLATA. Jugar es perjudicial para la salud . La frase se leer desde la pr xima semana en carteles que deber n exhibirse en todas las salas de juego del territorio bonaerense en un lugar que no pase inadvertido para los apostadores. 10 As lo determin un magistrado de esta ciudad que hizo lugar a una medida cautelar presentada por un abogado del fuero local, que recurri a la Justicia para que se advierta a la sociedad sobre los delicados riesgos de la adicci n a las apuestas. El juez en lo civil y comercial Enrique Arbizu sostiene en su resoluci n que la ludopat a es una enfermedad y debe ser tratada como tal , compromiso en el que involucr directamente a la administraci n provincial, responsable del juego oficial en los casinos bonaerenses. Y advirti en su escrito que, por el momento, no existen tales actitudes desde el mbito oficial. 12 20 Recuerda que la propia Organizaci n Mundial de la Salud la considera una patolog a desde hace m s de dos d cadas. Con tal de tener dinero para una apuesta dice el letrado- el jugador es capaz de delinquir, fractura sus v nculos familiares y se sumerge en un mundo que lo puede llevar hasta la muerte . a) It (linha 12); 15 Tambi n el abogado Daniel Romeo, que interpuso el recurso, hace referencia a la gravedad de esta adicci n a la que considera tan o m s delicada que el tabaquismo, el alcoholismo o, incluso, la drogadependencia. La resoluci n judicial -que tom estado p blico en las ltimas horas- ordena al Instituto Provincial de Loter as y Casinos que, en un plazo m ximo de cinco d as h biles, instale en todas las salas de juego los respectivos carteles en lugares claramente visibles. Esto significa que quien ingrese en un casino se encontrar con la leyenda Jugar compulsivamente es perjudicial para la salud en los accesos, pasillos y reas donde se realizan apuestas. Si superado este per odo no se cumple con la exigencia, el organismo deber afrontar multas de 2000 pesos diarios hasta tanto se d respuesta a la disposici n judicial. 25 30 35 40 45 Lo han perdido todo El juez aporta un dato lugare o: la cantidad de testimonios y comentarios en una ciudad con un monumental casino en donde muchas personas lo han perdido todo -dice-, v ctimas del juego compulsivo. La referencia no parece exagerada. Una simple recorrida por las inmediaciones de la emblem tica Casa de Piedra permite advertir decenas de locales dedicados al pr stamos de dinero, la compra y venta de oro y otros valores de los que los apostadores se desprenden en busca de recursos para una revancha frente a la ruleta, las cartas, los dados y, m s recientemente, las m quinas tragamonedas. Dar o Palavecino (La Naci n, 10/07/2004) 50 55 UFRJ 2005 COM BASE NO TEXTO I, RESPONDA, EM PORTUGU S, S QUEST ES DE 1 A 5, E EM ESPANHOL QUEST O 6. QUEST O 1 Explicite a que atitudes se refere o juiz na seguinte frase: no existen tales actitudes (l.16) QUEST O 2 Determine a rela o estabelecida por Daniel Romeo entre o jogo e a delinq ncia. QUEST O 3 Para que a advert ncia n o passe despercebida, a justi a determina os lugares em que devem ser afixados os cartazes. Especifique dois desses lugares. QUEST O 4 Determine a raz o da exist ncia da atividade econ mica desenvolvida nas imedia es do cassino Casa de Piedra. QUEST O 5 Especifique q uatro tipos de jogos de azar mencionados no texto. QUEST O 6 Transcreva o nome do organismo que ser multado caso n o cumpra a ordem da justi a. TEXTO II EL MERCURIO CIENCIA Y TECNOLOG A Viernes, 10 de septiembre de 2004-10-07 BRASIL Copos de algod n contendr n genes de tela de ara a Los brasile os no s lo han fabricado copos de algod n de colores al modificar genes de la planta. Ahora, con las ganas de producir una tela tres veces m s resistente y flexible, una empresa estatal de investigaci n agropecuaria elabor algod n con genes procedentes de telara a. La primera cosecha experimental del producto ser recogida a mediados de 2005. El algod n gen ticamente modificado ser especialmente til para confeccionar chalecos antibalas y ropa deportiva o de seguridad. COM BASE NO TEXTO II, RESPONDA, EM PORTUGU S, S QUEST ES 7 E 8. QUEST O 7 Com rela o ao novo algod o, especifique: a) dois produtos finais em que ser utilizado; b) a vantagem em rela o ao tecido j existente. QUEST O 8 O texto faz refer ncia a duas pesquisas de sucesso com a planta de algod o. Mencione a novidade introduzida pela primeira experi ncia. TEXTO III A seguir voc vai ler um coment rio sobre o livro de John Demos, Historia de una cautiva. Historia de una cautiva De c mo Eunice Williams fue raptada por los indios mohawks, y del vano peregrinaje de su padre para recuperarla JOHN DEMOS Historia de una cautiva Demos, John Novedades.aspnovedades.asp ISBN: 9681665821 Primera edici n: 2002 ltima edici n: 2002 Colecci n: Noema Temas: Historia > Enfoques hist ricos > Enfoques espec ficos Historia de una cautiva. De c mo Eunice Williams fue raptada por los indios mohawks, y del vano peregrinaje de su padre para recuperarla parte del hecho sucedido en la ma ana del 29 de febrero de 1704. Cuando los colones ingleses de Deerfield, Massachussets, a n estaban dormidos, un grupo de guerreros indios abri fuego sobre la poblaci n y secuestr a m s de cien colonos. Entre ellos estaba el c lebre reverendo John Williams, su mujer y sus cinco hijos. Despu s de dos a os de cautiverio el reverendo es liberado, pero los mohawks se niegan a devolver a la peque a Eunice. Con asombroso rigor narrativo, Demos teje la dram tica historia del reverendo Williams por recuperar a su hija, convirtiendo a Eunice en un poderoso s mbolo de temas tan candentes como la raza, el papel de la mujer en sociedades distintas y el cruce de fronteras culturales. 13 UFRJ 2005 COM BASE NO TEXTO III, RESPONDA, EM PORTUGU S, S QUEST ES 9 E 10. QUEST O 9 Especifique o fato ocorrido em 1704 que originou a hist ria narrada no livro de Demos. Au menu des col opt res sont pr vus dans un premier temps des os d hoplost te orange, un poisson la peau orange, de chauve-souris frugivore originaire de Vanuatu (Notopteris macdonaldi), ou encore du chien norv gien de macareux. En revanche, les insectes nettoyeurs sont pr cautionneusement tenus l cart des collections, afin qu ils n tendent pas leur gourmandise l ensemble du mus e. C.D. Le Nouvel Observateur, 25/08/2004. QUEST O 10 Justifique, com dados do livro comentado, a que elementos fazem refer ncia os seguintes enunciados do texto: a) cruce de fronteras culturales b) dram tica historia Franc s QUEST O 1 Diga quais s o os novos funcion rios do Museu de Hist ria Natural de Londres e qual a sua fun o. QUEST O 2 Qual a vantagem do novo processo encontrado pelos cientistas ? QUEST O 3 Que precau o deve ser tomada com os novos funcion rios ? RESPONDA A TODAS AS QUEST ES EM PORTUGU S: TEXTO 2 TEXTO 1 V NEMENT SCIENCES DE LA VIE Mus e embauche insectes pour nettoyage Les employ s du Mus e d histoire naturelle de Londres c toient de nouveaux coll gues peu bavards mais fort gourmands. Il s agit d une colonie de dermestid s, de petits col opt res recrut s pour nettoyer les os sur lesquels travailleront ensuite Un membre de la colonie les chercheurs. des Dermestes maculatus Ces petits insectes embauch s par le Mus e ( Dermestes maculatus ) de Londres. (Natural grignotent la chair qui reste History Museum) sur les os stock s au Mus um et les nettoient sans rien d truire et sans endommager le collag ne, qui contient de pr cieuses informations. Les produits chimiques utilis s autrefois, comme le peroxyde d hydrog ne ou le T trachlorure de carbone, p n trent les os et les fragilisent, pr cise le Mus um. 14 EGYPTOLOGIE Quatre mille ans de chasse au tr sor Ch ops Par Sylvie BRIET samedi 28 ao t 2004 Voil quatre mille ans que la Grande Pyramide fait r ver... Des vizirs, des pillards, des chercheurs d or, des passionn s, des savants... Les tentatives pour percer le myst re de Ch ops, s rieuses ou folkloriques, pourraient remplir un livre. En 820, le fils d Haroun al-Rachid, le vizir El-Mamoun, ouvre avec beaucoup de peine un couloir, toujours utilis aujourd hui. Il ne trouve rien. Ce n est qu en 1639 qu un Anglais, John Greaves, tablit le r le fun raire des pyramides, et c est un Fran ais qui, en 1765, d couvre la premi re chambre secr te, en r alit un faux plafond de la chambre du roi. Un Italien p n tre dans la chambre souterraine. Vide elle aussi. Le XX e s i cle est celui des microforages, robots et autres mesures radiom triques. Mais pour une chambre trouv e, combien se sont cass s le nez sur un corridor, un conduit, des pierres ou des tas de sables? UFRJ 2005 En 2001, deux Fran ais, une sp cialiste des pollens et un pilote de ligne, annoncent avoir localis trois chambres secr tes. L affaire a fait grand bruit, mais n a jamais t prise au s rieux par les gyptologues, qui fustigent des illumin s projetant leurs fantasmes . Ch ops, pour l heure, reste introuvable... au Danemark et que l union de deux hommes n est pas reconnue en Allemagne, on ne peut pas annuler quelque chose qui n existe pas , explique un porte-parole du tribunal. La fausse mari e est donc condamn e rester une femme aux yeux de l adminstration allemande. Pourvu que son mari n ait pas l id e de lui faire porter le voile. http://www.liberation.fr/page.php Marianne, 8 au 14 d cembre 2004, p. 23. QUEST O 4 Sobre a explora o da pir mide de Qu ops, complete o quadro abaixo, dizendo o que cada pessoa fez: NOME a) O vizir El-Mamoun b) John Greaves c) Um franc s, em 1765 d) Um italiano QUEST O 7 Qual o verdadeiro objetivo do casamento apresentado no texto? ATO QUEST O 5 a) Cite duas t cnicas utilizadas na explora o de pir mides, no s culo XX. b) Cite duas dificuldades freq entemente encontradas pelos exploradores de pir mides. QUEST O 6 Indique a descoberta anunciada em 2001 por dois franceses e diga qual foi a rea o dos egipt logos a esse respeito. TEXTO 3 BAS LES MASQUES. LA MARI E TAIT UN HOMME Un Allemand qui pouse, au Danemark, une Tha landaise, passe encore. Que le mariage ne soit, en r alit , qu un pr texte pour que la Tha landaise obtienne la nationalit allemande, cela reste dans le domaine du classique. Mais que la mari e soit en fait un homme et que la justice allemande refuse d annuler l union, voil qui devient plus trange. La question est de savoir pourquoi les juges refusent d annuler ce mariage parfaitement ill gal. C est simple, vu que ce mariage a t c l br QUEST O 8 Quais os dois elementos que tornam essa hist ria bizarra? QUEST O 9 Qual a justificativa dada pela Justi a alem para sua decis o? TEXTO 4 REP CHAGE Le minist re tha du Tourisme a re u un courrier d Allemagne, contenant un fragment de verre et une lettre o un certain J rgen Z. avoue avoir d rob , il y a deux ans, le morceau de verre dans le temple du Bouddha d meraude, Bangkok. Depuis mon retour, crit J rgen, les catastrophes se multiplient dans ma vie. Je pense que c est la cons quence de ce vol, alors je vous renvoie le morceau avec mes excuses et je vous demande de le remettre en place. Esp rons que Bouddha se montre cl ment... Marianne, 8 au 14 d cembre 2003, p.24. QUEST O 10 a) O que continha a correspond ncia recebida pelo Minist rio do Turismo tailand s? b) Por que motivo o objeto foi devolvido? 15 UFRJ 2005 - PROVA 2 - gabaritos BIOLOGIA QUEST O 1 O BPC se acumula ao longo da cadeia alimentar (magnifica o tr fica). Como os salm es s o predadores situados em n veis tr ficos elevados, acabam por ingerir e acumular grande quantidade de BPC. QUEST O 2 Porque a pr tica da vacina o dos animais dom sticos levou redu o da incid ncia de raiva nesses animais, o que n o ocorreu com os animais selvagens. QUEST O 3 a) Como C = G e C + G = 58%, temos C = G = 58%/2 = 29%. Da mesma forma, como A = T e A + T = 100% - 58% = 42%, temos A = T = 21%. b) Porque a propor o de bases apresentada refere-se s duas cadeias da mol cula de DNA, n o sendo poss vel determinar a propor o de citosina na cadeia que ser transcrita. QUEST O 4 N o. Em simpatria, sem isolamento reprodutivo, ocorreria um fluxo g nico que eliminaria as diferen as gen ticas existentes entre essas subesp cies. QUEST O 5 A amostra 3. A menor quantidade relativa de oxig nio nas grandes altitudes ativa um processo fisiol gico compensat rio que leva ao aumento do n mero de hem cias, da o elevado hemat crito dessa amostra. QUEST O 6 Al m dos sais minerais e da gua (extra e intracelular), a planta utiliza, por meio da fotoss ntese, g s carb nico e gua para a s ntese de mol culas org nicas. 1 UFRJ 2005 - PROVA 2 - gabaritos MATEM TICA QUEST O 1 Maria ir encontrar a palavra ESCRUTAR em p gina anterior p gina 558, pois, pela ordem alfab tica, ESCRUTAR vem antes de ESCRUT NIO. QUEST O 2 N O. Entre 50 eleitos, 12 vereadores equivalem a 24% (ou 11 vereadores equivalem a 22%). QUEST O 3 a) A sugest o de Raquel permite que elas comam mais, pois o volume de uma pizza grande 400 h cm3 e o volume de tr s pequenas 300 h cm3, com h indicando a espessura da pizza em cent metros. b) Eles tamb m poderiam gastar os mesmos R$ 60,00 de tr s outras formas diferentes: uma grande e sete pequenas; duas grandes e quatro pequenas ou tr s grandes e uma pequena. QUEST O 4 Uma volta completa da roda equivale a 0,1 m. Para n voltas completas, a roda percorre n 0 ,1 m. n 0 ,1 > 10 n > 100 100 100 100 100 . Como 3 ,14 < < 3 ,15 , temos < < , o que implica 31 < 31 74 < , < 31,85 < 32 . 3,15 3 ,14 Logo, o menor n mero de voltas completas para percorrer uma dist ncia maior que 10 m 32. QUEST O 5 Como a quantidade de bact rias dobra a cada hora, a quantidade de bact rias atingir a metade de Q em 23 horas. QUEST O 6 a) O saldo devedor ap s o pagamento da primeira parcela de R$ ( 10000 ,00 1,03 250 ,00 ) = R$ 10050 ,00 . b) Op o iv: Ap s os 10 anos, o senhor Feliciano deve ao banco mais de R$ 16000,00 , pois a cada m s o saldo devedor crescer mais do que R$ 50,00. Em 10 anos, a d vida do senhor Feliciano, portanto, ser superior a 10000+50x120=16000. (A t tulo de curiosidade, a d vida do Sr. Feliciano, ap s os 10 anos, ser : R$ 10000 1,03120 250 ( 1,03120 1 ) 0 ,03 R$ 66184 ,98 .) QUEST O 7 a) Ao todo, t m-se 90 laudos positivos de pessoas doentes e 30 laudos positivos de pessoas sadias. Assim, a probabilidade 120 2 de se sortear um laudo positivo =. 300 5 b) Entre os laudos positivos (120), 90 referem-se de fato a pessoas doentes. Logo, a probabilidade de o laudo sorteado 90 3 =. referir-se a uma pessoa doente 120 4 2 UFRJ 2005 - PROVA 2 - gabaritos F SICA QUEST O 1 Com velocidade constante, a dist ncia percorrida dada por d = Vt. Ent o d = 5x20 = 100m. QUEST O 2 Sim, pois o peso a for a da gravidade, dada pelo produto da massa do corpo pela acelera o da gravidade do planeta. No caso, se Garfield fosse para um planeta com menor acelera o da gravidade, sua massa n o mudaria, pois a mesma em qualquer lugar, mas seu peso, de fato, diminuiria. QUEST O 3 Sendo um g s ideal a temperatura constante, temos pV = constante = 2 atm x 3 litros. Para o volume m nimo de 2 litros, temos a press o m xima dada por pmax 2 litros = 2 atm x 3 litros. Portanto, pmax = 3 atm. Para o volume m ximo de 5 litros, temos a press o m nima dada por pmin 5 litros = 2 atm x 3 litros. Portanto, pmin = 1,2 atm. QUEST O 4 Aplicando ao elevador a Segunda Lei de Newton, obtemos M g 4 f = M a, ou seja, a = (M g 4 f ) / M = (600 x 10 N 4 x 1350N)/ 600 kg = (6000 N - 5400 N)/ 600 kg = 600 N/ 600 kg, isto , a = 1,0 m/s2 . QUEST O 5 a) R1 R2 b) Pela Lei de Ohm a corrente i = 12 Volts / (2,0 ohms + 4,0 ohms) = 12 Volts / 6,0 ohms = 2,0 A . 3 UFRJ 2005 - PROVA 2 - gabaritos QU MICA QUEST O 1 1o foguete: cloreto de s dio; 2o foguete: cloreto de cobre (I); 3o foguete:carbonato de estr ncio; 4o foguete: alum nio. QUEST O 2 A: cloreto de c lcio; B: hexacloroetano; C: liga de ferro-tit nio;D: benzoato de s dio. QUEST O 3 O OH propanona isopropanol O isopropanol apresenta a maior temperatura de ebuli o press o atmosf rica porque possui grupamento hidroxila, que favorece a forma o de liga es hidrog nio. QUEST O 4 Semi-rea o de redu o: 2 NO 3 + 10 e N 2 + 6 O = Semi-rea o de oxida o: S + 2 O SO 2 + 4 e = Agente redutor: S Agente oxidante: KNO 3 QUEST O 5 CaC 2 + 2 H 2 O Ca (OH )2 + C 2 H 2 QUEST O 6 Ca (OH )2 + 2 HCl CaCl 2 + 2 H 2 O A massa molar de Ca (OH )2 74 g/mol. Logo, em 7,4 g, h 0,1 mol. Pela estequiometria da rea o, necessita-se de 0,2 mol de HCl . Logo, o volume necess rio de uma solu o que cont m 1 mol/L de HCl 0,2 L. QUEST O 7 a) A lanterna II apresentar chama mais intensa pois o estado de divis o do carbureto (finamente granulado) possui maior superf cie de contato do que o da lanterna I, resultando em uma maior velocidade da rea o de forma o de acetileno. Assim, a queima de uma maior quantidade de acetileno por unidade de tempo faz com que a chama da lanterna II seja mais intensa. b) A lanterna II se apagar primeiro pois o carbureto finamente granulado reagir mais rapidamente, sendo totalmente consumido em menos tempo. 4 UFRJ 2005 - PROVA 2 - gabaritos GEOGRAFIA QUEST O 1 Os principais interesses econ micos e estrat gicos norte-americanos na regi o do Caribe se referem: ao combate guerrilha e a produ o de coca-coca na na Col mbia; ao controle do suprimento de petr leo venezuelano para os Estados Unidos; import ncia do canal do Panam ; presen a de um governo socialista em Cuba. QUEST O 2 a) Entre os fatores que possibilitaram a acelera o e a amplia o do processo de globaliza o encontram-se: os avan os t cnicos e cient ficos, com destaque para o setor de inform tica; o barateamento da transmiss o de informa es e das chamadas telef nicas internacionais; a diminui o do pre o e o aumento da velocidade dos transportes; o aumento da densidade das redes de integra o vi ria internacional; a expans o e maior flexibilidade geogr fica dos fluxos comerciais e financeiros transnacionais. b) Entre os aspectos negativos do processo de globaliza o, sob a tica dos pa ses centrais, destacam-se: as empresas multinacionais transferem etapas dos processos produtivos para territ rios de outros pa ses, agravando o desemprego; os pa ses hospedeiros de investimentos externos t m dificuldade em adotar os mesmos crit rios, pr ticas comerciais e normas de prote o propriedade existentes no pa s-sede das empresas. Entre os aspectos negativos do processo de globaliza o, sob a tica dos pa ses perif ricos, destacam-se: o medo do desemprego em fun o da desvantagem na competi o com os pa ses centrais em termos de qualidade dos recursos humanos e do dom nio da ci ncia e tecnologia aplicadas produ o; a carga ideol gica presente no termo globaliza o, ao apresentar o mundo como um espa o sem fronteiras e as grandes empresas como unidades sem nacionalidade ; o temor da perda das culturas nacionais e populares devido ao grande poder de difus o dos valores e modos de vida dos pa ses ocidentais mais ricos. QUEST O 3 a) No per odo entre o p s-Segunda Guerra e os anos 70, os imigrantes estrangeiros na Europa Ocidental desempenharam os seguintes pap is: m o-de-obra para a reconstru o da Europa; ocupa o de postos de trabalho que exigiam pouca ou nenhuma qualifica o; desempenho de fun es no mercado de trabalho que n o interessavam popula o nativa. b) Entre os argumentos de ordem econ mica destacam-se: o aumento da concorr ncia por postos de trabalho entre imigrantes e nativos; press o para baixo dos n veis salariais em geral; atribui o da crise do sistema previdenci rio p blico presen a crescente de trabalhadores imigrantes informais e/ou ilegais no mercado de trabalho. Entre os argumentos de ordem tnico-cultural destacam-se: a vis o de que os imigrantes, permanecendo com os valores de seus pa ses de origem, amea am os valores culturais nativos; medo de futuro predom nio num rico de outras etnias; receio de perda de hegemonia da l ngua nacional; conflitos de natureza religiosa. QUEST O 4 Entre as raz es que explicam, em rela o aos vendedores, a expans o deste com rcio destacam-se: uma solu o prec ria e parcial para o desemprego; uma pr tica que n o exige qualifica o profissional; complementa o da renda familiar. Em rela o aos compradores essa pr tica significa a possibilidade de comprar produtos a pre os mais baixos, j que o vendedor n o paga impostos e tributos e nem tem despesas com infra-estrutura, e a facilidade de adquirir produtos variados que se encontram, muitas vezes, em seu caminho . QUEST O 5 5 UFRJ 2005 - PROVA 2 - gabaritos a) Entre as raz es que os pequenos produtores t m para essa integra o, est o: a garantia de compra do produto, protegendo o pequeno produtor das oscila es do mercado; o apoio t cnico especializado; a redu o da dificuldade de conseguir financiamento banc rio; o fornecimento de insumos e equipamentos pelas grandes empresas. b) A grande empresa busca essa integra o para, entre outras raz es: evitar a gest o e controle do trabalho agr cola; evitar investimentos na compra de terras para concentr -los nas fases mais lucrativas da cadeia produtiva; deixar para os produtores diretos os riscos ambientais (esgotamento dos solos, pragas, intemp ries); garantir o fornecimento de mat ria prima atrav s de um grande n mero de produtores. QUEST O 6 a) Entre os fatores respons veis encontram-se: a falta de saneamento, em geral; os despejos de res duos org nicos que provocam o assoreamento das lagoas; os dejetos in natura lan ados nas guas por resid ncias que n o utilizam os equipamentos adequados no tratamento de esgoto; o lan amento do esgoto e do lixo diretamente nas guas, em reas que n o disp em de infra-estrutura e de servi os b sicos urbanos; a especula o imobili ria que ocupa reas valorizadas, mais lucrativas, e que n o respeita e n o cria condi es adequadas de preserva o ambiental; o despejo de material t xico proveniente das atividades industriais. b) Entre as medidas podemos apontar: maior rigor no controle do cumprimento das leis ambientais e nas san es aplicadas; educa o e conscientiza o da sociedade em rela o s quest es ambientais; mobiliza o da popula o para a cobran a da realiza o efetiva dos projetos anti-polui o j existentes; resist ncia em rela o press o dos lobbies do setor imobili rio; implanta o de saneamento b sico; uso de t cnicas de dragagem; elabora o e execu o de planos diretores para a recupera o e reordena o do espa o urbano. 6 UFRJ 2005 - PROVA 2 - gabaritos HIST RIA QUEST O 1 a) O candidato poder identificar duas das seguintes medidas; cria o do DIP; ado o da CLT; dissolu o do Congresso Nacional; outorga de uma nova Constitui o; nomea o de interventores nos estados; fechamento dos partidos pol ticos; censura aos meios de comunica o; interven o do poder p blico na economia e na cultura. b) O candidato dever explicar que a participa o brasileira e a vit ria ao lado dos Aliados na 2a. Guerra Mundial na luta contra o nazi-fascismo favoreceu a queda do Estado Novo. QUEST O 2 a) O candidato poder desenvolver um dos seguintes aspectos: na agricultura, com o final da 1a Guerra Mundial, os pre os diminu ram no mercado internacional e a superprodu o de gr os n o encontrou mercados suficientes para absorv -la, levando muitos fazendeiros fal ncia; nas reas urbanas, a expans o industrial foi acompanhada da concentra o de renda, estagna o dos sal rios das classes trabalhadoras e do desemprego em fun o do grande desenvolvimento tecnol gico, o que no conjunto acarretou em uma queda na capacidade interna de consumo; p r outro, a recupera o econ mica europ ia no p s-guerra trouxe como resultado a queda na compra de bens industriais norte-americanos, o que reduzia a capacidade de exporta o dos EUA; o candidato poder ainda mencionar que a redu o nos lucros levou os empres rios a especular com as a es de suas empresas, o que provocou a desconfian a dos investidores. b) O candidato poder identificar duas das seguintes medidas: incentivo constru o de obras p blicas, oferecendo novas oportunidades de emprego; cria o do sal rio-desemprego; redu o da jornada de trabalho; controle da produ o visando a manuten o dos pre os dos produtos b sicos; fixa o de um sal rio m nimo; amplia o do sistema de previd ncia social. QUEST O 3 a) O candidato poder responder, dentre outras, o predom nio do trabalho assalariado, a produ o de mercadorias em larga escala, a divis o do trabalho marcada pela especializa o das tarefas, a concentra o de m quinas, ferramentas e m o de obra no mesmo estabelecimento, a aliena o do trabalhador diante do processo tecnol gico (o trabalhador n o possu a mais conhecimento de todas as etapas da produ o da mercadoria por ele confeccionada) e o controle mais rigoroso sobre o tempo de trabalho. b) Liberdade de express o, igualdade de direitos pol ticos, defesa da propriedade privada, independ ncia dos poderes (executivo, legislativo e judici rio), voto censit rio etc. No campo da pol tica econ mica, entre outras medidas, defesa da iniciativa privada e da liberdade de mercado. QUEST O 4 a) O candidato poder identificar no documento em quest o a autoridade pol tica leg tima e centralizada, sistemas de defesa, a grande extens o do quilombo e, por ltimo, a sua alta densidade populacional. b) O candidato poder mencionar a invas o do Maranh o por tropas francesas e de Salvador por soldados holandeses, que igualmente conquistaram parte substantiva do nordeste brasileiro. QUEST O 5 a) O Estado ampliou sua autoridade por meio do monop lio do poder militar e da justi a, da forma o de uma burocracia estatal e da interfer ncia na economia. O candidato poder ainda, apoiado na moderna historiografia sobre o assunto, afirmar que o Estado do Antigo Regime baseava sua autoridade nas cont nuas negocia es com os poderes locais (como a aristocracia e as Comunas Urbanas), e no exerc cio da justi a como forma de garantir a ordem social e pol tica. b) Rousseau considera que o Estado fora criado pelo homem para preservar sua liberdade, o povo o deposit rio do poder e os governantes constituem apenas seus funcion rios. As leis devem ser aprovadas por todos, a soberania do povo deve ser absoluta e se manifestar atrav s da vontade geral, pois a liberdade s existe quando h igualdade entre os componentes da sociedade. 7 UFRJ 2005 - PROVA 2 - gabaritos INGL S QUEST O 1 a) Empresas de na es ricas. b) Pa ses pobres. c) Subst ncias nativas de uso cosm tico e medicinal. d) Atrav s de patenteamento. QUEST O 2 Uma das seguintes possibilidades: - pirataria de embarca es em alto mar - c pia de filmes e/ou m sicas (com o uso de computador) QUEST O 3 A cataloga o de plantas e rem dios nativos em banco de dados na internet. QUEST O 4 Convencer os consumidores a manter e atualizar seus computadores. QUEST O 5 A proposta traz vantagens econ micas e ambientais. QUEST O 6 a) Such as. b) If. QUEST O 7 Fatores biol gicos e sociais. QUEST O 8 Ele se refere diferen a entre os ndices de mortalidade masculina e feminina no primeiro ano de vida. QUEST O 9 Porque um X compensa o outro quando ocorre uma muta o gen tica em um deles. QUEST O 10 a) (Their) biological advantage. b) Tend to engage (in). c) (The) mortality. d) (All) genes. 8 UFRJ 2005 - PROVA 2 - gabaritos ESPANHOL QUEST O 1 Considerar o v cio do jogo uma doen a e trat -lo como tal. QUEST O 2 Para conseguir o dinheiro das apostas, o jogador capaz de cometer atos de delinq ncia. QUEST O 3 Mencionar dois dos seguintes lugares: reas de entrada, corredores ou sal o de jogos. QUEST O 4 Essa atividade econ mica tem por finalidade facilitar recursos para os apostadores. QUEST O 5 Os jogos mencionados s o a roleta, o baralho, os dados e as m quinas ca a-n queis. QUEST O 6 Instituto Provincial de Loter as y Casinos QUEST O 7 a) Mencionar dois dos seguintes produtos: coletes a prova de balas, roupa esportiva e roupa de seguran a. b) O tecido se caracteriza por ser tr s vezes mais resistente e flex vel. QUEST O 8 A primeira experi ncia obteve como resultado a produ o de algod o colorido. QUEST O 9 O fato que deu origem ao livro foi o ataque dos ndios mohawks aos colonos ingleses. QUEST O 10 a) O enunciado faz refer ncia ao encontro de duas culturas diferentes: a dos colonos ingleses e a dos ndios mohawks. b) Esse enunciado se refere hist ria do reverendo Williams para recuperar sua filha seq estrada pelos ndios. 9 UFRJ 2005 - PROVA 2 - gabaritos FRANC S QUEST O 1 S o insetos que ser o usados para a limpeza de ossos estudados pelos pesquisadores. QUEST O 2 Os insetos limpam os ossos sem destruir o col geno, ao contr rio dos antigos produtos utilizados pelos pesquisadores que estragavam os ossos. QUEST O 3 Deve-se mant -los longe das cole es, para que n o as destruam. QUEST O 4 a) Abriu um corredor. b) Descobriu que as pir mides s o urnas funer rias. c) Descobriu a primeira c mara secreta. d) Penetrou na c mara subterr nea. QUEST O 5 a) Duas das tr s op es: micro perfura es; rob s; m todos radiom tricos. b) Duas das quatro op es: corredores; ductos; pedras; areia. QUEST O 6 Tr s c maras secretas. Os egipt logos n o levaram a descoberta a s rio. QUEST O 7 A obten o da cidadania alem para a noiva . QUEST O 8 A noiva um homem e, nem por isso, a Justi a alem concorda em anular esse casamento ilegal. QUEST O 9 A Justi a alem n o pode anular o que n o existe legalmente em seu pa s. QUEST O 10 a) Um caco de vidro roubado de um monumento, e uma carta de desculpas. b) O objeto roubado trouxe azar a quem o roubou. 10

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