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UFRJ Vestibular de 2009 - Provas - 1º dia

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2 Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 3 Por ortuguesa Literatura Brasileir eratur asileira L ngua Por tuguesa e Lit eratura Brasileira A loucura (...), objeto de meus estudos, era at agora uma ilha perdida no oceano da raz o; come o a suspeitar que um continente. (ASSIS, Machado de. O Alienista. In: Obra Completa. Vol. II, Conto e Teatro. Org. por Afr nio Coutinho, 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 1979. p. 260) TEXTO I Um come o muito louco Ora, a mente dita s , escreveu Erasmo em O elogio da loucura (1509), desde que controle adequadamente todos os rg os do corpo . Embora escrita quase 500 anos atr s num tratado em defesa do cristianismo, essa frase expressa mais ou menos nossas suposi es modernas sobre a sanidade. Em primeiro lugar, que a sanidade uma qualidade da mente, n o do corpo (n o descrevemos os corpos das pessoas como s os ou insanos). Em segundo lugar, que a fun o da mente s controlar o corpo, e portanto que o corpo ficaria descontrolado ou pelo menos fazendo coisas proibidas se n o estivesse sob a gide da mente. Em terceiro lugar, que o corpo n o s o tipo de objeto que pode ser controlado, como tamb m o tipo de objeto que pode ser adequada ou inadequadamente controlado; portanto, o que a mente s implica acima de tudo adequa o. E por fim, mas n o menos importante, h um fator temporal envolvido. Para ter sanidade precisamos de uma mente, e precisamos de uma mente para controlar um corpo que de outro modo seria insano, mas a mente dita s , como dizia Erasmo, apenas desde que controle os rg os do corpo. A sugest o que a sanidade prec ria, n o uma condi o permanente. A quest o passa a ser n o s se a mente s pode controlar o corpo, mas por quanto tempo. (PHILLIPS, Adam. Louco para ser normal. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. p. 63) 1 Tomando por base as suposi es modernas sobre a sanidade apresentadas no texto I, responda: o que considerado primordial para que a mente seja saud vel? TEXTO II Os diferentes Descobriu-se na Oceania, mais precisamente na ilha de Ossevaolep, um povo primitivo, que anda de cabe a para baixo e tem vida organizada. aparentemente um povo feliz, de cabe a muito s lida e m os refor adas. Vendo tudo ao contr rio, n o perde tempo, entretanto, em refutar a vis o normal do mundo. E o que eles dizem com os p s d a impress o de serem coisas aladas, cheias de sabedoria. Uma comiss o de cientistas europeus e americanos estuda a linguagem desses homens e mulheres, n o tendo chegado ainda a conclus es public veis. Alguns professores tentaram imitar esses nativos e foram recolhidos ao hospital da ilha. Os cabecences-para-baixo, como foram denominados falta de melhor classifica o, t m vida longa e desconhecem a gripe e a depress o. (ANDRADE, Carlos Drummond de. Prosa Seleta. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003. p. 150) 2 O nome da ilha, no texto II, sugere uma sociedade inversa quela que tem a vis o normal do mundo ( Ossevaolep pelo avesso ao contr rio). Estabele a o ponto de vista do povo de Ossevaolep, que anda de cabe a para baixo, em rela o vis o normal do mundo . Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 4 3 No texto II, h diversos sintagmas nominais constru es com n cleo substantivo acompanhado ou n o de termos com fun o adjetiva que caracterizam o povo primitivo . a) Retire do texto dois desses sintagmas. b) A caracteriza o normalmente atribu da a um povo primitivo como n o evolu do n o se confirma no texto II. Justifique essa afirmativa, utilizando os sintagmas escolhidos no item a. 4 No texto II, identifica-se o povo da ilha de Ossevaolep por um neologismo: cabecences-para-baixo. a) Identifique os processos de forma o de palavras utilizados para a cria o desse neologismo. b) Considerando o conhecimento que os observadores t m do povo de Ossevaolep, responda: por que se afirma, no texto II, que o neologismo foi criado falta de melhor classifica o ? 5 No texto I ( Um come o muito louco ), apresentam-se tr s suposi es sobre a sanidade. Relacione o conte do da terceira suposi o ao texto II (Os diferentes), tendo em vista o estilo de vida do povo de Ossevaolep. TEXTO III SEGUE NESTE SONETO A M XIMA DE BEM VIVER QUE ENVOLVER-SE NA CONFUS O DOS N SCIOS PARA PASSAR MELHOR A VIDA SONETO Carregado de mim ando no mundo, E o grande peso embarga-me as passadas, Que como ando por vias desusadas, Fa o o peso crescer, e vou-me ao fundo. O rem dio ser seguir o imundo Caminho, onde dos mais vejo as pisadas, Que as bestas andam juntas mais ousadas, Do que anda s o engenho mais profundo. N o f cil viver entre os insanos, Erra, quem presumir que sabe tudo, Se o atalho n o soube dos seus danos. O prudente var o h de ser mudo, Que melhor neste mundo, mar de enganos, Ser louco c os demais, que s , sisudo. (MATOS, Greg rio de. Poemas escolhidos. S o Paulo: Cultrix, 1989. p. 253) Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 5 6 O soneto de Greg rio de Matos (texto III) apresenta, em sua constru o, um conflito entre o eu-l rico e o mundo. a) Em que consiste esse conflito? b) Qual foi a solu o proposta? 7 O Barroco faz um uso particular de met foras para concretizar abstra es. No texto III, encontram-se voc bulos cujos significados constroem imagens vinculadas travessia do eu-l rico no mundo. Retire do texto quatro voc bulos desse campo sem ntico, sendo dois verbos e dois substantivos. TEXTO IV O ASSINALADO Tu s o louco da imortal loucura, o louco da loucura mais suprema. A terra sempre a tua negra algema, prende-te nela a extrema Desventura. Mas essa mesma algema de amargura, mas essa mesma Desventura extrema faz que tu alma suplicando gema e rebente em estrelas de ternura. Tu s Poeta, o grande Assinalado que povoas o mundo despovoado, de belezas eternas, pouco a pouco. Na Natureza prodigiosa e rica toda a aud cia dos nervos justifica os teus espasmos imortais de louco! (SOUSA, Cruz e. Poesia completa. Florian polis: Funda o Catarinense de Cultura, 1981. p. 135) 8 Apresente, com suas pr prias palavras, o significado de loucura depreendido a partir da leitura do texto IV. 9 Para a an lise e a interpreta o de um texto, fundamental a compreens o das informa es transmitidas no n vel das senten as. A fim de demonstrar essa compreens o, reescreva os seguintes versos do texto IV, substituindo exclusivamente as formas pronominais por estruturas com sintagmas nominais que explicitem os referentes: A terra sempre a tua negra algema / prende-te nela a extrema Desventura . 10 O t tulo do Texto IV O ASSINALADO remete a uma concep o de poeta que se associa, a um s tempo, s correntes est ticas do Simbolismo e do Romantismo. Apresente essa concep o. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 6 Reda o Pensar ou agir de modo distinto do da maioria das pessoas pode ser visto como algo simplesmente diferente, ou como inadequa o, ou at mesmo como loucura. Considerando a afirmativa acima e os trechos abaixo, elabore um texto dissertativo-argumentativo em que voc apresente suas reflex es a respeito do olhar sobre a normalidade/anormalidade. Dizem que sou louco Por pensar assim Se eu sou muito louco Por eu ser feliz Mais louco quem me diz Que n o feliz, n o feliz (BAPTISTA, Arnaldo & LEE, Rita. Balada do louco . www.ritalee.com.br) Normalidade a habilidade para se adaptar ao mundo exterior com satisfa o e para dominar a tarefa de cultura o. (MENINGER, K. In: Ballone GJ - Diagn stico Psiqui trico - in. PsiqWeb, Internet, dispon vel em www.psiqweb.med.br, revisto em 2005) LOUCURA A loucura diagnosticada pelos s os, que n o se submetem a diagn stico. H um limite em que a raz o deixa de ser raz o, e a loucura ainda razo vel. LUCIDEZ Somos l cidos na medida em que perdemos a riqueza de imagina o. (ANDRADE, Carlos Drummond de. Prosa seleta. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003. p. 928) ORIENTA ES 1. Evite copiar passagens dos fragmentos apresentados. 2. Redija seu texto em prosa, de acordo com a norma culta escrita da l ngua. 3. Redija um texto de 25 a 30 linhas. 4. N o se esque a de atribuir um t tulo a seu texto. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 7 Biologia Aten o, candidato do grupo 6: Resolva apenas as quest es 1, 2, 3 e 4. 1 Em uma fam lia, o pai possui uma doen a determinada por um alelo dominante de um gene localizado no cromossomo X. A m e possui fen tipo normal quanto a essa doen a. O casal tem quatro filhos, dois homens e duas mulheres. Apresente o heredograma dessa fam lia usando os s mbolos a seguir. - homens normais - mulheres normais - homens afetados - mulheres afetadas 2 Indique quantas mol culas de DNA existem no n cleo de uma c lula som tica humana que se encontra no est gio G1 da int rfase. Justifique sua resposta. 3 O herpes genital uma doen a infecciosa causada pelo v rus HSV-2, geralmente transmitido por meio de rela es sexuais. Quando um m dico detecta o HSV-2 em uma mulher gr vida, costuma recomendar que o parto seja realizado por cesariana, uma interven o cir rgica que extrai o feto diretamente do tero. Apresente a raz o desse cuidado. 4 Os liquens s o uma associa o cooperativa entre fungos e algas. Tal associa o permite que esses organismos habitem ambientes in spitos tais como rochas nuas, onde n o sobreviveriam independentemente. Os benef cios proporcionados pelo fungo para a alga podem incluir: prote o contra a desseca o e radia o excessiva, fixa o e provis o de nutrientes minerais retirados do substrato. Explique por que a alga fundamental para a sobreviv ncia do fungo nesse exemplo de associa o cooperativa. 5 O gr fico a seguir mostra a correla o entre a massa corporal dos animais e o custo em energia de tr s tipos de locomo o por eles usados: nata o, corrida e v o. Sob a suposi o de que os animais que nadam est o bem adaptados para tal, a nata o , sabidamente, o meio mais eficiente de locomo o. Indique qual das tr s curvas representa a nata o. Justifique sua resposta. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 8 Matem tica Aten o, candidato do grupo 6: Resolva apenas as quest es 1, 2, 3 e 4. Apresente suas solu es de forma clara indicando, em cada caso, o racioc nio que conduziu resposta. 1 Sabe-se que vale a pena abastecer com lcool um certo autom vel bi-combust vel (flex) quando o pre o de 1L de lcool for, no m ximo, 60% do pre o de 1L de gasolina. Suponha que 1L de gasolina custe R$ 2,70. Determine o pre o m ximo de 1L de lcool para que seja vantajoso usar esse combust vel. 2 Seu Joaquim tem uma balan a de tarar (balan a de pratos) e uma cole o de pesos de 10, 30, 60 e 150 gramas. Ele colocou um saco de arroz de 1,31 kg em um dos pratos da balan a. Determine o n mero m nimo de pesos que devem ser postos no outro prato para que a balan a fique equilibrada. 3 O Sr. Ronaldinho um fabricante de brinquedos fervorosamente nacionalista. Ele deseja fabricar cubos bicolores pintando cada face de verde ou de amarelo. Determine quantos modelos diferentes de cubos ele pode produzir. 4 O tri ngulo ABC da figura a seguir tem ngulo reto em B. O segmento BD a altura relativa a AC. Os segmentos AD e DC medem 12 cm e 4 cm, respectivamente. O ponto E pertence ao lado BC e BC = 4EC. Determine o comprimento do segmento DE. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 9 5 Uma parede triangular de tijolos foi constru da da seguinte forma. Na base foram dispostos 100 tijolos, na camada seguinte, 99 tijolos, e assim sucessivamente at restar 1 tijolo na ltima camada, como mostra a figura. Os tijolos da base foram numerados de acordo com uma progress o aritm tica, tendo o primeiro tijolo recebido o n mero 10, e o ltimo, o n mero 490. Cada tijolo das camadas superiores recebeu um n mero igual m dia aritm tica dos n meros dos dois tijolos que o sustentam. Determine a soma dos n meros escritos nos tijolos. Qu mica Aten o, candidato do grupo 6: Resolva apenas as quest es 1, 2, 3 e 4. A TABELA PERI DICA EST AO FINAL DA PROVA. USE-A, SE NECESS RIO. ATEN O: o enunciado a seguir refere-se s quest es 1 e 2. Uma festa de anivers rio foi decorada com dois tipos de bal es. Diferentes componentes gasosos foram usados para encher cada tipo de bal o. As figuras observadas representam as subst ncias presentes no interior de cada bal o. Bal o I Bal o II 1 a) Indique quantos elementos diferentes e quantas subst ncias simples diferentes existem nos bal es. 2 a) O elemento , que aparece no bal o II, est localizado no 2 per odo, grupo 14. Um de seus is topos apresenta 8 n utrons. Calcule o n mero de massa desse is topo. b) Classifique o tipo de sistema de cada bal o quanto homogeneidade. b) Identifique, no bal o II, as mol culas que apresentam liga es do tipo polar e as mol culas que apresentam liga es do tipo apolar. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 10 3 Uma das tintas empregadas pelos escribas da Idade M dia era a chamada tinta ferrog lica, produzida por meio da mistura de extratos de certas plantas com sulfato ferroso. Uma das subst ncias presentes nos extratos dessas plantas reage com o sulfato ferroso formando uma mistura de cor negra, segundo a equa o representada a seguir. a) Identifique os grupamentos funcionais do reagente org nico. b) Calcule o n mero de oxida o m dio do carbono no produto org nico e identifique o agente oxidante da rea o. 4 A equa o a seguir representa a rea o entre o lcool et lico e o cido ac tico: C2H5OH + CH3COOH CH3COOC2H5 + H2O a) D o nome do ster e escreva sua f rmula estrutural usando a nota o de bast o. b) Com base no gr fico a seguir, determine o tempo necess rio para o sistema chegar ao equil brio e indique o n mero total de mols dos produtos nesse ponto. 5 Daniel ganhou alguns peixes ornamentais para seu aqu rio e descobriu que eles se desenvolvem melhor em guas cidas, num pH ideal igual a 6,0. O aqu rio de Daniel tem 100 litros de gua e apresenta pH igual a 8,0. Para ajustar o pH, Daniel preparou uma solu o de HCl 1 M. Calcule o volume da solu o de HCl 1 M necess rio para ajustar o pH do aqu rio para 6,0. N o considere a varia o de volume. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 11 F sica Aten o, candidato do grupo 6: Resolva apenas as quest es 1, 2, 3 e 4. 1 No dia 10 de setembro de 2008, foi inaugurado o mais potente acelerador de part culas j constru do. O acelerador tem um anel, considerado nesta quest o como circular, de 27 km de comprimento, no qual pr tons s o postos a girar em movimento uniforme. Supondo que um dos pr tons se mova em uma circunfer ncia de 27 km de comprimento, com velocidade de m dulo v = 240.000km/s, calcule o n mero de voltas que esse pr ton d no anel em uma hora. 2 Uma crian a segura uma bandeira do Brasil como ilustrado na figura I. A crian a est diante de dois espelhos planos verticais A e B que fazem entre si um ngulo de 60o. A figura II indica seis posi es, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, relativas aos espelhos. A crian a se encontra na posi o 1 e pode ver suas imagens nas posi es 2, 3, 4, 5 e 6. figura I figura II Em quais das cinco imagens a crian a pode ver os dizeres ORDEM E PROGRESSO? Justifique a sua resposta. 3 Um pequeno bloco de massa m = 3,0kg desliza sobre a superf cie inclinada de uma rampa que faz com a horizontal um ngulo de 30o, como indica a figura ao lado. Verifica-se que o bloco desce a rampa com movimento retil neo ao longo da dire o de maior declive (30 com a horizontal) com uma acelera o de m dulo igual a g/3, em que g o m dulo da acelera o da gravidade. Considerando g = 10m/s2, calcule o m dulo da for a de atrito que a superf cie exerce sobre o bloco. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 12 4 Um aluno disp e de tr s l mpadas e uma fonte de tens o para montar um circuito no qual as l mpadas funcionem de acordo com as especifica es do fabricante. As caracter sticas dos elementos do circuito e os s mbolos a eles atribu dos s o: - l mpada 1: 100V, 40W e s mbolo - l mpada 2: 100V, 40W e s mbolo - l mpada 3: 200V, 40W e s mbolo - fonte de tens o: 200V, considerada ideal, e s mbolo Indique, por meio de um desenho, como o aluno deve montar o circuito e calcule, nesse caso, a pot ncia total que as tr s l mpadas consumir o. 5 Um cilindro homog neo flutua em equil brio na gua contida em um recipiente. O cilindro tem 3/4 de seu volume abaixo da superf cie livre da gua, como ilustra a figura I. figura I Para que esse cilindro permane a em repouso com a sua face superior no mesmo n vel que a superf cie livre da gua, uma for a F, vertical e apontando para baixo, exercida pela m o de uma pessoa sobre a face superior do cilindro, como ilustra a figura II. figura II Sabendo que o m dulo de F igual a 2,0 N e que a gua est em equil brio hidrost tico, calcule o m dulo do peso do cilindro. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 13 Geografia 1 Da geometria do espa o pol tica do territ rio. A descoberta dos campos do pr -sal reacendeu os debates acerca dos crit rios para a distribui o dos royalties da extra o de petr leo na plataforma continental entre os estados e munic pios brasileiros. Existem propostas de outras proje es geom tricas que alterariam a distribui o dos royalties. Explique de que modo a geometria do espa o responde aos interesses pol ticos e econ micos de base territorial na quest o de distribui o dos royalties. 2 A Embraer uma das principais empresas exportadoras do Brasil. tamb m uma das maiores importadoras de bens e servi os da economia nacional. O exemplo da Embraer indica uma mudan a em curso no com rcio mundial, o que afetou o modelo de desenvolvimento dominante no Brasil ap s a Segunda Guerra mundial. a) Apresente uma caracter stica do modelo de substitui o de importa es vigente no Brasil at o final da d cada de 1970. b) Explique por que as grandes empresas passaram a ter um peso significativo nas trocas internacionais. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 14 3 Observe os gr ficos a seguir: Explique a diferen a entre o padr o brasileiro de uso dos recursos h dricos e o dos pa ses membros da OCDE, considerando a rela o entre o consumo urbano e a capta o de gua bruta. 4 A Geografia pode ser constru da a partir da considera o do espa o como um conjunto de fixos e fluxos [...] A intera o entre fixos e fluxos modifica o significado e o valor de ambos. Santos, Milton (1996) - A natureza do espa o. A atual crise no sistema financeiro global iniciou-se no mercado imobili rio norte-americano, inflado por opera es com t tulos hipotec rios. A hipoteca uma das formas de transformar um fixo (bem im vel) em fluxo (aplica o financeira). No espa o geogr fico isso significa transformar bens fixos do territ rio em fluxos vol teis de capital. a) Explique por que a transforma o de um fixo em fluxo permite maior e mais r pida circula o do capital entre os lugares. b) Apresente um efeito da crise financeira sobre os fixos no territ rio. 5 O relat rio apresentado em 2008 pelo Painel Intergovernamental sobre Mudan as Clim ticas (IPCC) aponta o aumento na emiss o de gases de estufa como um dos principais respons veis pelo aquecimento global. a) Qual a import ncia dos gases de estufa para a manuten o da vida na Terra? b) Compare o Brasil e a China em rela o s suas principais fontes de emiss o de gases de estufa. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 15 Hist ria 1 A sociedade feudal era uma estrutura hier rquica: alguns eram senhores, outros, seus servidores. Numa pe a teatral da poca, um personagem indagava: - De quem s homem? - Sou um servidor, por m n o tenho senhor ou cavaleiro. - Como pode ser isto? Retrucava o personagem. Fonte: Adaptado de HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabe a . S o Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 55. No s culo XVI, a sociedade rural inglesa, at ent o relativamente est tica, estava se desagregando. Apresente um processo s cio-econ mico que tenha contribu do para essa desagrega o. 2 Evolu o das estimativas do n mero de escravos desembarcados no Brasil ao longo do s culo XVIII, por regi o africana de origem Per odo Costa da Mina Angola Total 1701-10 1711-20 1721-30 1731-40 1741-50 1751-60 1761-70 1771-80 1781-90 1791-1800 83.700 83.700 79.200 56.800 55.000 45.900 38.700 29.800 24.200 53.600 70.000 55.300 67.100 109.300 130.100 123.500 125.900 131.500 153.900 168.000 153.700 139.000 146.300 166.100 185.100 169.400 164.600 161.300 178.100 221.600 Total 550.600 1.134.600 1.685.200 Fonte: GOULART, Maur cio. Escravid o africana no Brasil: das origens extin o do tr fico. S o Paulo: Editora Alfa- mega, 1975, pp. 203-208. A partir da tabela, relacione a mudan a ocorrida no padr o geogr fico da oferta de escravos africanos com as transforma es da economia colonial setecentista. 3 Entre os s culos XVII e XIX, a Europa foi sacudida por uma s rie de revolu es sociais que resultaram na constitui o do sistema pol tico liberal e democr tico. Entre elas destacaram-se as revolu es inglesa de 1688 e francesa de 1789. Indique um princ pio de natureza econ mica e outro de natureza pol tica presentes nessas duas revolu es. 4 A consolida o da Rep blica liberal (1889-1930) foi completada com a sucess o de Prudente de Morais (1894-1898) por outro paulista, Campos Sales (1898-1902), que em seu governo concebeu um arranjo conhecido como pol tica dos governadores . Fonte: Adaptado de FAUSTO, Boris. Hist ria do Brasil. S o Paulo: Edusp, 1995, p.258. Apresente duas caracter sticas da chamada Pol tica dos Governadores. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 16 5 O fascismo rejeita na democracia o embuste convencional da igualdade pol tica, o esp rito de irresponsabilidade coletiva e o mito da felicidade e do progresso indefinido [...] N o se deve exagerar a import ncia do liberalismo no s culo passado, nem convert -lo numa religi o da humanidade para o presente e o futuro, quando na realidade ele foi apenas uma das muitas doutrinas daquele s culo [...] Agora o liberalismo est prestes a fechar as portas de seu templo deserto [...] O presente s culo o s culo da autoridade, um s culo da direita, um s culo fascista (Benito Mussolini) Fonte: MAZOWER, Mark. Continente sombrio: a Europa no s culo XX . S o Paulo: Companhia das Letras, 2001, p. 29. O discurso proferido por Mussolini explicita a concep o pol tica fascista nos anos 20 e 30 do s culo passado. Cite dois aspectos do regime fascista contr rios aos princ pios liberais. Filosofia Considere a reprodu o abaixo, do quadro do pintor Ren Magritte intitulado A Trai o das Imagens: A tradu o para o portugu s do texto presente no quadro : Isto n o um cachimbo . Acerca do quadro de Magritte, o fil sofo Michel Foucault teceu as seguintes considera es: Ora, o que produz a estranheza dessa figura n o a contradi o entre a imagem e o texto. Por uma boa raz o: n o poderia haver contradi o a n o ser entre dois enunciados, ou no interior de um nico e mesmo enunciado. Ora, vejo bem aqui que h apenas um, e que ele n o poderia ser contradit rio, pois o sujeito da proposi o um simples demonstrativo. Falso, ent o, porque seu referente muito visivelmente um cachimbo n o o verifica? Mas quem me dir seriamente que este conjunto de tra os entrecruzados, sobre o texto, um cachimbo? Ser preciso dizer: meu Deus, como tudo isto bobo e simples; este enunciado perfeitamente verdadeiro, pois bem evidente que o desenho representando um cachimbo n o , ele pr prio, um cachimbo? E, entretanto, existe um h bito de linguagem: o que este desenho? um bezerro, um quadrado, uma flor. Velho h bito que n o desprovido de fundamento: pois toda fun o de um desenho t o esquem tico, t o escolar quanto este a de se fazer reconhecer, de deixar aparecer sem equ voco nem hesita o aquilo que ele representa . (FOUCAULT, Michel. Isto n o um cachimbo. Trad. de Jorge Coli, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988, p.19-20) 1 Com base no texto de Foucault, apresente uma raz o que justifique afirmar: a) Que o texto presente no quadro de Magritte um enunciado verdadeiro. b) Que o texto presente no quadro de Magritte um enunciado falso. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 17 2 comum, entre fil sofos, admitir-se que toda tese filos fica deve estar apoiada em raz es que a justifiquem, e que justificar uma tese apresentar argumentos. Tais argumentos consistiriam em um discurso no qual, a partir de alguns itens supostos, outros itens resultam. Os itens supostos s o chamados de premissas do argumento, e o que resulta denominado sua conclus o. Alguns argumentos s o chamados de argumentos dedutivos. Nesse tipo de argumento, dada a verdade das premissas, a conclus o necessariamente verdadeira. Outros s o chamados de argumentos indutivos. Nesses, dada a verdade das premissas, a conclus o provavelmente verdadeira. Considere ent o os seguintes argumentos: [A] Todo animal mortal Todo homem animal Logo, todo homem mortal [B] Todos os cisnes at hoje observados s o brancos Joj um cisne Logo, Joj branco Com base na explica o dada, identifique qual dos dois argumentos, A ou B, um argumento dedutivo. Justifique sua resposta. 3 De acordo com o fil sofo Immanuel Kant, o modo de pensar c tico busca tornar incertos os nossos conhecimentos. No entanto, esse modo de pensar, ainda segundo Kant, n o pode ser legitimamente generalizado, isto , n o pode justificar a afirma o de que tudo o que consideramos conhecimento apenas apar ncia de conhecimento. Kant justifica assim tal impossibilidade: para dizer que tudo o que consideramos conhecimento apenas apar ncia de conhecimento, o c tico distingue entre apar ncia de conhecimento e conhecimento. Isso revela, portanto, que ele possui um conhecimento que lhe serviu para efetuar tal distin o. Com base no texto acima, responda: a) Segundo Kant, de qual pressuposto depende a afirma o c tica: tudo o que consideramos conhecimento apenas apar ncia de conhecimento ? b) Supondo que a mencionada afirma o c tica seja incorreta, poss vel da imediatamente concluir que n o podemos nos enganar em mat ria de conhecimento? Justifique sua resposta. 4 No trecho que segue, extra do da obra do fil sofo Plat o intitulada A Rep blica, o personagem Gl ucon apresenta o que seria um discurso corrente sobre a justi a e a injusti a: Dizem que uma injusti a por natureza um bem, e sofr -la, um mal, mas que ser v tima de injusti a um mal maior do que o bem que h em comet -la. De maneira que, quando as pessoas praticam ou sofrem injusti as umas das outras, e provam de ambas, lhes parece vantajoso (...) chegar a um acordo m tuo, para n o cometerem injusti as nem serem v timas delas. Da se originou o estabelecimento de leis e conven es entre elas e a designa o de legal e justo para as prescri es da lei. Tal seria a g nese e ess ncia da justi a, que se situa a meio caminho entre o maior bem n o pagar a pena das injusti as e o maior mal ser incapaz de se vingar de uma injusti a. (...) Aqui tens, S crates, qual a natureza da justi a, e qual a sua origem, segundo voz corrente . (PLAT O. A Rep blica . Trad. de Maria Helena da Rocha Pereira, Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1987, p.55-56; 359a-b) De acordo com a exposi o de Gl ucon, responda: a) Agir em conformidade com as prescri es da lei , segundo a mencionada voz corrente , um bem maior, menor ou igual ao que h em cometer uma injusti a impunemente? b) Por que, do ponto de vista da mencionada voz corrente , a justi a n o pareceria vantajosa caso ser v tima de uma injusti a sem poder dela se vingar fosse considerado um mal menor do que o bem que haveria em pratic -la impunemente? Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 18 Ingl s TEXTO I Aug. 26, 2008 CBSSports.com wire reports S O PAULO, Brazil A top official says Brazil is more than a year behind schedule in its construction projects for the 2014 soccer World Cup. Bernasconi says the World Cup will promote Brazil and attract more investment in the future. But all that is at risk if construction deadlines are not met. The president of SINAENCO, a Brazilian architectural and engineering association, says the government must improve its efforts or risk losing investment and the chance at hosting future events. Brazil hosted the Pan American Games in Rio de Janeiro last year without major glitches. Brazil is bidding for the 2016 Olympics, which also would take place in Rio. Brazil is more than a year behind, Jos Roberto Bernasconi said Tuesday at SINAENCO s annual meeting. The authorities have to get involved. AP NEWS The Associated Press News Service Copyright 2007-2008, The Associated Press, All Rights Reserved (http://www.sportsline.com/soccer/story/10948283) COM BASE NO TEXTO I, RESPONDA S QUEST ES 1 E 2 EM PORTUGU S. 1 2 Que fato preocupante para o Brasil relatado no texto? Cite duas conseq ncias para o pa s que podem advir desse fato. TEXTO II Caffeine use common in athletes British athletes routinely use caffeine to boost their performance, say researchers. A third of track and field athletes and 60% of cyclists reported taking caffeine before competing, a Liverpool John Moores University study found. 5 The drug was removed from the list of banned substances in 2004 but its use is still monitored. The study s authors said it raised concerns that athletes were exploiting caffeine to gain an advantage. [ ] Study leader Dr Neil Chester said the World Anti-Doping Agency had not been clear about why caffeine had been removed from the list but he understood it was because it was too hard to distinguish between normal social use and abuse of the drug. Caffeine is no longer a banned drug 10 A total of 480 athletes were questioned for the study, through athletics or cycling clubs and at sporting events. 15 Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 19 They reported using caffeine in the form of energy drinks, sports supplements, pills and coffee, the International Journal of Sports Medicine reported. 20 25 He added that the fairly recent introduction of caffeine to energy and sports drinks had increased the opportunity for athletes to consume the drug in high doses. Elite athletes were more likely to use caffeine to improve their performance than those who took part in sport recreationally. There s been a lack of communication from WADA and there is a question about whether or not sporting authorities are condoning its use, he said. Dr Chester said caffeine had been shown to be beneficial for endurance events and would also increase the alertness of athletes. (http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/7525275.stm, access on July 31, 2008) COM BASE NO TEXTO II, RESPONDA S QUEST ES 3 E 4 EM PORTUGU S, E QUEST O 5 EM INGL S. 3 4 5 O que pode ser alegado como motivo para a retirada da cafe na pela WADA da lista de subst ncias proibidas no esporte? Por que essa decis o est causando pol mica nos meios desportivos enfocados no texto? Considerando a compara o feita nas linhas 20 a 22, indique a que se referem as seguintes palavras: a) their; b) those. Espanhol TEXTO I La buena conciencia Augusto Monterroso En el centro de la Selva existi hace mucho una extravagante familia de plantas carn voras que, con el paso del tiempo, llegaron a adquirir conciencia de su extra a costumbre, principalmente por las constantes murmuraciones que el buen C firo les tra a de todos los rumbos de la ciudad. Sensibles a la cr tica, poco a poco fueron cobrando repugnancia a la carne, hasta que lleg el momento en que no solo la repudiaron en el sentido figurado, o sea el sexual, sino que por ltimo se negaron a comerla, asqueadas a tal grado que su simple vista les produc a n useas. Entonces decidieron volverse vegetarianas. A partir de ese d a se comen nicamente unas a otras y viven tranquilas, olvidadas de su infame pasado. (In: Monterroso, Augusto. Fabulaciones y ensayos. Cuba: Casa de las Am ricas, 2000) COM BASE NO TEXTO I, RESPONDA S QUEST ES 1 E 2 EM PORTUGU S. 1 2 Identifique a causa da mudan a ocorrida, com o passar do tempo, nos h bitos alimentares das plantas. A que fato se refere o enunciado infame pasado ? Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 30 20 TEXTO II Sexo forestal, la ltima campa a de Greenpeace contra la tala de bosques 13:50 La ong lanz un video er tico con rboles y plantas para protestar contra la destrucci n de los pulmones del planeta. Invitan a los usuarios a subir sus propios videos amorosos a la web. Ingenio y sensualidad verde, al servicio del medio ambiente. Suaves caricias, gemidos sugestivos, curvas y formas sensuales. Toda una org a, pero te ida de color verde y con plantas y rboles como protagonistas. As es el video de la ltima campa a de Greenpeace Forest love (amor forestal) que circula por Internet. En l se puede ver ramas, troncos y hojas en plena lujuria. La ong ecologista ech mano al ingenio y a la sensualidad para protestar contra la tala indiscriminada de bosques. Y en especial, para llamar la atenci n de la Comisi n Europea (CE) que tiene postergada una votaci n sobre la protecci n de los bosques. Hasta septiembre, la CE estar de vacaciones pero Greenpeace decidi perseguir a sus miembros durante el receso de verano en Europa y lanz esta original y sugestiva campa a. El objetivo es juntar durante agosto im genes (fotos y videos) de gente esparciendo el amor en la selva . Para eso invitan a los usuarios a subir su propio material a Internet. Con ese material armar n un video para presentarle a la CE el mes que viene y presionarlos para que voten a favor de la protecci n de los pulmones del planeta. Adem s, instan a firmar un petitorio exigiendo que voten a favor de que desde Europa s lo pueda importarse madera de origen claramente legal y de bosques adecuadamente gestionados. El petitorio de Greenpeace denuncia que, en lo que va del a o, detect al menos seis barcos ingresando en aguas europeas con madera cortada ilegalmente en la Amazonia o en la Rep blica Democr tica del Congo. Esto es s lo la punta del iceberg , asegura Greenpeace, ya que una gran parte de la madera importada procede de reas en las que la tala ilegal y destructiva es rampante . La ong se ala que la Uni n Europea, como principal importador de madera del mundo, tiene una responsabilidad especial en este tema. (Fonte: http://www.clarin.com/diario/2008/08/05/um/m-01730712.htm) COM BASE NO TEXTO II, RESPONDA S QUEST ES 3, 4 E 5 EM PORTUGU S. 3 4 5 Que atitude da Comiss o Europ ia objeto de cr tica por parte da organiza o Greenpeace? A organiza o, que defende causas ecol gicas, pede apoio concreto. Identifique duas a es sugeridas pelo Greenpeace que precisam da participa o das pessoas. Explicite a rela o estabelecida pelo texto entre o que acontece na Amaz nia, na Rep blica do Congo e na Europa. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 21 Franc s RESPONDA A TODAS AS QUEST ES EM PORTUGU S . TEXTO I ACTUALIT S DES SP CIALISTES POUR TOUS VOS D PLACEMENTS V LO Adeptes du cyclotourisme, de la randonn e v lo ou tout simplement cycliste occasionnel ? A l heure o la balade en plein air est propice, enfourchez un v lo. V lib est un syst me de v los en libre-service qui vous permet d effectuer de courts trajets en ville. Si vous tes en famille, les associations et loueurs de v lo vous proposent des quipements adapt s : si ge b b , remorque arri re, gilet de s curit , casque Balades th me et visites guid es y sont aussi organis es si vous souhaitez visiter la capitale deux-roues. Vous trouverez de quoi partir en excursion pour de longues heures. [...] Il y en a pour tous les go ts et tous les profils. A chacun son forfait, chacun son v lo ! (29/07/2008) (http://www.velib.paris.fr/actualites/decouvrez_velib/des_specialistes_pour_tous_vos_deplacements_a_velo) 1 2 Como o texto define V lib ? O que V lib oferece como op o de servi o: a) s fam lias? b) aos que querem conhecer a cidade? TEXTO II LE V LIB S INSTALLE EN BANLIEUE ! Pourquoi une extension seulement maintenant ? Avez-vous lu ou entendu l information: le V lib s tend au-del du p riph rique ! Excellente nouvelle pour tous ceux qui habitent en proche banlieue et se voyaient oblig s de raccrocher leur V lib aux portes de Paris pour rallier leur domicile pied, m tro ou bus. D sormais vous pourrez faire votre trajet d une traite en V lib ! Pour des raisons juridiques voqu es pr c demment par Gildas sur ce blog (Extension du V lib en le de France), le dispositif V lib n avait pas re u l autorisation du Tribunal Administratif de s tendre hors des fronti res municipales de Paris. Saisi par la Ville de Paris, le Conseil d Etat vient de casser le jugement du Tribunal. La petite couronne de Paris va ainsi tre raccord e au syst me V lib pour faciliter les d placements entre communes limitrophes. (23 juillet 2008 - par Fabien dans : News http://blog.velib.paris.fr/blog/?p=230#more-230) 3 4 5 Qual a novidade do sistema V lib apresentada no Texto II? O que permitiu a mudan a? Como agia o usu rio antes dessa mudan a? Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 UFRJ / 2009 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 1 Para que a mente seja saud vel, primordial que haja adequa o do controle da mente sobre o corpo. QUEST O 2 O povo de Ossevaolep n o se preocupa em ter ponto de vista em rela o queles que teriam a vis o normal do mundo. QUEST O 3 a) Os seguintes sintagmas nominais caracterizam o povo primitivo : vida organizada; povo feliz; (povo) de cabe a muito s lida e m os refor adas; cabe a muito s lida; m os refor adas; coisas aladas; (coisas) cheias de sabedoria; vida longa; os cabecences-para-baixo. b) Os sintagmas em (a) recebem, no texto II, conota o positiva vinculada a felicidade, sabedoria, organiza o, longevidade , o que contrasta com a caracteriza o normalmente atribu da a povo primitivo . QUEST O 4 a) Os processos de forma o utilizados foram composi o por justaposi o e deriva o sufixal. b) Os observadores criaram um neologismo que n o vai al m do n vel descritivo superficial porque eles n o conseguiram alcan ar um conhecimento aprofundado, conclusivo a respeito do povo de Ossevaolep. QUEST O 5 A rela o entre a terceira suposi o do texto I e o estilo de vida do povo de Ossevaolep, no texto II, traduz-se da seguinte forma: o andar de cabe a para baixo controlado com a adequa o necess ria para uma vida organizada e feliz. QUEST O 6 a) O eu-l rico encontra-se em crise por se sentir completamente deslocado (inadequado, desajustado) em rela o coletividade, ao mundo. b) A solu o proposta render-se ao mundo: o eu-l rico mostra que melhor seguir mudo o caminho da coletividade do que ficar s . QUEST O 7 Os voc bulos que constroem imagens vinculadas ao campo sem ntico de travessia s o os seguintes: ando, vou(-me), seguir, andam, anda, erra (verbos); passadas, vias, caminho, pisadas, atalho (substantivos). QUEST O 8 O significado de loucura no texto IV est relacionado condi o e pr pria atividade do ser poeta: louco o poeta e loucura a poesia. QUEST O 9 A terra sempre a negra algema do poeta / a extrema Desventura prende o poeta na terra (ou na algema) ou A terra sempre a negra algema do poeta / prende o poeta na terra (ou na algema) a extrema Desventura QUEST O 10 A concep o de poeta comum s correntes est ticas do Simbolismo e do Romantismo a de um ser iluminado, inspirado, divino, dotado da capacidade de indicar humanidade, por interm dio da poesia, o que comumente n o se percebe. BIOLOGIA QUEST O 1 QUEST O 2 46. Cada crom tide de um cromossomo possui uma mol cula de DNA. A esp cie humana possui 23 pares de cromossomos. No est gio G1 da interfase cada cromossomo possui apenas uma crom tide. QUEST O 3 A cesariana evita o contato, que provavelmente aconteceria no parto normal, do rec m-nascido com o tecido infectado pelo v rus HSV-2. QUEST O 4 O fungo um organismo heterotr fico incapaz de produzir seu pr prio alimento a partir de fontes inorg nicas. As algas s o seres autotr ficos capazes de produzir mat ria org nica a partir de subst ncias inorg nicas pelo processo de fotoss ntese. Essa mat ria org nica serve de nutriente para o fungo. QUEST O 5 A curva C representa a nata o pois o gr fico mostra que dada uma massa corporal, os animais representados na curva C s o sempre os que apresentam menor custo energ tico do transporte. MATEM TICA QUEST O 1 60% de R$ 2,70 R$ 1,62. Logo, ser vantajoso abastecer com lcool se o pre o do litro do combust vel for, no m ximo, R$ 1,62. QUEST O 2 Para equilibrar a balan a com o menor n mero poss vel de pesos, o Sr. Joaquim deve colocar o maior n mero poss vel de pesos de 150g, seguido do maior n mero poss vel de pesos de 60g, e assim por diante. Ent o, 1310 = 8 150 + 110, 110 = 1 60 + 50, 50 = 1 30 + 20, 20 = 2 10. Portanto, o menor n mero de pesos 8 + 1 + 1 + 2 = 12. QUEST O 3 Como cada cubo dever ter as duas cores, temos as seguintes op es de pintura: 1) uma face verde; 2) uma face amarela; 3) duas faces opostas verdes; 4) duas faces opostas amarelas; 5) duas faces adjacentes verdes; 6) duas faces adjacentes amarelas; 7) tr s faces verdes que cont m um v rtice comum ( as outras ser o necessariamente amarelas com um v rtice comum); 8) tr s faces verdes que n o cont m um v rtice comum s tr s ( as outras tr s ser o amarelas e necessariamente n o ter o v rtice comum). Portanto, o Sr. Ronaldinho pode produzir 8 modelos diferentes de cubos. QUEST O 4. O tri ngulo ABC ret ngulo, portanto ( AB )2 AC AD 16 12 . Logo, AB 16 12 8 3. Como AC 4 DC e BC 4 EC , AB e DE s o paralelos e os tri ngulos ABC e DEC s o semelhantes de raz o AB 4 Portanto, DE 1 . 4 . 2 3. QUEST O 5 Seja ( a1 ,..., a n ) uma progress o aritm tica de raz o r. Considere a seq ncia ( b1 ,...,bn 1 ) dada por bk ak 2 1 . ak 1 r. 2 Ou seja, a seq ncia ( b1 ,...,bn 1 ) uma progress o aritm tica de raz o r. Ent o bk bk ak ak 1 1 Al m disso, b1 bn a1 a2 an an 1 2( a1 an ) a1 a n . 2 2 2 Sejam S1 ,..., S n as somas referentes a cada camada com S k representando a soma da camada composta por k tijolos, 1 k = 1,...,100. Note que S k Logo S1 S2 ... S100 ( a1 k ( a1 an ) 2 an ) . 2( a1 an ) ... 2 2 ( 10 490 ) ( 1 100 ) 100 e S1 S 2 ... S100 2 2 Resposta: a soma 1262500. 100( a1 a n ) 2 ( a1 an ) 2 250 5050 1262500. ( 1 2 ... 100 ) QU MICA QUEST O 1 a) Bal o I: 1 elemento e 1 subst ncia simples Bal o II: 4 elementos e 2 subst ncias simples. Total de elementos diferentes: 5 Total de subst ncias simples: 3 b) Bal o I: sistema homog neo Bal o II: sistema homog neo QUEST O 2 a) Elemento: Carbono; n mero de massa do is topo do carbono com 8 n utrons: 14 b) mol culas com liga es polares: mol culas com liga es apolares: QUEST O 3 a) hidroxila fen lica e carboxila b) F rmula molecular do produto org nico: C7H4O5; 7x + 4 (+1) + 5 (-2) = 0; x=+ 6/7. Agente oxidante: FeSO4 QUEST O 4 a) etanoato de etila; O O b) 4 minutos; 0,65. QUEST O 5 Solu o inicial pH = 8 8 [ H+ ] = 10 mol/L n de mols de H + em 100L = 10 Solu o final pH = 6 6 [H+] = 10 mol/L n mols de H+ em 100 L = 10 4 6 mol mol. Solu o a ser adicionada: HCl 1M => [ H+ ] = 1 mol/L n de mols de H+ adicionado: VA x 1 mol/L Balan o do n de mols de H+: (n de mols de H+ presentes na solu o inicial) + (n de mols de H+ adicionados) (n de mols de H+ neutralizados pelo OH- presente na solu o inicial) = (n de mols de H+ presentes na solu o final) 6 (10 mols de H+ presentes na solu o inicial) + (1M x VA) (10 4 solu o inicial) = (10 mols de H+ presentes na solu o final). 6 4 4 4 6 6 10 = 2 x 10 10 = 199 x 10 L VA= 10 + 10 4 mols de H+ neutralizados pelo OH- presente na mL F SICA QUEST O 1 Como a velocidade do pr ton 240.000 km/s, em uma hora ele percorre a dist ncia 240.000 (km/s) 3.600 s que, dividida pelo comprimento de cada volta, 27 km, resulta no n mero de voltas em uma hora, N = 240.000 (km/s) 3.600 s / 27 km, isto , N = 32.000.000. QUEST O 2 O espelho plano fornece imagem com lateralidade trocada. Devido multiplicidade de reflex es, a imagem de um espelho objeto para o outro. Conseq entemente, as posi es de n meros pares, que correspondem a imagens formadas por um n mero mpar de reflex es, fornecem imagens com lateralidade trocada, e as posi es de n meros mpares, as imagens com lateralidade correta. Portanto, a crian a pode ver os dizeres ORDEM E PROGRESSO nas imagens 3 e 5. QUEST O 3 O bloco desce em movimento retil neo na dire o de m ximo declive com acelera o de m dulo g/3 no sentido de descida indicado na figura. Nessa dire o e sentido as componentes das for as sobre o bloco s o o negativo do m dulo f da for a de atrito e a proje o mg sen30o do peso, isto f e mg/2. Pela Segunda Lei de Newton, f +mg/2 = mg/3, ou seja f = mg/6. Dados m = 3,0 kg e g = 10 m/s2, obtemos f =5,0 N. QUEST O 4 As duas primeiras l mpadas, de 100 V, devem ser ligadas em s rie entre os terminais da fonte de tens o de 200 V e a terceira l mpada, de 200 V, deve ser ligada diretamente a esses terminais, ou seja, em paralelo com a combina o em s rie das duas primeiras. -+ l1 l2 l3 Como as l mpadas funcionam de acordo com as especifica es do fabricante, a pot ncia total consumida a soma das pot ncias especificadas, 40 W+40 W+40 W, ou seja, 120 W. QUEST O 5 O cilindro totalmente submerso da figura 2 est em equil brio sob a a o de tr s for as verticais: o peso procurado P, que aponta para baixo, a for a aplicada de m dulo F, tamb m para baixo, e o empuxo que aponta para cima e tem m dulo V g, no qual a densidade do fluido deslocado, no caso a gua, V o volume submerso, no caso o do cilindro, e g o m dulo da acelera o da gravidade. Da condi o de equil brio temos P + F = V g. Mas na situa o da figura 1, com 3/4 do volume do cilindro submerso e sem a a o da for a F, a condi o de equil brio , simplesmente, P = (3V/4) g, isto , V g = 4P/3 ; logo P+F = 4P/3. Portanto, P = 3F. Substituindo o valor num rico F = 2,0 N, obtemos P = 6,0 N. GEOGRAFIA QUEST O 1 A escolha da proje o geom trica altera a rela o entre a linha de costa e a rea de prov vel ocorr ncia dos campos do pr -sal, rela o na qual se baseia a distribui o dos royalties da atividade de explora o de petr leo e g s na plataforma continental no Brasil. Portanto, a mudan a na proje o geom trica ao alterar a distribui o territorial da compensa o financeira por estados e munic pios costeiros torna evidente que o crit rio geom trico n o neutro e sim sujeito a interesses pol ticos e econ micos s cio-territoriais. QUEST O 2 a) O modelo de substitui o de importa es vigente at o final da d cada de 1970 no Brasil tinha como caracter sticas: uma pol tica de desenvolvimento econ mico baseada no trip : investimentos estatais, capital nacional e capital externo; a substitui o de bens industriais importados pela produ o nacional; o papel fundamental do Estado como financiador e avalista das atividades produtivas; o fortalecimento do mercado interno; a concentra o espacial da produ o. b) Porque a organiza o espacial da produ o passou de uma l gica multinacional para uma l gica transnacional. A multinacional operava em mercados nacionais relativamente fechados, j as empresas transnacionais operam em escala global, dispersando as etapas de suas cadeias produtivas em diversos lugares do mundo. Com isso as trocas internacionais ocorrem de forma crescente no interior das cadeias produtivas das empresas globais. QUEST O 3 A diferen a nos padr es de uso dos recursos h dricos retratados nos gr ficos, considerando o consumo urbano e a capta o da gua bruta, reside no fato de que nos pa ses da OCDE h uma maior efici ncia na distribui o, o que significa menor desperd cio de gua. Al m disso, a gua , em grande parte, reutilizada nesses pa ses. QUEST O 4 a) A globaliza o ampliou a escala, a velocidade e a amplitude de circula o dos capitais financeiros que buscam valorizar-se em qualquer parte do mundo. De outro lado, o valor dos fixos est mais restrito s condi es de sua localiza o. b) Entre os efeitos da crise financeira sobre os fixos no territ rio destacam-se: a deprecia o do valor dos im veis; a dificuldade de utilizar os fixos como garantia de novos empr stimos e de novos investimentos; a redu o progressiva do grau de utiliza o de fixos, como f bricas, vias de circula o e infra-estrutura de modo geral. QUEST O 5 a) Os gases de estufa s o importantes para a vida na Terra por seu papel na absor o de parte da energia emitida pela superf cie terrestre ao ser aquecida pela radia o solar. Essa energia ent o radiada de volta superf cie terrestre, o que contribui para a manuten o do equil brio t rmico que possibilita a exist ncia de vida sob a forma que a conhecemos. b) A principal fonte de emiss o de gases de estufa no Brasil a queima da cobertura vegetal, enquanto na China a queima de combust veis f sseis. HIST RIA QUEST O 1 Entre outros processos temos: as transforma es no campo como os cercamentos (expropria o dos camponeses tradicionais); o crescimento comercial e manufatureiro de Londres, atraindo popula es rurais; a prolifera o de seitas protestantes que procuravam se desvencilhar das tradicionais rela es senhoriais. QUEST O 2 O candidato dever relacionar a mudan a no padr o geogr fico da oferta de africanos com o cont nuo crescimento da demanda por cativos da Am rica Portuguesa, onde a montagem do complexo minerador em Minas Gerais, a partir do in cio do s culo 18, fez com que o n mero de escravos provenientes de Angola paulatinamente superasse o de cativos origin rios da Costa da Mina. QUEST O 3 Entre outros princ pios o candidato poder indicar os seguintes: liberdade de express o, liberdade comercial, liberdade individual e respeito propriedade privada. QUEST O 4 O candidato dever apresentar duas das seguintes caracter sticas da Pol tica dos Governadores: - o governo central sustentava os grupos dominantes nos Estados, enquanto esses, em troca, apoiavam a pol tica do presidente da Rep blica; - a institui o, na C mara dos Deputados, da Comiss o de Verifica o dos Poderes , instrumento atrav s do qual eram validados os mandatos de deputados federais afinados com os grupos hegem nicos nos Estados e fi is ao governo federal; - fortalecimento do poder executivo; limita o da autonomia do poder legislativo e refor o nos poderes regionais e locais. QUEST O 5 O aluno dever citar, dentre outras, as seguintes caracter sticas dos regimes fascistas que se op em aos princ pios liberais: Estado totalit rio, corporativismo, unipartidarismo, culto personalidade. FILOSOFIA QUEST O 1 a) Pode-se afirmar que o texto um enunciado verdadeiro na medida em que o desenho do cachimbo um desenho, e n o um cachimbo. b) Pode-se afirmar que o texto um enunciado falso na medida em que, por h bito, consideramos um desenho t o escolar como sendo a coisa que ele representa e n o apenas uma representa o. QUEST O 2 O argumento A um argumento dedutivo, porque a verdade de suas premissas garante que a conclus o seja necessariamente verdadeira. QUEST O 3 a) Segundo Kant, o pressuposto de que depende a afirma o c tica que se tenha o conhecimento da distin o entre conhecimento e apar ncia de conhecimento. b) N o, pois do fato de termos algum conhecimento n o decorre que sempre estejamos corretos ao considerar algo como conhecimento. QUEST O 4 a) Segundo a mencionada voz corrente , agir em conformidade com as prescri es da lei um bem menor do que o que h em cometer uma injusti a impunemente. b) Segundo a mencionada voz corrente , a justi a resulta do acordo entre as pessoas por abrir m o tanto do bem que h em cometer a injusti a, quanto do mal que h em sofr -la. Se esse mal fosse considerado menor do que aquele bem, pareceria vantajoso antes tolerar o mal menor em nome de preservar o bem maior, do que renunciar a ambos pela justi a. INGL S QUEST O 1 O fato de os projetos de obras para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 estarem mais de um ano atrasados. QUEST O 2 Duas das seguintes conseq ncias: perda de investimentos futuros; perda da oportunidade de sediar outros eventos; perda da chance de se promover internacionalmente. QUEST O 3 O fato de ser dif cil distinguir o consumo social da cafe na de seu uso abusivo como droga. QUEST O 4 Porque suspeita-se que muitos atletas (brit nicos) estejam usando a cafe na para melhorar seu desempenho (especialmente no ciclismo e atletismo). QUEST O 5 a) Elite athletes; b) Athletes. ESPANHOL QUEST O 1 Eles mudaram os h bitos alimentares devido s cr ticas, aos constantes murm rios, vindos da cidade. QUEST O 2 O enunciado faz refer ncia ao fato de as plantas serem carn voras. QUEST O 3 A atitude objeto de cr tica foi o adiamento da vota o sobre a prote o dos bosques. QUEST O 4 As a es sugeridas pelo Greenpeace que precisam da participa o das pessoas s o assinar o abaixo-assinado e enviar imagens (v deos e fotos). QUEST O 5 As tr s regi es est o envolvidas no com rcio ilegal de madeira. As duas primeiras permitem o corte e a terceira consome. FRANC S QUEST O 1 O texto 1 define V lib como um sistema de aluguel de bicicletas para trajetos curtos na cidade. QUEST O 2 a) Equipamentos adaptados como, por exemplo, assento para crian a, capacete, colete de seguran a e reboque traseiro. b) Passeios tem ticos e visitas guiadas. QUEST O 3 O sistema V lib foi estendido aos sub rbios de Paris. QUEST O 4 V lib conseguiu finalmente a autoriza o jur dica para se expandir. QUEST O 5 O usu rio deixava a bicicleta nos limites da cidade e voltava para casa a p ou usava um outro meio de transporte.

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