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UFRJ Vestibular de 2009 - Provas - 2º dia

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2 Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 3 Biologia 1 O gr fico a seguir mostra as fases do ciclo ovariano que ocorre ao longo do ciclo de menstrua o de uma mulher. Sabe-se que um vulo pode viver at 48 horas e os espermatoz ides podem viver at cinco dias no ambiente uterino. Indique o dia do ciclo em que ocorre a ovula o e o per odo em que existe chance de ocorrer uma gravidez. 2 Usando a tabela do c digo gen tico, poss vel deduzir a seq ncia de amino cidos de uma prote na a partir da seq ncia de nucleot deos do RNA mensageiro que a codifica. Indique se poss vel, dada a seq ncia de amino cidos de uma prote na de um eucarioto, deduzir a seq ncia de seu gene. Justifique sua resposta. 3 O manitol tem uma estrutura semelhante ao monossacar deo manose. Por ter sabor adocicado, o manitol freq entemente usado na confec o de balas e doces. Ao contr rio do a car comum, por m, o manitol n o absorvido pelo intestino, de modo que uma ingest o exagerada de produtos contendo manitol pode causar diarr ia. M dicos se aproveitam das propriedades osm ticas do manitol e o administram oralmente em altas concentra es para que a diarr ia resultante esvazie o intestino de pacientes antes de exames de imagens. Explique de que maneira altas doses de manitol provocam a diarr ia. 4 O heredograma a seguir mostra uma fam lia cujos indiv duos indicados em vermelho s o afetados por um dist rbio bioqu mico causado pela inatividade de uma enzima. Cristina Jo o Tereza H lio F bio Jos Carlos Maria Paulo L cia Alice Luana Haroldo Indique se o gene que codifica essa enzima est localizado em um dos cromossomos autoss micos ou no cromossomo X e indique se o alelo que causa o dist rbio dominante ou recessivo. Justifique sua resposta. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 4 5 O diagrama a seguir apresenta uma das hip teses sobre as rela es evolutivas entre os principais filos animais. Cada seta numerada indica uma aquisi o evolutiva compartilhada apenas pelos grupos representados nos ramos acima dessa seta. Por exemplo, a seta 1 indica tecidos verdadeiros. Considere as tr s seguintes caracter sticas embrion rias: cavidade corporal completamente revestida por mesoderma; tr s folhetos germinativos; blast poro que d origem ao nus. Indique a seta que corresponde a cada uma dessas caracter sticas. 6 Os esquemas a seguir mostram os ciclos de vida de dois organismos que apresentam altern ncia de gera es, um celenterado e uma planta, com a indica o do ponto onde ocorre a fecunda o. No esquema do celenterado, as etapas s o designadas por letras, no da planta, por n meros. Celenterado Planta a) Indique, para cada esquema, a etapa em que ocorre a meiose. b) Identifique a ploidia (hapl ide ou dipl ide) de cada um dos quatro indiv duos (p lipo, medusa, espor fito e gamet fito) indicados nos ciclos. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 5 7 Preocupada com a detec o de focos de esquistossomose em sua regi o, uma pessoa resolveu se precaver da enfermidade. Apresente uma medida de preven o da esquistossomose que voc considera adequada. Justifique sua resposta. 8 A figura abaixo mostra a densidade da cobertura vegetal em duas reas, antes e depois de seu alagamento para a constru o de represas. Uma das reas est localizada em regi o temperada e apresenta baixa densidade de cobertura vegetal, a outra est em uma regi o tropical com densa cobertura vegetal. Comparando as altera es clim ticas nas reas dos alagamentos, observou-se que houve eleva o das m dias de umidade relativa do ar na regi o temperada e que na regi o tropical, ao contr rio, o clima ficou ligeiramente mais seco. Explique esse contraste com base nas informa es apresentadas no texto e na figura. 9 As figuras abaixo representam tr s diferentes explica es para a diversidade da vida: o criacionismo, o lamarckismo (transformismo) e o darwinismo. Diversidade Fenot pica Diversidade Fenot pica Diversidade Fenot pica Associe cada figura a uma dessas explica es. Justifique sua resposta. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 6 F sica 1 Um m vel parte do repouso e descreve uma trajet ria retil nea durante um intervalo de tempo de 50s, com a acelera o indicada no gr fico a seguir. a) Fa a um gr fico da velocidade do m vel no intervalo de 0 at 50s. b) Calcule a dist ncia percorrida pelo m vel nesse intervalo. 2 Um raio luminoso proveniente do ar atravessa uma placa de vidro de 4,0cm de espessura e ndice de refra o 1,5. Sabendo que o ngulo de incid ncia do raio luminoso tal que sen = 0,90 e que o ndice de refra o do ar 1,0 , calcule a dist ncia que a luz percorre ao atravessar a placa. 3 Duas pequenas esferas homog neas de massas m1 e m2 est o unidas por um fio el stico muito fino de massa desprez vel. Com a esfera de massa m1 em repouso e apoiada no ch o, a esfera de massa m2 lan ada para cima ao longo da reta vertical que passa pelos centros das esferas, como indica a figura 1. A esfera lan ada sobe esticando o fio at suspender a outra esfera do ch o. A figura 2 ilustra o instante em que a esfera de massa m1 perde contato com o ch o, instante no qual o fio est ao longo da reta que passa pelos centros das esferas. figura 1 figura 2 Considerando como dados m1 , m2 e o m dulo da acelera o da gravidade g, calcule no instante em que a esfera de massa m1 perde o contato com o ch o: a) a tens o no fio; b) a acelera o da esfera de massa m2. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 7 4 Uma bateria ideal de for a eletromotriz est ligada a um circuito como ilustra a figura a seguir. + _ Calcule a diferen a de potencial VA VB entre os pontos terminais A e B em fun o de . 5 Uma corda comprida e tensa est inicialmente ao longo de um eixo horizontal Ox e tem uma de suas extremidades em x = 0. Num dado instante, tomado como t = 0, uma onda transversal gerada na corda levando-se essa extremidade para cima at uma altura h conhecida e depois trazendo-a de volta para a posi o inicial. A partir desse momento a extremidade permanece em repouso. A dura o do movimento de subida da extremidade, de valor conhecido t, igual dura o do movimento de descida. Por simplicidade, suponha que o movimento da extremidade, tanto na subida quanto na descida, seja realizado com velocidade vertical e de m dulo constante, sendo desprez vel o tempo gasto para inverter o movimento. A figura mostra a configura o da corda no instante t = 2 t. Calcule a velocidade do ponto da corda localizado em x = 5d /4 no instante t = 4 t, sendo d a dist ncia indicada no gr fico. 6 Um g s ideal se encontra em um estado de equil brio termodin mico A no qual tem volume V0 e press o p0 conhecidos. O g s ent o comprimido lentamente at atingir um estado de equil brio termodin mico B no qual seu volume V0 / 3. Sabendo que o processo que leva o g s do estado A ao estado B o indicado pelo segmento de reta do diagrama, e que os estados A e B est o em uma mesma isoterma, calcule o calor total QAB cedido pelo g s nesse processo. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 8 7 Uma part cula de massa m e carga el trica positiva q entra em uma regi o na qual existem um campo el trico e um campo magn tico, ambos uniformes, constantes, perpendiculares entre si e de m dulos respectivos E e B. O peso da part cula totalmente desprez vel comparado for a el trica, de modo que podemos supor somente as for as el trica e magn tica agindo sobre a part cula na regi o. A part cula entra na regi o com velocidade inicial , de m dulo v0 = 2E/B e dire o perpendicular aos campos el trico e magn tico, e desvia-se at atingir, com velocidade nula, uma dist ncia m xima d da reta suporte da velocidade inicial . A part cula volta a aproximar-se dessa reta, de modo que sua trajet ria uma curva plana como ilustra a figura a seguir. vetor normal ao plano com sentido para dentro do papel Considerando como dados E, B, q e m, calcule a dist ncia d. 8 Dois corpos, 1 e 2, t m a mesma massa, mas s o constitu dos de materiais diferentes, cujas respectivas densidades, 1 e 2 , s o tais que 1 = 2 /11. Quando os dois corpos s o suspensos numa balan a sens vel de bra os iguais, na presen a do ar, verifica-se que necess rio adicionar um pequeno contrapeso de 1,0 g de massa ao corpo 1, de modo a compensar a diferen a de empuxos causados pelo ar e equilibrar a balan a como ilustra a figura a seguir. Calcule os volumes V1 e V2 dos corpos 1 e 2 supondo que a densidade do ar tenha o valor = 1,25 x 10 3 g/cm3 e que o volume do contrapeso seja desprez vel. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 9 Matem tica 1 Seu Almeida possu a uma quantidade de azulejos maior do que 150 e menor do que 250. Ele arrumou os azulejos em v rias caixas, cada uma contendo 17 azulejos. Sobraram 15 azulejos. Ele, ent o, resolveu guardar tudo em caixas menores, cada uma contendo 11 azulejos. Dessa vez, ficaram sobrando 4 azulejos. Determine quantos azulejos seu Almeida possu a. 2 A revista DigiNet publicou uma pesquisa sobre 50 p ginas da Internet muito visitadas, informando que a m dia di ria de visitas s p ginas era igual a 500 e que o tempo m dio de exist ncia dessas p ginas era igual a 38 meses. A revista BiteNet criticou a pesquisa por ela n o ter considerado a sua p gina, uma das mais visitadas. A BiteNet informou ainda que, com a inclus o de sua p gina, a m dia de visitas aumentaria para 1000 e o tempo m dio de exist ncia passaria para 37 meses. Admitindo-se que as m dias publicadas pela DigiNet estejam corretas, ent o pelo menos uma das m dias informadas pela BiteNet estaria errada. Determine qual delas estaria necessariamente errada. Justifique sua resposta. 3 Jo o criou uma senha de 4 algarismos para o segredo de seu cofre. Mais tarde, quando foi abrir o cofre, Jo o percebeu que n o lembrava mais qual era a senha, mas sabia que os algarismos eram 1, 3, 8 e 9. Ele, ent o, resolveu escrever todos os n meros poss veis formados pelos 4 algarismos e, em seguida, tentar abrir o cofre sorteando ao acaso, um a um, os n meros de sua lista, sem repetir n meros j testados. a) Determine quantos n meros Jo o escreveu. b) Calcule a probabilidade de que ele abra o cofre na 12a tentativa. 4 Um disco se desloca no interior de um quadrado, sempre tangenciando pelo menos um dos seus lados. Uma volta completa do disco ao longo dos quatro lados divide o interior do quadrado em duas regi es: a regi o A dos pontos que foram encobertos pela passagem do disco e a regi o B dos pontos que n o foram encobertos. O raio do disco mede 2cm e o lado do quadrado mede 10cm. Determine a rea da regi o B. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 10 5 Determine o raio dessa circunfer ncia. 6 No jogo Batalha Complexa s o dados n meros complexos z e w, chamados mira e alvo respectivamente. O tiro certeiro de z em w o n mero complexo t tal que tz = w. Os pontos ( 6, 2), ( 3, 1), e ( 5, 5) pertencem a uma circunfer ncia. Considere a mira z e o alvo w indicados na figura acima. Determine o tiro certeiro de z em w. 7 Um s lido tem a forma de uma pir mide ABCD e est apoiado sobre uma mesa. A base da pir mide o tri ngulo equil tero ABC e as outras faces s o tri ngulos is sceles congruentes. A altura OD mede 5cm e a aresta AD mede 10cm. A pir mide girada em torno da aresta AB. O v rtice D percorre um arco DD tal que D fica situado sobre a mesa. Determine o comprimento do arco DD . 8 Uma pessoa pode subir uma escada da seguinte forma: a cada degrau, ou ela passa ao degrau seguinte ou galga dois degraus de uma s vez, pulando um degrau intermedi rio. A exce o dessa regra ocorre se a pessoa estiver no pen ltimo degrau, quando ela s tem a op o de passar ao ltimo degrau. Seja PN o n mero de modos diferentes que a pessoa tem de subir uma escada de N degraus dessa maneira. a) Calcule P7 . b) Determine N tal que PN = 987. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 11 Qu mica 1 Associe cada item apresentado na coluna I a seguir com o item correspondente na coluna II. Coluna I 1 - Estrutura de Lewis 2 - Composto inorg nico que apresenta liga o covalente 3 - Nomenclatura IUPAC 4 - H2SO4 + H2O H3O+ + HSO4 Coluna II V - cido f rmico R - Ioniza o B - Representa os el trons perif ricos H - cido metan ico A - Dissocia o C - Receptor de pr tons M - KF X - Dupla troca O - HCl Aten o: o texto e a figura a seguir referem-se s quest es 2 e 3. Durante um experimento, seu professor de qu mica pediu que voc indentificasse as solu es aquosas presentes em cada um dos b queres (A, B, C) apresentados a seguir: 2 Um dos b queres cont m um sistema n o-homog neo de sacarose cuja f rmula estrutural : a) Identifique o b quer que cont m a solu o de sacarose. Justifique sua resposta. b) Coloque em ordem crescente de eletronegatividade os elementos qu micos presentes na sacarose. Justifique sua resposta, com base na estrutura eletr nica dos elementos. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 12 3 Dois b queres do experimento cont m solu es aquosas salinas, de sais desconhecidos. a) O nion do sal presente na solu o salina saturada pertence fam lia dos halog nios e isoeletr nico ao sulfeto. Escreva o nome do nion e identifique o b quer que cont m essa solu o. b) Sabe-se que o sal da solu o n o-saturada um nitrato cujo c tion pertence ao 3 per odo da fam lia dos metais alcalinos terrosos. Escreva a f rmula qu mica desse sal. 4 A ur ia um insumo qu mico muito utilizado na agroind stria, como fertilizante e aditivo, em ra es, e como intermedi rio qu mico na s ntese de pol meros, f rmacos e de outros produtos. A ur ia obtida industrialmente atrav s da rea o que ocorre em altas press es e temperaturas entre o g s carb nico e o g s amon aco, conforme o esquema simplificado a seguir: a) Escreva a rea o balanceada da produ o de ur ia. b) Identifique a base de Lewis entre os reagentes e o cido de Br nsted entre os produtos. 5 O biodiesel tem sido considerado uma importante alternativa bioenerg tica ao diesel produzido a partir do petr leo. O biodiesel constitu do por uma mistura de steres derivados de leos vegetais. Quando o biodiesel obtido a partir da rea o de leo de soja com metanol, um de seus principais componentes o oleato de metila, cuja f rmula estrutural est representada a seguir: a) Escreva a f rmula estrutural do is mero geom trico do oleato de metila. b) Calcule a soma das energias de liga o do oleato de metila, sabendo que a soma das energias de liga o presentes no cido oleico de 21.169 kJ/mol. Utilize, para o c lculo, a tabela das energias de liga o apresentada a seguir. Energias de Liga o (kJ/mol) C-H 414 C-C 335 C=C 600 C=O 750 Universidade Federal do Rio de Janeiro C-O 336 O=O 494 O-H 461 UFRJ / 2009 13 6 Em 1940, McMillan e Seaborg produziram os primeiros elementos transur nicos conhecidos, atrav s do bombardeio de um tomo de 92U238 com uma part cula X, produzindo um is topo desse elemento. O is topo produzido por McMillan e Seaborg apresentou decaimento, emitindo uma part cula Y equivalente ao n cleo do h lio. a) Identifique a part cula X utilizada pelos cientistas e escreva a equa o de forma o do is topo. b) D o nome e calcule o n mero de n utrons do elemento resultante do decaimento do is topo do Ur nio. 7 Um dos m todos de prepara o de iodeto de hidrog nio com alto grau de pureza utiliza a rea o direta entre as subst ncias iodo e hidrog nio. Num experimento, 20 mols de iodo gasoso e 20 mols de hidrog nio gasoso foram colocados em um reator fechado com um volume til igual a 2 litros. A mistura foi aquecida at uma determinada temperatura, quando ocorreu a rea o representada a seguir. Considere a rea o irrevers vel. H2(g) + I2(g) 2 HI(g) No experimento, a varia o da concentra o de H2(g) com o tempo de rea o foi medida e os dados foram representados no gr fico a seguir: a) Calcule a velocidade inicial da rea o. b) Calcule a concentra o de iodeto de hidrog nio ap s 10 minutos de rea o. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 14 8 O F sforo pode ser produzido industrialmente por meio de um processo eletrot rmico no qual fosfato de c lcio inicialmente misturado com areia e carv o; em seguida, essa mistura aquecida em um forno el trico onde se d a rea o representada a seguir: Ca3(PO4)2 + 3 SiO2 + 5 C 3 CaSiO3 + 5 CO + P2 a) Calcule a varia o do n mero de oxida o do elemento que sofre redu o. b) Determine a quantidade m xima, em mols, de f sforo formado quando s o colocados para reagir 8 mols de Ca3(PO4)2 com 18 mols de SiO2 e 45 mols de carbono. 9 Tr s recipientes contendo subst ncias org nicas diferentes e desconhecidas foram encontrados em um dep sito abandonado. As subst ncias contidas em cada um dos tr s recipientes foram denominadas A, B e C, e foram submetidas a uma s rie de ensaios de identifica o. A an lise elementar revelou que as tr s subst ncias apresentavam a mesma f rmula molecular C3H8O. Para auxiliar sua identifica o, cada uma delas foi ent o submetida a uma seq ncia de rea es de acordo com o esquema a seguir: A K 2Cr 2O 7 n o reage H2 SO 4 K 2Cr 2O 7 B H2 SO 4 Na 2CO 3 BI K 2Cr 2O 7 C H2 SO 4 H2O BII + BIII (g) Na 2CO 3 CI H2O n o reage A partir das informa es fornecidas, identifique o g s BIII, escreva a f rmula em bast o da subst ncia A e d os nomes das subst ncias B e C. 10 A concentra o de ons hidrog nio no sangue regulada por meio do sistema tamp o representado a seguir. H2O + CO2 H2CO3 H+ + HCO3 a)A elimina o do CO2 presente no sangue se d nos pulm es, durante o processo respirat rio. Em uma situa o de hipoventila o, a concentra o de CO2 no sangue aumenta. Descreva o que ocorre com o pH do sangue nessa situa o. b) Considerando a concentra o de cido carb nico no sangue igual a 10 3 mol/L, calcule o grau de ioniza o do cido carb nico quando o pH do sangue for igual a 7,0. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 15 Geografia 1 Os extremos leste e oeste do estado do Rio de Janeiro apresentaram, no in cio do mil nio, importante dinamismo demogr fico. Estado do Rio de Janeiro Taxa de Crescimento Populacional Anual por Munic pio (2000 - 2007) Apresente um fator s cio-econ mico que justifique a atra o populacional para cada um dos grupos de munic pios a seguir. a) Maca e Rio das Ostras. b) Resende e Porto Real. 2 Na teoria urbana cl ssica, a hierarquia considerada um dos principais componentes da estrutura da rede de cidades. A figura abaixo apresenta cidades com diferentes n veis hier rquicos. Explique o que determina o n vel hier rquico das cidades na rede urbana. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 16 3 No passado, a Bacia do Prata foi uma das principais rotas de escoamento dos metais preciosos da regi o andina. Pacific Ocean Apresente um fator que explique a import ncia da Bacia do Prata para a integra o da Am rica do Sul aos mercados internacionais, na atualidade. 4 AS TR S FACES MAR TIMAS DA FRICA O continente africano se abre a leste para o oceano ndico, a oeste para o oceano Atl ntico e ao norte para o mar Mediterr neo, o que possibilitou no passado e continua a permitir no presente a forma o das mais diversas redes de rela es culturais, econ micas e migrat rias com diferentes partes do mundo. No passado, pelo oceano ndico, indianos exploravam rotas comerciais anos antes dos europeus; pelo Atl ntico, o oeste africano foi fonte importante para o tr fico negreiro. Mas foi por meio do mar Mediterr neo que as redes de rela es sempre foram mais intensas e conflituosas. Descreva dois tipos atuais de rela es entre a frica e a Europa, um de natureza conflituosa, outro de natureza n o conflituosa. 5 O grupo de pa ses emergentes conhecido pela sigla BRIC composto por Brasil, R ssia, ndia e China. Esses pa ses t m apresentado ritmos de crescimento superiores aos dos pa ses da Organiza o para Coopera o e Desenvolvimento Econ mico (OCDE). Todos os pa ses que formam o BRIC t m ambi es de se consolidar como grandes pot ncias regionais, com proje o em escala global. No entanto, do ponto de vista geopol tico e militar, o Brasil se diferencia dos demais integrantes do grupo. Apresente um aspecto que diferencie a geopol tica brasileira da dos demais pa ses integrantes do BRIC. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 17 6 O mercado internacional de produtos de origem agr cola divide-se em dois grandes grupos: o das commodities como o trigo, a soja, o milho e o algod o, e o grupo dos produtos de alto valor unit rio como o vinho, as flores e algumas frutas. Os mercados consumidores est o cada vez mais exigentes quanto s condi es de produ o desses dois grupos de produtos. Apresente duas condi es de produ o: a) das commodities agr colas; b) dos produtos de alto valor unit rio. 7 Os Campos Naturais constituem um dos biomas sul-americanos h mais tempo ocupados para fins econ micos, mas conservam tra os importantes de sua fisionomia original. Atualmente, a silvicultura econ mica est se expandindo nesse bioma, tanto no Brasil como no Uruguai. a) Apresente uma raz o para a relativa integridade do bioma de Campos Naturais ap s s culos de sua utiliza o. b) Apresente uma poss vel altera o no bioma ocasionada pela substitui o dos Campos Naturais pelo cultivo florestal. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 18 Hist ria 1 Quando o amor-pr prio [ego smo] come ou a crescer na terra, ent o come ou o Homem a decair. Quando a humanidade come ou a brigar sobre a terra, e alguns quiseram ter tudo e excluir os demais, for ando-os a serem seus servos: foi essa a Queda de Ad o . (Adaptado de HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabe a. S o Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 169) a) Explique por que podemos associar o texto acima s correntes mais radicais que atuaram na Revolu o Inglesa de 1640. b) O texto acima pretende, luz da B blia, discutir algumas tens es pr prias da sociedade inglesa do s culo XVII. Cem anos antes, o mesmo procedimento esteve presente nas rebeli es dos camponeses anabatistas alem es. Analise uma diferen a entre o ide rio anabatista e o luterano no que se refere autoridade dos pr ncipes. 2 Durante a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), o atual territ rio da Alemanha perdeu cerca de 40% de sua popula o, algo compar vel, na Europa, apenas s perdas demogr ficas decorrentes das ondas de fome e de epidemias do s culo XIV. No s culo XVII, tal cat strofe populacional abarcou apenas a Europa Central. Para o historiador franc s Emmanuel Le Roy Ladurie, isso se deveu ao fato de a Germ nia desconhecer o fen meno do Estado Moderno. Explique um aspecto pol tico-militar, pr prio do Estado Moderno, cuja aus ncia contribuiu para a cat strofe demogr fica ocorrida na Germ nia no s culo XVII. 3 A tabela a seguir mostra algumas das conseq ncias econ micas e sociais da introdu o do plantio da cana-de-a car em substitui o ao de tabaco em Barbados (Caribe) no s culo XVII. Caracter sticas s cio-econ micas 1645 1680 Cultivo export vel dominante Tabaco A car N mero de fazendas 11.000 350 Tamanho das fazendas Menos de 10 acres* Mais de 10 acres* N mero de escravos africanos e afro-descendentes 5.680 37.000 * medida agr ria adotada por alguns pa ses (Adaptado de KLEIN, Herbert S. A escravid o africana (Am rica Latina e Caribe). S o Paulo: Brasiliense, 1987, pp. 64 e sgts) a) Relacionando as vari veis presentes na tabela, explique como o exemplo de Barbados ilustra as transforma es fundi rias e sociais pr prias da maior inser o das regi es escravistas americanas no mercado internacional na poca colonial. b) Cite duas capitanias a ucareiras da Am rica Portuguesa que apresentavam caracter sticas fundi rias e sociais semelhantes s de Barbados em fins do s culo XVII. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 19 4 QUEIRA PERDOAR, MAS... COM AQUELLE NEGRINHO N O PODE ENTRAR. MAS QUE EU N O POSSO SEPARAR-ME DELLE: QUEM ME VESTE, QUEM ME D DE COMER, QUEM... ME SERVE EM TUDO, AFINAL! QUE... ENFIM, EM ATTEN O S ILLUSTRES QUALIDADES PESSOAES DE TAO SABIO SOBERANO, CREIO QUE AS NA ES CIVILIZADAS N O DUVIDAR O EM ADMITTIL-O. (LEMOS, Renato. Uma Hist ria do Brasil atrav s da caricatura, 1840-2001 . Rio de Janeiro: Bom Texto e Letra & Express es Editoras, 2001, p. 13) Explique de que maneira a charge acima, de autoria de Angelo Agostini, expressa uma das ambig idades presentes na sociedade brasileira do Segundo Reinado (1840-1889) em rela o escravid o. 5 Como a Revolu o Francesa, em fins do s culo XVIII e come o do s culo XIX, as Revolu es Russas que levaram funda o da URSS modificaram a face do mundo. Para muitos deram in cio ao s culo XX. Seja qual for nossa opini o a respeito, ineg vel que imprimiram sua marca a um s culo que s terminou com o desaparecimento dos resultados criados por elas . (REIS FILHO, Daniel Aar o. As revolu es russas. Rio de Janeiro: Civiliza o Brasileira, 2002, p. 37) a) Identifique duas medidas adotadas pelos bolcheviques entre 1917 e a cria o da Uni o Sovi tica (1922). b) Explique uma quest o de ordem interna Uni o Sovi tica que contribuiu para o seu fim em 1991. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 20 6 Terminada a guerra, o Brasil permaneceu alinhado aos Estados Unidos, ligado por la os de coopera o. No contexto da Guerra Fria, subseq ente Segunda Guerra Mundial, e estando as na es agrupadas em dois grandes blocos leste e oeste que englobavam na poca comunistas e capitalistas, liderados pela Uni o Sovi tica e Estados Unidos, respectivamente, o Brasil manteve-se na rbita de influ ncia de seus ex-aliados, os norte-americanos. (Adaptado de CERVO, Amado Luiz & BUENO, Clodoaldo. A pol tica externa brasileira, 1822-1985. Rio de Janeiro: Editora tica, 1986, p. 76) Embora a pol tica externa brasileira tenha mantido um alinhamento em geral passivo ap s a Segunda Guerra Mundial, houve per odos de maior autonomia da diplomacia brasileira, cujas diretrizes pol ticas definiam uma inser o diferenciada do Brasil no contexto internacional. Identifique uma a o de governo durante a Guerra Fria (1947-1991) que denotava a autonomia relativa da pol tica externa brasileira frente l gica da bipolariza o mundial. Desde a retirada das tropas norte-americanas do Vietn (1975), o prest gio da lideran a dos Estados Unidos sofreu sens veis abalos. O mapa a seguir apresenta alguns conflitos regionais que questionaram a lideran a americana na passagem da d cada de 1970 para a seguinte. ORIENTE PR XIMO EM TURBUL NCIA - 1980 ACUMULA O MILITAR SOVI TICA INVAS O SOVI TICA DO AFEGANIST O, 1979-1980 CONFLITO DE FRONTEIRA IR -IRAQUE REVOLU O MU ULMANA DERRUBA O X PR -AMERICANO, 1979 ESTREITO DE HORMUS PASSAGEMCHAVE ESTRAT GICA PARA O PETR LEO DAS NA ES OCIDENTAIS o elh rm Ve ar M ETI PIA, COM APOIO DA URSS, EM CONFLITO COM A SOM LIA, COM APOIO DOS EUA (Adap. GADDIS, John Lewis. Hist ria da Guerra Fria. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 202.) 7 Explique de que maneira um dos conflitos referidos no mapa contribuiu para o reordenamento do poder pol tico no Oriente M dio ou na sia Central. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 21 Ingl s TEXTO I THE NEW YORK TIMES June 24, 2008 Music Review A Seductive Urban Sound Hushes Carnegie Hall By JON PARELES Jo o Gilberto: The father of bossa nova at Carnegie Hall on Sunday. 1 Bossa nova, the quietly revolutionary Brazilian music that Jo o Gilberto introduced 50 years ago, quickly became associated with the sunswept beaches and sweeping mountain vistas of Rio de Janeiro in songs like Garota de Ipanema ( The Girl from Ipanema ) and Corcovado. Yet, in the hands of Mr. Gilberto, who returned to Carnegie Hall for a JVC Jazz Festival concert on Sunday night, it is also very clearly an urban music, working its subtleties within confined spaces and rigid limitations, like an apartment dweller intent on not disturbing neighbors. 2 Mr. Gilberto chooses to perform alone with his acoustic guitar, and his concert was a graceful meditation on solitude, memory, renunciation, control and selfsufficiency. His choice of songs was also a reminder that, while bossa nova was devised in Rio, Mr. Gilberto was born in the state of Bahia. The concert was the kind of recital that New Yorkers have been lucky enough to see regularly at JVC festivals over the last decade, and one virtually unmarred by the technical problems that have disturbed Mr. Gilberto at previous shows. JACK VARTOOGIAN/ FRONTROWPHOTOS 3 His performance is a ritual of simplicity: Mr. Gilberto simply walks onstage, sits down with his guitar and plays and sings so gently that a hush falls over the room, and time itself seems to hold its breath. 4 Time is still there, riding on the thumb that picks the low notes in Mr. Gilberto s harmonies, answered by lightly syncopated chords for a pulse that rarely varies once it is set. There is samba in that pulse, and swing, but both are heard from a distance, like city bustle through a closed window. And against that pulse, Mr. Gilberto works variations that are both mathematical and psychological. Within the pulse, guitar chords loomed or went silent. 5 In the first song Mr. Gilberto s voice meshed with the pulse, singing in steady eighth notes; he returned to them in his last encore, an almost ghostly Garota de Ipanema. But in between he left the beat behind: lingering over phrases and displacing them, teasingly shifting in and out of sync, sometimes crooning and sometimes letting his voice grow scratchy. He sang as if his fingers and his throat were in separate spheres, responding to each other from afar. (http://www.nytimes.com/2008/06/24/arts/music/24gilb.html) COM BASE NO TEXTO I, RESPONDA S QUEST ES 1, 2 E 3. 1 Visando estabelecer a seq ncia textual, correlacione o n mero de cada par grafo a um dos seguintes t picos: a) Descri o de como Jo o Gilberto invariavelmente procede na abertura de seus espet culos. b) Avalia o do espet culo no contexto do evento em que ocorreu. c) Correla o entre o modo de Jo o Gilberto tocar seu instrumento e cantar. d) Caracteriza o da bossa nova e a contribui o espec fica de Jo o Gilberto para esse g nero musical. e) Descri o t cnica da maneira como Jo o Gilberto toca o seu instrumento e o efeito sonoro obtido. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 22 RESPONDA QUEST O 2 EM PORTUGU S. 2 O que a escolha do repert rio do concerto no Carnegie Hall deixa transparecer sobre Jo o Gilberto e sobre a bossa nova? RESPONDA QUEST O 3 EM INGL S. 3 O autor do texto real a o car ter urbano da bossa nova interpretada por Jo o Gilberto atrav s do uso de imagens do cotidiano. Transcreva os dois trechos, de no m ximo 10 palavras cada, onde se encontram essas imagens. TEXTO II FAVELA TOURS Staying Among the Have-Nots Travelers seek out neighborhoods they once shunned. By Mac Margolis | NEWSWEEK From the magazine issue dated May 26, 2008 s first violinist for the acclaimed London Mozart Players, David Juritz gets around. Thanks to his work as a soloist and on the soundtracks of such films as The Last King of Scotland and the Harry Potter 5 series, he has seen a fair patch of the world, and grown used to bedding down in some posh places, as he puts it. But few accommodations have impressed him like the Maze, a small bed-and-breakfast in Rio de Janeiro. The atmosphere was fantastic and the views unbelievable, he 10 says. It s probably the best place I ever stayed in. Don t bother looking it up in the Michelin Guide. The Maze is a 20-room-plus (it keeps growing) hostel sprouting from the crown of a favela, one of the many chockablock shantytowns that cling to Rio s mountains. The impossible jumble of raw brick and cement buildings 15 offends the laws of gravity, not to mention the sensibilities of upscale Cariocas, as the city s residents are called. But for moneyed gringos eager to escape the crush and clich s of mass travel, the setting couldn t be more appealing. And it s not just in Brazil. Slum tours are the travel 20 business s new growth industry. Whether it s in a Mumbai shantytown or the alleys of Moscow, a Mexican garbage dump or the blighted townships of Johannesburg, foreign travelers are spending time in neighborhoods they long avoided. (http://www.newsweek.com/id/137488) COM BASE NO TEXTO II, RESPONDA S QUEST ES 4 E 5 EM PORTUGU S E QUEST O 6 EM INGL S. 4 5 6 The Maze tornou-se assunto de revista devido n o s sua fun o, mas tamb m sua localiza o. Especifique-as. Por que David Juritz se encantou com The Maze? Transcreva os termos a que referem: a) a express o as the city s residents are called (linha 17); b) o pronome they (linha 24). Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 23 TEXTO III Lingua Franca Offshore English Without a doubt, English is the lingua franca of global business. But oddly, native speakers are at a disadvantage when it comes to brokering deals in their mother tongue. Foreign clients, confused by Anglophone colloquialisms, often prefer to work with other non-native speakers. In order to combat this trend, London s Canning School teaches offshore English to future CEOs* looking to clean up their language when working abroad. Offshore English consists of 1,500 or so of the most common English words. It emerged in the 1990s as European and Asian firms saw their international fortunes rise, and it s proved a hit at Canning, where offshoreEnglish course enrollment has doubled in the past decade. So what do these classes teach? Mainly, what to avoid: no idioms (say make every possible effort instead of pull out all the stops ). [ ] Use Latin-based words ( obtain ) instead of those with Germanic roots ( get ). By the end of class, your vocabulary may be poorer, but your company s prospects will be all the wealthier. *CEO = chief executive officer Christopher Werth (NEWSWEEK International, May 5, 2008:7) COM BASE NO TEXTO III, RESPONDA S QUEST ES 7 E 8 EM PORTUGU S E QUEST O 9 EM INGL S. 7 8 9 Que dificuldade surpreendente tem sido vivenciada por executivos/empres rios em mbito internacional ? Cite duas orienta es do curso oferecido pela Canning School para minimizar essa dificuldade. Transcreva do texto um marcador discursivo e uma express o verbal que denotam finalidade/objetivo. TEXTO IV (NEWSWEEK International, June 23, 2008:5) COM BASE NO TEXTO IV, RESPONDA QUEST O 10 EM PORTUGU S. 10 Explicite a situa o da atualidade que satirizada na charge. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 24 ESPANHOL LEE EL SIGUIENTE TEXTO Y CONTESTA A LAS CUESTIONES DE 1 A 6 EN PORTUGU S. TEXTO I Esta pol mica va en botella El consumo de agua envasada se dispara pese al aumento de las cr ticas por su impacto ambiental ALEJANDRO BOLA OS - M adrid - 22/08/2008 La vida de Thomas Boone Pickens, un multimillonario que se ajusta al ideal de empresario hecho a s mismo, est entre las favoritas de la prensa estadounidense. Forj su fortuna hace medio siglo en las explotaciones petroleras de Texas. Con 80 a os, sigue interesado en el subsuelo. S lo que ahora, en vez de reservas de oro negro compra reservas de agua. El multimillonario ha vuelto a poner el ojo en un negocio pujante, que tiene en la industria embotelladora a su m xima expresi n. En una d cada, el consumo mundial de botellas de agua se ha duplicado. Pero, a una velocidad a n mayor, se suceden los llamamientos para restringir su consumo. El petr leo y el agua embotellada rivalizan por ser la mercanc a cuyo comercio genera m s dinero en el mundo. En ambos casos, Estados Unidos es, de largo, el primer consumidor, con cuotas que superan el 23% y el 17%, respectivamente. Y es tambi n en EE UU donde el reguero de cr ticas ha cogido la fuerza de un torrente. La primera andanada fue de las organizaciones conservacionistas. Seg n las estimaciones de Pacific Institute, se necesit una cantidad de petr leo equivalente a 100 millones de barriles (el crudo que importa Espa a en dos meses) para producir el pl stico de todas las botellas que se utilizaron en 2006 en el mundo. Casi todas son de PET, del que en EE UU s lo se recicla un 14%. M s madera verde . Earth Policy Institute hace hincapi en las distancias recorridas (y en el impacto ambiental del combustible gastado) para suministrar un producto que, en condiciones m s que suficientes para su consumo, tambi n se ofrece a trav s de las ca er as con un coste energ tico infinitamente menor. El caso favorito de los ecologistas es el de Fiji Water, una marca con un mete rico xito en Estados Unidos. Su botella cuadrada es un complemento habitual de los famosos, encandilados por su exotismo: el agua proviene de un acu fero bajo una tupida selva de esta isla del Pac fico de la que la compa a destaca que est a cientos de kil metros de distancia de cualquier continente . Aqu atacan las asociaciones ecologistas: para llegar a sus consumidores norteamericanos, las botellas deben recorrer una enorme distancia en barco, con el gasto en combustible que eso supone. Y, m s grave a n, en esta rec ndita isla del Pac fico, casi un tercio de sus habitantes no tienen acceso garantizado a agua potable. Las protestas conservacionistas cogieron vuelo hace un a o cuando la conferencia anual de alcaldes estadounidenses aprob una moci n para promover el consumo de agua de grifo. San Francisco secund una decisi n de Los ngeles para prohibir la compra con dinero p blico de agua embotellada. Nueva York y Boston financian campa as para lavar la imagen del agua de grifo. Y Chicago ha establecido un impuesto de 10 c ntimos de d lar (7 c ntimos de euro) por botella para desincentivar su consumo. Universidade Federal do Rio de Janeiro (http://www.elpais.com/articulo/sociedad/polemica/va/botella/elpepisoc/ 20080822elpepisoc_1/Tes?print=1) UFRJ / 2009 25 1 2 3 Presenta dos caracter sticas comunes a los negocios emprendidos por Thomas Boone Pickens. 4 5 6 Qu dato revela la baja calidad de vida en la isla Fiji? Menciona dos argumentos para oponerse al consumo de agua en botella. Qu informaci n destinada a atraer consumidores del agua de la isla Fiji es motivo de cr tica de ecologistas? Presenta la alternativa para sustituir el agua embotellada. Destaca dos medidas gubernamentales para restringir el embotellamiento de agua. LEE EL SIGUIENTE TEXTO Y CONTESTA A LAS CUESTIONES DE 7 A 9 EN PORTUGU S. TEXTO II Mendimia ROSA MONTERO 30/09/2008 En estos d as primeros del oto o est empezando en Espa a la vendimia(1). La semana pasada estuve en La Rioja y vi el siguiente letrero, anotado a mano en un papel y pegado a la pared de un bar: Se ofrece cuadrilla para la mendimia con veh culo propio . La letra era buena y regular, propia de quien escribe mucho, y la frase estaba perfectamente construida y usaba una formulaci n m s bien culta. Por ejemplo, pon a veh culo, con su hache intercalada, y no coche, que hubiera sido m s sencillo y coloquial. Era evidente que el cartel lo hab a redactado una persona educada que quer a ofrecer un mensaje profesional y competitivo. Pero en mitad de todo ese conocimiento y ese cuidado se le hab a colado una errata reveladora, esa mendimia tan conmovedora y elocuente que brillaba en el centro de la frase como una gota pura de realidad y que evidenciaba el origen no hispanoparlante del autor del texto. Se dir a que ese gazapo simboliza las dificultades de integraci n de los emigrantes, el callado y tenaz sobreesfuerzo que han de emplear para cada peque a conquista, su precariedad vital. Mi padre, que era torero profesional, sol a ir en los inviernos, cuando se quedaba sin trabajo porque no hab a corridas, a recoger fresas a Francia. De manera que l tambi n fue una especie de mendimiador, como tantos otros padres y abuelos espa oles. En estos momentos de crisis econ mica, en Espa a nos estamos jugando algo a n m s importante que nuestro bolsillo: nos jugamos el futuro social, la construcci n de una convivencia heterog nea e integrada. Es la primera vez que padecemos una crisis siendo un pa s de inmigrantes: ojal sepamos estar a la altura de este reto y logremos evitar la xenofobia. Ojal no olvidemos lo que somos, lo que fuimos, y podamos seguir entendiendo todo lo que significa escribir mendimia. (1) Vendimia. Sustantivo femenino. 1- Recolecci n y cosecha de la uva. 2-Tiempo en que se recoge la uva. (http://www.elpais.com/articulo/ultima/Mendimia/elpepuopi) Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 26 7 8 9 Qu contraste establece Rosa Montero entre las palabras veh culo y coche? Qu revela el error del cartel sobre la persona que lo escribi ? Qu ejemplo ilustra la etapa anterior a la Espa a que recibe inmigrantes? LEE EL SIGUIENTE TEXTO Y CONTESTA A LA CUESTI N 10 EN PORTUGU S. TEXTO III 10 Qu tienen en com n las frases hechas le das por Gaturro? Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 27 Franc s APR S LA LECTURE DES TEXTES, R PONDEZ EN PORTUGAIS AUX QUESTIONS SUIVANTES. TEXTE I Emploi/Salaire - Les jobs d t s ouvrent l international Il n est pas encore trop tard pour trouver un job d t . Pr s de huit tudiants sur dix mettent chaque ann e la main la p te pendant les grandes vacances pour financer leurs tudes, leurs loisirs ou leur permis de conduire. Selon un r cent sondage de la Jeunesse ouvri re chr tienne, la r mun ration est le crit re de choix principal des candidats, suivie par les conditions de travail. Celles-ci restent trop souvent pr caires. 14% des jeunes saisonniers sont employ s sans contrat. Un chiffre qui atteint 70% parmi les 15-18 ans. Les heures suppl mentaires non pay es font l objet chaque ann e de nombreux conflits, le logement peut galement poser probl me lorsque le poste est loign de la cellule familiale. Mal inform s, les saisonniers h sitent faire valoir leurs droits. Mais les jobs d t sont toujours tr s pris s et constituent la premi re exp rience professionnelle de nombreux salari s. Parmi les secteurs les plus pourvoyeurs de jobs saisonniers, l h tellerie- restauration et le tourisme sont en bonne place, mais aussi le commerce, l animation et l agriculture. Nouvelle tendance ces derni res ann es, les tudiants fran ais sont de plus en plus nombreux tenter leur chance l tranger. L exp rience est valorisante sur un CV et permet souvent d am liorer son anglais. La Grande-Bretagne, destination favorite, offre des postes de serveurs ou plongeurs dans les restaurants, bars et autres pubs, tandis que les pays du Nord embauchent volontiers pour la cueillette de fruits et l gumes. Enfin, l Etat a d cid de mieux soutenir ces emplois de saison. Les salaires per us depuis 2007 par les jeunes de moins de 25 ans ne sont pas soumis l imp t sur le revenu, dans la limite de trois mois de SMIC1 sur une ann e. Et ce quelle que soit la fa on dont l tudiant d clare ses revenus, en son nom propre ou rattach au foyer fiscal de ses parents. Seuls les moins de 21 ans taient auparavant concern s par cette mesure. Aurore Gorius. www.jobs-ete.com et www.jobdete.com Publi le 17/07/2008 N 1870 Le Point 1 SMIC n.m. acronyme pour salaire minimum interprofessionnel de croissance. 1 2 3 4 5 a) Pour quelles raisons les jeunes gens cherchent-ils des jobs d t ? b) Quels sont leurs crit res de choix ? Mentionnez deux probl mes fr quents des saisonniers. Citez quatre des grands secteurs d activit s saisonni res en France. Qu est-ce qui justifie la tendance chez les Fran ais de chercher des jobs l tranger ? Quelle est la mesure prise par le gouvernement pour stimuler ce type de travail ? Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 28 TEXTE II Au lecteur ILS ONT INVENT LE XXIE SI CLE Il y a cent cinquante ans, la France signait pour la premi re fois un trait de paix, d amiti et de commerce avec le Japon. Si longtemps ferm comme une hu tre, le pays serait-il mieux connu ? L exotisme fin de si cle le mit la mode ( japoniaiseries , disaient les m chants) mais les pr jug s restaient de plomb. Un an apr s le roman de Pierre Loti, Madame Chrysanth me (1887), le critique litt raire r put Jules Lema tre pouvait encore crire : Si quelque oeuvre myst rieuse et divine s labore ici-bas, ce ne sera jamais par eux [...]; cette race n aura t sur notre plan te qu une floraison superflue... Les choses taient dites. Pays de l exotisme absolu, cet Orient extr me fascinait mais ne pouvait rien apprendre aux Occidentaux. M me ses samoura s, guerriers de l gende, taient un lointain d calque du syst me f odal fran ais. Ce pays sous influence tait aussi d licat et inutile qu un bonsa . Le vrai est que l archipel nippon a subi de lourdes influences. C est du monde chinois qu il a appris la riziculture et le travail des m taux, puis, partir du VIe si cle de notre re, la c r monie du th , le bouddhisme, le confucianisme, l criture et le syst me imp rial, avant de s en manciper, pour mieux se refermer sur lui-m me pendant pr s de deux si cles et demi. Apr s 1858, les choses tourn rent autrement. C est d Occident que viendrait le mod le : pour le meilleur et pour le pire. Pierre-Fran ois Souyri nous fait prendre la mesure de ce que fut l extraordinaire r volution Meiji, unique en Asie : le pays se dota d une Constitution d s 1889, apr s avoir d cr t l enseignement obligatoire, pour les gar ons et pour les filles, en 1872, dix ans avant les lois Jules Ferry en France. L Occident, c tait aussi la colonisation ( Nous avons le choix entre tre la table des grands ou faire partie du menu , s exclamait un intellectuel de l re Meiji) ! La militarisation, l alliance avec les puissances fascistes - un engrenage sous la houlette d un empereur moins manipul qu on ne l a dit - qui conduisirent aux massacres de la guerre et l effondrement de 1945. Enfin, la d mocratie. Comme l Allemagne, le pays retrouva sa fiert dans la conqu te de la puissance conomique sous une tutelle am ricaine accept e. Dans les ann es 1970, on d couvrait, stup fait, que le pays de Toyota tait devenu la deuxi me puissance mondiale. Une puissance qui, pensait-on cependant avec un certain soulagement, empruntait tout au monde mais ne l influencerait pas. Depuis le tournant du si cle, les choses changent. Kimonos, sushis, mangas et bouddhisme zen : le soft power est japonais. L archipel est devenu le deuxi me exportateur mondial de biens culturels. Sa puissance paradoxale, c est- dire pacifique et vis e humanitaire, sa mani re de r sister aux violences d une nature hostile, son capitalisme qui a choisi d int grer l homme dans le syst me de production : finalement le Japon a peut- tre invent le XXIe si cle. (L Histoire , n 333 juillet-ao t 2008) 6 7 8 9 10 partir du premier paragraphe, dites comment la France voyait-elle le Japon au XIXe si cle. Comment la tradition culturelle japonaise est-elle minimis e au deuxi me paragraphe? De quelle fa on le Japon a-t-il surpris le monde la fin du XXe si cle ? cette m me poque, quelle id e persistait l Occident par rapport au Japon ? num rez trois l ments qui font du Japon actuel l inventeur du XXIe si cle. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 29 UFRJ / 2009 Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ / 2009 BIOLOGIA QUEST O 1 A ovula o ocorre no d cimo quarto dia do ciclo. A gravidez pode ocorrer entre cinco dias antes e dois depois do dia da ovula o. QUEST O 2 N o. O c digo gen tico degenerado, isto , pode haver c dons diferentes para um determinado amino cido. QUEST O 3 O manitol osmoticamente ativo e, assim, a alta concentra o local faz com que a luz do intestino se torne hipert nica com rela o ao sangue. Desse modo, a gua corporal transportada para a luz do intestino provocando, ent o, a diarr ia. QUEST O 4 O alelo recessivo, pois Alice tem o dist rbio e seus pais n o. O gene autoss mico j que Carlos n o tem o dist rbio, o que obrigatoriamente ocorreria se o gene estivesse no cromossomo X. QUEST O 5 Seta 2 = presen a de tr s folhetos germinativos. Seta 3 = presen a de cavidade corporal completamente revestida por mesoderma. Seta 4 = blast poro origina o nus. QUEST O 6 a) A meiose ocorre na etapa B no celenterado. Nas plantas, a meiose ocorre na etapa 1. b) P lipos, medusa e espor fito s o dipl ides; o gamet fito hapl ide. QUEST O 7 Medidas preventivas: 1. Construir instala es sanit rias adequadas para impedir que os ovos de esquistossomos presentes nas fezes contaminem rios, lagos ou reservat rios de gua onde existe o caramujo. 2. Eliminar os caramujos transmissores para impedir que o ciclo do Schistosoma se complete. 3. N o consumir e n o se banhar na gua de locais onde vivem os caramujos transmissores para evitar a penetra o das larvas no corpo. QUEST O 8 O alagamento da rea da regi o temperada levou a um aumento da superf cie de evapora o e, conseq entemente, a um aumento da umidade relativa do ar. Na rea tropical, com maior cobertura vegetal, a superf cie de evapotranspira o foliar superior superf cie de evapora o das guas ap s o alagamento, com menor fluxo de gua na forma de vapor para o ar. QUEST O 9 A=Darwinismo. Ao longo do tempo, a diversifica o das esp cies ocorreu a partir de um ancestral comum. B = Lamarckismo. A vida surge sistematicamente e se transforma com o passar do tempo. A diversidade de esp cies atual o resultado de v rias linhagens que surgiram em momentos diferentes e tiveram tempos diferentes para sofrer transforma es. C = Criacionismo. As esp cies s o criadas em um determinado momento e n o se transformam ao longo do tempo. F SICA QUEST O 1 a) De acordo com o gr fico dado para a acelera o, o movimento uniformemente variado no intervalo de 0 a 20s com acelera o 2,0m/s2. Como o m vel come a o movimento com velocidade nula, sua velocidade no instante 20s 2m/s2 20s, ou seja, 40m/s. Desse instante at 50s, de acordo com o gr fico, o movimento uniformemente variado com acelera o de 1,0m/s2, de modo que sua velocidade no instante 50s (40m/s) (1,0m/s2) (50s 20s), ou seja, 10m/s. Com esses dados, obtemos o seguinte gr fico: v(m/s) 40 10 20 50 t(s) b) A dist ncia percorrida pelo m vel no intervalo de 0 a 50s a rea sob o gr fico da velocidade entre esses instantes, ou seja, (1/2) 20s (40m/s) + (1/2)[40(m/s)+10(m/s)] (50s-20s) = 1150m. QUEST O 2 Usando a Lei de Snell, obtemos para o ngulo de refra o do raio ao passar do ar para o vidro, 1,0 sen = n sen , donde 1,0 0,90 = 1,5 sen , ou seja, sen = 0,6. Pela geometria do problema, a dist ncia D percorrida pela luz ao atravessar a placa satisfaz rela o D cos = 4,0cm. Mas, usando o resultado obtido sen = 0,6, temos cos = [1 0,62]1/2, ou seja, cos = 0,8; logo, 0,8D = 4,0cm, donde D = 5,0cm. QUEST O 3 a) Com o fio j esticado e a esfera de massa m1 ainda em repouso em contato com o ch o, as for as que agem sobre ela s o o seu peso, de m dulo m1g, a for a normal exercida pelo ch o, de m dulo N, e a tens o do fio. Essa tens o aumenta a medida que o fio estica at atingir um valor T, para o qual a normal N nula (a esfera de massa m1 perde contato com o ch o). Nesse instante, pela Segunda Lei de Newton, T - m1g = 0, ou seja, T = m1g. b) No instante em que a esfera de massa m1 perde contato com o ch o, o fio esticado, de massa desprez vel, exerce sobre a esfera de massa m2 uma for a de m dulo igual tens o T encontrada no item anterior, dire o vertical e sentido para baixo. A nica outra for a sobre essa esfera seu peso, de m dulo m2g. Portanto, orientando o eixo positivo para cima, pela Segunda Lei de Newton, m2g T = m2 a2, na qual a2 a acelera o da esfera de massa m2. Lembrando que T = m1g, obtemos m2 a2 = m2g m1g, isto , a2 = [(m2+ m1)/m2] g. QUEST O 4 A corrente que sai da bateria se reparte em duas iguais, de valor i = /(3R), pois segue dois caminhos com a mesma resist ncia 3R e sob a mesma tens o . Percorrendo o caminho de A at B que passa, inicialmente, pelo resistor de resist ncia R e, depois, pelo de resist ncia 2R, obtemos VA VB = R( i) + 2R i = Ri. Substituindo o valor da corrente, obtemos VA VB = /3. QUEST O 5 Pelos dados da quest o, o pulso se moveu para a direita de uma dist ncia d no intervalo de tempo 2 t. Portanto, sua velocidade de propaga o vp = d /(2 t). No instante t = 4 t, o pulso se encontra entre as posi es x = d e x = 2d, de modo que na posi o x=5d/4, isto x=d+d/4, o ponto da corda est descendo, devido ao avan o do pulso. Levando em conta que o pice do pulso, na altura h, leva um tempo t para descer ao eixo Ox, obtemos para o m dulo da velocidade vertical dos pontos da corda h/ t. Portanto, a velocidade procurada vertical com valor vy= h / t. y h vp d 5d/4 2d x QUEST O 6 Como os estados A e B do g s ideal est o mesma temperatura, a energia interna de ambos a mesma. Portanto, pela Primeira Lei da Termodin mica ( U = Q W), no processo considerado de A at B, o calor recebido pelo g s igual ao trabalho que ele realiza. O trabalho realizado WAB = (1/2)(pB + pA) (VB VA), ou seja, WAB = (1/2)(pB + p0) ( 2V0 / 3). Mas, pela lei dos gases ideais, pB(V0/3) = p0V0, isto , pB = 3p0; logo, WAB = (1/2)(3p0 + p0) ( 2V0/3), isto , WAB = 4p0V0 / 3. Portanto, o calor recebido pelo g s no processo 4p0V0 / 3 e, conseq entemente, o calor cedido pelo g s nesse processo QAB = 4p0V0 / 3. QUEST O 7 Utilizando o teorema do trabalho-energia entre o instante em que a part cula entra na regi o onde existem os campos eletromagn ticos e o instante em que sua velocidade nula, obtemos WE + WB = 0 (1/2)mv02, onde WE o trabalho realizado pela for a el trica e WB o trabalho realizado pela for a magn tica. Como a for a magn tica sempre perpendicular velocidade, temos WB = 0 e como a for a el trica , nesse caso, constante, temos WE = qEd, onde usamos o fato de que a componente do deslocamento da part cula na dire o da for a el trica tem m dulo d e contr ria a esse campo. Utilizando esses resultados e o dado v0 = 2E / B, obtemos qEd = (1/2)m(2E / B)2, donde d = 2mE / (qB2). QUEST O 8 Como os dois corpos t m o mesmo peso, o contrapeso deve cancelar a diferen a entre os empuxos nos dois corpos (o contrapeso tem volume desprez vel). Se m a massa do contrapeso, temos mg = arV1g arV2g, ou seja, arV1 arV2 = m, que uma equa o para os volumes procurados. Como os dois corpos t m a mesma massa, 1V1= 2V2 e, em virtude da rela o dada 1 = 2/11, V1= 11V2, que uma segunda equa o para os volumes procurados. Substituindo-a na primeira, temos ar 11V2 arV2=m, donde V2=m/(10 ar). Ent o, usando a segunda rela o entre os volumes, obtemos V1= 11 m / (10 ar). Substituindo os valores num ricos m = 1,0g e ar = 1,25 10 3 g/cm3, obtemos V2 = 80cm3 e V1 = 880cm3. MATEM TICA QUEST O 1 Seja a quantidade de azulejos de seu Almeida. Tem-se que 150 < , com < 250, e m ltiplo de 11. Assim, , , porque 150 < Portanto < 250. azulejos. QUEST O 2 Dados da DigiNet N mero de p ginas pesquisadas N = 50. M dia di ria de visitas 500 N mero de visitas di rias M dia de tempo de exist ncia 38 meses Total = . Dados da BiteNet. N mero de p ginas pesquisadas N = 51. N mero de visitas di rias M dia di ria de visitas 1000 M dia de tempo de exist ncia 37 meses Total = . . . Como 1900>1887, isso acarretaria um tempo de exist ncia negativo da p gina acrescentada. Logo, o tempo m dio de exist ncia estaria necessariamente errado. QUEST O 3 a) S o 4 algarismos distintos. Tem-se que Jo o escreveu 24 n meros. b) Olhando-se uma lista qualquer dos 24 n meros poss veis, observe que a probabilidade da senha correta estar na n- sima posi o n o depende de n. Deste modo a probabilidade de Jo o acertar na 12 tentativa igual probabilidade de Jo o acertar na primeira, que . QUEST O 4 Considere o quadrado que circunscreve o disco de raio 2 cm. A regi o interna ao quadrado e externa ao disco na figura tem a mesma rea dos quatro cantos formados pelo deslocamento proposto ao disco na figura original. A rea dos cantos A regi o B formada por um quadrado de lado 2 cm centrado na figura e pelos quatro cantos de rea Portanto a rea da regi o B + 4= cm2. cm2 . QUEST O 5 A reta r, mediatriz dos pontos A reta s, mediatriz dos pontos e , dada por e , dada por O ponto de interse o das retas r e s corresponde ao centro da circunfer ncia e dado por ( 2, 1). Como o ponto pertence circunfer ncia, temos que o raio igual a 5. QUEST O 6 Como , e , segue que Logo, o tiro certeiro QUEST O 7 Por Pit goras no tri ngulo OAD: . Seja H o ponto m dio de AB. Como ABC um tri ngulo eq il tero: e Seja o ngulo . . Ent o, Logo, o comprimento S de . : QUEST O 8 Passando pelo (N-1)- simo degrau, a pessoa pode chegar ao N- simo degrau de Sem passar pelo (N-1)- simo degrau, a pessoa pode chegar ao N- simo degrau de maneiras. maneiras. Logo, temos a recorr ncia de Fibonacci: Como e obtemos a seq ncia 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987. a) b) Se , segue que . QU MICA QUEST O 1 1 2 3 4 B O H R QUEST O 2 a) B quer C . A solu o de sacarose n o conduz corrente el trica, pois a sacarose n o se ioniza em solu o aquosa. b) Os elementos s o: H(2,20); C(2,55), O(3,44). O hidrog nio apresenta menor raio at mico e um nico el tron. Como o carbono e o oxig nio est o no mesmo per odo, quanto maior o n mero de el trons no ltimo n vel, maior a eletronegatividade do elemento. QUEST O 3 2 a) on sulfeto: 16 S => 18 el trons => 17 Cl nion: cloreto; b quer A . b) nion: nitrato => NO3 1 ; c tion: Mg 1 2+ ; sal: Mg(NO3)2 QUEST O 4 a) C O (N H 2 ) 2 + H 2 O CO2 + 2 NH3 b) Base de Lewis entre os reagentes: NH3; cido de Br nsted entre os produtos: H2O QUEST O 5 a) O O b) O R O OH cido oleico R O oleato de metila Soma das energias de liga o do cido oleico = 21.169 kJ/mol. C lculo da soma das energias de liga o do oleato de metila a partir da soma das energias de liga o do cido oleico: retirar uma liga o O-H = - 461 kJ/mol acrescentar uma liga o C-O = + 336 kJ/mol acrescentar 3 liga es C-H = 3 x (+414 kJ/mol) Soma das energias de liga o do oleato de metila: 22.286 kJ/mol QUEST O 6 a) 2 38 92U 238 92 U + 0 X1 is topo (92 U239 ) + part cula 2 39 92U 1 part cula 0X = n utron Equa o: 238 92 U 239 92U +0 n 1 b) 23 9 92U 90 Z 235 2 = 90 Th 235 => elemento: T rio N mero de n utrons = 145 QUEST O 7 a) Como a velocidade m dia permanece constante no intervalo de tempo entre 0 e 14 min., a velocidade inicial dada por: vi = ([H2]final [H2]inicial) / (t final tinicial) = (3 10) / (14 0) = 0,5 mol/L.min. b) Ap s 10 min. de rea o, [H2] = 5 mol/L Como H2+ I2=>2 HI, [HI]ap s 10 min. = 10 mol/L QUEST O 8 a) elemento que sofre redu o: f sforo Ca3 (PO4 )2 P2 n mero de oxida o do f sforo no reagente = + 5; n mero de oxida o do f sforo no produto = 0. Varia o do Nox do P = 5. b) 1 mol de Ca3(PO4)2 reagem com 3 mols de SiO2 e 5 mols de C. 8 mols de Ca3(PO4)2 reagir o com 24 mols de SiO2 e 40 mols de C Logo, o reagente limitante o SiO2. Assim, 18 mols de SiO2 produzir o 6 mols de P2 QUEST O 9 G s BIII: CO2 Subst ncia A: O Subst ncia B: 1-propanol Subst ncia C: 2-propanol QUEST O 10 a) Quando [CO2] aumenta, o equil brio da rea o deslocado para a direita, causando o aumento da [H+]. Logo, na condi o de hipoventila o, o pH do sangue diminui. 3 b) [H2CO3] = 10 mol/L + pH do sangue = 7,0 => [H ] = [HCO3 ] = 10 7 = [HCO3 ] / [H2CO3] = 10 7 / 10 3 = 10 mol/L 4 GEOGRAFIA QUEST O 1 a) Maca e Rio das Ostras se beneficiaram da expans o dos servi os de apoio prospec o e explora o de petr leo na Bacia de Campos. A vinda de t cnicos qualificados fomentou a expans o urbana, estimulando a constru o civil e atraindo m o-de-obra para toda sorte de servi os urbanos. b) O crescimento demogr fico dos munic pios de Resende e Porto Real se deve instala o de ind strias montadoras de autom veis e caminh es na d cada de 1990, favorecendo as migra es para a regi o em busca de postos de trabalho. QUEST O 2 O n vel hier rquico de cada cidade depende do seu tamanho populacional, da import ncia de sua base econ mica, do n mero, qualifica o e diversidade dos servi os urbanos ofertados e da densidade e amplitude das redes de transportes e telecomunica es. QUEST O 3 Entre os fatores que explicam a import ncia atual da Bacia do Prata para a integra o da Am rica do Sul aos mercados internacionais est o: a presen a de grandes reas de produ o de commodities agr colas (como a soja), orientadas para o mercado internacional; a ocorr ncia de importantes jazidas de min rio de ferro e de mangan s na regi o fronteiri a entre Brasil e Bol via, cuja produ o tamb m se destina ao exterior; a extensa rede fluvial, naveg vel em seus canais principais, permite a redu o dos custos de transporte de grandes volumes de produtos de baixo valor unit rio (commodities agr colas e minerais) das regi es centrais da Am rica do Sul para os mercados internacionais; ao longo da hidrovia Paraguai-Paran se estruturam cadeias produtivas de gr os e min rios que articulam as regi es produtoras no interior com os portos e terminais localizados no estu rio do Prata; a rota inversa utilizada para a importa o de mercadorias transportadas em containeres e derivados de petr leo para as regi es centrais do continente sul-americano. QUEST O 4 As rela es de natureza conflituosa entre a Europa e a frica resultam, principalmente, do crescimento lento das economias europ ias e da redu o dos postos de trabalho que est o levando a um aumento das restri es ao ingresso de popula o de origem africana na Europa, favorecendo a eclos o de conflitos tnicos e religiosos e o recrudescimento da intoler ncia com rela o aos imigrantes e seus descendentes; Quanto s rela es de natureza n o conflituosa encontram-se: o com rcio complementar de alimentos e bens industriais; o amplo espectro de trocas culturais; a moderniza o tecnol gica da agricultura norte-africana por europeus; o investimento europeu na industria tur stica africana. QUEST O 5 A geopol tica brasileira se diferencia da dos demais pa ses do grupo dos BRICs pelos seguintes aspectos: o Brasil n o possui armamento de destrui o em massa; estabeleceu com a vizinha Argentina la os de coopera o pac fica nos setores nuclear e militar; estabeleceu com os pa ses da costa africana e sul-americana a Zona de Paz e Coopera o do Atl ntico Sul; sua proje o enquanto pot ncia regional se d preferencialmente de forma geoecon mica e n o atrav s da dissuas o b lica. QUEST O 6 a) Entre as condi es de produ o das commodities agr colas encontram-se: cultivos realizados em grandes propriedades; alto grau de mecaniza o; aplica o intensiva de agroqu micos; baixa utiliza o de m o-de-obra por hectare cultivado; produ o em grande escala com baixa diferencia o. b) Entre as condi es de produ o das mercadorias de origem agr cola de alto valor unit rio est o: produ o em pequenas ou m dias parcelas; uso intensivo de m o-de-obra; atributos naturais e culturais do lugar contribuem decisivamente para a composi o do valor dos produtos. QUEST O 7 a) A pecu ria extensiva que ocupou vastas reas dos Campos Meridionais, por suas caracter sticas de aproveitamento da vegeta o natural e coexist ncia com a fauna nativa, bem como com as aves migrat rias que utilizam o bioma em seus deslocamentos continentais, foi capaz de manter o bioma relativamente ntegro. b) As reas plantadas, principalmente com eucaliptus e pinus, alteram radicalmente as condi es originais do bioma, contribuindo para a perda de biodiversidade e altera o do regime hidrol gico. HIST RIA QUEST O 1 a) O crescimento do amor-pr prio [ego smo], entendido como avan o da propriedade privada e/ou de diferen as s cio-econ micas, gerou conflitos na sociedade. b) Os luteranos criticavam a Igreja Cat lica, no entanto respeitavam a ordem temporal, pois a entendiam como resultado da vontade de Deus, j os Anabatistas, al m de criticarem a Igreja Cat lica Romana, consideravam que o pr ncipe era pass vel de cr ticas. QUEST O 2 A centralidade da monarquia quanto defesa militar (ex rcitos por ela recrutados) a legitima ao exerc cio da autoridade pol tica suscet vel de garantir a ordem p blica e inclusive de dissuadir a presen a de ex rcitos estrangeiros. QUEST O 3 a) O exemplo de Barbados mostra que a maior inser o das regi es escravistas no mercado internacional na poca colonial se dava mediante a incorpora o extensiva de terras e de trabalho escravo, o que significava concentra o da propriedade de terras e de cativos em m os de poucos propriet rios. b) O candidato dever citar Bahia e Pernambuco que configuravam espa os s cio-econ micos que afirmavam a natureza extensiva da economia escravista da Am rica portuguesa do s culo 17, visto crescerem mediante a incorpora o de trabalho escravo e de terras a baixos pre os, constituindo latif ndios escravistas voltados para a produ o de bens para o mercado. QUEST O 4 A charge expressa a ambig idade entre o projeto de governo do II Imp rio que pretendia modernizar o pa s, aproximando-o das refer ncias civilizat rias e de desenvolvimento das grandes pot ncias da poca e, de outro, sua vincula o ao arca smo que resultava da manuten o da escravid o como pe a chave da estrutura produtiva brasileira. QUEST O 5 a) O candidato poder indicar, entre outras, as seguintes medidas: institui o do Conselho de Comiss rios do Povo; proclama o dos Decretos: sobre a Terra (reforma agr ria), Paz (armist cio imediato e negocia es para a retirada da R ssia da 1 Guerra), Controle Oper rio (estatiza o e dire o oper ria das f bricas); Declara o dos Povos da R ssia (igualdade entre as na es russas e o direito de cada uma delas constituir um Estado nacional pr prio); organiza o do Ex rcito Vermelho para enfrentar os ex rcitos brancos na Guerra Civil (1918-1921); ado o do comunismo de guerra (apropria o de bens e terras; regulamenta o da produ o etc) durante a Guerra Civil; estabelecimento da NEP (Nova Pol tica Econ mica), com a permiss o para o ingresso de capital estrangeiro e da atividade de pequenas e m dias empresas privadas (1921). b) O candidato poder desenvolver, entre outros, os seguintes aspectos: a perda de capacidade da URSS de manter taxas crescentes de desenvolvimento econ mico, especialmente, na virada para os anos 80; o esvaziamento do discurso igualit rio desvelado, por exemplo, nas gritantes desigualdades que separavam os membros do Partido e o resto da popula o; o fracasso da perestroika (reestrutura o), conjunto de iniciativas tentadas por Gorbachev para reerguer a economia da URSS; o xito parcial da glasnot (transpar ncia), com a afirma o de um ambiente de liberdades e debates p blicos acerca das grandes quest es que envolviam a URSS e o chamado socialismo realmente existente; o acirramento das disputas entre reformistas (defensores de radicalizar a perestroika e a glasnot) e os conservadores (receosos de que se perdesse o controle sobre as mudan as); a emerg ncia da quest o nacional, ou seja, a luta de in meras rep blicas, at ent o abrigadas na URSS, por suas identidades, autonomia e, em muitos casos, independ ncia. QUEST O 6 Durante os governos de J nio Quadros e Jo o Goulart, o candidato poder citar os seguintes fatos: a implementa o da pol tica externa independente ; o gesto simb lico de independ ncia da pol tica externa brasileira que foi representada na condecora o de Che Guevara pelo presidente da Rep blica; o envio de miss o comercial China comunista; o restabelecimento das rela es diplom ticas com a URSS. Por outro, durante o regime militar, poder tamb m ser citado o restabelecimento das rela es diplom ticas com a China em 1974; o reconhecimento diplom tico de Angola durante o governo Geisel; a den ncia do acordo de coopera o militar Brasil-Estados Unidos pelo governo Geisel, em 1977; a implementa o da pol tica externa do pragmatismo respons vel , assim definida por Eduardo Azeredo, Ministro das Rela es Exteriores, do Governo Geisel. QUEST O 7 O candidato poder escolher os seguintes conflitos: a) Revolu o Iraniana: instalou uma rep blica religiosa isl mica, o que acarretou para os EUA a perda de um importante aliado pol tico e militar no Oriente M dio durante a guerra fria; motivou a expans o de movimentos pol ticos revolucion rios de cunho religioso isl mico, que colocava em risco a sobreviv ncia dos regimes mon rquicos rabes aliados dos Estados Unidos; b) Guerra Ir -Iraque: Fortalecimento geopol tico do Iraque gra as ao apoio militar norte-americano e de pa ses europeus capitalistas, temerosos com a instabilidade pol tica regional e a interrup o do fornecimento do petr leo; c) Invas o sovi tica no Afeganist o: Fortalecimento pol tico conjuntural da URSS na sia Central ap s a interven o militar no Afeganist o; os EUA ap iam os esfor os do regime saudita para enviar apoio militar resist ncia fundamentalista isl mica anticomunista no Afeganist o. INGL S QUEST O 1 a) 3o b) 2 o c) 5o d) 1 o e) 4o QUEST O 2 A escolha do repert rio deixa transparecer que Jo o Gilberto nasceu na Bahia enquanto que a bossa nova foi concebida no Rio de Janeiro. QUEST O 3 like an apartment dweller intent on not disturbing neighbors like city bustle through a closed window QUEST O 4 The Maze uma pousada localizada em uma favela. QUEST O 5 Porque ele achou o ambiente fant stico e a vista inacredit vel. QUEST O 6 a) b) Cariocas foreign travelers QUEST O 7 Os executivos/empres rios que s o falantes nativos de ingl s est o em desvantagem para fechar neg cios, em sua l ngua materna, com n o falantes. QUEST O 8 Duas das seguintes respostas: Evitar usar coloquialismos (angl fonos). Evitar usar express es idiom ticas. Usar palavras de origem latina (ao inv s daquelas de base germ nica). QUEST O 9 In order to. Looking to. QUEST O 10 A conten o de gastos feita pelas companhias a reas. ESPANHOL QUEST O 1 Prov m do subsolo e s o investimentos muito rent veis. QUEST O 2 Dois dos seguintes argumentos: O gasto de petr leo para produzir garrafas PET grande. O combust vel gasto para o transporte da gua. A gua de torneira boa para o consumo. O custo de energia menor usando gua de torneira . O percentual de reciclagem das garrafas PET baixo. QUEST O 3 A gua est a quil metros de dist ncia de qualquer continente. QUEST O 4 Uma parte da popula o n o tem acesso gua pot vel. QUEST O 5 O uso de gua da torneira. QUEST O 6 Duas das seguintes medidas: Aprova o da mo o para promover o consumo de gua da torneira. S o Francisco e Los Angeles proibiram a compra com dinheiro p blico de gua engarrafada. Nova York e Boston financiam campanhas para melhorar a imagem da gua de torneira. Chicago estabeleceu um imposto por garrafa de gua. QUEST O 7 Ao usar a palavra veh culo o autor prefere um termo mais culto que o coloquial coche. QUEST O 8 Revela sua origem n o hisp nica e, conseq entemente, as dificuldades de integra o dos emigrantes. QUEST O 9 O exemplo do pai da autora. QUEST O 10 Todas fazem refer ncia a partes do corpo. FRANC S QUEST O 1 a) Para pagar os estudos, o lazer ou para tirar a carteira de motorista. b) A remunera o e as condi es de trabalho. QUEST O 2 Duas das seguintes op es: aus ncia de contrato; horas extras n o remuneradas; problema de alojamento quando o trabalho longe de casa. QUEST O 3 Quatro das seguintes op es: hotelaria, restaura o, turismo, com rcio, anima o/lazer e agricultura. QUEST O 4 O interesse em valorizar o curr culo e aperfei oar o ingl s. QUEST O 5 Desde 2007, o governo decidiu n o cobrar imposto sobre at tr s meses de sal rio m nimo ao ano dos jovens com menos de 25 anos. QUEST O 6 Como um pa s ex tico e fascinante, mas que nada tinha a ensinar ao Ocidente. QUEST O 7 No texto, afirma-se que muitas das pr ticas culturais normalmente reconhecidas como japonesas s o, na verdade, herdadas da China. QUEST O 8 Tornando-se a segunda pot ncia mundial. QUEST O 9 Apesar de sua proeminente situa o mundial, o Jap o continuaria copiando o resto do mundo sem, no entanto, influenci -lo. QUEST O 10 Tr s das seguintes op es: o fato de ser o segundo exportador mundial de bens culturais; de ser uma pot ncia pac fica e humanit ria; de resistir s for as da natureza hostil e de possuir um capitalismo que integra o homem ao sistema de produ o.

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