Popular ▼   ResFinder  

UFRJ Vestibular de 2004 - Provas - Caderno II

28 páginas, 91 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

Concurso de Acesso aos Cursos de Gradua o UFRJ 2 2004 UFRJ 2004 MATEM TICA QUEST O 4 Apresente suas solu es de forma clara, indicando, em cada caso, o racioc nio que conduziu resposta. QUEST O 1 Um grande ato p blico em favor da Educa o foi organizado em uma certa cidade. Uma avenida de 1,25km de extens o e 40m de largura foi totalmente tomada pelo p blico. Supondo que quatro pessoas ocupam 1 metro quadrado, calcule quantas pessoas foram ao evento. C ntia, Paulo e Paula leram a seguinte informa o numa revista: conhece-se, h mais de um s culo, uma f rmula para expressar o peso ideal do corpo humano adulto em fun o da altura: a 150 P = (a 100) ( ) k onde P o peso, em quilos, a a altura, em cent metros, k = 4 , para homens, e k =2 , para mulheres a) C ntia, que pesa 54 quilos, fez rapidamente as contas com k = 2 e constatou que, segundo a f rmula, estava 3 quilos abaixo do seu peso ideal. Calcule a altura de C ntia. QUEST O 2 Um v deo-clube prop e a seus clientes tr s op es de pagamento: b) Paulo e Paula t m a mesma altura e ficaram felizes em saber que estavam ambos exatamente com seu peso ideal, segundo a informa o da revista. Op o I: R$ 40,00 de taxa de ades o anual, mais R$ 1,20 por DVD alugado. Op o II: R$ 20,00 de taxa de ades o anual, mais R$ 2,00 por DVD alugado. Op o III: R$ 3,00 por DVD alugado, sem taxa de ades o. Sabendo que Paulo pesa 2 quilos a mais do que Paula, determine o peso de cada um deles. Um cliente escolheu a op o II e gastou R$ 56,00 no ano. Esse cliente escolheu a melhor op o de pagamento para o seu caso? Justifique sua resposta. O senhor Xis Ypsilon resolveu verificar quanto deveria pagar de Imposto de Renda. Foi, ent o, informado que uma parte (P) de seus rendimentos estava isenta de tributa o e que sobre a outra parte deveria pagar 15% de imposto de renda. Feitas as contas, observou que seus rendimentos somaram R$21.600,00 e que deveria pagar R$1.620,00 de imposto. QUEST O 3 Determine o valor de P. Uma barra de sab o ABCDEFGH, com a forma de um paralelep pedo ret ngulo, foi cortada pelo plano que cont m os pontos C, D, F e G, como mostrado na figura 1. O s lido ABCDFG obtido foi cortado, mais uma vez, pelo plano que cont m os pontos M, N, P e Q que s o, respectivamente, os pontos m dios das arestas AD, BC, CG e DF, como ilustrado na figura 2. G G H F F E QUEST O 5 QUEST O 6 A seq ncia 1, 3, 5, 9, 13, 18, 22 uma das possibilidades de formar uma seq ncia de sete n meros, come ando em 1 e terminando em 22, de forma que cada n mero da seq ncia seja maior do que o anterior e que as representa es de dois n meros consecutivos na seq ncia estejam conectadas no diagrama abaixo por um segmento. 16 P Q Q P 11 7 4 8 2 B A C D fig. 1 B A M fig. 2 N D 1 N C C M D fig. 3 17 12 18 9 3 22 13 5 19 14 6 10 20 15 21 Calcule a raz o entre o volume do s lido CDMNPQ resultante desse segundo corte (ilustrado na figura 3) e o volume da barra de sab o original. a) Quantas seq ncias diferentes, com essas caracter sticas, podemos formar? b) Quantas dessas seq ncias incluem o n mero 13? 3 UFRJ 2004 QUEST O 7 QUEST O 2 Um setor circular de ngulo q e raio 1 foi dividido em tr s setores de mesmo ngulo. Cada um desses setores foi dividido em duas regi es por um arco de c rculo conc ntrico com o setor e de raio r, como ilustrado na figura. O uso da droga tamoxifen reduz muito as chances de desenvolvimento do c ncer de mama nas mulheres que fazem parte do grupo de risco dessa doen a. O c ncer de mama uma prolifera o anormal de c lulas e o uso dessa droga inibe os receptores de estrog nio da mama. Quando esse medicamento ainda n o existia, o tratamento convencional para mulheres com grande risco de desenvolver c ncer de mama era a retirada dos ov rios. Explique por que esse antigo procedimento de preven o do c ncer de mama era eficaz. r Se A1 a soma das reas das regi es sombreadas e A 2 a s oma das reas das regi es claras, determine o valor de r que torna verdadeira a igualdade A1 = A2. QUEST O 8 QUEST O 3 Os heredogramas A, B e C a seguir representam tr s fam lias diferentes. Os c rculos representam mulheres e os quadrados, homens. Quadrados ou c rculos escuros representam indiv duos afetados por uma caracter stica comum na popula o. A B C Para quantos n meros reais x, o n mero y, onde y = x2 + 6x 1, um n mero pertencente ao conjunto IN = {1, 2, 3, 4, ...}? BIOLOGIA a) Identifique os heredogramas que s o compat veis com uma heran a autoss mica recessiva. Justifique sua resposta para cada fam lia. b) Determine se em algum dos casos apresentados existe heran a ligada ao cromossomo Y. Justifique. O Minist rio da Sa de adverte: FUMAR PODE CAUSAR C NCER DE PULM O, BRONQUITE CR NICA E ENFISEMA PULMONAR. Os ma os de cigarros fabricados no Brasil exibem advert ncias como essa. O enfisema uma condi o pulmonar caracterizada pelo aumento permanente e anormal dos espa os a reos distais do bronqu olo terminal, causando a dilata o dos alv olos e a destrui o da parede entre eles e formando grandes bolsas, como mostram os esquemas a seguir: Bronqu olo terminal Um pesquisador observou que uma certa esp cie de planta apresentava uma grande varia o de produtividade relacionada altitude onde a planta se desenvolvia. Em grandes altitudes, a produtividade era muito baixa; medida que a altitude se aproximava do n vel do mar, a produtividade aumentava. Ele, ent o, realizou um experimento em que sementes dessa esp cie, coletadas em diversas altitudes, foram plantadas ao n vel do mar em id nticas condi es ambientais. Ap s algum tempo, a produtividade dessas plantas foi medida e apresentou os seguintes resultados: Produtividade Obs: as setas representam o fluxo do ar. QUEST O 4 (g de Carbono/m2/dia) QUEST O 1 12 10 8 6 4 2 0 0 Alv olos normais Enfisema Explique por que as pessoas portadoras de enfisema pulmonar t m sua efici ncia respirat ria muito diminu da. 4 200 400 600 800 1000 Altitude de origem das sementes (m) Identifique se o componente gen tico ou o componente ambiental que predomina no condicionamento da produtividade dessas plantas. Justifique sua resposta. UFRJ 2004 QUEST O 5 QUEST O 7 Os gr ficos a seguir representam duas caracter sticas de fibras musculares de jovens saud veis, medidas antes e depois de realizarem, por algumas semanas, exerc cio f sico controlado, associado a uma dieta equilibrada. Marcante melhoria no condicionamento f sico desses jovens foi observada. O crescimento da soja (Glycinia max) influenciado por bact rias fixadoras de nitrog nio (do g nero Rhizobium), que vivem em associa o com suas ra zes. As plantas obt m nitratos das bact rias e, em troca, as bact rias recebem nutrientes teis para seu crescimento. 80 Quantidade m dia de glicog nio por fibra muscular Unidades arbitr rias Unidade s arbitr rias Quantidade m dia de capilares sang neos por fibra muscular 60 40 20 0 Antes Depois 80 50 40 30 20 10 0 Pesquisadores formularam a hip tese de que as plantas s transfeririam nutrientes para as bact rias em resposta obten o dos nitratos. Para testar essa hip tese, os pesquisadores mantiveram as bact rias em associa o com as ra zes de uma mesma planta de soja, mas em duas condi es experimentais diferentes: Antes Depois Explique, com base nos gr ficos, a rela o entre a melhoria no condicionamento f sico dos jovens e as varia es dos seguintes fatores: a) quantidade de capilares sang neos por fibra muscular. b) quantidade de glicog nio por fibra muscular. Condi o A: atmosfera com nitrog nio suficiente para a multiplica o das bact rias, mas insuficiente para que nitratos fossem liberados; Condi o B: atmosfera normal, com nitrog nio suficiente para multiplica o de bact rias e para a libera o de nitratos. Os resultados obtidos mostraram que as bact rias na condi o A se multiplicaram com metade da efici ncia daquelas na condi o B. Esses resultados experimentais corroboram ou invalidam a hip tese testada? Justifique sua resposta. QUEST O 6 Os gr ficos a seguir representam a quantidade total de alimento ingerido por dois animais adultos. Uma das figuras representa um animal mais ativo, que se desloca mais freq entemente percorrendo grandes reas, e que apresenta maior efici ncia no aproveitamento do alimento. O outro animal menos eficiente no aproveitamento do alimento e mais sedent rio. $1,0$/ $ Bh r Sr v hom $1,0$/ % Bh r Bh r Sr q om Sr v hom Bh r Sr q om F SICA QUEST O 1 Dois trens, um de carga e outro de passageiros, movem-se nos mesmos trilhos retil neos, em sentidos opostos, um aproximando-se do outro, ambos com movimentos uniformes. O trem de carga, de 50m de comprimento, tem uma velocidade de m dulo igual a 10m/s e o de passageiros, uma velocidade de m dulo igual a v. O trem de carga deve entrar num desvio para que o de passageiros possa prosseguir viagem nos mesmos trilhos, como ilustra a figura. No instante focalizado, as dist ncias das dianteiras dos trens ao desvio valem 200m e 400m, respectivamente. GHVYLR trem de passageiros Im h v vyhq Im h v vyhq 400m Identifique o animal mais ativo. Justifique sua resposta. trem de carga 10 m/s \ 200m 50m Calcule o valor m ximo de v para que n o haja colis o. 5 UFRJ 2004 QUEST O 2 QUEST O 5 Deseja-se manter um bloco em repouso sobre um plano inclinado 30o com a horizontal. Para isso, como os atritos entre o bloco e o plano inclinado s o desprez veis, necess rio aplicar sobre o bloco uma for a. Numa primeira experi ncia, mant m-se o bloco em repouso aplicando uma for a horizontal F, cujo sentido est indicado na figura 1. O sistema representado na figura abandonado sem velocidade inicial. Os tr s blocos t m massas iguais. Os fios e a roldana s o ideais e s o desprez veis os atritos no eixo da roldana. S o tamb m desprez veis os atritos entre os blocos (2) e (3) e a superf cie horizontal na qual est o apoiados. (3) (2) F Fig. 1 30 (1) Numa segunda experi ncia, mant m-se o bloco em repouso aplicando uma for a F paralela ao plano inclinado, cujo sentido est indicado na figura 2. Fig. 2 O sistema parte do repouso e o bloco (1) adquire uma acelera o de m dulo igual a a . Ap s alguns instantes, rompe-se o fio que liga os blocos (2) e (3). A partir de ent o, a acelera o do bloco (1) passa a ter um m dulo igual a a . F 30 Calcule a raz o a /a . Calcule a raz o | F | / | F | . QUEST O 6 QUEST O 3 Uma esfera maci a flutua na gua contida em um recipiente. Nesse caso, a superf cie livre da gua encontra-se a uma altura h do fundo do recipiente, como mostra a figura 1. h h h h gua GUA gua GUA fig.1 fig.2 Corta-se a esfera em dois peda os que, quando postos de volta na gua, tamb m flutuam, como mostra a figura 2. Nesse caso, a superf cie livre da gua encontra-se a uma altura h do fundo do recipiente. Para evitar acidentes de tr nsito, foram instalados espelhos convexos em alguns cruzamentos. A experi ncia n o foi bem sucedida porque, como os espelhos convexos fornecem imagens menores, perde-se completamente a no o de dist ncia. Para perceber esse efeito, suponha que um objeto linear seja colocado a 30m de um espelho convexo de 12m de raio, perpendicularmente a seu eixo principal. a) A que dist ncia do espelho convexo seria vista a imagem desse objeto? b) Se substitu ssemos o espelho convexo por um espelho plano, a que dist ncia deste espelho seria vista a imagem daquele objeto? Verifique se h > h, h = h ou h < h. Justifique. QUEST O 7 QUEST O 4 No circuito esquematizado na figura, o amper metro A, considerado ideal, indica 3A. 1 5 A Em um calor metro de capacidade t rmica desprez vel, h 200g de gelo a 20oC. Introduz-se, no calor metro, gua a 20oC. O calor latente de solidifica o da gua 80cal/g e os calores espec ficos do gelo e da gua (l quida) valem, respectivamente, 0,50cal/g.oC e 1,0 cal/g.oC. 4 4 6 3 Calcule a pot ncia total consumida pelos resistores. 6 Calcule o valor m ximo da massa da gua introduzida, a fim de que, ao ser atingido o equil brio t rmico, haja apenas gelo no calor metro. UFRJ 2004 QUEST O 8 QUEST O 2 Uma pequena esfera carregada com uma carga Q1 est em repouso, suspensa, por um fio ideal isolante, a um suporte. Uma segunda esfera, de mesmas dimens es e massa que a primeira, carregada com uma carga Q2, |Q2| > |Q1|, apoiada em uma haste isolante, est abaixo da primeira, estando seus centros na mesma vertical, como ilustra a figura 1. Verifica-se, nesse caso, que a tens o T1 no fio maior que o m dulo do peso da esfera. Em sua 42a Assembl ia Geral, realizada em 2003, a Uni o Internacional de Qu mica Pura e Aplicada (IUPAC) oficializou o nome Darmst dio, com s mbolo Ds, para o elemento qu mico resultante da fus o nuclear de is topos de N quel de n mero de massa 62 com is topos de Chumbo de n mero de massa 208, havendo a libera o de 1 n utron, conforme a rea o nuclear a seguir. 62 208 A 28 82 110 Ni + Fig.1 Fig.2 Q1 Q1 b) Os tomos de Darmst dio s o extremamente inst veis e decaem at o Nob lio atrav s da emiss o de part culas . a) Determine se as cargas Q1 e Q2 t m mesmo sinal ou sinais contr rios. Justifique sua resposta. b) Invertendo as posi es das esferas, como mostra a figura 2, a tens o no fio passa a valer T2. Verifique se T2 > T1 , T2 = T1 ou T2 < T1 . Justifique. QU MICA QUEST O 1 Uma ind stria de cosm ticos quer desenvolver um leo hidratante cuja principal caracter stica ser apresentar tr s fases. Para aumentar a beleza do produto, cada fase dever exibir uma Fase 1 colora o diferente. Para tal fim, ser Fase 2 adicionado um corante azul a uma das fases Fase 3 e um vermelho outra. Alguns detalhes dos principais ingredientes da f rmula do leo est o representados na tabela a seguir: Ingrediente Solu o aquosa de NaCl a 15% Parafina l quida Hexileno glicol Corante azul Corante vermelho 1 Ds + 0n a) Determine a posi o que o Darmst dio ocupar na Tabela Peri dica e calcule seu n mero de massa ( A ). Q2 Q2 Pb Densidade (g/mL) Teor (% v/v) Cor 1,1 33,0 Incolor 0,83 0,92 - 33,0 33,0 0,5 0,5 Incolor Incolor Azul Vermelho O corante azul um composto apolar, o corante vermelho s sol vel em hexileno glicol, e os tr s ingredientes presentes em maior quantidade na f rmula s o completamente imisc veis entre si. a) Indique os ingredientes das fases 1, 2 e 3. b) Sabendo que a f rmula condensada do hexileno glicol (CH3)2COHCH2CHOHCH3 , escreva a sua representa o em bast o e indique o carbono assim trico. Determine o n mero de part culas a emitidas e os elementos gerados durante o processo de decaimento radioativo do Darmst dio at o Nob lio. QUEST O 3 O ciclo do Nitrog nio um processo biogeoqu mico, respons vel pela convers o de nitrog nio gasoso e compostos org nicos nitrogenados em am nia e ons sol veis capazes de serem absorvidos por plantas e outros seres vivos. A tabela a seguir apresenta um resumo dos processos que ocorrem neste ciclo: Processo Agente Fixa o Bact rias Rhizobium N2 sais e Nostoc (alga cianof cia) nitrogenados Bact rias decompositoras Norg nico NH4+ Amoniza o Convers o Bact rias Nitrosomonas e NH4+ NO2Nitrosococcus Nitrata o Bact rias Nitrobacter NO2- NO3Desnitrifica o Bact rias Desnitrificantes NO3- N2 (Pseudomonas) Nitrosa o A a o conjunta das bact rias nitrosas (Nitrosomonas e Nitrosococcus ) e n tricas ( Nitrobacter ) permite a transforma o de am nia em nitratos (nitrifica o). O processo ocorre, em duas etapas, como resultado do processo aer bico de obten o de energia pelas bact rias. Etapa 1 (nitrosa o): aNH4+(aq) + b____(g) 1NO2- (aq) + cH+(aq) + 1H2O(l ) Etapa 2 (nitrata o): 1NO 2 - (aq) + O 2 ( g) 1NO 3 - ( aq) a) Complete a equa o que representa a etapa 1 e determine os valores dos coeficientes a, b e c. b) Determine o n mero de oxida o do tomo de nitrog nio nos ons nitrito e nitrato. 7 UFRJ 2004 QUEST O 4 QUEST O 6 Em 1854, com a inaugura o da Companhia de Ilumina o a G s, o Rio de Janeiro passou a ser uma das primeiras cidades, no mundo, a usufruir de ilumina o a g s. O processo era baseado na rea o entre carv o incandescente e vapor d gua, produzindo uma mistura gasosa chamada de g s de gua ou g s azul, segundo a equa o: Um dos processos mais usados para purificar ouro consiste no borbulhamento de cloro gasoso atrav s de ouro impuro fundido. O ouro n o reage com o cloro, enquanto os contaminantes s o removidos na forma de cloretos. C(s) + H2O (v) 1000 C CO(g) + H2(g) g s de gua O g s de gua era estocado em reservat rios e chegava s casas por meio de uma grande rede de tubula es. O g s de gua continuou sendo usado como combust vel dom stico at 1967, quando foi substitu do por g s proveniente do processamento de petr leo. a) Escreva a equa o de combust o completa do g s de gua e, com base nos calores de combust o de CO e de H2, calcule a sua entalpia de combust o. Dados: DH combust o de CO = -280 kJ/mol DH combust o de H2 = -240 kJ/mol b) Um reservat rio que cont m uma certa quantidade de g s de gua a uma temperatura de 300 K e a uma press o de 2 atm recebe uma quantidade adicional de g s. O n mero final de mols de g s no reservat rio seis vezes o n mero inicial e a temperatura final do g s igual a 400 K. O gr fico a seguir apresenta os dados de um processo de refino de uma liga de ouro que cont m 8% em massa de prata e 2% em massa de cobre, e relaciona o decaimento da quantidade dos contaminantes com o tempo de rea o. r r h yh vt yh vt v h r hr r h q r qr rhom v Deseja-se refinar 1 kg dessa liga. Calcule a massa de prata e de cobre met licos presentes quando o processo atingir o tempo de meia-vida da prata na rea o de clora o. Admitindo que o g s seja ideal, determine a press o no interior do reservat rio ao final do enchimento. HIST RIA QUEST O 5 A Portaria n 1469, do Minist rio da Sa de, estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano. A tabela a seguir d os valores m ximos permitidos para algumas subst ncias que apresentam risco sa de. Subst ncia 1-cloroeteno 1,2 dicloroetano 1,1 dicloroeteno diclorometano tetracloreto de carbono tetracloroeteno tricloroeteno Valor m ximo permitido (g/L) -6 5 x 10 10 x 10-6 30 x 10-6 20 x 10-6 2 x 10-6 40 x 10-6 70 x 10-6 QUEST O 1 A tabela abaixo mostra a evolu o do movimento de cercamentos de terras (enclosures) em Leicestershire, Inglaterra, regi o muito afetada por esse processo. Per odo 1450 1607 1608 1729 1730 1850 % de superf cie de terras cercadas frente ao total de superf cie cultivada 10 52 38 Fonte: Adap. de KRIEDTE, P. Feudalismo tardio y capital mercantil. Barcelona,Grijalbo,1985, p.36. Uma an lise dessas subst ncias em uma amostra de 200 mL de gua indicou a presen a de 0,25x10-7 mol do composto de f rmula molecular C2H2Cl2. a) Identifique duas conseq ncias dos enclosures para os camponeses ingleses. Verifique, apresentando os c lculos, se a concentra o desse composto est abaixo do valor m ximo permitido. b) Relacione o per odo de maior incid ncia de enclosures em Leicestershire com as mudan as pol tico-jur dicas pelas quais passava a Inglaterra. 8 UFRJ 2004 QUEST O 2 QUEST O 4 As principais formas de se obterem cartas de alforria no Brasil escravista eram: os escravos acumulavam recursos e pagavam aos senhores pela liberta o; recebiam as cartas gratuitamente; ou obtinham-nas por meio de acordos que envolviam presta o de servi os por tempo determinado. O coronel o homem que comanda a pol tica nacional, porque ele quem elege os homens que a fazem. Sem ele, ningu m eleito [...] Em verdade, o coronel o homem que resolve os casos sem solu o. ele quem atende o cidad o que bate sua porta s tr s horas da madrugada, porque n o tem recursos [...] Ele se levanta e vai procurar um m dico, que o atende porque seu amigo e leva a pessoa para a Santa Casa ou ao hospital [...] Todo mundo pensa que o sujeito vai para o curral eleitoral for a. N o, ele vai porque quer. Os gr ficos abaixo mostram como essas formas se distribu am no Rio de Janeiro em fins do s culo XVIII e em meados do s culo XIX. Fonte: J. B. L. de Andrada, Coronel quem comanda a pol tica nacional , Apud NEVES, M. de S. e HEIZER, A. A ordem o progresso. S. P., Atual, 1991, p.71 1789-1794 Servir 21% Pagar 48% Gr tis 31% 1845-1849 Pagar 26% Servir 25% Gr tis 49% Fonte: Livros de registros de notas do primeiro, 2 e 3 of cios do Rio de Janeiro Arquivo Nacional (RJ) Na Primeira Rep blica (1889-1930), o coronelismo aparece como uma caracter stica marcante da vida pol tica nacional. No texto acima, um membro das elites locais explica o que vem a ser o coronel, procurando justificar as rela es de depend ncia que se criavam em torno dele. a) Explique o papel dos currais eleitorais na sustenta o pol tica da Rep blica Velha. a) Indique como os padr es de alforria expressos pelos gr ficos questionam a tradicional vis o que se tem do escravo como mera propriedade senhorial. b) Identifique dois movimentos sociais surgidos na Primeira Rep blica que se apresentavam como alternativas s estruturas pol ticas vigentes. b) Explique como a expans o cafeeira influenciou a mudan a dos padr es de alforria de escravos entre fins do s culo XVIII e meados do seguinte. QUEST O 5 QUEST O 3 Eu me recuso a aceitar que a guia crave suas garras em outras terras . TWAIN, Mark. Patriotas e traidores. S. P., Funda o Perseu Abramo, 2003, p. 4 Embora inicialmente favor vel Guerra HispanoAmericana, no trecho acima, escrito em 1900, o escritor norte-americano Mark Twain p s seu olhar cr tico sobre as ambi es dos EUA no processo que se convencionou chamar Expans o Imperialista. a) Explique um dos motivos que levaram os EUA a intervir em Cuba, acontecimento que ficou conhecido como a Guerra Hispano-Americana (1898). b) Identifique uma caracter stica da pol tica externa norte-americana em rela o Europa entre 1898 e 1914. Somos uma ra a superior e devemos governar com dureza [...] Arrancarei deste pa s tudo que puder. N o vim para espalhar bem-aventuran a [...] A popula o deve trabalhar sempre [...] N o viemos para distribuir o man [vantagens]. Viemos para criar as bases da vit ria. Somos uma ra a superior que precisa lembrar que o mais humilde oper rio alem o , racial e biologicamente, mais valioso que a popula o daqui. Fonte: Adap. de Erich Koch, Comiss rio do Reich na Ucr nia em mar o de 1943, in: SHIRER, William L. Ascens o e queda do III Reich. Rio de Janeiro, Civiliza o Brasileira, 1967, vol. 4, p. 13 O texto permite identificar alguns valores que permeavam a a o alem na Segunda Guerra Mundial (1939-1945). a) Identifique no texto dois valores da ideologia nazista. b) Cite duas raz es que levaram o Brasil a participar da Segunda Guerra Mundial. 9 UFRJ 2004 GEOGRAFIA QUEST O 1 AM RICA DO SUL Grandes Reservas de gua Doce Venezuela Colombia Guiana Suriname Guiana Francesa Equador Aq fero Guarani Bol via A geografia do poder mundial A geografia do poder mundial estuda a distribui o dos recursos naturais, do poder econ mico, pol tico e militar no mbito internacional. Nos dias atuais, os especialistas reconhecem que um nico Estado Nacional agrega v rios elementos desse poder: os Estados Unidos da Am rica. a) Cite dois desses elementos. Brasil Peru QUEST O 3 Paraguai b) Explique como esses elementos permitem o exerc cio de poder global pelos Estados Unidos. Chile Uruguai QUEST O 4 Argentina Limites Internacionais Bacia Amaz nica Aq ifero Guarani Apesar dos avan os tecnol gicos, os recursos naturais continuam sendo motivo de disputas entre os Estados Nacionais. o caso da gua doce, que vem ganhando destaque internacional e , hoje, considerada um recurso estrat gico. Nessa disputa, a Am rica do Sul tem uma situa o privilegiada: a regi o do mundo que disp e das maiores reservas de gua doce, tanto de guas de superf cie quanto de guas subterr neas. A Plataforma Continental Brasileira tem uma superf cie de 4,3 milh es de km2, cuja explora o econ mica respons vel por 90% da produ o nacional de petr leo, extra da de po os que est o, em muitos casos, sob uma l mina de gua a mais de 1.000m de profundidade. Com rela o aos munic pios costeiros adjacentes s reas mar timas de explora o petrol fera apresente: a) uma vantagem decorrente da proximidade; b) uma desvantagem dessa mesma proximidade. QUEST O 5 a) Apresente dois fatos que fazem da gua doce um recurso natural estrat gico. A cidade das tr s baixadas b) Avalie a import ncia do Brasil no quadro dos recursos h dricos mundiais. MAPA Baixada de Sepetiba QUEST O 2 Express es como um mundo sem fronteiras ou fronteiras perme veis s o constantemente empregadas para descrever a irrelev ncia das fronteiras internacionais frente expans o global das redes de telecomunica es e dos fluxos financeiros. Baixada da Guanabara Baixada de Jacarepagu Oceano Atl ntico Apresente um tipo de situa o em que: Tr s baixadas foram ocupadas no decorrer da expans o urbana da cidade do Rio de Janeiro. O adensamento original ocorreu na Baixada da Guanabara. A seguir, a mancha urbana avan ou pela Baixada de Jacarepagu . Hoje, as grandes extens es de terras vazias de baixada dispon veis para ocupa o urbana est o na Baixada de Sepetiba, cujas transforma es est o sendo aceleradas pelos investimentos p blicos e privados na Zona Oeste. a) a circula o de pessoas seja rigorosamente controlada; a) Compare as paisagens da Baixada da Guanabara e da Baixada de Sepetiba. b) a circula o de mercadorias esteja sujeita a forte vigil ncia. b) Aponte os contrastes sociais existentes na Baixada de Jacarepagu . No entanto, o controle sobre a circula o de bens e pessoas nos pontos de entrada dos territ rios nacionais cada vez mais rigoroso, sugerindo que os limites entre as na es s o ainda barreiras importantes. 10 UFRJ 2004 INGL S Texto I: Please, Make it Stop!!! Last summer the Washingtonbased Internet civil-liberties group Center for Democracy & Technology set out to get to the bottom of the online scourge known as spam. It set up hundreds of dummy e-mail accounts to measure how and why they attracted unsolicited messages. The project led to a report, released last month, with recommendations on how to protect your IN box. It found that e-mail addresses posted on public Web sites are easily collected by automated harvesting software. If you must post your address on a Web page, the report suggests using BobatNEWSWEEKdot-com rather than the conventional bob@newsweek.com. The study also found that much spam is generated by socalled brute-force attacks: spammers simply guessing user names. So, CDT recommends using longer and less intuitive e-mail addresses (not bob@aol.com). (Newsweek, June 2, 2003, p. 6) Texto III: A sustainable energy supply in developing countries is good for all of us. Together with the DEG we are supporting the countries in developing renewable energies and using energy resources efficiently and soundly. This has positive impact on the Earth s climate and is the foundation for economic development. It brings us a big step closer to our objective of eradicating poverty. Palmengartenstra e 5-9, 60325 Frankfurt am Main, e-mail: kfw.asa@kfw.de (The Economist, July 19, 2003, p.10) RESPONDA S QUEST ES 4 E 5, EM PORTUGU S, COM BASE NO TEXTO III. QUEST O 4 Qual o objetivo do grupo KfW? RESPONDA S QUEST ES 1 E 2, EM PORTUGU S, COM BASE NO TEXTO I. QUEST O 5 QUEST O 1 Para atingir esse objetivo, que medida concreta o grupo est pondo em pr tica? Que procedimento foi adotado para colher os dados da pesquisa descrita? Texto IV: Public Not Welcome LIBRARIES CUT OFF ACCESS TO THE SCIENTIFIC LITERATURE QUEST O 2 Apresente uma sugest o oferecida pelo autor para que o usu rio evite SPAM. Texto II: CORRECTION The caption that accompanied this photo, which ran in the July issue to illustrate a story about ultra-high-speed photography [ Lights, Camera, Nanosecond Action ], misidentified the person shown. He is James Brimhall, a camera assembler who has worked at Cordin Scientific Imaging for nearly 20 years. (Popular Science, September 2003, p. 11) RESPONDA QUEST O 3, EM PORTUGU S, COM BASE NO TEXTO II. QUEST O 3 Que erro o texto corrige? By W. Wayt Gibbs A patient newly diagnosed with leukemia, a parent concerned about a risky operation her child is facing, a precocious high school student whatever their motivation, ordinary citizens have for decades enjoyed free access to the latest scientific and medical literature, so long as they could make their way to a state-funded university library. That is rapidly changing as public research libraries, squeezed between state budget cuts and a decade of rampant inflation in journal prices, drop printed journals in droves. The online versions that remain are often beyond the reach of unaffiliated visitors. (http://www.sciam.com, 08/09/2003) RESPONDA QUEST O 6, EM PORTUGU S, COM BASE NO TEXTO IV. QUEST O 6 Indique os dois fatores que est o limitando o livre acesso literatura cient fica. 11 UFRJ 2004 ESPANHOL Texto V: Humans can be trained to crave food in response to abstract prompts just like Pavlov s dogs, reveals new research. But whereas Pavlov s dogs were conditioned to drool at the sound of a bell, Jay Gottfried and colleagues at University College London, UK, trained humans to yearn for vanilla ice cream and peanut butter at the sight of fractal-based computer images. Importantly, the team also showed that the human brain can put a brake on the powerful desire for certain foods once the appetite has been sated. This system to turn the delectable into the distasteful may be crucial in regulating behaviour, they say. Detecting faults in this system might in the future help shed light on compulsive eating disorders and substance addictions, speculates Gottftried, a neurologist. If food cravings in general are being triggered by environmental cues associated with food, compulsive eaters could have a disturbance in the way the brain puts a brake on the system, he told New Scientist. (www. newscientist.com/news, 21/08/03) RESPONDA S QUEST ES 7, 8 E 9, EM PORTUGU S, COM BASE NO TEXTO V. QUEST O 7 Explicite o ponto que as pesquisas relatadas no texto t m em comum. QUEST O 8 Al m do uso de sujeitos de pesquisa de natureza diversa, que outra diferen a existe entre os dois experimentos? QUEST O 9 Que benef cios poder o advir dos resultados da pesquisa liderada por Jay Gottfried? RESPONDA QUEST O 10, EM INGL S, COM BASE NO TEXTO V. QUEST O 10 In the text, find a word that can be replaced by: a) while b) as soon as 12 TEXTO 1 Ana Mar a Machado Ning n arte tiene que ser pedag gico Ana Mar a Machado es escritora y ensayista. Brasile a de nacimiento, es referente obligado cuando se habla de literatura para chicos. Hab a una vez un tirano, Del otro lado hay secretos y Mi reino por un caballo, editados por Sudamericana, son algunos de sus libros. Su ltimo trabajo, L iteratura infantil, c reaci n, censura y resistencia, escrito en colaboraci n con Graciela Montes, reafirma la idea de la literatura para chicos como un espacio de resistencia. No se trata s lo de la literatura para chicos, sino de la literatura en general como resistencia a la masificaci n y al pesimismo. Usted considera que el sistema atenta contra la literatura porque representa esa resistencia? No es que atente contra. No quiero ser paranoica. Pero el mercado trabaja y act a en un sentido que es opuesto al del arte. Y en ese sentido, insistir en hacer literatura, en hacer arte, es resistir a una imposici n del mercado. Una imposici n del mercado es Harry Potter? Harry Potter hizo algo muy bueno para la lectura infantil en general, que es probar a los ni os que ellos pueden leer. Ellos logran leer, tienen aliento lector para leer muchas p ginas. Adem s, Harry Potter demuestra a los padres que ellos pueden hablar de libros con sus hijos. Eso es muy importante para que los ni os lean. C mo se llega a un equilibrio entre pedagog a y arte? No tiene que haber equilibrio. Nada tiene que ser pedag gico. Ning n arte tiene que ser pedag gico. La escuela debe democratizar el acceso a la literatura, un derecho fundamental del ciudadano, como parte de una herencia cultural. El ni o tiene que saber que existen los libros. Si quiere cantar o jugar al f tbol, no importa. No necesita ser lector. No es obligatorio que lea literatura, pero es un derecho que tiene, saber que puede leer y d nde est n los libros. Ese es el rol de la escuela. Lo que pasa es que hay una distorsi n en el sistema escolar, y la escuela trabaja mucho con una tendencia a la burocracia. Hay un programa, hay que cumplirlo, despu s hay que evaluar num ricamente, darles nota... entonces, la lectura de 5 10 15 20 25 UFRJ 30 35 40 45 50 55 60 65 70 2004 literatura se convierte en leer para responder a ciertas preguntas, obtener la nota, y despu s se tira el libro. Eso transforma a la literatura en otra cosa que es materia de examen, y aleja al ni o del libro en lugar de acercarlo. QUEST O 2 Internet es otro enemigo de la literatura? Yo no creo que Internet sea un problema, yo creo que es parte de la soluci n. Internet es muy distinto de la televisi n. Para ver televisi n, basta ser analfabeto y quedarse. Internet exige que la persona lea, haga opciones, y muchas veces escriba para comunicarse con otros. No es un medio b sicamente de imagen, sino de palabra, como la lectura. Es dif cil hacer pron sticos sobre eso, pero es muy posible que una parte de los libros que existen puedan ser reemplazados por Internet: los libros de referencia, los libros de informaci n. Esto es muy bueno, porque la informaci n es mucho mejor en otros soportes y no en el libro, y adem s porque se talan muchos menos rboles. Existe, sin embargo, el peligro de la responsabilidad del autor. En un libro uno sabe qui n escribi algo y qu editorial es responsable. En Internet eso es imposible y es un peligro que, mientras no est resuelto, no llevar a la sustituci n. QUEST O 3 C mo se contagia el placer por la lectura? Con el ejemplo y con la curiosidad. Si todos comi ramos con las manos, los ni os no usar an cuchillos y tenedores. Ellos ven a los mayores y quieren hacer lo mismo, porque es una manera de ser adultos. Cuando ven adultos que leen, tienen ese impulso del ejemplo. Adem s, se fomenta la curiosidad si los adultos hablan de cosas que est n en los libros. Si s lo se habla de cosas que est n en la tele, los ni os quieren ver lo que est en la tele. Los dos caminos m s eficientes para el fomento y desarrollo de la lectura infantil son el ejemplo adulto y la curiosidad despertada por hablar de cosas que est n en los libros. Harry Potter fue un ejemplo. Todos hablaban de Harry Potter: estaba en las tapas de las revistas, en todas las publicidades, en todos los noticieros. Los ni os ve an que eso formaba parte del mundo de los adultos, y quisieron estar en ese mundo. RESPONDA EM ESPANHOL QUEST O 1 E EM PORTUGU S S QUEST ES DE 2 A 6 QUEST O 1 Transcreva do texto: a) as duas palavras que a autora entrevistada op e na sua resposta primeira pergunta; b) a palavra a que faz refer ncia o pronome sublinhado em: aleja al ni o del libro en lugar de acercarlo. (linha 33) Que atividade exigida dos alunos anula a literatura no mbito escolar? A que habilidades do usu rio da Internet faz refer ncia a autora? QUEST O 4 Apresente as justificativas da autora para aceitar que, no futuro, desapare am os livros de refer ncia e os de informa o. QUEST O 5 Assinale duas atitudes que podem contribuir para o desenvolvimento do gosto infantil pela leitura. QUEST O 6 Apresente duas raz es da autora para avaliar positivamente Harry Potter. TEXTO 2: J.K. Rowling tambi n se equivoca Atenci n, fan ticos de Harry Potter! En el primero de los libros de la serie, Harry Potter y la piedra filosofal, se narraba el asesinato del padre y m s tarde el de la madre del h roe, ambos perpetrados por un malvado, y en ese estricto orden. En el nuevo Harry Potter y el c liz de fuego, el cuarto de la saga, se invirti el orden, y la mam de Potter fue liquidada primero. Gran esc ndalo entre los seguidores del mago, que cuidan cada detalle de su vida. La editora norteamericana Scholastic decidi corregir ese desatino temporal, y s lo consigui acusaciones de traici n por parte de los lectores. Para pedir disculpas por semejante errata, J.K. Rowling decidi adelantar la fecha de entrega del quinto volumen; saldr a la venta el a o que viene y escribir tambi n dos libros extra-Potter, cuyas ganancias las destinar a causas ben ficas. 13 UFRJ RESPONDA EM PORTUGU S S QUEST ES 7 E 8 QUEST O 7 Assinale a contradi o existente entre as duas obras mencionadas. QUEST O 8 Que iniciativas da autora do livro est o relacionadas ao erro cometido? TEXTO 3: 2004 FRANC S Leia com aten o o dossi SP CIAL LES ARABES antes de responder s quest es de 1 a 10: SP CIAL LES ARABES L Occident doit la science arabe les chiffres et l alg bre. Et aussi des connaissances renouvel es en m decine, en astronomie, en optique. Un ge d or qui a dur cinq cents ans, du IXe au XIIIe si cle. Bagdad, la ville ronde PEANUTS - Schulz - LA VANGUARDIA - 04/03/2002 RESPONDA EM PORTUGU S QUEST O 9 QUEST O 9 Que fato faz com que a personagem tenha que buscar uma outra desculpa para n o cumprir com a sua tarefa? TEXTO 4: PEANUTS - Schulz - LA VANGUARDIA - 19/03/2002 RESPONDA EM PORTUGU S QUEST O 10 QUEST O 10 Estabele a a rela o entre a fala da quarta personagem e a leitura escolhida pela ltima. 14 Le g ographe Yakubi a laiss au IX e s i cle une description pr cise de la capitale telle qu elle a t fond e par les Abbassides en 762, et dont on voit ci-dessus la reconstitution par un artiste contemporain: Al-Mansur en fit une ville ronde, la seule ville ronde connue dans le monde entier. La ville fut pourvue de quatre portes, que le calife nomma : porte de Kufa, porte de Basra, porte de Khurasan, porte de Syrie. Chacune des portes de la ville tait munie d une porte de fer deux battants, haute et paisse, d un poids tel que pour en fermer ou en ouvrir une plusieurs hommes taient n cessaires. Le mur d enceinte tait entour d un avant-mur, prot g l ext rieur par une digue, qui faisait tout le tour, et qui tait bord e d un foss , dans lequel l eau tait amen e par un canal. Au centre de la grande place s levait le palais, c t duquel se trouvait la grande mosqu e. Le palais n tait entour d aucune construction, h tel particulier ou maison d habitation. Tout autour de la grande place, se trouvaient les demeures des jeunes enfants d al-Mansur, des esclaves noirs attach s son service particulier ; le tr sor, l arsenal, le minist re des correspondances. D un passage vo t l autre, il y avait des ruelles et des rues, en de du mur d enceinte. Dans chacune de ces rues habitaient les officiers sup rieurs, ceux qui inspiraient assez de confiance pour tre log s proximit du calife. Les extr mit s de chaque rue taient ferm es par de solides portes. D autre part, aucune voie ne rejoignait le mur qui entoure la grande place, au milieu de laquelle s levait le palais du califat ; en effet, toutes les rues et le mur de la place taient concentriques. (YAKUBI, Les Pays, traduction de Gastion Wiet, Le Caire, 1937, pp. 4-19) UFRJ 2004 Le progr s de l astronomie QUEST O 3 L astronomie a t la locomotive des sciences arabes. Son essor a t favoris par des facteurs socio conomiques et, en partie, par des besoins li s la pratique religieuse : le culte musulman n cessite de conna tre la direction de La Mecque ou les heures des cinq pri res quotidiennes. De mani re significative, les noms de nombreuses toiles sont d riv s de mots arabes, comme Izar (dans la constellation de la grande ourse), qui signifie le tablier , ou Alderamin, le bras droit . Como se chegou imagem da cidade de Bagd que vemos na foto ? L art de la chirurgie de l oeil QUEST O 4 Cite quatro elementos distintos da estrutura de prote o da cidade de Bagd . QUEST O 5 Em rela o forma conc ntrica da cidade de Bagd , diga: a) que pessoas viviam mais pr ximas do califa; b) por que alguns oficiais superiores tinham direito de morar perto do califa. RESPONDA S QUEST ES 6 E 7, COM BASE NO TEXTO LE PROGR S DE L ASTRONOMIE: Les m decins arabes utilisent des instruments de chirurgie comme le scalpel, pratiquent la saign e bien avant les praticiens occidentaux, et sont capables de faire des op rations parfois tr s d licates. Ainsi dans le traitement de la cataracte : on introduit une aiguille travers la scl rotique (la membrane fibreuse qui entoure le globe oculaire) et l on extrait par succion le cristallin. De fait, l ophtalmologie est sans doute l une des disciplines qui conna t le plus grand d veloppement, parall lement une meilleure ma trise de l optique physiologique et th orique. Ci-dessus : manuscrit arabe du XIIIe si cle sur les maladies de l oeil. L HISTOIRE, [janvier 2003], n 272, p. 48, 54, 49 e 51. RESPONDA EM PORTUGU S S QUEST ES 1 A 10: QUEST O 6 Diga como a religi o favoreceu o desenvolvimento da astronomia. QUEST O 7 Qual a heran a que a astronomia rabe deixou para a astronomia moderna? RESPONDA S QUEST ES 8, 9 E 10, COM BASE NO TEXTO L ART DE LA CHIRURGIE DE L OEIL: QUEST O 1 Segundo a introdu o do Caderno especial Les Arabes , da revista L HISTOIRE, diga em que medida o Ocidente devedor do mundo rabe. RESPONDA S QUEST ES 2, 3, 4 E 5, COM BASE NO TEXTO BAGDAD, LA VILLE RONDE: QUEST O 2 a) Que povo fundou a cidade de Bagd ? b) Quando ela foi fundada? c) Quais as duas constru es encontradas na pra a central da cidade? d) O que diferenciava a cidade de Bagd de outras cidades do mundo? QUEST O 8 Em que procedimentos os m dicos rabes se anteciparam aos ocidentais? QUEST O 9 Descreva a t cnica usada pelos antigos m dicos rabes na cirurgia da catarata. QUEST O 10 Que conhecimentos favoreceram o progresso da oftalmologia nas antigas civiliza es rabes? 15 UFRJ 2004 GABARITO PROVA 2 BIOLOGIA QUEST O 1 Com o rompimento das paredes dos alv olos e a forma o de grandes bolsas, a rea efetiva de contato para as trocas gasosas diminui causando a defici ncia respirat ria QUEST O 2 O estrog nio o horm nio respons vel pelo aparecimento dos caracteres sexuais secund rios t picos das mulheres. Os altos n veis de estr genos (do 6o ao 14o dia do ciclo menstrual) estimulam o crescimento do endom trio e a multiplica o das c lulas das mamas, o que aumenta a probabilidade da ocorr ncia de c lulas mutantes em mulheres do grupo de risco de desenvolverem a doen a. QUEST O 3 a) Os heredogramas A e C s o compat veis com heran a autoss mica recessiva. Em A os pais s o heterozigotos e em C a m e heterozigota ou homozigoto normal. Em B, ambos os pais devem ser heterozigotos autoss micos para uma caracter stica dominante. b) N o, em A o outro filho homem n o foi afetado e nas outras fam lias nenhum filho homem foi afetado. QUEST O 4 O componente gen tico predomina na determina o da produtividade das plantas. As plantas originadas em localidades altas mantiveram a baixa produtividade quando plantadas ao n vel do mar. QUEST O 5 a) O aumento no n mero de capilares permite maior irriga o e portanto maior aporte de oxig nio e nutrientes para as fibras musculares. b) O glicog nio uma reserva de glicose que pode ser usada na produ o de energia durante o esfor o f sico. QUEST O 6 O animal B. Por ser mais ativo, seu consumo de energia maior, logo o gasto em respira o muito superior ao do outro animal. QUEST O 7 Corroboram. Na medida que o nitrog nio n o limitava a multiplica o das bact rias, o maior crescimento na condi o B deve-se ao aporte de nutrientes liberados pelas plantas. Isso ocorre somente em fun o da libera o de nitratos pelas plantas. F SICA QUEST O 1 O tempo que a traseira do trem de carga gasta para chegar ao desvio : 200 + 50 250 = = 25s . TC = 10 10 Para que n o haja colis o, o tempo TP que a dianteira do trem de passageiros gasta at chegar ao desvio deve ser maior do que TC , ou seja, TP >TC. 1 400 V 400 > 25, < , V< = 16m / s 400 25 V 25 O valor m ximo da velocidade V , portanto, de 16m/s. QUEST O 2 Na primeira experi ncia, a for a F horizontal. Para manter o bloco em repouso, necess rio que o m dulo de sua componente paralela ao plano inclinado seja igual ao m dulo da componente do peso paralela a esse plano, ou seja, F cos 30 o = mg sen 30 o F = mg tan 30 o Na segunda experi ncia, a for a F paralela ao plano inclinado. Para manter o bloco em repouso, necess rio que o m dulo dessa for a seja igual ao m dulo da componente do peso paralela ao plano inclinado, ou seja, F mg sen 30 o 3 = = cos 30 o = . F = mg sen 30 . A raz o entre os m dulos das for as , portanto, o F 2 mg tan 30 o QUEST O 3 O peso total dos corpos que flutuam, nas duas situa es, o mesmo. Portanto, o empuxo total, nas duas situa es, tamb m o mesmo, acarretando o mesmo volume submerso total. Logo, a altura do l quido n o varia, ou seja, h = h. QUEST O 4 As resist ncias de 5 , 4 e 3 est o ligadas em s rie e, portanto, a resist ncia equivalente 12 . Essas resist ncias est o ligadas em paralelo com a resist ncia de 4 , por onde passa a corrente de 3A. Ent o, a corrente que passa no ramo II da figura a seguir tr s vezes menor do que a corrente que passa no ramo I, que cont m o amper metro. Logo, a corrente no ramo II vale 1A. 1 5 II I 3A 6 4 4 3 A corrente total , portanto, 4A. Note agora que a resist ncia equivalente dos ramos I e II vale 3 e, portanto, a resist ncia equivalente total igual a 1 + 3 + 6 = 10 A Pot ncia total ent o: P = 10 42 = 160W. QUEST O 5 Antes do rompimento do fio, a tens o no fio que passa pela roldana T. Aplicando a segunda lei de Newton ao bloco (1) temos: mg T = ma e T = 2ma, onde a o m dulo comum das acelera es dos tr s blocos. Somando as equa es anteriores obtemos: mg = 3ma e a = g/3. Ap s o rompimento do fio, a tens o no fio que passa pela roldana T . Aplicando novamente a 2a lei de Newton, vem: mg T = ma e T =ma , onde a o novo m dulo das acelera es dos blocos (1) e (2). Somando essas duas ltima equa es obtemos: mg = 2ma e a = g/2. A raz o ent o: a / a = 3/2. QUEST O 6 a) A equa o do espelho esf rico : 111 = + , onde f a dist ncia focal, p a dist ncia do objeto ao espelho e f pp p a dist ncia da imagem ao espelho. Para um espelho convexo temos f = 6m. Tamb m sabemos que p = 30m. Substituindo na equa o do espelho obtemos: 11 1 = + ; resolvendo, obtemos p = 5m. A dist ncia 6 30 p da imagem ao espelho de 5m. b) Como espelhos planos fornecem imagens sim tricas em rela o ao espelho, a dist ncia da imagem ao espelho seria 30m. QUEST O 7 O valor m ximo da massa m de gua aquela para a qual a quantidade de calor cedida pela gua, enquanto sua temperatura baixa de 20oC a 0oC, adicionada quantidade de calor cedida pela gua durante sua completa solidifica o, seja igual quantidade de calor recebida pelo gelo para que sua temperatura aumente de 200C a 00C, que ser a temperatura de equil brio t rmico. Assim, m max 1 ( 20 0) + m max 80 = 200 0,50 [0 ( 20)] . Resolvendo m max = 20 g. QUEST O 8 a) Como a tens o no fio maior do que o peso da esfera conclu mos que a for a el trica est orientada para baixo; as cargas t m, portanto, sinais contr rios, j que produzem uma for a atrativa. b) De acordo com a Lei e Coulomb, o m dulo da for a da carga Q1 sobre Q2 igual ao m dulo da carga Q2 sobre Q1. Portanto, ap s a invers o, e lembrando que seus pesos s o iguais, conclu mos que T2=T1. MATEM TICA: QUEST O 1 200 000 pessoas, j que a rea ocupada pelo p blico igual a 1 250 40 = 50 000 m2 e cada metro quadrado foi ocupado por 4 pessoas, perfazendo um total de 4 50 000 = 200 000 pessoas. QUEST O 2 N o, j que a melhor op o para este cliente seria a op o III. Observe que a quantia de R$ 56,00 gasta na op o II corresponde ao aluguel de 18 DVDs mais R$ 20,00 de taxa. Na op o I, o cliente gastaria R$ 61,60 = 40 + 1,20 18; na op o III, gastaria R$ 54,00 = 3 18. QUEST O 3 1 . 8 Considerando AD = a, CD = b e AF = c, temos que o volume da barra de sab o inicial a) A raz o entre os volumes b) V1 = a b c. Como DM = V2 = a c , MQ = e CD = b, ent o o volume do prisma resultante 2 2 V1 1 1a c a b c b = =. . Assim, 22 2 8 V2 8 QUEST O 4 A altura de C ntia 164 cm. Pela f rmula, o peso ideal de C ntia 57 quilos. Calculando a altura correspondente para k =2, encontramos a = 164. Paulo pesa 56 quilos e Paula pesa 54 quilos. A altura a de Paulo igual a altura de Paula, assim, o peso P1 de Paulo dado por P = (a 100) 1 a 150 4 e a altura P2 de Paula dada por P2 = ( a 100) Como P1 = P2 + 2, conclu mos que a = 158. Assim, P1 = 56 e P2 = 54. QUEST O 5 P = R$ 10 800,00. Como 100 15 1620 = 10800 (21600 P ) = 1620 , temos que P = 21600 15 100 a 150 . 2 QUEST O 6 a) O n mero de seq ncias 25 = 32. As seq ncias devem, todas, come ar em 1 e terminar em 22. Para cada n mero escolhido at o quinto termo da seq ncia, h duas op es para o seguinte. Assim, o n mero poss vel de seq ncias 25 = 32. b) O n mero de seq ncias pedido 12. Observe que, at chegar ao 13, temos : uma possibilidade passando pelo 4,uma possibilidade passando pelo 6, quatro possibilidades passando pelo 5. Para cada uma destas seis possibilidades, temos dois caminhos para chegar a 22 (um passando pelo 18 e outro passando pelo 19). Portanto, o total de seq ncias poss veis 2 6 = 12 QUEST O 7 O valor do raio 2 . 2 A rea da regi o sombreada A1 = (1 r 2 ) . 6 3 2 2 A rea da regi o em branco : A2 = r + (1 r ) . 3 6 ( ) ( ) r2 + 2 2 2 2 A1 = A2 2 1 r + r = 1 r + 2r 2r2 = 1 r= 2 . 2 QUEST O 8 Para 15 valores reais da vari vel x temos y IN = { 1, 2, 3, 4,...}. Observando o gr fico da fun o y = x2 + 6x 1, vemos que para 15 valores reais da vari vel x obtemos como imagem um valor y IN = { 1, 2, 3, 4,...} y 8 7 6 5 4 3 2 1 x QU MICA QUEST O 1 a) Fase 1: parafina l quida e corante azul; Fase 2: hexileno glicol e corante vermelho; Fase 3: solu o aquosa OH de NaCl a 15% b) A representa o em bast o do hexileno glicol : HO O carbono assim trico o indicado pelo asterisco na representa o a seguir: OH * HO QUEST O 2 a) Posi o do tomo de Darmst dio na tabela peri dica: Grupo: 10 ou VIII ou VIII B Per odo: 7o N mero de massa (A): da rea o de forma o do Darmst dio, tem-se que: 62 + 208 = A + 1 . Logo, o n mero de massa A = 269 b) O n mero de part culas emitidas calculado usando os n meros at micos dos tomos de Darmst dio e Nob lio 110 102 8 = = 4 . Portanto, 4 part culas s o emitidas. Os elementos intermedi rios gerados 2 2 no processo de decaimento de Darmst dio a Nob lio, pela emiss o de part culas s o: H ssio (Hs), Seab rguio (Sg) e Rutherf rdio (Rf). e das part culas : QUEST O 3 a) A rea o do enunciado : a NH4+ (aq) + b ___ (g) 1 NO2- (aq) + c H+ (aq) + 1H2O (l) A subst ncia que falta na rea o, com coeficiente estequiom trico b, : O2 Os coeficientes estequiom tricos a, b e c s o iguais a: a = 1 , b= 3 2 , c=2 b) N mero de oxida o do tomo de nitrog nio nos ons nitrito e nitrato: no on nitrito: + 3 ; no on nitrato: + 5 . QUEST O 4 a) A rea o de combust o completa do g s de gua : CO + H 2 + O 2 CO 2 + H 2 O A entalpia de combust o do g s de gua a soma dos calores de combust o de mon xido de carbono e de hidrog nio, ou seja, 280 240 = 520 kJ mol . N o RTo Po Na condi o final, a press o : P = NRT = NRT V N o RTo Po b) O volume do tanque : V = = NT 400 Po = 6 2 = 16 atm N o To 300 QUEST O 5 O composto com f rmula molecular C 2 H 2 Cl 2 presente na tabela 1,1 dicloroeteno. A massa molecular de 1,1 dicloroeteno : 2 12 + 2 + 2 35,5 = 97 O n mero de mols (n) de 1,1 dicloroeteno presente em 1 L desta amostra de gua obtido pela seguinte rela o: 200 mL 0,25 10-7 mol 1000 mL n 7 Obt m-se n = 1,25 10 mol. 7 Logo, a concentra o do composto na amostra 1,25 10 mol/L. Portanto a concentra o, em g/L, : 1,25 10 7 97 = 121,25 10 7 = 1,2125 10 5 g/L Esta concentra o menor do que o valor m ximo permitido para o composto, que de 30 10 Portanto, a concentra o encontra-se abaixo do valor m ximo permitido. 6 = 3 10 5 g/L. QUEST O 6 O tempo de meia-vida da prata na rea o de clora o de 15 minutos. Neste momento, 50% da prata met lica e 40% do cobre met lico originalmente presentes permanecem no material. As quantidades iniciais de prata e cobre s o respectivamente iguais a 80 g de prata e 20 g de cobre. Portanto, transcorridos 15 minutos, a massa de prata met lica presente 0,5 80g = 40g e a massa de cobre met lico presente 0,4 20g = 8g . INGL S QUEST O 1 Criaram-se (centenas de) contas de endere o eletr nico falsas (para medir como e por que tais contas atra am mensagens n o solicitadas). QUEST O 2 Uma das seguintes respostas: escrever o endere o eletr nico por extenso usar endere os eletr nicos mais longos e menos evidentes QUEST O 3 O texto corrige a legenda que identificava incorretamente a pessoa que aparece na foto. QUEST O 4 O objetivo do grupo KfW erradicar a pobreza. QUEST O 5 O grupo est apoiando o desenvolvimento de formas de energia renov vel (e o uso eficiente e sensato de recursos energ ticos) em pa ses em desenvolvimento. QUEST O 6 Redu o da quantidade de peri dicos cient ficos impressos e necessidade de cadastramento do usu rio para consulta a vers es eletr nicas destes peri dicos. QUEST O 7 Em ambas as pesquisas os sujeitos (c es e seres humanos) s o condicionados, a partir de est mulos (abstratos), a desejar comida. QUEST O 8 Enquanto os c es, utilizados por Pavlov, eram estimulados atrav s do som de uma campainha, os seres humanos, utilizados na outra pesquisa, eram estimulados por imagens (fractais) de alimentos geradas por computador. QUEST O 9 Ser poss vel entender melhor os mecanismos dos dist rbios alimentares e a depend ncia de subst ncias. QUEST O 10 a) whereas b) once FRANC S QUEST O 1: Os rabes inventaram os algarismos e a lgebra, desenvolveram a astronomia, a medicina e a ptica. QUEST O 2: a) b) c) d) Os Abiss nios. Em 762. O Pal cio e a Mesquita. O fato de ser a nica cidade de forma redonda do mundo. QUEST O 3: Atrav s de uma descri o precisa da cidade feita no s culo IX pelo ge grafo Yakubi, e que foi reconstitu da por um artista contempor neo. QUEST O 4 Quatro portas de ferro pesadas e dif ceis de abrir; dois muros, um externo e um interno; um dique; um fosso. QUEST O 5: a) os filhos do califa e seus escravos particulares; b) porque inspiravam confian a ao califa. QUEST O 6: Os mu ulmanos precisavam saber a dire o da Meca e calcular as horas para fazer suas ora es. QUEST O 7: O nome de estrelas, como Izar e Alderamin. QUEST O 8: No uso de instrumentos cir rgicos como o escalpelo e na pr tica da sangria. QUEST O 9: Introduzia-se uma agulha pela escler tica para extrair o cristalino por suc o. QUEST O 10: A fisiologia ptica e a ptica te rica. ESPANHOL QUEST O 1 a) Os termos opostos pela autora s o: mercado e arte (literatura). b) A palavra a que faz refer ncia o pronome lo ni o . QUEST O 2 A atividade exigida a de ler para responder a certas perguntas. QUEST O 3 A autora leva em conta tr s itens: a Internet exige que se leia, que se fa a op es e que se escreva para comunicarse com outras pessoas. QUEST O 4 Para a autora a informa o ser melhor em outro suporte e ser o cortadas menos rvores. QUEST O 5 As atitudes mencionadas s o que os adultos leiam e comentem a sua leitura. QUEST O 6 A autora avalia positivamente Harry Potter primeiro porque provou s crian as que elas t m capacidade para ler e, segundo, porque demonstrou aos pais que eles podem falar sobre livros com seus filhos. QUEST O 7 A contradi o ocorre pois a autora inverteu a ordem da morte dos pais do protagonista da obra. QUEST O 8 As iniciativas da autora para compensar o erro cometido s o: antecipar a data do lan amento do quinto livro e escrever dois livros extra-Potter . QUEST O 9 O fato que faz com que a personagem busque uma outra desculpa que a biblioteca disp e de todos os livros solicitados. QUEST O 10 A rela o que se pode estabelecer que a leitura escolhida pela ltima personagem um exemplo do coment rio feito pela quarta, ou seja, cada um l o que gosta. HIST RIA QUEST O 1 a) O candidato dever identificar, entre outras, as seguintes conseq ncias: perda de terras pelas camadas mais pobres do campesinato; migra o dos lavradores expropriados para a cidade ou para reas rurais n o atingidas pelos cercamentos; transforma o do campon s sem terras em jornaleiro ou assalariado; enriquecimento dos lavradores mais abastados, conhecidos como yeomanry, que arrendavam terras, principalmente entre 1450 e 1607. b) O candidato dever identificar, segundo a tabela, que o per odo de maior incid ncia dos enclosures foi entre 1608 e 1729. Do mesmo modo, o candidato ter de relacionar tal per odo com as revolu es de 1640 e de 1688. Estas revolu es resultaram na redu o da autoridade da monarquia, no decl nio da antiga aristocracia e na forma o de uma nova ordem pol tica mais atenta aos interesses da chamada burguesia. Na revolu o gloriosa (1688) temos a consolida o da monarquia constitucional (consagra o da superioridade da lei sobre a vontade do soberano) e a declara o de direitos (entre eles o de liberdade individual e o da propriedade privada). O candidato poder tamb m afirmar que, entre 1608 e 1729, foram estabelecidas leis que defendiam a propriedade privada e retiravam dos camponeses seus direitos tradicionais sobre a terra: as leis de 1646 aboliram os direitos feudais, concedendo aos nobres direitos de propriedade individual sobre suas posses; as leis de 1660 e 1670 impediam aos camponeses tradicionais a confirma o de seu acesso s terras que usavam. QUEST O 2 a) Ambos os gr ficos mostram que os escravos constitu am grupos socialmente ativos e capazes de interferir no desenvolvimento de suas vidas, seja por meio da acumula o de pec lio ou de negocia es que poderiam redundar em sua liberta o. Alternativamente, o candidato poder responder que a natureza socialmente ativa dos escravos se expressava por meio da consci ncia de sua condi o jur dica e do encontrar meios de ultrapass -la. b) Ao aumentar a demanda por escravos, a expans o cafeeira resultou no aumento dos pre os dos mesmos e, portanto, no pre o da sua alforria. Isso explica o incremento das freq ncias de alforrias obtidas gratuitamente em detrimento das alcan adas via pec lio. QUEST O 3 a) O candidato dever considerar um dos seguintes motivos :o interesse de empres rios e do governo norteamericano em intervir no com rcio a ucareiro de Cuba, respons vel poca por quase metade da produ o mundial de a car; a import ncia estrat gica de Cuba por resguardar o acesso ao Mar do Caribe ; o desejo dos EUA de reduzir a presen a europ ia na Am rica . b) O candidato poder identificar: a op o pela neutralidade, ou seja, a n o interfer ncia norte-americana nos conflitos internos europeus ; a sinaliza o feita aos pa ses da Europa para que esses, por sua vez, respeitassem a Am rica Latina como rea preferencial de influ ncia norte-americana . QUEST O 4 a) O candidato dever explicar o papel dos currais eleitorais na sustenta o pol tica da Rep blica Velha considerando que os mecanismos do processo (como o voto em aberto) permitiam um maior controle do voto das popula es rurais submetidas aos coron is . Estes, por sua vez, utilizavam-se do seu poder para garantir a elei o dos candidatos do governo que permitiam a reprodu o do esquema pol tico vigente no per odo. Era parte de uma rede de compromissos que come ava nos coron is, passava pelos representantes estaduais e chegava at a defini o da Presid ncia da Rep blica. b) O candidato dever identificar dois movimentos sociais surgidos na Primeira Rep blica que se pensavam alternativos s estruturas pol ticas vigentes, entre os quais : a Rebeli o de Canudos, a Revolta da Armada, a Revolta da Chibata , a Revolta da Vacina, a Rebeli o do Contestado, o movimento sindical de base anarquista (que organizou os primeiros congressos oper rios e tamb m esteve presente nas greves de 1917 e 1918), o Tenentismo ( e seus desdobramentos, como a Coluna Prestes), a atua o dos grupos que fundaram o Partido Comunista do Brasil em 1922. QUEST O 5 a) O candidato poder identificar no texto os seguintes valores: a defesa dos alem es enquanto uma ra a superior (arianismo; racismo); a op o por uma pr tica de governo autorit ria; o direito dos alem es de saquearem as riquezas dos pa ses sob seu dom nio; o direito de explorarem a m o-de-obra local; o dio ao estrangeiro (xenofobia). b) O candidato poder citar, dentre outras, as seguintes raz es: o afundamento de navios brasileiros por naus do Eixo na costa nacional; a press o de grandes manifesta es populares favor veis entrada do Brasil na guerra; a press o norte-americana para que o Brasil se posicionasse ao lado dos Aliados; a percep o de membros do governo Vargas e de empres rios brasileiros das poss veis vantagens comerciais de se aliar aos Estados Unidos e, portanto, ao lado das for as anti-Eixo. GEOGRAFIA QUEST O 1 a) Entre os fatos que fazem da gua doce um recurso natural estrat gico encontram-se: urbaniza o crescente e conseq entes mudan as nos h bitos de consumo de gua; expans o da agricultura irrigada; esgotamento dos mananciais devido ao desmatamento; polui o e contamina o dos rios, lagos, aq feros e dos len is fre ticos. (b) Porque algumas das maiores reservas mundiais conhecidas de gua doce, tanto de superf cie quanto subterr neas, encontram-se no Brasil, cujo territ rio recobre grande parte da Bacia Amaz nica e do Aq fero Guarani. QUEST O 2 a) O controle da circula o nas fronteiras internacionais rigoroso em situa es em que as pessoas s o: classificadas como pertencentes a grupos tnicos, religiosos, pol ticos e sociais indesejados; imigrantes n odocumentados; suspeitas de a o terrorista. b) A vigil ncia nos pontos de entrada com rela o circula o de mercadorias maior em situa es que envolvem: drogas il citas; armas; material biogen tico; material at mico; alimentos; produtos sujeitos a controle fito-zoo-sanit rio. QUEST O 3 a) Os Estados Unidos contam com v rios elementos de poder global: extenso territ rio aberto para dois oceanos; popula o numerosa e qualificada; grande capacidade produtiva instalada; moeda nacional como padr o internacional; enorme poderio militar; grande produ o e difus o de informa es. b) A diversidade de recursos naturais, facilitada pela grande extens o territorial; a facilidade de circula o de mercadorias devido abertura para o Atl ntico e o Pac fico; a numerosa e qualificada popula o, respons vel pela constitui o de mercado interno amplo e seletivo e pelo dinamismo da capacidade produtiva nacional; o d lar, como padr o monet rio internacional, confere aos Estados Unidos o papel central no mercado financeiro global e influencia as pol ticas internas e externas dos outros estados nacionais; o poderio militar confere capacidade de interven o em qualquer parte do planeta; o controle sobre a produ o e difus o de informa es na m dia internacional, tanto econ micas como pol ticas e culturais. QUEST O 4 a) Dentre as vantagens pode-se apontar: recebimento de royalties pelas prefeituras; investimentos, diretos e indiretos em fun o da atividade petrol fera; expans o relativa do mercado de trabalho. b) Dentre as desvantagens: acelerada expans o urbana, sem a devida oferta de infra-estrutura e servi os urbanos; aumento dos riscos ambientais associados extra o de petr leo e g s natural; preenchimento dos postos de trabalho mais qualificados por profissionais vindos de fora da regi o, cabendo ao trabalhador local as fun es menos qualificadas; perda de qualidade de vida e de atividades econ micas pret ritas; aumento da especula o imobili ria e do custo de vida local. QUEST O 5 a) A Baixada da Guanabara apresenta uma paisagem urbana densa e cont nua, marcada pela diversidade dos tipos e idade das constru es, enquanto na Baixada de Sepetiba a paisagem menos urbanizado, o povoamento menos intenso e as constru es mais homog neas. b) A Baixada de Jacarepagu apresenta fortes contrastes sociais entre a orla mar tima, ocupada por condom nios fechados, e o interior, onde se localizam grandes conjuntos populares, como a Cidade de Deus e o Rio das Pedras.

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : vestibular ufrj, vestibular ufrj provas, vestibular ufrj provas antigas, ufrj 2010, prova do ufrj, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat