Popular ▼   ResFinder  

UFRJ Vestibular de 2007 - Primeira Fase - Português, redação e específicas

22 páginas, 58 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

U F RJ L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Da euforia depress o... Muitos s o os estados de esp rito que experimentamos, ao longo de nossas vidas, seja individualmente, seja na rela o com o outro. Leia com aten o os textos desta prova, que, direta ou indiretamente, apresentam matizes diversos de humor. 2007 QUEST O 1 O texto I apresenta como tema central um transtorno causado pelo mau funcionamento do timo (gl ndula relacionada ao controle da afetividade e da emo o). a) Identifique a palavra que, por meio do uso de prefixo e sufixo, nomeia o portador desse transtorno. b) Diferencie o referido transtorno de uma outra categoria psicol gica relativa ao humor apresentada no texto, apontando a principal caracter stica de cada uma delas. TEXTO II TEXTO I Mau humor cr nico doen a e exige tratamento Mau humor pode ser doen a e grave! Um transtorno mental que se manifesta por meio de uma rabugice que parece eterna. Lembra muito o estado de esp rito do Hardy Har Har, a hiena de desenho animado famosa por viver resmungando Oh dia, oh c u, oh vida, oh azar . Distimia o nome dessa doen a. Reconhecida pela medicina nos anos 80, uma forma cr nica de depress o, com sintomas mais leves. Enquanto a pessoa com depress o grave fica paralisada, quem tem distimia continua tocando a vida, mas est sempre reclamando , diz o psiquiatra M rcio Bernik, coordenador do Ambulat rio de Ansiedade do Hospital das Cl nicas (HC). O dist mico s enxerga o lado negativo do mundo e n o sente prazer em nada. A diferen a entre ele e o resto dos mal-humorados que os ltimos reclamam de um problema, mas param diante da resolu o. O dist mico reclama at se ganha na loteria. N o fica feliz, porque come a a pensar em coisas negativas, como ser alvo de assalto ou de seq estro , diz o psiquiatra Ant nio Eg dio Nardi, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro. (...) E, se o mau humor patol gico tem rem dio, o mau humor natural tamb m. V r ios fatores interferem no humor. O cheiro, por exemplo, que capaz de abrir o sorriso no rosto de um trombudo. E mais: ao contr rio do que se pensa, o humor melhora com a idade! (KLINGER, Karina. Folha on-line www.folha.com.br, 15/07/2004.) Deus quer otimismo Proc pio acordava cedinho, abria a janela, exclamava: Que dia maravilhoso! O dia mais belo da minha vida! s vezes, r ealmente, a manh estava lind ssima, por m outras vezes a natureza mostrava-se carrancuda. Proc pio nem reparava. Sua exclama o podia variar de forma, conservando a ess ncia: Estupendo! Sol glorioso! Del cia de vida! Choveu o m s inteiro e Proc pio saudou as trinta e uma cordas-d gua com a jovialidade de sempre. Para ele n o havia mau tempo. A fam lia protestava contra a sua disposi o fagueira e inalter vel. A popula o erguia preces ao Senhor, rogando que parasse com o dil vio. Um dia Proc pio abriu a janela e foi levado pelas guas. Ia exclamando: Sublime! Agora que sinto realmente a beleza do bom tempo integral! O azul de S vres! Chove ouro l quido! Sou feliz! Os outros, que n o acreditavam nisto, submergiram, mas Proc pio foi depositado na crista de um pico mais alto que o da Neblina, onde faz sol para sempre. Merecia. (ANDRADE, Carlos Drummond de. Prosa seleta. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003.) QUEST O 2 Observe a seguinte afirmativa: (...) Sua exclama o podia variar de forma, conservando a ess ncia: Estupendo! Sol glorioso! Del cia de vida! Identifique a ess ncia a que se refere o narrador e descreva c ada uma das diferentes estruturas gramaticais que concretizam a varia o de forma . 3 U F RJ 2007 QUEST O 3 Conforme declara o narrador, para Proc pio n o havia mau tempo . a) Considerando essa declara o, i dentifique a passagem em que a percep o do narrador em rela o aos fatos narrados n o coincide com a do personagem. b) Levando em conta o sentido integral do texto, explicite a a mbig idade da express o mau tempo . QUEST O 4 O poema de Paulo Leminski estrutur a-se em tr s momentos de significa o, que podem ser assim caracterizados: hip tese (1a estrofe); decreto (2a e 3a estrofes); conclus o reflexiva (4a estrofe). QUEST O 5 Nomeie o r ecurso formal que expressa a hip tese no primeiro momento do texto. QUEST O 6 O texto I tem seu foco principal num tipo de comportamento cuja vis o de mundo contr ria do personagem do texto II. Comprove o conte do dessa afirmativa no que se refere s atitudes manifestadas, em ambos os textos, diante de fatos que seriam considerados, em geral, positivos ou negativos. A repeti o empregada no poema de Leminski como recurso expressivo. Considerando os elementos que foram enfatizados por meio da repeti o no primeiro e no segundo momento do texto, explicite os espa os subjetivos constru dos por esse recurso. QUEST O 7 TEXTO III Bem no fundo no fundo, no fundo, bem l no fundo, a gente gostaria de ver nossos problemas resolvidos por decreto a partir desta data, aquela m goa sem rem dio considerada nula e sobre ela sil ncio perp tuo No terceiro momento, o texto vale-se do humor como estrat gia para lidar com a impossibilidade de execu o do desejado decreto . Nomeie dois recursos ling sticos que provocam o referido humor. TEXTO IV Amor humor (ANDRADE, Oswald de. Poesias reunidas (org. Haroldo de Campos). 5a edi o. Rio de Janeiro: Civiliza o Brasileira, 1971.) extinto por lei todo o remorso, maldito seja quem olhar pra tr s, l pra tr s n o h nada, e nada mais mas problemas n o se resolvem, problemas t m fam lia grande, e aos domingos saem todos a passear o problema, sua senhora e outros pequenos probleminhas (LEMINSKI, Paulo. D istra dos venceremos . 3a ed. S o Paulo: Brasiliense, 1990.) 4 QUEST O 8 O texto IV constitui forte express o da est tica modernista. Explore essa afirmativa com base em elementos textuais relativos (i) forma e (ii) ao conte do. U F RJ 2007 REDA O TEXTO V A lagartixa A lagartixa ao sol ardente vive E fazendo ver o o corpo espicha: O clar o de teus olhos me d vida, Tu s o sol e eu sou a lagartixa. Amo-te como o vinho e como o sono, Tu s meu copo e amoroso leito... Mas teu n ctar de amor jamais se esgota, Travesseiro n o h como teu peito. Posso agora viver: para coroas N o preciso no prado colher flores; Engrinaldo melhor a minha fronte Nas rosas mais gentis de teus amores. Vale todo um har m a minha bela, Em fazer-me ditoso ela capricha... Vivo ao sol de seus olhos namorados, Como ao sol de ver o a lagartixa. (AZEVEDO, lvares de. Poesias completas ( ed. cr tica de P ricles Eug nio da Silva Ramos/ org. Iumna Maria Simon). Campinas/SP: UNICAMP; S o Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2002.) QUEST O 9 A po tica da segunda gera o rom ntica freq entemente associada ao melanc lico, ao sombrio, ao f nebre; a l rica amorosa, por sua vez, costuma ser caracterizada como lamenta o de amores perdidos ou frustrados. Relacione essas duas afirmativas ao texto V no que se refere sele o vocabular relativa aos amantes e a seu tratamento po tico. QUEST O 10 Verifica-se, no poema, a altern ncia entre a 2a e a 3a pessoas do discurso. Desenvolva um texto dissertativo-argumentativo sobre a rela o entre estados de humor e experi ncias da vida cotidiana, tomando por base os fragmentos abaixo: Rir o melhor rem dio. O que n o tem rem dio remediado est . (Ditos populares) Para Freud, o senso de humor o principal sinal de um psiquismo sadio. Ele o considerava a forma privilegiada pela qual adultos mant m a capacidade de brincar e de n o ser esmagados pelos imperativos da vida em sociedade. necess rio desenvolver certa descren a nos ideais de felicidade propagados no mundo contempor neo; n o se levar t o a s rio (...) E nunca nos resignar a uma vida f til e insatisfat ria s pelo fato de ela ser socialmente aceita e reconhecida. essa acomoda o que aumenta a n veis insuport veis a ang stia, a fobia e a depress o. Por defini o, se humor, faz bem. Mas poss vel diferenciar o humor da ironia, do deboche e tamb m do riso c nico. Na ironia e no deboche rimos do outro por acreditar que somos mais s bios e superiores. No cinismo, o riso amargo, melanc lico, porque o riso de quem, decepcionado, perdeu o gosto pela vida. (Kupperman, Daniel. Entrevista revista poca , n.399. Rio de Janeiro: Editora Globo, 05/01/2006.) ORIENTA ES 1. Evite copiar passagens dos fragmentos apresentados. 2. Redija seu texto em prosa, de acordo com a norma culta da l ngua. 3. Redija um texto de 25 a 30 linhas. 4. Escreva o texto definitivo a caneta. Explique essa altern ncia na constru o do poema. 5 U F RJ 2007 BIOLOGIA QUEST O 4 A eritropoetina (EPO) uma prote na cuja atividade principal estimular a produ o de hem cias na medula ssea. A EPO produzida em laborat rio tem sido usada pelos m dicos no tratamento de certos tipos de anemia. Alguns atletas, no entanto, usam indevidamente a EPO com a finalidade de melhorar seu desempenho esportivo, pr tica denominada doping biol gico. Sabendo que a maioria das muta es delet ria (prejudicial ao organismo), o evolucionista John Maynard-Smith escreveu sobre a meiose, durante a produ o de gametas: A meiose o equivalente a ter dois carros, um com a transmiss o quebrada, outro com o motor quebrado e, com eles, produzir um nico carro que funcione . A figura a seguir ilustra um par de cromossomos hom logos duplicados (A e B), bem como as localiza es dos alelos delet rios M (presente somente no cromossomo A) e N (presente somente no cromossomo B). Explique por que a EPO melhora o desempenho dos atletas. M QUEST O 2 Temperatura diurna (oC) Temperatura noturna (oC) Peso m dio (kg) 40 40 35 37 15 39 15 36 0,05 50 3 150 Qual a principal causa das varia es observadas nas temperaturas diurna e noturna de cada um desses animais endot rmicos? Justifique sua resposta. QUEST O 3 A tabela a seguir apresenta as composi es relativas dos h bitos alimentares de quatro esp cies A, B, C e D. Tipo de alimento Esp cie A Esp cie B Esp cie C Esp cie D Mosquitos culic deos 70,0% 15,0% 5,0% 69,5% Odonatas jovens 28,5% 80,0% 20,0% 29,0% Algas 1,4% 4,8% 50,0% 1,3% Girinos 0,1% 0,2% 25,0% 0,2% N Um indiv duo que possui os cromossomos A e B poder formar gametas que n o sejam portadores dos alelos M e N? Justifique sua resposta. QUEST O 5 O gr fico a seguir mostra a varia o do n mero de um tipo de leuc citos, os linf citos T CD4, e da quantidade de v rus HIV no sangue de um indiv duo ao longo do tempo. Esse indiv duo, portador da s ndrome de imunodefici ncia causada pelo v rus HIV (AIDS/ SIDA), n o teve acesso a tratamento algum durante o per odo mostrado. N mero de linf citos/m l de sangue A tabela a seguir mostra as varia es nas temperaturas corporais e os pesos m dios de quatro esp cies de animais endot rmicos. Beija-flor Ema Ouri o caixeiro Anta B A 800 60000 Linf citos 700 V rus (HIV) 50000 600 40000 500 400 30000 Infec es oportunistas 300 20000 200 Morte V rus no sangue QUEST O 1 10000 100 0 0 6 12 18 24 30 36 42 48 54 60 66 72 78 84 Tempo (meses) Duas das quatro esp cies apresentadas na tabela n o vivem em simpatria, ou seja, n o ocupam a mesma rea geogr fica; diversas tentativas de introduzir uma dessas duas esp cies na rea ocupada pela outra fracassaram. Note que, somente ap s cerca de 60 meses, apareceram, nesse indiv duo, infec es oportunistas por fungos, parasitas e bact rias. Foram essas infec es, e n o o v rus propriamente dito, que levaram o paciente morte. Identifique as duas esp cies que n o vivem em simpatria. Justifique sua resposta. Por que pacientes infectados com HIV e n o tratados sofrem, em geral, de infec es oportunistas? 6 U F RJ 2007 MATEM TICA Apresente suas solu es de forma clara, indicando, em cada caso, o racioc nio que conduziu resposta. QUEST O 1 Para comprar um computador, Zezinho pediu ajuda a seus familiares. O tio deu um quinto do dinheiro; a av ajudou com dezoito por cento do pre o do computador; uma tia contribuiu com 0,12 do total; os pais de Zezinho pagaram o resto. Determine a porcentagem do valor do computador assumida pelos pais de Zezinho. QUEST O 4 Nove pessoas ser o distribu das em tr s equipes de tr s para concorrer a uma gincana. O n mero de maneiras diferentes de formar as tr s equipes menor do que 300? QUEST O 5 R dada por f ( x ) Seja f : ]0, [ log 3 x . 2 a b d c x QUEST O 2 Tangram um antigo quebra-cabe a chin s formado por um quadrado decomposto em sete pe as: cinco tri ngulos, um paralelogramo e um quadrado, como mostra a figura A. A figura B obtida a partir da figura A por meio de transla es e rota es de seis dessas pe as. Sabendo que os pontos (a,- ), (b,0), (c,2) e (d, ) est o no gr fico de f, calcule b + c + ad. F SICA figura A figura B Determine a raz o da rea da figura A para a rea da figura B. QUEST O 3 Um grupo de cientistas parte em expedi o do P lo Norte e percorre 200 km em dire o ao sul, onde estabelece um primeiro acampamento para realizar experi ncias. Ap s algum tempo, o grupo percorre 200 km em dire o ao leste, onde instala o segundo acampamento para experimentos. Ap s tr s dias, o grupo parte em viagem e percorre 200 km em dire o ao norte, onde estabelece o terceiro acampamento. Supondo que a superf cie da Terra seja perfeitamente esf rica, determine a dist ncia entre o terceiro acampamento e o P lo Norte. Justifique sua resposta (fa a um desenho, se preferir). QUEST O 1 Em uma recente partida de futebol entre Brasil e Argentina, o jogador Kak marcou o terceiro gol ao final de uma arrancada de 60 metros. Supondo que ele tenha gastado 8,0 segundos para percorrer essa dist ncia, determine a velocidade escalar m dia do jogador nessa arrancada. QUEST O 2 Uma pessoa est a 3,5 metros de um espelho plano vertical, observando sua imagem. Em seguida, ela se aproxima at ficar a 1,0 metro do espelho. Calcule quanto diminuiu a dist ncia entre a pessoa e sua imagem. 7 U F RJ 2007 QU MICA QUEST O 3 Duas l mpadas est o ligadas em paralelo a uma bateria ideal de 10 volts, como indica a figura. A primeira l mpada tem 2,0 ohms de resist ncia e a segunda, 3,0 ohms. QUEST O 1 QUANTA (Gilberto Gil) 10V 2,0 3,0 Calcule a raz o P1 / P2 entre a pot ncia P1 dissipada pela primeira l mpada e a pot ncia P2 dissipada pela segunda l mpada. QUEST O 4 Dois recipientes id nticos est o cheios de gua at a mesma altura. Uma esfera met lica colocada em um deles, vai para o fundo e ali permanece em repouso. No outro recipiente, posto um barquinho que termina por flutuar em repouso com uma parte submersa. Ao final desses procedimentos, volta-se ao equil brio hidrost tico e observa-se que os n veis da gua nos dois recipientes subiram at uma mesma altura. Fragmento infinit simo Quase apenas mental Quantum granulado no mel Quantum ondulado do sal Mel de ur nio, sal de r dio Qualquer coisa quase ideal Com base na Tabela Peri dica fornecida no final da prova, escreva a f rmula do sal formado pelo halog nio mais eletronegativo e o metal alcalino terroso citado por Gilberto Gil na letra de Quanta, indicando o tipo de liga o qu mica do sal formado. Aten o: O t exto a seguir refere-se s quest es 2 e 3. As subst ncias puras tetracloreto de carbono, n-octano, n-hexano e isopropanol encontram-se em frascos identificados apenas pelas letras A, B, C e D. Indique se, na situa o final de equil brio, o m dulo E e d o empuxo sobre a esfera maior, menor ou igual ao m dulo Eb do empuxo sobre o barquinho. Justifique sua resposta. Para descobrir as subst ncias contidas nos frascos, foram realizados dois experimentos: No primeiro experimento, foi adicionada uma certa quantidade de gua nos frascos A e B, observando-se o comportamento a seguir. QUEST O 5 Um sistema constitu do por um barco de 100 kg, uma pessoa de 58 kg e um pacote de 2,0 kg que ela carrega consigo. O barco puxado por uma corda de modo que a for a resultante sobre o sistema seja constante, horizontal e de m dulo 240 newtons. A H 2O + B H 2O (imiscibilidade) Supondo que n o haja movimento relativo entre as partes do sistema, calcule o m dulo da for a horizontal que a pessoa exerce sobre o pacote. 8 (miscibilidade) N o segundo experimento, determinou-se que a subst ncia do frasco C foi aquela que apresentou a menor press o de vapor temperatura ambiente (250C). U F RJ 2007 QUEST O 2 QUEST O 4 Usando conceitos de polaridade das mol culas e a tabela de propriedades a seguir, identifique os compostos A, B, C e D. Subst ncia Temperatura normal de ebuli o (0C) Densidade (g/mL) tetracloreto de carbono isopropanol n-octano n-hexano 77 1,6 82 126 69 0,8 0,70 0,66 QUEST O 3 Nomeie e represente as estruturas em bast o dos is meros de posi o e de fun o do isopropanol. Em um est dio, um artista utilizou a t cnica de gravura sobre uma placa de zinco, empregando uma solu o de cido clor drico para gravar a imagem. Escreva a equa o balanceada da rea o que ocorre entre o metal e o cido clor drico. QUEST O 5 A solu o cida e a gua de lavagem utilizadas pelo artista s o armazenadas em um reservat rio. Em um m s de trabalho, foram consumidos dois litros de solu o aquosa de cido clor drico 6 M, produzindo 998 litros de rejeito cido. Para diminuir o impacto poluidor de sua atividade, o artista adicionou dois litros de uma solu o aquosa de NaOH 1 M no reservat rio. Calcule o pH da solu o final no reservat rio. Aten o: O t exto a seguir refere-se s quest es 4 e 5. GEOGRAFIA QUEST O 1 Os atores da globaliza o Investidores institucionais Cidades globais Rembrandt, 1645, Gravura em metal. Organiza es regionais de livre com rcio A gravura em metal uma t cnica antiga que pode produzir belas obras de arte. A t cnica consiste em revestir uma placa de metal com uma camada de cera protetora. Com um instrumento pontiagudo, o artista desenha a imagem riscando a cera e descobrindo o metal. A seguir, com uma solu o cida, cria na placa sulcos onde feito o desenho. A placa lavada, a cera removida e, ap s a aplica o de tinta, feita a impress o da gravura. ONGs Agentes Centrais Agentes Importantes Indiv duos M dia Adaptado de G ographie - L espace mondial. Paris: Nathan, 2004 p.29 O desenho esquem tico mostra alguns dos principais agentes do processo de globaliza o, mas omite os tr s mais poderosos. Identifique esses agentes. 9 U F RJ 2007 QUEST O 2 QUEST O 4 A emiss o de CO2 na atmosfera uma das principais causas do aquecimento global. O mapa a seguir apresenta as emiss es de di xido de carbono per capita em alguns pa ses do mundo. A revanche das guas Emiss es de CO2 (toneladas por habitante) 53,1 15 11,4 4,8 1,5 0,1 Todas as grandes aglomera es urbanas situadas em s tios do Brasil Tropical Atl ntico oferecem entraves para o escoamento das guas originadas em momentos de fortes chuvas. Adaptado de Aziz Ab S ber, S o Paulo: Ensaios Entreveros. S o Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado de S o Paulo, 2004 No mapa, est o destacados ( ) pa ses ou regi es cujas emiss es de CO2 superam a impressionante marca de quinze toneladas por habitante. As origens das emiss es de CO2 nesses pa ses ou regi es, entretanto, s o de diferentes naturezas e permitem classific -los em dois blocos. Identifique os pa ses ou regi es que comp em cada bloco e apresente a diferen a b sica na origem dessas emiss es de CO 2 . Apresente quatro fatores, decorrentes do processo de urbaniza o, que influenciam a freq ncia e a magnitude das enchentes que ocorrem em grandes cidades brasileiras. QUEST O 5 QUEST O 3 Tradu o: O Sumi o dos Beb s UMA REGI O QUENTE O Oriente M dio uma regi o qual a imprensa sempre se refere como uma rea conturbada, esp cie de barril de p lvora com o estopim aceso, prestes a explodir. Essa imagem explica-se em fun o de ser essa regi o do mundo o lugar onde talvez ocorram os conflitos mais intensos. Adaptado de Olic, Nelson B., Oriente M dio, S o Paulo: Moderna. 1991. Apresente tr s fatores que originam os conflitos entre pa ses do Oriente M dio. 10 Para um n mero cada vez maior de pa ses, o pr oblema n o ter gente demais, mas ter de menos. Newsweek , 27 de setembro de 2004 Apresente os principais problemas resultantes da diminui o da taxa de natalidade em alguns pa ses desenvolvidos. U F RJ 2007 HIST RIA QUEST O 1 Etapas da Conquista espanhola do Novo Mundo, 1493-1600 Identifique, no pre mbulo da Constitui o de 1824, uma passagem que expresse a incorpora o de certas inova es pol ticas que caracterizavam a Europa desde fins do s culo XVIII. Justifique sua resposta. QUEST O 4 Per odo 1493-1515 1520-1540 1540-1600 Km2 conquistados 300.000 2.000.000 500.000 Agora h perspectivas de um amanh mais justo para o povo negro. Esta data o alvorecer de nossa liberdade . (Nelson Mandela em sua posse como presidente da Rep blica da frica do Sul.) Chaunu, Pierre. C onquista y explotaci n de los nuevos mundos (siglo XVI) . Barcelona:Editorial Labor, 1973, p. 15. Embora represente um dos tra os mais caracter sticos da Conquista espanhola do Novo Mundo, a rapidez com que tal processo ocorreu variou muito, em etapas bem diferenciadas, como mostram os dados da tabela. Cite uma regi o americana incorporada Coroa espanhola durante a etapa inicial da Conquista e outra, importante rea mineradora, a ela reunida ao longo do est gio mais veloz da ocupa o espanhola. A declara o de Nelson Mandela se refere ao fato de que, em 1948, o Partido Nacional oficializou a pol tica de segrega o racial na frica do Sul. Semelhante regime pol tico o apartheid vedava o acesso da popula o negra e n o branca em geral aos direitos desfrutados pelos brancos. Identifique duas determina es legais que exemplificavam o cerceamento dos direitos civis dos negros na frica do Sul. QUEST O 5 QUEST O 2 A Europa da passagem do s culo XVII para o XVIII constitu a um mundo fundamentalmente rural, mas que estava longe de poder ser considerado est tico. Prova disto que suas sociedades apresentavam importantes diferen as econ micas e sociais. Cite duas diferen as entre as realidades rurais da Inglaterra e da Fran a desta poca no tocante ao regime de propriedade da terra. www.cpdoc.fgv.br/nav_jk/htm/album QUEST O 3 D. Pedro I, por gra a de Deus e un nime aclama o dos povos, Imperador Constitucional e Defensor Perp tuo do Brasil: Fazemos saber a todos os nossos s ditos, que tendo-nos requerido os povos deste Imp rio, juntos em C maras, que n s quanto antes jur ssemos e fiz ssemos jurar o Projeto de Constitui o (...). (Pre mbulo da Constitui o Pol tica do Imp rio do Brazil, 1824) O governo do presidente Juscelino Kubitschek (19561961) costuma ser lembrado como o dos anos dourados . As classes m dias urbanas viviam em clima de grande otimismo, marcado especialmente pelo acesso a bens de consumo que transformavam seu estilo de vida. Contudo, a pol tica desenvolvimentista que caracterizou o per odo tamb m causou indesej veis modifica es na economia do pa s. Indique duas conseq ncias negativas da ado o dessa pol tica para a economia brasileira da poca. 11 U F RJ 2007 INGL S RESPONDA ATODAS AS QUEST ES EM PORTUGU S. 5. L g isla tio n p ro te c ts a ll la b a nima ls fro m c rue lty e o r m istre a tm e nt. 6. T stre ss tha t a nima ls e nd ure in la b s c a n a ffe c t he e xp e rime nts, ma king the re sults me a ning le ss. http://www.bbc.co.uk/science/hottopics/animalexperiments/ TEXTO I QUEST O 2 ANIMAL EXPERIMENTS Key Points More than 2.7 million live animal experiments were authorised in Great Britain in 2002. This number has halved in the last 30 years. Around the world, animals are used to test products ranging from shampoo to new cancer drugs. British law requires that any new drug must be tested on at least two different species of live mammal. One must be a large non-rodent. UK regulations are considered some of the most rigorous in the world the Animals Act of 1986 insists that no animal experiments be conducted if there is a realistic alternative. Almost every medical treatment you use has been tested on animals. Animals were also used to develop anesthetics to prevent human pain and suffering during surgery. http://www.bbc.co.uk/science/hottopics/animalexperiments/ QUEST O 1 O texto II apresenta argumentos relativos a experimenta es com animais. Escreva os n meros correspondentes aos argumentos c ontr rios a esses experimentos. TEXTO III Extreme Global Warming Fix Proposed: Fill the Skies With Sulfur Kate Ravilious for National Geographic News A Nobel Prize-winning scientist has proposed a controversial method for protecting Earth from global warming: seeding the atmosphere with sulfur to reflect the sun s rays. In the current issue of the journal Climate Change, Paul Crutzen of Germany s Max Planck Institute for Chemistry suggests injecting particles of sulfur into the stratosphere the upper layer of the atmosphere to cool the planet and buy time for humans to reduce greenhouse gas emissions. The sulfur particles would be dropped from high-altitude balloons or fired into the atmosphere with heavy artillery shells, he says. Once airborne the particles would act like tiny mirrors, bouncing the sun s light and heat back into space. Cite uma exig ncia feita no Reino Unido em rela o a pesquisas com animais. Crutzen s plan would imitate the cooling effects of volcanic eruptions, which send large sulfur-rich clouds into the atmosphere. TEXTO II When Mount Pinatubo in the Philippines erupted in 1991, he points out, the huge plume of sulfur cooled the Earth by 0.9 degree Fahrenheit (0.5 degree Celsius) the following year. Does animal testing work? Is animal testing morally right? 1. Anim a l e xp e rim e nts c a n b e m isle a d ing . An a nima l s re sp o nse to a d rug c a n b e d iffe re nt to a hum a n s. 2. Human life ha s g re ate r intrinsic value than animal life . 3. O p e ra tio ns o n a nima ls he lp e d to d e ve lo p o rg a n tra nsp la nt a nd o p e n-he a rt surg e ry te c hniq ue s. 4. Antib io tic s, HIV d rug s, insulin a nd c a nc e r tre a tm e nts re ly o n a nim a l te sts. O the r te sting m e tho d s a re n t a d va nc e d e no ug h. 12 A relatively small amount of sulfate could produce a level of cooling similar to that caused by the Pinatubo eruption, according to Crutzen s calculations. Crutzen, who won the Nobel Prize in Chemistry in 1995 for his work on the ozone layer, stresses that it is still important for nations to cut back greenhouse gas emissions, but extreme measures like this may be necessary to provide more time. I hope that my experiment will never have to take place, he said in an email. http://news.nationalgeographic.com/news/2006/08/06 U F RJ 2007 QUEST O 3 QUEST O 1 Explicite de que modo o m todo idealizado por Paul Crutzen beneficiaria a humanidade. QUEST O 4 Qual a fun o das part culas de enxofre nesse m todo? Levando em conta a primeira frase do texto: a) identifique o destinat rio da not cia; b) transcreva duas palavras do texto que poderiam substituir peque o , mantendo o sentido e a corre o da frase. QUEST O 2 QUEST O 5 Que constata o cient fica serviu de fonte de inspira o para Crutzen? Apresente quatro recomenda es, mencionadas no texto, para tornar mais agrad vel o sabor das verduras. TEXTO II REPORTAJE ESPANHOL RESPONDA EM PORTUGU S S QUEST ES 1a, 2, 3, 4 E 5. Ciudadanos y expertos rechazan la calificaci n de enano del planeta y exigen que se le rescate para la primera divisi n GUILLERMO ABRIL - Madrid EL PA S - Sociedad - 26-08-2006 TEXTO I El Mundo Salud Queremos que vuelva Plut n! 29 de Julio de 2006, n mero 674 GEN TI CA Por qu a mi hijo no le gustan nada las verduras? La pr xima vez que su peque o le haga ascos al plato de verduras que le ha puesto delante no se apresure a tildarle de caprichoso. Seg n un curioso experimento, hay ni os especialmente sensibles al sabor amargo a causa de una variante gen tica determinada. Esto les hace detectar este desagradable sabor incluso en los vegetales m s dulces, como las zanahorias. De esta manera, aunque hay que tratar de acostumbrar al paladar a todo tipo de sabores, en estos casos lo mejor es aceptar que al ni o se le hace insoportable el sabor de ciertos alimentos. Por otro lado, los investigadores destacan que sus hallazgos no implican descartar los vegetales de la dieta del reto o. Cocinar las verduras (el calor les resta amargor) en lugar de servirlas crudas, acompa arlas de alguna salsa o hacerlas pur y a adir alg n alimento de sabor agradable son trucos eficaces para enga ar al paladar de los chavales tan sensibles al sabor amargo. http://www.elmundo.es/suplementos/salud/2006/674/1154124007.html Hace dos semanas lo estudiamos con los ni os y ahora resulta que ya no es un planeta! . Mar a Jos Garc a, de 28 a os, ha acudido con sus 18 alumnos al Planetario de Madrid para poner en pr ctica sus conocimientos. Durante el reciente curso de astronom a les ense que en el Sistema Solar exist an nueve planetas. Ahora el m s peque o, Plut n, se ha descolgado de tal categor a. Es enano , han votado los expertos y la decisi n no ha dejado a nadie indiferente. Todos parecen tener algo que decir sobre el planeta helado. Nos est n quitando las libertades, los derechos y ahora los sue os! . Antonio Gonz lez, un empresario madr ile o de 38 a os, no puede esconder su indignaci n. Quiz porque desde peque os nos aprendimos de corrido los nueve planetas, o quiz , precisamente porque es el m s peque o de los nueve, lo cierto es que muchas de las voces de la calle son de apoyo al enano , incluso de cari o. Queremos que vuelva Plut n! , exclaman emocionados Enrique y Eugenia, de 22 y 23 a os, en el planetario. Ha estado ah toda la vida, no s por qu ahora lo quitan , se queja Daniel a la puerta del centro. Pero si tiene forma de planeta! , a ade su amigo Eddy, ambos de 16. 13 U F RJ No s lo se ha armado revuelo en la calle. Tambi n los expertos especialmente los que apoyaban ampliar a 12 el n mero de planetas del Sistema Solar han mostrado su rechazo a la nueva clasificaci n. De 2.700 astr nomos que fuimos a la conferencia de la Uni n Astr nomica Internacional s lo el 10% vot a favor , se queja el profesor de Harvard, Owen Gingerich, seg n la BBC. Este astr nomo, que asisti a Praga, pero tuvo que regresar a EEUU antes de la votaci n, reclama para futuras ocasiones el voto por correo electr nico. Su colega Alan Stern, que tampoco se encontraba en la habitaci n con los 424 astr nomos que votaron, se mostr de acuerdo: De 10.000 astr nomos, s lo un 4% se encontraba en esa habitaci n y ni siquiera hubo consenso entre ellos . Stern calific la nueva definici n de chapucera y a adi que procurar que Plut n vuelva a ser planeta, seg n la BBC. Con consenso de expertos o sin l, parece que existe cierta vinculaci n rom ntica de la persona de a pie con el peque o, oscuro y desconocido planeta. Plut n ha saltado de golpe al n mero uno en la blogosfera seg n el buscador Technorati , pasando de 600 a 9.000 nuevas entradas en los diarios digitales en un solo d a. Hasta siempre, querido Plut n , titulaba Mark su comentario de despedida. Y no te preocupes , a ad a, el tama o no es lo importante . http://www.elpais.es/articulo/sociedad/Queremos/vuelva/Pluton/elpporsoc/ 20060826elpepisoc_2/Tes/ 2007 FRANC S RESPONDA A TODAS AS QUEST ES E M PORTUGU S : TEXTO I REFROIDISSEMENT Contrairement la tendance globale, certaines parties de l h misph re Sud se refroidissent. C est ce que d montrent Christophe Barbraud et Henri Weimerskirch, chercheurs en cologie au CNRS, qui ont reconstitu sur cinquantecinq ans le calendrier des oiseaux migratoires, entre autres les damiers du Cap (Daption capense). R sultat: les oiseaux retournent leurs colonies en moyenne neuf jours plus tard qu en 1950, et commencent la couvaison deux jours plus tard, apr s avoir abr g leurs rituels d accouplement. Ce d calage permettrait aux jeunes oiseaux de quitter le nid plus tard, lorsque le krill (petit crustac ) dont ils se nourrissent est plus abondant. Le Nouvel Observateur, n 2162, 13-19 avril 2006, p. 91. QUEST O 1 QUEST O 3 a) Indique duas propriedades de Plut o mencionadas no texto. b) Apresente o argumento objetivo, baseado numa caracter stica de Plut o, a favor de que ele continue a ser considerado um planeta. QUEST O 4 Especifique o argumento, defendido por alguns especialistas, para recha ar a decis o da Uni o Astron mica Internacional . QUEST O 5 Justifique a necessidade do uso das aspas que destacam o enunciado primera divisi n . 14 O que revelaram as pesquisas de Christophe Barbraud e Henri Weimerskirch acerca do clima do hemisf rio sul? QUEST O 2 Indique duas mudan as que os pesquisadores verificaram na rotina dos pombos-do-cabo (Daption capense). U F RJ 2007 TEXTO II TEXTO III GUERRE ACTIVE CONTRE LE TABAGISME PASSIF MERCI VEAUX, VACHES, COCHONS, CHEVAUX... Inhaler involontairement la fum e des autres constitue une g ne mais galement un r el risque pour la sant . Pour ceux qui auraient tendance le minimiser, sachez que cette fum e dite secondaire contient davantage de toxiques (monoxyde de carbone, oxydes d azote ) et de canc rog nes (goudrons, benz ne ) que celle inhal e par le fumeur On savait que vivre la campagne diminuait les risques d allergie et d asthme. Une tude europ enne, baptis e Pature et regroupant plusieurs quipes de chercheurs, dont ceux du CHU de Besan on, a observ pendant cinq ans 1.000 enfants dont 200 petits Fran ais et le confirme. En r alit , vivre la ferme divise par deux le risque d tre allergique. La qualit de l air n est pas en cause: c est le contact avec les gros animaux, chevaux, vaches et cochons, ou plus pr cis ment certains microbes qu ils abritent, qui prot gerait les enfants. Plus ils les c toient, plus ils semblent prot g s. Et les derniers mois de la grossesse semblent m me d terminants. Alors, les citadins doivent-ils aller voir les vaches pour viter les allergies? Il semble que oui, en attendant que les chercheurs mettent au point un vaccin antiallergique issu de ces d couvertes. Quand vous fumez c t d un nonfumeur, il fume aussi M me si la dangerosit de la fum e inhal e par un nonfumeur est directement li e la dur e d exposition, certaines personnes y sont particuli rement sensibles. C est le cas de l enfant et du foetus, et des personnes atteintes de maladies cardiaques ou respiratoires. Pour les enfants expos s au tabac, les risques de mort subite, de bronchites, d asthmes et d otites sont accrus. Pour les adultes, le risque de d velopper des maladies cardiaques cro t de 25%. Ces maladies coronariennes constituent le risque majeur de mortalit li e au tabagisme passif. Mais son tableau de chasse, la fum e secondaire compte bien entendu une augmentation du risque de cancers, principalement pulmonaire. a m int resse , n 305, juillet 2006. QUEST O 5 A pesquisa mencionada no texto confirma que viver no campo diminui o risco de alergias e asma, mas n o pelo motivo que se pensava. Qual o novo motivo apresentado pelo estudo? http://www.doctissimo.fr/html/dossiers/tabac/ 8146-tabagisme-passif-dangers-lutte.htm QUEST O 3 Segundo o texto, por que n o se deve desprezar o combate ao tabagismo passivo? QUEST O 4 Cite duas conseq ncias da exposi o fuma a do cigarro para as crian as e duas para os adultos. 15 GABARITO L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 1 a) A palavra que nomeia o portador do transtorno dist mico . b) A distimia diferencia-se do mau humor natural. Enquanto a distimia uma doen a, um mau humor patol gico, cr nico, o mau humor natural circunstancial e n o se caracteriza como doen a. QUEST O 2 A ess ncia a que se refere o narrador corresponde a uma vis o positiva diante dos fatos. Quanto varia o de forma, a primeira express o constitu da de um adjetivo ( estupendo ), a segunda, de um substantivo e um adjetivo ( sol glorioso ), e a terceira, de um substantivo mais locu o adjetiva preposi o e substantivo ( del cia de vida ). QUEST O 3 a) A passagem em que a percep o do narrador em rela o aos fatos narrados n o coincide com a do personagem a seguinte: (...) por m outras vezes a natureza mostrava-se carrancuda . b) No sentido literal, a express o mau tempo limita-se a informar as condi es atmosf ricas, enquanto, no sentido figurado, indica dificuldades, adversidades de toda ordem. QUEST O 4 No texto 1, o foco principal recai sobre o sujeito dist mico, cuja atitude diante da vida sempre negativa, mesmo diante de fatos positivos. No texto 2, ao contr rio, a atitude manifestada pelo personagem sempre positiva, mesmo diante de fatos negativos. QUEST O 5 O recurso formal que expressa a hip tese o futuro do pret rito ( gostaria ). QUEST O 6 No primeiro momento, os termos repetidos no fundo, no fundo remetem para a interioridade, para a alma humana. No segundo momento, os termos repetidos remetem para o passado pra tr s, pra tr s e para seu esvaziamento nada, nada mais . QUEST O 7 Os dois recursos ling sticos que provocam o humor s o a personifica o e o uso do diminutivo. QUEST O 8 O texto IV constitui forte express o da est tica modernista em termos formais, tendo em vista que representa a express o m xima da s ntese, ao fazer uso de um par m nimo, duas formas que se diferenciam por um nico elemento sonoro. Al m disso, o t tulo parte essencial na constru o e na significa o do texto. No que se refere ao conte do, h a aproxima o inusitada de dois campos sem nticos n o tradicionalmente relacionados; n o h foco na rela o amorosa nem nos sujeitos envolvidos na rela o. QUEST O 9 O texto V n o confirma as afirmativas, como bem o comprovam sua sele o vocabular e seu tratamento po tico. A caracteriza o do amante ( lagartixa ) e da amada ( clar o , sol , vinho , sono , copo , leito , n ctar de amor , travesseiro , rosas mais gentis , har m , minha bela , olhos namorados , sol de ver o ) cria uma atmosfera positiva, solar, amena, bem humorada, expressando a harmonia entre os amantes. QUEST O 10 Na constru o do sentido do texto, o uso dos pronomes de segunda ( teus , tu , te , teu ) e de terceira pessoa ( ela , seus ) d conta dos momentos em que o eu-l rico fala com a amada (1a 3a estrofe) e sobre a amada ( ltima estrofe). BIOLOGIA QUEST O 1 O aumento do n mero de hem cias amplia a capacidade de transporte de oxig nio, que necess rio para a produ o de energia na respira o celular aer bica. QUEST O 2 Animais pequenos, como o ouri o-caixeiro e o beija-flor, t m superf cie relativa grande e gastam muita energia na regula o t rmica, perdendo calor quando a temperatura externa diminui. A redu o noturna da temperatura desses animais reduz tamb m a perda de energia. A pequena superf cie relativa da anta e da ema lhes permite manter a temperatura constante. QUEST O 3 As esp cies A e D. Essas esp cies apresentam uma grande superposi o na alimenta o, ocupando praticamente o mesmo nicho alimentar. Essa superposi o leva exclus o competitiva. QUEST O 4 Sim. A permuta o ( crossing-over ) possibilita que o alelo delet rio de um membro do par de hom logos seja trocado pelo alelo normal do outro, formando uma crom tide sem alelos delet rios. Esta crom tide dar origem a cromossomos normais nos gametas. QUEST O 5 O v rus HIV infecta e destr i os linf citos T CD-4, componentes importantes da imunidade. Essa grande redu o nos indiv duos infectados com HIV permite o estabelecimento de infec es oportunistas. MATEM TICA QUEST O 1 1 do valor do computador, que corresponde a 20% desse valor. A av deu 18% e a tia deu 0,12, que 5 corresponde a 12%. Logo, a av e os tios deram o correspondente a 50% do valor do computador. Portanto, seus pais assumiram 50% do valor do computador. O tio deu R: 50%. QUEST O 2 Seja a a rea da figura A. A nica pe a do Tangram que n o entrou na figura B o paralelogramo (n o ret ngulo), cuja a a 8 2 1 . da rea da figura A. Portanto, a raz o da rea da figura A para a rea da figura B rea a 7a 7 16 8 a 8 8 R: 8 7 QUEST O 3 O grupo se desloca para o sul, percorrendo 200 km sobre um meridiano. Em seguida, se desloca para leste sobre um paralelo, mantendo, portanto, a dist ncia aos p los. Como os meridianos se cruzam nos p los e na terceira etapa o grupo se desloca rumo ao p lo norte percorrendo 200 km sobre um meridiano, retornar ao ponto de partida. R: A dist ncia zero. QUEST O 4 Sim, pois o n mero de formas diferentes de organizar as nove pessoas em tr s equipes de tr s 280: 963 333 9! 280 . 3! 4 R: Sim, porque 280 menor do que 300. 3! QUEST O 5 Como log3 x a 3 ,b R: 11 3y y 0 3 1, c x e os pontos dados pertencem ao gr fico da fun o f ( x ) 2 3 9ed 3 . Logo, b c ad log3 x , segue que 11 . F SICA QUEST O 1 A velocidade escalar m dia v do jogador Kak nessa arrancada igual dist ncia que percorreu, 60 metros, dividida pelo tempo que gastou, 8,0 segundos. Portanto, v = 60 m / 8,0 s, isto , v = 7, 5 m/s . QUEST O 2 Em um espelho plano, a dist ncia entre imagem e objeto o dobro da dist ncia entre imagem e espelho. Desse modo, antes de a pessoa se aproximar do espelho a dist ncia entre ela e sua imagem 3,5 m x 2 e, depois de se aproximar, 1,0 m x 2. Portanto, na aproxima o a dist ncia diminuiu 3,5 m x 2 1,0 m x 2, isto , 5,0 m . QUEST O 3 A pot ncia dissipada em cada l mpada a raz o entre o quadrado da tens o entre seus terminais e a sua resist ncia. Ambas as l mpadas est o sob a mesma tens o, 10 volts, pois est o ligadas em paralelo bateria. Desse modo, a pot ncia P1 dissipada na primeira l mpada, com resist ncia 2,0 ohms, (10 V)2 / 2,0 . A pot ncia P2 dissipada na segunda l mpada, com resist ncia 3,0 ohms, (10 V)2 / 3,0 . Portanto, a raz o entre as pot ncias P1 / P2 = [ (10 V)2 / 2,0 ] / [ (10 V)2 / 3,0 ]= 3,0 / 2,0 , isto , P1 / P2 = 1,5 . QUEST O 4 O m dulo do empuxo sobre o corpo imerso igual ao m dulo do peso do fluido deslocado. Tanto a esfera quanto o barquinho deslocaram a mesma quantidade de gua, pois os n veis de gua nos dois recipientes subiram a mesma altura. Desse modo, os m dulos dos dois empuxos s o iguais ao m dulo do peso dessa mesma quantidade de gua, isto , Ee = Eb . QUEST O 5 O sistema constitu do pelo barco, pessoa e pacote est sob uma resultante de m dulo igual a 240 newtons, e tem massa total igual a 100 kg + 58 kg + 2,0 kg, isto , igual a 160 kg ; pela Segunda Lei de Newton, o m dulo da acelera o a do sistema a raz o entre a resultante e a massa, a = 240 N / 160 kg , ou seja, a = 1,5 m / s2. Tamb m pela Segunda Lei de Newton, o m dulo F da for a sobre o pacote o produto de sua massa por sua acelera o a. Portanto, F = 2,0 kg x 1,5 m / s2 , isto , F = 3,0 N . QU MICA QUEST O 1 RaF2 , liga o i nica QUEST O 2 A = n-hexano, B = isopropanol , C = n-octano D = tetracloreto de carbono QUEST O 3 n-propanol ( lcool) OH et xi-etano ( ter) O QUEST O 4 Zn + 2 HCl = ZnCl2 + H2 QUEST O 5 O pH da solu o final no reservat rio igual a 2. GEOGRAFIA QUEST O 1 Os Estados nacionais, as empresas multinacionais e as organiza es Internacionais (OMC, ONU, FMI, Banco Mundial, etc.) QUEST O 2 Pa ses como os Estados Unidos, a Austr lia e o Canad s o respons veis por elevadas emiss es per capita de CO2 devido aos n veis de consumo de energia em calefa o, transporte e ind stria. Por outro lado, em pa ses do Oriente M dio e do Sudeste Asi tico a emiss o per capita de CO2 ocorre em fun o da produ o e refino de combust vel f ssil. QUEST O 3 Entre os fatores geradores desses conflitos encontram-se: petr leo; territ rio; gua; religi es e fac es religiosas. QUEST O 4 Entre os fatores do processo de urbaniza o respons veis pela ocorr ncia de enchentes em grandes cidades encontramse: impermeabiliza o do solo urbano; aumento do escoamento superficial das guas; obras de canaliza o dos rios; deposi o de res duos s lidos nos rios e canais; ocupa o desordenada do solo urbano; desmatamento e acelera o de processos erosivos em encostas; interfer ncia no curso natural dos rios; precariedade da rede subterr nea de escoamento; utiliza o de fundos de vale para a constru o de ruas e avenidas. QUEST O 5 Com a redu o da natalidade: a) aumenta a propor o de pessoas idosas na estrutura da popula o com conseq ente aumento dos gastos previdenci rios; b) ocorre a redu o do numero de jovens no mercado de trabalho com conseq ente necessidade de importa o de m o-de-obra do exterior, o que muitas vezes gera tens es internas, manifestadas por posi es tnico-raciais discriminat rias em rela o aos imigrantes; c) o Estado perde simbolicamente o grupo et rio que representa o futuro da na o. HIST RIA QUEST O 1 Em rela o primeira etapa da conquista espanhola das Am ricas (1493-1515), o candidato dever citar a incorpora o de diversas ilhas do Caribe, dentre as quais La Hispaniola (atuais Santo Domingo e Haiti), Cuba ou Porto Rico. Em rela o etapa mais veloz da Conquista (1520-1540), o candidato dever citar a incorpora o das reas mineradoras do imp rio Nauatl (Azteca ou M xico) ou do imp rio Tuantinsuio (Inca ou Peru). Do ponto de vista geogr fico, a segunda parte da quest o pode incluir ainda o planalto de An huac ou os Andes. QUEST O 2 O candidato dever mencionar que a Inglaterra conheceu, no per odo considerado, a expropria o do campesinato tradicional e o desenvolvimento de uma agricultura capitalista, o que significava, no caso, o crescimento de um mercado de terras, de grandes empreendimentos rurais baseados em trabalho assalariado e voltados para a produ o do lucro. Enquanto isso, a Fran a da mesma poca continuava caracterizada por uma estrutura agr ria baseada na agricultura de subsist ncia e nas rela es de depend ncia entre o campesinato e a aristocracia. QUEST O 3 O candidato poder identificar um dos seguintes trechos: Imperador Constitucional ; tendo-nos requerido os povos deste Imp rio, juntos em C maras ; ou que n s quanto antes jur ssemos e fiz ssemos jurar o Projeto de Constitui o . A justificativa dever mencionar a rela o com as id ias iluministas que propunham mudan as nos regimes pol ticos mon rquicos atrav s do questionamento do poder absoluto dos reis e da promo o de iniciativas no sentido do seu controle. Poder o tamb m ser mencionadas as influ ncias do liberalismo franc s, da constitui o francesa de 1791, entre outros movimentos pol ticos. QUEST O 4 O candidato dever identificar as determina es legais que implicavam no cerceamento dos direitos civis dos negros na frica do Sul sob o regime do Apartheid, dentre as quais a limita o da circula o de indiv duos negros a partir da concess o de passes; a reserva de grande parcela de terras para indiv duos brancos; a proibi o de indiv duos negros viverem fora das terras para eles designadas, salvo quando fossem empregados dos brancos; a proibi o de casamentos e de rela es sexuais entre pessoas de ra as diferentes, dentre outros. QUEST O 5 O candidato dever identificar as conseq ncias negativas para a economia brasileira, dentre as quais a depend ncia econ mica em rela o aos investimentos do capital internacional, o crescimento da d vida p blica, o crescimento da infla o, a queda do poder aquisitivo do sal rio real e aumento nos ndices de concentra o de renda, a migra o de trabalhadores rurais para a as zonas urbanas, dentre outras. INGL S QUEST O 1 Uma das seguintes respostas: Novas drogas devem ser testadas em, pelo menos, duas esp cies diferentes de mam feros vivos, sendo um deles necessariamente um n o roedor de grande porte. N o deve ser realizado nenhum experimento com animais se houver uma alternativa poss vel. QUEST O 2 N meros 1 e 6. QUEST O 3 O m todo esfriaria o planeta provisoriamente e a humanidade ganharia tempo para tomar medidas no sentido de reduzir as emiss es dos gases que causam o aquecimento global. QUEST O 4 As part culas de enxofre funcionariam como espelhos min sculos, refletindo a luz e o calor do sol de volta para o espa o. QUEST O 5 A constata o de que erup es vulc nicas, que liberam nuvens ricas em enxofre, esfriam a atmosfera (tal como ocorreu ap s a erup o do Monte Pinatubo em 1991). ESPANHOL QUEST O 1 a) O texto destina-se aos pais. b) As palavras s o hijo , ni o ou reto o . QUEST O 2 As recomenda es s o: cozinhar as verduras, acompanh -las de algum molho, fazer um pur com elas e acrescentar algum alimento de sabor agrad vel. QUEST O 3 a) As propriedades mencionadas s o: ser pequeno ou ser an o, ser gelado e ser escuro. b) O argumento oferecido por Eddy que Plut o possui forma de planeta. QUEST O 4 O n mero de votantes n o era significativo para referendar a decis o. QUEST O 5 As aspas destacam uma express o usada na rea do esporte e, portanto, n o adequada ao universo cient fico. FRANC S QUEST O 1 Ao contr rio da tend ncia global, algumas partes do hemisf rio sul est o esfriando. QUEST O 2 Duas das quatro op es: os pombos-do-cabo voltam para as col nias cerca de nove dias mais tarde do que voltavam h 55 anos; abreviam o ritual de acasalamento; chocam os ovos dois dias mais tarde; deixam o ninho tamb m mais tarde. QUEST O 3 Porque, na verdade, a fuma a inalada pelo n o-fumante ainda mais t xica e cancer gena do que a aspirada pelo fumante. QUEST O 4 Para as crian as, duas das seguintes op es: morte s bita, bronquite, asma e otite. Para os adultos: doen as card acas e c ncer do pulm o. QUEST O 5 Ao contr rio do que se pensava, n o o ar puro do campo que diminui os riscos de alergias e asma, mas, o contato com os micr bios presentes em grandes animais como vacas, porcos e cavalos.

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : vestibular ufrj, vestibular ufrj provas, vestibular ufrj provas antigas, ufrj 2010, prova do ufrj, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat